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1 COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE PROCESSO SELETIVO ÀS VAGAS DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP, PARA INÍCIO EM 2016, COM BOLSAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, por meio de sua Comissão de Cultura e Extensão Universitária, estabelece e torna públicas as normas do processo seletivo para o preenchimento das vagas dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde: 1) Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica; 2) Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica; 3) Física Médica; 4) Nutrição Clínica em Cardiopneumologia; 5) Nutrição Clínica em Gastroenterologia; 6) Odontologia Hospitalar; 7) Prevenção e Terapêutica Cardiovascular; 8) Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar; 9) Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante; 10) Saúde Coletiva e Atenção Primária; 11) Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos; 12) Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química, em conformidade com a Lei Federal nº 11.129, de 30/06/2005. 1. APRESENTAÇÃO 1.1. A Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde constituem modalidades de ensino de pós-graduação lato sensu destinado às profissões da saúde, sob a forma de curso de especialização caracterizado por ensino em serviço, com carga horária de 60 (sessenta) horas semanais, incluindo plantão, e duração mínima de 2 (dois) anos (Portaria Interministerial nº 1.077, de 12/11/2009). 1.2. Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e de Residência em Área Profissional da Saúde da FMUSP, objeto deste Edital, serão desenvolvidos em 2 (dois) anos, de 01.03.2016 a 28.02.2018, em jornada de 60 horas semanais, incluindo plantão, com carga horária total mínima de 5.760 horas (cinco mil setecentos e sessenta horas), com atividades teóricas e práticas. 1.3. O profissional da saúde residente deverá dedicar-se exclusivamente à Residência, não podendo desenvolver outras atividades profissionais no período de sua realização (artigo 13, § 2º da Lei Federal n° 11.129/2005). O profissional da saúde residente se submeterá às condições do Programa de Residência em área profissional da saúde nas modalidades multiprofissional e uniprofissional e aos regulamentos vigentes. 1.4. Os Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde da Faculdade de Medicina da USP objeto deste Edital obtiveram, do Ministério da Educação, autorização provisória para funcionamento até avaliação em visita específica, e são os seguintes: 1.4.1. Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica; 1.4.2. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica; 1.4.3. Física Médica; 1.4.4. Nutrição Clínica em Cardiopneumologia; 1.4.5. Nutrição Clínica em Gastroenterologia;

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COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP

EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E

EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

PROCESSO SELETIVO ÀS VAGAS DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO

SENSU NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA

PROFISSIONAL DA SAÚDE DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP, PARA INÍCIO EM

2016, COM BOLSAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.

A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, por meio de sua Comissão de Cultura e

Extensão Universitária, estabelece e torna públicas as normas do processo seletivo para o

preenchimento das vagas dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área

Profissional da Saúde: 1) Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica; 2) Enfermagem em Saúde

Mental e Psiquiátrica; 3) Física Médica; 4) Nutrição Clínica em Cardiopneumologia; 5) Nutrição

Clínica em Gastroenterologia; 6) Odontologia Hospitalar; 7) Prevenção e Terapêutica Cardiovascular;

8) Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar; 9) Reabilitação de Pessoas com Deficiência

Física Incapacitante; 10) Saúde Coletiva e Atenção Primária; 11) Saúde do Idoso em Cuidados

Paliativos; 12) Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química, em conformidade com a Lei

Federal nº 11.129, de 30/06/2005.

1. APRESENTAÇÃO

1.1. A Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde

constituem modalidades de ensino de pós-graduação lato sensu destinado às profissões da saúde, sob a

forma de curso de especialização caracterizado por ensino em serviço, com carga horária de 60

(sessenta) horas semanais, incluindo plantão, e duração mínima de 2 (dois) anos (Portaria

Interministerial nº 1.077, de 12/11/2009).

