edital sao luis final

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Publicado no Diário Oficial do Município, nº 84, de 06/05/2015 - páginas 06 a 18 PREFEITURA DE SÃO LUÍS - MA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO EDITAL Nº 001/2015 DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES CONCURSO PÚBLICO A PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS-MA, através da SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, torna público que fará realizar CONCURSO PÚBLICO para provimento de cargos pertencentes ao Quadro de Pessoal da CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, a ser regido pelas disposições previstas nas Instruções Especiais, parte integrante deste Edital, e em conformidade com a Constituição Federal de 1988, com a Lei nº. 4.615/2006 - Estatuto do Servidor Público do Município de São Luís, com a Lei de criação da Controladoria Geral do Município, Lei nº. 4.114/2002, e com a Lei nº. 5.940/2015, que reorganiza a carreira de Auditor de Controle Interno. INSTRUÇÕES ESPECIAIS Capítulo I. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. O Concurso será realizado em São Luís - MA, sob a responsabilidade da Fundação Carlos Chagas e Secretaria Municipal de Administração, através da Comissão Municipal Permanente de Concurso Público, instituída por Instrução Normativa nº. 001/2014/SEMAD/SDP (D.O.M nº. 98 de 23/05/2014) e Portaria nº.606/2014 (D.O.M nº. 111 de 11/06/2014), obedecidas as normas deste Edital. 2. O concurso destina-se ao preenchimento das vagas constantes do Capítulo II e formação de cadastro de reserva para as que vierem a surgir durante o prazo de validade deste Concurso. 2.1 O Concurso Público terá validade de 2 (dois) anos, a contar da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogada, por igual período, a critério da Prefeitura Municipal de São Luís -MA. 3. A descrição das atribuições básicas dos cargos consta no Anexo I deste Edital. 4. O Conteúdo Programático consta no Anexo II deste Edital. 5. O Cronograma de Atividades do Concurso consta no Anexo III deste Edital. 6. Todos os questionamentos relacionados ao presente Edital deverão ser encaminhados ao Serviço de Atendimento ao Candidato – SAC da Fundação Carlos Chagas, por meio do Fale Conosco no endereço eletrônico www.concursosfcc.com.br ou pelo telefone (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, úteis, das 10 às 16 horas (horário de Brasília). Capítulo II. DOS CARGOS 1. O cargo, os códigos de opção das categorias profissionais, a escolaridade/pré- requisitos, o número de vagas, o valor de inscrição, a carga horária e o vencimento bruto são os estabelecidos a seguir: Ensino Superior Completo Vencimento Bruto Nível IX, A – R$ 9.971,56 (nove mil novecentos setenta e um reais e cinquenta e seis centavos).

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SÃO LUIS ED

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  • Publicado no Dirio Oficial do Municpio, n 84, de 06/05/2015 - pginas 06 a 18

    PREFEITURA DE SO LUS - MA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICPIO

    EDITAL N 001/2015 DE ABERTURA DE INSCRIES CONCURSO PBLICO

    A PREFEITURA MUNICIPAL DE SO LUS-MA, atravs da SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO, torna pblico que far realizar CONCURSO PBLICO para provimento de cargos pertencentes ao Quadro de Pessoal da CONTROLADORIA GERAL DO MUNICPIO, a ser regido pelas disposies previstas nas Instrues Especiais, parte integrante deste Edital, e em conformidade com a Constituio Federal de 1988, com a Lei n. 4.615/2006 - Estatuto do Servidor Pblico do Municpio de So Lus, com a Lei de criao da Controladoria Geral do Municpio, Lei n. 4.114/2002, e com a Lei n. 5.940/2015, que reorganiza a carreira de Auditor de Controle Interno.

    INSTRUES ESPECIAIS

    Captulo I. DAS DISPOSIES PRELIMINARES 1. O Concurso ser realizado em So Lus - MA, sob a responsabilidade da Fundao

    Carlos Chagas e Secretaria Municipal de Administrao, atravs da Comisso Municipal Permanente de Concurso Pblico, instituda por Instruo Normativa n. 001/2014/SEMAD/SDP (D.O.M n. 98 de 23/05/2014) e Portaria n.606/2014 (D.O.M n. 111 de 11/06/2014), obedecidas as normas deste Edital.

    2. O concurso destina-se ao preenchimento das vagas constantes do Captulo II e formao de cadastro de reserva para as que vierem a surgir durante o prazo de validade deste Concurso.

    2.1 O Concurso Pblico ter validade de 2 (dois) anos, a contar da data de publicao da homologao do resultado final, podendo ser prorrogada, por igual perodo, a critrio da Prefeitura Municipal de So Lus -MA.

    3. A descrio das atribuies bsicas dos cargos consta no Anexo I deste Edital. 4. O Contedo Programtico consta no Anexo II deste Edital. 5. O Cronograma de Atividades do Concurso consta no Anexo III deste Edital. 6. Todos os questionamentos relacionados ao presente Edital devero ser encaminhados

    ao Servio de Atendimento ao Candidato SAC da Fundao Carlos Chagas, por meio do Fale Conosco no endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br ou pelo telefone (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, teis, das 10 s 16 horas (horrio de Braslia).

    Captulo II. DOS CARGOS 1. O cargo, os cdigos de opo das categorias profissionais, a escolaridade/pr-

    requisitos, o nmero de vagas, o valor de inscrio, a carga horria e o vencimento bruto so os estabelecidos a seguir:

    Ensino Superior Completo Vencimento Bruto Nvel IX, A R$ 9.971,56 (nove mil novecentos setenta e um reais e cinquenta e seis centavos).

  • Obs.: Valor com base em abril/2015. Lei 5.940 de 23 de dezembro de 2014 (Composio: 4.985,78 (base) / 100% gratificao controle interno. Incorporados para fins de aposentadoria).

    Valor da Inscrio: R$ 200,00 (duzentos reais)

    AUDITOR DE CONTROLE INTERNO

    Cdigo de Opo

    Categoria Profissional

    Escolaridade / PrRequisitos (a serem comprovados no ato da posse)

    Total de Vagas*

    Vagas reservadas s pessoas com deficincia**

    A01 rea de

    Abrangncia Geral

    Diploma de curso de graduao de nvel superior em Administrao, Cincias Contbeis, Cincias Econmicas e Direito por instituio de ensino superior reconhecida pelo Ministrio da Educao.

    06 01

    B02

    rea de Tecnologia da

    Informao (TI)

    Diploma de curso de graduao de nvel superior em Cincia da Computao e Engenharia da Computao***, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo Ministrio da Educao.

    01 -

    C03 rea

    Engenharia Civil

    Diploma de concluso de curso de graduao de nvel superior em Engenharia Civil, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo Ministrio da Educao.

    01 -

    D04 rea e

    Engenharia Eltrica

    Diploma de curso de graduao de nvel superior em Engenharia Eltrica, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo Ministrio da Educao.

    01 -

    (*) Total de Vagas (incluindo-se a reserva para Candidatos com Deficincia). (**) Seguindo o artigo 19, pargrafo 2 do Estatuto do Servidor Pblico Municipal,

    aplicar percentual de 15% para cada categoria profissional. (***) Conforme Artigo 6. Pargrafo nico da Lei n. 5.940/2014

    Captulo III. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO 1. O candidato aprovado no Concurso de que trata este Edital ser investido no cargo se

    atender as seguintes exigncias na data da posse: a) Ser aprovado e classificado no Concurso, na forma estabelecida neste Edital; b) Ser brasileiro nato ou naturalizado ou portugus em condies de igualdade de direitos

    com os brasileiros; em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto

  • de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo dos direitos polticos, nos termos do 1, art. 12, da Constituio da Repblica;

    c) Gozar dos direitos polticos; d) Estar quite com as obrigaes eleitorais; e) Estar quite com as obrigaes do Servio Militar, para os candidatos do sexo

    masculino; f) Ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo, comprovadas por

    junta mdica da Prefeitura de So Lus - Ma; g) Apresentar os documentos comprobatrios da escolaridade e pr-requisitos constantes

    no Captulo II, e os documentos constantes no item 4 do Captulo XIII deste Edital; h) Ter idade mnima de 18 (dezoito) anos completos; i) No haver sofrido no exerccio da funo pblica as penalidades previstas no Cdigo

    Penal Brasileiro e no Estatuto do Servidor Pblico do Municpio de So Lus; j) Cumprir as determinaes deste Edital; l) Estar inscrito no rgo de classe, conforme Lei n. 5.940/2014, artigo 6, 2. 2. O candidato que, na data da posse, no reunir os requisitos enumerados no item acima,

    perder o direito investidura no cargo.

    Captulo IV. DAS INSCRIES 1. A inscrio do candidato implicar o conhecimento e tcita aceitao das normas e

    condies estabelecidas neste Edital e nas normas legais pertinentes, em relao s quais no poder alegar desconhecimento.

    1.1 De forma a evitar nus desnecessrio, o candidato dever recolher o valor de inscrio somente aps tomar conhecimento de todos os requisitos e condies exigidas para o Concurso.

    1.2 As datas previstas para a realizao das provas e respectivos perodos de aplicao constam do Captulo VII deste Edital.

    2. As inscries sero realizadas, exclusivamente, via Internet, no perodo das 10h do dia 12/05/2015 s 14h do dia 12/06/2015 (horrio de Braslia), de acordo com o item 3 deste Captulo.

    2.1 O perodo de inscries poder ser prorrogado, por necessidade de ordem tcnica e/ou operacional, a critrio da Prefeitura Municipal de So Lus - Ma e/ou da Fundao Carlos Chagas.

    2.2 A prorrogao das inscries de que trata o item anterior poder ser feita sem prvio aviso, bastando, para todos os efeitos legais, a comunicao de prorrogao feita no site www.concursosfcc.com.br.

    3. Para inscrever-se, o candidato dever acessar o endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br durante o perodo das inscries e, por meio dos links referentes ao Concurso Pblico, efetuar sua inscrio conforme os procedimentos estabelecidos a seguir:

    3.1 Ler e aceitar o Requerimento de Inscrio, preencher o Formulrio de Inscrio e transmitir os dados pela Internet.

    3.2 Efetuar o pagamento da importncia referente inscrio por meio de boleto bancrio, de acordo com as instrues constantes no endereo eletrnico, at a data limite para pagamento estabelecida no item 2, no valor de R$ 200,00 (duzentos reais).

    3.2.1 Considera-se inscrio efetivada aquela devidamente paga, de acordo com o estabelecido no item 3.2 deste Captulo.

  • 3.2.2 O boleto bancrio, disponvel no site www.concursosfcc.com.br, dever ser impresso para o pagamento do valor da inscrio, aps concluso do preenchimento do Formulrio de Inscrio, em qualquer banco do sistema de compensao bancria.

    3.2.3 O pagamento do valor da inscrio poder ser efetuado em dinheiro ou cheque do prprio candidato.

    3.2.4 O pagamento efetuado por meio de cheque somente ser considerado quitado aps a respectiva compensao.

    3.2.5 Em caso de devoluo do cheque, qualquer que seja o motivo, considerar-se- automaticamente sem efeito a inscrio.

    3.2.6 Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agncias bancrias na localidade em que se encontra o candidato, o boleto dever ser pago antecipadamente.

