edital pmc n° 02/2011 · 2018. 8. 30. · c o n c u r s o p ú b l i c o d e p r o v a s p a r a p...

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EDITAL PMC n° 03/2011 - RETIFICADO Concurso Público de Provas para provimento de cargos do Quadro Per manente de Pessoal da Ad ministração Direta e Indireta do M unicípio de Contage m/MG. A Prefeita do M uni cípio de Contagem (MG), Marília Aparecida Campos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor e nos termos estabelecidos na Instrução Normativa n° 05/2007 (ver IN 04/2008 e IN 2009) do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, torna pública a abertura do Concurso Público de Provas para provimento de cargos do Quadro Permanente de Pessoal da Administração Direta e Indireta do Município de Contagem/MG, nos termos da legislação vigente e das normas estabelecidas neste Edital. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 O concurso público será regido por este Edital, seus Anexos e eventuais aditamentos, assim como pelas instruções, co m unicações e convocações dele decorrentes, obedecidas as legislações pertinentes e sua execução realizar-se-á sob a responsabilidade da FUNEC - Fundação de Ensino de Contagem, nos termos do artigo 24, inciso XIII, da Lei n° 8.666/93). 1.2 O presente Edital possui os seguintes anexos: a) ANEXO I – Do quadro de cargos, códigos e distribuição das vagas b) ANEXO II – Do quadro das provas objetivas e abertas c) ANEXO III – Dos critérios de avaliação da prova aberta (redação) e quantitativo de provas abertas a corrigir; d) ANEXO IV – Da classe dos cargos, do objetivo e natureza dos cargos, requisitos mínimos de escolaridade, jornada de trabalho e vencimento; e) ANEXO V – Do conteúdo programático e sugestões bibliográficas; f) ANEXO VI – Cronograma básico; g) ANEXO VII – Modelo de requerimento de isenção da taxa de inscrição. 1.3 Os candidatos aprovados no Concurso Público regido por este Edital terão sua relação de trabalho regida pela Lei Municipal nº 2.160, de 20 de dezembro de 1990 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Contagem, combinada com os artigos 36 a 55 da Lei Orgânica Municipal. 1.4 Os cargos ofertados neste Edital de Concurso Público estão distribuídos por entidades que co m põe m a Ad ministração Direta e Indireta do M unicípio de Contage m e são aquelas constantes no Anexo I deste Edital. 1.4.1 As entidades da Administração Indireta que participam deste Concurso Público são: a) ConParq - Fundação M unicipal de Parques e Áreas Verdes de Contage m; b) TransCon - Autarquia M unicipal de Trânsito e Transportes. 1

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EDITAL PMC n° 03/2011 - RETIFICADO

C o n c u r s o P ú b l i c o d e P r o v a s p a r a p r o v i m e n t o d e c a r g o s d o Q u a d r o P e r m a n e n t e d e P e s s o a l d a A d m i n i s t r a ç ã o D i r e t a e I n d i r e t a d o M u n i c í p i o d e C o n t a g e m / M G .

A P r e f e i t a d o M u n i c íp io de Con tage m (MG), Marí l ia Apare c ida Campos, no uso das a t r ibu i ções que lhe são confer idas pe la leg is lação e m v igor e nos te r mos es tabele c idos na Ins t ru ção No r ma t iva n° 05/2007 (ver IN 04/2008 e IN 2009) do Tr ibunal de Con tas do Es tado de Minas Gerais, t o rna públ i ca a abe r tu ra do Concurso Públ i co de Provas para prov i men to de c a rgos do Quadro Permanen te de Pessoa l da Admin is t ra ção Dire ta e Indi re ta do Muni cíp io de Con tagem/MG, nos te r mos da legis lação v igen te e das no r mas es tabele c idas nes te Edi ta l.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES1.1 O con cu rso públ i co será reg ido por es te Edi ta l, seus Anexos e even tua is ad i ta men tos, ass i m co mo pelas i n s t r u ç õ e s , c o m u n i c a ç õ e s e c o n v o c a ç õ e s d e l e d e c o r r e n t e s , o b e d e c i d a s a s l e g i s l a ç õ e s p e r t i n e n t e s e s u a execu ção rea l izar-se-á sob a responsab i l idade da FUNEC - Fundação de Ensino de Con tage m, nos te r mos do a r t igo 24, inc iso XI I I, da Lei n° 8.666/93).

1.2 O presen te Edi tal possui os seguin tes anexos: a) ANEXO I – Do quadro de cargos, códigos e dis t r ibui ção das vagasb) ANEXO I I – Do quadro das provas obje t ivas e aber tasc) ANEXO II I – Dos cr i tér ios de aval iação da prova aber ta (redação) e quant i ta t ivo de provas aber tas a co rr ig i r; d) ANEXO IV – Da c lasse dos cargos, do obje t ivo e na tureza dos cargos, requis i tos mínimos de escolaridade, jo rnada de t rabalho e vencimento; e) ANEXO V – Do con teúdo programá t i co e suges tões bibl iográf i cas;f) ANEXO VI – Cronograma bási co;g) ANEXO VII – Modelo de requerimento de isenção da ta xa de inscr ição.

1.3 Os cand ida tos aprovados no Concurso Públ i co reg ido por es te Edi ta l t e rão sua re la ção de t rabalho reg ida pela Lei Muni c ipal nº 2.160, de 20 de dezembro de 1990 - Es ta tu to dos Serv idores Públ i cos do Município de Contagem, co mbinada co m os ar t igos 36 a 55 da Lei Orgânica Munic ipal. 1 . 4 O s c a r g o s o f e r t a d o s n e s t e E d i t a l d e C o n c u r s o P ú b l i c o e s t ã o d i s t r i b u í d o s p o r e n t i d a d e s q u e c o m p õ e m a A d m i n i s t r a ç ã o D i r e t a e I n d i r e t a d o M u n i c í p i o d e C o n t a g e m e s ã o a q u e l a s c o n s t a n t e s n o A n e x o I d e s t e E d i t a l .

1.4.1 As en t idades da Adminis t ração Indire ta que par t i c ipam des te Concurso Públ i co são: a ) C o n P a r q - F u n d a ç ã o M u n i c i p a l d e P a r q u e s e Á r e a s V e r d e s d e C o n t a g e m ; b ) T r a n s C o n - A u t a r q u i a M u n i c i p a l d e T r â n s i t o e T r a n s p o r t e s .

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2. DO NÚMERO DE VAGAS2.1 O número de vagas a serem preenchidas nes te Concurso é o es tabelec ido no Anexo I, des te Edi ta l.2.2 Ficam asseguradas 5% (cinco por cen to) das vagas às pessoas por tadoras de def i c iênc ia, desde que haja co mpat ibi l idade en t re as a t r ibui ções do cargo e a def i c iênc ia de que o candidato é por tador, em obediênc ia ao dispos to no a r t igo 43, da Lei Orgânica do Município de Contagem e no ar t igo 8º, § 2º, da Lei Munic ipal nº 2.160/90.

2.3 Caso não haja candida tos aprovados para as vagas rese rvadas às pessoas por tadoras de def i c iênc ia, essas serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, com es t r i ta observânc ia da ordem de c lass i f i ca ção. 2.4 O presen te concurso públ i co se des t ina ao preenchimen to das vagas cons tan tes do Anexo I.

3. DAS VAGAS DESTINADAS A CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

3.1 Disposi ções gera is sobre as inscr i ções para por tadores de def i c iênc ia

3.1.1 Em confo r m idade ao d ispos to no a r t . 8º, §2º da Lei Muni c ipal nº 2.160/90, f i ca m rese rvadas 5% (c inco por cen to) das vagas des te Concurso para po r tadores de def i c iên c ia, desde que as a t r ibu i ções do ca rgo se ja m co mpa tíveis co m a def i c iênc ia de que o candida to é po r tador.

3.1.2 Surgindo novas vagas no de co r rer do prazo de va l idade des te Concurso, 5% (c inco por cen to) de las serão, igual men te, des t inadas a c and ida tos po r tadores de def i c iên c ia já aprovados nes te Concurso. Com o surg i men to de novas vagas, será obse rvada a o rdem de c lass i f i ca ção para a convoca ção de novos cand ida tos.

3.1.3 Os candida tos po r tadores de def i c iênc ia, resguardadas as condições previs tas no Decre to Federal nº 3.298/1999, pa r t i cu la r men te e m seu a r t . 40, pa r t i c iparão do con cu rso e m igualdade de c ond i ções co m os demais cand ida tos, no que se refe re ao con teúdo das provas, à aval ia ção e aos c r i t é r ios de aprova ção, ao d ia, horár io e lo ca l de ap l i ca ção das provas e à no ta míni ma ex ig ida para aprova ção.

3.1.4 O candida to por tador de def i c iênc ia, ao se insc rever no concurso públ i co, deverá observar a compa t ibi l idade das a t r ibu ições do cargo ao qual pre tende conco r rer co m a def i c iênc ia da qual é por tador.

3.1.5 Poderá con co r rer às vagas rese rvadas aos po r tadores de def i c iên c ia o candida to po r t ador de def i c iênc ia, que se enquadrar nas ca tegor ias d isc r i m inadas no a r t . 4º do Decre to Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, a l te rado pelo Decre to Federal nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, a segu ir t ransc r i to:

“Art. 4 o É considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias:

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I - deficiência física - alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hem i p a r e s i a , o s t o m i a , a m p u t a ç ã o o u a u s ê n c i a d e m e m b r o , p a r a l i s i a c e r e b r a l , n a n i s m o , m e m b r o s com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; II - deficiência auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz; III - deficiência visual - cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores;

IV - deficiência mental - funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manif e s t a ç ã o a n t e s d o s d e z o i t o a n o s e l i m i t a ç õ e s a s s o c i a d a s a d u a s o u m a i s á r e a s d e h a b i l i d a d e s adaptativas, tais como:

a) comunicação; b) cuidado pessoal; c) habilidades sociais; d) utilização dos recursos da comunidade; e) saúde e segurança; f) habilidades acadêmicas; g) lazer; e h) trabalho; V - deficiência múltipla - associação de duas ou mais deficiências.”

3.1.6 O candida to po r tador de def i c iênc ia, duran te o preenchi men to do Requer i men to Ele t rôni co de Insc r i ção ou da F i c h a E l e t r ô n i c a d e I s e n ç ã o , a l é m d e o b s e r v a r o s p r o c e d i m e n t o s d e s c r i t o s n o s u b i t e n s 3 . 2 a 3 . 2 . 8 d e s t e E d i t a l , d e v e r á p r o c e d e r d a s e g u i n t e f o r m a :

a) info rmar se é por tador de def i c iênc ia; b) se lec ionar o t ipo de def i c iênc ia; c) espec i f i car a def i c iênc ia; d) info rmar se necessi ta de condições espec ia is para a real ização das provas; e) manifes tar in teresse em conco r rer às vagas des t inadas aos por tadores de def i c iênc ia.

3.1.7 O candida to por tador de def i c iênc ia que não preencher os ca mpos específ i cos do Requer imen to Ele t rôni co de I n s c r i ç ã o o u d a F i c h a E l e t r ô n i c a d e I s e n ç ã o e n ã o c u m p r i r o d e t e r m i n a d o n e s t e E d i t a l t e r á a s u a i n s c r i ç ã o p rocessada co mo cand ida to de amp la con co r rên c ia e não poderá a legar pos ter io r men te essa cond i ção para re iv indi car a pre r roga t iva legal.

3 . 1 . 8 O c a n d i d a t o p o r t a d o r d e d e f i c i ê n c i a q u e d e s e j a r c o n c o r r e r à s v a g a s r e s e r v a d a s p a r a a m p l a c o n c o r r ê n c i a poderá fazê-lo por opção e responsabi l idade pessoal, ass inalando a refer ida opção no Requer imen to Ele t rôn i co de Inscr i ção e na Ficha Ele t rôni ca de Isenção, não podendo, a pa r t i r de en tão, con co r rer às vagas rese rvadas para po r tadores de def i c iên c ia, confo r me disposi ção legal.

3.1.9 O cand ida to po r t ador de def i c iênc ia c lass i f i cado para as vagas des t inadas aos po r tadores de def i c iênc ia, quando da nomeação, será submet ido a exame médico pré-admissional real izado pela Gerênc ia de Medi c ina e Segurança do Traba lho da Prefe i tu ra

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de Con tagem ou en t idade con t ra tada para es te f i m, que ava l iará a co mpa t ib i l idade da sua def i c iênc ia co m as a t r ibu i ções do c a rgo efe t ivo para o qual pres tou con curso.

3.1.9.1 Nos te r mos do subi tem 3.1.9, o nomeado deverá apresen tar o laudo médi co, or ig inal aco mpanhada de cópia s imples, expedido no prazo má x i mo de 90 (noven ta) dias an tes da da ta do exame pré-admiss ional, ass inado por médi co espe c ia l is ta, que a tes tará a espéc ie e o g rau ou nível de def i c iênc ia, co m expressa referênc ia ao cód igo (o co r responden te da Classi f i cação In te rnac ional de Doença – CID) co m a provável causa da def i c iênc ia.

3 . 1 . 9 . 2 O m é d i c o d a G e r ê n c i a d e M e d i c i n a e S e g u r a n ç a d o T r a b a l h o d a P r e f e i t u r a d e C o n t a g e m o u e n t i d a d e con t ra tada para es te f im emi t i rá a tes tado de saúde ocupac ional, o qual deverá expressar, obr iga tor iamen te, à c a t e g o r i a e m q u e s e e n q u a d r a a p e s s o a p o r t a d o r a d e d e f i c i ê n c i a , n o s t e r m o s d o a r t i g o 4 º d o D e c r e t o Federal n° 3.298/1999 e suas al te rações, confo rme t ranscr i to no subi tem 3.1.5 des te Edi ta l.

3.1.9.3 O Laudo Médi co c i t ado no subi te m 3.1.9.1 será cons iderado para anál ise do enquadra men to prev is to no a r t igo 4º do Decre to Federal n° 3.298/1999 e suas a l te rações, confo rme t ranscr i to no subi tem 3.1.5 des te Edi ta l.

3.1.9.4 O Laudo Médi co men c ionado nos subi tens 3.1.9.1 e 3.1.9.3 te rá val idade somen te para es te con cu rso e não será devolv ido, f i cando a sua guarda sob a responsab i l idade da Prefe i tu ra Munic ipa l de Con tagem, que o guardará pelo prazo míni mo de 05 (c inco) anos.

3.1.9.5 Na fa l ta do laudo médico men c ionados nos subi tens 3.1.9.1 e 3.1.9.3 ou quando não con t iver as info rma ções indicadas no i t e m 3 e seus sub i tens, o cand ida to perderá o d i re i t o de pe r manecer na l is ta de qua l i f i cado c o mo po r tador de def i c iên c ia e passará para a re la ção de a mpla con co r rên c ia, obede c ida r igorosamen te a ordem de c lassi f i ca ção.

3.1.9.6 Os cand ida tos considerados po r tadores de def i c iênc ia, se c lass i f i cados, a lém de f igura re m na l is ta gera l de c lassi f i ca ção, t e rão seus nomes publ i cados em separado.

3.1.9.7 Caso o cand ida to não tenha sido qual i f i cado co mo po r tador de def i c iênc ia passará para a re lação de ampla concor rênc ia, obedecida r igorosamen te a ordem de c lassi f i cação.

3.2 P r o c e d i m e n t o s p a r a s o l i c i t a ç ã o d e c o n d i ç õ e s e s p e c i a i s p a r a r e a l i z a ç ã o d e p r o v a s 3.2.1 O candida to por tador de def i c iênc ia poderá requerer, no a to da inscr i ção ou no mo men to do pedido de isenção da t a xa de insc r i ção, a tend i men to espe c ia l para o d ia de real ização das provas, ind i cando as cond i ções de que necess i ta para a rea l ização des tas, confo r me prev is to a r t igo 40, parágrafos 1º e 2º, do Decre to Federal n° 3.298/1999 e suas a l te ra ções.

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3 . 2 . 2 A r e a l i z a ç ã o d e p r o v a s n a s c o n d i ç õ e s e s p e c i a i s s o l i c i t a d a s p e l o c a n d i d a t o p o r t a d o r d e d e f i c i ê n c i a , a s s i m c o n s i d e r a d a a q u e l a q u e p o s s i b i l i t a a p r e s t a ç ã o d o e x a m e r e s p e c t i v o , s e r á c o n d i c i o n a d a à s o l i c i t a ç ã o d o candida to e à leg is lação específ i ca, devendo ser observada a possib i l idade té cn i ca examinada pela FUNEC.

3.2.3 O candida to po r tador de def i c iên c ia deverá ass ina lar, no Requer i men to Ele t rôn i co de Insc r i ção ou na Ficha Ele t rôn i ca de Isenção, nos respec t ivos p razos, a cond i ção espec ia l de que ne cess i ta r para a real ização da prova, quando houver.

3.2.4 Os candida tos po r tadores de def i c iênc ia que even tua l men te não pro cederem confo r me dispos to no sub i te m 3.2.3 des te Edi ta l, não indi cando no Requer imen to Ele t rôni co de Inscr i ção ou na Ficha Ele t rôn i ca de Isenção, a condição espec ia l de que necessi ta m, poderão fazê-lo, por meio de requer imen to de própr io punho, da tado e a s s i n a d o , d e v e n d o e s t e s e r e n v i a d o à F U N E C , a t é o t é r m i n o d a s i n s c r i ç õ e s , n a s f o r m a s p r e v i s t a s n o subi tem 3.2.4.1, des te Edi ta l.

3.2.4.1 O requer imen to de própr io punho, c i tado no subi tem 3.2.4, deverá ser en t regue, d i re ta men te pelo candida to ou por te r ce i ro, den t ro do período das insc r i ções, das seguin tes fo rmas: a ) n a FUNEC/Dire tor ia de Concursos e Processos Sele t ivos, s i tuada à Rua Por tugal , nº. 8 – ba i r ro Glór ia, Con tagem/MG, das 9h às 17h; b ) v i a S E D E X O U A R , p o s t a d o n a s A g ê n c i a s d o s C o r r e i o s c o m c u s t o p o r c o n t a d o c a n d i d a t o , e n d e r e ç a d o à FUNEC/Dire tor ia de Concursos e Processos Sele t ivos – Rua Por tugal, n. 8 – bai r ro Glór ia- CEP 32340.010 - Con tage m/MG . Nesse caso, para a val idade do pedido, a da ta da pos tage m deverá obede cer ao prazo es tabele c ido no subi te m 6.2.2, des te Edi ta l.

3 . 2 . 4 . 2 O r e q u e r i m e n t o d e v e r á s e r e n t r e g u e e m e n v e l o p e f e c h a d o , t a m a n h o o f í c i o , c o n t e n d o n a p a r t e e x t e r n a e f r o n t a l d o e n v e l o p e o s s e g u i n t e s d a d o s : a) Concurso Públ i co Prefei tu ra Munic ipal de Contagem - Edi ta l n° 03/2011; b) referência: REQUERIMENTO; c) nome co mple to e número de iden t idade do candida to; d) ca rgo para o qual o candidato conco r rerá.

3.2.5 O cand ida to po r tador de def i c iên c ia que necessi ta r de t e mpo adi c ional pa ra a real ização das provas deverá encaminhar requer i men to por escr i to, da tado e assinado, aco mpanhado de parecer emi t ido por espec ia l is ta da área de sua def i c iênc ia jus t i f i cando a necessidade de te mpo adi c ional, nos te r mos do § 2º do a r t . 40, do Decre to Federal n° 3.298/1999, a té o té r mino do período das inscr i ções.

3 . 2 . 6 O s r e q u e r i m e n t o s c i t a d o s n o i t e m 3 e s e u s s u b i t e n s d e v e r ã o s e r e n c a m i n h a d o s n a s f o r m a s p r e v i s t a s n o s subi tens 3.2.4.1 e 3.2.4.2, des te Edi ta l.

3 . 2 . 7 A o s d e f i c i e n t e s v i s u a i s ( c e g o s ) q u e s o l i c i t a r e m p r o v a e s p e c i a l e m B r a i l e s e r ã o o f e r e c i d a s p r o v a s n e s s e s is tema.

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3 . 2 . 8 A o s d e f i c i e n t e s v i s u a i s ( a m b l í o p e s ) , q u e s o l i c i t a r e m p r o v a e s p e c i a l a m p l i a d a , s e r ã o o f e r e c i d a s p r o v a s c o m t a m a n h o d e l e t r a c o r r e s p o n d e n t e a c o r p o 2 4 .

3 . 2 . 9 O c a n d i d a t o q u e n ã o e s t i v e r c o n c o r r e n d o à s v a g a s r e s e r v a d a s a o s p o r t a d o r e s d e d e f i c i ê n c i a e q u e p o r a lguma razão necessi tar de a tendimen to espec ia l para a real ização das provas deverá apresen tar à FUNEC, e m a t é 5 ( c i n c o ) d i a s ú t e i s a n t e r i o r e s à d a t a d a s P r o v a s , r e q u e r i m e n t o p o r e s c r i t o , d a t a d o e a s s i n a d o , indi cando as condições de que necessi ta para a real ização das provas e as razões de sua sol i c i tação.

3.2.9.1 A concessão do a tendimen to espec ia l f i ca condic ionada à viabi l idade e possibi l idade té cn i ca examinada pela FUNEC.

3.2.10 A r e l a ç ã o d e c a n d i d a t o s q u e t i v e r e m a s c o n d i ç õ e s d e f e r i d a s / i n d e f e r i d a s s e r á p u b l i c a d a n o D i á r i o O f i c i a l E l e t r ô n i c o d e C o n t a g e m - D O C . e e d i v u l g a d a n o s e n d e r e ç o s e l e t r ô n i c o s w w w.con tage m.mg.gov.br/concursos ou h t tp://novo.con tagem.mg.gov.br/concursos , a té o dia 01/12/2011.

4. DO PLANO DE CARGOS E CARREIRAS4.1 Os cand ida tos c lass i f i cados, quando nomeados, es tarão inser idos nas polí t i cas e no r mas es tabe le c idas no Plano de Cargos, Car re i ras e Venc i men tos, de que t ra ta a Lei Complemen tar Muni c ipal nº 105, de 20 de jane i ro de 2011 e suas a l te ra ções e a Le i Complemen tar Muni c ipal no. 090, de 02 de agos to de 2010 e suas a l te ra ções.

5. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO5.1 A inves t idura no cargo es tá condic ionada ao a tendimen to dos requisi tos a seguir relac ionados, os quais se rão averiguados no a to da posse: a) ser bras i le i ro, na to ou na tu ra l izado, ou c idadão po r tuguês que t enha adqui r ido a igua ldade de d i re i t os e obr igações c iv is e gozo dos d i re i tos polí t i cos, nas cond i ções prev is tas no § 1º do a r t . 12 da Cons t i t u i ção d a Repúbl i ca; b) es tar em dia co m as obr igações e lei to ra is; c) es tar qui te co m as obr igações do Serv i ço Mil i tar, quando se t ra tar de candida tos do sexo mascul ino; d) es tar em pleno gozo de seus di rei tos c iv is e polí t i cos; e) co mprovar os pré-requisi tos para o exercíc io do cargo a que i rá conco r rer, es tabelec idos nes te Edi ta l; f) possuir ap t idão físi ca e men ta l para o exer cíc io das funções do cargo; g) t e r 18 (dezoi to) anos co mple tos na da ta da posse; h ) n ã o t e r s i d o d e m i t i d o d e c a r g o e f e t i v o o u d e s t i t u í d o d e c a r g o e m c o m i s s ã o , e m f u n ç ã o o u e m p r e g o p ú b l i c o n a v i g ê n c i a d o p r a z o d e i n c o m p a t i b i l i d a d e p a r a i n v e s t i d u r a e m c a r g o p ú b l i c o m u n i c i p a l , c o n f o r m e p r e v i s t o n o a r t i g o 1 3 2 d a L e i n º . 2 . 1 6 0 / 9 0 , s e n d o c o m p r o v a d o p o r d e c l a r a ç ã o a s s i n a d a p e l o c a n d i d a t o . i) não receber proven tos de aposen tador ia provenien tes de exercíc io de cargo públ i co ou exercer ca rgo inacu mulável, na fo r ma do a r t igo 37, inc iso XVI, da Cons t i tu i ção da Repúbl i ca, sendo co mprovado por dec la ração assinada pelo candida to.

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5.1.1 Além dos requisi tos cons tan tes no subi tem 5.1 deverão ser a tendido o dispos to no subi tem 11.12, no que couber.

6 . D A S I N S C R I Ç Õ E S6 . 1 D i s p o s i ç õ e s g e r a i s s o b r e a s i n s c r i ç õ e s

6.1.1 As inscr i ções serão efe tuadas exc lusivamen te nas fo rmas descr i tas nes te Edi tal.

6.1.2 An tes de efe tuar a ins cr i ção e/ou o paga men to da t a xa de ins c r i ção, o cand ida to deverá t o mar conhe c i men to do d ispos to nes te Edi tal e em seus anexos e ce r t i f i car-se de que preenche todos os requis i tos ex ig idos.

6.1.3 A inscr i ção do cand ida to impl i cará o conhec i men to e a tá c i ta ace i tação das no rmas e condições es tabelec idas nes te Edi ta l, em re lação às quais não poderá a legar desconheci men to.

6.1.4 Não haverá, sob qualquer pre tex to, inscr i ção provisória, condi c ional ou ex temporânea.

6.1.5 Não será admi t ida, sob qualquer p re te x to, insc r i ção fe i ta por fax, v ia pos ta l, co r re io e le t rôn i co ou ou t ro me io que não os es tabele c idos nes te Edi ta l.

6 . 1 . 6 A F i c h a E l e t r ô n i c a d e I s e n ç ã o , o R e q u e r i m e n t o E l e t r ô n i c o d e I n s c r i ç ã o e o v a l o r p a g o r e f e r e n t e à t a x a d e inscr i ção são pessoais e in t ransferíveis.

6.1.7 O pagamen to da t a xa de inscr i ção, por s i só, não confere ao c andida to o d i re i to de subme ter-se às e tapas des te Concurso Públ i co.

6.1.8 O candida to poderá con co r rer somen te para u m ún i co ca rgo, confo r me disc r i m inado no Anexo I des te Edi ta l, devendo indi cá-lo no Requer imen to Ele t rôni co de Insc r i ção ou na Ficha Ele t rôn i ca de Isenção.

6.1.9 Conf i r mados os dados no Requer imen to Ele t rôn i co de Insc r i ção ou na Ficha Ele t rôni ca de Isenção não serão acei tos, em nenhuma hipó tese, pedidos de a l te ração referen te ao cargo.

6.1.10 Confi rmados os dados no Requerimento Ele t rôni co de Inscr i ção ou na Ficha Ele t rôni ca de Isenção, não serão ace i tos, em nenhuma hipó tese, t ransferênc ia de inscr i ções ou da isenção da ta xa de inscr i ção en t re pessoas, al te ração de locais de real ização das provas e al te ração da inscr i ção do conco r ren te na condição de candidato da ampla conco rrênc ia para a condição de por tador de def i c iênc ia.

6.1.11 A não co mprovação do pagamen to da t a xa de inscr i ção de te r m inará o can ce lamen to au to má t i co do Requerimen to Ele t rôni co de Inscr i ção.

6.1.12 As info r ma ções cons tan tes no Requer i men to Ele t rôni co de Insc r i ção ou na Ficha Ele t rôn i ca de Isenção são de in te i ra responsab i l idade do c andida to, ex im indo-se a

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Prefe i tu ra Munic ipa l de Con tagem e a FUNEC de q u a i s q u e r a t o s o u f a t o s d e c o r r e n t e s d e i n f o r m a ç õ e s i n c o r r e t a s , e n d e r e ç o i n e x a t o o u i n c o m p l e t o o u c ó d i g o i n c o r r e t o r e f e r e n t e a o c a r g o / f u n ç ã o p r e t e n d i d o f o r n e c i d o s p e l o c a n d i d a t o .

6.1.13 A Prefe i tu ra Muni c ipal de Con tage m e a FUNEC não se responsab i l izam, q u a n d o o s m o t i v o s d e o r d e m t é c n i c a n ã o l h e s f o r e m i m p u t á v e i s , p o r i n s c r i ç õ e s n ã o r e c e b i d a s p o r f a l h a s d e c o m u n i c a ç ã o , conges t iona men to das l inhas de co muni ca ção, falhas de impressão, problemas de ordem té cn i ca nos co mpu tadores u t i l izados pe los c and ida tos, bem co mo por ou t ros fa to res a lheios que i mposs ib i l i te m a t ransferênc ia dos dados e a impressão do bole to bancár io.

6.1.13.1 Caso o candidato, por motivos de ordem técnica, não consiga efetuar sua inscrição, ou imprimir o boleto bancário, ou imprimir o comprovante Definitivo de Inscrição (CDI), deverá entrar em contato com a Fundação de Ensino de Contagem - FUNEC, através do telefone: 3356-6371, pessoalmente ou por terceiro, munido de procuração com poderes específicos, no endereço: Rua Portugal, 8 – Bairro Glória,

Contagem/MG, no horário de 9h às 17h horas, de 2ª a 6ª feira (exceto feriado e recesso). (RETIFICADO)

6 . 1 . 1 4 N ã o s e e x i g i r á d o c a n d i d a t o c ó p i a d e n e n h u m d o c u m e n t o , n o a t o d o p r e e n c h i m e n t o d o R e q u e r i m e n t o Ele t rôni co de Inscr i ção ou da Ficha Ele t rôni ca de Isenção, sendo de sua exc lusiva responsabi l idade a verac idade dos dados info rmados.