1.2. Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e de Residência em Área Profissional da

Saúde da FMUSP, objeto deste Edital, serão desenvolvidos em 2 (dois) anos, de 01.03.2016 a

28.02.2018, em jornada de 60 horas semanais, incluindo plantão, com carga horária total mínima de

5.760 horas (cinco mil setecentos e sessenta horas), com atividades teóricas e práticas.

1.3. O profissional da saúde residente deverá dedicar-se exclusivamente à Residência, não podendo

desenvolver outras atividades profissionais no período de sua realização (artigo 13, § 2º da Lei Federal

n° 11.129/2005). O profissional da saúde residente se submeterá às condições do Programa de

Residência em área profissional da saúde nas modalidades multiprofissional e uniprofissional e aos

regulamentos vigentes.

1.4. Os Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde da Faculdade de

Medicina da USP objeto deste Edital obtiveram, do Ministério da Educação, autorização provisória

para funcionamento até avaliação em visita específica, e são os seguintes:

1.4.1. Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica;

1.4.2. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica;

1.4.3. Física Médica;

1.4.4. Nutrição Clínica em Cardiopneumologia;

1.4.5. Nutrição Clínica em Gastroenterologia;

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1.4.6. Odontologia Hospitalar;

1.4.7. Prevenção e Terapêutica Cardiovascular;

1.4.8. Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar;

1.4.9. Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante;

1.4.10. Saúde Coletiva e Atenção Primária;

1.4.11. Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos;

1.4.12. Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química.

1.5. Outras informações sobre os programas e o processo seletivo poderão ser acompanhadas no link

disponibilizado no Portal CCEx: www.ccex.fm.usp.br

2. DAS VAGAS E BOLSAS DE ESTUDO

2.1. O preenchimento das vagas estará condicionado à aprovação pelo MS das bolsas destinadas aos

residentes, em valor vigente de R$ 2.976,26 (dois mil, novecentos e setenta e seis reais e vinte e seis

centavos), pelo período de 24 meses, a partir do início das atividades na Residência. A bolsa estará

sujeita aos descontos e retenções tributárias e previdenciárias, nos termos da lei, e sofrerá os reajustes

aplicados pelo MS e pelo MEC. A concessão e o pagamento das bolsas dependerão das resoluções e

políticas praticadas pelo MS e pelo MEC.

2.2. As vagas de 1º ano (R1) abertas de acordo com o número de bolsas concedidas pelo Programa

Nacional de Bolsas, para início no ano de 2016, são:

2.2.1. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Assistência Farmacêutica Hospitalar e

Clínica, um total de 10 (dez) bolsas para a área profissional de Farmácia.

2.2.2. Para Residência em Área Profissional da Saúde: Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica,

um total de 08 (oito) bolsas para a área profissional de Enfermagem.

2.2.3. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Física Médica, um total de (cinco) bolsas para

a área profissional de Física ou Física Médica, sendo 04 (quatro) na Área de Concentração:

Radioterapia e 01 (uma) na Área de Concentração: Medicina Nuclear.

2.2.3.1. O candidato deverá especificar a área de concentração de interesse: Radioterapia ou Medicina

Nuclear, indicando a ordem de opção por área de concentração: 1ª opção e 2ª opção.

2.2.4. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Nutrição Clínica em Cardiopneumologia, um

total de 05 (cinco) bolsas para a área profissional de Nutrição.

2.2.5. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Nutrição Clínica em Gastroenterologia, um

total de 04 (quatro) bolsas para a área profissional de Nutrição.

2.2.6. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Odontologia Hospitalar, um total de 8 (oito)

bolsas para a área profissional de Odontologia, distribuídas nas seguintes Áreas de Concentração:

- Área de Concentração: Pacientes com Necessidades Especiais = 5 bolsas;

- Área de Concentração: Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial = 1 bolsa; e

- Área de Concentração Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial = 2 bolsas.

2.2.6.1. O candidato deverá especificar a área de concentração de interesse: Cirurgia e Traumatologia

Buco-maxilo-facial; Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial; ou Pacientes com Necessidades

Especiais, indicando a ordem de opção por área de concentração: 1ª opção, 2ª opção e 3ª opção.