    3.3 A partir de 20/05/2015 o candidato poder conferir, no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas se os dados da inscrio foram recebidos e o valor da inscrio foi pago. Em caso negativo, o candidato dever entrar em contato com o Servio de Atendimento ao Candidato - SAC da Fundao Carlos Chagas, pelo telefone (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, teis, das 10 s 16 horas (horrio de Braslia), para verificar o ocorrido.

    3.4 A inscrio somente ser confirmada aps a comprovao do pagamento do valor da inscrio.

    3.5 Sero canceladas as inscries com pagamento efetuado por um valor menor do que o estabelecido e as solicitaes de inscrio cujos pagamentos forem efetuados aps a data de encerramento das inscries.

    3.6 O candidato inscrito no dever enviar qualquer documento de identificao, sendo de sua exclusiva responsabilidade a informao dos dados cadastrais no ato de inscrio, sob as penas da lei.

    3.7 A Fundao Carlos Chagas e a Prefeitura Municipal de So Lus - Ma no se responsabilizam por solicitaes de inscrio no recebidas por motivo de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    3.8 O descumprimento das instrues para inscrio implicar sua no efetivao. 4. Ao inscrever-se o candidato dever indicar no Formulrio de Inscrio o Cdigo de

    Opo de Cargo/Categoria Profissional conforme tabela constante do Captulo II deste Edital e da barra de opes do Formulrio de Inscrio via Internet.

    5. Ao inscrever-se no Concurso recomendado ao candidato observar atentamente as informaes sobre os cargos e a aplicao das provas, uma vez que s poder concorrer a um Cargo/Categoria Profissional.

    5.1 O candidato que efetivar mais de uma inscrio ter confirmada apenas a ltima, sendo as demais canceladas.

    5.2 O cancelamento das inscries ter como base os procedimentos descritos abaixo: a) as datas em que forem efetivados os pagamentos; b) sendo a data de pagamento a mesma, ser considerado o nmero do pedido registrado

    em cada boleto. 6. As informaes prestadas no Formulrio de Inscrio sero de inteira responsabilidade

    do candidato, reservando-se a Prefeitura Municipal de So Lus - Ma e a Fundao Carlos Chagas o direito de excluir do Concurso Pblico aquele que no preencher o documento oficial de forma completa e correta e/ou fornecer dados inverdicos ou falsos.

  • 7. Efetivada a inscrio no sero aceitos pedidos para alterao da Opo de Cargo/Categoria Profissional, bem como no haver, devoluo da importncia paga.

    8. No sero aceitos pedidos de iseno do pagamento do valor da inscrio, com exceo do cidado:

    8.1 doador de sangue, amparado pela Lei Municipal n 126, de 24 de abril de 2002, que comprove doao de sangue, vlida por um ano, a contar da data da doao, emitida por bancos de sangue, de reconhecida idoneidade e localizados na circunscrio do Municpio de So Lus-MA;

    8.2 de baixa renda e/ou que esteja desempregado, amparado pela Lei n 5.408, de 06 de janeiro de 2011, que resida no municpio de So Lus e comprove a condio com qualquer um dos seguintes documentos:

    a) por meio de Carteira de Trabalho e Previdncia Social (CTPS), se possui-la. O candidato dever encaminhar cpia autenticada das pginas que contenham fotografia, identificao, a pgina com anotaes do ltimo contrato de trabalho e da primeira pgina subsequente em branco;

    b) declarao firmada pelo prprio candidato, afirmando que no detentor de cargo pblico, sob as penas Lei;

    c) declarao de que no possui outra fonte de renda; d) apresentao do consumo de energia eltrica, atravs da fatura mensal, comprovando

    ser beneficirio do Programa Viva Luz, onde conste o endereo e o nome do proprietrio do imvel;

    8.2.1 alm da comprovao indicada no item 8.2, para obteno da iseno, o candidato dever encaminhar original ou cpia autenticada do comprovante de residncia (em nome do prprio candidato) do municpio de So Lus-MA.

    8.3 Em caso de apresentao de documentao falsa, o candidato dever ser automaticamente desclassificado do certame e responder penal e administrativamente.

    8.3 Para solicitar a iseno do pagamento do valor da inscrio o candidato dever efetuar o requerimento de iseno, conforme os procedimentos estabelecidos a seguir:

    8.3.1 Acessar o endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br, no perodo de 10h do dia 12/05/2015 s 23h59min do dia 18/05/2015 e, por meio dos links referentes ao Concurso Pblico, ler e aceitar o Requerimento de Iseno de Pagamento da Inscrio.

    8.3.2 Encaminhar no perodo de 12/05/2015 a 18/05/2015, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), para Fundao Carlos Chagas (A/C Coordenao de Execuo de Projetos Ref.: Iseno de Pagamento/Prefeitura de So Lus, Av. Prof. Francisco Morato, 1565 Jardim Guedala So Paulo SP CEP 05513-900) os documentos indicados nos itens 8.1 ou 8.2 e respectivos subitens.

    8.3.3 Somente sero aceitos os documentos dos quais constem todos os dados necessrios sua perfeita anlise.

    8.3.4 Consideram-se, tambm, cpias autenticadas, para fins da comprovao de documentos de iseno descrita neste Captulo, os documentos contendo carimbo com a descrio confere com o original, datados e assinados por autoridade pblica.

    8.3.5 No sero consideradas as cpias no autenticadas, bem como os documentos encaminhados via fax, via correio eletrnico ou por outro meio que no o estabelecido no Edital de Abertura de Inscries.

    8.3.6 Os documentos encaminhados para solicitao de iseno do pagamento do valor de inscrio tero validade somente para este Concurso e no sero devolvidos.

  • 8.3.7 Somente sero aceitos os documentos que estiverem de acordo com o especificado no Edital de Abertura de Inscries.

    8.3.9 Expirado o perodo de postagem dos documentos, no sero aceitos pedidos de incluso de documentos, sob qualquer hiptese ou alegao.

    8.3.1 Os pedidos de iseno do pagamento do valor da inscrio sero analisados e julgados pela Fundao Carlos Chagas.

    9. No ser concedida iseno de pagamento do valor de inscrio ao candidato que: a) deixar de efetuar o requerimento de inscrio pela Internet; b) prestar informaes inverdicas ou omiti-las; c) no enviar os respectivos documentos comprobatrios. 10. Declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em lei, aplicando-se, ainda,

    o disposto no pargrafo nico do art. 10 do Decreto Federal n 83.936, de 6 de setembro de 1979.

    10.1 A qualquer tempo podero ser realizadas diligncias relativas situao declarada pelo candidato, deferindo-se ou no seu pedido.

    11. A partir do dia 29/05/2015 o candidato dever verificar no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas www.concursosfcc.com.br os resultados da anlise dos requerimentos de iseno do pagamento do valor da inscrio, observados os motivos de indeferimento.

    12. O candidato que tiver seu requerimento de iseno de pagamento do valor da inscrio deferido ter sua inscrio validada, no gerando o boleto para pagamento de inscrio.

    12.1 Para as inscries isentas de pagamento, ser considerado, para fins de validao da ltima inscrio efetivada, o nmero do documento gerado no ato da inscrio.

    13. O candidato que tiver seu pedido de iseno de pagamento do valor da inscrio indeferido poder apresentar recurso no prazo de dois dias teis aps a publicao, no site www.concursosfcc.com.br.

    13.1 Aps a anlise dos recursos ser divulgada no site www.concursosfcc.com.br a relao dos requerimentos deferidos e indeferidos.

    14. Os candidatos que tiverem seus pedidos de iseno indeferidos e o recurso julgado improcedente e que tiverem interesse em participar do certame devero gerar o boleto, para pagamento da inscrio, no site da Fundao Carlos Chagas at a data limite de 12/06/2015, de acordo com o item 3 deste Captulo.

    15. A Prefeitura Municipal de So Lus - Ma e a Fundao Carlos Chagas eximem-se das despesas com viagens e estada dos candidatos para prestar as provas do Concurso.

    16. No sero aceitos pagamentos por depsito em caixa eletrnico, via postal, fac-smile (fax), transferncia ou depsito em conta corrente, DOC, ordem de pagamento, condicional e/ou extemporneos ou por qualquer outra via que no as especificadas neste Edital.

    17. No sero aceitas as solicitaes de inscrio que no atenderem rigorosamente ao estabelecido neste Edital.

    18. O candidato sem deficincia que necessitar de condio especial para realizao da prova dever solicit-la at o trmino das inscries (12/06/2015), por Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (Coordenao de Execuo de Projetos - Ref.: Solicitao/Concurso Pblico Prefeitura de So Lus - Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala - So Paulo - SP - CEP 05513-900).

    18.1 O candidato dever encaminhar, anexo ao pedido, o Laudo Mdico atualizado que justifique o atendimento especial solicitado.

  • 18.2 O candidato que no o fizer at o trmino das inscries, seja qual for o motivo alegado, poder no ter a condio atendida.

    18.3 O atendimento s condies solicitadas ficar sujeito anlise de viabilidade e razoabilidade do pedido.

    19. A lactante que necessitar amamentar durante a realizao da prova, poder faz-lo em sala reservada, desde que o requeira, observando os procedimentos constantes a seguir, para adoo das providncias necessrias.

    19.1 Encaminhar sua solicitao, at o trmino das inscries (12/06/2015), via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (A/C Coordenao de Execuo de Projetos - Ref.: Solicitao/Prefeitura de So Lus - Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala - So Paulo - SP - CEP 05513-900).

    19.2 No haver compensao do tempo de amamentao em favor da candidata. 19.3 A criana dever ser acompanhada de adulto responsvel por sua guarda (familiar ou

    terceiro indicado pela candidata) e permanecer em ambiente reservado. 19.4 A lactante dever apresentar-se, no respectivo horrio para o qual foi convocada, com

    o acompanhante e a criana. 19.5 No ser disponibilizada, pela Fundao Carlos Chagas, pessoa responsvel para a

    guarda da criana, acarretando candidata a impossibilidade de realizao da prova. 19.6 Nos horrios previstos para amamentao, a candidata lactante poder ausentar-se

    temporariamente da sala de prova, acompanhada de uma fiscal. 19.7 Na sala reservada para amamentao ficaro somente a candidata lactante, a criana e

    uma fiscal, sendo vedada a permanncia de babs ou quaisquer outras pessoas que tenham grau de parentesco ou de amizade com a candidata.

    Captulo V. DAS INSCRIES PARA CANDIDATOS COM DEFICINCIA 1. s pessoas com deficincia que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes so

    facultadas no inciso VIII do artigo 37 da Constituio Federal e no Estatuto do Servidor Pblico Municipal, assegurado o direito de inscrio para os cargos em Concurso Pblico, cujas atribuies sejam compatveis com a deficincia de que so portadoras.

    2. Em cumprimento ao disposto no artigo 19, 2 do Estatuto do Servidor Pblico Municipal, ser-lhes- reservado o percentual de 15% (quinze por cento) das vagas existentes, de acordo com a tabela constante do Captulo II deste Edital.

    2.1 Caso a aplicao do percentual de que trata o item 2 resulte em nmero fracionado igual ou superior a 0,5 (cinco dcimos), este dever ser elevado at o primeiro nmero inteiro subsequente.

    3. Consideram-se pessoas com deficincia aquelas que se enquadram nas categorias discriminadas no Decreto Federal n 3.298/1999.

