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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Programa de Pós-Graduação / Mestrado em Desenvolvimento Regional

PPG/MDR

PROCESSO SELETIVO – 2017


CAMPUS MARCO ZERO – Macapá Rod. Juscelino K. de Oliveira – Km 02 Jardim Marco Zero

CEP 68903-419 www.unifap.br

MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL Email: [email protected]

Telefone: 3312-1700 (ramal interno: 1851)

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EDITAL Nº 033/2016-DPG/UNIFAP DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO / MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL

(PPG/MDR)

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O Programa de Pós-Graduação/Mestrado em Desenvolvimento Regional (PPG/MDR) da

Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa

Agropecuária (EMBRAPA) e o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (IEPA),

disponibiliza o Edital de Seleção 2017 para ingresso de discentes, circunscrito à área de concentração

Desenvolvimento e Planejamento Regional, com 3 (três) linhas de pesquisa: 1) Meio Ambiente e

Planejamento, 2) Desenvolvimento e Planejamento Socioeconômico; 3) Sociedade, Cultura e

Políticas Públicas.

1.2 Os objetivos do Programa consistem em proporcionar formação científica, com a devida articulação

teórico-prática, a pessoas com título de nível superior; estimular investigação criteriosa sobre os

processos de desenvolvimento regional; capacitar para pesquisa e docência; desenvolver espírito

crítico e rigor nas publicações científicas, inclusive na dissertação; e conferir ao candidato habilitado

o título de Mestre em Desenvolvimento Regional.

1.3 Podem candidatar-se ao Programa aqueles que tenham concluído Curso de Bacharelado, Licenciatura

ou curso de tecnólogo, reconhecido pelo órgão competente do respectivo Sistema de Ensino, com no

mínimo 2.800 horas para Licenciatura (Resolução CNE/CP n. 2/2002) e de 2.400 horas para

Bacharelado (Resolução CNE/CES n. 2/2007), e para os cursos de tecnólogo a referência à carga

horária mínima é com base no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia – MEC, sendo

que para candidatos diplomados em data anterior a 2002, aplica-se a legislação vigente à época.

1.4 O prazo para conclusão do Curso é de 24 (vinte e quatro) meses, conforme estipulado no Regimento

do Programa.




PPG/MDR







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1.5 A seleção de candidatos para ingresso no ano letivo de 2017 ocorrerá nas datas e disposições

especificadas no presente Edital e seus Anexos.

2. DAS INSCRIÇÕES

2.1 As inscrições serão realizadas em três etapas: 1) inscrição exclusivamente via internet, no endereço

eletrônico www.unifap.br/depsec; 2) pagamento de taxa de inscrição e; 3) entrega da documentação

na secretaria do PPGMDR ou via SEDEX, com data de postagem até o último dia de inscrição.

2.2 A inscrição para o processo seletivo deverá ser realizadas via Internet, no endereço eletrônico

www.unifap.br/depsec, a partir do dia 12 de janeiro de 2017 até às 23h 59min do dia 18 de

janeiro de 2017, observando o horário local de Macapá.

2.3 O preenchimento correto do formulário de inscrição é de inteira responsabilidade do candidato

qualquer prejuízo advindo de sua inobservância, devendo o mesmo verificar se possui todos os

requisitos exigidos por este Edital.

2.4 A inscrição do candidato implicará em conhecimento e aceitação das normas contidas neste Edital e

demais comunicações posteriores publicados no site www.unifap.br/depsec, dos quais não poderá

alegar desconhecimento.

2.5 O candidato será responsável pela veracidade de todas as informações prestadas e pela autenticidade

de todos os documentos apresentados, bem como será responsável por qualquer erro ou omissão, sob

pena de ter sua inscrição invalidada ou desligamento do curso a qualquer momento em que for

detectada a irregularidade.

2.6 O custo da inscrição é de R$ 100,00 (cem reais), a ser pago via boleto bancário gerado no processo de

inscrição online até sua data de vencimento. A confirmação de inscrição somente ocorrerá após a

confirmação do pagamento, que deverá ser realizada até o dia 18 de janeiro de 2017.

2.6.1 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo

em caso de cancelamento do processo seletivo.




PPG/MDR







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2.7 Não haverá homologação das inscrições dos candidatos cujos pagamentos das taxas de inscrição não

tenham sido confirmados pela instituição financeira. A UNIFAP não se responsabiliza por atrasos

decorrentes de prazos das atividades bancárias, cabendo ao candidato assegurar-se de que haverá

tempo suficiente para confirmação do pagamento da taxa de inscrição.

2.8 Para efetuar a inscrição, é necessário o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato.

2.9 Ao preencher o formulário de inscrição (Anexo A), o candidato indicará obrigatoriamente o orientador

para o qual concorrerá, seguindo o quadro de orientadores (Anexo G) disponível neste Edital.

2.10 As cópias e originais dos documentos referentes ao Anexo A deverão ser entregues autenticadas

ou apresentadas para conferência e autenticação na Universidade Federal do Amapá, Rod. JK, Km 2,

s/n, Bairro Jardim Marco Zero, Macapá/AP, Secretaria do PPG/MDR, Bloco K, sala 4, no período de

12 a 18 de janeiro de 2017, das 08h 30min às 11h 30min e das 14h 30min às 17h 30min, observando

o horário local de Macapá.

2.11 Juntamente com os documentos solicitados nos itens 2.6, 2.10, 2.12, entregar o Projeto de

Pesquisa, em 3 (três) vias, devidamente vinculado a uma Linha de Pesquisa do Programa e ao

Professor-Orientador pleiteado, com o máximo de 10 (dez) laudas, seguindo roteiro para elaboração

do projeto de pesquisa (Anexo B).

2.12 Para os documentos de escolarização, exigir-se-á no ato da inscrição a apresentação do Diploma

e do Histórico Escolar da Graduação, ou Certidão de Conclusão de Curso com Histórico Escolar,

igualmente acompanhada de cópia da Portaria de Reconhecimento observada no disposto do item 1.3

das Disposições Preliminares deste Edital.

2.12.1 É possível aceitar atestado de possibilidade de colação de grau em curso superior até a data da

matrícula prevista neste edital emitida por instituição oficial de ensino superior para a inscrição

e participação no processo seletivo. No entanto, é absolutamente indispensável a apresentação de

comprovante de conclusão definitivo para a matrícula, sendo desclassificados os candidatos que

não o fizerem.

2.13 A inscrição de candidato portador de Diploma de Curso Superior, obtido em instituição

estrangeira, estará sujeita à apresentação de documento de revalidação no Brasil, por Universidade




PPG/MDR







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Pública, de acordo com o § 2º, do Artigo 48 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDBEN) nº. 9.394/96 ou a presença de acordo de cooperação para tal finalidade entre a UNIFAP e a

instituição de origem do candidato.

2.14 O não envio ou envio incompleto ou fracionado dos comprovantes exigidos nos itens 2.6, 2.10,

2.11, 2.12 ou 2.13 (sendo este para os estrangeiros) no prazo estabelecido neste edital, acarretará na

desclassificação do candidato do certame.

2.15 A dispensa da prova de Língua estrangeira poderá ser solicitada no momento da inscrição, e

confirmada mediante entrega de um dos seguintes certificados de conhecimento do idioma:

2.15.1 Certificado de aprovação em exame de proficiência de inglês ou francês, nas quais obteve

rendimento acadêmico igual ou superior a setenta por cento (70%), realizado em cursos de

mestrado ou doutorado da UNIFAP ou de outra instituição integrante do Sistema Nacional de

Pós-Graduação com conceito na CAPES igual ou superior a três (3), com prazo máximo de vinte

e quatro (24) meses após a data de realização da referida prova.