2.2.7. Para a Residência Multiprofissional: Prevenção e Terapêutica Cardiovascular, um total de 09

(nove) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional:

Enfermagem = 02

Farmácia = 01

Fisioterapia = 02

Nutrição = 02

Psicologia = 01

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Serviço Social = 01

2.2.8. Para a Residência Multiprofissional: Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar, um

total de 17 (dezessete) bolsas, com a distribuição por Área de Concentração e área profissional

informadas nos subitens 2.1.8.1 a 2.1.8.3. O candidato deverá se inscrever por área profissional,

indicando a opção por área de concentração: 1ª opção, 2ª opção e 3ª opção.

2.2.8.1. Área de concentração: Saúde da Criança e do Adolescente:

Fisioterapia = 02

Fonoaudiologia = 02

2.2.8.2. Área de concentração em Saúde do Adulto e do Idoso:

Fisioterapia = 02

Fonoaudiologia = 02

Terapia Ocupacional = 02

2.2.8.3. Área de concentração: Saúde Coletiva com ênfase em Saúde e Trabalho:

Fisioterapia = 02

Fonoaudiologia = 02

Terapia Ocupacional = 03

2.2.9. Para a Residência Multiprofissional: Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física

Incapacitante , um total de 11 (onze) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional:

Educação Física = 01

Enfermagem = 01

Fisioterapia = 02

Fonoaudiologia = 01

Nutrição = 01

Psicologia = 02

Serviço Social = 01

Terapia Ocupacional = 02

2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional:

Enfermagem = 04

Farmácia = 01

Odontologia = 01

Psicologia = 02

Serviço Social = 01

Terapia Ocupacional = 01

2.2.11. Para a Residência Multiprofissional: Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos, um total de 13

(treze) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional:

Enfermagem = 04

Fisioterapia = 02

Odontologia = 01

Psicologia = 03

Serviço Social = 03

2.2.12. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Mental com ênfase em Dependência Química, um

total de 08 (oito) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional:

Enfermagem = 02

Psicologia = 02

Serviço Social = 02

Terapia Ocupacional = 02

3. DOS CANDIDATOS

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3.1. Poderão inscrever-se no processo seletivo candidatos graduados ou que estejam cursando o último

semestre do curso de graduação (Bacharelado), conforme o requisito de cada um dos Programas deste

Edital, com término previsto para data anterior ao início do Programa de Residência (01/03/2016),

devendo ser apresentados os comprovantes a seguir relacionados:

3.1.1. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Farmácia, devidamente

reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado)

de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto para data

anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Assistência Farmacêutica

Hospitalar e Clínica.

3.1.2. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, devidamente

reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado)

de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto para data

anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Enfermagem em Saúde

Mental e Psiquiátrica.

3.1.3. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Física ou em Física Médica,

devidamente reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja

matriculado) de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto

para data anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Física Médica.

3.1.4. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Nutrição, devidamente

reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado)

de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto para data

anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Nutrição Clínica em

Cardiopneumologia.

3.1.5. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Nutrição, devidamente

reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado)

de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto para data

anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Nutrição Clínica em

Gastroenterologia.

3.1.6. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Odontologia, devidamente

reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado)

de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto para data

anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Odontologia Hospitalar.

3.1.7. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Farmácia,

Fisioterapia, Nutrição, Psicologia ou Serviço Social, devidamente reconhecido pelo MEC, ou

declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado) de que esteja cursando o

último semestre do referido bacharelado com término previsto para data anterior a 01/03/2016, para os

candidatos ao programa de Residência em Prevenção e Terapêutica Cardiovascular. Para os candidatos

da área de Psicologia também é exigido o certificado ou declaração referente à Formação de

Psicólogo.

3.1.8. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Fisioterapia, Fonoaudiologia ou

Terapia Ocupacional, devidamente reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de

ensino na qual esteja matriculado) de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado

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com término previsto para data anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência

em Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar.