    4. As pessoas com deficincia, resguardadas as condies previstas no Decreto Federal n 3.298/1999, particularmente em seu art. 40, participaro do Concurso em igualdade de condies com os demais candidatos, no que se refere contedo das provas, avaliao, aos critrios de aprovao, ao dia, ao horrio e ao local de aplicao das provas e nota mnima exigida, para todos os demais candidatos. A aplicao de provas adaptadas, bem como qualquer atendimento necessrio, conforme a deficincia apresentada pelo candidato dever ser requerida por escrito, durante o perodo das inscries, via Internet ou Correios, Fundao Carlos Chagas, conforme item 6 deste Captulo.

  • 4.1 O atendimento s condies especiais solicitadas ficar sujeito anlise de viabilidade e razoabilidade do pedido.

    5. O candidato dever declarar, quando da inscrio: 5.1 Conhecer o Decreto Federal n 3.298/1999. 5.2 Estar ciente das atribuies do Cargo/Categoria Profissional pretendido e que, no caso

    de vir a exerc-lo, estar sujeito avaliao pelo desempenho dessas atribuies, para fins de habilitao durante o estgio probatrio.

    5.3 Ser pessoa com deficincia, especificando sua deficincia no Formulrio de Inscrio e informando se deseja concorrer s vagas reservadas aos candidatos com deficincia.

    6. O candidato dever durante o perodo de inscries (do dia 12/05/2015 ao dia 12/06/2015), encaminhar a documentao relacionada abaixo via Internet ou Correios:

    6.1 Internet, por meio do link de inscrio do Concurso Pblico (www.concursosfcc.com.br); ou

    6.2 Correios, por meio de Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (A/C Coordenao de Execuo de Projetos - Ref.: Laudo Mdico Prefeitura de So Lus - Av. Professor Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala - So Paulo - SP - CEP 05513-900).

    a) Laudo Mdico expedido no prazo mximo de 12 (doze) meses antes do trmino das inscries, atestando a espcie e o grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena CID, bem como a provvel causa da deficincia, contendo a assinatura e o carimbo do nmero do CRM do mdico responsvel por sua emisso.

    b) O candidato com deficincia visual, que necessitar de prova especial em Braile ou Ampliada ou Leitura de sua prova, alm do envio da documentao indicada na letra a deste item, dever encaminhar solicitao por escrito, at o trmino das inscries, especificando o tipo de deficincia.

    c) O candidato com deficincia auditiva, que necessitar do atendimento do Intrprete de Libras - Lngua Brasileira de Sinais, alm do envio da documentao indicada na letra a deste item, dever encaminhar solicitao por escrito, at o trmino das inscries.

    d) O candidato com deficincia fsica, que necessitar de atendimento especial, alm do envio da documentao indicada na letra a deste item, dever, at o trmino das inscries, indicar por escrito, as condies necessrias para realizao de sua prova, como: mobilirio adaptado, sala de fcil acesso, designao de fiscal para auxiliar no manuseio das provas discursivas e transcrio das respostas, banheiros adaptados etc, especificando o tipo de deficincia.

    e) O candidato com deficincia que necessitar de tempo adicional para realizao das provas, alm do envio da documentao indicada na letra a deste item, dever encaminhar solicitao com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da rea de sua deficincia, at o trmino das inscries.

    6.3 Aos deficientes visuais (cegos) que solicitarem prova especial em Braile sero oferecidas provas nesse sistema e suas respostas devero ser transcritas tambm em Braile. Os referidos candidatos devero levar para esse fim, no dia da aplicao da prova, reglete e puno, podendo, ainda, utilizar-se de soroban.

    6.4 Aos deficientes visuais (baixa viso) que solicitarem prova especial Ampliada sero oferecidas provas nesse sistema.

  • 6.4.1 O candidato dever indicar o tamanho da fonte de sua prova Ampliada, entre 18, 24 ou 28. No havendo indicao de tamanho de fonte, a prova ser confeccionada em fonte 24.

    6.5 Os deficientes visuais (cegos ou baixa viso), que solicitarem prova especial por meio da utilizao de software, devero indicar um dos relacionados a seguir:

    6.5.1 Dos Vox (sintetizador de voz); 6.5.2 Jaws (Leitor de Tela); 6.5.3 ZoomText (Ampliao ou Leitura). 6.6 Na hiptese de serem verificados problemas tcnicos no computador e/ou software

    mencionados no item 6.5, ser disponibilizado ao candidato fiscal ledor para leitura de sua prova.

    6.7 O candidato que encaminhar laudo mdico, de acordo com o especificado no item 6 letra a, e que, no tenha indicado no ato da inscrio se deseja concorrer s vagas reservadas, automaticamente ser considerado como concorrendo s vagas reservadas.

    6.8 As instrues para envio do laudo mdico no link de inscrio do Concurso, conforme disposto no subitem 6.1 deste Capitulo, estaro disponveis no site da Fundao Carlos Chagas.

    6.8.1 de inteira responsabilidade do candidato o envio correto dos arquivos. 6.8.2 A Fundao Carlos Chagas e a Prefeitura Municipal de So Lus - Ma no se

    responsabilizam por falhas no envio dos arquivos, tais como: arquivos em branco ou incompletos, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    7. Os candidatos que, dentro do prazo do perodo das inscries, no atenderem aos dispositivos mencionados no item 6 e seus subitens sero considerados como pessoas sem deficincia, seja qual for o motivo alegado, bem como podero no ter as condies especiais atendidas.

    7.1 No dia 24/06/2015 ser publicado no site www.concursosfcc.com.br, da Fundao Carlos Chagas, lista contendo o deferimento das condies especiais solicitadas, bem como dos candidatos que concorrero s vagas reservadas.

    7.1.1 Considerar-se- deferido (vlido) o laudo mdico que estiver de acordo com a alnea a, item 6 deste Captulo;

    7.1.2 O candidato cujo laudo seja considerado invlido ou tenha a solicitao indeferida poder interpor recurso no prazo de dois dias teis aps a publicao indicada no item 7.1, vedada a juntada de documentos.

    8. O candidato com deficincia que no realizar a inscrio conforme instrues constantes deste Captulo no poder interpor recurso administrativo em favor de sua condio.

    9. O candidato com deficincia, em razo da necessria igualdade de condies, concorrer a todas as vagas do concurso.

    9.1 A publicao do resultado final do concurso ser feita em duas listas, contendo, a primeira, a pontuao de todos os candidatos, inclusive a dos candidatos com deficincia, e a segunda, somente a pontuao destes ltimos, se aprovados de acordo com os critrios deste Edital, por Cargo/Categoria Profissional.

    10. Os candidatos com deficincia aprovados no concurso devero submeter-se Junta Mdica Oficial do Municpio, ou por ele indicado, com o intuito de verificar o

  • enquadramento da deficincia na previso do artigo 43 do Decreto Federal n 3.298/1999.

    10.1 Os candidatos com deficincia devero comparecer Junta Mdica, munidos de laudo (original ou cpia autenticada) circunstanciado que ateste a espcie e o grau de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID), observados os demais requisitos estabelecidos no Edital do concurso.

    10.2 No haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausncia do candidato com deficincia avaliao tratada no item 10.

    10.3 Se a deficincia do candidato no se enquadrar na previso do artigo 43 do Decreto Federal n 3.298/1999, o candidato ser eliminado da lista de candidatos com deficincia e passar a figurar apenas na lista geral por cargo/Categoria Profissional em igualdade de condies com os demais candidatos.

    10.3.1 Caso o candidato tenha sido convocado para a correo da Prova Discursiva, amparado pelo item 1 do Captulo IX deste Edital e, na hiptese da no comprovao da condio de pessoa com deficincia, se a classificao na Prova Objetiva no corresponder aos limites constantes da tabela do item 1 do Captulo IX, o respectivo candidato ser eliminado do certame.

    11. As vagas definidas no item 2 deste Captulo que no forem providas por falta de candidatos com deficincia ou por reprovao no Concurso ou na percia mdica, esgotada a listagem especial, sero preenchidas pelos demais candidatos com estrita observncia ordem classificatria, na forma do contido no item 2.1 deste Captulo.

    12. O candidato com deficincia, depois de nomeado, ser acompanhado por Equipe Multiprofissional, que avaliar a compatibilidade entre as atribuies do cargo e a sua deficincia durante o estgio probatrio.

    13. A no observncia, pelo candidato, de qualquer das disposies deste Captulo implicar a perda do direito a ser nomeado para as vagas reservadas aos candidatos com deficincia.

    14. O laudo mdico apresentado ter validade somente para este Concurso Pblico e no ser devolvido.

    15. Aps a investidura do candidato, a deficincia no poder ser arguida para justificar a concesso de readaptao ou aposentadoria por invalidez.

    Captulo VI. DAS PROVAS

    1. O Concurso constar dos Cargos/Categorias Profissionais, provas, nmero de questes, peso e durao, conforme tabela abaixo.

    Cargo: Auditor de Controle Interno Categoria

    Profissional Provas N de

    Questes Peso Durao da Prova

    rea de Abrangncia

    Geral

    Objetiva Conhecimentos Gerais 50 1 4 h e 30 Conhecimentos Especficos 50 2 Discursiva Pea Tcnica Questo Discursiva

    1 2 1 3 h

    Avaliao de Ttulos Conforme critrios estabelecidos no Captulo X deste Edital.

  • rea de Tecnologia da Informao

    Objetiva Conhecimentos Gerais 50 1 4 h e 30 Conhecimentos Especficos 50 2 Discursiva Pea Tcnica Questo Discursiva

    1 2 1 3 h

    Avaliao de Ttulos Conforme critrios estabelecidos no Captulo X deste Edital.

    rea de Engenharia

    Civil

    Objetiva Conhecimentos Gerais 50 1 4 h e 30 Conhecimentos Especficos 50 2 Discursiva Pea Tcnica Questo Discursiva

    1 2 1 3 h

    Avaliao de Ttulos Conforme critrios estabelecidos no Captulo X deste Edital.

    rea de Engenharia

    Eltrica

    Objetiva Conhecimentos Gerais 50 1 4 h e 30 Conhecimentos Especficos 50 2 Discursiva Pea Tcnica Questo Discursiva

    1 2 1 3 h

    Avaliao de Ttulos Conforme critrios estabelecidos no Captulo X deste Edital.

    2. As Provas Objetivas de Conhecimentos Gerais e de Conhecimentos Especficos, para todos os Cargos/Categorias Profissionais constaro de questes objetivas de mltipla escolha, de carter eliminatrio e classificatrio, e versaro sobre os contedos programticos constantes do Anexo II deste Edital.

    3. A Prova Discursiva para todas as Categorias Profissionais do cargo de Auditor de Controle Interno constar de uma Pea Tcnica e/ou relatrio e/ou estudo de caso e de duas questes discursivas, relacionada a todo contedo programtico de Conhecimentos Gerais e de Conhecimentos Especficos, considerando a especificidade de cada cargo constante do Anexo II. A Prova Discursiva ser aplicada na mesma data das Provas Objetivas e reger-se- conforme critrios constantes no Captulo IX deste Edital.

    4. Para todas as Categorias Profissionais dos cargos de Auditor de Controle Interno, sero avaliados os ttulos dos candidatos habilitados na Prova Discursiva, conforme critrios estabelecidos no Captulo X deste Edital.

    Captulo VII. DA PRESTAO DAS PROVAS 1. A aplicao das provas est prevista para o dia 19/07/2015, a ser realizada na cidade

    de So Lus - MA. A Prova Objetiva a ser realizada no perodo da manh e a Prova Discursiva, no perodo da tarde.