2.15.2 TOEFL – Test of English as Foreign Language (mínimo de 213 pontos para o CBT TOEFL ou

550 pontos para o TOEFL tradicional ou 80 pontos no Internet Based Test); IELTS – International

English Language Test (mínimo 6,0); FCE (First Certificate in English), CAE (Certificate in

Advanced English), CPE (Certificate of Proficiency in English), ESOL – English for Speakers of

Other Languages, MICHIGAN ECPE – Examination for Certificate of Proficiency in English,

TOEIC – Test of English for International Communication, com prazo máximo de vinte e quatro

(24) meses após a data do Certificado.

2.16 A solicitação de dispensa de avaliação da Prova de Língua Estrangeira deverá ocorrer em

Formulário próprio (Anexo C), acompanhado da cópia e original do documento comprobatório indicado

nos itens 2.15, 2.15.1, 2.15.2, para conferência e autenticação.




PPG/MDR







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2.17 Os candidatos poderão encaminhar a documentação indicada nos itens 2.6, 2.10, 2.11, 2.12 ou

2.13 (sendo este para os estrangeiros) pelos Correios obrigatoriamente via SEDEX, em um único

envelope, com data máxima de postagem 18 de janeiro de 2017, para o seguinte endereço:

Programa de Pós-Graduação Mestrado em Desenvolvimento Regional - PPGMDR Universidade Federal do Amapá - UNIFAP

Rod. JK, Km 2, s/n, Bairro Jardim Marco Zero - Macapá/AP CEP: 68903-419

Secretaria do PPGMDR, Bloco K, sala K4

3 DO PROCESSO SELETIVO

3.1 O processo seletivo PPG/MDR 2017 compreenderá as seguintes etapas:

3.1.1 Homologação das inscrições (Eliminatória): A realização da inscrição e verificação da

documentação protocolada pelo candidato, com vistas a conferir sua adequação às regras do Edital, a ser

efetivada por comissão específica, cabendo-lhe não homologar inscrições que, porventura, carecerem de

alguma documentação.

3.1.2 Avaliação do Projeto de Pesquisa (Eliminatória e Classificatória/peso 2/nota ≥ a 7,0): refere-se à

leitura e apreciação dos elementos constitutivos do Projeto (Anexo D), devendo, obrigatoriamente,

enquadrar-se no tema de pesquisa do Orientador escolhido (Anexo G).

3.1.3 Prova de Língua Estrangeira, sendo para brasileiros, o Francês ou o Inglês e, para estrangeiros, o

Português (Eliminatória e classificatória, nota ≥ a 7,0): trata-se de responder em Língua Vernácula às

perguntas sobre um texto redigido em Língua Estrangeira, com duração máxima de 3 (três) horas, sendo

permitido o uso de dicionário bilíngue, ressalvando-se que não se submeterão a esta prova os candidatos

que tenham sido contemplados pelo que estipulam os itens 2.15, 2.15.1, 2.15.2, 2.16 deste Edital.




PPG/MDR







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3.1.3.1 Nessa etapa, o Candidato não poderá assinar ou se identificar em nenhuma folha do caderno

de resposta para fins de avaliação cega por parte dos corretores. A desobediência deste item acarretará na

eliminação automática do candidato.

3.1.4 Prova Escrita sobre tema da área (Eliminatória e Classificatória/peso 3/nota ≥ a 7,0): consiste em

dissertar, no prazo máximo de 4 (quatro) horas, um texto contendo no mínimo 25 e no máximo 50

linhas, sobre tema a ser sorteado e relacionado à bibliografia sugerida para Prova Escrita (Anexo H), e de

acordo com a Linha de Pesquisa escolhida.

3.1.4.1 Também nessa etapa, o Candidato não poderá assinar ou se identificar em nenhuma folha do

caderno de resposta para fins de avaliação cega por parte dos corretores.A desobediência deste item

acarretará na eliminação automática do candidato.

3.1.5 Entrevista (Eliminatória e Classificatória/peso 3/nota ≥ a 7,0): diz respeito ao diálogo entre os

docentes da Linha de Pesquisa e o candidato aprovado nas fases anteriores, dentro de tempo delimitado

pela Banca Examinadora.

3.1.6 Avaliação do Currículo Lattes em versão impressa (Classificatória/peso 2): engloba a avaliação

e comprovação de títulos acadêmicos, atividades de pesquisa e produção intelectual, referentes aos

últimos 5 (cinco) anos, e será efetivada de acordo com Roteiro de Avaliação do Currículo Lattes

disponível no Anexo E. O Currículo Lattes está disponível para cadastro e preenchimento no endereço

http://lattes.cnpq.br.3.4.1 O Currículo Lattes deverá ser entregue em envelope lacrado a banca avaliadora

no ato da Entrevista , tendo em uma das faces, colado o Roteiro para avaliação do Currículo Lattes (anexo

E), devidamente preenchido pelo candidato com a relação dos documentos comprobatórios, bem como

rubricado pelo candidato;

3.1.6.1 O currículo será pontuado de 0 a 45 pontos conforme o anexo E e a nota será a divisão da pontuação obtida

por 4,5. Essa nota terá peso 2.

http://lattes.cnpq.br/




PPG/MDR







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3.2 O resultado final será estabelecido pela média ponderada entre as notas nas fases classificatórias,

sendo o candidato classificado de acordo com a quantidade de vaga(s) ofertada(s) pelos Professores-

Orientadores pleiteados, em conformidade ao Quadro de Orientadores/Vagas ofertadas (Anexo G).

Segundo a fórmula a seguir:

Média ponderada: [(Projeto X 2 ) + (Língua estrangeira X 1) + (Tema da área X 3) + (Entrevista X 3) + (Currículo X 2)]

(2+1+3+3+2)

3.2.1 Para os candidatos dispensados da prova de língua estrangeira conforme item 2.15, a média

ponderada será calculada segundo a seguinte fórmula:

Média ponderada: [(Projeto X 2 ) + (Tema da área X 3) + (Entrevista X 3) + (Currículo X 2)]

(2+3+3+2)

3.3 Todas as fases do processo seletivo ocorrerão no Campus Marco Zero, da UNIFAP, sob a

supervisão do Coordenador do Programa e com apoio da Secretaria do Curso.

4 NÚMEROS DE VAGAS

4.1. Estão disponíveis 24 (vinte e quatro) vagas para o Curso de Mestrado, que serão preenchidas

conforme a disponibilidade dos orientadores (Anexo G).

5 DOS RECURSOS

5.1 Serão aceitos recursos administrativos, sem efeito suspensivo, de todas as fases do concurso, sempre no

prazo de até 24 horas após a divulgação da respectiva etapa, contando apenas dias úteis.




PPG/MDR







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5.2 Para recorrer, o candidato deverá preencher integralmente o formulário de recurso administrativo,

contido no ANEXO F deste edital, e entregá-lo em 02 (duas) vias, das quais uma servirá de comprovante

de recebimento, em dia útil, no horário das 08h30min às 11h30min e das 14h30min às 17h30min, dirigido

à Presidência da Comissão do Concurso Público, no Protocolo Geral da Universidade Federal do Amapá –

UNIFAP, localizado no Prédio da Reitoria, térreo, Campus Marco Zero, Rodovia JK, Km 02, s/n., Macapá

– AP.