3.1.9. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Educação Física, Enfermagem,

Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Serviço Social ou Terapia Ocupacional,

devidamente reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja

matriculado) de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto

para data anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Reabilitação de

Pessoas com Deficiência Física Incapacitante. Para os candidatos da área de Psicologia também é

exigido o certificado ou declaração referente à Formação de Psicólogo.

3.1.10. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Farmácia,

Odontologia, Psicologia, Serviço Social ou Terapia Ocupacional, devidamente reconhecido pelo MEC,

ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado) de que esteja cursando o

último semestre do referido bacharelado com término previsto para data anterior a 01/03/2016, para os

candidatos ao programa de Residência em Saúde Coletiva e Atenção Primária. Para os candidatos da

área de Psicologia também é exigido o certificado ou declaração referente à Formação de Psicólogo.

3.1.11. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Fisioterapia,

Odontologia, Psicologia ou Serviço Social, devidamente reconhecido pelo MEC, ou declaração

(emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado) de que esteja cursando o último

semestre do referido bacharelado com término previsto para data anterior a 01/03/2016, para os

candidatos ao programa de Residência: Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos. Para os candidatos da

área de Psicologia também é exigido o certificado ou declaração referente à Formação de Psicólogo.

3.1.12. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou

Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Psicologia, Serviço

Social ou Terapia Ocupacional, devidamente reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela

instituição de ensino na qual esteja matriculado) de que esteja cursando o último semestre do referido

bacharelado com término previsto para data anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de

Residência em Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química. Para os candidatos da área de

Psicologia também é exigido o certificado ou declaração referente à Formação de Psicólogo.

3.2. Poderão realizar o curso de Residência os estrangeiros, desde que obedeçam à legislação de

exercício profissional e de permanência de estrangeiro no país. Isto inclui a Revalidação do Diploma

Profissional, Registro no Conselho Profissional, Cédula de Identidade para Estrangeiros e Cadastro de

Pessoa Física para Estrangeiros.

3.3. Profissionais com diploma obtido em faculdade estrangeira somente poderão realizar o curso de

Residência se apresentar, até a data de seu início, diploma revalidado por universidade pública (Lei nº

9.394/96 de 20/12/1996, Art. 48, § 2º) e registro regional da profissão (Conselho de Classe regional

São Paulo).

4. DAS INSCRIÇÕES

4.1. Antes de efetuar sua inscrição, o candidato deverá ler este Edital, seus anexos e atos normativos

neles mencionados, para certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a participação

no Processo Seletivo.

4.2. O candidato que prestar qualquer informação falsa ou inexata ao se inscrever no Processo Seletivo

ou que não satisfizer todas as condições estabelecidas neste Edital e demais instrumentos normativos

terá cancelada sua inscrição e anulados todos os atos dela decorrentes.

4.2.1. O candidato será o único responsável pelas informações prestadas ao inscrever-se, podendo a

Comissão de Cultura e Extensão Universitária (CCEx) da Faculdade de Medicina da USP excluir do

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concurso aquele que não preencher o formulário de forma correta, completa e com informações

verdadeiras.

4.3. A inscrição do candidato implicará conhecimento e aceitação das normas e condições

estabelecidas neste Edital, sobre as quais não se poderá alegar qualquer espécie de desconhecimento.

4.4. O deferimento da inscrição dar-se-á mediante o correto preenchimento da ficha de inscrição

disponibilizada, pagamento da taxa de inscrição e a entrega dos documentos relacionados neste Edital.

4.4.1. A taxa de inscrição é de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais).

4.5. Ao efetivar a inscrição, o candidato assume ter lido na íntegra e concordado com os termos deste

Edital.

4.6. As inscrições para o processo seletivo de candidatos aos Programas de Residência

Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde de que trata este Edital deverão ser efetuadas no

período de 15 de dezembro de 2015 a 4 de janeiro de 2016.

