edital do processo de seleção do doutorado interinstitucional

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS EDITAL DE SELEO SIMPLIFICADA INGRESSO 2017 O PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM EDUCAO (PPGEDU) da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) torna público o Edital do Processo de Seleo do Doutorado Interinstitucional (DINTER) com a Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) para ingresso no Curso de DOUTORADO em Educao, para o qual o Programa disponibilizar um total de 20 vagas. O Processo de Seleção para o DINTER será realizado em conformidade com o previsto no Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS e de acordo com as normas e procedimentos descritos neste Edital e seus anexos. O processo de seleção será conduzido pela Comissão de Seleção, seguindo-se os prazos descritos no Cronograma do Processo Seletivo, conforme Anexo I deste Edital. DO PBLICO ALVO Artigo 1 o – A seleo destina-se exclusivamente a professores efetivos da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) portadores do grau de Mestre (com diploma devidamente reconhecido e validado em território nacional) para candidatura à realização do Doutorado em Educao. DA DURAO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS Artigo 2 o O cronograma, o prazo de durao e o funcionamento do Doutorado observaro o disposto no Projeto DINTER aprovado pela Capes (Anexo II). Ainda assim, a carga horria do curso, a quantidade de crditos exigida, bem como a regulao de seu aproveitamento, observar o disposto no Regimento Interno do PPGEDU, disponvel no site do Programa: www.ufrgs.br/ppgedu. DAS VAGAS Artigo 3 o – A oferta de vagas obedece a disponibilidade de orientao do corpo docente do DINTER, segundo o Projeto aprovado pela Capes, conforme Anexo III.

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Page 1: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

EDITAL DE SELECAO SIMPLIFICADA INGRESSO 2017

O PROGRAMA DE POS-GRADUACAO EM EDUCACAO (PPGEDU) da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) torna público o Edital do Processo de Selecao do Doutorado Interinstitucional (DINTER) com a Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) para ingresso no Curso de DOUTORADO em Educacao, para o qual o Programa disponibilizara um total de 20 vagas. O Processo de Seleção para o DINTER será realizado em conformidade com o previsto no Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS e de acordo com as normas e procedimentos descritos neste Edital e seus anexos. O processo de seleção será conduzido pela Comissão de Seleção, seguindo-se os prazos descritos no Cronograma do Processo Seletivo, conforme Anexo I deste Edital.

DO PUBLICO ALVO Artigo 1o – A selecao destina-se exclusivamente a professores efetivos da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) portadores do grau de Mestre (com diploma devidamente reconhecido e validado em território nacional) para candidatura à realização do Doutorado em Educacao.

DA DURACAO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS Artigo 2o – O cronograma, o prazo de duracao e o funcionamento do Doutorado observarao o disposto no Projeto DINTER aprovado pela Capes (Anexo II). Ainda assim, a carga horaria do curso, a quantidade de creditos exigida, bem como a regulacao de seu aproveitamento, observara o disposto no Regimento Interno do PPGEDU, disponivel no site do Programa: www.ufrgs.br/ppgedu.

DAS VAGAS Artigo 3o – A oferta de vagas obedece a disponibilidade de orientacao do corpo docente do DINTER, segundo o Projeto aprovado pela Capes, conforme Anexo III.

Page 2: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

Paragrafo unico – A descricao de cada um dos eixos temáticos, com seus respectivos orientadores, encontra-se no Anexo IV.

DAS INSCRICOES Artigo 4o – As inscricoes serão recebidas até as 23h59min do dia 03 de janeiro de 2017 por meio do endereco eletronico [email protected]

Paragrafo primeiro – Nao ha inscricao sob outras formas. Parágrafo segundo – Recomenda-se a realização completa da inscrição com antecedência, uma vez que o Programa nao se responsabilizara por inscricoes nao recebidas em decorrencia de eventuais problemas tecnicos e/ou congestionamentos.

DA DOCUMENTAÇÃO PARA INSCRICAO Artigo 5o – Para a inscricao na selecao do DINTER deverao ser anexados à mensagem de e-mail, obrigatoriamente, sete arquivos em PDF contendo os seguintes documentos:

I – formulario de inscricao devidamente preenchido (anexo V); II – cópia de um documento de identidade com foto; III – copia do diploma de Mestrado e copia do historico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com ate 15.000 caracteres (com espacos, incluindo notas e referencias), no qual conste uma apresentacao das experiencias profissionais e academicas e a exposicao das razoes da escolha do eixo temático e do orientador. A formatacao do texto segue a configuracao padrao: fonte 12, Times New Roman ou equivalente e espaco 1,5. V – Anteprojeto de Tese com ate 20.000 caracteres (com espacos, incluindo notas e referencias), articulado com o eixo temático e com a devida aderência às pesquisas realizadas pelo orientador pretendido, contendo: problema; objetivos; justificativa; fundamentacao teorica; metodologia; referencias. A formatacao do texto segue a configuracao padrao: fonte 12, Times New Roman ou equivalente e espaco 1,5. VI – Carta de Concordância (modelo conforme Anexo VI), devidamente assinada, das normas que regem o DINTER no que se refere:

Page 3: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

a) ao calendário de disciplinas obrigatórias a serem realizadas na sede da receptora (UNEAL, campus Maceió) em 2017/1; b) ao calendário de disciplinas e atividades a serem realizadas na sede do Programa (três semestres consecutivos em Porto Alegre [RS], a partir de 2017/2); c) ao cumprimento dos prazos de conclusão e defesa pública do projeto de tese e da tese final. VII – Carta de Concordância da Reitoria, na qual manifeste ciência da inscrição do candidato e das normas que regem o DINTER quanto à necessidade de readequação ou liberação de carga horária para fins de cumprimento: a) do calendário de disciplinas obrigatórias a serem realizadas na sede da receptora (UNEAL, campus Maceió) em 2017/1; b) do calendário de disciplinas e atividades a serem realizadas na sede do Programa (três semestres consecutivos em Porto Alegre [RS], a partir de 2017/2); c) dos prazos de conclusão e defesa pública do projeto de tese e da tese final.

Paragrafo primeiro – O acesso ao currículo Lattes será realizado por meio de consulta ao site do CNPq. Para tanto, o candidato deve informar, de modo preciso, o endereço eletrônico completo de seu currículo no formulário de inscrição, em campo específico destinado a este fim.

Parágrafo segundo – A Comissão de Seleção não se responsabiliza por eventuais equívocos de informação presentes na ficha de inscrição e que impeçam o acesso ao currículo Lattes no site do CNPq. Parágrafo terceiro – Nao serao homologadas inscricoes com qualquer pendencia na documentacao ou com documentação incompleta.

DA SELECAO Artigo 6o – Integram a Comissão de Selecao três docentes pertencentes ao Programa de Pos-Graduacao em Educacao da UFRGS, incluindo o Coordenador do Programa e a Coordenadora do DINTER. Artigo 7o – O processo de selecao constara de duas etapas, sendo ambas de carater eliminatório. Artigo 8o – A Comissao de Selecao terá como atribuicoes:

Page 4: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

I – analisar a documentacao apresentada no ato de inscrição; II – avaliar o curriculo, o memorial e o anteprojeto; III – realizar as entrevistas; IV – proceder a aprovação ou reprovacao do candidato. Parágrafo primeiro – Na análise da documentação, os professores que compõem o corpo docente do DINTER atuarão junto à Comissão de Seleção para a avaliação da documentação entregue no ato de inscrição.

Paragrafo segundo – As notas atribuidas para as duas etapas (análise da documentação e entrevista) e para o resultado final serao expressas em algarismos de zero (0) a dez (10), utilizando-se dois algarismos apos a virgula, sem arredondamento. Paragrafo terceiro – A nota minima para aprovacao final sera 7,00 (sete).