    2. A aplicao das provas na data prevista depender da disponibilidade de locais adequados sua realizao.

    2.1 Caso o nmero de candidatos inscritos exceda oferta de lugares adequados para a realizao das provas na cidade indicada no item 1 deste Captulo, a Fundao Carlos Chagas reserva-se o direito de aloc-los em cidades prximas determinada para aplicao das provas, no assumindo qualquer responsabilidade quanto ao transporte e alojamento desses candidatos.

    2.2 Havendo alterao da data prevista, as provas podero ocorrer aos domingos ou feriados.

  • 3. A confirmao das datas e as informaes sobre horrios e locais sero divulgadas oportunamente por meio de Edital de Convocao para as Provas, a ser publicado no Dirio Oficial do Municpio de So Lus - Ma (www.saoluis.ma.gov.br), na guia servios/cidado/Dirio Oficial, no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), e por meio de Cartes Informativos que sero encaminhados aos candidatos por mensagem eletrnica (e-mail). Para tanto, fundamental que o endereo eletrnico constante no Formulrio de Inscrio esteja completo e correto.

    3.1 O candidato receber o Carto Informativo por mensagem eletrnica, no endereo eletrnico informado no ato da inscrio, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manuteno/atualizao de seu correio eletrnico.

    3.1.1 No sero encaminhados Cartes Informativos de candidatos cujo endereo eletrnico informado no Formulrio de Inscrio esteja incompleto ou incorreto.

    3.1.2 A Fundao Carlos Chagas e a Prefeitura Municipal de So Lus - Ma no se responsabilizam por informaes de endereo incorretas ou incompletas, ou por falha na entrega de mensagens eletrnicas causada por endereo eletrnico incorreto ou por problemas no provedor de acesso do candidato, tais como: caixa de correio eletrnico cheia, filtros anti-spam, eventuais truncamentos ou qualquer outro problema de ordem tcnica, sendo aconselhvel sempre consultar o endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas para verificar as informaes que lhe so pertinentes.

    3.2 A comunicao feita por intermdio de mensagem eletrnica (e-mail) meramente informativa. O candidato dever acompanhar no Dirio Oficial do Municpio de So Lus - Ma (www.saoluis.ma.gov.br), na guia servios/cidado/Dirio Oficial, a publicao do Edital de Convocao para as Provas.

    3.2.1 O envio de comunicao pessoal dirigida ao candidato, ainda que extraviada ou por qualquer motivo no recebida, no desobriga o candidato do dever de consultar o Edital de Convocao para as Provas.

    4. O candidato que no receber o Carto Informativo at o terceiro dia que anteceder a aplicao das provas, ou em havendo dvidas quanto ao local, data e horrio de realizao das provas, dever entrar em contato com o Servio de Atendimento ao Candidato SAC da Fundao Carlos Chagas, pelo telefone (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, teis, das 10 s 16 horas (horrio de Braslia), ou consultar o endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).

    5. Ao candidato s ser permitida a realizao das provas na respectiva data, local e horrio constantes do Edital de Convocao para a realizao das Provas, no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas e no Carto Informativo.

    6. Os eventuais erros de digitao verificados no Carto Informativo enviado ao candidato, ou erros observados nos documentos impressos, entregues ao candidato no dia da realizao das provas, quanto a nome, nmero de documento de identidade, sexo, data de nascimento, endereo e funo de jurado, devero ser corrigidos por meio do endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) de acordo com as instrues constantes da pgina do Concurso, at o terceiro dia til aps a aplicao das Provas Objetiva e Discursiva.

    6.1 O link para correo de cadastro ser disponibilizado no primeiro dia til aps a aplicao da prova objetiva.

    6.2 O candidato que no solicitar as correes dos dados pessoais nos termos do item 6 dever arcar, exclusivamente, com as consequncias advindas de sua omisso.

  • 7. Caso haja inexatido na informao relativa condio de pessoa com deficincia, o candidato dever entrar em contato com o Servio de Atendimento ao Candidato SAC da Fundao Carlos Chagas com, no mnimo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedncia da data de realizao das provas, pelo telefone (0XX11) 3723-4388 de segunda a sexta-feira, teis, das 10 s 16 horas (horrio de Braslia).

    7.1 O candidato que no entrar em contato com o SAC no prazo mencionado ser o exclusivo responsvel pelas consequncias advindas de sua omisso.

    8. Somente ser admitido sala de provas o candidato que estiver portando documento de identificao original (com foto), como: Carteiras e/ou Cdulas de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurana Pblica, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar, pelo Ministrio das Relaes Exteriores; Cdula de Identidade para Estrangeiros; Cdulas de Identidade fornecidas por rgos Pblicos ou Conselhos de Classe que, por fora de Lei Federal, valham como documento de identidade, como por exemplo, as da OAB, CREA, CRM, CRC etc.; Certificado de Reservista; Passaporte; Carteira de Trabalho e Previdncia Social, Carteira Nacional de Habilitao (com fotografia, na forma da Lei n 9.503/97), bem como carteiras funcionais do Ministrio Pblico; carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valham como identidade.

    8.1 No sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento, CPF, ttulos eleitorais, carteira nacional de habilitao sem foto, carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade.

    8.2 Os documentos devero estar em perfeitas condies, de forma a permitir, com clareza, a identificao do candidato.

    8.3 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realizao das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever apresentar documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo 30 (trinta) dias, sendo ento submetido identificao especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impresso digital em formulrio prprio.

    8.4 A identificao especial ser exigida, tambm, do candidato cujo documento de identificao gere dvidas quanto fisionomia, assinatura, condio de conservao do documento e/ou prpria identificao.

    9. No haver segunda chamada ou repetio de prova. 9.1 O candidato no poder alegar quaisquer desconhecimentos sobre a realizao da

    prova como justificativa de sua ausncia. 9.2 O no comparecimento s provas, qualquer que seja o motivo, caracterizar

    desistncia do candidato e resultar em sua eliminao do Concurso Pblico. 10. Na Prova Objetiva, o candidato dever assinalar as respostas na Folha de Respostas,

    que ser o nico documento vlido para a correo da prova. O preenchimento da Folha de Respostas ser de inteira responsabilidade do candidato, que dever proceder em conformidade com as instrues especficas contidas na capa do Caderno de Questes. Em hiptese alguma haver substituio da Folha de Respostas por erro do candidato.

    10.1 No dever ser feita nenhuma marca fora do campo reservado s respostas ou assinatura, pois qualquer marca poder ser lida pelas leitoras ticas, prejudicando o desempenho do candidato.

    10.2 Os prejuzos advindos de marcaes feitas incorretamente na Folha de Respostas sero de inteira responsabilidade do candidato.

  • 10.3 No sero computadas questes no assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legvel.

    11. O candidato dever comparecer ao local de realizao das provas munido, obrigatoriamente, de caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul. No ser permitido o uso de lpis, lapiseira, marca-texto ou borracha durante a realizao das provas.

    11.1 O candidato dever preencher os alvolos, na Folha de Respostas da Prova Objetiva, com caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul.

    12. O candidato, ao terminar a prova, entregar ao fiscal da sala o caderno de questes e a Folha de Respostas personalizada.

    13. Durante a realizao das Provas no ser permitido qualquer tipo de consulta. 14. Na realizao da Prova Discursiva sero fornecidos dois Cadernos de Prova, um para

    rascunho e outro para redao definitiva. 14.1 A redao definitiva dever ser elaborada no respectivo caderno para posterior

    avaliao, no sendo aceitos acrscimos de folhas estranhas ao Caderno de Prova, e devendo ser respeitados os espaos existentes. Ser anulada a prova que contenha qualquer sinal que possibilite a identificao do candidato.

    14.2 O preenchimento do Caderno de Respostas Definitivas, que ser o nico documento vlido para a correo da prova, ser de inteira responsabilidade do candidato, que dever proceder em conformidade com as instrues especficas contidas na capa do Caderno. Em hiptese alguma haver substituio do Caderno de Prova por erro do candidato.

    15. Salvo em caso de candidato que tenha solicitado atendimento diferenciado para a realizao das provas, a Prova Discursiva dever ser feita pelo prprio candidato, mo, em letra legvel, com caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul, no sendo permitida a interferncia e/ou participao de outras pessoas.

    15.1 No caso de auxlio para transcrio das provas ser designado um fiscal devidamente treinado para essa finalidade.

    15.2 Somente quando devidamente autorizado, o candidato dever ditar todo o seu texto das Provas Discursiva ao fiscal, especificando oralmente, ou seja, soletrando, a grafia das palavras e todos os sinais grficos de pontuao.

    16. Ao terminar a Prova Discursiva, o candidato entregar ao fiscal da sala todo o material recebido (Caderno de Rascunho e Caderno de Redao Definitiva).

    16.1 As anotaes realizadas no espao destinado a rascunho no sero consideradas na correo da prova.

    17. O candidato dever conferir os seus dados pessoais impressos nas Folhas de Respostas e nos Cadernos de Prova, em especial seu nome, nmero de inscrio e nmero do documento de identidade.

    18. Motivaro a eliminao do candidato do Concurso Pblico, sem prejuzo das sanes penais cabveis, a burla ou a tentativa de burla a quaisquer das normas definidas neste Edital ou a outras relativas ao Concurso, aos comunicados, s Instrues ao Candidato ou s Instrues constantes da prova, bem como o tratamento indevido e descorts a qualquer pessoa envolvida na aplicao das provas.

    18.1 Por medida de segurana, os candidatos devero deixar as orelhas totalmente descobertas, observao dos fiscais de sala, durante a realizao das provas.

    18.2 No ser permitida a utilizao de lpis, lapiseira, marca texto ou borracha. 19. Poder ser excludo do Concurso Pblico o candidato que: a) apresentar-se aps o horrio estabelecido, inadmitindo-se qualquer tolerncia;

  • b) apresentar-se em local diferente da convocao oficial; c) no comparecer s provas, seja qual for o motivo alegado; d) no apresentar documento que bem o identifique; e) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal; f) ausentar-se do local de provas antes de decorrida uma hora do incio das provas; g) fizer anotao de informaes relativas s suas respostas no comprovante de inscrio

    ou em qualquer outro meio, que no o fornecido pela Fundao Carlos Chagas no dia da aplicao das provas;

    h) ausentar-se da sala de provas levando Folha de Respostas, Caderno de Questes ou outros materiais no permitidos;

    i) estiver portando armas no ambiente de provas, mesmo que possua o respectivo porte; j) lanar mo de meios ilcitos para a execuo das provas; k) no devolver integralmente o material recebido; l) for surpreendido em comunicao com outras pessoas ou utilizando-se de livros,

    anotaes, cdigos, manuais, notas ou impressos no permitidos, mquina calculadora ou similar;

    m) estiver fazendo uso de qualquer tipo de relgio e qualquer tipo de aparelho eletrnico ou de comunicao tais como: bip, tablet, telefone celular, smartphone, notebook, receptor, gravador ou outros equipamentos similares;

    n) estiver fazendo uso de protetor auricular; o) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento

    indevido. 20. O candidato ao ingressar no local de realizao das provas, dever manter desligado

    qualquer aparelho eletrnico que esteja sob sua posse, ainda que os sinais de alarme estejam nos modos de vibrao e silencioso.