6 . 2 P r o c e d i m e n t o s p a r a i n s c r i ç ã o e f o r m a s d e p a g a m e n t o

6.2.1 Os valores das t a xas de insc r i ção são os c ons tan tes na t abela aba i xo:

Cargos – Nível de esco lar idade Taxa

Nível Médio R$35,00 ( t r in ta e c in co rea is)

Nível Super ior R$70,00 (se ten ta rea is

.2.2 Período e Procedi men tos para Inscr i ção: via internet das 9h (nove) horas do d ia 19/10/2011 às 19 (dezenove) horas do d ia 21/11/2011.

6.2.2.1 A Prefe i tu ra Muni c ipa l de Con tagem d isponib i l izará co mpu tadores para as pessoas que não t e m acesso à in te rne t, para que possam real izar suas insc r i ções, nos endereços em Con tagem, a segu i r re lac ionados:

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Loca l Endereço Func ionamen to

Telecen t ro Ja rd i m Eldorado

Rua Canafís tu la, nº . 245 – Ba i r ro Ja rd i m Eldorado – Pos to de Saúde

De 2ª. a 6ª. fe i ra8h às 12h e 13h às 17

h.

Telecen t ro Indus t r ia l Praça do Traba lhador – s/n – Ba i r ro Indus t r ia l

De 2ª. a 6ª. fe i ra8h às 12h e 13h às 17

h.

Telecen t ro Sede Rua Manoel de Matos, nº. 162 - Ba i r ro Cen t ra l Park – “Espaço Be m Viver ”

De 2ª. a 6ª. fe i ra8h às 12h e 13h às 17

h.

Telecen t ro Ressaca Rua Turquesa, nº 729 – Bai r ro São Joaqui m – “Admin is t ra ção Regional Ressaca ”.

De 2ª. a 6ª. fe i ra8h às 12h e 13h às 17

h.

Telecen t ro Água Bran ca Rua São mar cos, nº. 247 – Ba i r ro Água Branca - CEFORT

De 2ª. a 6ª. fe i ra8h às 12h e 13h às 17

h.

Funec – Ad minis t ra ção Rua Por tuga l, nº 8 – Ba i r ro Glór ia – Con tagem- MG

De 2ª. a 6ª. fe i ra8h às 12h e 13h às 17

h.

6.2.2.2 Para inscrever-se, o candidato deverá acessar o endereço ele t rôni co w w w.con tagem.mg.gov.br/con cu rsos ou h t tp://novo.con tagem.mg.gov.br/con cursos d a s 9 h ( n o v e ) h o r a s d o d i a 1 9 / 1 0 / 2 0 1 1 à s 1 9 ( d e z e n o v e ) h o r a s d o d i a 2 1 / 1 1 / 2 0 1 1 , por meio do l in k co r responden te às insc r i ções do Concurso Públ i co da Prefe i tu ra Muni c ipa l de Contage m, efe tuar sua insc r i ção confo r me os proced imen tos es tabe lec idos a segui r: a) ler atentamente o Edi ta l d isponível no endere ço e le t rôn i co w w w.con tagem.mg.gov.br/con cu rsos ou h t tp://novo.con tagem.mg.gov.br/con cursos

b) p reencher o Requer imen to Ele t rôni co de Insc r i ção, ind i cando o cód igo da opção do ca rgo para o qua l con co r rerá de aco rdo co m o Anexo I des te Edi ta l, con f i r mar os dados cadas t rados e t ransmi t i-los pela In te rne t ;

c) ge rar e i mpr i m i r o bole to bancár io para paga men to do valor de insc r i ção co r responden te, a té as 19 horas e 10 m inu tos do ú l t i mo d ia de insc r i ção: 21/11/2011;

d) efe tuar o pagamen to, em d inhe i ro, da impo r tân c ia referen te à insc r i ção expressa no subi te m 6.2.1 de a co rdo co m o nível de esco lar idade do ca rgo para o qual i rá con co r rer, a té o d ia 22/11/2011.

6.2.3 O bole to bancár io a que se refere o sub i tem 6.2.2.2, a línea “ c ” , será emi t ido em nome do requeren te e deverá ser impresso em impressora a laser ou ja to de t in ta para possib i l i ta r a co r re ta impressão e le i tu ra dos dados e do código de bar ras e ser pago a té o dia 22/11/2011.

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6.2.4 O candida to, para efe t ivar sua inscr i ção, deverá, obr iga tor iamen te, efe tuar o pagamen to, em dinhei ro, do valor d a i n s c r i ç ã o i m p r e s s o n o b o l e t o b a n c á r i o , n a r e d e b a n c á r i a , o b s e r v a d o s o s h o r á r i o s d e a t e n d i m e n t o e d a s t r a n s a ç õ e s f i n a n c e i r a s d e c a d a i n s t i t u i ç ã o b a n c á r i a , a t é o d i a 2 2 / 1 1 / 2 0 1 1 .

6.2.5 E m c a s o d e f e r i a d o o u e v e n t o q u e a c a r r e t e o f e c h a m e n t o d e a g ê n c i a s b a n c á r i a s n a l o c a l i d a d e e m q u e s e e n c o n t r a , o c a n d i d a t o d e v e r á a n t e c i p a r o p a g a m e n t o , c o n s i d e r a n d o o 1 º d i a ú t i l q u e a n t e c e d e o f e r i a d o , desde que o pagamen to seja fei to no período de inscr i ção de te rminado nes te edi ta l.

6.2.6 A segunda via do bole to bancár io somen te es tará d isponível na in te rne t para impressão duran te o período de i n s c r i ç ã o d e t e r m i n a d o n o s u b i t e m 6 . 2 . 2 , d e s t e E d i t a l , f i c a n d o i n d i s p o n í v e l a p a r t i r d a s 1 9 h o r a s e 1 0 m i n u t o s d o ú l t i m o d i a d e i n s c r i ç ã o : 2 1 / 1 1 / 2 0 1 1 .

6 . 2 . 7 A i m p r e s s ã o d o b o l e t o b a n c á r i o o u d a s e g u n d a v i a d o m e s m o e m o u t r o t i p o d e i m p r e s s o r a é d e e x c l u s i v a responsabi l idade do cand ida to, ex i mindo-se a Prefe i tu ra Muni c ipa l de Con tagem e a FUNEC de even tuais d i f i cu ldades na le i t u ra do cód igo de ba r ras e consequen te impossib i l idade de efe t ivação da ins cr i ção. 6.2.8 A inscr i ção somen te será processada e va l idada após a conf i r ma ção à FUNEC, pe la ins t i t u i ção bancár ia, do p a g a m e n t o d o v a l o r d a t a x a d e i n s c r i ç ã o c o n c e r n e n t e a o c a n d i d a t o , s e n d o a u t o m a t i c a m e n t e c a n c e l a d o o R e q u e r i m e n t o E l e t r ô n i c o d e I n s c r i ç ã o e m q u e o p a g a m e n t o n ã o f o r c o m p r o v a d o .

6.2.9 S e r ã o t o r n a d a s s e m e f e i t o a s s o l i c i t a ç õ e s d e i n s c r i ç ã o c u j o s p a g a m e n t o s f o r e m e f e t u a d o s a p ó s a d a t a es tabelec ida no subi te m 6.2.4 des te Edi ta l, não sendo devido ao candida to qualquer ressarc imento da impor tânc ia paga ex temporaneamente. 6.2.10 Não será ace i to pagamen to da t a xa de inscr i ção por depósi to em ca i xa ele t rôni co, t ransferênc ia ou depósi to em ca i xa e le t rôni co, t ransferênc ia ou depósi to e m con ta co r ren te, DOC, cheque, ordens de paga men to ou qua lquer ou t ra fo rma d ife ren te daque la prev is ta nes te Edi ta l.

6.2.11 O co mprovan te provisór io de inscr i ção do candida to será o bole to or ig inal, devidamen te qui tado, sem rasuras, emendas e ou t ros, em que cons te a da ta da efe t iva ção do paga men to fe i t o a té o d ia 22/11/2011.

6 . 2 . 1 2 N ã o s e r ã o v á l i d a s a s i n s c r i ç õ e s c u j o s p a g a m e n t o s f o r e m e f e t u a d o s a p ó s a d a t a e s t a b e l e c i d a n o b o l e t o bancár io.

6.2.13 Não será devolv ido o valor da t a xa de insc r i ção pago e m dup l i c idade, ou para ca rgos d i fe ren tes, ou fora do prazo.

6.2.14 Havendo mais de uma inscr i ção paga, independen temen te do cargo escolh ido, prevalecerá a úl t ima inscr i ção cadas t rada, ou se ja, a de da ta e horár io mais re cen tes. As de mais insc r i ções rea l izadas não serão cons ideradas, mes mo que seja m para ca rgos d i fe ren tes, e o valor da ta xa de ins c r i ção não será devolv ido.

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6.2.15O bole to bancár io qui tado será o co mprovan te de requer i men to de insc r i ção do cand ida to nes te Concu rso Públ i co. Para esse f i m, o bole to deverá es tar au ten t i cado ou aco mpanhado do respec t ivo co mprovan te do pagamen to real izado a té a data l im i te do venc imen to (22/11/2011), não sendo considerado para t a l o s i mples agenda men to de pagamen to.

6.2.16 Não será efe t i vada a insc r i ção se, por qualquer mo t ivo, houver incons is tên c ia do paga men to da t a xa de insc r i ção, f i cando o candida to obr igado a se mani fes tar, fo rmal men te, nos te r mos do subi te m 10.1, a línea “ b ” .

6.2.17 A l is tagem dos cand ida tos que t ivere m as suas insc r i ções defer idas será publ i cada no Diár io Ofi c ia l Ele t rôni co de Contagem - “DOC.e” e d ivulgada nos endereços ele t rôni cos w w w.con tage m.mg.gov.br /concu rsos ou h t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos a té 01/12/2011

6.3 Da devolução da taxa de inscrição

6.3.1 Em nenhu ma h ipó tese o va lor da t a xa de insc r i ção será devo lv ido ao cand ida to, sa lvo nos c asos de cance la men to, suspensão ou não real ização do Concurso Públ i co.

6.3.2 Na h ipó tese de can ce la men to, suspensão ou não rea l ização do Concurso Públ i co, a res t i tu i ção da Taxa de Insc r i ção deverá ser requer ida pelo cand ida to ou por procurador, devida men te cons t i t uído, por me io do preenchimen to, assina tura

e en t rega de fo rmulár io a ser d isponib i l izado no endereço e le t rôni co w w w.con tagem.mg.gov.br ou h t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos e nos lo ca is re la c ionados no sub i te m 6.2.2.1.6.3.3 O fo rmulár io de res t i tu i ção da Taxa de Inscr i ção es tará disponível, nos loca is indi cados no subi tem 6.2.2.1, em a t é 0 3 ( t r ê s ) d i a s ú t e i s a p ó s a d a t a d e p u b l i c a ç ã o d o a t o q u e e n s e j o u o c a n c e l a m e n t o , s u s p e n s ã o o u a n ã o real ização do cer tame, duran te o prazo previs to no subi tem 6.3.5.

6.3.4 No fo rmulár io, o candida to deverá info rmar os seguin tes dados para ob ter a res t i tu i ção da ta xa de inscr i ção: a) nome co mple to, número da iden t idade e da inscr i ção do candida to; b) ca rgo para o qual se inscreveu; c ) n o m e e n ú m e r o d o b a n c o , n o m e e n ú m e r o d a a g ê n c i a c o m d í g i t o , n ú m e r o d a c o n t a c o r r e n t e e C P F d o t i t u l a r d a c o n t a ; d) número de te lefones, com código de área, para even tual con ta to.

6 . 3 . 5 O f o r m u l á r i o d e r e s t i t u i ç ã o d e v e r á s e r e n t r e g u e o u e n v i a d o , d i r e t a m e n t e p e l o c a n d i d a t o o u p o r t e r c e i r o , d e v i d a m e n t e p r e e n c h i d o e a s s i n a d o p e l o c a n d i d a t o e a c o m p a n h a d o d a c ó p i a d o d o c u m e n t o d e i d e n t i d a d e d o candida to, em envelope fechado, ta manho ofíc io, em a té 30 ( t r in ta) d ias após o a to que ensejou o can ce la men to, suspensão ou a não real ização do ce r ta me, por uma das segu in tes fo r mas:

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a) na FUNEC/Dire tor ia de Concursos e Processos Sele t ivos – Rua Por tugal, n. 8 – bai r ro Glór ia, Con tagem/MG, no horár io das 9h às 17 horas, den t ro do prazo prev is to nes te í tem;b) v ia SEDEX OU AR, pos tado nas Agênc ias dos Corre ios, co m cus to por con ta do candida to, endereçado à FUNEC/Dire tor ia de Concursos e Processos Sele t ivos - Concurso Públ i co da Prefe i tu ra Muni c ipal de Contagem- Edi ta l nº. 03/2011 - CEP. 32.340.010, Con tagem - MG. Nesse caso, a da ta da pos tagem deverá obedecer ao prazo es tabelec ido previs to nes te i te m;

6.3.6 No envelope, na pa r te f ron ta l, deverá cons tar Ref. Res t i tu i ção da Taxa de Inscr i ção - Concurso Públ i co da Prefei tu ra Muni c ipal de Contagem - Edi ta l nº. 03/2011, nome co mple to, número da inscr i ção e número do docu men to de iden t idade.

6 . 3 . 7 A r e s t i t u i ç ã o d a T a x a d e I n s c r i ç ã o s e r á p r o c e s s a d a n o s 2 0 ( v i n t e ) d i a s ú t e i s s e g u i n t e s a o t é r m i n o d o p r a z o f i x a d o n o s u b i t e m 6 . 3 . 5 p o r m e i o d e d e p ó s i t o b a n c á r i o n a c o n t a c o r r e n t e i n d i c a d a n o r e s p e c t i v o f o r m u l á r i o d e res t i tu i ção.

6.3.8 O valor a ser res t i tuído ao cand ida to será co r r ig ido mone ta r iamen te pela var ia ção do IGPM desde a da ta do pagamen to da insc r i ção a té a da ta da efe t iva res t i tu i ção.

6.4. Da Isenção do pagamento da taxa de inscrição6.4.1 Estará isen to do paga men to da t a xa de insc r i ção o cand ida to que:6.4.1.1 Em razão de l im i ta ções de orde m f inan ce i ra, não possam pagá-la, sob pena de co mpro me t i men to do sus ten to da própr ia fa míl ia, sendo co mprovada essa s i tuação median te qualquer me io legal men te admi t ido;6.4.1.2 t iver bai xa renda ou en con t rar-se dese mpregado, que co mprove es tar insc r i t o no Cadas t ro Ún ico para Progra mas Soc ia is do Governo Federal (CadÚni co), de que t ra ta o Decre to Federa l nº 6.135, de 26 de junho de 2007; e 6.4.1.3 for me mbro de famí l ia de ba i xa renda, nos t e r mos do Decre to Federal nº 6.135, de 2007, ou benef i c iá r io do Progra ma Bolsa-Famíl ia e/ou de Benefí c io de Pres ta ção Cont inuada.

6.4.2. A isen ção deverá ser so l i c i tada median te o preench i men to, ass ina tu ra e en t rega da Ficha Ele t rôn i ca de Isenção, d isponível para a sol i c i t a ção no período de 17 a 26 de ou tubro de 2011, nos endere ços e le t rôni cos <w w w.con tage m.mg.gov.br> ou h t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos e que con terá:

6.4.2.1 ind i ca ção do Nú mero de Iden t i f i ca ção Soc ia l (NIS), a t r ibuído pe lo CadÚnico; e

6.4.2.2 dec la ra ção de que a tende a c ondi ção es tabelec ida no i t e m 6.4.1.3 des te edi ta l, median te preench i men to e ass ina tu ra de fo r mulár io própr io fo rne c ido pela FUNEC.

6.4.3 A cond i ção de bai xa renda fam i l iar será co mprovada median te a apresen ta ção de cóp ias s i mples (acompanhados dos respe c t ivos or ig inais) das pág inas da Car te i ra de Trabalho e Prev idênc ia Soc ia l – CTPS – que con tenham a fo to, a qua l i f i ca ção c iv i l , a ano ta ção do ú l t i mo con t ra to de t r aba lho e da ta de saída respe c t iva ano tada, e da pr i me i ra pág ina subsequen te, de t odos os me mbros da famíl ia, bem co mo co mprovan te de res idên c ia o f i c ia l (fa tu ra de água, energ ia e lé t r i ca ou t e lefone f i xo) do ú l t i mo mês,

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para co mprovar o mes mo do mi cí l io. Ou t ros docu men tos, t a is co mo dec la ra ções de Impos to de Renda (ou de isen to), co mprovan te do número de dependen tes, co mprovan te de renda fam i l iar, e t c.

6.4.4 A Ficha Ele t rôn i ca de Isenção, se ass inada por t e r ce i ro, deverá ser aco mpanhada por ins t ru men to de p rocura ção s i mples.

6.4.5. A Ficha Ele t rôni ca de Isen ção indi cada no i t e m 6.4.2, deverá ser en t regue: a) d i re ta men te pe lo cand ida to ou por t e r ce i ro, na FUNEC/Dire tor ia de Concursos, s i t uada à Rua Por tugal, n. 8 – Bai r ro Glór ia – Con tage m/MG, das 9h às 17h, den t ro do prazo prev is to no i t e m 6.4.2 des te Edi ta l; b) v ia SEDEX OU AR, pos tado nas Agên c ias dos Cor re ios co m cus to por con ta do cand ida to, à Fundação de Ensino de Con tage m - FUNEC/Dire tor ia de Concursos, s i t uada à Rua Por tugal, n. 8 – Bai r ro Glór ia – Con tage m/MG – CEP 32.340-010. Nesse caso, para a val idade do pedido, a da ta da pos tage m deverá obede cer aos prazos es tabele c idos no i t e m 6.4.3, des te Edi ta l.

6.4.6. A Funda ção de Ensino de Con tagem - FUNEC consul tará o ó rgão ges tor do CadÚnico para ver i f i car a verac idade das info r ma ções pres tadas pe lo cand ida to.

6.4.7 As in fo r ma ções pres tadas na Ficha Ele t rôni ca de Isenção serão de in te i ra responsab i l idade do candida to, podendo responder es te, a qualquer mo men to, por c r i me con t ra a fé públ i ca, o que aca r re ta sua e l i m ina ção do con curso, ap l i cando-se, a inda, o d ispos to no parágrafo úni co do a r t igo 10 do Decre to Federa l nº. 83.936, de 06 de se te mbro de 1979.

6.4.8. Não será con cedida isen ção de paga men to de t a xa de ins cr i ção ao candida to que: a) o mi t i r info r ma ções e/ou t o rná-las inverídi cas; b) f raudar e/ou fa ls i f i car do cu men ta ção; c) não obse rvar a fo r ma, o p razo e os horár ios es tabe lec idos nos i tens 6.4.2 e 6.4.5 des te

ed i ta l.

6.4.9. Não será ace i ta sol i c i ta ção de isenção de pagamen to de valor de ins cr i ção, v ia fax ou v ia c o r re io e le t rôn i co.

6.4.10 O resul tado do ped ido de isen ção será publ i cado no d ia 04 de novembro de 2011 , no endere ço e le t rôni co w w w.con tagem.mg.gov.br e h t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos , em orde m a lfabé t i ca, co m o número da ca r te i ra de iden t idade, cons tando apenas o defer i men to ou indefer i men to. (RETIFICADO)

6.4.11. O cand ida to cu jo pedido de isenção da Taxa de Insc r i ção for defer ido deverá efe tuar sua insc r i ção e não efe tuar o paga men to do bo le to ban cár io.

6.4.12. O cand ida to que t iver o pedido de isenção da Taxa de Insc r i ção indefer ido poderá efe tuar sua insc r i ção acessando o l ink de i mpressão da 2ª v ia do bole to bancár io, impr i m indo-a e efe tuando o paga men to confo r me d ispos to no i te m 6.1 des te edi ta l.

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6.4.13. A funda men ta ção ob je t iva sobre o Indefer i men to do Pedido de Isenção da Taxa de Insc r i ção es tará d isponível após a publ i ca ção de que t ra ta o i te m 6.4.10 des te Edi ta l, na FUNEC/Dire tor ia de Concursos, s i t uada à Rua Por tugal, nº. 8 – Bai r ro Glór ia – Con tage m/MG, das 9h às 17h horas, a té a da ta l im i te de ence r ra men to das ins cr i ções, para ser consu l tada pelo própr io cand ida to ou por t e r ce i ro c apaz.

6.4.14. Caberá re cu rso con t ra o Indefer i men to do Pedido de Isenção da Taxa de Insc r i ção.

6.4.14.1. O re cu rso deverá ser apresen tado no prazo de 03 ( t rês) d ias ú te is, con tado do pr i me i ro d ia subsequen te da da ta de publ i ca ção do indefer imen to do Pedido de Isen ção da Taxa de Insc r i ção, d i re ta men te pelo cand ida to ou por t e r ce i ro, na FUNEC/Dire tor ia de Concursos, s i tuada à Rua Por tugal, nº 8 – Bai r ro Glór ia – Con tage m/MG, das 9h às 17h; v ia SEDEX OU AR, pos tado nas Agênc ias dos Cor re ios co m cus to por con ta do cand ida to, à Fundação de Ensino de Contagem - FUNEC/Dire tor ia de Concursos, s i tuada à Rua Por tugal, n. 8 – Bai r ro Glór ia – Con tage m/MG – CEP 32.340-010. Nesse caso, para a val idade do pedido, a da ta da pos tage m deverá obede cer aos prazos es tabele c idos nes te i t e m.

6.4.14.2. Os re cu rsos deverão ser en t r egues d ig i t ados, d i r ig idos à Comissão Permanen te de Concursos Públ i cos e Processos Sele t ivos da FUNEC – Concurso Públ i co – Ad minis t ra ção Dire ta e Ind i re ta da Prefe i tu ra Muni c ipal de Con tage m – Edi ta l nº. 03/2011, e m duas v ias (or ig inal e cóp ia), em envelope fechado, t a manho ofíc io, con tendo na pa r te ex te rna e f ron ta l do envelope os segu in tes dados: a) Concurso Públ i co da Prefe i tu ra Muni c ipal de Contage m – Edi ta l nº. 03/2011;b) referên c ia: INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE ISENÇÃO; c) no me co mple to e número de iden t idade do cand ida to; d) ca rgo para o qual o c andida to es tá c on co r rendo.

6.4.14.3. A dec isão re la t iva ao defer i men to ou indefer i men to do re curso será pub l i cada no endere ço e le t rôni co w w w.con tagem.mg.gov.br/con cu rsos ou h t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos ; d ivu lgada na FUNEC/Dire tor ia de Concursos, s i tuada à Rua Por tuga l, nº. 8 – Ba i r ro Glór ia – Con tagem/MG, no d ia 6 de dezembro de 2011.

6.5 Do Comprovan te Def in i t ivo de Ins cr i ção - CDI 6.5.1 A FUNEC divu lgará nos endereços e le t rôni cos w w w.con tagem.mg.gov.br/concursos ou h t tp://novo.con tagem.mg.gov.br/con cursos para consul ta e i mpressão pelo própr io cand ida to, a té 5 (c in co) d ias ú te is an tes da da ta de real ização da p rova, a da ta, o horár io e loca l de rea l ização das provas.

6.5.2 Caso o c andida to não consiga ob te r o CDI, deverá en t ra r em con ta to co m a FUNEC, a t ravés do t e lefone: 3356-6371, pessoal men te ou por t e r ce i ro, munido de pro cura ção co m poderes espe cí f i cos, no endere ço: FUNEC/Dire tor ia de Concursos e Processos Sele t ivos, na Rua Por tugal, 8 – Con tagem/MG, no horár io de 9h às 17h horas, de 2ª a 6ª fe i ra. (RETIFICADO)

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6.5.3 É da exc lus iva responsab i l idade do candida to que t iver sua insc r i ção defer ida, consul ta r e i mpr i m i r nos endere ços e le t rôni cos w w w.con tage m.mg.gov.br/con cu rsos ou h t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos , o Comprovan te Def in i t ivo de Insc r i ção - CDI, onde cons tará a da ta, horár io e loca l de rea l ização da prova.

6.5.4 No CDI es tarão expressos nome co mple to do cand ida to, nú mero do docu men to de iden t idade, o ca rgo, da ta de nasc i men to , a da ta, o horár io, o lo ca l de real ização das provas (esco la/prédio/sala) e ou t ras or ien ta ções ú te is ao c and ida to.

6.5.5 É obr igação do cand ida to confer i r no CDI seu nome, o nú mero do documen to u t i l izado na inscr i ção, a s ig la do ó rgão expedidor, o ca rgo pre tendido, bem como a da ta de nasc imen to.

6 . 5 . 6 E v e n t u a i s e r r o s d e d i g i t a ç ã o o c o r r i d o s n o n o m e d o c a n d i d a t o , n o n ú m e r o d o d o c u m e n t o d e i d e n t i d a d e u t i l izado na inscr i ção, na s ig la do ó rgão exped idor ou na da ta de nasc i men to deverão, obr iga tor ia men te, ser c o m u n i c a d o p e l o c a n d i d a t o à F U N E C / D i r e t o r i a e C o n c u r s o s e P r o c e s s o s S e l e t i v o s m e i o d o f a x ( 3 1 ) 3 3 5 6 - 6 2 9 8 o u e -m a i l f u n e c . c o n c u r s o s @ c o n t a g e m . m g . g o v . b r ou ao apl i cador de provas, no dia, no horár io e no local de real ização das provas, apresen tando a Car te i ra de Iden t idade, o que será ano tado no Rela tór io de Ocorrênc ias.

6.5.7 Em nenhu ma h ipó tese serão efe tuadas a l te ra ções e/ou re t i f i ca ções nos dados in fo r mados pelo cand ida to no “ R e q u e r i m e n t o E l e t r ô n i c o d e I n s c r i ç ã o ” o u n a “ F i c h a E l e t r ô n i c a d e I s e n ç ã o ” r e l a t i v o s a o c a r g o p r e t e n d i d o , n e m q u a n t o à c o n d i ç ã o e m q u e c o n c o r r e .

7. ETAPA DO CONCURSO PÚBLICO

7.1 A seleção dos cand ida tos será rea l izada e m e tapa úni ca cons t i tuída de Prova Obje t i va e de Prova Abe r ta (Redação), de ca rá ter e l i m ina tór io e c lass i f i ca tór io, para t odos os ca rgos.

8. DAS PROVAS8.1 Da rea l ização das Provas8.1.1 As Provas Obje t i vas e as Provas Abe r tas (Redação) serão ap l i cadas no d ia 11 / 12 / 2011, domingo, às 9 horas, em lo ca l a ser info r mado no Comprovan te Def in i t ivo de Insc r i ção (CDI);

8.1.2 As Provas Obje t ivas e Aber tas (Redação), serão real izadas no mesmo dia, horár io e loca l, e serão real izadas preferenc ialmen te no Município de Contagem.

8.1.3 As Provas Obje t i vas e as Provas Abe r tas (Redação) t e rão cará ter e l i m ina tór io e c lass i f i ca tór io, co m pon tua ção má x i ma de 100 (ce m) pon tos no seu con jun to.

8.1.4 O t e m p o d e d u r a ç ã o d a s p r o v a s ( O b j e t i v a e A b e r t a ) s e r á d e n o m á x i m o 4 ( q u a t r o ) h o r a s e a b r a n g e a ass ina tura da Folha de Respos tas, a t ranscr i ção das respos tas do

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Caderno de Ques tões da Prova Obje t iva p a r a F o l h a d e R e s p o s t a s , o p r e e n c h i m e n t o e a a s s i n a t u r a d a F o l h a d e I d e n t i f i c a ç ã o d a P r o v a A b e r t a (Redação), bem co mo a t ranscr i ção da Prova Aber ta (Redação) para o Caderno de Respos tas.

8 . 2 P r o v a O b j e t i v a8.2.1 A Prova Obje t iva será cons t i t uída de um to ta l de 35 ( t r in ta e c in co) ques tões de mú l t ip la es co lha, va lendo 2,0 (dois) pon tos cada ques tão, co m 4 (quat ro) al te rna t ivas de respos tas para cada ques tão, sendo apenas uma al te rna t iva co r re ta, t o ta l izando 70 (se ten ta) pon tos. 8.2.2 Será el i minado do Concurso Públ i co o candida to que: a) obt iver nota zero em qualquer um dos con teúdos; b) não ob t iver o mínimo de 50% (cinquen ta por cen to) de ace r tos no to ta l de pon tos dis t r ibuídos.

8.3 Prova Aberta (Redação)8.3.1 A Prova Abe r ta consis t i rá na e laboração de uma reda ção, no valor de 30 ( t r in ta) pon tos, sendo e l i m inados os candidatos a que for a t r ibuída à no ta zero, de acordo co m o c r i tér io de aval iação do Anexo I I I, ou que não obede cere m às or ien ta ções apresen tadas no caderno de prova.