PRIMEIRA ETAPA: ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO Artigo 9o – Na Primeira Etapa, os candidatos serao avaliados mediante a analise dos documentos entregues do ato de inscrição (curriculo Lattes, histórico escolar do Mestrado, memorial descritivo, anteprojeto de tese) de acordo com os seguintes criterios:

I – analise do merito academico do curriculo Lattes e do historico escolar do Mestrado; II – analise do merito academico do memorial descritivo, considerando a coerencia entre a trajetoria profissional e academica e o tema a ser pesquisado; III – analise do anteprojeto de tese, considerando a relevancia do objeto e do problema de pesquisa quanto ao eixo temático para o qual esta se candidatando, a adequacao teorico-metodologica as tematicas e abordagens do eixo tematico e a possibilidade de orientacao do trabalho proposto. Paragrafo primeiro – O curriculo Lattes e o historico escolar serao analisados por, no minimo, dois avaliadores, pertencentes a Comissao de Selecao, que atribuirao nota de zero a dez conforme os criterios acima descritos. A nota do curriculo Lattes e do historico escolar expressa a media aritmetica das notas dadas pelos avaliadores. Parágrafo segundo – O currículo Lattes será avaliado pelas seguintes produções, em ordem de importância:

Page 5: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

(a) Publicações em periódicos e/ou livros e capítulos de livros na área da educação; (b) Apresentações de trabalhos em congressos e eventos na área da educação; (c) Atividades acadêmicas realizadas em consonância com os interesses de pesquisa apresentados no memorial descritivo e no anteprojeto de tese; (d) Experiência em pesquisa; (e) Experiência docente em nível superior; (f) Orientações concluídas de Trabalhos de Conclusão de Curso (graduação e especialização) e de Iniciação Científica; (g) Experiência docente na escola básica; (h) Demais atividades acadêmicas. Paragrafo terceiro – O memorial descritivo sera analisado por, no minimo, dois avaliadores pertencentes a Comissao de Selecao, que atribuirao grau de zero a dez conforme os criterios acima descritos. A nota do memorial descritivo expressa a media aritmetica das notas dadas pelos avaliadores. Paragrafo quarto – O anteprojeto de tese sera analisado por, no minimo, dois avaliadores pertencentes a Comissao de Selecao, que atribuirao nota de zero a dez conforme os criterios acima descritos. A nota do anteprojeto de tese expressa a media aritmetica das notas dadas pelos avaliadores. Parágrafo quinto – Para a nota final da primeira etapa, a Comissão atribuirá um grau de 0 (zero) a 10 (dez) para cada candidato como resultado da média aritmética das notas dadas aos documentos mencionados nos parágrafos primeiro, segundo e terceiro deste artigo. Estarão aptos à segunda etapa aqueles que atingirem, no mínimo, a nota 7 (sete).

Artigo 10 – Recursos ao resultado da Primeira Etapa poderao ser encaminhados diretamente ao Programa de Pos-Graduacao em Educacao, por escrito, para o e-mail [email protected].

SEGUNDA ETAPA: ENTREVISTA Artigo 11 – As datas, horarios e locais das entrevistas serao divulgados no site do Programa (www.ufrgs.br/pos) e no site da UNEAL (www.uneal.edu.br) no dia 20 de janeiro de 2017, conforme Anexo I deste Edital. Na segunda etapa, a Comissao de Selecao entrevistara os candidatos sobre: perfil academico, insercao no campo da Educacao, intencao de pesquisa, com base nos documentos apresentados.

Page 6: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

Paragrafo primeiro – A entrevista sera realizada na sede da Universidade do Estado do Alagoas UNEAL, campus Maceió, com, no minimo, dois avaliadores, pertencentes a Comissao de Selecao, que atribuirao nota de zero a dez conforme os criterios acima descritos. A nota da entrevista expressa a media aritmetica das notas dadas pelos avaliadores. Parágrafo segundo – A Comissão de Seleção poderá convidar, para cada entrevista, um professor que compõe o corpo docente do DINTER e que esteja diretamente vinculado aos interesses de pesquisa do candidato entrevistado para participar desta etapa de seleção por meio de videoconferência ou similar.

Artigo 12 – Ao conjunto das avaliacoes sera atribuida uma nota de zero a dez, que resultara da media das notas obtidas com os seguintes pesos:

(a) curriculo Lattes e historico escolar: peso 1,5 (b) memorial descritivo: peso 2 (c) entrevista: peso 3 (d) anteprojeto de tese: peso 3,5

Artigo 13 – Serao aprovados os candidatos que obtiverem nota final igual ou superior a 7,00 (sete), sendo selecionados para ingresso os de nota mais alta, por orientador, os quais ocuparao as vagas designadas. Os demais aprovados permanecerao como suplentes, classificados por orientador, e poderao ser chamados antes do início das aulas, caso haja impedimento ou desistencia dos selecionados.

Paragrafo unico – Em caso de empate, se necessario, sera considerado aprovado aquele candidato que tiver obtido a nota mais alta na análise do anteprojeto. Persistindo o empate, serao utilizados como criterios de desempate, respectivamente: as notas mais altas na entrevista, na analise do curriculo Lattes, no memorial descritivo e no historico escolar do Mestrado.

DOS RESULTADOS Artigo 14 – Após o exame da documentacao encaminhada pela Comissao de Selecao, a COMPOS homologara os resultados do Processo de Selecao. Artigo 15 – A lista dos candidatos aprovados sera divulgada a partir do dia 1 de fevereiro de 2017, conforme Anexo I deste Edital, no site do PPGEDU/UFRGS (http://www.ufrgs.br/pos) e no site da UNEAL (www.uneal.edu.br), seguida da lista de suplentes, com a respectiva classificacao por orientador.

Page 7: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

Paragrafo unico – O PPGEDU reserva-se o direito de nao preencher todas as vagas.

Artigo 16 – Recursos ao resultado final poderao ser encaminhados diretamente ao Programa de Pos-Graduacao em Educacao, por escrito, para o e-mail [email protected].

DO INGRESSO Artigo 17 – O candidato selecionado devera efetuar sua matricula, pela internet, na Secretaria do Programa, conforme calendario academico específico do DINTER, a ser divulgado no site http://www.ufrgs.br/ppgedu.

Paragrafo unico – A nao realizacao de matricula no periodo correspondente implicara a perda da vaga.

DAS DISPOSICOES FINAIS Artigo 18 – Fazem parte deste Edital, integrando para todos os efeitos o seu conteudo, de modo inseparavel, os seguintes anexos:

Anexo I – Cronograma do processo de selecao Anexo II – Cronograma de realização do DINTER Anexo III – Quadro de vagas oferecidas por orientador Anexo IV – Eixos temáticos e temas de interesse de pesquisa de cada orientador, bem como bibliografia básica para a elaboração do anteprojeto de tese Anexo V – Formulário de inscrição Anexo VI – Modelo de Carta de Concordância às normas do DINTER, regidas pelo projeto aprovado pela Capes

Artigo 19 – Os casos omissos ou situacoes nao previstas neste documento serao resolvidos pela Comissao de Pos-Graduacao.

Porto Alegre, 21 de novembro de 2016.

Prof. Dr. Gilberto Icle Coordenador do PPGEDU/UFRGS

Profa. Fabiana de Amorim Marcello Coordenadora do DINTER PPGEDU/UFRGS-UNEAL

Page 8: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

ANEXO I

CRONOGRAMA DO PROCESSO DE SELEÇÃO

INSCRIÇÕES (1a etapa)

21/11/2016 a 03/01/2017

DIVULGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES HOMOLOGADAS

04/01/2017

ENCAMINHAMENTO DOS RECURSOS

05 e 06/01/2017

RESULTADO DOS RECURSOS

09/01/2017

ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO PELA COMISSÃO DE SELEÇÃO E PELO CORPO DOCENTE DO DINTER

09/01/2017 a 19/01/2017

DIVULGAÇÃO DOS APROVADOS NA 1a ETAPA E DA ESCALA DE ENTREVISTAS

20/01/2017

ENTREVISTAS (2a etapa)

23/01/2017 a 27/01/2017

APROVAÇÃO DOS SELECIONADOS PELA COMPÓS

30/01/2017

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS

01/02/2017

ENCAMINHAMENTO DE RECURSOS

02/02/2017 a 04/02/2017

RESULTADO DOS RECURSOS 05/02/2017

Page 9: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

ANEXO II

CRONOGRAMA COMPLETO DO DINTER

ANO SEMESTRE ATIVIDADES

2017/1 PROCESSO SELETIVO

Primeiro ano

2017/1

Início do curso e realização de seminários na UNEAL. Cumprimento de 10 créditos teóricos de caráter obrigatório para todos os alunos na sede da receptora (UNEAL). Elaboração, em ação compartilhada com os respectivos orientadores, do Plano Prévio de Estudos Orientados – PPEO.

2017/2

Período de permanência dos alunos na sede da promotora (PPGEDU/UFRGS). Continuidade dos estudos teórico-metodológicos. Contato com os grupos de pesquisa e participação nas atividades de formação do PPGEDU. Cumprimento de, no mínimo, 8 créditos, na sede da promotora.