    20.1 Recomenda-se ao candidato, no dia da realizao da prova, no levar nenhum dos objetos indicados na alnea m do item 19 deste Captulo.

    20.2 Caso seja necessrio o candidato portar algum dos objetos indicados na alnea m, estes devero ser acondicionados, no momento da identificao, em embalagem especfica a ser fornecida pela Fundao Carlos Chagas exclusivamente para tal fim, devendo a embalagem permanecer lacrada embaixo da mesa/carteira durante toda a aplicao da prova.

    20.3 aconselhvel que os candidatos retirem as baterias dos celulares, garantindo que nenhum som seja emitido, inclusive do despertador, caso esteja ativado.

    21. Ser excludo do Concurso, o candidato que estiver utilizando ou portando em seu bolso os objetos indicados na alnea m, item 19 deste Captulo, aps o procedimento estabelecido no subitem 20.2 deste Captulo.

    22. Os demais pertences pessoais dos candidatos, tais como: bolsas, sacolas, bons, chapus, gorros ou similares, culos escuros e protetores auriculares, sero acomodados em local a ser indicado pelos fiscais de sala, onde devero permanecer at o trmino da prova.

    22.1 A Fundao Carlos Chagas e a Prefeitura Municipal de So Lus - Ma no se responsabilizaro por perda ou extravio de documentos, objetos ou equipamentos eletrnicos, ocorridos no local de realizao das provas, nem por danos neles causados.

    23. Haver, em cada sala de prova, cartaz/marcador de tempo para que os candidatos possam acompanhar o tempo de prova.

    24. No dia da realizao das provas, na hiptese de o nome do candidato no constar nas listagens oficiais relativas aos locais de prova estabelecidos no Edital de Convocao,

  • a Fundao Carlos Chagas proceder incluso do candidato, desde que apresente o boleto bancrio com comprovao de pagamento ou o comprovante de dbito em conta, mediante preenchimento de formulrio especfico.

    24.1 A incluso de que trata este item ser realizada de forma condicional e ser analisada pela Fundao Carlos Chagas, no julgamento da Prova Objetiva, com o intuito de verificar a pertinncia da referida inscrio.

    24.2 Constatada a improcedncia da inscrio, a mesma ser automaticamente cancelada sem direito reclamao, independentemente de qualquer formalidade, considerados nulos todos os atos dela decorrentes.

    25. Os candidatos podero ser submetidos ao sistema de deteco de metal no dia da realizao das provas.

    26. A inviolabilidade do sigilo das provas ser comprovada no momento de romper-se o lacre das caixas de provas mediante termo formal e na presena de 3 (trs) candidatos nos locais de realizao das provas.

    27. Distribudos os Cadernos de Questes aos candidatos e, na hiptese de se verificarem falhas de impresso, o Coordenador do local de realizao das provas, antes do incio da prova, diligenciar no sentido de:

    a) substituir os Cadernos de Questes defeituosos; b) em no havendo nmero suficiente de Cadernos para a devida substituio, proceder

    leitura dos itens onde ocorreram falhas, usando, para tanto, um Caderno de Questes completo;

    c) se a ocorrncia verificar-se aps o incio da prova, o Coordenador do local de realizao das provas, aps ouvido o Planto da Fundao Carlos Chagas, estabelecer prazo para reposio do tempo usado para regularizao do caderno.

    28. Quando, aps a prova, for constatado, por meio eletrnico, estatstico, visual, grafolgico ou por investigao policial, ter o candidato utilizado de processos ilcitos, sua prova ser anulada e o candidato ser automaticamente eliminado do Concurso.

    29. No haver, por qualquer motivo, prorrogao do tempo previsto para a aplicao das provas em razo de afastamento do candidato da sala de prova.

    30. Em hiptese nenhuma ser realizada qualquer prova fora do local, data e horrio determinados.

    31. Por razes de ordem tcnica, de segurana e de direitos autorais adquiridos, no sero fornecidos exemplares dos Cadernos de Questes a candidatos ou a instituies de direito pblico ou privado, mesmo aps o encerramento do Concurso.

    31.1 As questes da Prova Objetiva ficaro disponveis no endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br at o ltimo dia para interposio de recursos referentes ao respectivo Resultado.

    Captulo VIII. DO JULGAMENTO DAS PROVAS OBJETIVAS 1. As Provas Objetivas de Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Especficos sero

    estatisticamente avaliadas, de acordo com o desempenho do grupo a elas submetido. 2. Considera-se grupo o total de candidatos presentes prova, por Cargo/Categorias

    Profissionais. 3. Na avaliao da Prova Objetiva ser utilizado o escore padronizado, com mdia igual

    a 50 (cinquenta) e desvio padro igual a 10 (dez). 4. Esta padronizao das notas de cada prova tem por finalidade avaliar o desempenho

    do candidato em relao aos demais, permitindo que a posio relativa de cada candidato reflita sua classificao em cada prova. Na avaliao deste Concurso:

  • a) conta-se o total de acertos de cada candidato em cada prova; b) calcula-se a mdia e o desvio padro dos acertos de todos os candidatos em cada

    prova; c) transforma-se o total de acertos de cada candidato em nota padronizada (NP). Para isso

    calcula-se a diferena entre o total de acertos do candidato na prova (A) e a mdia de acertos do grupo da prova (x), divide-se essa diferena pelo desvio padro do grupo da prova (s), multiplica-se o resultado por 10 (dez) e soma-se 50 (cinquenta), de acordo com a frmula:

    50 10 s

    X _A NP +=

    NP = Nota padronizada A = Nmero de acertos dos candidatos

    x = Mdia de acertos do grupo

    s = Desvio padro

    d) multiplica-se a nota padronizada do candidato em cada prova pelo respectivo peso; e) somam-se as notas padronizadas ponderadas de cada prova, obtendo-se assim o total

    de pontos de cada candidato. 5. Para todas as Categorias Profissionais dos cargos de Auditor de Controle Interno ser

    considerado habilitado o candidato que obtiver o total de pontos igual ou superior a 150 (cento e cinquenta).

    6. Os candidatos no habilitados nas Provas Objetivas de Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Especficos sero excludos do Concurso.

    Captulo IX. DA PROVA DISCURSIVA 1. Para todas as Categorias Profissionais do cargo de Auditor de Controle Interno, a

    Prova Discursiva ser aplicada na mesma data das Provas Objetivas, e somente sero corrigidas a dos candidatos habilitados e mais bem classificados nas provas objetivas, na forma do Captulo VIII deste Edital, no limite estabelecido no quadro abaixo, respeitados os empates na ltima posio e todos os candidatos com deficincia, inscritos na forma do Captulo V e habilitados na forma do Captulo VIII, deste Edital.

    Auditor de Controle Interno N de candidatos habilitados e mais bem classificados at a

    posio rea de Abrangncia Geral 65 rea Tecnologia da Informao 15 rea de Engenharia Civil 15 rea de Engenharia Eltrica 15

    1.1 Os demais candidatos sero excludos do Concurso Pblico. 2. A Prova Discursiva para todas as Categorias Profissionais do cargo de Auditor de

    Controle Interno, de carter eliminatrio e classificatrio, consistir de uma Pea Tcnica e/ou relatrio e/ou estudo de caso, e de duas Questes Discursivas relacionadas a todo contedo programtico de Conhecimentos Gerais e de Conhecimentos Especficos, considerando a especificidade de cada cargo.

  • 2.1 A Prova Discursiva ser avaliada em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos. 3. Constar da avaliao da Prova Discursiva o domnio tcnico do contedo aplicado, a

    correo gramatical e a adequao vocabular, considerados os mecanismos bsicos de constituio do vernculo e os procedimentos de coeso e argumentao. No ser permitida nenhuma espcie de consulta, nem a utilizao de livros, cdigos, manuais, impressos ou quaisquer anotaes.

    3.1 Ser atribuda nota zero Prova Discursiva que: a) for assinada fora do local apropriado; b) apresentar, no Caderno de Resposta Definitiva, no espao destinado redao

    definitiva, qualquer tipo de sinal que, de alguma forma, possibilite a identificao do candidato (por exemplo: assinatura, traos, desenhos, rabiscos etc);

    c) for escrita a lpis, em parte ou na totalidade; d) estiver em branco; e) apresentar letra ilegvel e/ou incompreensvel; f) fugir ao tema proposto. 4. Na aferio do critrio de correo gramatical, por ocasio da avaliao do

    desempenho na Prova Discursiva a que se refere este Captulo, podero os candidatos valer-se das normas ortogrficas em vigor antes ou depois daquelas implementadas pelo Decreto Presidencial n 6.583, de 29 de setembro de 2008, e alterado pelo Decreto 7.875, de 27 de dezembro de 2012, em decorrncia do perodo de transio previsto no art. 2, pargrafo nico da citada norma que estabeleceu o Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa.

    5. Em hiptese alguma o rascunho elaborado pelo candidato ser considerado na correo pela Banca Examinadora.

    6. Ser considerado habilitado na Prova Discursiva o candidato que obtiver nota igual ou superior a 50 (cinquenta) em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem).

    7. O candidato no habilitado na Prova Discursiva ser excludo do Concurso. 8. Da publicao no Dirio Oficial constaro apenas os candidatos habilitados para cada

    Cargo/Categoria Profissional.

    Captulo X. DA AVALIAO DE TTULOS 1. Os candidatos habilitados na Prova Discursiva, conforme Captulo IX, sero

    convocados para entrega de Ttulos. 1.1 Os ttulos devero ser enviados, via SEDEX ou Aviso de Recebimento (AR),

    Fundao Carlos Chagas (Coordenao de Execuo de Projetos Ref.: Ttulos/Prefeitura de So Lus) - Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala So Paulo SP - CEP 05513-900), no perodo indicado no Anexo III, a ser confirmado oportunamente por meio de Edital especfico a ser publicado no Dirio Oficial do Municpio de So Lus - Ma (www.saoluis.ma.gov.br), na guia servios/cidado/Dirio Oficial .

    1.2 Somente sero avaliados os ttulos enviados conforme item 1.1 deste Captulo, tendo como referncia a data da postagem.

    1.2.1 Expirado o perodo de entrega dos ttulos, no sero aceitos pedidos de incluso de documentos, sob qualquer hiptese ou alegao.

    1.3 No sero aceitos ttulos enviados por fax, e-mail, via postal ou outro meio que no o estabelecido neste Edital ou no Edital de Convocao para Entrega de Ttulos.

    1.4 Todos os ttulos devero ser comprovados por documentos que contenham as informaes necessrias ao perfeito enquadramento e consequente valorao.

  • 1.5 Todos os documentos devero ser entregues somente em cpias autenticadas. 2. Os ttulos a serem considerados so os constantes do quadro a seguir, limitados ao

    valor mximo de 5 (cinco) pontos, desconsiderando-se o valor que exceder. 2.1 A avaliao de Ttulos de carter exclusivamente classificatrio. 2.2 Cada ttulo ser considerado e avaliado uma nica vez, vedada a cumulatividade de

    pontos referentes ao mesmo item/alnea.

    QUADRO DE ATRIBUIO DE PONTOS PARA A AVALIAO DE TTULOS ALNEA TTULO* VALOR UNITRIO

    VALOR MXIMO

    A

    Diploma, devidamente registrado, ou certificado/declarao de concluso de curso de Ps-Graduao stricto sensu, em nvel de Doutorado, na rea de conhecimento especfico para a qual est concorrendo, acompanhado do Histrico Escolar.