5.3 Admitir-se-á um único recurso por candidato, por etapa, através do preenchimento do formulário de

recurso (Anexo F), devendo fundamentar de forma lógica e consistente o recurso.

5.4 Não serão aceitos recursos interpostos por outros meios que não o especificado neste Edital.

5.5 Não serão aceitos, em nenhuma hipótese, pedidos de revisão do julgamento do recurso, recurso de

recurso, ou apreciação de recurso interposto fora do prazo.

5.6 A resposta ao recurso deverá ser entregue em até 24 horas em dia útil após o protocolo de entrada

pelo candidato ou seu representante legal (portador de procuração devidamente reconhecida em cartório),

na Secretaria do PPG/MDR, Bloco K, sala 4, no Campus Marco Zero, conforme endereço e horário das

08h30min às 11h30min e das 14h30min às 17h30min.

6 DAS BANCAS EXAMINADORAS

6.1. As Bancas de cada uma das etapas do processo seletivo serão compostas por professores do quadro

do PPGMDR, exceto para o caso das provas de idioma, para as quais poderão ser convidados professores

de outros departamentos da UNIFAP.

7 DO CRONOGRAMA

- Período de inscrições na secretaria do PPG/MDR: 12/01/2017 a 18/01/2017

- Resultado da homologação das inscrições: 20/01/2017




PPG/MDR







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- Resultado da análise do projeto: 25/01/2017.

- Prova de Língua Estrangeira: 30/01/2017 – 8:00 as 12:00.

- Resultado da prova de Língua Estrangeira: 01/02/2017.

- Prova de conhecimentos teóricos: 06/02/2017 – 8:00 as 12:00.

- Resultado da prova de conhecimentos teóricos: 09/02/2017.

- Entrega do Currículo Lattes com documentos comprobatórios e Entrevistas: 15 a 17/02/2017.

- Resultado das entrevistas e da análise do CV: 17/02/2017.

- Resultado final: A partir de 22/02/2017.

8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

8.1 A documentação entregue por candidato que não for aprovado será mantida à sua disposição, na

Secretaria do PPG/MDR, por 60 dias após a divulgação do resultado final. Decorrido esse prazo, o

material será incinerado.

8.2 Para maiores informações, procurar a Universidade Federal do Amapá, Rod. JK, Km 2, s/n, Bairro

Jardim Marco Zero, Macapá/AP, CEP 68902-280, Secretaria do PPG/MDR, Bloco K, sala 4. Tel.: (96)

3312-1700 – ramal 1851, Fax: (96) 3312-1741. E-mail: [email protected]

8.3 Os casos omissos serão resolvidos pela comissão organizadora do processo seletivo.

Macapá, 23 de dezembro de 2016.

Prof. Dr. Emerson Augusto Castilho-Martins

Diretor do Departamento de Pós-graduação

Prof. Dr. Jadson Luis Rebelo Porto

Coordenador do PPG/MDR

mailto:[email protected]




PPG/MDR







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ANEXOS




PPG/MDR







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ANEXO A – FICHA DE INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO SELETIVO DO PPG/MDR 2017

*Preencher DE FORMA LEGÍVEL, pois todas as informações requisitadas bem como a documentação

presentes do anexo, são indispensáveis para homologação da inscrição.

LINHA DE PESQUISA (ver Edital): ______________________________________________________

PROF(A) ORIENTADOR(A):____________________________________________________________

LÍNGUA DE OPÇÃO ( ) INGLÊS ( ) FRANCÊS

NECESSITA DE ATENDIMENTO ESPECIAL: ( ) SIM ( ) NÃO

ESPECIFICAR: ______________________________________________

DADOS PESSOAIS

NOME COMPLETO: __________________________________________ SEXO: ( ) Masc. ( ) Fem.

DATA DE NASCIMENTO: ______/______/________. CPF:______._____._____-____

RG : ______________ ÓRGÃO EMISSOR/UF: _____ DATA DE EMISSÃO: ____/____/____.

NATURALIDADE: __________________________ NACIONALIDADE: ________________________

(NO CASO DE ESTRANGEIRO) POSSUI VISTO PERMANENTE? ( ) Sim ( ) Não

ENDEREÇO RESIDENCIAL: ___________________________________________________________

CEP: ____________________ BAIRRO: ___________________________________________________

CIDADE: ______________________ UF: ___________ PAÍS: _________________________________

FONE /FAX: ____________________________ CELULAR: __________________________________

E-MAIL: _____________________________________________________________________________

FORMAÇÃO ACADÊMICA NA GRADUAÇÃO

CURSO:_______________________________________ ANO DE CONCLUSÃO: ________________

INSTITUIÇÃO: _______________________________________________________________________

CIDADE: _____________________________ UF: _________ PAÍS: ____________________________

Declaro serem verídicas as informações prestadas e a documentação entregue na inscrição ao processo

seletivo do Programa de Pós-Graduação/Mestrado em Desenvolvimento Regional, ofertado pela

Universidade Federal do Amapá.

Macapá/AP, ________ de ___________________ de 2017.

____________________________________________________________

(Assinatura do candidato)




PPG/MDR







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DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA – CONFERIDA E ATESTADA

(ESTE CAMPO SERÁ PREENCHIDO PELA SECRETARIA DO PROGRAMA)

Candidato:

Comprovação de Graduação: Certificado de Conclusão ( ) Diploma ( ) Histórico ( )

RG ( ) C.P.F. ( ) Título de Eleitor ( ) Comprovante de quitação eleitoral

( ) Certificado de Reservista para o sexo Masculino ( ) Curriculum Vitae ( )

(CASO HAJA) Instrumento Procuratório ( )

Projeto ( )

Assinatura do Responsável pela inscrição:

HOMOLOGAÇÃO DA INSCRIÇÃO

(ESTE CAMPO SERÁ PREENCHIDO PELA BANCA EXAMINADORA)

HOMOLOGADA ( ) NÃO HOMOLOGADA ( )

Ass. Do Responsável

OBS:

Macapá/AP, ________ de ___________________ de 2017.

____________________________________________________________

(Assinatura do candidato)




PPG/MDR







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ANEXO B - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO: deverão estar em conformidade com a Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), nos seus desdobramentos em Norma Brasileira (NBR), conforme

a seguir:

1.1 NBR 14724: 2011 (formato; margem; espaçamento, em todas as subdivisões; paginação; numeração

progressiva).

1.2 NBR 10520: 2002 (siglas; equações; fórmulas; ilustrações e tabelas, se for o caso).

2 ESTRUTURA: deve seguir o estipulado pela NBR 15287-2011, compreendendo no máximo 20 laudas,

englobando elementos:

2.1 PRÉ-TEXTUAIS:

2.1.1 Capa (nome completo do candidato; título e subtítulo, se houver; nome do Professor Orientador e

Linha de Pesquisa; nome da cidade; ano de entrega).

2.1.2 Folha de rosto (nome do completo do candidato; título e subtítulo, se houver; tipo de projeto e

instituição a que está sendo submetido; nome da cidade; ano de entrega).

2.1.3 Sumário (de acordo com a NBR 6027-2013)

(http://www.cpqrr.fiocruz.br/intranet/centrocustos/8/documentos/NBR%206027%202013.pdf).