Segundo ano

2018/1

Período de permanência dos alunos na sede da promotora (PPGEDU/UFRGS). Continuidade dos estudos teórico-metodológicos. Contato com os grupos de pesquisa e participação nas atividades de formação do PPGEDU. Realização de estágio de docência. Elaboração do projeto de tese. Cumprimento de, no mínimo, 8 créditos na sede da promotora.

2018/2

Período de permanência dos alunos na sede da promotora (PPGEDU/UFRGS). Continuidade dos estudos teóricos. Contato com os grupos de pesquisa e participação nas atividades de formação do PPGEDU. Elaboração do projeto de tese. Cumprimento de, no mínimo, 4 créditos na sede da promotora.

DEFESA DO PROJETO DE TESE ATÉ 28 DE FEVEREIRO DE 2019

Terceiro ano

2019/1

Continuidade dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à UNEAL para discussão das pesquisas. Escrita da tese. Contatos mensais via videoconferência entre alunos e orientadores.

2019/2

Continuidade dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à UNEAL para discussão das pesquisas. Escrita da tese. Contatos mensais via videoconferência entre alunos e orientadores.

Quarto ano

2020/1

Continuidade dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à UNEAL para discussão das pesquisas. Escrita da tese. Contatos mensais via videoconferência entre alunos e orientadores.

2020/2

Continuidade e finalização dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à instituição receptora para discussão das pesquisas. Escrita final e defesa da tese.

DEFESA DA TESE ATÉ 28 DE FEVEREIRO DE 2021

Page 10: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

ANEXO III

QUADRO DE VAGAS OFERECIDAS POR ORIENTADOR

EIXO TEMÁTICO 1:

CONHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E PRÁTICAS EDUCACIONAIS

DOCENTES VAGAS

Beatriz Vargas Dorneles 1

Fabiana de Amorim Marcello 1

Fernando Becker 1

Gilberto Icle 1

Luciana Gruppelli Loponte 1

Luís Armando Gandin 1

Patricia Alejandra Behar 1

TOTAL DE VAGAS 7

EIXO TEMÁTICO 2:

POLÍTICAS DE FORMAÇÃO, POLÍTICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO

DOCENTES VAGAS

Carla Karnoppi Vasques 1

Claudio Roberto Baptista 1

Conceição Paludo 1

Dóris Bittencourt Almeida 1

Liliana Maria Passerino 1

Maria Aparecida Bergamaschi 1

Maria Beatriz Moreira Luce 1

Maria Carmen Silveira Barbosa 1

Maria Clara Bueno Fischer 1

Nara Lisboa Franzoi 1

TOTAL DE VAGAS 10

EIXO TEMÁTICO 3:

CULTURA, CURRÍCULO E SOCIEDADE

DOCENTES VAGAS

Lodenir Becker Karnopp 1

Luís Henrique Sacchi dos Santos 1

Sandra Mara Corazza 1

TOTAL DE VAGAS 3

Page 11: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

ANEXO IV

DESCRIÇÃO DOS EIXOS TEMÁTICOS POR ORIENTADOR

EIXO TEMÁTICO 1:

CONHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E PRÁTICAS

EDUCACIONAIS

ARTE, LINGUAGEM E CURRÍCULO

FABIANA DE AMORIM MARCELLO

Infância e imagem

Estudos relacionados aos conceitos de infância e de imagem (especialmente

aqueles ligados ao cinema, à mídia e às artes visuais); pesquisa com

crianças; Michel Foucault e a perspectiva da estética da existência.

Bibliografia básica:

FERNANDES, Natalia. Ética na pesquisa com crianças: ausências e

desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 21 n. 66 jul.-set. 2016.

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v21n66/1413-2478-rbedu-21-

66-0759.pdf

FISCHER, Rosa. Trabalhar com Foucault: arqueologia de uma paixao. Belo

Horizonte: Autentica, 2012.

FOUCAULT, Michel. Etica, Sexualidade, Politica. Ditos & Escritos V. Rio de

Janeiro: Forense Universitaria, 2010.

FOUCAULT, Michel. Literatura e Pintura, Musica e Cinema. Ditos &

Escritos III. Rio de Janeiro: Forense Universitaria, 2009.

MARCELLO, Fabiana de Amorim. Infância-esquecimento e infância-viagem: Foucault e a ética da pesquisa com crianças. Currículo sem Fronteiras, v. 15, p. 127-141, 2015. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol15iss1articles/marcello.pdf MARCELLO, Fabiana de Amorim; BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Um ano a mais no Ensino Fundamental: a que demandas atende? A que regras obedece? A que racionalidades corresponde?. Educação e Pesquisa (USP. Impresso), v. 37, p. 53-68, 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022011000100004 MARCELLO, Fabiana de Amorim; FISCHER, Rosa Maria Bueno. Cuidar de si, dizer a verdade: arte, pensamento e ética do sujeito. Pro-Posições (UNICAMP. Impresso), v. 25, p. 157-175, 2014. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73072014000200009

Page 12: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

MARCELLO, Fabiana de Amorim; FISCHER, Rosa Maria Bueno. Tópicos para pensar a pesquisa em cinema e educação. Educação & Realidade, v. 36, p. 505-520, 2011.Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/download/16944/12912 NASCIMENTO, Maria Leticia. Como se conduz a pesquisa da infância

quando a educação é mais um campo a compor seus estudos? Alguns

elementos para discussão Currículo sem Fronteiras, v. 15, p. 79-93, 2015.

Disponível em:

http://www.curriculosemfronteiras.org/vol15iss1articles/nascimento.pdf

GILBERTO ICLE

Educação e Estudos da Presença

Análise e estudo sobre linguagem, currículo e práticas performativas em

contextos escolares e de formação (sobretudo, docente). Ensino e formação

do artista e do professor no teatro, na dança e na performance. Análise dos

processos de criação na perspectiva da presença em contextos artísticos e

educacionais.

Bibliografia básica:

DOSSIER PEFORMANCE, PERFORMATIVIDADE E EDUCAÇÃO.

Educação & Realidade, Porto Alegre: UFRGS, v.35, n.2, 2010. Disponível

em:

http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/issue/view/1081/showToc

FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Poder. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2005.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Produção da Presença: o que o sentido não

consegue transmitir. Rio de janeiro: Contraponto, Ed. PUC-Rio, 2010.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Nosso amplo Presente. São Paulo: UNESP,

2015.

ICLE, Gilberto; Dal Bello, Marcia Pessoa. A Performance da Oralidade

Docente. Educação (Santa Maria. Online), v. 39, p. 529-540, 2014.

Disponível em:

http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs2.2.2/index.php/reveducacao/article/view/1

3936

ICLE, Gilberto; LULKIN, S. A. Didática Buffa: uma crítica à interpretação

numa performance da profanação. Currículo sem Fronteiras, v. 13.2, p.

116-128, 2013.

Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol13iss1articles/icle-

lulkin.pdf

PEREIRA, Marcelo de Andrade; ICLE, Gilberto; LULKIN, S. A. Pedagogia da

Page 13: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

Performance: da presença, do humor, e do riso na prática pedagógica.

Contrapontos (Online), v. 12, p. 335-340, 2012. Disponível em:

http://www.univali.br/contrapontos

MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. Em Defesa da Escola. Belo

Horizonte: Autêntica, 2013

PEREIRA, Marcelo de Andrade (Org.). Performance e Educação: (des)

territorializações pedagógicas. Santa Maria: UFSM, 2013.

REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS DA PRESENÇA, Porto Alegre:

UFRGS, toda a coleção online. Disponível em: www.seer.ufrgs.br/presenca

LUCIANA GRUPPELLI LOPONTE

Arte e Docência

Estudos ligados à relação entre arte e docência e seus desdobramentos,

podendo compreender: formação estética docente; relação entre arte, ética e

estética; práticas artísticas contemporâneas; relações de gênero, artes

visuais e educação; formação inicial e continuada docente, envolvendo as

artes; abordagens contemporâneas para o ensino de artes visuais.

Bibliografia básica:

FISCHER, Rosa. Trabalhar com Foucault: arqueologia de uma paixao. Belo

Horizonte: Autentica, 2012.

FOUCAULT, Michel. Etica, Sexualidade, Politica. Ditos & Escritos V. Rio de

Janeiro: Forense Universitaria, 2010.