8.3.2 A Prova Abe r ta (Redação) consis t i rá para:a) os c a rgos de nível médio, e m versar sobre te ma con te mporâneo re lac ionado co m a Ad minis t ra ção Públ i ca;b ) os ca rgos de nível super ior, em elaborar reda ção té cn i ca de te x to con ce rnen te aos segu in tes gêneros t e x t u a i s : p a r e c e r o u a t a o u i n s t r u ç ã o o u r e l a t ó r i o o u r e q u e r i m e n t o o u c o n t r a t o o u c o n v ê n i o o u e d i t a l o u disser ta ção.

8 . 3 . 2 . 1 A R e d a ç ã o T é c n i c a e x i g i d a p a r a o s c a r g o s d e n í v e l s u p e r i o r , d e a c o r d o c o m o q u e e s t a b e l e c e a a l í n e a “ b ” d o s u b i t e m 9 . 3 . 2 , d e v e s e r r e d i g i d a c o m a o b j e t i v i d a d e a d e q u a d a a o g ê n e r o e c o n f o r m e o s p r e c e i t o s d a n o r m a c u l t a .

8.3.2.2 Cara c ter iza-se co mo t ipo de l inguagem esc r i ta reg ida por pr incíp ios de ob je t iv idade e obediên c ia à no r ma g ra ma t i ca l, sendo que os pr incíp ios u t i l izados na l inguagem té cn i ca são a c lareza, a con c isão (f rases despojadas de adje t ivação e advérbios), a prec isão, o t ra tamen to (pronomes).

8 . 3 . 3 N a P r o v a A b e r t a ( R e d a ç ã o ) , o c a n d i d a t o s o m e n t e p o d e r á r e g i s t r a r s e u n o m e , n ú m e r o d e i n s c r i ç ã o o u ass ina tu ra e m lugar/ca mpo espec i f i ca men te indi cado, sob pena de anulação da sua prova e c o n s e q u e n t e e l i m ina ção do c andida to do Concu rso Públ i co.

8.3.4 A FUNEC ado tará pro cesso que impeça a iden t i f i ca ção do candida to por pa r te da banca exa minadora, ga ran t indo, ass im, o s igi lo no ju lga men to das provas.

8.3.5 A folha para rascunho, cons tan te do cade rno de prova, será de preenchi men to facul ta t ivo e em nenhuma hipó tese o rascunho elaborado pelo candida to será considerado na co r reção da prova.

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8.3.6 Não serão fo rnec idas folhas adi c ionais para co mplemen ta ção da Redação, devendo o candida to l imi tar-se a uma úni ca folha padrão recebida.

8.3.7 Somente serão co rr ig idas as Redações escr i tas com cane ta esferográf i ca de t in ta azul ou pre ta.

9.3.8 Não será permi t ido o uso de lápis borracha ou cor re t ivo de tex to.

8.3.9 Todos os candidatos que conco r rerem às vagas reservadas aos por tadores de def i c iênc ia que forem aprova d o s n a p r o v a o b j e t i v a n o s l i m i t e s e s t a b e l e c i d o s n o s s u b i t e m 8 . 2 . 2 , a l í n e a “ b ” , t e r ã o s u a s P r o v a s A b e r t a s ( R e d a ç ã o ) c o r r i g i d a s .

8.3.10 Para os cand ida tos da ampla con co r rên c ia, serão co r r ig idas as Provas Abe r tas (Redação) dos aprovados nas Provas Obje t ivas nos l im i tes es tabe lec idos no subi te m 8.2.2, a línea “ b ” , de aco rdo co m o quan t i ta t ivo es tabele c ido no Anexo I I I des te Edi ta l.

8.3.11 Ao to ta l do número de Provas Aber tas (Redação) a co rr ig ir, confo rme es tabelec ido no Anexo I I I des te Edi ta l, serão acresc idas aquelas co r responden tes aos cand ida tos cu jas no tas empatarem co m o úl t i mo c lassi f i cado na l is tagem de ampla conco r rência.

8 . 3 . 1 2 N a c o r r e ç ã o d a s P r o v a s A b e r t a s ( R e d a ç ã o ) s e r ã o o b s e r v a d o s o s c r i t é r i o s e s t a b e l e c i d o s n o A n e x o I I I d e s t e E d i t a l .

8 . 4 D a s c o n d i ç õ e s d e r e a l i z a ç ã o d a s p r o v a s8.4.1 As Provas Obje t ivas e Aber tas (Redação) des te Concurso Públ i co serão apl i cadas, preferenc ia lmen te, no Município de Con tagem, confo r me da tas es tabelec idas no sub i tem 8.1.1, f i cando es ta da ta subordinada à disponib i l idade de loca is adequados à rea l ização das provas.

8.4.2 Não haverá segunda chamada para as provas, devendo ser e l im inado des te Concurso Públ i co o candida to ausen te por qualquer mo t ivo.

8.4.3 Não será permitido:a) ao candida to pres tar provas fora da da ta, do horár io es tabelec ido ou do espaço fís i co de te r m inados pela FUNEC; b ) o i n g r e s s o o u a p e r m a n ê n c i a d e p e s s o a s e s t r a n h a s a o c e r t a m e , e m q u a l q u e r d o s e s t a b e l e c i m e n t o s onde se farão provas, duran te a real ização de las, salvo o previs to no subi te m 8.4.28 e seguin tes, des te Edi ta l.

8.4.4 Os candida tos somen te poderão dei xar o local de real ização das provas depois deco r r ida 1h (uma hora) do iníc io de sua apl i cação - período de s igi lo.

8.4.5 O candida to deverá co mparecer ao loca l de te r m inado co m an te cedênc ia mín i ma de sessen ta m inu tos do h o r á r i o f i x a d o p a r a r e a l i z a ç ã o d a s p r o v a s , p o r t a n d o s o m e n t e c a n e t a e s f e r o g r á f i c a - t i n t a a z u l o u p r e t a - lápis, bo r racha e documen to legal de iden t i f i ca ção em perfei tas condições, a f im de permi t i rem, co m c lareza, a i d e n t i f i c a ç ã o

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d o c a n d i d a t o e d e v e r á c o n t e r , o b r i g a t o r i a m e n t e , f o t o g r a f i a , a s s i n a t u r a , f i l i a ç ã o e d a t a d e nasc imen to,e, preferencia lmen te, o seu Comprovan te Defin i t ivo de Inscr i ção (CDI). 8.4.5.1 Não haverá to lerânc ia no horár io es tabelec ido para in i c io das provas.

8.4.6 Serão considerados Documen tos de Iden t idade: Car te i ras expedidas pe los Minis tér ios Mi l i ta res, pelas Secre tar ias de Segurança Públ i ca e pe los Corpos de Bombei ros Mi l i ta res; Car te i ras expedidas pelos órgãos f is ca l izadores de exercíc io prof iss ional - Ordens, Conselhos e ou t ros; Passapo r te; Car te i ra de Trabalho e Previdênc ia Soc ia l; Car te i ra Nac ional de Habi l i t a ção (somen te o modelo novo, co m fo to).

8.4.7 Não serão a ce i tos do cu men tos de iden t idade co m prazo de val idade venc idos, i l egíveis, não-iden t i f i cáveis e/ou danif i cados, podendo o cand ida to ser sub me t ido à iden t i f i ca ção espec ia l que co mpreende a co le ta de ass ina tura e a impressão d ig i ta l em fo rmulár io própr io.

8.4.8 O candidato, no caso indicado no subi tem 8.4.7, não poderá se ausen tar do local de te rm inado para a real i zação das provas a té que seja fei ta sua iden t i f i cação.8 . 4 . 9 O c a n d i d a t o p o d e r á s e r s u b m e t i d o a d e t e c t o r d e m e t a i s d u r a n t e a r e a l i z a ç ã o d a s p r o v a s e , c a s o s e j a ne cessár io, sub me t ido, t a mbé m, à iden t i f i ca ção por me io de ass ina tu ra e i mpressão d ig i ta l c o le tada em fo r mulár io própr io.

8.4.10 Após ser ident i f i cado e ins ta lado, o candida to somente poderá deixar a sala median te consen t imen to prévio, acompanhado de um f is ca l ou sob a f iscal ização da equipe de apl i ca ção de provas.

8.4.11 O cand ida to deverá apor sua ass ina tu ra na l is ta de presença, de acordo co m aquela cons tan te do seu documen to de iden t idade.

8.4.12 Não haverá pro r rogação do te mpo de dura ção das provas em razão de afas ta men to do cand ida to da sala de provas.

8.4.13 A inv io lab i l idade das provas será co mprovada no mo men to do rompi men to do la c re dos ma lo tes, median te te r mo fo r mal e na presença de, no míni mo, dois candida tos

convidados a lea tor iamen te nos locais de rea l ização das provas.

8.4.14 Duran te o período de rea l ização das provas, não será pe r m i t ida qualquer espéc ie de consul ta ou co mun ica ção en t re os candida tos ou en t re es tes e pessoas es t ranhas, ora l men te ou por es cr i to, e a inda, o uso de l iv ros, cód igos, manuais, impressos ou ano tações.

8.4.15 Será p ro ib ido, duran te a rea l ização das provas, fazer uso ou po r tar, mes mo que desl igados, t e lefone ce lu lar, re lógio d ig i ta l, pagers, beep, agenda ele t rôn i ca, ca l culadora, w a l k man, no tebook, palm top, g ravador, t ransmissor/recep tor de mensagens de qua lquer t ipo ou qualquer ou t ro equ ipa men to e le t rôn i co, podendo a o rganização des te Concurso Públ i co ve tar o ing resso do cand ida to co m ou t ros apare lhos a lém dos an ter io r men te c i t ados.

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8.4.16 Não será permitido, durante o período de realização das provas, o uso de óculos escuros, bonés, chapéus, pochetes , bolsas e similares pelo candidato.

8.4.17 O candidato deverá levar somente os objetos citados no subitem 8.4.5 deste Edital. Caso assim não proceda, os pertences pessoais serão deixados em local indicado pelos aplicadores durante todo o período de permanência dos candidatos no local da prova, não se responsabilizando a FUNEC nem a Prefeitura Municipal de Contagem por perdas, extravios ou danos que eventualmente ocorrerem.

8.4.18 Os objetos, documentos ou equipamentos eletrônicos perdidos durante a realização das provas objetivas, que porventura venham a ser entregues na FUNEC, serão guardados pelo prazo de 90 (noventa) dias, quando, então, serão encaminhados à Seção de Achados e Perdidos dos Correios.

8.4.19 O c a n d i d a t o q u e , d u r a n t e a r e a l i z a ç ã o d a s p r o v a s , f o r e n c o n t r a d o p o r t a n d o q u a l q u e r u m d o s o b j e t o s espec i f i cados no subi tem 8.4.15 des te Edi ta l, mesmo que desl igado, poderá ser e l iminado do Concurso.

8.4.20 Será vedado ao c andida to o po r te de a r ma(s) no lo ca l de rea l ização das provas, a inda que de posse de docu men to of i c ia l de l i cen ça para o respec t ivo po r te.

8.4.21 As ins t ruções constan tes dos Cadernos de Questões das Provas Obje t iva e Aber ta, na Folha de Respos tas e no Cade rno de Respos tas da Prova Abe r ta, co mp le men ta m es te Edi ta l e deverão ser r igorosa men te obse rvadas e seguidas pelo candida to.

8.4.22 Findo o horár io l im i te para a real ização das provas, o candida to deverá en t regar ao Ap l i cador de Sala , a Folha de Respos tas da Prova Obje t iva e o Caderno de Respostas da Prova Aber ta, devidamente preenchidos e assinados.

8.4.23 Será el iminado des te Concurso Públ i co o candida to que se apresen tar após o fechamen to dos por tões.

8.4.24 Poderá, ainda, ser el iminado o candida to que: a) t ra tar co m fal ta de urbanidade os examinadores, aux i l ia res, apl i cadores ou au tor idades presen tes; b) es tabe lecer co muni ca ção co m ou t ros candida tos ou co m pessoas es t ranhas a es te Concurso Públ i co, por qualquer meio; c) usar de meios i líc i tos para ob ter van tagem para si ou para ou t ros; d) po r ta r a r ma (s) no local de real ização das provas, a inda que de posse de documen to of i c ia l de l i cença para o respec t ivo por te; e) po r tar, mes mo que des l igados, duran te o período de rea l ização das provas, qua isquer equipa men tos ele t rônicos como relógio digi ta l, ca l cu ladora, wa lkman, notebook, palm-top,agenda e le t rôni ca, g ravador ou ou t ros s i m i la res, ou ins t ru men tos de co muni ca ção in te rna ou ex te rna, t a is co mo t e lefone ce lu lar, beep, pager en t re ou t ros, ou deles f izer uso;f) f izer uso de l iv ros, cód igos, manuais, impressos e ano ta ções;

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g) dei xar de a tender as no rmas con t idas nos Cadernos de Ques tões das Provas Obje t iva e Abe r ta, na Folha d e R e s p o s t a s d a P r o v a O b j e t i v a e n o C a d e r n o d e R e s p o s t a s d a P r o v a A b e r t a e d e m a i s o r i e n t a ç õ e s expedidas pela FUNEC; h) se recusar a submeter-se a de tec tor de me tais e iden t i f i cação d igi ta l; i) dei xar de en t regar a Folha de Respos tas da Prova Obje t iva e o Caderno de Respos tas da Prova Aber ta, f indo o prazo l im i te para real ização das provas.

8.4.25 Caso oco r ra alguma si tuação prev is ta no subi tem 8.4.24 des te Edi ta l, a FUNEC lavrará ocor rênc ia e, em seguida, enca minhará o refer ido docu men to a Comissão do Concurso Públ i co, a f i m de que sejam to madas as providên c ias c abíveis.

8.4.26 Somen te serão pe r m i t idos ass ina lamen tos nas Folhas de Respos tas fe i tas pe lo própr io candida to, co m cane ta esferográf i ca - t i n ta azul ou p re ta, ou lápis, vedada qualquer co labora ção ou pa r t i c ipa ção de t e r ce i ros , respei tadas as condições sol i c i tadas e con cedidas aos por tadores de def i c iên c ia.

8.4.27 O cand ida to não poderá amassar, mo lhar, dobrar, rasgar ou, de qua lquer modo, dani f i car sua Folha de Respos tas da Prova Obje t iva e seu Cade rno de Respos tas da Prova Abe r ta, sob pena de ar car co m os pre juízos advindos da impossib i l idade de sua co r re ção.

8.4.28 Em nenhuma hipó tese haverá subs t i tu i ção da Folha de Respos tas e do Caderno de Respos tas da Prova Abe r ta por e r ro do cand ida to.

8.4.29 Os gabari tos das Provas Obje t ivas serão publ i cados no dia 12/12/2011 no Diário Ofic ial Eletrônico de Contage m, DOC-e, e d isponib i l izados nos endere ços e le t rôn i cos <w w w.con tage m.mg.gov.br / con cu rsos > ou h t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos

8.4.30 A cand ida ta la c tan te que ne cess i ta r ama men tar duran te a real ização da prova poderá fazê-lo, desde que assim o requeira conforme o dispos to no subi tem 8.4.31.1 des te Edi ta l.

8.4.31.1 A sol i c i t a ção deverá ser fe i ta em a té 07 (se te) d ias ú te is an tes da da ta de real ização da prova, por meio de requer i men to, da tado e ass inado, en t regue pessoa l men te ou por t e r ce i ros na FUNEC/Dire tor ia de Concursos e Processos Sele t ivos , Rua Por tugal, n. 8 - Con tagem /MG, das 9h às 17h horas, ou enviado, v ia FAX(31)3356-6298 ou e-mai l f u n e c . c o n c u r s o s @ c o n t a g e m . m g . g o v . b r .

8.4.31.2 A candida ta que não apresen tar a sol i c i ta ção no prazo es tabelec ido subi tem 8.4.31.1 des te Edi ta l, seja qual for o mo t ivo a legado, poderá não ter a sol i c i t ação a tendida por ques tões de não adequação das ins ta la ções fís i cas do local de real ização das provas.

8.4.31.3. Na h ipó tese de não cu mpr imen to do prazo es t ipulado no subi tem 8.4.31.1 des te Edi ta l, o a tendi men to às condi ções sol i c i t adas f i cará suje i to à anál ise de v iab i l idade e razoabi l idade do ped ido pela FUNEC.

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8.4.31.4 Não haverá co mpensação do te mpo de ama men tação em favor da candida ta.

8.4.31.5 Para a ma men ta ção, a c r iança deverá pe r mane cer no ambien te a ser de te r m inado pela coo rdena ção loca l des te Concurso Públ i co.

8.4.31.6 A c r iança deverá es tar acompanhada apenas de um adul to responsável por sua guarda (fami l iar ou te r ce iro ind i cado pe la cand ida ta), e a pe r manên c ia te mporár ia desse adu l to, e m lo ca l ap ropr iado, será au tor izada pela Coordena ção des te Concu rso Públ i co.

8.4.31.7 A candida ta que não levar acompanhan te não poderá permanecer co m a c r iança no local de real ização das provas.

8.4.31.8 A cand ida ta, du ran te o período de a ma men ta ção, será aco mpanhada de um Ap l i cador, do sexo femin ino, da FUNEC que garan t i rá que sua condu ta es te ja de aco rdo co m os te r mos e c ond i ções des te Edi ta l.

9. DO PROCESSO DE APROVAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E DESEMPATE

9.1Será aprovado o candida to que ob t iver 50% (c inquen ta por cen to) do t o ta l de pon tos a t r ibuídos à Prova Obje t iva, e não ob ter no ta 0(zero) em qualquer um dos con teúdos.

9.2 Somen te serão co r r ig idas as Provas Abe r tas (redações) dos candida tos que a l can ça re m o ma ior número de pon tos, obse rvada a ex igênc ia do subi te m 9.1, de acordo co m o quan t i ta t ivo es tabelec ido no Anexo I I I, des te Edi ta l.

9.3 Os cand ida tos que não a t ing i re m c lass i f i ca ção suf i c ien te para t e re m a prova abe r t a co r r ig ida, a inda que tenham ob t ido no ta suf i c ien te para aprovação, es tarão au to ma t i ca men te exc luídos do con cu rso.

9.4 Além da pontuação exigida no i tem 9.1, o candidato não poderá ob ter nota zero na Prova Aber ta (Redação).

9.5 Na hipó tese de igualdade de pon tos, para f ins de c lass i f i cação, t e rá preferência, sucessivamen te, o candida to: a) que t iver idade igual ou super ior a sessen ta anos, a té o úl t i mo d ia de inscr i ção no concurso, dando-se preferência ao candida to de idade mais elevada, nos te r mos do a r t igo 27, parágrafo úni co, da Lei Federal nº 10.471, de 1º de outubro de 2003 - Esta tu to do Idoso. b) co m maior no ta na Prova Obje t iva; c) com maior no ta na Prova Aber ta (redação); d) permanecendo o empate, o candida to de maior idade. 9.6 N o R e s u l t a d o F i n a l , o s c a n d i d a t o s a p r o v a d o s e c l a s s i f i c a d o s c o n s t a r ã o d a r e s p e c t i v a l i s t a g e m n a o r d e m d e c r e s c e n t e d o t o t a l d e p o n t o s o b t i d o s .

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9.7 Os candida tos inscr i tos co mo po r tadores de def i c iên c ia, que sol i c i ta ram candida tar-se às vagas des t inadas para esse f im, aprovados e c lass i f i cados, além de f igurarem na l is ta gera l de c lass i f i ca ção, t e rão seus nomes publ i cados em separado.

9.8 O resul tado f ina l des te Concurso será publ i cado no Diár io Ofi c ia l Ele t rôni co de Contagem - “DOC.e” em ordem d e c l a s s i f i c a ç ã o e e s t a r á d i s p o n í v e l , p a r a c o n s u l t a d o s c a n d i d a t o s n o s e n d e r e ç o s e l e t r ô n i c o s <w w w.con tagem.mg.gov.br/con cu rsos > ou h t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos

10 RECURSOS

10.1 Caberá in te rposi ção de re cu rso funda men tado à Comissão Espec ia l para Real ização do Concurso Públ i co n º E d i t a l 0 3 / 2 0 1 1 , n o p r a z o d e 0 3 ( t r ê s ) d i a s ú t e i s , c o n t a d o s d o p r i m e i r o d i a s u b s e q u e n t e à d a t a d e p u b l i c a ç ã o d o o b j e t o d o r e c u r s o , e m t o d a s a s d e c i s õ e s p r o f e r i d a s e q u e t e n h a m r e p e r c u s s ã o n a e s f e r a d e d i r e i t o s d o s c a n d i d a t o s , t a i s c o m o n a s s e g u i n t e s s i t u a ç õ e s : a) con t ra indeferimento do Pedido de Isenção da Taxa de Inscr i ção; b) con t ra indeferimento de inscr i ção por problemas ocasionados no pagamento do valor da inscr i ção; c) con t ra indeferimen to da inscr i ção para a tendimen to de condição espec ial; d) con t ra ques tões das Provas Obje t ivas e gabari tos prel iminares; e) con t ra a t o ta l ização dos pon tos ob t idos na Prova Obje t iva, desde que se re f i ra a e r ro de cá l cu lo das no tas; f) con t ra ques tões da Prova Abe r ta (Redação) a t o ta l ização de pon tos ob t idos e à c lass i f i ca ção f ina l nes te con cu rso.

10.1.1 No caso de indefer i men to de ins c r i ção por prob lemas ocasionados no pagamen to do va lor da insc r i ção, a línea “b ”, do subi te m 10.1, a v ia or ig inal do re curso deverá es tar aco mpanhada, obr iga tor iamen te, do or iginal do co mprovan te de pagamen to do valor da inscr i ção, bem co mo de t oda a docu men ta ção e das info r ma ções que o candidato ju lgar necessár ias à co mprovação da regularidade do pagamen to.

10.1.2 Para interposição de recurso mencionado na alínea “f”, do subitem 10.1, o candidato terá vista à sua Prova Aberta na Funec no endereço, Rua Portugal, n. 8, bairro Glória, Contagem - MG, no horário de 9:00h as 17:00h, de 2ª a 6ª feira, no período recursal. (RETIFICADO)

10.2 Os recursos deverão ser obrigatoriamente entregues em uma das seguintes formas, dentro do período recursal: (RETIFICADO)

a) pessoa lmen te ou por te r ce i ros, na FUNEC/ Dire tor ia de Concursos e Processos Sele t ivos, Rua Por tugal, n. 8, Con tagem-MG , das 09 as 17 horas, observado o prazo es t ipulado no i t em 10.1, sob pena de indefer imen to ;(RETIFICADO)

b) v i a S E D E X O U A R , p o s t a d o n a s A g ê n c i a s d o s C o r r e i o s , c o m c u s t o p o r c o n t a d o c a n d i d a t o , e n d e r e ç a d o F U N E C / D i r e t o r i a d e C o n c u r s o s e P r o c e s s o s S e l e t i v o s - C o n c u r s o P ú b l i c o d a P r e f e i t u r a M u n i c i p a l d e C o n t a g e m - E d i t a l n . 0 3 / 2 0 1 1 - C E P .

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3 2 . 3 4 0 . 0 1 0 , C o n t a g e m - M G . N e s s e c a s o , p a r a a v a l i d a d e d o recurso, a data da postagem deverá obedecer ao prazo es tabelec ido no i t e m 1 0 . 1 d e s t e E d i t a l .

10.2.1 Os pro to co los deverão ser en t regues indiv idual men te, não podendo ser en t regue e m u m mes mo envelope por mais de um candida to.

10.2.2O pro toco lo do recu rso deverá ser en t regue em envelope lac rado, t a manho ofíc io, con tendo na pa r te ex te rna e f ron ta l do envelope os seguin tes dados:a)Concurso Públ i co da Prefei tu ra Munic ipal de Contagem - Edi ta l 03/2011;b)Nome co mple to e número de inscr i ção do candida to;c)Referênc ia ao obje to do recurso;d)Espec i f i cação do cargo para o qual o candida to es tá conco r rendo.

10.3 Os recursos encaminhados confo rme espec i f i cado no subi tem 10.2, devem seguir as seguin tes de te r m ina ções:a) não con ter qualquer iden t i f i cação do candida to no co rpo do recurso;b) ser e laborados co m argumen ta ção lóg i ca, consis ten te e ac resc idos de ind i ca ção da b ib l iograf ia pesquisada pelo candida to para fundamen tar seus ques t ionamentos;c) apresen tar a fundamen tação referen te apenas a ques tão previamen te selec ionada para recurso.

10.4 Para cada si tuação menc ionada no subi tem 10.1 des te edi ta l, não serão ace i tos recursos co le t ivos.

10.5 Serão indeferidos, l iminar men te, os recursos que:a) não es t iverem devidamen te fundamentados;b) não apresen tare m argumen ta ções lógi cas e consis ten tes;c) fo re m en ca minhadas v ia fa x, t e leg ra ma, co r re ios ou v ia in te rne t fora do endere ço e le t rôn i co/ l ink def in ido no sub i te m 10.2;d) forem in te rpos tos em desacordo co m o prazo conforme es tabelec ido no subi tem 10.1.e) apresen ta re m no co rpo da fundamen ta ção ou t ras ques tões que não a selec ionada para re cu rso.

10.6 Não serão c ons iderados requer i men tos, rec lama ções, no t i f i ca ções ex t ra judi c ia is ou quaisquer ou t ros ins t rumentos simi lares cujo teor seja obje to de recurso apontado no

subi tem 10.1 deste edi ta l.

10.7 A dec isão re la t iva ao defer i men to ou indefer imen to do re curso será pub l i cada no Diár io Ofi c ia l Ele t rôn i co de Con tagem - “DOC.e” e será d ivu lgada nos endereços e le t rôn i cos h t tp://novo.con tagem.mg.gov.br/con cursos ou <w w w.con tage m.mg.gov.br/concursos

10.8 Após a d ivulgação of i c ia l de que t ra ta o subi te m 10.7 des te edi ta l, a fundamen tação obje t iva da dec isão da banca exa minadora sobre o re cu rso f i ca rá d isponível pa ra consul ta ind iv idual izada do cand ida to nos endere ços e le t rôni cos h t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos ou <w w w.con tage m.mg.gov.br/concursos ou

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pessoalmen te na FUNEC, no endereço, Rua Por tugal, no. 8, bai r ro Glór ia, Con tagem/MG, no horár io de 9 às 17 horas, de 2a a 6a fe i ra. 10.9 A decisão de que t ra ta o subi tem 10.8 des te edi ta l t e rá cará ter t e r mina t ivo e não será obje to de reexa me.

10.10 Os pon tos re la t ivos a ques tões even tual men te anuladas, serão a t r ibuídos a todos os candida tos que f izeram a p r o v a e n ã o o b t i v e r a m p o n t u a ç ã o n a s r e f e r i d a s q u e s t õ e s c o n f o r m e o p r i m e i r o g a b a r i t o o f i c i a l , independen te men te de in te rposi ção de re cursos. Os cand ida tos que haviam re ceb ido pon tos nas ques tões anuladas, após os re cursos, t e rão esses pon tos man t idos sem receber pon tuação a ma is.

1 0 . 1 0 . 1 N o c a s o d e a n u l a ç ã o d e q u e s t õ e s p o r d e c i s ã o j u d i c i a l , o s p o n t o s r e l a t i v o s à q u e s t ã o a n u l a d a s e r ã o a t r i b u í d o s a t o d o s o s c a n d i d a t o s , i n d e p e n d e n t e m e n t e d e t e r e m i n g r e s s a d o e m j u í z o .

10.11 A l t e r a d o o g a b a r i t o o f i c i a l p e l a C o m i s s ã o d o C o n c u r s o P ú b l i c o , d e o f í c i o o u p o r f o r ç a d e p r o v i m e n t o d e recurso, as provas serão corr ig idas de acordo co m o novo gabari to.

10.12 Na ocorrência do dispos to nos subi tens 10.11 e 10.12 des te Edi ta l, poderá haver a l te ra ção da c lass i f i ca ção in i c ia l ob t ida para uma c lass i f i ca ção super ior ou in fer ior, ou, a inda, poderá oco r rer à desclass if i ca ção do candida to que não ob t iver a no ta míni ma ex ig ida.

10.13 Não haverá reapre c iação de recursos.

11. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS11.1 A Comissão de Concurso Públ i co designada pela PREFEITURA te rá a responsabi l idade de acompanhar a rea l ização des te Concurso, co mo previs to nes te Edi ta l, e de julgar os casos omissos ou duvidosos.

11.2 A e laboração e co r reção das Provas Obje t ivas e Aber ta (Redação), bem co mo a aval iação dos recursos e apl i cação das provas serão efe tuadas pe la FUNEC.

11.3 As pub l i ca ções do Resul tado Final e a homologação des te Concu rso Públ i co serão fei tas no Diár io Ofic ia l Ele t rôni co de Con tage m - “DOC.e” ,disponib i l izados nos endereços ele t rôni cos h t tp://novo.con tagem.mg.gov.br/con cursos ou <w w w.con tage m.mg.gov.br /concursos> e af i xados no quadro de av iso da po r tar ia da Sede da Prefei tu ra de Con tage m - Praça Pres iden te Tancredo Neves, nº 200 - Bai r ro Cami lo Alves – Con tagem/MG.