4.6.1. Os interessados deverão fazer sua pré- inscrição via Internet, por meio do link disponibilizado

no Portal CCEx - www.ccex.fm.usp.br a partir do dia 15/12/2015.

4.6.1.1. Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição e pagar a taxa de inscrição no valor de

R$ 350,00 por meio de depósito bancário, preferencialmente em espécie, para: FACULDADE DE

MEDICINA DA USP - conta BANCO DO BRASIL, agência 5960-9, conta: 130.333-3.

4.6.1.2. Após o preenchimento da ficha de inscrição e do pagamento da taxa de inscrição, o candidato

deverá escanear e enviar cópia dos seguintes documentos para o endereço eletrônico:

[email protected] , até o dia 05/01/2016:

a) Cópia do RG civil;

b) Cópia do diploma de graduação, certificado de conclusão, ou declaração de que esteja cursando o

bacharelado com previsão de conclusão em data anterior a 01/03/2016, conforme disposto no item 3;

c) Cópia do comprovante de pagamento da taxa de inscrição (depósito bancário, conforme exposto no

item 4.6.1.1).

4.7. Não serão aceitas inscrições extemporâneas, realizadas pessoalmente ou por qualquer outro meio

que não o explicitado neste edital.

4.8. Os interessados somente poderão se inscrever em um dos Programas, concorrendo às vagas

respectivas, conforme descrição contida no item 2 do edital.

4.9. O candidato portador de necessidades especiais para a realização da prova deverá informá-las na

ficha de inscrição.

4.9.1. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de

solicitar, durante a inscrição, atendimento especial para tal fim, deverá levar um acompanhante, que

ficará em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança. A

candidata que não levar acompanhante não realizará as provas. Não haverá compensação do tempo de

amamentação em favor da candidata.

4.10. O curriculum vitae, em versão impressa, elaborado de acordo com o Anexo XIII, deverá ser

entregue somente pelos candidatos aprovados na 1ª fase (Prova Objetiva)

4.10.1. Os aprovados na 1ª fase deverão enviar o curriculum vitae nos dias 14 e 15 de janeiro de 2016

para o email [email protected] . O arquivo deve ser nomeado da seguinte forma: nome

completo do candidato + código do programa e opção no qual esteja inscrito.

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4.10.2. . Os aprovados na 1ª fase deverão, no dia da realização da Prova Prática-oral, trazer uma cópia

do curriculum vitae com os comprovantes, para arguição e apreciação da banca avaliadora.

4.11. Terão as inscrições homologadas pela Comissão de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP

apenas os candidatos que apresentarem a documentação exigida, dentro do prazo previsto, conforme

Item 4 deste Edital.

4.12. O candidato, ao apresentar a documentação requerida, responsabiliza-se pela veracidade de todas

as informações prestadas.

4.13. Em hipótese alguma haverá devolução da taxa de inscrição, salvo em caso de cancelamento do

concurso por conveniência da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

4.14. O candidato que deixar de efetuar o recolhimento do correspondente valor da taxa, reduzida ou

plena (exceto os candidatos que forem contemplados com isenção total da taxa de inscrição), não terá

a inscrição efetuada.

4.15. As taxas recolhidas após o dia 05/01/2016 não terão validade para efeito de efetivação da

inscrição.

4.16. Será cancelada a inscrição cuja taxa tenha sido paga através de cheque que seja devolvido pelo

banco, independentemente dos motivos.

4.17. É de inteira responsabilidade do candidato guardar cópia do comprovante de pagamento para

futura conferência, em caso de necessidade.

4.18. O comprovante de agendamento bancário não será aceito como comprovante de pagamento da

taxa de inscrição.

4.19. A inscrição somente será efetivada com o envio dos documentos exigidos e quando o pagamento

for realizado (exceto os candidatos que forem contemplados com isenção total da taxa de inscrição),

conforme estabelecido neste Edital.