FOUCAULT, Michel. Literatura e Pintura, Musica e Cinema. Ditos &

Escritos III. Rio de Janeiro: Forense Universitaria, 2009.

HERMANN, Nadja. Etica e Estetica: a relacao quase esquecida. Porto

Alegre: EDIPUCRS, 2005.

LOPONTE, Luciana Gruppelli. Arte para a Docência: estética e criação na

formação docente. Archivos Analíticos de Políticas Educativas /

Education Policy Analysis Archives, v. 21, n. 25, p. 1- 22, 2013. Disponível

em: http://epaa.asu.edu/ojs/article/view/1145 .

LOPONTE, Luciana Gruppelli. Desafios da arte contemporânea para a

educação: práticas e políticas. Archivos Analíticos de Políticas Educativas

/ Education Policy Analysis Archives, v. 20, p. 1-19, 2012. Disponível em:

http://epaa.asu.edu/ojs/article/view/1125/1025 .

Page 14: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

LUÍS ARMANDO GANDIN

Currículo e Políticas Educacionais

Estudos sociológicos sobre currículo e políticas educacionais. Teoria de

currículo, análise de políticas curriculares e da vivência do currículo na

escola. Análise de políticas da educação nos seus múltiplos contextos.

Estudo de reformas educacionais.

Bibliografia básica:

APPLE, Michael W. Podem as pedagogias críticas sustar as políticas de

direita?. Cadernos de Pesquisa, Jul 2002, no.116, p.107-142. Disponível

em: http://www.scielo.br/pdf/cp/n116/14401.pdf

APPLE, Michael W. Consumindo o outro: branquidade, educação e batatas

fritas baratas. Disponível em

http://adolescencia2012.pbworks.com/w/file/fetch/60719443/apple.pdf

GANDIN, Luís Armando. Michael Apple – A educação sob a ótica da análise

relacional. Disponível em

http://www.educacao.rs.gov.br/dados/seminariointernacional/luis_gandin_appl

e_otica_analise_relacional.pdf

GANDIN, Luís Armando; LIMA, Iana Gomes de. A perspectiva de Michael

Apple para os estudos das políticas educacionais. Educação e Pesquisa,

São Paulo, v. 42, n. 3, p. 651-664, set. 2016. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/ep/v42n3/1517-9702-ep-42-3-0651.pdf

HYPOLITO, Alvaro M.; GANDIN, Luis Armando (Orgs.). Educacao em

Tempos de Incertezas. Belo Horizonte: Autentica, 2003.

MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição

para a análise de políticas educacionais. Educação & Sociedade, Abr 2006,

vol.27, no.94, p.47-69. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/es/v27n94/a03v27n94.pdf

APRENDIZADO E ENSINO

BEATRIZ VARGAS DORNELES

Psicopedagogia e Educação

Trata das questões ligadas aos processos de ensino e aprendizagem de

diferentes sistemas simbólicos, sua história e psicogênese. Discute a

diversidade cultural, as formas de seleção e o fracasso escolar.

Page 15: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

Bibliografia básica:

NUNES, T. e BRYANT, Peter. Crianças Fazendo Matemática. Artes

Médicas, 1997.

SANTOS, F.; ANDRADE, V.; BUENO, O. Neuropsicologia hoje. Porto

Alegre: Artmed, 2015, 2a edicao.

NUNES, T., DORNELES, B.V., LIN, P.-J., RATHGEB-SCHNIERER, E.

(2016). Teaching and Learning About Whole Numbers in Primary School.

ICME-13 Topical Surveys. Springer Open. Disponível em:

http://link.springer.com/book/10.1007%2F978-3-319-45113-8

CORSO, L. e DORNELES, B.V. Memória de Trabalho, Raciocínio Lógico e

Desempenho em Aritmética e Leitura. Ciências & Cognição. vol. 20 (2), 293-

300, 2015. Disponível em:

http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/1023

CORSO, L. e DORNELES, B.V. Perfil cognitivo dos alunos com dificuldades

de aprendizagem na leitura e matemática. Revista Psicologia: Teoria e

Prática, 17(2), 185-198, 2015. Disponível em:

http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/6885

FERNANDO BECKER

Educação e construção do conhecimento

Estudos em epistemologia genética piagetiana e pedagogia freireana,

abordando o desenvolvimento do sujeito cognoscente não apenas em suas

interações com o objeto (físico, simbólico, social, cultural, histórico), mas

também contextualizando-as no amplo ambiente pedagógico em que as

ações do professor e do aluno constituem sentido somente na medida em

que constroem o novo por sucessivos patamares de abstração reflexionante.

Bibliografia básica:

PIAGET, Jean. Desenvolvimento e aprendizagem*. In: PIAGET, Jean.

Development and learning. In: LAVATTELLY, C. S. e STENDLER, F.

Reading in child behavior and development. New York: Hartcourt Brace

Janovich, 1972.

*Encontra-se a tradução neste site:

https://www.ufrgs.br/psicoeduc/piaget/desenvolvimento-e-aprendizagem/

BECKER, Fernando. Aprendizagem e conhecimento. In: BECKER, Fernando.

Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Ed. Penso, 2012.

Cap.2, p.31-42*.

*Pode-se encomendar só este capítulo pelo site da Editora Penso:

http://loja.grupoa.com.br/busca/Default.aspx?q=Educação%20e%20construç

ão%20do%20conhecimento

Page 16: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO

PATRICIA ALEJANDRA BEHAR

Tecnologias Digitais na Educação

Trata-se de uma área de caráter interdisciplinar, integrando as áreas de

Informática na Educação Geral e Educação a Distância. Contempla os

estudos que envolvem as tecnologias digitais aplicadas à Educação, dando

ênfase aos Ambientes Virtuais de Aprendizagem, focalizando os processos

de ensino-aprendizagem, a formação docente e o desenvolvimento humano.

O propósito geral é investigar os aspectos referidos, contemplando

dimensões psicológicas, tecnológicas, metodológicas e sociológicas nas

áreas de Informática na Educação Geral e Educação a Distância.

Bibliografia básica:

BEHAR, Patricia Alejandra (org.). Modelos Pedagogicos para a Educacao

a Distancia. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BEHAR, Patricia Alejandra (org.). Competencias em Educacao a Distancia.

Porto Alegre: Penso, 2013.

CARVALHO, M. J. S.; NEVADO, R. A.; MENEZES, C.S.. Arquiteturas

Pedagogicas para Educacao a Distancia. In: NEVADO. R. A.; CARVALHO,

M. J. S. e MENEZES, C. S. (Org.). Aprendizagem em Rede na Educacao a

Distancia: Estudos e Recursos para Formacao de Professores. Porto Alegre:

Ricardo Lenz, 2007.

CASTELLS, M. A Sociedade em rede: a era da informacao, economia,

sociedade e cultura. v. 1, Sao Paulo. Ed. Paz e Terra, 2001.

COLL, Cesar; MONEREO, Carles. Educacao e aprendizagem no seculo XXI.

In: COLL, Cesar; MONEREO, Carles. Psicologia da Educacao Virtual:

aprender e ensinar com as tecnologias da informacao e da comunicacao.

Trad. Naila Freitas. Porto Alegre: Artmed, 2010. P. 15-46.

GOMÉZ, Ángel. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre:

Penso, 2015.

LITTO, Frederic M.; FORMIGA, Marcelo (orgs.). Educacao a distancia: o

estado da arte. Sao Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

PALLOFF, R. M.; PRATT, K. Licoes da Sala de Aula Virtual. 2 ed. Porto

Alegre: Penso, 2015. 212 p.

PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto

Alegre: Artmed, 1999.

PERRENOUD, Philippe. As competencias para ensinar no seculo XXI: a

formacao dos professores e o desafio da avaliacao. Porto Alegre: Artmed,

2002

TAPSCOTT, Don. A hora da geracao digital: como os jovens que

Page 17: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

cresceram usando a internet estao mudando tudo, das empresas aos

governos. Rio de Janeiro: Agir, 2010.

VEEN, W; VRAKKING, B. Homo Zappiens: educando na era digital. Porto

Alegre, Artmed. 2009.

ZABALLA, A.; ARNAU, L. Como aprender e ensinar competencias: uma

proposta para o curriculo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2010.

ABREU, Cristiano Nabuco, EISENSTEIN, Evelyn; ESTEFENON, Susana

Graciela Bruno (orgs.). Vivendo esse Mundo Digital - Impactos na Saúde,

na Educação e nos comportamentos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2013.