2.2 TEXTUAIS:

Tema; Problema; Hipótese; Objetivos (geral e específicos); Problema(s) de investigação; Justificativa;

Referencial Teórico; Metodologia (método/técnicas instrumentos, sujeitos e locus).

2.3 PÓS-TEXTUAIS:

2.3.1 Referências (conforme o que dispõe a NBR 6023- 2016)

(http://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/abntnbr6023.pdf).

2.3.2: Cronograma.




PPG/MDR







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ANEXO C - FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE DISPENSA DA PROVA DE LÍNGUA

ESTRANGEIRA

Eu, __________________________________________________________, CPF __________________-

__ requer à Coordenação do Programa de Pós -Graduação/Mestrado em Desenvolvimento Regional

(PPG/MDR) a dispensa da realização da prova de Língua Estrangeira , pelo motivo abaixo indicado:

( ) Ter obtido a aprovação na etapa referente à prova de Língua Estrangeira nos editais do PPG/MDR ou

outro programa de Pós-Graduação reconhecido pela CAPES nos anos de 2015 ou 2016, que compreendeu

prova em Língua Inglesa ou Língua Francesa. (anexar documento comprobatório).

( ) Possuir Atestado de Proficiência em Língua Inglesa ou Francesa emitido por órgão com competência

legal para tal fim. (anexar documento comprobatório).

Nos Termos

Solicito deferimento.

Macapá, ________ de ___________________ de 2017.

___________________________________________________

(assinatura do requerente)




PPG/MDR







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ANEXO D – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

CANDIDATO: ______________________________________________________________

ELEMENTOS PARA AVALIAÇÃO Sim

Não

O Projeto se adequa à Linha de Pesquisa do PPGMDR e do orientador?

Obs: Caso a resposta seja negativa, implicará na eliminação do candidato no processo de seleção (Item 3.1.2 deste edital).

ELEMENTOS PARA AVALIAÇÃO (Até 1,0 por

tópico)

Há delimitação clara do tema?

O problema de pesquisa contém questões coerentes sobre o tema?

O problema de pesquisa se articula com os objetivos?

O problema de pesquisa se articula com o referencial teórico-metodológico?

O autor do Projeto demonstra a relevância social e acadêmica da realização de sua pesquisa?

Há indicações claras do referencial teórico-metodológico?

Os objetivos estão claros, indicando o que se pretende alcançar?

As referências bibliográficas correspondem à temática?

São seguidas as normas para elaboração de um trabalho científic

O Projeto coloca em debate uma perspectiva inovadora no campo temático da Linha de Pesquisa?

TOTAL

Banca de seleção: 1 .__________________________ 2. ______________________________

3. ________________________________




PPG/MDR







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ANEXO E – ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DO CURRICULUM LATTES

Número de inscrição ou nome do candidato: ______________________________________________ Categoria de Análise Pontuação Pontuação

Máxima Pontuação

Obtida Experiência em pesquisa 7,0

Projeto de pesquisa, IC,

Estágio não-curricular

científico/acadêmico

0,5 pt por semestre ou

fração

Experiência na área (docência de ensino

superior e/ou participação em projeto

de extensão)

0,2 por ano 2,0

Trabalhos completos em congresso 4,0

Local/Regional 0,3 Nacional 0,5 Internacional 0,7

Resumo expandido em congresso 3,0


Apresentação em congresso (workshop,

conferência...) 7,0


Resumo em congresso 2,0


Publicações em revista científica 15,0


Artigo em jornal/revista não científico 0,1 1,0

Cursos acadêmico/científicos (CH mínima de 20h)

0,1 por curso 2,0

Outras 2,0

Pontuação Total 45,0

NOTA DO CURRÍCULO (=Pontuação Total ÷ 4,5) 10,0

Assinatura da banca de seleção:

1 .________________________________ 2. ________________________________

3. ________________________________




PPG/MDR







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ANEXO F – FORMULÁRIO PARA RECURSO

Nome do candidato:_____________________________________________________

Número do documento de Identidade:____________________________________

À Comissão de Seleção,

Solicito revisão do:

( ) resultado da homologação das inscrições;

( ) resultado da análise do projeto;

( ) resultado da Prova de Língua Estrangeira;

( ) resultado da Prova de conhecimentos teóricos;

( ) outros: ___________________________________________________________

Justificativa:

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________

Macapá,______de_________________de 2017.

_____________________________________________________

ASSINATURA DO(A) CANDIDATO(A)

Parecer da Comissão de Seleção: ( ) Deferido ( ) Indeferido

Justificativa:

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Macapá,______de_________________de 2017.

COMISSÃO DE SELEÇÃO

1 .________________________________ 2. ________________________________

3. ________________________________

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Amapá – UNIFAP

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação - PROPESPG Programa de Pós-Graduação / Mestrado em Desenvolvimento Regional

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ANEXO G – QUADRO DE ORIENTADORES/VAGAS OFERTADAS

LINHA DE PESQUISA 1: MEIO AMBIENTE E PLANEJAMENTO

Nome/Titulação Vagas Temas de Pesquisa Bibliografia sugerida para elaboração do Projeto de pesquisa

Alexandro C. Florentino (Doutor em Biologia

Aquática e Pesca Interior

pelo INPA).

01 Ciências pesqueiras:

- Manejo e Gestão de Recursos

Pesqueiros.

- Impactos ambientais

relacionados à pesca e

ictiofauna.

- Ecologia de peixes.

AGOSTINHO, A. A.; GOMES, L. C.; PELICICE, F .M. Ecologia e manejo de recursos pesqueiros em reservatórios do Brasil. Maringá:

EDUEM, 2007. 501 p.

LOWE-MCCONNELL, R. H. Estudos Ecológicos de Comunidades de Peixes Tropicais. EDUSP, São Paulo,

MERONA, B. 1995. Ecologia da pesca e Manejo Pesqueiro na região Amazônica. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, serie

Antropologia, 11(2): 166-183. 1999.

PETESSE, M.L.; PETRERE JÚNIOR, M. As Barragens e os Peixes: O impacto das grandes hidrelétricas nas espécies dos rios represados.

Ciência Hoje, 49: 30-35, 2012.

RIBEIRO, M.C.L.B. ; PETRERE JÚNIOR, M. Fisheries ecology and Management of the Jaraqui (Semaprochilodus taeniarus, S. insignis) in

Central Amazonia. Regulated Rivers: Research & Management, 5: 195-215. 1990.

SPARRE, P. ; VENEMA, S. C. Introdução à avaliação de mananciais de peixes tropicais. ONU/FAO Documento Técnico Sobre as Pescas

306/1 Rev. 2. 1997.

Wardsson Lustrino

Borges

(Doutor em Ciências

Agronômicas – UFRRJ)

02 Agroecologia:

- Impactos de atividades

agrícolas no meio rural.

- Desenvolvimento rural

sustentável com enfoque

Agroecológico.

- Planejamento ambiental rural.

ALTIERI, M.A. Agroecologia: as bases científicas para uma agricultura sustentável. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Expressão Popular, 2012.

400 p.

ALVES, A. F.; CARRIJO, B. R.; CANDIOTTO, L. Z. P. Desenvolvimento territorial e agroecologia. São Paulo: Expressão Popular, 2008.

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KUMMER, L. Metodologia participativa no meio rural: uma visão interdisciplinar, conceitos, ferramentas e vivências. Salvador: GTZ,

2007. 155 p.

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João da Luz Freitas (Doutor em Ciências Agrárias

pela UFRA).