11.4 É da exc lus iva responsabi l idade do cand ida to aco mpanhar a publ i ca ção de todos os a tos, edi ta is, av isos e c o m u n i c a d o s r e f e r e n t e s a e s t e C o n c u r s o P ú b l i c o q u e s e j a m

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p u b l i c a d a s n o D i á r i o O f i c i a l E l e t r ô n i c o d e Con tage m - “DOC.e ” e d ivu lgadas nos endereços e le t rôni cosh t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos ou <w w w.con tage m.mg.gov.br /concursos>.

11.5 Os i tens des te edi ta l poderão sof rer even tuais a l te ra ções, a tual izações ou ac rés c i mos enquan to não consu mada a prov idên c ia ou even to que lhes d isser respei to. Nesses casos, a a l t e ra ção será men c ionada em ed i ta l co mplemen tar, re t i f i ca ção, av iso ou e r ra ta a sere m publ i cados no Diár io Of i c ia l Ele t rôn i co de Contage m - “DOC.e” e d ivu lgadas nos endere ços e le t rôni cos h t tp://novo.con tagem.mg.gov.br/con cursos > ou <w w w.con tage m.mg.gov.br /concursos>.

11.6 As comunicações feitas pela FUNEC via correios, internet ou qualquer outro meio, não eximem o c a n d i d a t o d a r e s p o n s a b i l i d a d e d e a c o m p a n h a m e n t o p e l o D i á r i o O f i c i a l E l e t r ô n i c o d e C o n t a g e m - “ D O C . e ” d e t o d o s o s a t o s r e f e r e n t e s a e s t e c o n c u r s o . ( R E T I F I C A D O )

1 1 . 7 O p r a z o d e v a l i d a d e d e s t e C o n c u r s o P ú b l i c o é d e 2 ( d o i s ) a n o s , c o n t a d o s d a d a t a d e s u a h o m o l o g a ç ã o , podendo ser pro r rogado uma única vez por igual período.

11.8 A aprovação nes te Concurso Públ i co, den t ro do nú mero de vagas prev is tas e den t ro do prazo de val idade previs tos nes te Edi ta l, c r ia di rei to à nomeação e es ta, quando ocor rer, obedecerá r igorosamen te a ordem de c lassi f i cação f inal dos candida tos.

11.9 A l o t a ç ã o d o s c a n d i d a t o s a p r o v a d o s p a r a o q u a d r o d e p e s s o a l d a A d m i n i s t r a ç ã o D i r e t a s e r á f e i t a p e l a S e c r e t a r i a d e A d m i n i s t r a ç ã o d o M u n i c í p i o d e C o n t a g e m e o s c a n d i d a t o s a p r o v a d o s p a r a o q u a d r o d e pessoal das en t idades que co mpõe m a Adminis t ra ção Indi re ta será fe i ta pelo se tor de pessoal das respec t ivas en t idades.

11.10 Só poderão ser empossados os cand ida tos aprovados e, após a aval ia ção médi ca pela Gerênc ia de Medi c ina do Trabalho da Prefei tu ra Munic ipa l de Contagem o u p o r empresa con t ra tada para es ta f inal idade, se ja pela Adminis t ração Dire ta e/ou pela Adminis t ração Indi re ta. , que fo rem considerados ap tos, fís i ca e m e n t a l m e n t e p a r a o e x e r c í c i o d o c a r g o , c o n f o r m e D e c r e t o Muni c ipa l nº 9.668, de 02 de junho de 1997 e a l te ra ções .

11.11 Após a homologação e duran te o prazo de val idade des te Concurso Públ i co, o cand ida to aprovado deverá man ter seu endereço a tua l izado na Prefei tu ra Munic ipal de Contagem, v isando even tuais convocações, não lhe cabendo qualquer rec lama ção caso não seja possível convocá-lo por fa l ta da c i tada a tual ização, perdendo o di rei to à vaga no ca rgo para o qual fo i c lass i f i cado.

11.11.1 A a tua l ização de endere ço deverá ser apresen tada no Setor de Pro to co lo Geral, lo ca l izado no préd io sede da Prefei tu ra Muni c ipa l de Contage m, s i tuado na Praça Pres iden te Tancredo Neves, nº. 200, Ba i r ro Cami lo Alves, Contagem/MG, pessoalmen te ou por procurador, em envelope ofíc io endere çado à Coordenador ia de Ges tão de Pessoas - Ref. A l te ra ção de Endere ço - Concurso Públ i co PMC Edi ta l 03/2011.

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11.12 O candida to convocado para nomeação deverá apresen tar cópia au ten t i cada ou cópia e or ig inal dos seguin tes documentos:a) Cer t idão de Nasc i men to ou de Casamen to (ou equivalen te); b) Regis t ro de Iden t idade; c) Tí tu lo de Elei tor e os co mprovan tes de vo ta ção das 02 (duas) ú l t i mas e le i ções; d) Comprovan te de inscr i ção no Cadas t ro de Pessoas Físi cas - CPF; e) Cer t i f i cado de Rese rv is ta, se do sexo mascu l ino; f) Car tão PIS/PASEP; g ) A t e s t a d o M é d i c o d e S a n i d a d e F í s i c a e M e n t a l , e x p e d i d o p e l a G e r ê n c i a d e M e d i c i n a e S e g u r a n ç a d o Trabalho da Prefe i tu ra Muni c ipal de Contagem, nos t e r mos do Decre to nº 9.668/97 e a l te rações, ou por empresa con t ra tada para es te f im; h) Dip loma, Cer t i f i cado ou A tes tado de conc lusão do cu rso ex ig ido para o ca rgo pre tend ido;i) 02 (duas) fo tograf ias 3x4;j) Regis t ro no Conselho co r responden te para o exer cíc io da prof issão, se for o caso; k) A tes tado de Bons An teceden tes emi t ido por Posto de Iden t i f i cação da Políc ia Civi l; l) Curr i cu lum Vi tae (elaboração l iv re/ sem formulár io ou modelo); m) Declaração de bens, na for ma do a r t . 217 da Lei Orgânica do Município de Contagem; n) No caso de aprovado na l is ta para def i c ien tes, o candida to a no meação será aval iado pela Gerênc ia de M e d i c i n a e S e g u r a n ç a d o T r a b a l h o d a P r e f e i t u r a d e C o n t a g e m o u e n t i d a d e c o n t r a t a d a p a r a e s t e f i m , q u e a v a l i a r á a c o m p a t i b i l i d a d e d e s u a d e f i c i ê n c i a c o m o c a r g o p a r a o q u a l p r e s t o u c o n c u r s o .

11.13 A Prefe i tu ra Muni c ipal de Con tage m e a FUNEC não se responsab i l izam por quaisquer te x tos, apos t i las, c u r s o s e o u t r o s m a t e r i a i s i m p r e s s o s o u d i g i t a i s r e f e r e n t e s à s m a t é r i a s d e s t e C o n c u r s o P ú b l i c o o u p o r quaisquer info rma ções que es te jam em desacordo com o dispos to nes te Edi ta l.

11.14 Não serão fo rne c idos quaisquer docu men tos co mproba tór ios de aprovação, c lass i f i ca ção, a tes tados, ce r t i f i cados ou ce r t idões re la t ivos a no tas de candida tos nes te Concurso Públ i co, va lendo, para esse f i m, a respec t iva publ i ca ção.

1 1 . 1 5 O s p r a z o s e s t a b e l e c i d o s n e s t e e d i t a l s ã o p r e c l u s i v o s , c o n t í n u o s e c o m u n s a t o d o s o s c a n d i d a t o s , n ã o havendo jus t i f i ca t iva para o não cu mpr imen to e para a apresen tação de quaisquer re cursos, laudos médicos, pedidos de isenção e/ou de ou t ros docu men tos após as da tas e nas fo rmas es tabelec idas nes te Edi ta l.

1 1 . 1 6 A s a l t e r a ç õ e s e m d i s p o s i t i v o s l e g a i s e n o r m a t i v o s , c o m e n t r a d a e m v i g o r a p ó s a d a t a d e p u b l i c a ç ã o d e s t e e d i t a l , n ã o s e r ã o o b j e t o d e a v a l i a ç ã o n a s p r o v a s d e s t e C o n c u r s o P ú b l i c o .

1 1 . 1 7 A P r e f e i t u r a M u n i c i p a l d e C o n t a g e m e a F U N E C n ã o s e r e s p o n s a b i l i z a m p o r q u a i s q u e r c u r s o s , t e x t o s , a p o s t i l a s e o u t r o s m a t e r i a i s i m p r e s s o s o u d i g i t a i s r e f e r e n t e s à s m a t é r i a s d e s t e C o n c u r s o P ú b l i c o o u p o r quaisquer infor mações que es te jam em desacordo com o dispos to nes te edi ta l.

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11.18 Para con tage m do prazo de in te rposi ção de re cu rsos e en t rega de laudos médi cos, pedidos de isenção e/ou ou t ros do cu men tos, exc lu i r-se-á o d ia da publ i ca ção e inc lu i r-se-á o ú l t i mo d ia do prazo es tabe le c ido nes te Edi ta l, desde que co in c ida c o m o d ia de fun c iona men to no r mal da FUNEC. Em caso con t rár io, ou seja, se não houver expedien te no r mal na FUNEC, o período prev is to será pro r rogado para o pr imei ro d ia seguin te de func ionamen to nor mal.

11.19 Não serão considerados os recursos que não a tenderem as formas e os prazos de te rm inados nes te edi ta l.

11.20 A c o m p r o v a ç ã o d a t e m p e s t i v i d a d e d o s r e c u r s o s , l a u d o s m é d i c o s , p e d i d o s d e i s e n ç ã o , e / o u d e o u t r o s do cu men tos será fe i t a, quando enca minhados por SEDEX OU AR, pela da ta de pos tagem cons tan te no envelope e, quando en t regues pessoalmen te, por pro tocolo de recebimen to a tes tando exc lusivamen te a en t rega do envelope la c rado. No pro to colo, cons tarão o nome do candida to, a inscr i ção, o nome e o código do c a r g o / f u n ç ã o p a r a o q u a l c o n c o r r e e a d a t a d e e n t r e g a d o e n v e l o p e . O c o n t e ú d o d o e n v e l o p e e n t r e g u e o u e n c a m i n h a d o v i a S e d e x o u A R é d e e x c l u s i v a r e s p o n s a b i l i d a d e d o c a n d i d a t o .

1 1 . 2 1 A F U N E C e a P r e f e i t u r a M u n i c i p a l d e C o n t a g e m n ã o s e r e s p o n s a b i l i z a p o r q u a l q u e r t i p o d e e x t r a v i o q u e impe ça a chegada de re cursos, laudos médi cos, ped idos de isen ção, e/ou de ou t ros docu men tos, quando enviados v ia Sedex ou AR.

11.22 N ã o s e r ã o d i s p o n i b i l i z a d a s a o c a n d i d a t o c ó p i a s e / o u d e v o l u ç ã o d e r e c u r s o s , l a u d o s m é d i c o s , p e d i d o s d e isenção, e/ou de ou t ros docu mentos en t regues, f i cando a documentação sob a responsabi l idade da FUNEC até o encer ramen to do concurso públ i co.

11.23 N ã o s e r ã o p e r m i t i d a s a o c a n d i d a t o a i n c l u s ã o , a c o m p l e m e n t a ç ã o , a s u p l e m e n t a ç ã o o u a s u b s t i t u i ç ã o d e documen tos/ duran te ou após os períodos recursais previs tos nes te edi ta l.

11.24 A Prefei tu ra Munic ipal de Contagem e a FUNEC exi mem-se da responsabi l idade de reembolso de despesas de qualquer na tureza re la t ivas à pa r t i c ipação dos candida tos nes te Concurso, ressalvada a úni ca exce ção do previs to no subi te m 6.3, des te Edi ta l.

11.25 Os ce r tames para cada cargo, regidos por es te Edi ta l, são independen tes.

11.26 A Prefei tu ra Munic ipal de Contagem poderá homologar, por a tos d i fe ren tes e em épocas d is t in tas, o resu l tado f ina l dos diversos ce r tames.

1 1 . 2 7 A p ó s o t é r m i n o d o c o n c u r s o , a F U N E C e n c a m i n h a r á t o d a d o c u m e n t a ç ã o r e f e r e n t e a e s t e c o n c u r s o p a r a a P r e f e i t u r a M u n i c i p a l d e C o n t a g e m , p a r a a r q u i v a m e n t o n o p r a z o m í n i m o d e 5 ( c i n c o ) a n o s .

11.28 Todas as info r ma ções e or ien ta ções a respei to des te Concurso Públ i co a té a da ta da homologação poderão s e r o b t i d a s n a F U N E C / D i r e t o r i a d e C o n c u r s o s e P r o c e s s o s

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S e l e t i v o s , s i t u a d a n a R u a P o r t u g a l , n . 8 - C o n t a g e m - M G , das 9h às 17 horas, ou pelo te lefone (31) 3356-6731, o u p e l o e - m a i l f u n e c . c o n c u r s o s @ c o n t a g e m . m g . g o v . b r .(RETIFICADO) 1 1 . 2 9 As demais in fo r ma ções e or ien ta ções, após a homologa ção do Concurso Públ i co, deverão ser ob t idas nos endere ços ele t rôn i cos o f i c ia is da Prefe i tu ra Muni c ipal de Con tage m: <w w w.con tage m.mg.gov.br /concursos> ou h t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos .

11.30 S e r ã o i n c o r p o r a d o s a e s t e E d i t a l , p a r a t o d o s o s e f e i t o s , q u a i s q u e r e d i t a i s c o m p l e m e n t a r e s , a t o s , a v i s o s e convoca ções, re la t ivos a es te Concurso Públ i co que v iere m a ser publ i cados no Diár io Of i c ia l Ele t rôn i co de Contage m - “DOC.e” e d ivu lgadas nos endere ços e le t rôni co:h t tp://novo.con tage m.mg.gov.br/concursos ou w w w.con tagem.mg.gov.br /concu rsos.

11.31 Os casos omissos serão resolv idos pela Comissão Espec ia l para Real ização do Concurso Públ i co Edi ta l nº 03/2011, ouv ida a FUNEC, no que couber.

11.32 Caberá à Prefe i ta do Muni cípio de Con tage m a homologação des te Concurso Públ i co, obje to do p resen te Edi ta l.

Contagem, 17 de agos to de 2011 .

MARÍLIA APARECIDA CAMPOS Prefei ta Munic ipal

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ANEXO I – QUADRO DE CARGOS, CÓDIGOS E DISTRIBUIÇÃO DE VAGASEdi ta l PMC 03/2011 – Concurso Públ i co – Adminis t ração Dire ta e Indi re ta

1. Administração Direta – Nível Médio

CompletoCÓD.

CARGO Vagas ofe r tadasVagas para Defi c ien tes

201Fiscal de A t iv idades

Urbanas1 -

202

Técn ico de Segurança do Trabalho 2 1

1.1 Administração Direta – Nível

Superior CompletoCÓD

.CARGO Vagas ofe r tadas

Vagas para Defic ien tes

301 Arqui te to 5 1

302 Assis ten te Socia l 5 1

303 Engenheiro (Civi l) 5 1

304 Engenhei ro (Químico) 1 -

305Engenheiro (Segurança do

Trabalho)1 -

306 Geógrafo 1 -

307 Psicólogo 5 1

308 Médi co do Trabalho 1 -

2. EDUCAÇÃO - Administração Direta

– Nível Superior Completo

CÓD.

CARGO Vagas ofe r tadasVagas para Defic ien tes

309Assis ten te de Ges tão

Educac ional7 1

310Anal is ta de Gestão

Educac ional7 1

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3. Conparq - Administração Indireta – Nível

Superior CompletoCÓD

.CARGO Vagas ofe r tadas

Vagas para Defic ien tes

311 Arqui te to 1 -

312 Engenheiro (Flores ta l) 1 -

313 Geógrafo 1 -

4. TransCon - Administração Indireta – Nível

Médio CompletoCÓD

.CARGO Vagas ofe r tadas

Vagas para Defic ien tes

203Técn ico em Transpor te

Públ i co e Trânsi to4

1

3

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ANEXO I I - QUADRO DAS PROVAS OBJETIVAS E ABERTASEdi ta l PMC 03/2011 – Concurso Públ i co – Adminis t ração Dire ta e Indi re ta

1. ADMINISTRAÇÃO – Administração Direta1.1 QUADRO DE PROVAS – NÍVEL MÉDIO

COMPLETO

CARGO

PROVA OBJETIVA – CONTEÚDOS PROVA ABERTA

Língua Por tuguesa

Conhec imentos Gerais

Legis lação

Conhec imen tos Específ i cos

Tema Disser ta t ivo

(30)Fiscal de A t iv idades urbanas

5 5 5 20

Técnico de Segurança do Trabalho

5 5 5 20

1.2 QUADRO DE PROVAS –

NÍVEL SUPERIOR COMPLETO

CARGO

PROVA OBJETIVA – CONTEÚDOS PROVA ABERTA

3

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Língua Por tuguesa

Conhec imentos Gerais

Legis lação

Conhec imen tos Específ i cos

Redação Técni ca

(30)Arqui te to 5 5 5 20

Assis ten te Socia l

5 5 5 20

Engenheiro(Civi l)

5 5 5 20

Engenheiro(Químico)

5 5 5 20

Engenheiro(Segurança do Trabalho)

5 5 5 20

Geógrafo 5 5 5 20

Psicólogo 5 5 5 20

Médico do Trabalho

5 5 5 20

2. EDUCAÇÃO – Administração Direta2.1 QUADRO DE PROVAS –

NIVEL SUPERIOR COMPLETO

CARGO PROVA OBJETIVA – CONTEÚDOS PROVA ABERTA

Língua Por tuguesa

Conhec imen tos Gerais

Legis lação

Conhec imen tos Específ i cos

Redação Técni ca

(30)Assis ten te de Gestão Educac ional

5 5 5 20

Anal is ta de Gestão Educac ional

5 5 5 20

(RETIFICADO)

3

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3. ConParq – Administração Indireta

3.1 QUADRO DE PROVAS –

NÍVEL SUPERIOR COMPLETO

CARGOS

PROVA OBJETIVA –

CONTEÚDOSLíngua

Por tuguesaConhec iment

os GeraisLegis lação Conhec iment

os Específ i cos

PROVA ABERTA

Arqui te to 5 5 5 20 Redação Técn i ca

(30)Engenhei ro (Flores ta l)

5 5 5 20

Geógrafo 5 5 5 20

4. TransCon – Administração Indireta

4.1. QUADRO DE PROVAS – NÍVEL MÉDIO

CARGO PROVA OBJETIVA –

CONTEÚDOSLíngua

Por tuguesaConhec imen t

os GeraisLegis lação Conhec imen t

os Específ i cos

PROVA ABERTA

Técn i co e m Transpo r te Públ i co e Trânsi to

5 5 5 20

Tema Disse r ta t iv

o(30)

3

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ANEXO I I ICRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROVA ABERTA – REDAÇÃO E QUANTITATIVO DE PROVAS

ABERTAS A CORRIGIREdi ta l PMC 03/2011– Concurso Públ i co – Adminis t ração Dire ta e Indi re ta

a) Cri té r ios de aval iação da prova aber ta – Nível Médio

Aspe c tos Aval iados Tota l de Pon tos

Pontua ção, o r togra f ia, a cen tuação grá f i ca e morfoss in taxe (co r re ção l ingüís t i ca)

A té 08 pon tos (0,5 p ts por e r ro)

Propr iedade vocabu lar A té 4,0 pon tos (0,5 p ts por e r ro)

Organização adequada de parágrafos A té 4,0 pon tos (0,5 p ts por e r ro)

Adequação no uso dos a r t i cu ladores A té 4,0 pon tos (0,5 p ts por e r ro)

Argumen ta ção coeren te das idé ias e in fo r ma t iv idade

A té 6,0 pon tos (0,5 p ts por e r ro)

Per t inênc ia ao t e ma propos to A té 4,0 pon tos

b) Cri té r ios de aval ia ção da prova abe r ta – Nível Super ior

Aspe c tos Aval iados Tota l de Pon tos

Pontua ção, o r togra f ia, a cen tuação grá f i ca e morfoss in taxe (co r re ção l ingüís t i ca)

A té 08 pon tos (0,5 p ts por e r ro)

Propr iedade vocabu lar A té 4,0 pon tos (0,5 p ts por e r ro)

Organização adequada de parágrafos A té 4,0 pon tos (0,5 p ts por e r ro)

Adequação no uso dos a r t i cu ladores A té 4,0 pon tos (0,5 p ts por e r ro)

Argumen ta ção coeren te das idé ias e in fo r ma t iv idade

A té 6,0 pon tos (0,5 p ts por e r ro)

Per t inênc ia ao t e ma propos to A té 4,0 pon tos

c) Quan t i ta t ivo de provas abe r t as a co r r ig i r

1. ADMINISTRAÇÃO – Administração Direta

CARGO VAGAS OFERTADAS PROVAS A CORRIGIR

Arqui te to 5 30

Assis ten te Soc ia l 5 100

Engenhei ro (Civi l) 5 30

Engenhei ro (Quim i co) 1 10

Engenhei ro (Seg. Traba lho) 1 10

Fisca l de A t iv idades Urbanas

1 30

Técn i co de Seguran ça do 2 20

3

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Trabalho

Geógrafo 1 10

Psicó logo 5 100

Médi co do t r aba lho 1 20

TOTAL 27 360

2. EDUCAÇÃO – Administração DiretaCARGO VAGAS OFERTADAS PROVAS A CORRIGIR

Assis ten te de Ges tão Educa c ional

7 50

Anal is ta de Ges tão Educa c ional

7 70

TOTAL 14 120

3. ConParq – Administração Indireta

CARGO VAGAS OFERTADAS PROVAS A CORRIGIRArqui te to 1 20

Engenhei ro (Flores ta l) 1 20

Geógrafo 1 20

TOTAL 3 60

4. TransCon – Administração Indireta

CARGO VAGAS OFERTADAS PROVAS A CORRIGIRTécn i co em Transpo r te Públ i co e Trânsi to

4 30

TOTAL 4 30

3

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ANEXO IVCLASSE DE CARGO, OBJETIVO E NATUREZA , REQUISITO MÍNIMO DE

ESCOLARIDADE, JORNADA DE TRABALHO E VENCIMENTOEdi ta PMC 03/2011 – Concu rso Públ i co Ad min is t ra ção Dire ta e Indi re ta – Muni cíp io de

Con tagem

ANEXO IV

ADMINISTRAÇÃO – Administração

DiretaCLASSE DE

CARGOOBJETIVO E NATUREZA DO

CARGOREQUISITO MÍNIMO DE

ESCOLARIDADE

CARGA HORÁRI

A

VENCIMENTO

Fisca l de A t i v idades Urbanas

Promover a ap l i ca ção dos Códigos de Obras e de Pos tu ras Públ i cas, e das no r mas con t idas na legis lação de pro te ção, conse rva ção e me lhor ia do me io amb ien te; exer cer a a ção f is ca l ização, pres tando se rv i ços de d i l igênc ias des t inadas a ver i f i car o cu mpr i men to da leg is lação espe cí f i ca

Ensino Médio co mple to

40 horasse manai

s

De R$850,40 (podendo chegar a R$2.281,49 com a gra t i f i cação por produ t iv idade)

Técn i co de Segurança do Trabalho

Desenvolver atividades profissionais no campo da segurança do trabalho; realizar inspeções e perícias; participar de reuniões de equipe e atividades de educação permanente; analisar processos e ambientes de trabalho identificando riscos e propondo correções; participar na elaboração e implementação da política de saúde e segurança do trabalho; emitir relatórios e pareceres técnicos.

Curso Técnico em Segurança do Trabalho e Registro no Ministério do Trabalho – nível médio.

40 horas se manai

s

R$1.169,30

Arqui te to Exercer a t iv idade prof issional de nível super ior, no ca mpo da arqui te tura, elaborando, anal isando e acompanhando pro je tos, real izando períc ias té cni cas e emi t indo pareceres

Ensino Super ior co mple to em Arqui te tura

40 horasse manai

s

R$ 2.498,05 (podendo chegar a R$4.996,10 com a gra t i f i cação por produ t iv idade)

Assis ten te Soc ia l

Pres tar se rv i ços nos progra mas e ações de ass is tênc ia soc ia l desenvolv idos pelo Muni cíp io, ob je t ivando a me lhor ia do nível

Curso Super ior co mple to de Serv i ço

30 horas se manai

s

R$1.966,55

3

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de bem-es tar soc ia l da co munidade

Soc ia l

Engenhei ro (Civ i l, Quími co e Segurança Trabalho)

Desenvolver a t iv idades prof iss ionais no ca mpo da engenhar ia, execu tando se rv i ços de e laboração, anál ise e aprovação de proje tos, bem co mo f is cal ização de se rv i ços real izados por te r cei ros

Curso super ior co mple to na área de Engenhar ia e habi l i tação legal para o exercíc io da prof issão.

40 horas se manai

s

R$ 2.498,05 (podendo chegar a R$4.996,10 com a gra t i f i cação por produ t iv idade)

Geógrafo Es tudar a o rgan ização espa c ia l por me io da in te rpre ta ção e da in te ra ção dos aspe c tos fís i cos e humanos; reg ional izar o t e r r i t ó r io em esca las que var iam do lo ca l ao g lobal; real izar pesquisas e levan ta men tos f is iográ f i cos, h idrográf i cos, c l i má t i cos, t opográf i cos, t oponímios e es ta tís t i cos de áreas especí f i cas.

Ensino Super ior co mple to e m Geograf ia

40 h/s R$ 2.498,05 (podendo chegar a R$4.996,10 com a gra t i f i cação por produ t iv idade)

Psi có logo Elaborar e aplicar métodos e técnicas de pesquisa das características psicológicas dos indivíduos; Organizar e aplicar métodos e técnicas de recrutamento, seleção, acolhida, identificação, construção e atualização de potenciais pessoais, grupais e/ou comunitários, bem como orientação profissional; Desenvolver modalidades interventivas coerentes com os objetivos do trabalho social, em serviços, programas e projetos afiançados nas proteções sociais básica e especial, de forma a garantir os direitos dos cidadãos ao acesso à atenção e proteção da assistência social; Realizar estudos e aplicações práticas no campo da educação; Realizar trabalhos de psicologia clínica; Reestruturação dos recursos humanos; promover programas de qualificação dos servidores; assessorar no processo de recrutamento e seleção de pessoal; estrutura e supervisionar a medicina ocupacional;Executar tarefas correlatas.

Ensino superior completo em Psicologia com habilitação legal para o exercício da profissão.

40horas se manai

s

R$ 2.498,05

3

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Médi co do Trabalho

Implementar ações para promoção da saúde do trabalhador; coordenar programas, serviços e estagiários em saúde; efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaborar documentos; participar de reuniões de equipe e atividades de educação permanente; participar juntamente com outros profissionais, da elaboração e execução de programas de proteção à saúde do trabalhador, analisando em conjunto os riscos, as condições de rabalho, os fatores de insalubridade, de fadiga e outros.

Ensino superior completo em Medicina com especialização em Medicina do Trabalho.

30 horas se manai

s

R$ 3.933,10

ANEXO IV – CLASSE DE

CARGO, OBJETIVO E NATUREZA , REQUISITO MÍNIMO DE

ESCOLARIDADE, JORNADA DE TRABALHO E VENCIMENTO

EDUCAÇÃO – Administração

DiretaClasse de

CargoObje t ivo e Na tu reza do Cargo Requis i t o

Mínimo de Esco lar idad

e

Jo rnada de

Trabalho

VENCIMENTO

Assis ten te de Ges tão Educa c ional

Desenvolver atividades de rotinas administrativas específicas do sistema municipal de Ensino, registrando, controlando e disponibilizando dados para o adequado funcionamento da gestão da educação no Município.

Ensino superior em tecnologia em processos escolares, gestão da qualidade, gestão de recursos humanos, gestão financeira, gestão pública, logística ou processos gerenciais.

40 horas se manais

R$ 1.594,50

Anal is ta de Ges tão

Analisar e acompanhar a gestão das unidades escolares, assegurando o

Ensino Super ior

40 horas

R$ 2.386,44

3

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Educa c ional desenvolvimento das atividades administrativas de emissão de documentos, acompanhamento de processos de denúncias e solicitações da comunidade e autoridades públicas, controle de infrequência e evasão escolar, além do arquivamento de documentos oficiais, para o adequado atendimento à legislação educacional.

Comple to se manais

ANEXO IV – CLASSE DE

CARGO, OBJETIVO E NATUREZA, REQUISITO MÍNIMO DE

ESCOLARIDADE, JORNADA DE TRABALHO E VENCIMENTO

ConParq – Administração

IndiretaClasse de

CargoObje t ivo e Na tu reza do Cargo Requis i t o

Míni mo de Esco lar ida

de

CARGA HORÁRI

A

VENCIMENTO

Arqui te to Exercer a t iv idade prof issional de nível superior, no ca mpo da arqui te tu ra, elaborando, anal isando e aco mpanhando proje tos, real izando períc ias té cn i cas e emi t indo pareceres

Ensino Super ior co mple to em Arqui te tura

40 h/s R$ 2.498,05 (podendo chegar a R$4.996,10 co m a gra t i f i cação por produ t iv idade)

Engenhei ro (Flores ta l)

Desenvolver a t iv idades prof iss ionais no ca mpo da engenhar ia, execu tando se rv i ços de e laboração, anál ise e aprovação de proje tos, bem co mo f iscal ização de serv i ços real izados por te r cei ros

Curso super ior co mple to na área de Engenhar ia e habi l i tação legal para o exercíc io da

40 h/s R$ 2.498,05 (podendo chegar a R$4.996,10 co m a gra t i f i cação por produ t iv idade)

3

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prof issão.