EIXO TEMÁTICO 2:

POLÍTICAS DE FORMAÇÃO, POLÍTICAS E GESTÃO DA

EDUCAÇÃO

HISTÓRIA, MEMÓRIA E EDUCAÇÃO

DÓRIS BITTENCOURT ALMEIDA

Memórias, história oral, impressos e acervos em História da Educação

Memórias docentes e discentes; História Oral; Imprensa educacional;

Narrativas autobiográficas; Acervos e Cultura escolar, Educação Rural, entre

outros temas identificados ao campo de pesquisa da História da Educação,

entre os séculos XIX e XX.

Bibliografia básica:

ALMEIDA, Doris Bittencourt. As memórias e a história da educação:

aproximações teórico-metodológicas. História da Educação (UFPel), v. 13,

p. 211-244, 2009.

CHARTIER, Roger. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte:

Autêntica, 2009.

DOSSIÊ TEMÁTICO Escritas Estudantis em periódicos escolares. Historia

da Educacao, ASPHE. [Revista]. Disponivel em: http://seer.ufrgs.br/asphe -

v.17, n.40, mai/ago 2013.

LE GOFF, Jacques. Historia e memoria / Jacques Le Goff; traducao

Bernardo Leitao... [et al.] -- Campinas, SP Editora da UNICAMP, 1990.

(Colecao Repertorios) Disponivel em:

http://memorial.trt11.jus.br/wp-content/uploads/História-e-Memória.pdf

LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVAO, Ana Maria de Oliveira. Territorio

Page 18: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

Plural: a pesquisa em Historia da Educacao. Sao Paulo: Atica, 2010.

ALMEIDA, Doris Bittencourt e GRAZZIOTIN, L. S. S. Escrituras marginais:

fragmentos de memórias da professora Malvina Tavares (1891-1930).

Revista Brasileira de História da Educação, v. 15, p. 109-142, 2015.

PROST, Antoine. Dez licoes sobre a Historia. Belo Horizonte: Autentica

Editora, 2012.

ESTUDOS SOBRE INFÂNCIAS

MARIA CARMEN SILVEIRA BARBOSA

Políticas educativas para a infância

Trata de questões relacionadas com as políticas públicas (governamentais e

não-governamentais) de atendimento educativo para a infância e das práticas

pedagógicas realizadas em espaços escolares e não escolares. Propõe-se

também a realizar a reflexão sobre os contextos educativos (cultura, história)

e os processos educacionais neles realizados (interações sociais e

aprendizagem significativa). Tem como enfoque a análise de propostas

pedagógicas: ensino-aprendizagem, programação, organização didática,

metodologia e a formação e atualização de educadores na creche, pré-escola

e séries iniciais do Ensino Fundamental.

Bibliografia básica:

BARBOSA, Maria Carmen Silveira; SANTOS, Maria Angelica (Org.). Escritos

de Alfabetizacao Audiovisual. Porto Alegre: Libretos, 2014.

BARBOSA, Maria Carmen Silveira. As especificidades da ação pedagógica

com os bebês. MEC: Consultoria Pública, 2010. Disponível em:

http://transreg.amavi.org.br/sistemas/pagina/setores/educacao/freiavi/arquivo

s/2014/As_Especificidades_da_Acao_Pedagogica.pdf

BARBOSA, Maria Carmen Silveira; RICHTER, Sandra R. S. Os bebês

interrogam o currículo: as múltiplas linguagens na creche. Educação

(UFSM), v. 35, p. 85-95, 2010. Disponível em:

https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/1605/900

BARBOSA, Maria Carmen Silveira; RICHTER, Sandra. Creche: uma estranha

no ninho educacional. Dialogia, São Paulo, n. 17, p. 75-92, jan./jun. 2013.

FERNANDES, Natália. Ética na pesquisa com crianças: ausências e

desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 21 n. 66 jul.-set. 2016.

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v21n66/1413-2478-rbedu-21-

66-0759.pdf

MARTINEZ, Laura Victoria. Infancia y poscolonialidad. Recorridos y debates

teóricos desde América Latina. Anais… II Congreso de Estudios

Poscoloniales | III Jornadas de Feminismo Poscolonial. Diciembre, 2014.

Page 19: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

Disponível em: <http://www.idaes.edu.ar/pdf_papeles/M1%20-%209%20-

%20Martinez.pdf>

RINALDI, Carla. Dialogos com Reggio Emilia. Escutar, investigar e

aprender. Sao Paulo: Paz e Terra, 2012.

SARMENTO, Manuel; GOUVEA, Maria Cristina Soares (Org.) Estudos da

Infancia: educacao e praticas sociais. Petropolis: Vozes, 2008.

STACCIOLI, Gianfranco. Diario do Acolhimento na Escola da Infancia.

Campinas: Autores Associados, 2014.

STAKE, Robert E. Pesquisa Qualitativa. Estudando como as coisas

funcionam. Porto Alegre: Penso, 2010.

POLÍTICAS E GESTÃO DE PROCESSOS EDUCACIONAIS

MARIA APARECIDA BERGAMASCHI

Educação e educação escolar indígena; ensino de história

Estuda os processos de educação indígena, a relação entre as práticas

educativas tradicionais, as cosmologias indígenas e as escolas nas aldeias,

as afinidades entre saberes e conhecimentos indígenas e não-indígenas, as

marcas ameríndias no fazer educativo da nossa sociedade, bem como a ética

do cuidado nas práticas que mobilizam a memória e a tradição na formação

de professores e no ensino de história.

Bibliografia básica:

PEREIRA, Júnia Sales. Diálogos sobre o Exercício da Docência – recepção

das leis 10.639/03 e 11.645/08. Educação & Realidade - ISSN 0100-3143. v.

36, n. 1 (2011).

http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/15073

REVISTA CURRÍCULO SEM FRONTEIRAS. v.10, n.1, Jan/Jun 2010 (seção

especial temática - Povos Ameríndios e Educação)

http://www.curriculosemfronteiras.org/art_v10_n1.htm

REVISTA CURRÍCULO SEM FRONTEIRAS. v.12, n.1, Jan/Abr 2012 (seção

especial temática - Educação, Culturas Indígenas e Afro-Brasileiras -

relações étnico-raciais). http://www.curriculosemfronteiras.org/art_v12_n1.htm

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: A questão do outro. São

Paulo: Martins Fontes, 1999.

PALADINO, Mariana; CZARNY, Gabriela. (orgs) Povos Indígenas e

escolarização: discussões para repensar novas epistemes nas sociedades

latino-americanas. Rio de Janeiro: Garamond, 2012.

Page 20: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

MARIA BEATRIZ MOREIRA LUCE

Políticas públicas e ordenamento constitucional, legal e normativo da

educação

Organização federativa e políticas públicas de educação: regime de

colaboração, centralização e descentralização nas políticas sociais e nas

organizações. Processos e relações na produção do ordenamento, na gestão

democrática e no controle público e social da educação. Políticas públicas e

direito à educação.

Reconfigurações contemporâneas nas políticas e nas instituições de

Educação Superior

Movimentos das políticas públicas e das instituições de Educação Superior,

no Brasil e em perspectiva comparada. Democratização da educação,

expansão e interiorização da oferta; o direito à educação e os movimentos

no/para o acesso ao ensino superior. As novas arquiteturas institucionais e

curriculares na Educação Superior. Autonomia e avaliação institucional;

sistemas de avaliação e credenciamento. Políticas de formação de

professores. O referencial contextual privilegia a dinâmica transnacional.

Bibliografia básica:

EDUCACAO & REALIDADE. Educacao & Realidade, v. 36, n. 2, p. 337-543,

maio/ago. 2011 [Sessao tematica Pesquisar em Educacao]. Disponivel em:

http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/issue/archive

FARENZENA, Nalú; LUCE, Maria Beatriz. Uma contribuição ao movimento

instituinte do Sistema Nacional de Educação. RBPAE. v.31, n.2, mai./ago.

2015, p. 437-449.

PRO-POSICOES. Pro-Posicoes, v. 23, n.1, jan./abr. 2012 [dossie Educacao,

Cidade e Pobreza]. Disponivel em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0103-

730720120001&lng=pt&nrm=iso

REVISTA BRASILEIRA DE POLITICA E ADMINISTRACAO DA EDUCACAO.