    3,00 3,00

    B

    Diploma, devidamente registrado, ou certificado/declarao de concluso de curso de Ps-Graduao stricto sensu, em nvel de Mestrado, na rea de conhecimento especfico para a qual est concorrendo, acompanhado do Histrico Escolar.

    2,00 2,00

    C

    Certificado de concluso de curso de Ps-Graduao lato sensu, em nvel de especializao na rea de conhecimento especfico para a qual est concorrendo, com carga horria mnima de 360 horas, desde que tenha sido apresentada monografia, devidamente aprovada, para obteno do ttulo, acompanhado do Histrico Escolar.

    0,50 1,00

    TOTAL MXIMO DE PONTOS: 5,00 *Ttulos emitidos por instituio reconhecida pelo MEC.

    3. Para receber a pontuao relativa ao ttulo relacionado na alnea C do Quadro, o candidato dever comprovar que o curso de especializao foi realizado de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educao.

    4. No sero aceitos protocolos de documentos, de certides, de diplomas ou de declaraes, os quais devem ser apresentados em cpia autenticada por tabelionato.

    5. Os documentos e diplomas relacionados a cursos realizados no Exterior somente sero considerados quando vertidos para o portugus, por tradutor oficial, e reconhecidos segundo a legislao prpria.

    6. nus do candidato produzir prova documental idnea de cada ttulo, no se admitindo a concesso de dilao de prazo para esse fim.

    7. A avaliao dos ttulos ser feita pela Fundao Carlos Chagas e o seu resultado ser publicado no Dirio Oficial do Municpio de So Lus - Ma (www.saoluis.ma.gov.br), na guia servios/cidado/Dirio Oficial e divulgado no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).

  • 8. Todos os documentos referentes aos ttulos no retirados no prazo de 120 (cento e vinte) dias da homologao do Resultado do Concurso podero ser inutilizados pela Prefeitura de So Lus, salvo se houver pendncia judicial.

    9. Comprovada, em qualquer tempo, a irregularidade ou ilegalidade na obteno dos ttulos, o candidato ter anulada a respectiva pontuao e, comprovada a sua culpa quanto aos fatos, ser excludo do Concurso.

    Captulo XI. DA CLASSIFICAO DOS CANDIDATOS 1. A nota final dos candidatos habilitados em todas as Categorias Profissionais do Cargo

    de Auditor de Controle Interno ser igual ao somatrio dos pontos obtidos nas Provas Objetivas de Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Especficos com a nota da Prova Discursiva mais a pontuao obtida na Avaliao dos Ttulos, conforme critrios estabelecidos, respectivamente, nos Captulos VIII, IX e X, deste Edital.

    2. Os candidatos habilitados sero classificados em ordem decrescente da nota final, em listas de classificao por Cargo/Categoria Profissional.

    3. Na hiptese de igualdade de nota final, prevalecer, aps observncia do Pargrafo nico do art. 27 da Lei n 10.741/03 (Lei do Idoso), considerada, para esse fim, a data limite de correo dos dados cadastrais estabelecida no item 6 do Captulo VII deste Edital, sucessivamente, o candidato que tiver:

    3.1. obtido maior nota na Prova Discursiva; 3.2. obtido maior nota na Prova Objetiva de Conhecimentos Especficos; 3.3. obtido maior nota na Prova Objetiva de Conhecimentos Gerais; 3.4. maior idade; 3.5. tiver exercido efetivamente a funo de jurado, nos termos do art. 440 do Cdigo de

    Processo Penal, no perodo compreendido entre a data de entrada em vigor da Lei n 11.689/2008 e a data de trmino das inscries para este concurso.

    4. A publicao do resultado final do Concurso ser feita em duas listas, uma contendo a classificao de todos os candidatos, includa a dos candidatos com deficincia, e a outra somente com a classificao destes ltimos.

    5. No havendo candidatos aprovados para as vagas reservadas s pessoas com deficincia, estas sero preenchidas por candidato sem deficincia com rigorosa observncia da ordem classificatria.

    6. A homologao e o Resultado Final sero divulgados no Dirio Oficial do Municpio de So Lus - Ma (www.saoluis.ma.gov.br), na guia servios/cidado/Dirio Oficial, bem como no site da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).

    Captulo XII. DOS RECURSOS 1. Ser admitido recurso quanto: a) ao indeferimento do requerimento de iseno do valor da inscrio; b) ao indeferimento da condio de candidato com deficincia e/ou solicitao especial; c) aplicao das Provas; d) s questes das Provas Objetivas e gabaritos preliminares; e) vista da Folha de Respostas das Provas Objetiva e Discursivas; f) avaliao dos Ttulos; g) ao resultado das provas. 2. Os recursos devero ser interpostos no prazo de 2 (dois) dias teis aps a ocorrncia

    do evento que lhes der causa, tendo como termo inicial o 1 dia til subsequente data do evento a ser recorrido.

  • 2.1 Tratando-se de recurso quanto ao resultado das Provas, ser considerado termo inicial o 1 dia til subsequente data da publicao no Dirio Oficial do Municpio.

    2.2 Somente sero considerados os recursos interpostos no prazo estipulado para a fase a que se referem.

    2.3 No sero aceitos os recursos interpostos em prazo destinado a evento diverso do questionado.

    3. Os recursos devero ser interpostos exclusivamente pela Internet, no site da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), de acordo com as instrues constantes na pgina do Concurso Pblico.

    3.1 Somente sero apreciados os recursos interpostos e transmitidos conforme as instrues contidas neste Edital e no site da Fundao Carlos Chagas.

    3.2 A Fundao Carlos Chagas e a Prefeitura Municipal de So Lus - Ma no se responsabilizam por recursos no recebidos por motivo de ordem tcnica dos computadores, falha de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, falta de energia eltrica, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    4. O candidato dever ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. 5. No sero aceitos recursos interpostos por fac-smile (fax), telegrama, e-mail ou outro

    meio que no seja o especificado neste Edital. 6. Ser concedida vista da Folha de Respostas da Prova Objetiva a todos os candidatos

    que realizaram prova, no perodo recursal referente ao resultado preliminar das Provas. 7. Ser concedida Vista da Prova Discursiva a todos os candidatos que realizarem a

    prova, em perodo a ser informado em Edital especfico. 8. A vista da Folha de Respostas das Provas Objetiva e Discursiva ser realizada no site

    da Fundao Carlos Chagas www.concursosfcc.com.br, em data e horrio a serem oportunamente divulgados. As instrues para a vista de prova estaro disponveis no site da Fundao Carlos Chagas.

    9. A Banca Examinadora constitui ltima instncia para recurso, sendo soberana em suas decises, razo pela qual no cabero recursos adicionais.

    10. O gabarito divulgado poder ser alterado, em funo dos recursos interpostos, e as provas sero corrigidas de acordo com o gabarito oficial definitivo.

    11. Nas Provas Objetivas, o(s) ponto(s) relativo(s) (s) questo(es) eventualmente anulada(s) ser(o) atribudo(s) a todos os candidatos presentes prova, independentemente de formulao de recurso.

    12. No que se refere Prova Discursiva, a pontuao e/ou classificao apresentada nos resultados preliminares podero sofrer alteraes em funo do julgamento de recursos interpostos, podendo haver excluso ou incluso de candidatos.

    13. Na ocorrncia do disposto nos itens 10, 11 e 12 e/ou em caso de provimento de recurso, poder ocorrer a classificao/desclassificao do candidato que obtiver, ou no, a nota mnima exigida para a prova.

    14. Sero indeferidos os recursos: a) cujo teor desrespeite a Banca Examinadora; b) que estejam em desacordo com as especificaes contidas neste Captulo; c) cuja fundamentao no corresponda questo recorrida; d) sem fundamentao e/ou com fundamentao inconsistente, incoerente ou os

    intempestivos; e) encaminhados por meio da Imprensa e/ou de redes sociais online.

  • 15. No espao reservado s razes do recurso fica VEDADA QUALQUER IDENTIFICAO (nome do candidato ou qualquer outro meio que o identifique), sob pena de no conhecimento do recurso.

    16. Admitir-se- um nico recurso por candidato para cada evento referido no item 1 deste Captulo, devidamente fundamentado, sendo desconsiderado recurso de igual teor.

    17. As respostas de todos os recursos, quer procedentes ou improcedentes, sero levadas ao conhecimento de todos os candidatos inscritos no Concurso por meio do site da Fundao Carlos Chagas www.concursosfcc.com.br, no tendo qualquer carter didtico e ficaro disponveis pelo prazo de 7 (sete) dias a contar da data de sua divulgao.

    Captulo XIII. DO PROVIMENTO DO CARGO 1. A nomeao dos aprovados durante o prazo de validade do concurso, incluindo sua

    eventual prorrogao, ficar sujeita existncia de vaga para o cargo respectivo; disponibilidade oramentria e financeira; obedincia aos preceitos da Lei de Responsabilidade Fiscal e convenincia, oportunidade e necessidade demonstrados pela Prefeitura Municipal de So Lus - Ma.

    2. O provimento do cargo obedecer rigorosamente ordem de classificao dos candidatos aprovados.

    2.1 O primeiro candidato com deficincia classificado no Concurso Pblico para cada Categoria Profissional ser nomeado para ocupar a 5 (quinta) vaga aberta.

    2.2 Os demais candidatos com de deficincia aprovados sero nomeados a cada intervalo de 06 cargos providos, em cada rea.

    2.3 A nomeao dos candidatos est condicionada aprovao em inspeo de sade, de carter eliminatrio, a ser realizada por profissionais da equipe integrante da junta mdica oficial da Prefeitura Municipal de So Lus - Ma.

    2.3.1 Dado o seu carter eliminatrio, o no comparecimento inspeo mdica na data e horrio agendado pela Prefeitura Municipal de So Lus - Ma implicar a sua eliminao do Concurso Pblico.

    2.3.2 A Prefeitura Municipal de So Lus - Ma convocar os candidatos para a inspeo mdica e os informar dos exames laboratoriais e complementares a serem por eles apresentados naquela ocasio.

    2.3.3 Os exames laboratoriais e complementares sero realizados s expensas dos candidatos e serviro como elementos subsidirios inspeo mdica.