Geógrafo Es tudar a o rganização espac ia l por me io da in te rpre ta ção e da in te ra ção dos aspec tos fís i cos e humanos; reg ional izar o te r r i t ó r io e m esca las que var ia m do loca l ao g loba l; real izar pesqu isas e levan ta men tos f is iográ f i cos, h id rográf i cos, c l i má t i cos, t opográf i cos, t oponímios e es ta tís t i cos de áreas especí f i cas.

Ensino Super ior co mple to em Geograf ia

40 h/s R$ 2.498,05 (podendo chegar a R$4.996,10 co m a gra t i f i cação por produ t iv idade)

ANEXO IV – CLASSE DE

CARGO, OBJETIVO E NATUREZA , REQUISITO MÍNIMO DE

ESCOLARIDADE, JORNADA DE TRABALHO E VENCIMENTO

TransCon – Administração

IndiretaClasse de

CargoObje t ivo e Na tu reza do Cargo Requis i to

Míni mo de Esco lar idad

e

CARGA HORÁRIA

VENCIMENTO

4

Page 41: EDITAL PMC n° 02/2011 · 2018. 8. 30. · C o n c u r s o P ú b l i c o d e P r o v a s p a r a p r o v i m e n t o d e c a r g o s d o Q u a d r o P e r m a n e n t ... 1.4.1 As

Técn i co e m Transpo r te Públ i co e Trânsi to

E f e t u a r l e v a n t a m e n t o s , m e d i ç õ e s e s t u d o s , c o l e t a s e t a b u l a ç õ e s d e d a d o s r e l a t i v o s a o s p l a n o s , p rogramas e pro je tos de t ranspor te públ i co e t rânsi to, t ráfego e sis tema viár io

Ensino Médio co mple to, ac resc ido de 2 (dois) anos de exper iência em t ranspor te públ i co ou planejamen to de t ráfego.

40 h/s R$850,40

4

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ANEXO V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICASE d i t a l P M C 0 3 / 2 0 1 1 - C o n c u r s o P ú b l i c o A d m i n i s t r a ç ã o D i r e t a e I n d i r e t a ( C o n P a r q e

T r a n s c o n )

1 - A D M I N I S T R A Ç Ã O - A d m i n i s t r a ç ã o D i r e t aNÍVEL MÉDIO E OU TÉCNICO COMPLETO

L Í N G U A P O R T U G U E S A

( p a r a t o d o s o s c a r g o s d a A d m i n i s t r a ç ã o D i r e t a )

P r o g r a m a Compreensão e in te rp re ta ção de te x tos. Var iação l inguís t i ca. Gêneros de te x to. Coerênc ia e coesão te x tua is. Or tograf ia o f i c ia l. A cen tua ção g ráf i ca. Refo r ma o r tográf i ca de 2009. E s t r u t u r a d a o r a ç ã o e d o p e r í o d o . A s p e c t o s s i n t á t i c o s e s e m â n t i c o s . S u b s t a n t i v o : c l a s s i f i c a ç ã o , f l e x ã o , e mprego. Adje t ivo: c lass i f i ca ção, f lexão, emprego. Pronome: c lass i f i ca ção, emprego, co lo ca ção dos pronomes pessoais oblíquos á tonos, fo rmas de t ra ta men to. Verbo: con jugação, f lexão, p ropr iedades, c lassi f i cação, emprego, co r re lação dos modos e te mpos verbais, vozes. Advérb io: c lass i f i ca ção e emprego. Coordena ção e subord inação. Concordânc ias verbal e no mina l. Regênc ias verbal e nominal. Emprego do sinal ind i ca t ivo da c rase. Pontuação.

B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. L ind leg. Nova g ra má t i ca do po r tuguês con te mporâneo. Rio de Janei ro: Nova Fron te i ra. CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ul isses. Gramá t i ca da língua por tuguesa. São Paulo: Scipione. ROCHA LIMA, Car los Henr ique. Gramá t i ca norma t iva da língua por tuguesa. Rio de Janei ro: José Olgmpio. hOCH, Ingedore G. V. A coesão tex tual. São Paulo: Con tex to.

Conhec i men tos Gerais

( p a r a t o d o s o s c a r g o s d a A d m i n i s t r a ç ã o D i r e t a )Progra ma A His tór ia de Contagem. O es tado de Minas Gerais e suas polí t i cas. O Brasi l na nova ordem in te rnac ional. A g lobal ização e os movimen tos an t ig lobal ização.

B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a

BARBOSA, Alexandre de Frei tas. O mundo g loba l izado. Polí t i ca, soc iedade e economia. São Paulo: Con tex to, 2001(Coleção repensando a His tór ia)

CONTAGEM. SEDUC. Secre tar ia de Educação e Cul tura de Contagem. A t las escolar, his tór i co, geográf i co e cul tu ra l. Contagem/MG, 2009.

GHON, Mar ia da Glór ia (org.) Movi men tos soc ia is no iníc io do sé cu lo XXI. An t igos e novos a tores soc ia is. Pet rópol is: Vozes, 2003 (Par te I).

h t tp://w w w.mg.gov.br ( temas referen tes às polí t i cas públ i cas) Obs: olhar mapa do s i te Fontes te levis ivas, jo rnais e revis tas recen tes, in te rne t.

L E G I S L A Ç Ã O ( p a r a t o d o s o s c a r g o s d a A d m i n i s t r a ç ã o D i r e t a )

4

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P r o g r a m a No ções de Dire i to - Dire i to Cons t i t u c ional: na tu reza, obje to e con ce i to. Cons t i t u i ção: con ce i to, c lass i f i ca ção in te rp re ta ção e ef i cá c ia. Poder cons t i t u in te: d i re i tos e garan t ias fundamen tais. A organização do Estado e a organização dos poderes na Cons t i tu i ção Bras i le i ra de 1988. Dire i to Adminis t ra t ivo - Admin is t ra ção Públ i ca: pr incípios, no r mas cons t i t u c ionais. Organização adminis t ra t iva - Adminis t ra ção Públ i ca Dire ta e Indi re ta. A to adminis t ra t ivo: conce i to, e lemen tos, a t r ibu tos, va l idade e ex t in ção. Con t ra to adminis t ra t ivo: con ce i to e c a r a c t e r í s t i c a s . L i c i t a ç ã o P ú b l i c a : p r i n c í p i o s , m o d a l i d a d e s , t i p o s e p r o c e d i m e n t o s . S e r v i d o r p ú b l i c o : c l a s s i f i c a ç ã o , r e g i m e s e n o r m a s c o n s t i t u c i o n a i s .

B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BRASIL. Cons t i tu i ção da Repúbl i ca Federa t iva do Bras i l : Tí tu lo I I, Capí tu los I a IV; Tí tu lo I I I, Capí tu los I, I I , I I I, IV e VI I, e Tí tu lo IV. CONTAGEM. Lei Orgânica do Município de Contagem. Ar t igos 24 a 55.

CONTAGEM. Lei Complemen tar n. 105/2011, que Ins t i tu i o Plano de Cargos, Car re i ras e Venc i men tos para os Serv idores Públ i cos do Município de Con tagem da Adminis t ra ção Dire ta que in tegram os quadros se tor ia is da adminis t ração, da Conparq, da Transcon e do CINCO e dá ou t ras providênc ias. MINAS GERAIS. Cons t i tu i ção do Estado de Minas Gerais: Tí tulo I I I, Capí tu lo I, Seções I a V.

C a r g o : F i s c a l d e A t i v i d a d e s U r b a n a s

Conhec imen tos Específ i cos

Progra ma Conhec i men tos gera is sobre v ig i lânc ia ambien ta l, sanea men to, pa t r i mônio h is tór i co, p lano d i re tor. Es ta tu to da Cidade e desenvolv imen to sus ten tável. Leg is lação ambien ta l e urbanís t i ca: muni c ipa l, es tadual e federal; Lei Orgânica do Município. Est ru tura admin is t ra t iva do municíp io.

B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BRASIL. Lei Federal n.10.257/2001- Es ta tu to da Cidade (al te rada pelas Leis n.

11.673/2008 e n.11.977/2009)BRASIL. Lei Federal de Parce la men to do Solo Urbano - Lei n. 6766, de 19 de dezembro de 1979 (al te rada pe la Lei n. 9.785/1999) BRASIL. Código Flores ta l - Lei n. 4.771, de 15 de se te mbro de 1965 (a tua l izado) CONTAGEM. Le i Complemen tar n. 082/2010, que d isc ip l ina o par celamen to, a ocupação e o uso do solo no Município de Contagem, e dá ou t ras providênc ias. CONTAGEM. Lei Complementar n. 087/2010 al tera a Lei n. 082/2010. CONTAGEM. Lei Complementar 033 de 26/12/2006 - Plano Dire tor do Município de Contagem. CONTAGEM. Leis 4.070/2007 e 4.123/2007 que al te ram a Lei Complementar 033/2006 CONTAGEM. Decre to 1.102 de 12/02/2009 - Dispõe sabre a locação, denominação e a t r ibu i ções dos órgãos que co mpõem a es t ru tura organizac ional da Secre tar ia Munic ipal de Desenvolvimento urbano e dá ou t ras providênc ias. CONTAGEM. Lei Orgânica Munic ipal de 20 de março de 1990. CONTAGEM. Lei Complementar n. 055, de 23 de dezembro de 2008 - Ins t i tu i o Código de Obras do Município de Contagem e dá ou t ras providências.

4

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CONTAGEM. LEI n. 761 de 28 de janeiro de 1967- Código de Posturas do Municíp io de Contagem MINAS GERAIS. Car t i lhas CREA MG: w w w.c rea-mg.org.br/publ i ca ções/ca r t i lhas/ temas . Tema: A cess ib i l idade: Guia de Acess ib i l idade e m Edi f i ca ções; Guia de A cess ib i l idade Urbana. Tema: Agenda 21 Agenda 21. Tema: Meio Ambien te: Manual de or ien ta ção/a tua ção do pro f iss ional da área a mbien ta l Tema: Patr imônio Cul tura l: Prese rvação do Patr imônio Cul tura l. Tema: Saneamen to: Cole ta Sele t iva co m inc lusão s o c i a l . C o l e t a S e l e t i v a . G e s t ã o I n t e g r a d a d e R e s í d u o s S ó l i d o s U r b a n o s . P l a n o d e G e s t ã o d e R e s í d u o s Sólidos Urbanos. Tema: Urbanismo: Esta tu to da Cidade; Para en tender o Plano Dire tor. M I N A S G E R A I S . C ó d i g o F l o r e s t a l E s t a d u a l - L e i n . . 1 4 . 3 0 9 , d e 1 9 d e j u n h o d e 2 0 0 2 , a l t e r a d a p e l a L e i 18.365, de 02 de se tembro de 2009. M I N A S G E R A I S . C ó d i g o F l o r e s t a l E s t a d u a l - L e i n . . 1 4 . 3 0 9 , d e 1 9 d e j u n h o d e 2 0 0 2 , a l t e r a d a p e l a L e i 18.365, de 02 de se tembro de 2009.

Cargo: Técnico de Segurança do Trabalho:

Conhecimentos Específ i cos Programa Riscos de acidentes; acidentes de trabalho; mapa de risco; investigação de acidente de trabalho; programa de prevenção de riscos ambientais; instalação e serviços em eletricidade; máquinas e equipamentos; atividades e operações insalubres; ergonomia; equipamentos de proteção; proteção contra incêndios; avaliação de locais de trabalho; doenças ocupacionais; confecção de pareceres e relatórios técnicos; emissão e encaminhamento da CAT e da CIAT; conhecimentos sobre o Perfil Profissiográfico ; Previdenciário – PPP; Normas Regulamentadoras NR’s e CLT (relativas à Medicina e Segurança do Trabalho, como a NR-15)Bibiliografia Sugerida• Segurança e Medicina do Trabalho – Manual de Legislação Atlas – 67ª edição • Lei 8.213 de 24/07/1991 da Previdência Social e suas devidas alterações • Lei 8.212 de 24/07/1991 da Previdência Social e suas devidas alterações • Instrução Normativa INSS/PRES nº 45 de 06/08/2010 • Normas de Higiene Ocupacional – NHO 01 a 08 da FUNDACENTRO • Recomendações Técnicas de Procedimentos – RTP 01 a 05 da FUNDACENTRO • Decreto 44.746 de 29/02/2008 do Estado de Minas Gerais • Lei nº 14.130 de 19/12/2001 do Estado de Minas Gerais • Instruções Técnicas de 01 a 37 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais

NÍVEL SUPERIOR COMPLETO C a r g o s : A r q u i t e t o , A s s i s t e n t e S o c i a l , E n g e n h e i r o ( C i v i l , Q u í m i c o e S e g u r a n ç a d o T r a b a l h o ) , G e ó g r a f o , P s i c ó l o g o E M é d i c o d o T r a b a l h o .

L Í N G U A P O R T U G U E S A ( p a r a t o d o s o s c a r g o s ) P r o g r a m a Compreensão e in te rpre ta ção de te x tos. Var iação l inguís t i ca. Gêneros de te x to. Coerênc ia e coesão tex tuais. Or tograf ia of i c ia l. Acen tuação gráf i ca. Refor ma o r tográf i ca de 2009. E s t r u t u r a d a o r a ç ã o e d o p e r í o d o . A s p e c t o s s i n t á t i c o s e s e m â n t i c o s . S u b s t a n t i v o : c l a s s i f i c a ç ã o , f l e x ã o , e mprego. Adje t ivo: c lass i f i ca ção, f lexão, emprego. Pronome: c lass i f i ca ção, emprego, co lo ca ção dos pronomes pessoais oblíquos á tonos, fo rmas de t ra ta men to. Verbo: con jugação, f lexão, p ropr iedades, c lassi f i cação, emprego, co r re lação dos modos e te mpos verbais, vozes. Advérb io: c lass i f i ca ção e emprego. Coordena ção e subord inação. Concordânc ias verbal e no mina l. Regênc ias verbal e nomina l. Emprego do s inal ind i ca t ivo da c rase. Pon tua ção. B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BRASIL. Manual de redação of i c ial da Presidênc ia da Repúbl i ca <h t tp://w w w.planal to.gov.br/cc iv i lq03/manual/manual.h t m > CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. L ind leg. Nova g ra má t i ca do po r tuguês con te mporâneo. Rio de Janei ro: Nova Fron te i ra.

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CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ul isses. Gramá t i ca da língua por tuguesa. São Paulo: Scipione. MINAS GERAIS: Manual de Redação Par lamentar Assembleia Legisla t iva do Estado de Minas Gerais. ROCHA LIMA, Car los Henr ique. Gramá t i ca norma t iva da língua por tuguesa. Rio de Janei ro: José Olgmpio. hOCH, Ingedore G. V. A coesão tex tual. São Paulo: Con tex to.

CONHECIMENTOS GERAIS (para t odos os ca rgos) Progra ma A h is tór ia de Contagem. O Estado de Minas Gerais e suas polí t i cas. O Brasi l na nova ordem in te rnac ional. A global ização e os movimentos an t iglobal ização. Bibl iograf ia sugerida BARBOSA, Alexandre de Frei tas. O mundo g loba l izado. Polí t i ca, soc iedade e economia. São Paulo: Con tex to, 2001(Coleção repensando a His tór ia) CONTAGEM. SEDUC. Secre tar ia de Educa ção e Cul tura de Contagem. A t las Escola r: His tór i co, Geográf i co e Cul tura l. Con tagem/MG, 2009. GHON, Mar ia da Glór ia (org.) Movi men tos soc ia is no iníc io do sé cu lo XXI. An t igos e novos a tores soc ia is. Pet rópol is: Vozes, 2003 (Par te I). <h t tp://w w w.mg.gov.br> ( temas referen tes às polí t i cas públ i cas) Obs: olhar mapa do si te Fontes te levis ivas, jo rnais e revis tas recen tes, in te rne t.

L E G I S L A Ç A O ( p a r a t o d o s o s c a r g o s ) P r o g r a m a No ções de Dire i to - Dire i to Cons t i t u c ional: na tu reza, obje to e con ce i to. Cons t i t u i ção: con ce i to, c lass i f i ca ção in te rp re ta ção e ef i cá c ia. Poder cons t i t u in te: d i re i tos e garan t ias fundamen tais. A organização do Estado e a organização dos poderes na Cons t i tu i ção Bras i le i ra de 1988. Dire i to Adminis t ra t ivo - Admin is t ra ção Públ i ca: pr incíp ios, no r mas c ons t i t u c iona is. Organização adminis t ra t i va: admin is t ra ção públ i ca d i re ta e ind i re ta. A to admin is t ra t ivo: con cei to, e lemen tos, a t r ibu tos, va l idade e ex t in ção. Con t ra to adminis t ra t ivo: con ce i to e c a r a c t e r í s t i c a s . L i c i t a ç ã o p ú b l i c a : p r i n c í p i o s , m o d a l i d a d e s , t i p o s e p r o c e d i m e n t o s . S e r v i d o r p ú b l i c o : c l a s s i f i c a ç ã o , r e g i m e s e n o r m a s c o n s t i t u c i o n a i s . B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BRASIL. Cons t i tu i ção da Repúbl i ca Federa t iva do Bras i l : Tí tu lo I I, Capí tu los I a IV; Tí tu lo I I I, Capí tu los I, I I , I I I, IV e VI I, e Tí tu lo IV. CONTAGEM. Lei Orgânica do Município de Contagem. Ar t igos 24 a 55. CONTAGEM. Le i Complemen tar n° 105/2011, que Ins t i tu i o Plano de Cargos, Carre i ras e Venc i men tos para os Serv idores Públ i cos do Município de Con tagem da Adminis t ra ção Dire ta que in tegram os quadros se tor ia is da adminis t ração, da Conparq, da Transcon e do CINCO e dá ou t ras providênc ias. MINAS GERAIS. Cons t i tu i ção do Estado de Minas Gerais: Tí tu lo I I I, Capí tu lo I, Seções I a V.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

ARQUITETO

Programa H i s t ó r i a d a a r q u i t e t u r a . T e o r i a d a a r q u i t e t u r a . P r o j e t o a r q u i t e t ô n i c o . D e s e n h o a r q u i t e t ô n i c o . P e r s p e c t i v a . Le i tu ra e in te rp re ta ção de pro je tos. Elemen tos de pro je to. Proje to assis t ido por co mpu tador. Coordenação e co mpa t ib i l ização de pro je tos co mp le men ta res ao p ro je to a rqui te tôn i co. Urbanismo. His tór ia do urbanismo. Desenho urbano. Implan ta ção. Planejamen to urbano e reg iona l. Paisagismo. Planejamen to ambien ta l. Proje to paisagís t i co. Confo r to ambien ta l. Confo r to té r mi co. Acús t i ca arqui te tôni ca. I luminação natura l e conse rvação de energia. I luminação a r t i f i c ia l. Lumino técn i ca básica. Resis tênc ia dos ma ter ia is. Fundações. A l v e n a r i a e s t r u t u r a l . E s t r u t u r a s d e c o n c r e t o . E s t r u t u r a s m e t á l i c a s . S i s t e m a s e s t r u t u r a i s . P r o j e t o d e e s t r u t u r a s . C o n s t r u ç ã o d e á r e a s u r b a n a s e o b r a s p ú b l i c a s . H a b i t a ç ã o d e i n t e r e s s e s o c i a l . P l a n e j a m e n t o , o r ç a m e n t o e c o n t r o l e d e o b r a s . E l a b o r a ç ã o d e e s p e c i f i c a ç õ e s t é c n i c a s . A v a l i a ç ã o d e b e n s . M a t e r i a i s e t é cn i cas de cons t ru ção. Té cn i cas re t rospe c t ivas. Ins ta la ções e lé t r i cas, ins ta la ções h idrossan i tár ias. Águas pluviais. Topograf ia. Legis lação. Segurança do Trabalho. Equipamen tos de pro teção indiv idual e co le t iva. Lei de Uso e Ocupação do Solo. Código de obras. Ét i ca prof issional.

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B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BENEVOLO, Leonardo. A arqui te tura no novo m i lênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. COSTA, Geraldo Magela; MENDONÇA, Jupi ra Gomes de (Orgs). Planejamen to urbano no Bras i l: t ra je tór ia, avanços e perspec t ivas. Belo Hor izon te: C/ Ar te, 2008. C R E D E R , H é l i o . I n s t a l a ç õ e s h i d r á u l i c a s e s a n i t á r i a s . 6 . e d . R i o d e J a n e i r o : L i v r o s T é c n i c o s e C i e n t í f i c o s , 2 0 0 6 . FRAMPTON, henne th. His tor ia c rí t i ca da arqui te tu ra moderna. São Paulo: Mar t ins Fon tes, 1997. FROTA, Anesia Bar ros; SCHIFFER, Suel i Ramos. Manual de confo r to té r m i co. 8. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2007. MASCARO, Juan Luis. O cus to das dec isões arqui te tôni cas. São Paulo: Nobel, 1985. R E B E L L O , i o p a n a n C o n r a d o P e r e i r a . A c o n c e p ç ã o e s t r u t u r a l e a a r q u i t e t u r a . 3 . e d . S ã o P a u l o : Z i g u r a t e , 2 0 0 3 . ROMERO, Mar ta Adr iana Bus tos. A arqu i te tu ra b ioc l imá t i ca do espaço púb l i co. Brasí l ia: Edi to ra Univers idade de Brasí l ia, 2001. N o r m a s T é c n i c a s A B N T NBR 14653 - Norma para aval iação de bens. NBR 5410 - Ins ta lações elé t r i cas de baixa tensão. NBR 5626 - Ins ta lação predia l de água f r ia. NBR 9050 - Acessibi l idade a edi f i ca ções, mobi l iár io, espaços e equipamen tos urbanos.NBR 9077 - Saídas de emergênc ia em edifí c ios. L e g i s l a ç ã o A p l i c a d a BRASIL. Lei Federal n. 10257/01. Esta tu to da c idade. BRASIL. Lei Federal n. 6766/79. Parcelamen to do solo urbano. BRASIL. Resolução 205. Código de é t i ca prof issional do engenheiro, a rqui te to, agrônomo e prof issões af ins. BRASIL.Resolução 218. A t r ibui ções do engenheiro, arqui te to, agrônomo e prof issões af ins.

ASSISTENTE SOCIAL P r o g r a m a Serv i ço soc ia l con temporâneo nas re lações de t rabalho. O ass is ten te soc ia l no processo de t rabalho i n s t i t u c i o n a l e s u a s i m p l i c a ç õ e s n o r e s u l t a d o d o p r o c e s s o . A i n s t r u m e n t a l i d a d e n o t r a b a l h o d o a s s i s t e n t e so c ia l. As t ransfo r ma ções con te mporâneas e suas der ivações na organização e na ges tão do t raba lho. As impl i ca ções desse pro cesso no t rabalho do ass is ten te soc ia l. Planejamen to, ges tão, e laboração e execução de pro je tos soc ia is. Ét i ca prof iss ional em se rv i ço soc ia l e o Código de Ét i ca do Assis ten te Soc ia l. A segur idade soc ia l b ras i le i ra, h is tór i co da prev idênc ia so c ia l no Bras i l e o p ro cesso da refo r ma da prev idenc iár ia bras i le i ra. A a tuação prof issional na previdênc ia e o pro je to é t i co-polí t i co do assis ten te soc ial.Bibl iograf ia sugerida A G U I L A R , M a r i a J o s é e A N D E R E G G , E z e q u i e l . A v a l i a ç ã o d e s e r v i ç o s e p r o g r a m a s s o c i a i s . P e t r ó p o l i s . Vozes, 1999. ANTUNES, Rica rdo. Os sen t idos do t raba lho: ensaio sobre a af i r ma ção e a negação do t rabalho. Coleção Mundo do Traba lho. São Paulo: Bo i te mpo, 1999. ARMANI, Domingos. Como elaborar proje tos soc iais. Por to Alegre: Tomo, 2003. Coleção Amencar. BRASIL. CEFESS. Código de é t i ca prof issional do assis ten te soc ia l, Lei n. 8.662/93. 3. ed., Brasíl ia, 1997. B R A S I L . C o n s e l h o F e d e r a l d e S e r v i ç o S o c i a l ( O r g . ) . O e s t u d o s o c i a l e m p e r í c i a s , l a u d o s e p a r e c e r e s t é cn i cos: c on t r ibu i ção ao deba te do judi c iár io, no peni ten c iár io e na prev idên c ia soc ia l. São Paulo:Cor tez, 2003. BRASIL. Lei n. 10. 741, de 01 de ou tubro de 2003. Dispõe sobre Esta tu to do Idoso e dá ou t ras providênc ias. BRASIL. Lei 12.101 de 27 de novembro de 2009. Dispõe sobre a ce r t i f i ca ção das en t idades benef i cen tes de ass is tênc ia soc ial. BRASIL. Lei n. 11.340, de 07.08.2006 - Vio lênc ia domés t i ca e fami l iar con t ra a mulher. B R A S I L . L e i n . 8 . 0 6 9 , d e 1 3 d e j u l h o d e 1 9 9 0 . D i s p õ e s o b r e o E s t a t u t o d a C r i a n ç a e A d o l e s c e n t e e d á ou t ras providênc ias. BRASIL. Lei n. 8.742/93. Lei Orgânica da Assis tênc ia Socia l - LOAS.

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BRASIL. Min is tér io do Desenvolv imen to Soc ia l e Comba te a Fome. Polí t i ca Nac ional de Assis tênc ia Socia l- PNAS/2004, Brasíl ia, 2004. BRASIL. Min is tér io do Desenvolv i men to Soc ia l e Comba te a Fome. Sis te ma Úni co de Assis tên c ia Soc ia l. No r ma Operac ional Bási ca - NOB/SUAS. Brasí l ia, ju lho, 2005. BRASIL. Min is tér io do Desenvolvimen to e Combate à Fome (MDS) e Organização das Nações Unidas para a E d u c a ç ã o , a C i ê n c i a e a C u l t u r a . C o n c e p ç ã o e g e s t ã o d a p r o t e ç ã o s o c i a l n ã o c o n t r i b u t i v a n o B r a s i l . Brasíl ia, 2009. C A R N E I R O e C O S T A ( O r g . ) . G e s t ã o s o c i a l . O q u e h á d e n o v o j V o l u m e s 1 e 2 . F u n d a ç ã o J o ã o P i n h e i r o . Be lo Horizon te, 2004. Disponível w w w.f jp.gov.br C O U T O , B e r e n i c e R o j a s . O d i r e i t o s o c i a l e a a s s i s t ê n c i a s o c i a l n a s o c i e d a d e b r a s i l e i r a : u m a e q u a ç ã o possível .São Paulo: Cor tez, 2006. G U E R R A , i o l a n d a . I n s t r u m e n t a l i d a d e d o p r o c e s s o d e t r a b a l h o e s e r v i ç o s o c i a l . R e v i s t a S e r v i ç o S o c i a l e S o c i e d a d e , S ã o P a u l o , n . 6 2 , 2 0 0 0 .