RBPAE, v. 29, n. 2, p. 187-388, maio/ago. 2013 [numero especial – A

Constituicao Federal 25 Anos Depois: balancos e perspectivas da

participacao da sociedade civil nas politicas educacionais]. Disponivel em:

http://seer.ufrgs.br/rbpae

SANTOS, Boaventura de Sousa. A Universidade no século XXI: para uma

reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez,

2005.

SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova

cultura política. São Paulo: Cortez, 2008. 2ª edição.

Page 21: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

NAIRA LISBOA FRANZOI

Políticas de Educação Profissional

Dimensões e interfaces das políticas de educação profissional de caráter

escolar e de experiências de qualificação de trabalhadores, desenvolvidas

por órgãos governamentais e sociedade civil. Relações entre políticas de

qualificação e de escolarização de jovens e adultos. Processos de

socialização profissional, trajetórias e profissionalização de trabalhadores. O

aluno trabalhador: saberes, trajetórias e profissão; relação entre escola e

mundo do trabalho.

Bibliografia básica:

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria.

Porto Alegre: ARTMED, 2000. 93p. cap. 4, 5, 6 (pp. 33-91).

GOMEZ, Carlos Minayo et al. Trabalho e Conhecimento: dilemas

na educação do trabalhador. São Paulo: Cortez Editora, 2012, 6 ed., 127p.

SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e

históricos. Revista Brasileira de Educação, v. 12 n. 34 jan./abr. 2007.

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234.pdf

FISCHER, Maria Clara Bueno; FRANZOI, Naira Lisboa. Formação humana e

educação profissional: diálogos possíveis. Educação, Sociedades &

Culturas, nº. 29, 2009. p. 35-51. Disponível em:

http://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC29/29Clara

FRANZOI, Naira Lisboa. Entre a formação e o trabalho: trajetórias e

identidades profissionais. Porto Alegre: Ed UFRGS. Ver Introdução (pp. 15-

20) e Conclusão (pp.147-157).

EDUCAÇÃO ESPECIAL E PROCESSOS INCLUSIVOS

CLAUDIO ROBERTO BAPTISTA

Educação especial, processos inclusivos e políticas de inclusão escolar

Estudos sobre a educação especial, os processos inclusivos e as políticas de

inclusão escolar. São consideradas temáticas prioritárias: o pensamento

sistêmico; o movimento histórico da inclusão escolar; a dimensão pedagógica

e a formação dos educadores; os contextos da educação e os transtornos

globais do desenvolvimento.

Bibliografia básica:

BAPTISTA, Claudio Roberto (Org.) Inclusao e escolarizacao: multiplas

Page 22: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

perspectivas. Porto Alegre: Mediacao, 2009.

BAPTISTA, Claudio Roberto. Ação Pedagógica e educação especial: a sala

de recursos como prioridade na oferta de atendimentos especializados.

Revista Brasileira de Educação Especial. vol. 17, SP: Marília, maio/ago

2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v17nspe1/06.pdf

BAPTISTA, Claudio (Org.) Escolarizacao e deficiencia: configuracoes nas

politicas de inclusao escolar. Sao Carlos: ABPEE / Marquezine & Manzini,

2015 [e-book].

Disponivel em

https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/116627/000967507.pdf?se

quence=1

CARNEIRO, Maria Sylvia C. A deficiência Intelectual como produção social:

Reflexões a partir da abordagem histórico-cultural. Anais... 37a Reunião

Anual da Anped. Florianópolis/SC, 2015. Disponível em:

http://37reuniao.anped.org.br/wp-content/uploads/2015/02/Trabalho-GT15-

4079.pdf

CHRISTOFARI, Ana C.; FREITAS, Claudia; BAPTISTA, Claudio.

Medicalizacao dos Modos de Ser e de Aprender. Educacao & Realidade,

Porto Alegre, v. 40, n. 4, p. 1079-1102, out./dez. 2015. Disponivel em

http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/42057

EDUCACAO & REALIDADE, Vol. 39, n. 3 (2014). Dossie Educacao Especial.

Disponivel em

http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/issue/view/2363/show

Toc

MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A arvore do conhecimento:

as bases biologicas do entendimento humano. Sao Paulo: Palas Athena,

2001.

MEIRIEU, Philippe. Carta a um jovem professor. Porto Alegre: Artmed,

2006.

PLAISANCE, E. Da educação especial à educação inclusiva: esclarecendo

as palavras para definir as práticas. Educação (Porto Alegre), V. 38, N 2, P.

230-238, Maio/Ago, 2015. Disponivel em

http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/20049

CARLA KARNOPPI VASQUES

Estudos sobre a educação especial e os processos de escolarização

São temáticas prioritárias: os sujeitos da educação especial e a função

constitutiva da escola; as relações entre o tratar e o educar; as formas

organizativas do trabalho pedagógico e as múltiplas racionalidades em

educação especial; a inclusão escolar de alunos com transtornos globais do

Page 23: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

desenvolvimento. Como eixos teóricos, tem-se as preposições da educação

inclusiva em diálogo com a psicologia e a psicanálise.

Bibliografia básica:

VASQUES, Carla; MOSCHEN, Simone. (Orgs). Psicanalise, educacao

especial e formacao de professores: construcoes em rasuras. Porto

Alegre: Evangraf, 2015, 232 p.

REVISTA EDUCACAO & REALIDADE, Vol. 39, n. 3 (2014). Dossie Educacao

Especial. Disponivel em

http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/issue/view/2363/show

Toc

REVISTA EDUCACAO (PUCRS). Dossie Educacao especial e psicanalise.

v.38, n. 2 (2015). Disponivel em:

http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/issue/view/989

LILIANA MARIA PASSERINO

Sociabilidade, Processos Inclusivos e Inclusão Digital

Análise de Redes Sociais enquanto espaços de inclusão e desenvolvimento

humano considerando elementos como capital social e laços fortes e fracos

nos processos de sociabilidade e inclusão de pessoas com deficiência.

Estudo de processos de inclusão a partir de redes sociais no ciberespaço.

Abordagem sócio-histórica das práticas sociais mediadas pelas tecnologias

de informação e de comunicação que produzem processos de

inclusão/exclusão. Estudo dos processos de inclusão/exclusão social pela

interface digital analisando o potencial de inclusão e de exclusão das

Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) enquanto artefatos

culturais de mediação social.

Bibliografia básica:

BAPTISTA, Claudio (Org.). Escolarizacao e deficiencia: configuracoes nas

politicas de inclusao escolar. Sao Carlos: ABPEE / Marquezine & Manzini,

2015 [e-book]. Disponivel em

https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/116627/000967507.pdf?se

quence=1

PASSERINO, L; BEZ, M. R. (Org.). Comunicação alternativa: mediação

para uma inclusão social a partir do Scala. Passo Fundo: UPF, 2015 [e-book]

Disponível em http://editora.upf.br/index.php/e-books-topo/46-educacao-area-

do-conhecimento/125-comunicacao-alternativa-scala

TOMASELLO, M. Origens culturais da aquisição do conhecimento

humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Page 24: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

VIEIRA PINTO, Alvaro. O conceito de tecnologia. v. I. Rio de Janeiro:

Contraponto, 2005

VYGOTSKY, L. S. A Formacao Social da Mente. Sao Paulo: Martins

Fontes, 1991.

VYGOTSKY, L. S. A Construção do Pensamento e da Linguagem (texto

integral traduzido do russo). São Paulo: Martins Fontes, 2001.

VYGOTSKI, L.S. Obras Escogidas V: Fundamentos de defectología (pp.213-

234). Madrid: Visor.1998

REVISTA EDUCACAO & REALIDADE, Vol. 39, n. 3 (2014). Dossie Educacao

Especial. Disponivel em

http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/issue/view/2363/show

Toc

TRABALHO, MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO

CONCEIÇÃO PALUDO

Trabalho, conhecimento e formação humana nos processos educativos em

espaços escolares e não escolares

Fundamentos da formação humana omnilateral; Movimentos Sociais

Populares; Pedagogia Socialista; Educação Popular e Educação do Campo;

análise de processos educativos na Educação Básica, campo e cidade;

relações entre educação, Estado e sociedade.

Bibliografia básica:

BOTOMORE, TM. Dicionário do pensamento marxista. Tradução de

Waltensir Dutra. 2ª ed. RJ: Zahar, 2012.

GOMEZ, Carlos Minayo et al. Trabalho e Conhecimento: dilemas na

educação do trabalhador. São Paulo: Cortez Editora, 2012, 6 ed., 127p.