    3. No sero admitidos, em nenhuma hiptese, pedidos de reconsiderao ou recurso do julgamento obtido na inspeo de sade.

    4. O candidato convocado para nomeao dever apresentar os seguintes documentos para fins de posse:

    a) comprovao dos pr-requisitos/escolaridade constantes item 1 do Captulo II; b) certido de nascimento ou casamento; c) ttulo de eleitor, com o comprovante de votao na ltima eleio; d) certificado de Reservista, para os candidatos do sexo masculino; e) cdula de Identidade; f) cpia da ltima declarao de Imposto de Renda apresentada Secretaria da Receita

    Federal, com o respectivo recibo, e as devidas atualizaes e/ou complementaes ou, no caso de o nomeado no ser declarante, declarao firmada por ele prprio, nos termos da Lei n 8.730/1993 e Lei n 8.429/1992;

    g) cadastro de Pessoa Fsica CPF;

  • h) documento de inscrio no PIS ou PASEP; i) trs fotos 3x4 recentes; j) declarao de acumulao de cargo ou funo pblica, quando for o caso, ou sua

    negativa; k) Certido de Antecedentes expedida pelos distribuidores criminais Estadual e Federal; l) relao das funes e cargos de direo que exera ou tenha exercido nos dois anos

    anteriores em rgos ou empresas ou instituies pblicas ou privadas, no Brasil ou no Exterior, se for o caso;

    m) declarao firmada pelo nomeado de que percebe (ou no) proventos de inatividade, seja pela Unio, por Estado ou por Municpio;

    n) Certido Negativa da Fazenda Federal, Estadual e Municipal; o) Comprovante de residncia atualizado; p) Comprovante de inscrio no rgo regulamentador da profisso e comprovante de

    pagamento da ltima anuidade; q) Laudo mdico de condies fsicas e mentais homologado pela Percia Mdica da

    Prefeitura Municipal de So Lus - Ma. 4.1 No sero aceitos protocolos dos documentos exigidos, nem fotocpias ou xerocpias

    no autenticadas. 5. Os candidatos que no apresentarem os documentos no prazo fixado pela Prefeitura

    Municipal de So Lus - Ma sero impedidos de tomar posse e os candidatos que no tomarem posse no prazo legal sero considerados desistentes para todos os fins.

    5.1 No sero aceitos pedidos de prorrogao do prazo de apresentao de documentos, bem como, pedidos para reposicionamento do candidato na lista de convocados.

    6. A Prefeitura Municipal de So Lus - Ma, no momento do recebimento dos documentos para a posse, afixar 1 (uma) foto 3x4 do candidato no Carto de Autenticao Digital - CAD e, na sequncia, coletar a assinatura do candidato e proceder autenticao digital no Carto, para confirmao dos dados: digitais e/ou assinaturas solicitadas no dia da realizao das provas.

    7. A falta de comprovao de qualquer dos requisitos para investidura at a data da posse ou a prtica de falsidade ideolgica em prova documental acarretar cancelamento da inscrio do candidato, sua eliminao do respectivo Concurso Pblico e anulao de todos os atos com respeito a ele praticados pela Prefeitura Municipal de So Lus - Ma, ainda que j tenha sido publicado o Edital de Homologao do resultado final, sem prejuzo das sanes legais cabveis.

    Captulo XIV. DAS DISPOSIES FINAIS 1. A inscrio do candidato implicar o conhecimento das presentes instrues e a

    aceitao tcita das condies do Concurso Pblico, tais como se acham estabelecidas no Edital e nas normas legais pertinentes, das quais no poder alegar desconhecimento.

    2. A qualquer tempo poder-se- anular a inscrio, prova e/ou tornar sem efeito a nomeao do candidato, em todos os atos relacionados ao Concurso, quando constatada a omisso, declarao falsa ou diversa da que devia constar.

    2.1 Comprovada a inexatido ou irregularidades descritas no item 2 deste Captulo, o candidato estar sujeito a responder por falsidade ideolgica, de acordo com o artigo 299 do Cdigo Penal.

    3. de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicao de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso pblico no Dirio Oficial do

  • Municpio de So Lus, os quais tambm sero divulgados na Internet, no endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br e www.saoluis.ma.gov.br, na guia servios/cidado/Dirio Oficial.

    4. Legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste Edital, bem como alteraes em dispositivos de lei e atos normativos a ele posteriores, no sero objeto de avaliao nas provas do Concurso Pblico.

    5. Todos os clculos de pontuao referentes ao Julgamento e Classificao dos candidatos sero realizados com duas casas decimais, arredondando-se para cima sempre que a terceira casa decimal for maior ou igual a cinco.

    6. As despesas relativas participao do candidato no Concurso Pblico e apresentao para posse e exerccio correro s expensas do prprio candidato.

    7. Os Editais, convocaes, avisos e comunicados sero publicados no Dirio Oficial do Municpio de So Lus (www.saoluis.ma.gov.br, na guia servios/cidado/Dirio Oficial) e disponibilizados no site da Fundao Carlos Chagas: www.concursosfcc.com.br .

    8. Sero publicados no Dirio Oficial do Municpio de So Lus (www.saoluis.ma.gov.br, na guia servios/cidado/Dirio Oficial) apenas os resultados dos candidatos que lograram habilitao no Concurso.

    9. A Fundao Carlos Chagas disponibilizar o Boletim de Desempenho nas provas para consulta por meio do CPF e do nmero de inscrio do candidato, no endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br aps a publicao do Edital de Resultado, no Dirio Oficial do Municpio de So Lus (www.saoluis.ma.gov.br, na guia servios/cidado/Dirio Oficial).

    10. O no atendimento pelo candidato das condies estabelecidas neste Edital, implicar sua eliminao do Concurso Pblico, a qualquer tempo.

    11. O acompanhamento das publicaes, editais, avisos e comunicados referentes ao Concurso Pblico de responsabilidade exclusiva do candidato. No sero prestadas por telefone informaes relativas ao resultado do Concurso Pblico.

    12. No sero fornecidos atestados, declaraes, certificados ou certides relativos habilitao, classificao ou nota de candidatos, valendo para tal fim o Boletim de Desempenho disponvel no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas, conforme item 9 deste Captulo, e a publicao do resultado final e da homologao no Dirio Eletrnico.

    13. Os itens deste Edital podero sofrer eventuais alteraes, atualizaes ou acrscimos enquanto no consumada a providncia ou evento que lhes disser respeito, at a data da convocao dos candidatos para a Prova correspondente, circunstncia que ser mencionada em Edital ou aviso a ser publicado.

    14. Em caso de alterao dos dados pessoais (nome, endereo, telefone para contato, sexo, data de nascimento etc.) constantes no Formulrio de Inscrio, o candidato dever:

    14.1 Efetuar a atualizao dos dados pessoais at o terceiro dia til aps a aplicao das provas, conforme estabelecido no item 6 do Captulo VII deste Edital, por meio do site www.concursosfcc.com.br.

    14.2 Aps o prazo estabelecido no item 14.1 at a homologao dos Resultados, encaminhar via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (A/C Servio de Atendimento ao Candidato - SAC Ref.: Atualizao de Dados Cadastrais/Prefeitura de So Lus Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala So Paulo SP CEP 05513-900).

  • 14.3 Aps a homologao do Concurso, encaminhar requerimento da alterao para a Prefeitura Municipal de So Lus MA / Secretaria Municipal de Administrao / Setor: Superintendncia de Desenvolvimento da rea de Pessoas SDP. Endereo: Avenida Jaime Tavares, 402 Praia Grande. CEP. 65.010-380. So Lus (MA).

    14.4 As alteraes de dados referidos no Captulo XI, item 3 e seus subitens, somente sero consideradas quando solicitadas no prazo estabelecido no item 14.1 deste Captulo, por fazerem parte dos critrios de desempate dos candidatos.

    15. de responsabilidade do candidato manter seu endereo (inclusive eletrnico) e telefone atualizados para viabilizar os contatos necessrios, sob pena de perder o prazo de uma eventual consulta ou, quando for nomeado, perder o prazo para tomar posse, caso no seja localizado.

    16 O candidato aprovado dever manter seus dados pessoais atualizados junto Prefeitura Municipal de So Lus Ma / Secretaria Municipal de Administrao / Setor: Superintendncia de Desenvolvimento da rea de Pessoas SDP. Endereo: Avenida Jaime Tavares, 402 Praia Grande. CEP. 65.010-380. So Lus (MA) at que se expire o prazo de validade do Concurso.

    17. A Prefeitura Municipal de So Lus - Ma e a Fundao Carlos Chagas no se responsabilizam por eventuais prejuzos ao candidato decorrentes de:

    a) endereo eletrnico errado ou no atualizado; b) endereo de correspondncia no atualizado; c) endereo de correspondncia de difcil acesso; d) correspondncia devolvida pela Empresa de Correios e Telgrafos, por razes

    diversas de fornecimento e/ou endereo errado do candidato; e) correspondncia recebida por terceiros. 18. A qualquer tempo poder-se- anular a inscrio, prova e/ou tornar sem efeito a

    nomeao do candidato, em todos os atos relacionados ao Concurso, quando constatada a omisso, declarao falsa ou diversa da que devia ser escrita, com a finalidade de prejudicar direito ou criar obrigao.

    19. Comprovada a inexatido ou irregularidades descritas no item 18 deste Captulo, o candidato estar sujeito a responder por Falsidade Ideolgica de acordo com o artigo 299 do Cdigo Penal.

    20. As despesas relativas participao do candidato no Concurso e ao ingresso no rgo correro s expensas do prprio candidato, eximida qualquer responsabilidade por parte da Prefeitura Municipal de So Lus - Ma e da Fundao Carlos Chagas.

    21. A Prefeitura Municipal de So Lus - Ma e a Fundao Carlos Chagas no se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outras publicaes referentes a este Concurso.

    22. Os itens deste Edital podero sofrer eventuais alteraes, atualizaes ou acrscimos enquanto no consumada a providncia ou evento que lhes disser respeito, circunstncia que ser mencionada em Edital ou aviso a ser publicado.

    23. O no atendimento pelo candidato das condies estabelecidas neste Edital, a qualquer tempo, implicar sua eliminao do Concurso Pblico.

    24. Os casos omissos sero resolvidos pela Prefeitura Municipal de So Lus - Ma e pela Fundao Carlos Chagas, no que a cada um couber.

  • ANEXO I ATRIBUIES DO AUDITOR DE CONTROLE INTERNO

    Lei n. 5.940 de 23/12/2014, artigo 8.

    Realizao de atividades de competncia da Controladoria Geral do Municpio, relacionadas orientao, preveno, controle, fiscalizao, auditoria, estudos, anlise, avaliao, ouvidoria e correio: I - do assessoramento ao Controlador Geral, no exerccio, em todos os assuntos de sua competncia e privativamente exercer atividades ligadas ao controle em todos os nveis do Poder Executivo Municipal, realizando as atividades necessrias regularizao das situaes constatadas; II - do cumprimento das metas estabelecidas no Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes Oramentrias e a execuo dos programas de Governo e dos oramentos do Municpio; III - da gesto oramentria, financeira, operacional e patrimonial dos rgos e entidades do Municpio, da aplicao de subveno e renncia de receita, bem como da aplicao de recursos pblicos por pessoas fsicas e entidades de direito privado; IV - das operaes de credito, avais, garantias, contra-garantias, direitos e haveres do Municpio; V - de pessoas fsicas e jurdicas, de direito pblico e privado, que recebam, mantenham guarda ou faam uso de valores e de bens do Municpio ou, ainda, que firmem contrato oneroso, de qualquer espcie, com garantia do Municpio de So Lus; VI - da execuo de contratos com rgos pblicos, empresas estatais, organizaes no governamentais e empresas privadas prestadoras de servio pblico concedido ou privatizado; VII - da arrecadao e gesto das receitas, bem como sobre renncias e incentivos fiscais; VIII - dos sistemas contbil, financeiro, oramentrio e patrimonial; IX - das tomadas e prestaes de contas de quaisquer responsveis por rgos da Administrao Direta e dos dirigentes das entidades da Administrao Indireta, inclusive fundaes pblicas; X necessrias apurao de atos ou fatos ilegais ou irregulares, praticados por agentes pblicos ou privados, na utilizao de recursos pblicos relacionados execuo de planos ou programas de governo e a gesto de recursos pblicos; XI - da eficincia do controle interno e da racionalizao dos gastos pblicos; XII - da contabilizao e do tombamento de materiais permanentes e equipamentos, bem como as condies de sua utilizao; XIII - da verificao dos assentamentos funcionais e financeiros dos servidores, examinando os registros efetivados para apurar a correspondncia das anotaes com os documentos que lhe deram origem; XIV - do controle social sobre os programas contemplados com recursos do oramento do municpio, mediante aes de educao social voltadas para uma gesto democrtica e participativa; XV - de processos relativos assuno de obrigaes financeiras e a liberao de recursos; XVI - do cumprimento dos contratos, convnios, acordos, ajustes e de outros atos de que resultam o nascimento ou a extino de direitos e obrigaes do Municpio, e a sua conformidade com as normas e princpios administrativos; XVII - de apoio e orientao aos gestores de recursos pblicos para a correta execuo oramentria, financeira e patrimonial do Poder Executivo Municipal; XVIII - da produo e fornecimento de informaes gerenciais a partir do acompanhamento da gesto fiscal do Poder Executivo Municipal;