E N G E N H E I R O ( C i v i l )C o n h e c i m e n t o s E s p e c í f i c o sP r o g r a m a :P r o g r a m a R e s i s t ê n c i a d o s m a t e r i a i s : t e n s ã o e d e f o r m a ç ã o ; s o l i c i t a ç ã o a x i a l ( t r a ç ã o e c o m p r e s s ã o ) ; s o l i c i t a ç ã o p o r c o r t e ( c i s a l h a m e n t o ) ; t o r ç ã o ; f l e x ã o ; f l a m b a g e m ; e n e r g i a d e d e f o r m a ç ã o . C o n c e i t o s b á s i c o s d e a n á l i s e e s t r u t u r a l ; e s t r u t u r a s d e c o n c r e t o , a ç o e m a d e i r a - c á l c u l o e d i m e n s i o n a m e n t o . M a t e r i a i s d e c o n s t r u ç ã o . Ag lo meran tes: ca l , gesso e c i men to: ca ra c te rís t i cas e propr iedades. Agregados: c lass i f i ca ção. Concre tos: p r o p r i e d a d e s n o s e s t a d o s f r e s c o e e n d u r e c i d o , f a t o r á g u a / c i m e n t o , r e s i s t ê n c i a m e c â n i c a e d u r a b i l i d a d e . A r g a m a s s a s : c l a s s i f i c a ç ã o , p r o p r i e d a d e s e s s e n c i a i s . R e v e s t i m e n t o s c e r â m i c o s : t i p o s , c l a s s i f i c a ç ã o , a s s e n t a m e n t o c o n v e n c i o n a l e c o m a r g a m a s s a c o l a n t e , j u n t a s d e d i l a t a ç ã o . A ç o s p a r a c o n c r e t o a r m a d o . M e c â n i c a d o s s o l o s e f u n d a ç õ e s : f u n d a m e n t o s d e g e o l o g i a a p l i c a d a ; c a r a c t e r i z a ç ã o e c l a s s i f i c a ç ã o d o s solos; p rospec ção geo técn i ca do subsolo; r is cos geológi cos; co mpac ta ção; anál ise da es tabi l idade de t a ludes; mov i men to de t e r ra: a te r ro e desa te r ro; m i c rodrenagem; pro te ção de en cos tas. Processos cons t ru t ivos : fo rmas de madei ra e me tál i cas para es t ru tu ras de concre to a rmado, produção e lançamen to do concre to, cu ra, adensamen to e desfo rma. Planejamen to e orçamento de obras : es tudo de v iabi l idade té cn i co-econômi ca; di mensionamen to e gerenc ia men to de equipes e de equipamen tos; redes PERT; levan ta men to de ma ter ia is e mão de obra; p lan i lhas de quan t i ta t ivos e de co mpos i ções de cus tos; l is tas de i n s u m o s ; v a l o r e s p o r i t e n s ; c r o n o g r a m a s f í s i c o - f i n a n c e i r o s ; s o f t w a r e s c o m e r c i a i s p a r a o r ç a m e n t o s . H idrául i ca : me cân i ca dos f lu idos; d renagem pluv ia l e drenos super f i c ia is e pro fundos. Ins ta la ções p red ia is : n o ç õ e s d e i n s t a l a ç õ e s d e á g u a f r i a , d e á g u a q u e n t e , d e p r e v e n ç ã o d e i n c ê n d i o s , d e á g u a s p l u v i a i s , d e esgo tos sani tár ios e de d isposi ção de resíduos só l idos; ins ta lações e lé t r i cas domi c i l ia res; ma ter ia is; elemen tos e s is te mas cons t ru t ivos; pa to logia e manu tenção. Ambien te de t rabalho na cons t ru ção c iv i l . NR8 - Edif i ca ções; NR10 - Segurança em ins ta la ções e se rv i ços de e le t r i c idade; NR11 - Transpo r te, mov i men ta ção, a r mazenamen to e manuseio de ma te r ia is; NR17 - Ergonomia; NR18 - Condi ções e me io-a mbien te de t r aba lho na indús t r ia da cons t ru ção; NR23 - Pro te ção con t ra incênd io; EPIs e EPCs u t i l izados em obras e se rv i ços; c r i tér ios bási cos para a promoção de acessibi l idade de pessoas por tadoras de def i c iên c ia ou c o m mobi l idade reduzida. Sanea men to ambien ta l : sanea men to bás i co co mo ins t ru men ta l no con t ro le de endemias; resíduos só l idos (cara c terís t i cas, d isposi ção no solo, reaprovei ta men to de resíduos da cons t ru ção c iv i l). B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a ABNT. Ins ta lação predial de água f r ia (NBR 5626). Rio de Janei ro: ABNT, 1998. ABNT. Ins ta lações e lé t r i cas de bai xa tensão (NBR 5410). Rio de Janei ro: ABNT, 2004. ABNT. Ins ta lações predia is de águas pluvia is (NBR 10844). Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ABNT. Manu tenção de edi f i cações: Procedimen to (NBR 5674). Rio de Janei ro: ABNT, 1999. ABNT. Sis te mas predia is de esgo to sani tár io: Proje to e execução (NBR 9649). Rio de Janei ro: ABNT, 1999. ABNT. Proje to de es t ru tu ras de con cre to - p ro cedi men to (NBR 6118). Rio de Janei ro: ABNT, 2003. ABNT. Proje to e exe cu ção de fundações (NBR 6122). Rio de Janei ro: ABNT, 1996. ABNT. Proje to e execução de es t ru turas de aço de edi fíc ios (NBR 8800). Rio de Janei ro: ABNT, 1986.

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AZEVEDO NETTO, J. M. e t al. Manual de hidrául i ca. 8 ed. a tual izada. São Paulo: Blücher, 1998. B A R R O S , R . T . V . e t a l . M a n u a l d e s a n e a m e n t o e p r o t e ç ã o a m b i e n t a l p a r a o s m u n i c í p i o s . s a n e a m e n t o . B e l o H o r i z o n t e : D E S A / U F M G . 1 9 9 5 , v . 2 . BAUER, L. A. F. Mater ia is de cons t rução. Rio de Janei ro: LTC. 1997, v. 1 e 2. CREDER H. Ins ta lações elé t r i cas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002FIORITO, A. J. S. I. Manual de a rga massas e reves t i men tos: es tudos e pro ced i men tos de execu ção. São Paulo: Pin i. 1994. GERE, J. Mecânica dos ma ter iais. São Paulo: Thomson Pioneira. 2003. G O L D M A N P . I n t r o d u ç ã o a o p l a n e j a m e n t o e c o n t r o l e d e c u s t o s n a c o n s t r u ç ã o c i v i l b r a s i l e i r a . 3 . e d . S ã o P a u l o : P i n i , 2 0 0 0 . GOMIDE, T., PUJADAS, F., FAGUNDES NETO, J. Técn i cas de inspeção e manu ten ção pred ia l. São Paulo: Pini, 2006. HACHICH n. e t a l. Fundações: t eor ia e prá t i ca. São Paulo: PINI. 1998. LEET h. M. e t a l. Fundamen tos da anál ise es t ru tu ra l. São Paulo: McGra w-Hi l l . 2009. LIMMER, C. V. Planejamen to, orçamen tação e con t ro le de proje tos. Rio de Janei ro: LTC. 1997. MATTOS A. Como preparar orçamen tos de obras. São Paulo: Pini, 2007. METHA, P. h.; MONTEIRO, P. J. M. Concre to, es t ru tu ra, propr iedades. São Paulo: Pini, 1994. SOUZA V. C. M., RIPPER, T. Pato log ia, re cuperação e reforço de es t ru tu ras de con c re to. São Paulo: PINI, 1998. VIANNA, M. R. Ins ta lações hidrául i cas prediais. Belo Horizonte: Impr imatur, 2004 iASIGI, n. A té cni ca de edi f i car. 5. ed.São paulo: Pini, 2003.

ENGENHEIRO (Quimico)Conhecimentos Específicos

1. PROCESSOS INDUSTRIAIS: projeto de processos químicos; análise de processos; estratégia de cálculo; avaliação econômica preliminar; otimização paramétrica; síntese de processos e de sistemas de separação. 2. OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA INDÚSTRIA QUÍMICA: Propriedades gerais dos sólidos. Silagem. Cominuição. Análise granulométrica. Transporte de sólidos. Fluidização. Transporte pneumático e compressores. Filtração. Centrifugação. Separação de líquidos imiscíveis. Secagem. Concentração. Processos de separação. Importância. Características. 3. NOÇÕES DE ANÁLISE DE RISCO: APP – Análise Preliminar de Perigos. HAZOP – Análise de Perigos e Operabilidade. AAF – Análise de Árvore de Falhas. 4. NOÇÕES DE QUÍMICA AMBIENTAL: Conceitos fundamentais de Química ambiental. Química das águas. Química da atmosfera. Química dos solos. Poluição ambiental. Principais agentes químicos poluidores. Toxicologia ambiental. 5. TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS E ESGOTO SANITÁRIO: Características dos efluentes líquidos e sistemas de tratamento: características dos efluentes líquidos: físicas, químicas e biológicas, o registro de efluentes industriais. . Métodos físicos de tratamento de efluentes líquidos: conceitos principais, peneiramento e desintegração; equalização e mistura; floculação; decantação e flotação. Tratamento biológico de efluentes líquidos: princípios de oxidação biológica e tipos de tratamento biológico; equações do metabolismo biológico; processo de lodos ativados; remoção de nutrientes inorgânico; lagoas; tratamento de lodos; tratamento anaeróbio. Métodos químicos de tratamento de efluentes líquidos: coagulação; precipitação química; oxidação; adsorção com carvão ativado; tecnologias com membrana. 6. TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: Definição. Classificação. Destino do Lixo. Poluição gerada. Aterros Sanitários. Incineração e Compostagem. Importância da reciclagem. 7. TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE EMISSÕES GASOSAS: Características dos poluentes gasosos: material particulado; compostos orgânicos voláteis; níveis de concentração dos poluentes atmosféricos; padrão de qualidade do ar; efeitos da poluição atmosférica. Estudo dos efeitos da poluição atmosférica: física e química da atmosfera; modelos de dispersão dos poluentes na atmosfera; emissões veiculares; métodos de controle da emissão de óxidos de nitrogênio e de enxofre. Dispositivos de controle das emissões atmosféricas: separadores ciclone; lavadores de gases; filtros; filtros manga; precipitadores eletrostáticos. 8. TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE SOLOS CONTAMINADOS: Tratamento Térmico. Tratamento Físico-Químico. Tratamento biológico. 9. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: Conceito. Política Nacional de Meio Ambiente – Lei 6.938/81. Legislação Ambiental na Constituição Federal. Crimes Ambientais – Lei 9.605/98. Resoluções CONAMA. Responsabilidade da pessoa jurídica. Responsabilidades e penalidades ambientais. Estrutura hierárquica da legislação e da fiscalização ambiental. Licenciamento ambiental.Referência Bibliográfica:

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ATKINS P. W.; JONES L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BAIRD, C. Química Ambiental. Porto Alegre: Editora Bookman, 2004.

BEGA, E. A. Instrumentação Industrial, IBP, 2006.

BRAILE, P.M., CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais. São Paulo: CETESB, 1993.

BRASIL, N. I. Introdução à Engenharia Química. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004.

CAMPOS, M. C, TEIXEIRA, H. C. G. Controles Típicos de Equipamentos e Processos, 2006.

CAVALCANTI J E. W. A. Manual de Tratamento de Efluentes Industriais. Editora ABES, 2009.

DUARTE, M. Riscos Industriais: etapas para a investigação e a prevenção de acidentes. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ – FUNENSEG, 2002.

FOUST, A. S. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005.

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: disponível em: www.mma.gov.br ; www.ana.gov.brLIMA, L.M. Lixo: tratamento e biorremediação. 3ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

LORA, E. E. S. Prevenção e Controle da Poluição nos Setores Energético, Industrial e de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

MANO, E.B. et al. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de processos: análise, simulação, otimização e síntese de processos químicos. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

ROCCO, R. (Org.). Legislação Brasileira do Meio Ambiente. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

SENADO FEDERAL. Saneamento Básico e Tratamento de Rejeitos e Resíduos – volume VII. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2008.

VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 5ª ed. LTC Editora: Rio de Janeiro, 1992.

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

WONGTSCHOWSKI, P. Indústria Química – 2ª ed. Revista e Ampliada. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

ENGENHEIRO (Segurança do Trabalho)Conhecimentos EspecíficosPrograma :Introdução ao estudo da segurança, higiene e saúde dos trabalhadores (segurança do trabalho, higiene ocupacional, ergonomia, medicina do trabalho, ventilação industrial, equipamentos de proteção individual, CIPA, SESMT, programas de segurança, saúde e gestão de riscos). Acidente do trabalho (acidente do trabalho- Lei n° 8.213/91, conceito legal, CAT, benefícios, consequências do acidente do trabalho, responsabilidade civil pelo acidente do trabalho, responsabilidade penal pelo acidente do trabalho), conceito prevencionista, estudo de Heinrich, estudo de Bird, estudos da ICNA, estatísticas dos acidentes do trabalho, análise e investigação de acidentes (método da árvore de causas, método de causa efeito e relatórios da análise dos acidentes). Segurança do trabalho (segurança em eletricidade, proteção e combate à incêndio, máquinas e equipamentos, caldeiras e vasos sob pressão, transporte, armazenamento e manuseio de materiais, cor e sinalização, segurança na construção civil, segurança na mineração). Higiene ocupacional (ruído, vibrações, calor, frio, radiações ionizantes e não ionizantes, agentes químicos, agentes biológicos). Ventilação industrial (Classificação dos sistemas de ventilação, ventilação geral, ventilação local exaustora, ventilação- normas regulamentadoras). Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho e CIPA (SESMT, CIPA). Equipamento de proteção individual (Conceito, obrigações quanto aos EPI's, certificado de aprovação, competências do Ministério do Trabalho, seleção dos EPI's, gerenciamento do uso do EPI). Ergonomia (Conceitos, levantamento, transporte e descarga industrial de peso, mobiliário dos postos de trabalho, equipamentos dos postos de trabalho, organização do trabalho, condições ambientais de trabalho). Insalubridade, periculosidade e aposentadoria especial. Programas de segurança e saúde no trabalho (PPRA, PCMSO, relação entre o LTCAT, PPRA e PPP, programa de conservação auditiva, programa de proteção respiratória, programa de gerenciamento de riscos, programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacionais).Bibliografia Sugerida- CARDELLA, Benedito, Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística, ATLAS, 2009.

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- ATLAS. Manuais de legislação Atlas Segurança e medicina do Trabalho, 66ª ed. São Paulo, Atlas, 2010. - SPINELLI, Robson, Higiene Ocupacional: agentes biológicos, físicos e químicos, SENAC/SP, 4ª edição. - FUNDACENTRO, Norma de Higiene Ocupacional 01, Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído, disponível em www.fundacentro.gov.br/conteudo.asp?D=CTN&C=253&menuAberto=196- FUNDACENTRO, Norma de Higiene Ocupacional 06, Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor, disponível em www.fundacentro.gov.br/conteudo.asp?D=CTN&C=253&menuAberto=196k- FUNDACENTRO, Torloni, Maurício, Programa de Proteção Respiratória, seleção e uso de respiradores, São Paulo, 2002, disponível em www.fundacentro.gov.br/dominios/SES/anexos/programadeprotecaorespiratoria.pdf.- INSS, Manual de instruções para preenchimento da comunicação de acidente do trobalho - CAT. maio 1999. Disponível em: www.mpas.gov.br/arquivos/office/4_101112- 101538-142.pdfSegurança e Medicina do Trabalho – Manual de Legislação Atlas – 67ª edição • Lei 8.213 de 24/07/1991 da Previdência Social e suas devidas alterações • Lei 8.212 de 24/07/1991 da Previdência Social e suas devidas alterações • Instrução Normativa INSS/PRES nº 45 de 06/08/2010 • Normas de Higiene Ocupacional – NHO 01 a 08 da FUNDACENTRO • Recomendações Técnicas de Procedimentos – RTP 01 a 05 da FUNDACENTRO • Decreto 44.746 de 29/02/2008 do Estado de Minas Gerais • Lei nº 14.130 de 19/12/2001 do Estado de Minas Gerais • Instruções Técnicas de 01 a 37 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais

GEÓGRAFO P r o g r a m a Reconhec imen to, anál ise e in te rpre ta ção da organização espaço-temporal do te r r i tó r io na escala munic ipal. Regional ização do te r r i tór io nas d iversas escalas espac ia is de anál ise (do local ao g lobal). Pesquisas e levan ta men tos f is iográf i cos, h idrográf i cos, c l imá t i cos, t opográf i cos, t oponímios e es ta tís t i cos de áreas específ i cas. Estudos rela t ivos à al te ração de l imi tes adminis t ra t ivos. P l a n e j a m e n t o e e x e c u ç ã o d e m a p e a m e n t o s t e m á t i c o s d e s t i n a d o s à a d m i n i s t r a ç ã o e m i t i g a ç ã o d e p r o b l e m a s m u n i c i p a i s . Elabora ção de pro je tos de pesqu isas e proposi ção de proced imen tos me todológi cos vol tados para o aprovei tamen to, desenvolv imen to e prese rvação de recursos ambien ta is. Elaboração de diagnós t i cos e pareceres re la t ivos aos impac tos soc ioambien ta is. Desenvolvimento de diagnós t i cos e pareceres apl i cados à es t ru turação do espaço munic ipal. Técn i cas de fo to in te rpre tação, ca r tograf ia, quan t i f i cação e ou t ras pe r tencen tes ao ca mpo da Car tograf ia.Bibl iograf ia sugerida ABsSABER, A. N. O que é ser geógrafo: memórias prof issionais de Aziz AbsSaber / em depoimento a Cgnara Menezes. Rio de Janeiro: Record, 2007. A B S i , M . C . ; A S S U N Ç Ã O , F . N . A . ; F A R I A , S . C . d e ( c o o r d . ) . A v a l i a ç ã o d e i m p a c t o a m b i e n t a l : a g e n t e s soc ia is proced imen tos e fe r ramen tas. Brasí l ia: Ins t i t u to Bras i le i ro do Meio Ambien te e dos Recursos Natura is Renováveis / IBAMA, 1995. ARAÚJO, G. H. de S.; ALMEIDA, J. R. de; GUERRA, A. J. T. Gestão ambien ta l de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Ber t rand Brasi l, 2005. BURSZTiN, M. A. A. Ges tão ambien ta l: ins t ru men tos e prá t i cas. B rasí l ia: Ins t i t u to Bras i le i ro do Meio Ambien te e dos Recursos Na tu ra is Renováveis / IBAMA, 1994. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sis temas ambien ta is. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. DREn, D. Processos In te ra t ivos Home m-Meio Ambien te. São Paulo: DIFEL, 1986. GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S.B.da (org.). Impa c tos amb ien ta is urbanos no Bras i l . Rio de Janei ro: Be r t rand do Bras i l, 2001. IBAMA. Dire t r izes de pesquisa apl i cada ao p lane jamen to ambien ta l. Coleção Meio Ambien te / Sér ie Dire t r izes - Ges tão Ambien ta l. Brasí l ia: Min is tér io do Meio A mbien te e dos Recu rsos Na tu ra is Renováveis, 1994. SÁNCHEZ, L.E. Aval iação de i mpac to ambien ta l: conce i tos e mé todos. São Paulo: Ofic ina de Tex tos, 2008. SANTOS, R. F. Planejamento ambien ta l: t eor ia e prá t i ca. São Paulo: Ofic ina de Tex tos, 2004. Leis e decre tos munic ipais:

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C O N T A G E M . L e i m u n i c i p a l n . 3 . 7 8 9 , d e 2 3 d e d e z e m b r o d e 2 0 0 3 . D i s p õ e s o b r e a P o l í t i c a M u n i c i p a l d o Meio Ambien te, seus f ins e me canismos de apl i cação e dá ou t ras providênc ias (Prefe i tu ra Munic ipal de Cont agem). C O N T A G E M . L e i m u n i c i p a l n . 4 . 4 2 9 , d e 2 6 d e j a n e i r o d e 2 0 1 1 . D i s p õ e s o b r e a c r i a ç ã o d a F u n d a ç ã o M u n i c i p a l d e P a r q u e s e Á r e a s V e r d e s d e C o n t a g e m - C o n P a r q e d á o u t r a s p r o v i d ê n c i a s ( P r e f e i t u r a M u n i c i p a l d e Contagem). (RETIFICADO)CONTAGEM. Decre to muni c ipa l n. 1.030, de 03 de novembro de 2008. Regulamen ta o proced i men to para p o d a , s u p r e s s ã o e t r a n s p l a n t e d e e s p é c i m e s a r b ó r e o s e d á o u t r a s p r o v i d ê n c i a s ( P r e f e i t u r a M u n i c i p a l d e C o n t a g e m ) . CONTAGEM. Le i n. 4.223, de 14 de janei ro de 2009. Al te ra Anexos da Lei n. 4.135, de 28 de dezembro de 2 0 0 7 , q u e d i s p õ e s o b r e a c r i a ç ã o d a F u n d a ç ã o M u n i c i p a l d e P a r q u e s e Á r e a s V e r d e s d e C o n t a g e m - ConParq e dá ou t ras providênc ias (Prefei tu ra Munic ipal de Contagem).

CARGO: PSICÓLOGO:Conhecimentos Específicos

Programa:Noções sobre desenvolvimento humano e func ionamen to psíqui co. Conhec imen to das teor ias e té cn i cas de in te rvenção psi cológi ca. Psicopa to logia: c r i tér ios de no rmal idade, concep ção de saúde e doença men ta l. Fundamen tos e té cn i cas de exame psi cológi co e psi codiagnós t i co. Processo g rupal, mo t ivação, l iderança, co municação organizac ional, t rabalho em equipe, mediação de conf l i tos, doenças ocupac ionais, dependênc ia química, psi cossomat izações. Treinamen to, desenvolvimen to, adminis t ração de recursos humanos, aval iação de desempenho, or ien tação prof issional, absen teísmo. Ét i ca no serv i ço públ i co. Par t i c ipação do Psicólogo na cons t rução e desenvolvimento de pro je to polí t i co-pedagógico. A tuação do psicólogo em equipes mul t id isc ip l inares. Elaboração de Rela tór ios e Pareceres Psicossoc ia is. Orien tação Fami l iar. Psicologia Socia l. Assis tênc ia Soc ia l. Esta tu to da c r iança e do adolescen te (Lei 8.069). Polí t i ca e exc lusão social. Le i Mar ia da Penha (Lei 11.340). SUAS (Sis tema Único da Assis tênc ia Socia l). CRAS (Cent ro de Referenc ia da Assis tênc ia Social). Proje tos sociais em v igor. Lei Orgânica da Assis tênc ia soc ia l – LOAS (Lei 8742/93) Leis, regulamen tações, es ta tu tos e demais resoluções do t rabalho prof issional do Psicólogo.

Bib l iograf ia:AZZI, R.G.; BATISTA, S.H.S.S.;SADALLA,A.M.F.A.(org.) Psicologia e fo rma ção docen te: desaf ios e conversas. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2002. BOCK, A. M. B., Sílvia Lane e o pro je to do "Compromisso Social da Psicologia"(disponível em h t tp://w w w.sc ie lo.br/sc ie lo.php?scr ip t=sc i_ar t tex t & p id=S0102-71822007000500018)BOCK, A. M. B. Psicologia e Compromisso Socia l. São Paulo: Cor tez, 2003.

BOCK, A.; FURTADO, O. & TEIXEIRA, M. L. Psicologias. 5.ed., Saraiva, 1993.BOCK, Silvio D. Orien tação Prof issional: A Abordagem Sócio-His tór i ca. São Paulo: Cor tez, 2002. BRASIL. Es ta tu to da Criança e do Adolescen te. Lei Federal n. 8069, de 13 de julho de 1990. Brasí l ia. (h t tp://w w w.planal to.gov.br/cc iv i l_03/leis/l8069.h tm )BRASIL. Lei Federal nº 11.340 de 07 de agos to de 2006. (Lei Maria da Penha.) Brasíl ia. (h t tp://w w w.planal to.gov.br/cc iv i l_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.h tm )BRASIL. Min is tér io do Desenvolvimen to Socia l e Combate a Fome. Sis tema Único de Assis tênc ia Socia l. Assis tênc ia Socia l. Brasí l ia, ju lho, 2005. (h t tp://w w w.mds.gov.br/assis tenc iasoc ia l )BRASIL. Min is tér io do Desenvolvimen to Socia l e Combate a Fome. Sis tema Único de Assis tênc ia Social. Norma Operac ional Bási ca - NOB/SUAS. Brasíl ia, ju lho, 2005.Bras i l. Minis tér io da Saúde. Doenças relac ionadas ao t rabalho: manual de procedimen tos para os se rv i ços de saúde. Brasíl ia, 2001. Capí tu lo 10.CHIAVENATO, Idalber to. Ges tão de pessoas: o novo papel do recursos humanos nas organizações. Rio de Janei ro: Campus, 3a ed. 2010.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Legis lação. Resoluções. (h t tp://w w w.pol.org.br/pol/cms/pol/leg is lacao/)CONTINI, Maria de Lourdes Je f fe ry. O psi có logo e a promoção de Saúde na Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

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CRP. Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais. Legis lação. (h t tp://w w w.c rpmg.org.br )CUNHA, Jurema Alc ides. Psicodiagnós t i co-V. 5a ed. Por to Alegre: A r t med, 2003. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopa to logia e Semiologia dos Trans to rnos Menta is. Por to Alegre: Ar tMed, 2008. 2ª edGOULART, I r is Barbosa e SAMPAIO, Jáder dos Reis. Psicologia do t rabalho e ges tão de recursos humanos: es tudos con temporaneos. São Paulo: Casa do Psicó logo, 1998.JACÓ-VILELA, A. M. & SATO, L. (Orgs.). Diálogos em Psicologia Socia l. Por to Alegre: ABRAPSUL, 2007.LAPASSADE, Georges. Grupos Organizações e Ins t i tu i ções . Edi tora Francisco Alves, 1989. 3ª ediçãoLEVENFUS, Rosane Scho tgues e SOARES, Dulce Helena Penna & Cols. Orien tação Vocac ional Ocupac ional – Novos achados teór icos, t é cn i cos e ins t rumen tais para a c lín ica, a escola e a empresa. São Paulo: Ar t med Edi tora S.A., 2002.MOSCOVICI, S. Represen tações sociais: inves t igações em psi co logia soc ial. 3ª edi ção. Petrópol is, RJ: Vozes, 2005.PAPALIA, Diane; OLDS, Sal ly. Desenvolvimen to Humano. 10. ed. Edi to ra McGra w 2010. SPINK, Mary Jane. Psicologia Social e Saúde. Edi tora Vozes. 6ª Edição. 2009

CARGO: MÉDICO DO TRABALHO

Conhec imen tos Específ i cos

Programa:As relações produção ambiente e saúde; Políticas de Saúde do Trabalhador no SUS - Saúde do trabalhador no âmbito do SUS; Vigilância em Saúde do Trabalhador. Vigilância Epidemiológica em Saúde do Trabalhador.;Agravos relacionados ao trabalho. Conceito, relação saúde/doença/ambiente. Doenças ocupacionais e profissionais. Doenças causadas por agentes físicos, químicos e biológicos; Doenças do trabalho relacionadas aos sistemas cardiovascular, digestivo, endócrino, hemolinfático, neuropsíquico, osteomuscular, respiratório, tegumentar, urogenital, oftálmico e otolaringológico. Doenças infecciosas e cânceres relacionados ao trabalho; Código de Saúde de Contagem - Lei Complementar 103 de 21 de janeiro de 2011; Acidentes de trabalho - conceito de acidente do trabalho, investigação e análise dos acidentes de trabalho, medidas de prevenção; Perícia médica, sigilo profissional, atestado e relatório médico, mudança de cargo/função. Laudo pericial e os processos trabalhistas - proteção do trabalhador, da mulher e do menor; Ergonomia - conceitos e bases da ergonomia. Análise ergonômica de trabalho. Análise de situação de trabalho - a abordagem da tarefa e da atividade. Identificação dos aspectos biomecânicos – posturas e gestos – em situações reais de trabalho. Identificação dos aspectos psíquicos – exigências cognitivas e afetivas das tarefas; Legislação previdenciária e acidentária (CLT): Decreto n.º 3.048/1999; Portaria 3.214/1978 e Legislação pertinente a Saúde: Lei 8.080/1990; Portaria 3.120/1998; Portaria 2.669/2009; Portaria 2.728/2009; Portaria 3.252/2009; Organização dos serviços de saúde do trabalhador. Organização Internacional do Trabalho e Normas Internacionais do Trabalho. Recomendações 112/59 da OIT - Convenção 161/85 da OIT NR4_SESMT, NR5 - CIPA, NR7 - PCMSO, NR9 – PPRA; EPI - Equipamentos de proteção Individual; PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional; PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário; PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; RENAST- Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador; Saúde ambiental e repercussões na saúde individual e coletiva. Mapeamento de riscos - ações de saúde e de segurança do trabalho; Toxicologia ocupacional: Agentes tóxicos, exposições e vias de introdução; Parâmetros para controle biológico da exposição ocupacional a agentes químicos; Parâmetros para monitorização da exposição ocupacional a riscos à saúde - (Norma Regulamentadora N° 7 - da Portaria 3214/1978 do Ministério do Trabalho e Emprego); Campanhas de educação e prevenção em saúde, planejamento, implantação e execução de programas. AIDS, Alcoolismo, Tabagismo e uso de drogas; Política Nacional de Promoção da Saúde;

Bibliografia SugeridaBARRETO, Mauricio L.ima. Papel da epidemiologia no desenvolvimento do Sistema Único de Saúde no Brasil: histórico, fundamentos e perspectivas. Rev. bras. epidemiol., São Paulo, Nov. 2002, vol.5, suppl.1, p.4-17. Disponível em:

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<http://www.scielosp.org/pdf/rbepid/v5s1/03.pdf>, acesso em 15/08/11.

BINDER, M. C. P. O uso do método de árvore de causas na investigação de acidentes de trabalho típicos. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 23, n 87/88, p. 69-92, 1997.

BRASIL. Lei n. 8.080, de 19/9/1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providencias. Disponível em: <Erro! A referência de hiperlink não é válida.>. Acesso em: 15/08/11.

BRASIL. Decreto n. 3.048, de 06/05//1999. Aprova o Regulamento da Previdência Social, e dá outras providências. Disponível em: <http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/1999/3048.htm >. Acesso em: 15/08/11.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 678, de 30 de março de 2006. Aprova a Política de Promoção da Saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf >, acesso em 15/08/11.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 2.728, de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. Disponível em: <http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/101286-2728.html?q=>, acesso em 15/08/11.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 2.669, de 3 de novembro de 2009. Estabelece prioridades, objetivos, metas e indicadores de monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde, nos componentes pela Vida e de Gestão, e as orientações, prazos e diretrizes do seu processo de pactuação para o biênio 2010 - 2011. Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/101225-2669>, acesso em 015/08/11.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009. Aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências. Disponível em:<http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/102068-3252>, acesso em 15/08/11.

BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº 1.488/1998. Publicada no D.O.U., de 06 março 1998, Seção I, pg.150. Modificada pela Resolução CFM n. 1.810/2006. Modificada pela Resolução CFM nº 1.940/2010. Dispõe de normas específicas paramédicos que atendam o trabalhador. Disponível em: <http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/1998/1488_1998.htm>, acesso em15/08/11.

BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução Nº 1.715, de 8 de Janeiro de 2004. Regulamenta o procedimento ético-médico relacionado ao Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP). Conselho Federal de Medicina. Brasília/DF: Disponível em: <www.cfm.org.br.> ou em: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/2004/1715_2004.htm>, aceso em 15/08/11.

BRASIL. Instituto Nacional de Seguro Social. INSS - Presidente INSS. Instrução Normativa INSS/PRES nº 27, de 30 de abril de 2008 - DOU de 02/05/2008. Altera a Instrução Normativa nº 20/INSS/PRES, de 10/10/07. Instituto Nacional de Seguro Social. INSS. Disponível em: <http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/38/INSS-PRES/2008/27.htm>, acesso em 15/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde/Brasil. Doenças Relacionadas ao Trabalho. Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde. Série A. Normas e Manuais Técnicos. nº 114. Organizado por DIAS, Elizabeth C. et al. Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde/Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, Brasília/DF: 2001. 580p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho1.pdf>, acesso em 15/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Federal nº 1.339/GM - MS, em 18 de novembro de 1999. Institui a Lista de Doenças relacionadas ao Trabalho, a ser adotada como referência dos agravos originados no processo de trabalho no Sistema Único de Saúde e dá outras providências. Publicada em DOU de 19/11/1999, seção I, página 2. Ministério da Saúde. Brasília/DF: Disponível em:

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<www.saude.sc.gov.br/SaudeTrabalhador/portarias/Portaria%201339.doc>, acesso em 15/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 104/GM de 25/Jan/2011. Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt0104_25_01_2011.html >, acesso em 15/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Legislação em Saúde – Caderno de Legislação em Saúde do Trabalhador – 2º Edição Revisada e Ampliada. Série E. Legislação em Saúde. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde. 2005. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_legislacao_st1.pdf>, acesso em15/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Saúde do Trabalhador. Caderno de Atenção Básica Nº 5. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília/DF: 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_12.pdf>, acesso em 15/08/11.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. Portaria n.º 25, de 29 de dezembro de 1994. (DOU de 30/12/94 – Seção 1 – págs 21.280 a 21.282). (Republicada em 15/12/95 – Seção 1 – págs 1.987 a 1.989). Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. Brasília/DF: 1994. Disponível em: <http://www3.mte.gov.br/legislacao/portarias/1994/p_19941229_25.pdf>, acesso em 15/08/11.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Texto dado pela Portaria SSST n.º 24, de 29 de dezembro de 1994. Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e dá outras providências. Brasília/DF: 1994. Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr7.htm>, acesso em 15/08/11.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.679/02. Ministério do Trabalho - (RENAST) Portaria nº1679/GM de 19 de setembro de 2002. Dispõe sobre a estruturação da rede nacional de atenção integral à saúde do trabalhador no SUS e dá outras providências. RENAST. Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2002. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM-1679.htm>, acesso em 15/08/2011.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Legislação Atlas. NR 1 a 34. CLT – ARTS. 154 a 201 – LEI Nº 6.514, de 22/12/1977 / Portaria Nº 3.214 de 8/6/1978. 67ª edição, Editora: ATLAS, 2011.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Diretora do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho. Secretária de Inspeção do Trabalho. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978. (DOU de 06/07/78 - Suplemento). “Aprova as Normas Regulamentadoras da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho e dá outras providências”, com a redação da Portaria n.º 125, de 12 de novembro de 2009. Disponível em: <http://www.udop.com.br/download/legislacao/seguranca/equipamentosprotecao/port_125_epi.pdf>, acesso em 15/08/11.

BRASIL. RENAST - Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador. Manual de Gestão e Gerenciamento. 1ª edição, Brasília/DF: 2006. Ministério da Saúde/SUS/ RENAST. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ManualRenast06.pdf.>, acesso em 15/08/11.

BRASIL. Presidência da república. Diário Oficial da União. LEI nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispões sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília/DF: 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm>,acesso em 15/08/11

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CONTAGEM. Diário Oficial do Município. Lei Complementar nº 103 de 20/Jan/2011. Dispõe sobre o Código de Saúde do Município de Contagem e dá outras providências. Titulo II - Capítulo VI. Prefeitura Municipal de Contagem. Contagem: 2011. Disponível em: <http://novo.contagem.mg.gov.br/?legislacao=278453>, acesso em 15/08/11.

BUSCHINELLI, J. T. P.; ROCHA, L. E. ; RIGOTTO, R. M. (Orgs.) Isto é trabalho de gente? Vida, doença e trabalho no Brasil.Editora Vozes, Petrópolis: 1994.

CÂMARA, V. M.; GALVÃO, L. A. C. A Patologia do Trabalho numa Perspectiva Ambiental. In: MENDES, Rene. Patologia do Trabalho. Cap. 41. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.

DEJOURS, Christophe. A Loucura do Trabalho: Estudo de Psicopatologia do Trabalho. 5ª edição, França: Editora Cortez, 2008.

DIAS, Elizabeth Costa; HOEFEL, Maria da Graça. O desafio de implementar as ações de saúde do trabalhador no SUS: a estratégia da RENAST. Ciênc. Saúde Coletiva, v.10, n. 4, p. 817-827. 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/csc/v10n4/a07v10n4.pdf>, acesso em 15/08/11.

FERNANDES, Rita de Cássia Pereira; ASSUNCAO, Ada Ávila and CARVALHO, Fernando Martins. Mudanças nas formas de produção na indústria e a saúde dos trabalhadores. Ciênc. saúde coletiva. 2010, vol.15, supl.1, pp. 1563-1574. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/csc/v15s1/068.pdf>, acesso em 15/08/11.

GUÉRIN, François. Compreender o trabalho para transformá-lo: A Prática da Ergonomia. São Paulo: Blucher: Fundação Vanzolini, 2001.

LAURELL, A. C.; NORIEGA, M. Processo de Produção e Saúde. Trabalho e Desgaste Operário. São Paulo: Editora Hucitec, 1989, 333 pp.

MACHADO. J. M. H. Processo de Vigilância em Saúde do Trabalhador. In. Cadernos de Saúde Pública. Suplemento nº 2, pp. 33 – 45. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, Nº 13, 1997. Disponível em: < http://www.scielosp.org/pdf/csp/v13s2/1362.pdf>, acesso em 15/08/11.

MENDES, Eugênio V. (Org.). O sistema único de saúde um processo social em construção. São Paulo: Edição Hucitec, 3ª edição, 1995. Disponível em: <http://www.opas.org.br/rh/publicacoes/textos_apoio/ACF9371.pdf>, acesso em 15/08/11.

MENDES, René & DIAS, Elizabeth Costa. Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador. Rev. Saúde Pública . 1991, vol.25, n.5, pp. 341-349. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v25n5/03.pdf>, acesso em 15/08/11.

ROUQUARIOL, Maria Zélia; ALMEIDA Fº, Naomar. Epidemiologia e Saúde. Editora Medici. 6ª edição, Editora Guanabara Koogan, 2009. Capítulo XVIII, pp 431 - 456.

SANTANA, Vilma Sousa et al. Gravidade dos acidentes de trabalho atendidos em serviços de emergência. Rev. Saúde Pública. 2009, vol.43, n.5, pp. 750-760. Epub Sep 25, 2009. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v43n5/630.pdf>, acesso em 15/08/11.

VIEIRA, M.C. F. O trabalho domiciliar e sua relação com a saúde do trabalhador: uma revisão da literatura brasileira no período de 2000 a 2009. 2009. Dissertação (Mestrado) – ENSP/FIOCRUZ – Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana, Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: < http://bvssp.icict.fiocruz.br/pdf/25707_vieiramcfm.pdf>, acesso em 15/08/11.

2 - E D U C A Ç Ã O - A d m i n i s t r a ç ã o D i r e t a

N Í V E L S U P E R I O R C O M P L E T O ( R E T I F I C A D O )

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C a r g o : A s s i s t e n t e d e G e s t ã o E d u c a c i o n a lL Í N G U A P O R T U G U E S A P r o g r a m a Compreensão e in te rp re ta ção de te x tos. Var iação l inguís t i ca. Gêneros de te x to. Coerênc ia e coesão te x tua is. Or tograf ia o f i c ia l. A cen tua ção g ráf i ca. Refo r ma o r tográf i ca de 2009. E s t r u t u r a d a o r a ç ã o e d o p e r í o d o . A s p e c t o s s i n t á t i c o s e s e m â n t i c o s . S u b s t a n t i v o : c l a s s i f i c a ç ã o , f l e x ã o , e mprego. Adje t ivo: c lass i f i ca ção, f lexão, emprego. Pronome: c lass i f i ca ção, emprego, co lo ca ção dos pronomes pessoais oblíquos á tonos, fo rmas de t ra ta men to. Verbo: con jugação, f lexão, p ropr iedades, c lassi f i cação, emprego, co r re lação dos modos e te mpos verbais, vozes. Advérb io: c lass i f i ca ção e emprego. Coordena ção e subord inação. Concordânc ias verbal e no mina l. Regênc ias verbal e nominal. Emprego do sinal ind i ca t ivo da c rase. Pontuação.

B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. L ind leg. Nova g ra má t i ca do po r tuguês con te mporâneo. Rio de Jane i ro: Nova Fron te i ra. CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ul isses. Gramá t i ca da língua por tuguesa. São Paulo:

Scipione. ROCHA LIMA, Car los Henr ique. Gramá t i ca norma t iva da língua por tuguesa. Rio de Janei ro: José Olgmpio. hOCH, Ingedore G. V. A coesão tex tual. São Paulo: Con tex to.

Conhec i men tos Gerais Progra ma A His tór ia de Contagem. O es tado de Minas Gerais e suas polí t i cas. O Brasi l na nova ordem in te rnac ional. A g lobal ização e os movimen tos an t ig lobal ização.

B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a

BARBOSA, Alexandre de Frei tas. O mundo g loba l izado. Polí t i ca, soc iedade e economia. São Paulo: Con tex to, 2001(Coleção repensando a His tór ia)

CONTAGEM. SEDUC. Secre tar ia de Educação e Cul tura de Contagem. A t las escolar, his tór i co, geográf i co e cul tu ra l. Contagem/MG, 2009.

GHON, Mar ia da Glór ia (org.) Movi men tos soc ia is no iníc io do sé cu lo XXI. An t igos e novos a tores soc ia is. Pet rópol is: Vozes, 2003 (Par te I).

h t tp://w w w.mg.gov.br ( temas referen tes às polí t i cas públ i cas) Obs: olhar mapa do s i te Fontes te levis ivas, jo rnais e revis tas recen tes, in te rne t.

L E G I S L A Ç Ã O ( p a r a t o d o s o s c a r g o s d a E d u c a ç ã o )

P r o g r a m a No ções de Dire i to - Dire i to Cons t i t u c ional: na tu reza, obje to e con ce i to. Cons t i t u i ção: con ce i to, c lass i f i ca ção in te rp re ta ção e ef i cá c ia. Poder cons t i t u in te: d i re i tos e garan t ias fundamen ta is. A organização do Estado e a organização dos poderes na Cons t i tu i ção Bras i le i ra de 1988. Direi to Ad minis t ra t ivo - Adminis t ra ção Públ i ca: pr in cíp ios, no r mas cons t i tu c ionais. Organização ad minis t ra t iva - Adminis t ra ção Públ i ca Dire ta e Indi re ta. A to adminis t ra t ivo: con cei to, e lemen tos, a t r ibu tos, va l idade e ex t in ção. Con t ra to admin is t ra t ivo: con cei to e c a r a c t e r í s t i c a s . L i c i t a ç ã o P ú b l i c a : p r i n c í p i o s , m o d a l i d a d e s , t i p o s e p r o c e d i m e n t o s . S e r v i d o r p ú b l i c o : c l a s s i f i c a ç ã o , r e g i m e s e n o r m a s c o n s t i t u c i o n a i s .

B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a

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BRASIL. Cons t i tu i ção da Repúbl i ca Federa t iva do Bras i l : Tí tu lo I I, Capí tu los I a IV; Tí tu lo I I I, Capí tu los I, I I , I I I, IV e VI I, e Tí tu lo IV. CONTAGEM. Lei Orgânica do Município de Contagem. Ar t igos 24 a 55.

CONTAGEM. Le i Complemen tar n. 105/2011, que Ins t i tu i o Plano de Cargos, Car re i ras e Venc i men tos para os Serv idores Públ i cos do Município de Con tagem da Adminis t ra ção Dire ta que in tegram os quadros se tor iais da adminis t ração, da Conparq, da Transcon e do CINCO e dá ou t ras providênc ias. MINAS GERAIS. Cons t i tu i ção do Estado de Minas Gerais: Tí tulo I I I, Capí tu lo I, Seções I a V.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Programa: Concepções de educação e escola; Função social da escola. Políticas educacionais. Projeto político-pedagógico: fundamentos, planejamento e implementação. Avaliação e registro. Gestão participativa na escola.

Bibliografia Sugerida:LEGISLAÇÃO FEDERALConstituição da República Federativa do Brasil – artigos 205 a 214, 217 E 225.Emenda Constitucional nº 14, de 12 de setembro de 1996.Lei Federal no 8.069, de 13 de julho de 1990 – Dispõe sobre o Estatutoda Criança e do Adolescente, e dá outras providências – arts. 7o a 24; 53 a 69; 86 a89; 131 a 140.Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 – estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Lei nº 11.114, de 16 de maio de 2005 – Altera os artigos 6º, 30, 32 e 87 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com o objetivo de tornar obrigatório o início do Ensino Fundamental aos 06 (seis) anos de idade.

LIVROSBRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1985.CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.COLOMBO, Sônia Simões (Org.). Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre: Bookman: Artmed, 2004. 261 p.CURY, Carlos Roberto Jamil. Os fora de série na escola. Campinas: Armazém do Ipê, 2005. 89 p.CURY, Carlos Roberto Jamil et al. O plano de desenvolvimento da educação. São Paulo: Ação Educativa, 2007. 60 p.DALBEN, Angela Imaculada Loureiro de Freitas (Org.). Avaliação educacional: memórias, trajetórias e propostas. Belo Horizonte: Ed.UFMG, 2008. 248 p.DAYREL, Juarez. (org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.DELORS, Jacques (org.). Educação para o século XXI: questões e perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 2005.HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.LÜCK, Heloísa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis: Vozes, 2006. 132p. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 9 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF, UNESCO, 2004OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro de. Gestão educacional: novos olhares e novas abordagens. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 119p. ISBN 8532630944PACHECO, José. (Org.). Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. São Paulo: Artmed, 2007. viii, 230 p.PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997.ROTH, Berenice Weissheimer (Org.). Experiências educacionais inclusivas : Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade.Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. 1 recurso online (191 página Disponível em :<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/experienciaseducacionaisinclusivas.pdf>. Acesso em : 10 fev. 2011.SILVA, Tomás Tadeu da. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.VEIGA, Ilma Passos (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1998.

Caderno da Educação Infantil: Construindo o Projeto Político-PedagógicoContagem (MG) Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. Cadernos da educação infantil: construindo o projeto político-pedagógico / Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. – Contagem: Prefeitura Municipal de Contagem, 2007.

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Educadores na Rede – Contagem: Proposta de Alfabetização e LetramentoContagem (MG). Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. Educadores na Rede – Contagem : proposta de alfabetização e letramento / Prefeitura Municipal de Contagem, Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. – Belo Horizonte : CEALE/FaE/UFMG, 2007.

Educadores na Rede – Contagem: A leitura e a escrita no 2º CicloContagem (MG). Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. Educadores na Rede – Contagem : A leitura e a escrita no 2º ciclo / Prefeitura Municipal de Contagem, Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. – Belo Horizonte : CEALE/FaE/UFMG, 2007.

Caderno de Propostas da II Conferência de Educação – Inclusão, formação e aprendizagem como componentes para a qualidade da educação.Contagem (MG) Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura / Prefeitura Municipal de Contagem – 2007.

RETIFICADOLei nº 4.203, de 18 de dezembro de 2008, que Institui e organiza o Sistema Municipal de Ensino de Contagem.

NÍVEL SUPERIOR COMPLETOCargo:Analista de Gestão Educacional

L Í N G U A P O R T U G U E S A P r o g r a m a Compreensão e in te rpre ta ção de te x tos. Var iação l inguís t i ca. Gêneros de te x to. Coerênc ia e coesão tex tuais. Or tograf ia of i c ia l. Acen tuação gráf i ca. Refor ma o r tográf i ca de 2009. E s t r u t u r a d a o r a ç ã o e d o p e r í o d o . A s p e c t o s s i n t á t i c o s e s e m â n t i c o s . S u b s t a n t i v o : c l a s s i f i c a ç ã o , f l e x ã o , e mprego. Adje t ivo: c lass i f i ca ção, f lexão, emprego. Pronome: c lass i f i ca ção, emprego, co lo ca ção dos pronomes pessoais oblíquos á tonos, fo rmas de t ra ta men to. Verbo: con jugação, f lexão, p ropr iedades, c lassi f i cação, emprego, co r re lação dos modos e te mpos verbais, vozes. Advérb io: c lass i f i ca ção e emprego. Coordena ção e subord inação. Concordânc ias verbal e no mina l. Regênc ias verbal e nomina l. Emprego do s ina l ind i ca t ivo da c rase. Pon tua ção.

B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BRASIL. Manual de redação of i c ial da Presidênc ia da Repúbl i ca <h t tp://w w w.planal to.gov.br/cc iv i lq03/manual/manual.h t m > CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. L ind leg. Nova g ra má t i ca do po r tuguês con te mporâneo. Rio de Jane i ro: Nova Fron te i ra. CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ul isses. Gramá t i ca da língua por tuguesa. São Paulo: Scipione. MINAS GERAIS: Manual de Redação Par lamentar Assembleia Legisla t iva do Estado de Minas Gerais. ROCHA LIMA, Car los Henr ique. Gramá t i ca norma t iva da língua por tuguesa. Rio de Janei ro: José Olgmpio. hOCH, Ingedore G. V. A coesão tex tual. São Paulo: Con tex to.

CONHECIMENTOS GERAIS Progra ma A h is tór ia de Contagem. O Estado de Minas Gerais e suas polí t i cas. O Brasi l na nova ordem in te rnac ional. A global ização e os movimen tos an t iglobal ização. Bibl iograf ia sugerida BARBOSA, Alexandre de Frei tas. O mundo g loba l izado. Polí t i ca, soc iedade e economia. São Paulo: Con tex to, 2001(Coleção repensando a His tór ia) CONTAGEM. SEDUC. Secre tar ia de Educa ção e Cul tura de Contagem. A t las Escola r: His tór i co, Geográf i co e Cul tura l. Con tagem/MG, 2009. GHON, Mar ia da Glór ia (org.) Movi men tos soc ia is no iníc io do sé cu lo XXI. An t igos e novos a tores soc ia is. Pet rópol is: Vozes, 2003 (Par te I).

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<h t tp://w w w.mg.gov.br> ( temas referen tes às polí t i cas públ i cas) Obs: olhar mapa do si te Fontes te levis ivas, jo rnais e revis tas recen tes, in te rne t.

L E G I S L A Ç A O P r o g r a m a No ções de Dire i to - Dire i to Cons t i t u c ional: na tu reza, obje to e con ce i to. Cons t i t u i ção: con ce i to, c lass i f i ca ção in te rp re ta ção e ef i cá c ia. Poder cons t i t u in te: d i re i tos e garan t ias fundamen ta is. A organização do Estado e a organização dos poderes na Cons t i tu i ção Bras i le i ra de 1988. Direi to Ad minis t ra t ivo - Adminis t ra ção Públ i ca: pr incíp ios, no r mas cons t i tu c iona is. Organização ad minis t ra t iva: adminis t ra ção púb l i ca d i re ta e ind i re ta. A to admin is t ra t ivo: con cei to, e lemen tos, a t r ibu tos, va l idade e ex t in ção. Con t ra to admin is t ra t ivo: con cei to e c a r a c t e r í s t i c a s . L i c i t a ç ã o p ú b l i c a : p r i n c í p i o s , m o d a l i d a d e s , t i p o s e p r o c e d i m e n t o s . S e r v i d o r p ú b l i c o : c l a s s i f i c a ç ã o , r e g i m e s e n o r m a s c o n s t i t u c i o n a i s . B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BRASIL. Cons t i tu i ção da Repúbl i ca Federa t iva do Bras i l : Tí tu lo I I, Capí tu los I a IV; Tí tu lo I I I, Capí tu los I, I I , I I I, IV e VI I, e Tí tu lo IV. CONTAGEM. Lei Orgânica do Município de Contagem. Ar t igos 24 a 55. CONTAGEM. Lei Complemen tar n° 105/2011, que Ins t i tu i o Plano de Cargos, Carre i ras e Venc i men tos para os Serv idores Públ i cos do Município de Con tagem da Adminis t ra ção Dire ta que in tegram os quadros se tor iais da adminis t ração, da Conparq, da Transcon e do CINCO e dá ou t ras providênc ias. MINAS GERAIS. Cons t i tu i ção do Estado de Minas Gerais: Tí tu lo I I I, Capí tu lo I, Seções I a V.

Conhecimentos Específicos

ProgramaGestão do Contexto Socioeducacional; Legislação Educacional; Educação Inclusiva. Gestão de Projetos Educacionais; Políticas Educacionais. Planejamento Educacional; Projeto Pedagógico da Escola; Gestão e Cultura Organizacional; Gestão do Conhecimento; Gestão de Pessoas; Ética e Educação.Bibliografia SugeridaLEGISLAÇÃO FEDERALConstituição da República Federativa do Brasil – artigos 205 a 214, 217 E 225.Emenda Constitucional nº 14, de 12 de setembro de 1996.Lei Federal no 8.069, de 13 de julho de 1990 – Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências – arts. 7o a 24; 53 a 69; 86 a 89; 131 a 140.Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 – estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Lei nº 11.114, de 16 de maio de 2005 – Altera os artigos 6º, 30, 32 e 87 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com o objetivo de tornar obrigatório o início do Ensino Fundamental aos 06 (seis) anos de idade.LIVROSCARBONE, Pedro Paulo (Et al.). Gestão por competências e gestão do conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV Ed., 2006. 172p.CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 117p.COLOMBO, Sônia Simões (Org.). Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre: Bookman: Artmed, 2004. 261 p.DELORS, Jacques (org.). Educação para o século XXI: questões e perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 2005.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1999.HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 4. ed.Petrópolis: Vozes, 2006. 116MANTOAN, Maria Tereza Egler; PRIETO, Rosângela Gavioli. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.MEDEL, Cássia Ravena Mulin de Assis. Projeto político-pedagógico: construção e implementação na escola. Campinas: Autores associados, 2008. 110 p.MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 9 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF, UNESCO, 2004OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro de. Gestão educacional: novos olhares e novas abordagens. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 119p.PACHECO, José. (Org). Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. São Paulo: Artmed, 2007.PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo : Ática, 1997.

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SILVA, Tomás Tadeu da. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.ROTH, Berenice Weissheimer (Org.). Experiências educacionais inclusivas : Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. 1 recurso online(191 página Disponível em :<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/experienciaseducacionaisinclusivas.pdf>.Acesso em : 10 de agosto de 2011.Caderno da Educação Infantil: Construindo o Projeto Político-PedagógicoContagem (MG) Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. Cadernos da educação infantil: construindo o projeto político-pedagógico / Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. – Contagem: Prefeitura Municipal de Contagem, 2007. Educadores na Rede – Contagem: Proposta de Alfabetização e LetramentoContagem (MG). Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. Educadores na Rede – Contagem : proposta de alfabetização e letramento / Prefeitura Municipal de Contagem, Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. – Belo Horizonte : CEALE/FaE/UFMG, 2007. Educadores na Rede – Contagem: A leitura e a escrita no 2º CicloContagem (MG). Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. Educadores na Rede – Contagem : A leitura e a escrita no 2º ciclo / Prefeitura Municipal de Contagem, Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura. – Belo Horizonte : CEALE/FaE/UFMG, 2007. Caderno de Propostas da II Conferência de Educação – Inclusão, formação e aprendizagem como componentes para a qualidade da educação.Contagem (MG) Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura / Prefeitura Municipal de Contagem – 2007.

RETIFICADO

Lei nº 4.203, de 18 de dezembro de 2008, que Institui e organiza o Sistema Municipal de Ensino de Contagem.

3 – C o n p a r q - A d m i n i s t r a ç ã o I n d i r e t a

NÍVEL SUPERIOR COMPLETO C a r g o s : A r q u i t e t o , E n g e n h e i r o ( F l o r e s t a l ) e G e ó g r a f o . L Í N G U A P O R T U G U E S A ( p a r a t o d o s o s c a r g o s ) P r o g r a m a Compreensão e in te rpre ta ção de te x tos. Var iação l inguís t i ca. Gêneros de te x to. Coerênc ia e coesão tex tuais. Or tograf ia of i c ia l. Acen tuação gráf i ca. Refor ma o r tográf i ca de 2009. E s t r u t u r a d a o r a ç ã o e d o p e r í o d o . A s p e c t o s s i n t á t i c o s e s e m â n t i c o s . S u b s t a n t i v o : c l a s s i f i c a ç ã o , f l e x ã o , e mprego. Adje t ivo: c lass i f i ca ção, f lexão, emprego. Pronome: c lass i f i ca ção, emprego, co lo ca ção dos pronomes pessoais oblíquos á tonos, fo rmas de t ra ta men to. Verbo: con jugação, f lexão, p ropr iedades, c lassi f i cação, emprego, co r re lação dos modos e te mpos verbais, vozes. A dvérbio: c lass i f i ca ção e e mprego. Coordenação e subord ina ção. Concordânc ias verbal e nomina l. Regênc ias verbal e no mina l. Emprego do s ina l ind i ca t ivo da c rase. Pon tua ção. B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BRASIL. Manual de redação of i c ial da Presidênc ia da Repúbl i ca. Disponível em: <h t tp://w w w.planal to.gov.br/cc iv i lq03/manual/manual.h t m > CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. L ind leg. Nova g ra má t i ca do po r tuguês con te mporâneo. Rio de Jane i ro: Nova Fron te i ra. CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ul isses. Gramá t i ca da língua por tuguesa. São Paulo: Scipione. MINAS GERAIS: Manual de redação par lamentar assemble ia leg is la t iva do es tado de Minas Gerais. ROCHA LIMA, Car los Henr ique. Gramá t i ca norma t iva da língua por tuguesa. Rio de Janei ro: José Olgmpio. hOCH, Ingedore G. V. A coesão tex tual. São Paulo: Con tex to.

CONHECIMENTOS GERAIS (para t odos os ca rgos) Progra ma

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A His tór ia de Contagem. O es tado de Minas Gerais e suas polí t i cas. O Brasi l na nova ordem in te rnac ional. A g lobal ização e os movimen tos an t ig lobal ização. B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BARBOSA, Alexandre de Frei tas. O mundo g loba l izado. Polí t i ca, soc iedade e economia. São Paulo: Con tex to, 2001(Coleção repensando a His tór ia) CONTAGEM. SEDUC. Secre tar ia de Educa ção e Cul tura de Contagem. A t las Escola r: His tór i co, Geográf i co e Cul tura l. Con tagem/MG, 2009. GHON, Mar ia da Glór ia (org.) Movi men tos soc ia is no iníc io do sé cu lo XXI. An t igos e novos a tores soc ia is. Pet rópol is: Vozes, 2003 (Par te I). h t tp://w w w.mg.gov.br ( temas referen tes às polí t i cas públ i cas) Obs: olhar mapa do si te l Fontes te levis ivas, jo rnais e revis tas recen tes, in te rne t.