MARX e ENGELS. Manifesto do Partido Comunista. Capitulo II –

proletarios e comunistas. Edicoes Avante. Autorizada a publicacao.

Disponivel em:

http://www.marxists.org/portugues/marx/1848/ManifestoDoPartidoComunista/

cap2.htm

MARX. Instrucoes aos delegados do Conselho Geral Provisorio do I

Congresso da Associacao Internacional dos Trabalhadores. Edicoes

Avante. Disponivel em:

http://www.marxists.org/portugues/marx/1866/08/instrucoes.htm

MARX. O Capital. Livro 1, volume, capítulo XIII (A maquinaria e a indústria

moderna); sessão 9: Legislação fabril inglesa, suas disposições relativas à

higiene e a educação e sua generalização a toda a produção social. (p. 545-

571). 19ª ed. RJ: Civilização Brasileira, 2002.

Page 25: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

MARX. Critica ao Programa de Gotha. SP: Boitempo, 2012. Capitulo IV (p.

41-47). Programa de Gotta (texto final, p. 89-91).

MARIA CLARA BUENO FISCHER

Trabalho, Educação e Conhecimento

Estudo das relações entre trabalho, educação e conhecimento em espaços

escolares e não escolares e suas implicações para a educação de jovens e

adultos. Análise de experiências de relação entre formação geral e formação

profissional de jovens e adultos trabalhadores.

Bibliografia básica:

GOMEZ, Carlos Minayo et al. Trabalho e Conhecimento: dilemas na

educacao do trabalhador. Sao Paulo: Cortez Editora, 2012, 6 ed., 127p.

FISCHER, Maria Clara Bueno. A arte de aprender a trabalhar coletivamente

na vida de uma costureira. Revista TRAMA Interdisciplinar, v.7, p.112-127,

2016. Disponível em:

http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/9331/5675

FISCHER, Maria Clara Bueno; GODINHO, Ana Cláudia Ferreira. Trabalho,

Educação e Emancipação Humana: A Afirmação da EJA como Direito.

Archivos Analíticos de Políticas Educativas / Education Policy Analysis

Archives, p. 1-22, 2014. Disponível em:

http://www.redalyc.org/pdf/2750/275031898082.pdf

FISCHER, Maria Clara Bueno; TIRIBA, Lia. Aprender e ensinar a autogestão:

espaços/tempos do trabalho de produzir a vida associativamente.

Perspectiva, v.31, p. 527-551, 2014. Disponível em:

https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/2175-

795X.2013v31n2p527/_1

FRANZOI, Naira Lisboa; FISCHER, Maria Clara Bueno. Saberes do trabalho:

situando tema no campo Trabalho-Educação. Trabalho Necessário, v.13,

p.147-172, 2015. Disponível em:

http://www.uff.br/trabalhonecessario/images/TN_20/08_Naira.pdf

GODINHO, Ana Cláudia Ferreira; FISCHER, Maria Clara Bueno. Circulação

de saberes e valores em sala de aula: usos de si por alunas da educação

profissional integrada à EJA. Educação em Foco, v.16, p. 119-145, 2013.

Disponível em:

http://www.uemg.br/openjournal/index.php/educacaoemfoco/article/view/259/

302

REVISTA TRABALHO & EDUCACAO. v.22, n.3, 2013, p. 117-279. Dossie A

dinamica da producao e a circulacao de saberes: entre o trabalho e a

formacao. Disponivel em:

Page 26: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/trabedu/issue/view/91

REVISTA EDUCAÇÃO UNISINOS. v. 13, n. 3 (2009). Dossiê Jornada de

Produção e Legitimação de Saberes do Trabalho II. Disponível em:

http://www.revistas.unisinos.br/index.php/educacao/issue/view/64

REVISTA EDUCAÇÃO UNISINOS. v. 10, n. 2 (2006). Dossiê Jornada de

Produção e Legitimação Saberes do Trabalho I. Disponível em:

http://www.revistas.unisinos.br/index.php/educacao/issue/view/54

TIRIBA, Lia; CIAVATTA, Maria. (org.) Trabalho e Educacao de jovens e

adultos. Brasilia: LIber LIvro e Editora UFF, 2011.

TIRIBA, Lia; FISCHER, Maria Clara Bueno. Espaços/tempos milenares dos

povos e comunidades tradicionais: notas de pesquisa sobre economia,

cultura e produção de saberes. Revista de Educação Publica (UFMT), v.24,

p. 405-426, 2015. Disponível em:

http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/

2440/1706

EIXO TEMÁTICO 3:

CULTURA, CURRÍCULO E SOCIEDADE

ESTUDOS CULTURAIS EM EDUCAÇÃO

LODENIR BECKER KARNOPP

Narrativas, Diferenças e Estudos Surdos

Análises de dimensões pedagógicas e da inscrição do outro em narrativas

diversas. Investigação dos usos da cultura na era global. Análise de

vertentes, tendências e perspectivas nos Estudos Surdos, com ênfase na

educação bilíngue, línguas de sinais e cultura surda.

Bibliografia básica:

BAUMAN, Zygmunt. O Mal-estar da Pos-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1998.

COSTA, Marisa Cristina Vorraber; WORTMANN, Maria Lucia Castagna;

SILVEIRA, Rosa Maria Hessel. Stuart Hall: tributo a um autor que

revolucionou as discussoes em educacao no Brasil. Educacao & Realidade,

v. 39, p. 635-649, 2014. Disponivel em:

http://www.scielo.br/pdf/edreal/v39n2/v39n2a15.pdf

KIRCHOF, Edgar Roberto; WORTMANN, Maria Lucia; COSTA, Marisa

Vorraber (Orgs.). Estudos Culturais & Educacao: contingencias,

Page 27: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

articulacoes, aventuras, dispersoes. Canoas: Editora da ULBRA, 2015.

MÜLLER, J. I.; KARNOPP, L. B. Tradução cultural em educação: experiências da diferença em escritas de surdos. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 41, p. 1055-1068, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v41n4/1517-9702-ep-1517-97022015031750.pdf REVISTA EDUCACAO (PUC-RS). Dossie Estudos Culturais Em Educacao.

Porto Alegre, FACED/PUCRS, v. 38, n. 1 (2015). Disponivel em:

http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/issue/view/926

REVISTA EDUCACAO & REALIDADE. Dossie Governamentalidade &

Educacao. Porto Alegre: FACED/UFRGS, v.34, n.2, mai./ago. 2009.

Disponivel em: http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/index.

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCACAO. Dossie Cultura, Culturas e

Educacao. Rio de Janeiro: ANPED, n. 23, mai./ago. 2003. Disponivel em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1413-

247820030002&lng=pt&nrm=iso

SARAIVA, Karla e MARCELLO, Fabiana de Amorim (Orgs.). Estudos

Culturais e Educacao: desafios atuais. Canoas: Ed. da ULBRA, 2012

(Partes I e II, ate p. 216).

SILVEIRA, Rosa Maria Hessel (Org.). Cultura, poder e educacao. Canoas:

Ed. da ULBRA, 2011 (2a. ed.).

LUÍS HENRIQUE SACCHI DOS SANTOS

Políticas do Corpo e da Saúde: medicalização da escola e da sociedade

Pesquisa e problematiza as práticas e instâncias de produção

contemporâneas dos corpos. Problematização da relação natureza/cultura

presente nas discussões acerca do corpo, sobretudo no âmbito da cultura

somática. Toma-se também a articulação "educação e saúde" como ponto

principal de discussão dos trabalhos, a partir de diferentes conceitos

(tecnobiociências, biopolítica, biomedicalização, sujeito cerebral,

neurociências, entre outros).

Bibliografia básica:

CAPONI, Sandra. Da Herança à Localização Cerebral: sobre o Determinismo

Biológico de condutas indesejadas. Physis: Rev. Saúde Coletiva, Rio de

Janeiro, v.17, n.2, p.343-352, 2007. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n2/v17n2a08.pdf

GÓMEZ, Zandra Pedraza. Regímenes estético-políticos: el orden del cuerpo

en América Latina. In: SANTOS, Luís Henrique Sacchi & RIBEIRO, Paula

Regina Costa (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: instâncias e práticas

de produção nas políticas da própria vida. Rio Grande: FURG, 2011. (p.33-

45). Disponível em:

Page 28: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

https://www.academia.edu/10434253/Reg%C3%ADmenes_est%C3%A9tico-

pol%C3%ADticos_el_orden_del_cuerpo_en_Am%C3%A9rica_Latina

ROSE, Nikolas. Biopolítica molecular, ética somática e o espírito do

biocapital. In: SANTOS, Luís Henrique Sacchi dos; RIBEIRO, Paula Regina

Costa (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: instâncias e práticas de

produção nas políticas da própria vida. Rio Grande: FURG, 2011. (p.13-31)

Disponível em: http://documents.tips/documents/rose-biopolitica-molecular-

etica-somatica-e-o-espirito-do-biocapital.html

SANT’ANNA, Denise Bernuzzi de. Entre o peso do corpo e o pesar da alma:

notas para uma história das emoções tristes na época contemporânea.