  • XIX - da padronizao das atividades primrias e de apoio dos Sistemas de Controle Interno, Correio, Ouvidoria, tica e Transparncia; XX - do acompanhamento das aes preventivas e corretivas a serem executadas pelas unidades auditadas, avaliando as providncias adotadas para corrigir as condies de controle ou distores apontadas pelo trabalho de auditoria, visando eliminar as condies insatisfatrias reveladas pelos exames; XXI - da transparncia da gesto pblica, com o acesso pelo cidado a informaes acerca da aplicao dos recursos pblicos e dos resultados dos programas governamentais; XXII - da tica na gesto pblica; XXIII - da emisso de relatrio e parecer de auditoria, com a finalidade de atender a exigncias legais; e XXIV - de outras reas correlatas, nos termos da legislao vigente. 1 Compete ao Auditor de Controle Interno Classe I as atribuies previstas nos incisos do presente artigo quanto a anlises, auditorias, consultas, pareceres e outras atividades desenvolvidas que no ultrapassem o valor de R$ 10.000.000,00 (dez milhes de reais). 2 Compete ao Auditor de Controle Interno Classe II as atribuies previstas nos incisos do presente artigo quanto a anlises, auditorias, consultas, pareceres e outras atividades desenvolvidas que no ultrapassem o valor de R$ 20.000.000,00 (vinte milhes de reais). 3 Compete ao Auditor de Controle Interno na Classe III, todas as atribuies previstas neste artigo independente de valor. 4 Os Auditores do Municpio, independente de classe, podero ser designados, para participarem de comisses de estudos e trabalhos.

    ANEXO II CONTEDO PROGRAMTICO

    Ateno: Considerar-se- a legislao, as smulas e jurisprudncia dominante do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justia vigentes at a data da publicao do Edital de Abertura de Inscries.

    AUDITOR DE CONTROLE INTERNO

    CONHECIMENTOS GERAIS - Para Todas as reas/Categorias Profissionais

    Lngua Portuguesa Domnio da ortografia oficial. Emprego da acentuao grfica. Emprego dos sinais de pontuao. Flexo nominal e verbal. Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocao. Domnio dos mecanismos de coeso textual. Emprego de tempos e modos verbais. Vozes do verbo. Concordncia nominal e verbal. Regncia nominal e verbal. Sintaxe. Redao (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas). Inteleco de texto. Compreenso e interpretao de textos de gneros variados. Reconhecimento de tipos e gneros textuais. Direito Constitucional Constituio: conceito, origens, contedo, estrutura e classificao. Evoluo Constitucional do Brasil. Supremacia da Constituio. Poder constituinte. Interpretao e aplicabilidade das normas constitucionais. Princpios constitucionais. Controle da constitucionalidade das leis. Normas constitucionais e inconstitucionais. Emenda, reforma e reviso constitucional. Ao direta de inconstitucionalidade. Ao declaratria de constitucionalidade. Origem. Evoluo e

  • estado atual. Arguio de descumprimento de preceito fundamental. Direitos e garantias fundamentais. Direitos e deveres individuais difusos e coletivos. Direitos sociais. Organizao do Estado Brasileiro; diviso espacial do poder; Estado Federal; Unio; Estados Federados; Distrito Federal; municpios; interveno federal; repartio de competncias. Poder Legislativo. Organizao. Funcionamento. Atribuies. Processo legislativo. Fiscalizao contbil, financeira e oramentria. Poder Executivo. Presidente, vice-presidente da Repblica e ministros de Estado. Atribuies e responsabilidades. Poder regulamentar e medidas provisrias. Poder Judicirio. Garantias. Jurisdio. Organizao. rgos e competncia. Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justia, Tribunais Regionais Federais; juzes federais; garantias da magistratura. Funes essenciais Justia. Ministrio Pblico. Natureza. Funo. Autonomia. Atribuies e vedaes constitucionais de seus membros. Da Administrao Pblica. Estruturas bsicas. Servidores pblicos. Princpios constitucionais. Sistema Tributrio Nacional. Finanas pblicas; normas gerais; oramento pblico. Ordem econmica e financeira. Atividade econmica do Estado. Princpios das atividades econmicas, propriedades da ordem econmica. Sistema Financeiro Nacional. Ordem social. Direito Administrativo Princpios da Administrao. Organizao administrativa: Administrao direta e indireta, centralizada e descentralizada. Regime jurdico. Poderes da Administrao: hierrquico; disciplinar; poder normativo e regulamentar; vinculado; discricionrio. Poder de polcia: conceito, caractersticas, finalidade e limites. Terceiro Setor: Organizaes Sociais (Lei n 9.637/1998). Organizaes da Sociedade Civil de Interesse Pblico (Lei n 9.790/1999, com alteraes posteriores). Consrcios Pblicos (Lei n 11.107/2005). Ato administrativo: conceito; requisitos; atributos; classificao; espcies; discricionariedade e vinculao; invalidao; anulao; revogao; prescrio. Agentes administrativos: investidura; exerccio; direitos e deveres dos servidores pblicos; regimes jurdicos. Processo administrativo: conceito, princpios, fases e modalidades. Licitaes, Contratos e Convnios Administrativos - Lei n 8.666/1993 (com alteraes posteriores). Prego: Lei n 10.520/2002. Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas (Lei Federal n 12.462, de 4 de agosto de 2011). Servios pblicos: conceito; elementos de definio; regime jurdico; titularidade e competncia; classificao; regulamentao; formas; delegao da explorao a particulares; permisso e concesso de servio pblico. Parcerias Pblico-Privadas (Lei n 11.079/2004, com alteraes posteriores). Controle da Administrao Pblica: controle administrativo; controle legislativo e controle judicirio. Responsabilidade extracontratual da Administrao pblica. Reparao do dano; enriquecimento ilcito; uso e abuso de poder; sanes penais e civis. Improbidade administrativa - Lei n 8.429/1992 (com alteraes posteriores). Direito Tributrio Conceito de Direito Tributrio e sua relao com os demais ramos do Direito. Conceito, natureza jurdica e espcies de tributo: impostos, taxas, contribuio de melhoria, emprstimo compulsrio e contribuies especiais. Sistema Tributrio Nacional: Princpios constitucionais tributrios e imunidades tributrias. Fontes do Direito Tributrio: fontes primrias e fontes secundrias. Legislao tributria: Leis, Tratados, Decretos e instrumentos normativos complementares. Vigncia, aplicao, interpretao e integrao da legislao tributria. Obrigao tributria: elementos constitutivos e espcies. Fato gerador: hiptese de incidncia, aspectos e fato imponvel. Sujeitos ativos e passivos: capacidade tributria, solidariedade, convenes particulares, domiclio tributrio. Responsabilidade tributria. Crdito tributrio: natureza, constituio, lanamento (conceito, critrios jurdicos, modalidades e reviso), suspenso, extino e excluso. Dvida ativa certides. Repartio

  • constitucional de competncias tributrias. Impostos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios. Direito Previdencirio Direito Previdencirio: Seguridade Social: princpios bsicos. Previdncia Social: regimes. Regime Prprio de Previdncia Social: disciplina constitucional, competncia legislativa, aplicao subsidiria das normas do Regime Geral de Previdncia Social, beneficirios e benefcios. Proibio de critrios diferenciados para a concesso de aposentadoria Proibio de proventos de aposentadorias e penses superiores aos subsdios da atividade. Proibio de mais de uma aposentadoria dentro do RPPS. Preservao do valor real dos benefcios. Contagem recproca de tempo de servio/contribuio. Aproveitamento das contribuies pagas ao RGPS. Limitao dos proventos da inatividade. Proibio de contagem de tempo fictcio. Benefcios devidos aos segurados do regime prprio de previdncia dos servidores pblicos. Aposentadoria no RPPS: Emendas Constitucionais n 20/98, n 41/2003 e n 47/2005, regras permanentes e regras de transio, paridade e integralidade, aposentadoria por invalidez permanente, aposentadoria compulsria, aposentadoria do professor, aposentadoria especial. Lei n 10.887, de 18 de junho de 2004. Alteraes constitucionais e o direito adquirido dos servidores pblicos. Penso por morte. Auxlio-recluso. Previdncia Complementar dos Servidores Pblicos. Financiamento do regime previdencirio dos servidores pblicos: contribuio dos servidores pblicos em atividade, contribuio dos inativos e pensionistas, contribuio dos inativos e pensionistas portadores de doenas incapacitantes. Competncia dos Tribunais de Contas em matria previdenciria. Direito Penal Crimes contra a Administrao Pblica. Atos de improbidade praticados por agentes pblicos e sanes aplicveis (Lei Federal n 8.429, de 02/06/1992). Crimes de responsabilidade fiscal (Lei n 10.028, de 10/10/2000). Crimes de responsabilidade (Lei n 1.079, de 10/04/50 e Decreto-Lei n 201, de 27/02/67). Crimes e sanes penais na licitao (Lei n 8.666, de 21/06/93). Legislao Lei de Criao da Controladoria Geral do Municpio de So Lus (MA). Lei de Reorganizao da Carreira dos Auditores Internos do Municpio de So Lus (MA). Estatuto do Servidor Pblico do Municpio de So Lus (MA). Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Maranho (TCE-MA). Cdigo Tributrio do Municpio de So Lus (MA). Lei Orgnica do Municpio de So Lus (MA). Instrues Normativas do Tribunal de Contas do Estado do Maranho: N. 018, de trs de setembro de 2008; N 34, de 19 de novembro de 2014 e N 36, de 25 de maro de 2015. Administrao Financeira e Oramentria Oramento Pblico: Conceito, Princpios Oramentrios. Ciclo Oramentrio: Elaborao da Proposta, Estudo e Aprovao, Execuo e Avaliao da Execuo Oramentria. Oramento Programa: Fundamentos e Tcnicas. Oramento Pblico no Brasil: Ttulos I a VI da Lei Federal n 4.320/1964. Oramento na Constituio Federal de 1988: Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Oramentrias, Lei Oramentria Anual. Despesa Oramentria: Classificao Institucional, Classificao Funcional, Classificao por Estrutura Programtica, Classificao por Natureza. Despesas de Exerccios Anteriores. Suprimento de Fundos. Receita Oramentria: Classificao por Natureza, Origens e Espcies de Receita Oramentria. Recursos Arrecadados em Exerccios Anteriores. Crditos Oramentrios Iniciais e Adicionais. Estgio