L E G I S L A Ç A O ( p a r a t o d o s o s c a r g o s )

P r o g r a m a No ções de d i re i to: d i re i to cons t i tu c ional: na tu reza, obje to e con ce i to. Cons t i tu i ção: con ce i to, c lass i f i ca ção in te rp re ta ção e ef i cá c ia. Poder cons t i t u in te: d i re i tos e garan t ias fundamen ta is. A organização do Estado e a o rganização dos poderes na Cons t i t u i ção Bras i le i ra de 1988. Dire i to ad min is t ra t ivo: admin is t ra ção púb l i ca: pr incíp ios, no r mas cons t i tu c iona is. Organização ad minis t ra t iva: adminis t ra ção púb l i ca d i re ta e ind i re ta. A to admin is t ra t ivo: con cei to, e lemen tos, a t r ibu tos, va l idade e ex t in ção. Con t ra to admin is t ra t ivo: con cei to e c a r a c t e r í s t i c a s . L i c i t a ç ã o p ú b l i c a : p r i n c í p i o s , m o d a l i d a d e s , t i p o s e p r o c e d i m e n t o s . S e r v i d o r p ú b l i c o : c l a s s i f i c a ç ã o , r e g i m e s e n o r m a s c o n s t i t u c i o n a i s . B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BRASIL. Cons t i tu i ção da Repúbl i ca Federa t iva do Bras i l : Tí tu lo I I, Capí tu los I a IV; Tí tu lo I I I, Capí tu los I, I I , I I I, IV e VI I, e Tí tu lo IV. CONTAGEM. Lei Orgânica do Município de Contagem. Ar t igos 24 a 55. CONTAGEM. Lei Complemen tar n° 105/2011, que Ins t i tu i o Plano de Cargos, Carre i ras e Venc i men tos para os Serv idores Públ i cos do Município de Con tagem da Adminis t ra ção Dire ta que in tegram os quadros se tor iais da adminis t ração, da Conparq, da Transcon e do CINCO e dá ou t ras providênc ias. MINAS GERAIS. Cons t i tu i ção do Estado de Minas Gerais: Tí tu lo I I I, Capí tu lo I, Seções I a V.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cargo: Arqui te toProgra ma: H i s t ó r i a d a a r q u i t e t u r a . T e o r i a d a a r q u i t e t u r a . P r o j e t o a r q u i t e t ô n i c o . D e s e n h o a r q u i t e t ô n i c o . P e r s p e c t i v a . Le i tu ra e in te rp re ta ção de pro je tos. Elemen tos de pro je to. Proje to ass is t ido por co mpu tador. Coordenação e co mpa t ib i l ização de pro je tos co mp le men ta res ao p ro je to a rqui te tôn i co. Urbanismo. His tór ia do urbanismo. Desenho urbano. Implan tação. Planejamen to urbano e reg ional. Paisagismo. Planejamen to ambien ta l. Proje to paisagís t i co. Confor to ambien ta l. Confor to t é r mi co. Acús t i ca arqui te tôn ica. I luminação na tural e conse rvação de energia. I lumina ção a r t i f i c ia l. Lumino té cn i ca básica. Resis tênc ia dos ma ter ia is. Fundações. A l v e n a r i a e s t r u t u r a l . E s t r u t u r a s d e c o n c r e t o . E s t r u t u r a s m e t á l i c a s . S i s t e m a s e s t r u t u r a i s . P r o j e t o d e e s t r u t u r a s . C o n s t r u ç ã o d e á r e a s u r b a n a s e o b r a s p ú b l i c a s . H a b i t a ç ã o d e i n t e r e s s e s o c i a l . P l a n e j a m e n t o , o r ç a m e n t o e c o n t r o l e d e o b r a s . E l a b o r a ç ã o d e e s p e c i f i c a ç õ e s t é c n i c a s . A v a l i a ç ã o d e b e n s . M a t e r i a i s e t é cn i cas de cons t ru ção. Técn i cas re t rospe c t ivas. Ins ta la ções e lé t r i cas, Ins ta la ções h idrossani tár ias. Águas p luv ia is. Topograf ia. Leg is lação. Seguran ça do t raba lho. Equipa men tos de pro te ção indiv idua l e c o le t i va. Lei de Uso e Ocupação do Solo. Código de obras. Ét i ca prof issional.

Bibl iograf ia sugerida BENEVOLO, Leonardo. A arqui te tura no novo m i lênio. São Paulo: Es tação Liberdade, 2007. COSTA, Geraldo Magela; MENDONÇA, Jupi ra Gomes de (Orgs). Planejamen to urbano no Bras i l: t ra je tór ia, avanços e perspec t ivas. Belo Hor izon te: C/ Ar te, 2008. C R E D E R , H é l i o . I n s t a l a ç õ e s h i d r á u l i c a s e s a n i t á r i a s . 6 . e d . R i o d e J a n e i r o : L i v r o s T é c n i c o s e C i e n t í f i c o s , 2 0 0 6 .

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FRAMPTON, henne th. His tor ia c rí t i ca da arqui te tu ra moderna. São Paulo: Mar t ins Fontes, 1997. FROTA, Anesia Bar ros; SCHIFFER, Suel i Ramos. Manual de confo r to té r m i co. 8. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2007. MASCARO, Juan Luis. O cus to das dec isões arqui te tôni cas. São Paulo: Nobel, 1985. R E B E L L O , i o p a n a n C o n r a d o P e r e i r a . A c o n c e p ç ã o e s t r u t u r a l e a a r q u i t e t u r a . 3 . e d . S ã o P a u l o : Z i g u r a t e , 2 0 0 3 .ROMERO, Mar ta Adr iana Bus tos. A arqu i te tu ra b ioc l imá t i ca do espaço púb l i co. Brasí l ia: Edi to ra Univers idade de Brasí l ia, 2001. N o r m a s T é c n i c a s A B N T NBR 14653 - Norma para aval iação de bens. NBR 5410 - Ins ta lações elé t r i cas de baixa tensão. NBR 5626 - Ins ta lação predia l de água f r ia. NBR 9050 - Acessib i l idade a edi f i cações, mobi l iár io, espaços e Equipamen tos urbanos. NBR 9077 - Saídas de emergênc ia em edifíc ios. L e g i s l a ç ã o A p l i c a d a BRASIL. Lei Federal 10257/01. Esta tu to da c idade. BRASIL. Lei Federal 6766/79. Parcelamen to do solo urbano. BRASIL. Resolução 205. Código de é t i ca prof issional do engenheiro, a rqui te to, agrônomo e prof issões af ins. BRASIL. Resolução 218. A t r ibui ções do engenheiro, a rqui te to, agrônomo e prof issões af ins.

Cargo: Engenheiro (Florestal)Conhecimentos Específicos)ProgramaConhecimentos sobre ecologia geral, ecossistemas, energia, ciclos biogeoquímicos, comunidades, sucessão ecológica. Fitossociologia. Conservação de recursos naturais. Biodiversidade, Biologia da Conservação. Ecologia da Paisagem. Intemperismo. Pedologia. Física e Mecânica dos Solos. Drenagem; Hidrologia. Movimentos de Massa. Desertificação. Poluição, radiação, erosão do solo. Contaminação Ambiental. Recuperação de áreas degradadas; manejo e conservação dos solos. Revegetação, reflorestamento, silvicultura, fitopatologia, climatologia. Noções de Meteorologia. Nutrição e adubação de plantas, plantas daninhas: pragas e seu controle. Produção de mudas em viveiros florestais. Planejamento de parques e jardins; sistemas de arborização. Manejo ambiental e conservação de áreas silvestres; Manejo da Fauna. Estatística. Estudos de impacto ambiental, programas de monitoramento ambiental e licenças ambientais. Implantação e manejo de unidades de conservação. Legislação ambiental. Código Florestal – Lei 4771/1965 e suas alterações. SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação) – Lei 9985/2000. Lei de Crimes Ambientais – Lei 9605/1998. Política Nacional de Meio Ambiente – Lei 6938/1981. Resolução CONAMA 237/97 (Dispõe sobre a revisão de procedimentos e critérios utilizados pelo Sistema de Licenciamento Ambiental instituído pela Política Nacional do Meio). Resolução CONAMA No 369/2006 que dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente - APP. Resolução CONAMA 303/2002, que dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Referência Bibliográfica:

CARNEIRO, J. G. A. Produção e Controle de Qualidade de Mudas Florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, 1995.

EMBRAPA. Tópicos em Manejo Florestal Sustentável. Embrapa-CNPF, Colombo, 1997.

FERREIRA, F. A. Patologia Florestal – principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: SIF:1989.

GALVÃO, A. P. M Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e Ambientais - Um Guia para ações municipais e regionais. Editora EMBRAPA. 351 págs. 2000.

GUERRA, A. J. T e CUNHA, S. B. (Org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Bertrand Brasil. 372 págs. 1996.

LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos. Eschborn, GTZ, 343 págs, 1990.

MARTINS, S. V. Recuperação de Áreas Degradadas. Aprenda Fácil Editora. Viçosa. 270 págs. 2009.

MEDAUAR, O. Coletânea de Legislação Ambiental. Constituição Federal. 7ª Ed. Editora Revista dos Tribunais. 2008.

RIBEIRO, N; SITOE, A. A.; GUEDES, B. S. STAISS, C. Manual de silvicultura tropical FAO, Projecto GCP/Moz/056/Net, http://www.ufra.edu.br/pet_florestal/downloads/manual%20de%20silvicultura.pdf. Maputo, 2002.

ODUM, E. P. Ecologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1985.

PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. Biologia da Conservação, 328p. 2001.

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Page 63: EDITAL PMC n° 02/2011 · 2018. 8. 30. · C o n c u r s o P ú b l i c o d e P r o v a s p a r a p r o v i m e n t o d e c a r g o s d o Q u a d r o P e r m a n e n t ... 1.4.1 As

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1996.

Resolução CONAMA Nº 369/2006- "Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente-APP" - Data da legislação: 28/03/2006 - Publicação DOU nº 061, de 29/03/2006, págs. 150-151.

Resolução CONAMA Nº 303/2002- "Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente" - Data da legislação: 20/03/2002 - Publicação DOU nº 090, de 13/05/2002, pág. 068.

Cargo: Geógrafo

Conhec imen tos Específ i cos

Progra maReconhec imen to, anál ise e in te rpre ta ção da organização espaço-temporal do te r r i tó r io na escala munic ipal; Regional ização do te r r i tór io nas d iversas escalas espac ia is de anál ise (do local ao global). Pesquisas e levan ta men tos f is iográf i cos, h idrográf i cos, c l i má t i cos, t opográf i cos, t oponímios e es ta tís t i cos de áreas específ i cas. Es tudos rela t ivos à al teração de l imi tes adminis t ra t ivos. P l a n e j a m e n t o e e x e c u ç ã o d e m a p e a m e n t o s t e m á t i c o s d e s t i n a d o s à a d m i n i s t r a ç ã o e m i t i g a ç ã o d e p r o b l e m a s m u n i c i p a i s . Elabora ção de pro je tos de pesqu isas e proposi ção de proced imen tos me todológi cos vol tados para o aprovei tamen to, desenvolv imen to e prese rvação de recursos ambien ta is. Elaboração de diagnós t i cos e pareceres re la t ivos aos impac tos soc ioambien ta is. Desenvolvimento de diagnós t i cos e pareceres apl i cados à es t ru turação do espaço munic ipal. Técn i cas de fo to in te rpre tação, ca r tograf ia, quan t i f i cação e ou t ras pe r tencen tes ao ca mpo da Car tograf ia.Bibl iograf ia sugerida ABsSABER, A. N. O que é ser geógrafo: memórias prof issionais de Aziz AbsSaber / em depoimento a Cgnara Menezes. Rio de Janeiro: Record, 2007. A B S i , M . C . ; A S S U N Ç Ã O , F . N . A . ; F A R I A , S . C . d e ( C o o r d . ) . A v a l i a ç ã o d e i m p a c t o a m b i e n t a l : a g e n t e s soc ia is proced imen tos e fe r ramen tas. Brasí l ia: Ins t i t u to Bras i le i ro do Meio Ambien te e dos Recursos Natura is Renováveis / IBAMA, 1995. ARAÚJO, G. H. de S.; ALMEIDA, J. R. de; GUERRA, A. J. T. Gestão ambien ta l de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Ber t rand Brasi l, 2005. BURSZTiN, M. A. A. Ges tão A mbien ta l: ins t ru men tos e prá t i cas. Brasí l ia: Ins t i t u to Bras i le i ro do Meio Ambien te e dos Recursos Natura is Renováveis / IBAMA, 1994. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sis temas ambien ta is. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. DREn, D. Processos in tera t ivos home m-meio ambien te. São Paulo: DIFEL, 1986. GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S.B.da (Org.). Impac tos ambien ta is urbanos no Bras i l. Rio de Janei ro: Ber t rand do Bras i l, 2001. IBAMA. Dire t r izes de pesquisa apl i cada ao p lane jamen to ambien ta l. Coleção Meio Ambien te / Sér ie Dire t r izes - Ges tão a mbien ta l. Brasí l ia: Min is tér io do Meio Ambien te e dos Recursos Na tu ra is Renováveis, 1994. SÁNCHEZ, L.E. Aval iação de impac to ambien ta l: concei tos e mé todos. São Paulo: Ofic ina de Tex tos, 2008. SANTOS, R. F. Planejamento ambien ta l: t eor ia e prá t i ca. São Paulo: Ofic ina de Tex tos, 2004. Leis e decre tos munic ipais C O N T A G E M . L e i M u n i c i p a l n . 3 . 7 8 9 , d e 2 3 d e d e z e m b r o d e 2 0 0 3 . D i s p õ e s o b r e a P o l í t i c a M u n i c i p a l d o Meio Ambien te, seus f ins e me canismos de apl i cação e dá ou t ras providênc ias (Prefe i tu ra Munic ipal de Con tagem). C O N T A G E M . L e i m u n i c i p a l n . 4 . 1 3 5 , d e 2 8 d e d e z e m b r o d e 2 0 0 7 . D i s p õ e s o b r e a c r i a ç ã o d a F u n d a ç ã o Muni c ipal de Parques e Áreas Verdes de Con tagem - ConParq e dá ou t ras providênc ias (Prefei tu ra Munic ipal de Contagem). CONTAGEM. Decre to muni c ipa l n. 1030, de 03 de novembro de 2008. Regulamen ta o proced i men to para p o d a , s u p r e s s ã o e t r a n s p l a n t e d e e s p é c i m e s a r b ó r e o s e d á o u t r a s p r o v i d ê n c i a s ( P r e f e i t u r a M u n i c i p a l d e C o n t a g e m ) . CONTAGEM. Le i n. 4.223, de 14 de janei ro de 2009. Al te ra Anexos da Lei n. 4.135, de 28 de dezembro de 2 0 0 7 , q u e d i s p õ e s o b r e a c r i a ç ã o d a F u n d a ç ã o M u n i c i p a l d e P a r q u e s e Á r e a s V e r d e s d e C o n t a g e m - ConParq e dá ou t ras providênc ias (Prefei tu ra Munic ipal de Contagem).

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4 – T r a n s C o n - A d m i n i s t r a ç ã o I n d i r e t a

NÍVEL MÉDO COMPLETOC a r g o s : T é c n i c o e m T r a n s p o r t e P ú b l i c o e T r â n s i t o

L Í N G U A P O R T U G U E S A P r o g r a m a Compreensão e in te rpre ta ção de te x tos. Var iação l inguís t i ca. Gêneros de te x to. Coerênc ia e coesão tex tuais. Or tograf ia of i c ia l. Acen tuação gráf i ca. Refor ma o r tográf i ca de 2009. E s t r u t u r a d a o r a ç ã o e d o p e r í o d o . A s p e c t o s s i n t á t i c o s e s e m â n t i c o s . S u b s t a n t i v o : c l a s s i f i c a ç ã o , f l e x ã o , e mprego. Adje t ivo: c lass i f i ca ção, f lexão, emprego. Pronome: c lass i f i ca ção, emprego, co lo ca ção dos pronomes pessoais oblíquos á tonos, fo rmas de t ra ta men to. Verbo: con jugação, f lexão, p ropr iedades, c lassi f i cação, emprego, co r re lação dos modos e te mpos verbais, vozes. Advérb io: c lass i f i ca ção e emprego. Coordena ção e subord inação. Concordânc ias verbal e no mina l. Regênc ias verbal e nomina l. Emprego do s ina l ind i ca t ivo da c rase. Pon tua ção.

B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. L ind leg. Nova g ra má t i ca do po r tuguês con te mporâneo. Rio de Jane i ro: Nova Fron te i ra. CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ul isses. Gramá t i ca da língua por tuguesa. São Paulo: Scipione. ROCHA LIMA, Car los Henr ique. Gramá t i ca norma t iva da língua por tuguesa. Rio de Janei ro: José Olgmpio. hOCH, Ingedore G. V. A coesão tex tual. São Paulo: Con tex to.

CONHECIMENTOS GERAIS Progra ma A His tór ia de Contagem. O es tado de Minas Gerais e suas polí t i cas. O Brasi l na nova ordem in te rnac ional. A g lobal ização e os movimen tos an t ig lobal ização. B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BARBOSA, Alexandre de Frei tas. O mundo g loba l izado. Polí t i ca, soc iedade e economia. São Paulo: Con tex to, 2001(Coleção repensando a His tór ia) CONTAGEM. SEDUC. Secre tar ia de Educa ção e Cul tura de Contagem. A t las Escola r: His tór i co, Geográf i co e Cul tura l. Con tagem/MG, 2009. GHON, Mar ia da Glór ia (Org.) Movi men tos soc ia is no iní c io do sécu lo XXI. An t igos e novos a tores soc ia is. Pet rópol is: Vozes, 2003 (Par te I). h t tp://w w w.mg.gov.br ( temas referen tes às polí t i cas públ i cas) Obs: olhar mapa do si te l Fontes te levis ivas, jo rnais e revis tas recen tes, in te rne t.

L E G I S L A Ç A O

P r o g r a m a

No ções de d i re i to: Dire i to Cons t i t u c iona l: na tureza, obje to e c on ce i to. Cons t i t u i ção: con ce i to, c lass i f i ca ção in te rp re ta ção e ef i cá c ia. Poder cons t i tu in te. Dire i t os e garan t ias fundamen ta is. A organização do Estado e a o rganização dos poderes na Cons t i t u i ção Bras i le i ra de 1988. Dire i to ad min is t ra t ivo: admin is t ra ção púb l i ca: pr incíp ios, no r mas cons t i tu c iona is. Organização ad minis t ra t iva: adminis t ra ção púb l i ca d i re ta e ind i re ta. A to admin is t ra t ivo: con cei to, e lemen tos, a t r ibu tos, va l idade e ex t in ção. Con t ra to admin is t ra t ivo: con cei to e c a r a c t e r í s t i c a s . L i c i t a ç ã o p ú b l i c a : p r i n c í p i o s , m o d a l i d a d e s , t i p o s e p r o c e d i m e n t o s . S e r v i d o r p ú b l i c o : c l a s s i f i c a ç ã o , r e g i m e s e n o r m a s c o n s t i t u c i o n a i s . B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a BRASIL. Cons t i tu i ção da Repúbl i ca Federa t iva do Bras i l : Tí tu lo I I, Capí tu los I a IV; Tí tu lo I I I, Capí tu los I, I I , I I I, IV e VI I, e Tí tu lo IV. CONTAGEM. Lei Orgânica do Município de Contagem. Ar t igos 24 a 55.

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CONTAGEM. Lei Complemen tar n° 105/2011, que Ins t i tu i o Plano de Cargos, Carre i ras e Venc i men tos para os Serv idores Públ i cos do Município de Con tagem da Adminis t ra ção Dire ta que in tegram os quadros se tor iais da adminis t ração, da Conparq, da Transcon e do CINCO e dá ou t ras providênc ias. MINAS GERAIS. Cons t i tu i ção do Estado de Minas Gerais: Tí tu lo I I I, Capí tu lo I, Seções I a V.

C o n h e c i m e n t o s E s p e c í f i c o sPrograma E d u c a ç ã o e s e g u r a n ç a n o t r â n s i t o : c o n c e i t o s , c o m p o r t a m e n t o n o t r â n s i t o , c a m p a n h a s e d u c a t i v a s . Transpo r te e me io ambien te. Pesquisas de t ranspo r te e t râns i to: funda men tos de pesqu isas, t i pos de pesquisas de t ranspo r te e t râns i to, apl i cações de ca mpo. Planejamen to de t ranspor tes: e tapas para e l a b o r a ç ã o d e u m P l a n o d e T r a n s p o r t e s . E n g e n h a r i a d e t r á f e g o : c o n c e i t o s , d i v i s ã o e o b j e t i v o s , c a r a c t e r í s t i c a s h u m a n a s d o s v e í c u l o s e d a s v i a s . E s t u d o d e t r á f e g o . T o p o g r a f i a : p l a n i m e t r i a , a l t i m e t r i a , p lan ia l t i me t r ia. Legis lação de t ranspo r te e t râns i to: o rganização dos poderes. Leis 8.666 (concessão, pe rm issão e au tor ização), Lei 8.987, Plano Dire tor, Le i de Parce la men to, uso e ocupação do so lo. R e g u l a m e n t o s d o t r a n s p o r t e p ú b l i c o d e p a s s a g e i r o s . O p e r a ç ã o d e t r a n s p o r t e s u r b a n o s : p r o g r a m a ç ã o d a o p e r a ç ã o d o s e r v i ç o d e t r a n s p o r t e c o l e t i v o u r b a n o , p o l í t i c a t a r i f á r i a , c á l c u l o t a r i f á r i o ( G E I P O T ) . Gerenc iamen to e con t ro le de t ráfego: planejamen to da c i r cu lação urbana, es ta c ionamen tos, t e cnologias de moni to ramen to. Pro je tos de t ranspo r te e t rânsi to: p ro je to geomé t r i co, pro je to de s ina l ização v iár ia, p ro je to semafór i co, acessib i l idade. B i b l i o g r a f i a s u g e r i d a A N T P - A s s o c i a ç ã o N a c i o n a l d e T r a n s p o r t e s P ú b l i c o s - G e r e n c i a m e n t o d e T r a n s p o r t e P ú b l i c o U r b a n o - I n s t r u ç õ e s B á s i c a s - M ó d u l o 4 , S ã o P a u l o , 1 9 9 0 A N T P - A s s o c i a ç ã o N a c i o n a l d e T r a n s p o r t e s P ú b l i c o s . T r a n s p o r t e H u m a n o - c i d a d e s c o m q u a l i d a d e d e v ida. SP. 1997. 312 p. i l. BELO HORIZONTE. Empresa de Transpo r tes e Trânsi to de Be lo Hor izon te BHTRANS S.A., Manuais para Execu ção de Pesquisas, Belo Hor izon te, 2000. BITAR, O.i.; Ceneviva, L.L.V. O uso de indi cadores amb ien ta is e m ges tão a mbien ta l muni c ipa l: O caso do município de São Paulo, SP. Simpósio sobre Ges tão Ambien ta l, SimGeA, São Paulo. 18p., 2003. B R A S I L . M a n u a l B r a s i l e i r o d e S i n a l i z a ç ã o d e T r â n s i t o - S i n a l i z a ç ã o V e r t i c a l d e R e g u l a m e n t a ç ã o - V o l . I - C O N T R A N , 2 0 0 5 B R A S I L . M a n u a l B r a s i l e i r o d e S i n a l i z a ç ã o d e T r â n s i t o - S i n a l i z a ç ã o V e r t i c a l d e A d v e r t ê n c i a - V o l . I I - CONTRAN, 2007 BRASIL. Manual Brasi le i ro de Sinal ização de Trânsi to - Sinal ização Hor izon ta l - Vol. IV - CONTRAN, 2007 CONTAGEM. Lei Muni c ipal 4.043/2006 (Dispõe sobre a c r ia ção da Au ta rquia Munic ipal de Trânsi to e Transpor tes de Contagem - TransCon), al te rada pela Lei Complemen tar n. 068/2009; Lei n. 9.503, de 23 de se te mbro de 1997 - Código de Trânsi to Bras i le i ro; CONTAGEM. Le i Complemen tar n. 082/2010, que d isc ip l ina o par celamen to, a ocupação e o uso do solo no Município de Contagem e dá ou t ras providências. CONTAGEM. Lei Complementar n. 087/2010 al tera a Lei n. 082/2010. CONTAGEM. Lei Complementar 033/2006 - Plano Dire tor do Município de Contagem. CONTAGEM. Leis 4070/2007 e 4123/2007 que al te ram a Lei Complemen tar 033/2006 CONTAGEM. Lei 3548/2002 de Contagem. Dispõe sobre o s is te ma munic ipal de t ranspor te e c i r cu lação no m u n i c í p i o d e C o n t a g e m , a d e q u a n d o a l e g i s l a ç ã o m u n i c i p a l à f e d e r a l , e m e s p e c i a l a o c ó d i g o d e t r â n s i t o b rasi le i ro e dá ou t ras providênc ias. C O N T A G E M . D e c r e t o n º 6 2 2 , d e 2 2 d e m a r ç o d e 2 0 0 7 . A p r o v a o r e g u l a m e n t o o p e r a c i o n a l d o s e r v i ç o d e t r a n s p o r t e c o l e t i v o e d á o u t r a s p r o v i d ê n c i a s EMPRESA BRASILEIRA DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES, GEIPOT. Cálculo de ta r i fas de ônibus urbanos; ins t ru ções prá t i cas a tual izadas, Brasí l ia, 1996.. P I N T O , J o ã o C a t a l d o : E l e m e n t o s d e e n g e n h a r i a d e t r á f e g o . V o l u m e s I e I I , E d i ç õ e s E n g e n h a r i a 4 1 / 7 6 , UFMG, BH, 1976. TULER, M.O.; SARAIVA, S.L.C. Fundamen tos da t opograf ia. Cen t ro Federa l de Educa ção Tecnológi ca de Minas Gerais, 2009. VASCONCELLOS, E. A. O que é t rânsi to. São Paulo: Coleção Primei ros Passos, Ed. Bras i l iense, 1998.

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E d i t a l P M C 0 3 / 2 0 1 1 - C o n c u r s o P ú b l i c o A d m i n i s t r a ç ã o D i r e t a e I n d i r e t a ( C o n P a r q e T r a n s c o n )

ANEXO VI – CRONOGRAMA BÁSICO

ETAPAS/FASES DATAS Pedido de isenção da taxa de inscrição 17 a 26/10/2011Divulgação do Resultado dos Pedidos de Isenção da taxa de inscrição

04/11/2011

Interposição de recursos contra o indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição

07/11, 08/11 e 09/11/2011

Divulgação da decisão relativa ao indeferimento ou deferimento dos recursos quanto à isenção da taxa de inscrição

17/11/2011

Inscrições via Internet 19/10 a 21/11/2011Último dia para pagamento da inscrição 22/11/2011Divulgação do resultado da análise do pedido de condição especial

25/11/2011

Interposição de Recursos contra resultado da análise do pedido de condição especial.

28/11, 29/11 e 30/11/2011

Divulgação da decisão relativa ao indeferimento e deferimento dos recursos contra a análise do pedido de condição especial

06/12/2011

Consulta/Impressão do Cartão Definitivo de Inscrição (CDI) via internet, com os locais e horários das provas Objetiva e Aberta.

01/12/2011

Provas: Objetiva e Aberta 11/12/2011

Divulgação do gabarito preliminar 12/12/2011

Interposição de recursos contra questões; e o gabarito preliminar.

13, 14 e 15/12/2011

Divulgação na Internet do resultado dos recursos contra questões; e o gabarito preliminar.

22/12/2011

Divulgação dos resultados das provas objetivas e abertas

31/01/2012

Interposição de recursos contra o resultado das provas objetiva e aberta

01, 02 e 03/2/2012

Resultado final das provas objetiva e aberta (após recursos)

13/02/2012

Homologação 27/02/2012

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ANEXO VII

EDITAL PMC n° 03/2011

Concurso Público de Provas para provimento de cargos do Quadro Permanente de Pessoal da Administração Direta e Indireta do Município de Contagem/MG.

MODELO DE REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO______________________________________________________________________Nome do (a) requerente

______________________________________________________________________Carteira de Identidade – Órgão Emitente

______________________________________________________________________Emprego Público Pretendido

______________________________________________________________________Endereço Completo

______________________________________________________________________Telefone para contato

O candidato acima qualificado, que preencha os requisitos do Decreto n. 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 3 de outubro de 2008, que estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o Decreto n.6.135, de 26 de junho de 2007 vem REQUERER a isenção de pagamento da taxa de inscrição ao Concurso Público - para _____________________ do Quadro de Pessoal da (__________________________) da Prefeitura Municipal de Contagem, Edital nº 03/2011.Para tanto, o requerente DECLARA que é desempregado, que não dispõe de recursos para arcar com a taxa de inscrição ou que encontra-se inscrito em algum dos programas sociais mantidos pelo governo federal, respondendo civil e criminalmente pelo inteiro teor de sua declaração, para o que apresenta junto com este requerimento o respectivo comprovante.Para comprovação do que afirma e nos termos do subitem 6.4 do edital nº 03/2011,anexa:( ) Documento comprobatório de inscrição no cadastro único para Programas Sociais doGoverno Federal ;( ) Fotocópia das páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS – que contenham a foto, a qualificação civil , a anotação do último contrato de trabalho e data de saída respectiva anotada, e da primeira página subseqüente, de todos os membros da família, bem como comprovante de residência oficial (fatura de água, energia elétrica ou telefone fixo) do último mês, para comprovar o mesmo domicílio. Outros documentos, tais como declarações de Imposto de Renda (ou de isento), comprovante do número de dependentes, comprovante de renda familiar, etc.( ) Fotocópia de Documento de Identificação com foto.

Nestes termos, pede deferimento.

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Contagem, ____ de ________________________de 2011

______________________________________________________________________Assinatura do (a) requerente ou de seu procurador devidamente credenciado

______________________________________________________________________Nome do procurador

Para uso da Comissão de Concursos Públicos e Processos Seletivos da FUNECEDITAL nº. 03/2011 - Concurso Público de Provas para provimento de cargos do Quadro Permanente de

Pessoal da Administração Direta e Indireta do Município de Contagem/MG.

( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDODe Acordo:________________________________________________________________

Em: ___/ ____/ 2011

______________________________________________________________________ASSINATURA - MATRICULA

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