História. Questões e Debates, v. 59, p. 99-113, 2014. Disponível em:

http://revistas.ufpr.br/historia/article/view/37035/22827

WORTMANN, Maria Lúcia Castagna; COSTA; Marisa Vorraber; SILVEIRA,

Rosa Maria Hessel. Sobre a emergência e a expansão dos Estudos Culturais

em educação no Brasil. Educação (Porto Alegre, impresso), v. 38, n. 1, p.

32-48, jan.-abr. 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15448/1981-

2582.2015.1.18441

ZORZANELLI, Rafaela; ORTEGA, Francisco. Cultura somática,

neurociências e subjetividade contemporânea. Psicologia & Sociedade

(Online), v. 23, p. 30-36, 2011. Disponível em:

https://www.academia.edu/1505870/Cultura_som%C3%A1tica_neuroci%C3%

AAncias_e_subjetividade_contempor%C3%A2nea_Somatic_Culture_neurosc

iencs_and_contemporary_subjectivity

FILOSOFIAS DA DIFERENÇA E EDUCAÇÃO

SANDRA MARA CORAZZA

Fantasias de escrileitura: devir-infantil de currículos nômades

Não se pode deixar de rir quando se embaralham os códigos: Filosofia-Arte-

Ciência-Literatura-Educação. Idéias-forças: Nietzsche, Valéry, Deleuze,

Barthes e afins. Fluxos em fuga ao infinito. Atual-virtual. A violência do Fora.

Pesquisa do Acontecimento: empiria transcendental. Formas de expressão

puxam formas de conteúdo. Do Prazer de Ler ao Desejo de Escrever.

Escrileitura-artista. Imagem do pensamento. Dinamismos espaço-temporais.

Método da Dramatização: debaixo do logos, há drama. Espírito: consciência

das inconsciências. Lógica imaginativa. Demônio da possibilidade. Comédia

intelectual. Biografemática: programa, procedimento, operação. Passagens

de Vida que atravessam o vivível e o vivido. Fantasias: entre a língua e o

estilo. Máscaras, quimeras, ficções. Docente da Diferença: artesão, esteta,

pesquisador. Esquizo-análise de minorações. Micropolítica. Abalos

jubilatórios. Acerca do devir-infantil de currículos nômades.

Page 29: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

Bibliografia básica:

CORAZZA, Sandra Mara. A vontade de potência do professor­artistador:

currículo e didática da tradução. Anais... XI Anped Sul ­ Reunião Científica

Regional da Anped: Educação, movimentos sociais e políticas

governamentais, Curitiba, PR, 2016. Disponível em:

http://www.anpedsul2016.ufpr.br/wp-content/uploads/2015/11/Eixo-19-

Educa%C3%A7%C3%A3o-e-Arte.pdf

CORAZZA, Sandra Mara. Didática-artista da tradução: transcriações. Mutatis

Mutandis, Medellín, vol. 6, num.1, 2013, p.185-200. Disponível em:

https://aprendeenlinea.udea.edu.co/revistas/index.php/mutatismutandis/article

/view/15378

CORAZZA, Sandra Mara. Didaticario de criacao: aula cheia. (Caderno de

Notas 3. Colecao Escrileituras.) Porto Alegre: UFRGS, 2012.

CORAZZA, Sandra Mara. O drama do currículo: pesquisa e vitalismo da

criação. In: CARVALHO, Alexandre Filordi de; AZEREDO, Vânia Dutra de.

(Orgs.). Filosofia e educação no mundo contemporâneo. São Paulo:

Humanitas; FAPESP, 2016. p. 181­196. Disponivel em:

http://www.academia.edu/29529451/O_Drama_Do_Curr%C3%ADculo_Pesqu

isa_e_Vitalismo_De_Cria%C3%A7%C3%A3o

CORAZZA, Sandra Mara. O que se transcria em educacao? Porto Alegre:

UFRGS; Doisa, 2013.

CORAZZA, Sandra Mara. Pesquisa empírica­transcendental da diferença:

arquivo, escrileitura e tradução de dados. In: KOHAN, W.; LOPES, S.W;

MARTINS, F. F. R. (Orgs.) O ato de educar em uma língua ainda por ser

escrita. Rio de Janeiro: NEFI, 2016, p. 327­339.

CORAZZA, Sandra Mara. Currículo e Didática da Tradução: vontade, criação

e crítica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v.41, n.4, Oct./Dec. 2016.

p.1313-1335. Disponível em:

http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/58199 ]

CORAZZA, Sandra Mara; OLIVEIRA, Marcos da Rocha; ADO, Maximo Daniel

Lamela. (Orgs.). Biografematica em educacao: vidarbos. (Cadernos de

Notas 7. Colecao Escrileituras.) Porto Alegre: UFRGS; Doisa, 2015.

CORAZZA, Sandra Mara; RODRIGUES, Carla Gonçalves; HEUSER, Ester

Maria Dreher; MONTEIRO, Silas Borges. Escrileituras: um modo de ler-

escrever em meio à vida. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 49, n.4,

out/dez 2014, p.1029-1044. Disponível

em:http://www.scielo.br/pdf/ep/v40n4/11.pdf

CORAZZA, Sandra Mara; ADO, Maximo Daniel Lamela; OLINI, Polyana.

(Orgs.) Panorama de pesquisa em Escrileituras: Observatório da Educação.

(Caderno de Notas 9, Colecao Escrileituras.) Porto Alegre: UFRGS; Doisa,

2016.

Page 30: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

ANEXO V

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO SELETIVA

DADOS PESSOAIS

Nome Completo:

Ja possuiu vinculo UFRGS? ( ) SIM Cartao Nº ( ) NAO

Filiação: Mae:

Pai:

Data de Nascimento:

Local de Nascimento: Cidade: Pais: Brasil

Sexo Estado Civil

Fem. ( ) Masc. ( )

DOCUMENTOS

CPF Identidade Órgão Expedidor Passaporte (se estrangeiro)

CONTATOS

Telefone Residencial Telefone Comercial Telefone Celular

ENDERECO ELETRÔNICO

E-mail principal E-mail alternativo

ENDERECO RESIDENCIAL

Logradouro Complemento Bairro

Cidade UF CEP

OCUPACAO

Cargo / Função Instituição / Repartição

ENDERECO COMERCIAL

Logradouro Complemento Bairro

Cidade UF CEP

FORMACAO DE GRADUACAO

Curso Instituição

Conclusão Estado / País

Page 31: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

FORMACAO DE PÓS-GRADUACAO

Curso Instituição

Nível Ano de Conclusão Estado / País

Curso Instituição

Nível Ano de Conclusão Estado / País

IMPORTANTE: Link para o currículo Lattes:

CANDIDATURA/ ORIENTACAO

Eixo tematico:

Orientador/a:

Local: Assinatura:

Page 32: Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional

ANEXO VI

MODELO DE CARTA DE CONCORDÂNCIA ÀS NORMAS DO DINTER

CARTA DE CONCORDÂNCIA Eu, NOME COMPLETO DO CANDIDATO, declaro, ao submeter minha

inscrição ao processo de seleção simplificada do Doutorado Interinstitucional

(DINTER) PPGEDU/UFRGS – UNEAL, ingresso 2017, e uma vez obtida a

aprovação, estar ciente e de acordo com as regras de funcionamento do

DINTER, em especial no que se refere ao cumprimento: a) do calendário de

disciplinas obrigatórias a serem realizadas na sede da receptora (UNEAL,

campus Maceió) em 2017/1; b) do calendário de disciplinas e atividades a

serem realizadas na sede do PPGEDU/UFRGS (três semestres consecutivos

em Porto Alegre [RS], a partir de 2017/2) e; c) dos prazos de conclusão e

defesa pública do projeto de tese e da tese final.

Assinatura: _______________________ Arapiraca (AL), ____ de ______ de 201_.