01 Agroecossistemas

Amazônicos: - Sistemas Agroflorestais na

Amazônia e ações para o

desenvolvimento regional. - Agricultura familiar e

desenvolvimento local.

ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável / – 5.ed. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. 120 p. MOLINA, M. C.; ESMERALDO, G. G. S. L.; NEUMANN, P. S.; BERGAMASCO, S. M. P. P. Educação do campo e formação

profissional: a experiência do programa Residência Agrária. Brasília/MDA. 2009.. (NEAD Experiências 2). DUBOIS, J. C. L.;VIANA, V. M.; ANDERSON, B. A. Manual Agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro: REBRAF, 1996. 228 p. SILVA, J.N.M. Manejo florestal. EMBRAPA, Centro de Pesquisa agroflorestal da Amazônia Oriental. 2ª edição. Brasília: Embrapa-SPI,

1996. PIRES O’BRIEN, M.J.; O’BRIEN, C.M. Ecologia e modelamento de florestas tropicais. Belém: FCAP. Serviço de Documentação e

Informação, 1995. 400 p.

Raullyan Borja Lima e Silva (Doutor em Desenvolvimento

Socioambiental pela UFPA.

Pós-doutor em Etnobotânica e

Etnofarmacologia pela

Unifap).

02 Etnobiologia, conservação da

natureza e desenvolvimento: - Etnobotânica e botânica

Econômica. - Agrobiodiversidade em

sistemas de produção Familiar. - Ecologia humana, meio

ambiente e sociedade.

ALBUQUERQUE, U. P. et al. Etnobiologia e Etnoecologia: pessoas e natureza na América Latina. Recife: Nupeea, 2010. ALBUQUERQUE, U. P.; LUCENA, R. F. P.; CUNHA, L. V. F. C. Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica.

Recife: Nupeea, 2010. 559 p. CAVALCANTI, C. (Org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2002. MING, L. C.; AMOROZO, M. C. M.; KFFURI, C. W. Agrobiodiversidade no Brasil: experiências e caminhos da pesquisa. Recife:

Nupeea, 2012. 394 p. MORÁN, E. F. A ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis: Vozes, 1990. 367 p.

Valdenira Ferreira dos

Santos (Doutora em

Geociências (Geologia e

Grofísica Marinha) pela UFF

em colaboração IRD).

01 - Ecossistemas Costeiros e

Marinhos: impactos e

modificações ambientais - Ameaças aos serviços

ambientais dos ecossistemas

costeiros: conexões mudanças

climáticas e desenvolvimento

regional. - Sensoriamento remoto

aplicado ao ecossistemas

amazônicos e ao planejamento

ambiental - Gerenciamento Costeiro

Integrado

BERGER, A. R., IAMS, W. J. Geoindicators: assessing rapid environmental changes and Earth systems. Rotterdam: A. A. Balkema,

1996. Parte do livro disponível em: http://www.lgt.lt/geoin/doc.php?did=checklist MMA (Ministério do Meio Ambiente). Macrodiagnóstico da Zona Costeira e Marinha do Brasil. Brasília: MMA, 2008. 242 p NICOLODI, J.L.; PETERMANN, R.M. 2010. Mudanças Climáticas e a Vulnerabilidade da Zona Costeira do Brasil: Aspectos

ambientais, sociais e tecnológicos. Revista de Gestão Costeira Integrada: 10 (2):151-177. Disponível em:

http://www.aprh.pt/rgci/rgci206.html

NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. SANTOS, V. F. Ambientes costeiros amazônicos: avaliação de modificações por sensoriamento remoto. 2006. Tese (Doutorado)–

CPGGM/IGEO, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2006. Disponível em:

https://www.academia.edu/11775179/AMBIENTES_COSTEIROS_AMAZ%C3%94NICOS_Avalia%C3%A7%C3%A3o_de_Modifica

%C3%A7%C3%B5es_por_Sensoriamento_Remoto. UNESCO. Methodological Guide to Integrated Coastal Zone Management. COI/MAB/ UNESCO/ PHI, 1997. 47p. Disponível em:

http://www.oceandatapractices.net/handle/11329/155.

http://www.aprh.pt/rgci/

http://www.aprh.pt/rgci/rgci206.html



20


Marco Antônio Chagas

(Doutor em Ciências –

Desenvolvimento

Socioambiental pelo Núcleo

de Altos Estudos Amazônicos

- NAEA, da Universidade

Federal do Pará - UFPA).

01 - Política ambiental,

instrumentos e aplicação, com

ênfase no licenciamento

ambiental, avaliação de

impacto ambiental,

zoneamento ecológico-

econômico, áreas protegidas e

educação ambiental. – Avaliação e análise integrada

de processos de licenciamento

ambiental, de avaliação de

impacto ambiental, de

avaliação ambiental estratégica

e possíveis conexões com a

discursão sobre

desenvolvimento

regional/local. - Política ambiental

urbana/local: aspectos

conceituais, significados e

resignificados, instrumentos e

aplicação.

ACSELRAD, Henri et al. Desigualdade ambiental e acumulação por espoliação: o que está em jogo na questão ambiental? Revista e-

cadernos CES 17, 2012. Disponível em: https://eces.revues.org/1138. AGRA FILHO, Severino Soares. Planejamento e Gestão Ambiental no Brasil: Os Instrumentos da Política Nacional de Meio

Ambiente. Rio de Janeiro : Elsevier, 2014. AMAPÁ. Macrodiagnóstico do Estado do Amapá: Primeira Aproximação do ZEE. Macapá : IEPA, 2008. AMAPÁ. Zoneamento Socioambiental do Cerrado do Estado do Amapá. Macapá : SETEC – IEPA - EMBRAPA, 2016. BECKER, Bertha. A Urbe Amazônida: a floresta e a cidade. Rio de Janeiro : Editora Garamond, 2013. BERNARDO, Maristela. Engajamento de Stakeholders: que bicho é esse? Revista Adiante. Junho 2006. Disponível em:

http://www.riosvivos.org.br/arquivos/1061780101.pdf CARSON, Rachel. Primavera Silenciosa. São Paulo : Editora Gaia, 2010. CHAGAS, Marco Antonio. Amapá: a mineração e o discurso da sustentabilidade – de Augusto Antunes a Eike Batista. Rio de Janeiro:

Garamond, 2013.



21

LINHA DE PESQUISA 2: DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO SOCIOECONÔMICO


José Alberto Tostes

(Doutor pela

ISA/Cuba; Pós-doutor

em Estudos Urbanos

Regionais pela

Universidade de

Coimbra/Portugal).

01 Área de Estudos Urbanos

Regionais:

- As políticas urbanas

regionais e a integração de

planos e projetos setoriais e

intersetoriais para municípios

do estado do Amapá;

- Transformações urbanas das

cidades amapaenses na faixa

de fronteira setentrional;

- Corredor Transfronteiriço

das cidades entre o estado do

Amapá e a Guiana Francesa.

AMADO, Miguel Pires. Planeamento urbano sustentável. Casal de Cambra: Caleidoscópio, 2005.

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Programas Regionais. Proposta de reestruturação do programa de

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KEINERT, Tânia Margareth Messomo. Qualidade de vida, planejamento e gestão urbana. Editora Bertrand. 1edição. 2009. FERREIRA, José F. C.; TOSTES, José A. Elementos para pensar o desenvolvimento sustentável. Revista PRACS, vol. 8, p. 123-142, 2015. PEREIRA, Elson Manoel. Planejamento Urbano no Brasil. Editora Argos. 1 edição. 2008.

TOSTES, José Alberto. Transformações urbanas das pequenas cidades amazônicas (AP) na faixa de fronteira setentrional. Rio de

Janeiro: Publit, 2011.

_____. Pensar a cidade. Editora Sal da Terra, João Pessoa, 2014. _____. Em busca do plano perdido. Editora Sal da Terra, João Pessoa, 2016. TOSTES, José A.; FERREIRA, José F. C. Indicadores de sustentabilidade para aferir impactos ambientais e urbanos em Macapá e Santana,

cidades médias da Amazônia. Revista Política e Planejamento Regiona - RPDR, Rio de Janeiro, vol. 2, n. 1, p. 91-110, 2015. Disponível

em: http://www.revistappr.com.br/conteudo.php?m=ODU=&l=tx

Roni Mayer Lomba

(Doutor em Geografia

pela USP).

02 Transformações atuais no

campo amapaense:

- Educação no campo.

- Modernização da agricultura

populações tradicionais e

modos de vida.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra,1999. v.1.

CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2003. p. 141-162.

DIAS, Leila Christina. Redes: emergência e organização. In: CASTRO, Iná Elias; GOMES, Paulo César da Costa; CORRÊA,

ELIAS, Denise. Globalização e agricultura: a região de Ribeirão Preto. São Paulo: EDUSP, 2003.

HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1994.

MARTINS, José de Souza. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Hucitec, 1997.

MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Apresentação de Jacob Gorender; coordenação e revisão de Paul Singer. Tradução de

Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

OLIVEIRA, Ariovaldo U. Modo capitalista de produção, agricultura e Reforma Agrária. São Paulo: Labur, 2007.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: espaço e tempo; razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1994.



22



Sidney da Silva

Lobato (Doutor em História

Social pela USP; Pós-

doutor em História pela

Ecole des Hautes

Études en Sciences

Sociales, EHESS,

França.).

01 - História social do trabalho

na Amazônia. - História urbana da

Amazônia. - História das migrações na

Amazônia internacional.

ADAMS, Cristina; MURRIETA, Rui; e NEVES, Walter (orgs.). Sociedades caboclas amazônicas: modernidade e invisibilidade. São Paulo:

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Culturas de classe: identidade e diversidade na formação do operariado. Campinas: UNICAMP, 2004, p. 25-48. THOMPSON, E. P. Tempo, disciplina de trabalho e capitalismo industrial. In: Costumes em comum. São Paulo: Companhia das letras, 1998,

p. 267-304.

Antonio Sergio

Monteiro Filocreão

(Doutor em

Desenvolvimento

Socioambiental pela

UFPA).

02 As dinâmicas do

desenvolvimento

amapaense:

- Desenvolvimento rural,

agroextrativismo,

agroecologia e agricultura

familiar.

- Movimentos sociais e

ambientalismo no mundo

rural amapaense.

- A formação

socioeconômica do espaço

amapaense.

ABRAMVOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo-Rio de Janeiro-Campinas: Hucitec-ANPOCS-Editora

da UNICAMP,1992.

FAVARETO, Arilson. Paradigmas do Desenvolvimento Rural em questão. São Paulo: Iglu Editora, 2007.

FILOCREÃO, Antonio Sergio Monteiro. Capitalismo e Extrativismo na Amazônia: a manutenção, funcionamento e a reprodução da

economia extrativista do Sul do Amapá. Macapá: SEMA, 2002.

GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Editora Loyola, 1997.

DRUMMOND, José Augusto; PEREIRA, Mariângela de Araujo Póvoas. O Amapá nos tempos do manganês: um estudo sobre o

desenvolvimento de um estado amazônico (1943-2000). Rio de Janeiro: Garamond, 2007.

PORTO, Jadson. Amapá: principais transformações econômicas e institucionais (1943-2000). Macapá: GEA/SETEC, 2003.



23



Gutemberg de Vilhena

Silva (Doutor em Ciências,

especialidade

Geografia, pela

Universidade Federal

do Rio de Janeiro

(UFRJ); Pós-doutor em

Geografia pela

Universidade de São

Paulo (USP, 2015) e

pela Universidade

Sorbonne Nouvelle,

Paris 3 – França (2016).

01 - Políticas Territoriais e

Desenvolvimento - Geopolítica das Fronteiras

e dos limites internacionais - Geopolítica, Cartografia

temática e desenvolvimento - Geopolítica das Guianas - A inserção do Amapá nas

Relações Internacionais

BRASIL. Para pensar uma política nacional de ordenamento territorial: anais da Oficina sobre a Política Nacional de Ordenamento

Territorial, Brasília, 13-14 de novembro de 2003 / Ministério da Integração Nacional, Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional

(SDR). – Brasília: MI, 2005a. Disponível em: http://www.mi.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=3fc31d16-e5f7-46fb-b8cc-

0fb2ae176171&groupId=24915 _____. Proposta de reestruturação do Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira. Ministério da Integração Nacional, Secretaria

de Programas Regionais, Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira. Brasília: Ministério da Integração Nacional, 2005. Disponível

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BOISIER, Sergio. Desarrollo territorial y descentralización: El desarrollo en el lugar y en las manos de la gente. Revista EURE (Santiago),

sep. 2004, vol.30, no. 90, p.27-40. Disponível em http://www.scielo.cl/pdf/eure/v30n90/art03.pdf FERNÁNDEZ, Victor Ramiro Estrategia(s) de desarrollo regional bajo el nuevo escenario globallocal: revisión crítica sobre su(s)

potencialidad(es) y límites. Revista EURE (Santiago), dic. 2001, vol.27, nº.82. Disponível em:

http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0250-71612001008200003 PORTO, Jadson. Amapá: principais transformações econôm icas e institucionais (1943-2000). Macapá: SETEC, 2003. PROCÓPIO, Argemiro. A Amazônia Caribenha. In: Revista Brasileira de Política Internacional. Brasília, n. 50, 2007. SILVA, Gutemberg de Vilhena. Usos Contemporâneos da fronteira franco-brasileira: entre os ditames globais e a articulação local. Macapá:

UNIFAP, 2013 p.130. _____. A região das Guianas e o papel do OBFRON na compreensão regional. Revista de Geopolitica. , v.7, p.6 - 23, 2016. Grupo Retis de Pesquisa: http://www.retis.igeo.ufrj.br/conteudo/producao/#.WDuArLIrLIU

Jodival Maurício da

Costa (Doutor em Ciências -

PPG em Ciência

Ambiental (USP).

01 - Planejamento Urbano e

Regional. - Meio Ambiente e

Desenvolvimento; - Ações de adaptação e

prevenção às Mudanças

Climáticas. - Ciência, Tecnologia,

Inovação e

desenvolvimento territorial.

- Redes (técnicas e sociais)

e Território; - Turismo e

desenvolvimento regional.

BRASILEIRO, M.D.S; MEDINA, J. C.; CORIOLANO, L.N. (Orgs). Turismo, cultura e desenvolvimento. Campina Grande: EDUEPB,

2012. Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/7y7r5/pdf/brasileiro-9788578791940.pdf DIAS, L.C; SILVEIRA, R. (Orgs). Redes, sociedade e territórios. Santa Cruz do Sul: EdUNISC, 2005. DINIZ, Clélio.C e CROCCO, Marco (Orgs). Economia Regional e Urbana. BH: UFMG, 2006. Disponível em:

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http://www.integracao.gov.br/publicacoes



24


José Francisco

Ferreira de Carvalho (Doutor em Geografia e

Planeamento Territorial;

Pós-doutor em

Desenvolvimento

Regional pela

Universidade Federal

do Amapá – Brasil).

01 1. Desenvolvimento sustentável 2. Avaliação da Sustentabilidade 3. Planejamento urbano e regional

sustentável 4. Sustentabilidade Urbana 5. Sustentabilidade do Turismo

ACSELRAD, Henri, Discursos da sustentabilidade urbana. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, nº 1/maio, p. 79-90,

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2015. HANAI, Frederico Yuri, Desenvolvimento sustentável e sustentabilidade do turismo: conceitos, reflexões e perspectivas. G&DR, v. 8, n. 1,

p. 198-231, jan-abr/2012, Taubaté, SP, Brasil. MILLER, G. Tyler e SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e Sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012. PROGRAMA CIDADES SUSTENTÁVEIS. Metas de Sustentabilidade para os Municípios Brasileiros (Indicadores de Referência),

2012. Disponível em: www.cidadessustentaveis.org.br. Última Consulta em: 10-05-2016. SACHS, Ignacy. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond Universitária, 2004. VEIGA, José E. Desenvolvimento Sustentável, o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond Universitária, 2008.

Daniel Santiago

Chaves Ribeiro (Doutor em História

Comparada pela UFRJ).

02 - Teorias comparadas do

Desenvolvimento. - Desenvolvimento como questão

internacional. - História e Desenvolvimento. - Inovação e Desenvolvimento. - Desenvolvimento e

Descolonização. - Economia Política Internacional. - Segurança, Defesa e

Desenvolvimento. - Desenvolvimento e Fronteira.

ABRAMOVAY, Ricardo. Desenvolvimento Sustentável: qual a estratégia para o Brasil? Novos Estudos, 87, Julho 2010.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. O conceito histórico de desenvolvimento econômico. Trabalho originalmente preparado para curso

de desenvolvimento econômico na Fundação Getúlio Vargas. Versão de 2 de março de 2006.

CASTELLS, Manuel. Prólogo: A rede e o Ser. In: ______. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CHANG, Ha-Joon. Chutando a Escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: Editora UNESP, 2004.

STAUB, Eugênio. Desafios estratégicos em Ciência, Tecnologia e Inovação. Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação,

Ministério da Ciência e Tecnologia, Academia Brasileira de Ciências. Brasília, 18 a 21 de setembro de 2001.



25



Ricardo Ângelo

Pereira de Lima (Doutor em Geografia

Humana pela

Universidade de

Barcelona-Espanha e

Doutor em Geografia

de Gestão do Território

pela Universidade de

Toulouse II-França).

02 Dinâmicas Territoriais no

Amapá: - Políticas Públicas e Gestão do

Território. - Gestão Ambiental e pesqueira. - Desenvolvimento Territorial

Rural.

BATISTA, Vandick da Silva. et al. Exploração e manejo dos recursos pesqueiros da Amazônia. In: RUFFINO, Mauro Luis (Org.). A pesca e

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ufam.webnode.com.br/news/livro-pdf-a-pesca-e-os-recursos-pesqueiros-na-amazonia-/>. Acesso em: 13/12/2015. CARDOSO, Eduardo Schiavone. Territórios Pesqueiros: Conflitos e Possibilidades para a Gestão da Pesca. In: Anais do IX Encontro de

Geógrafos de América Latina, 2003, Mérida. 9 EGAL - Caderno de Resumos. Mérida: IGEOGRAFIA/UNAM, 2003. Disponível em:

<http://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal9/Geografiasocioeconomica/Geografiaeconomica/07.pdf>. Acesso em: 15/12/2015. DIEGUES, Antonio Carlos. A interdisciplinaridade nos estudos do mar: O papel das Ciências Sociais. In: Anais do XV Semana de

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Christian Nunes da Silva; João Marcio Palheta da Silva; Gilberto de Miranda Rocha; Carlos Alexandre Leão Bordalo. (Org.). Produção do

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Christian Nunes da Silva; João Marcio Palheta da Silva; Gilberto de Miranda Rocha; Carlos Alexandre Leão Bordalo. (Org.). Produção do

Espaço e Territorialidade na Amazônia Paraense: elementos para a análise geográfica.. 1a.ed.Belém: GAPTA/UFPA, 2016, v. , p. 111-132. SILVA, Christian Nunes da. Percepções ambientais-territoriais de pescadores artesanais do estuário do Amazonas. In. SILVA, João Marcio;

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26

LINHA DE PESQUISA 3: SOCIEDADE, CULTURA E POLÍTICAS PÚBLICAS


Eugênia da Luz Silva

Foster (Doutora em Educação

pela Universidade

Federal Fluminense -

UFF/RJ; Pós-doutora

em Educação pela

Universidade do Estado

do Rio de Janeiro –

UERJ).

01 - Educação, relações étnico-raciais e

interculturais. Racismos, práticas de

exclusão/ inclusão das diferenças

étnicas na educação escolar.

a) - Processos de exclusão/inclusão da

cultura e da religiosidade de matriz

africana nos currículos escolares. - Educação, Questão Étnico-Racial,

Imagens e Narrativas: diálogos

possíveis.

D’ADESKY, Jacques. Racismos e Antirracismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001. FANON, Frantz. Pele Negra, Máscaras Brancas. Rio de Janeiro: Fator, 1983.

FERREIRA, Ricardo Franklin. Afrodescendente: Identidade em Construção. São Paulo: EDUC; Rio de Janeiro: Pallas, 2000.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa, São Paulo, Paz e Terra, 1996. (Coleção

Leitura).

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo &HUNTLEY, Lynn. Tirando a Máscara: Ensaios Sobre um Racismo disfarçado. São Paulo:

Paz e Terra, 2000. MUNANGA, Kabengele. O Preconceito Racial no Sistema Educativo Brasileiro e seu Impacto no Processo de Aprendizagem do

“Alunado” Negro. In: AZEVEDO, José Clovis et al. (Orgs). Utopia e Democracia na Educação Cidadã. Porto Alegre: Ed da

Universidade – UFRGS /Secretaria Municipal de Educação, 2000.

Iuri Cavlak (Doutor em História

pela Universidade

Estadual Paulista

(Unesp). Pós-doutor em

História pela

Universidade de Nova

York – USA).

01 - Formação Histórica das Guianas. - História do Desenvolvimento do Estado

Brasileiro e Amapaense. Formação Histórica do Amapá:

Cultura e Política

PROCÓPIO, Argemiro. A Amazônia Caribenha. In: Revista Brasileira de Política Internacional. Brasília, n. 50, 2007. REIS, Arthur Cesar Ferreira. A Ocupação Portuguesa do Vale Amazônico. In: HOLANDA, Sérgio Buarque (org.). História Geral da

Civilização Brasileira. São Paulo: Difel, vol. 1, tomo 1, 1985. REIS, Arthur César Ferreira. A Ocupação de Caiena. In: HOLANDA, Sérgio Buarque (org.). História Geral da Civilização Brasileira.

São Paulo: Difel, tomo II, vol. I, 1985 CARDOSO, Ciro Flamarion. Economia e Sociedade em Áreas Coloniais Periféricas: Guiana Francesa e Pará (1750-1817). Rio de

Janeiro: Graal, 1984. LOBATO, Sidney, CAMBRAIA, Paulo (orgs). Do Lado de Cá: Fragmentos de História do Amapá. Belém, Editora Açaí, 2011.

Yurgel Pantoja Caldas

(Doutor em Literatura

Comparada pela

UFMG; pósdoutorado na Faculdade de Letras

da Universidade de

Lisboa ).

01 Linguagem,discurso e poder: formas

discursivas nas representações da

Amazônia colonial (séc. XVIII-XIX).

O Amapá e a teoria da dependência

para uma crítica da Literatura, da

História e da Memória Cultural (séc.

XIX-XX).

BHABHA, Homi K. “A outra questão: o estereótipo, a discriminação e o discurso do colonialismo”. In BHABHA, HOMI K. O local da

cultura. Trad. Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis, Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013, p. 115-

143.

HALL, Stuart. “Significação, representação, ideologia”. In HALL, Stuart. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Trad.

Adelaine La Guardia Resende et al. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013, p. 218.

SAID, Edward. “A geografia imaginativa e suas representações: orientalizando o riental”. In SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente

como invenção do Ocidente. Trad. Rosaura Eichenberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 85-114.

SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez, 2008 (PARTE II, cap. 5).



27

ANEXO H – TEMAS E BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA ESCRITA

Linhas de Pesquisa Bibliografia

1. Meio Ambiente e Planejamento Temas:

1: Agricultura sustentável, o homem e o meio ambiente

2: Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável

3: Água, solo e conservação ambiental.

4: Mudanças Climáticas e Desenvolvimento

5: Recursos Naturais e Planejamento Ambiental

BM. 2010. Gestão de Recursos Naturais e Hídricos …. in: BM. Desenvolvimento e Mudança climática . São Paulo: UNESP, 2010.p. 136-187.

Disponível em: <http://siteresources.worldbank.org/INTWDRS/Resources/477365-1327504426766/8389626-

1327510418796/WDR10_AdOverview_BP_Web.pdf>

BM. 2010. As relações entre mudança climática e desenvolvimento. in: BM. Desenvolvimento e Mudança climática . São Paulo: UNESP, 2010.p. 37-

84.. Disponível em: <http://siteresources.worldbank.org/INTWDRS/Resources/477365-1327504426766/8389626-

1327510418796/WDR10_AdOverview_BP_Web.pdf>

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Programas Regionais. Proposta de reestruturação do programa de desenvolvimento da

faixa de fronteira. cap. 1, 2 e 3. . Disponível em: <http://www.mi.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=e5ba704f-5000-43df-bc8e-

01df0055e632&groupId=10157>.

EHLERS, E. Agricultura sustentável : origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo: Livros da Terra, 1996.

Wezel, a., Bellon, s., Doré, t., Francis, c., Vallod, d., David, C. Agroecology as a science, a movement and a practice . A review. Agronomy for

Sustainable Development, December 2009, Volume 29, Issue 4, pp 503 -515. 2011.

ONU. 2015. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em:

<http://www.pnud.org.br/Docs/TransformandoNossoMundo.pdf>

TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: EDUSP; Oficina de Textos, 2000. cap. 20 e 24.

TOSTES, José Alberto. Transformações urbanas das pequenas cidades amazônicas (AP) na faix a de fronteira setentrional. Rio de Janeiro:

Publit, 2011. Disponível em: <http://www.josealbertotostes.blogspot.com>.

VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.



28

ANEXO F – Temas e Bibliografia para a prova escrita


2. Desenvolvimento e Planejamento

Socioeconômico

Temas:

1: Capital Social, conceitos e sua importância no desenvolvimento de regiões.

2: Desenvolvimento e subdesenvolvimento: origens da questão, conceitos e indicadores

3: Políticas territoriais na Amazônia

4: Programa de reestruturaç ão da Faixa de Fronteira e o desenvolvimento dos municípios na Amazônia

5: Urbanização concentrada e suas consequências para o Planejamento e Desenvolvimento Urbano e Regional na Amazônia

BOLLE, Willie. Uma enciclopédia mágica da Amazônia? O ciclo romanesco de Dalcídio Jurandir. In: LEÃO, Allison (Org.). Amazônia: literatura e

cultura. Manaus: UEA, 2012, p. 13 -37.

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Programas Regionais. Proposta de reestruturação do programa de desenvolvimento da

faixa de fronteira. cap. 1, 2 e 3

SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In: SANTOS, Boaventura de S.;

SILVA, Gutemberg de Vilhena. Usos Contemporâneos da fronteira franco-brasileira: entre os ditames globais e a articulação local. Macapá

UNIFAP, 2013 p.130. MELLO-THERY, Neli Aparecida de . Políticas territoriais na Amazônia . São Paulo: Annablume, 2006

MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010.

PORTO, Jadson. Amapá: principais transformações econôm icas e institucionais (1943-2000). Macapá: SETEC, 2003.

PUTNAM, Robert. Comunidade e Democracia: a experiência de Itália Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002.

SASSEN, Saskia. Sociologia da globalização . Porto Alegre: Artmed, 2010.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico . São Paulo: Atlas, 2005.

TOSTES, José Alberto. Transformações urbanas das pequenas cidades amazônicas (AP) na faixa de fronteira setentrional . Rio de Janeiro:

Publit,2011.



29

ANEXO F – Temas e Bibliografia para a prova escrita


3. Sociedade, Cultura e Políticas

Públicas

Temas:

1: Globalização e dinâmicas sociais no século XXI

2: Estado, neoliberalismo e educação

3: Sociedade e políticas públicas na Amazônia

4: Política e transformações históricas na Amazônia

5: Dinâmicas regionais, identidade e cultura

AMARAL, Alexandre; OLIVEIRA, Augusto; CAMBRAIA, Paulo; LOBATO, Sidney (Org.). Do lado de cá: fragmentos de História do Amapá. Belém:

Açaí, 2011.

BRESSER PEREIRA, Luis Carlos; GRAU, Núria Cunill. Entre o Estado e o mercado : o público não-estatal. In: ______. (Org.). O público não-estatal

na reforma do Estado. Rio de Janeiro: FGV, 1999. Disponível em: < http://bresserpereira.org.br/papers/1998/84PublicoNaoEstataRefEst.p.pg.pdf.>

CAMBRAIA, Paulo Marcelo. Na ilharga da Fortaleza: os significados dos regatões na vida do Amapá. Belém : Açaí, 2008.

CANCLINI, Néstor Garcia. A globalização imaginada . São Paulo: Iluminutas, 2010.

HAESBAERT, Rogerio. O mito da desterritorialização . Rio de Janeiro: Bertrand, 2004.

HALL, Stuart. Da diáspora: identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2011.

LOBATO, Sidney. Educação na fronteira: a política educacional no Amapá. Belé m: Paka Tatu, 2009.

LUNA, Veronica Xavier. Escravos em Macapá. Joao Pessoa: Sal da Terra, 2011.

MARTINS, José de Souza. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Hucitec, 1997.

PORTO, Jadson. Amapá: principais transformações econôm icas e institucionais (1943-2000). Macapá: SETEC, 2003.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um ocidente não -ocidentalista? A filosofia à venda, a douta ignorância e a aposta de Pascal. In: ______; MENESES,

Maria Paula. Epistemologias do Sul . São Paulo: Cortez, 20 10.

edital nº 033/2016-dpg/unifap de 23 de dezembro …€¦ · 2.13 a inscrição de candidato...

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