4.20. Após o preenchimento da ficha de pré-inscrição, efetivação do pagamento da taxa de inscrição e

envio do comprovante de pagamento e dos documentos exigidos, o candidato deverá verificar a

situação da inscrição até o dia 07/01/2016, no link disponibilizado no Portal CCEx:

www.ccex.fm.usp.br

5. DA REDUÇÃO E DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

5.1. Será concedida redução de 50% (cinquenta por cento) do valor da taxa de inscrição aos candidatos

cuja situação se enquadre na Lei Estadual nº 12.782, de 20 de dezembro de 2007.

5.2. Conforme Resolução CoCEx nº 6629/2013, estão reservados, no mínimo, 10% do número de

bolsas para o recebimento de isenção total da taxa de inscrição, sendo:

- Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica: 1 (uma) isenção;

- Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica: 1 (uma) isenção;

- Física Médica: 1 (uma) isenção;

- Nutrição Clínica em Cardiopneumologia: 1 (uma) isenção;

- Nutrição Clínica em Gastroenterologia: 1 (uma) isenção;

- Odontologia Hospitalar: 1 (uma) isenção;

- Prevenção e Terapêutica Cardiovascular: 1 (uma) isenção;

- Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar: 2 (duas) isenções;

- Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante: 2 (duas) isenções;

- Saúde Coletiva e Atenção Primária: 1 (uma) isenção;

- Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos: 2 (duas) isenções;

- Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química: 1 (uma) isenção.

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5.3. Para pleitear a redução ou a isenção da taxa de inscrição, o candidato deverá baixar o

requerimento modelo no link disponibilizado no Portal CCEx - www.ccex.fm.usp.br , preenchê-lo

total e corretamente, imprimir, assinar, escanear e juntar os documentos comprobatórios descritos na

Lei Estadual nº 12.782 cópia do RG e do CPF, e enviá-los à Comissão de Cultura e Extensão

Universitária da Faculdade de Medicina da USP, até o dia 18 de dezembro de 2015, através do email:

[email protected].

5.3.1. Todos os que preencherem os requisitos da Lei Estadual nº 12.782/2007 terão o pedido de

redução deferido; dentre eles, os que demonstrarem ter a menor renda, observado o número mínimo de

dez por cento das vagas, e aplicando-se os critérios de desempate dispostos no Edital, serão

contemplados com a isenção da taxa.

5.4. Os pedidos serão classificados pela avaliação socioeconômica, e os critérios de desempate serão

pela ordem: a) menor renda; b) maior idade; c) maior número de filhos.

5.5. O resultado dos pedidos de redução ou isenção da taxa de inscrição será divulgado no link

disponibilizado no Portal CCEX – www.ccex.fm.usp.br - até o dia 22.12.2015. O candidato deverá

verificar o resultado da solicitação de redução da taxa de inscrição nesse link, não podendo alegar

nenhuma espécie de desconhecimento.

5.6. O deferimento da solicitação de isenção ou redução de taxa não significa que o interessado já se

encontre inscrito no processo seletivo. Portanto, os beneficiados deverão proceder à sua inscrição no

período indicado no item 4.

5.7. O candidato que tiver a solicitação indeferida poderá efetivar a inscrição conforme os dados

constantes no Item 4 deste Edital e pagar a taxa de inscrição plena até 05 de janeiro de 2016.

6. DAS ETAPAS DO PROCESSO DE SELEÇÃO E DA FORMA DE AVALIAÇÃO

6.1. Para todos os Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde objeto

deste Edital, o processo de seleção será composto pelas seguintes etapas:

I - Prova Objetiva: será composta de 50 (cinquenta) questões de MÚLTIPLA ESCOLHA com 5

(cinco) alternativas cada uma, duração de 3 (três) horas, e versará sobre os temas cujo conteúdo e

referências bibliográficas encontram-se nos ANEXOS deste Edital;

II - Prova Prática-Oral: constará de demonstração prática e/ ou arguição para avaliar conhecimentos e

habilidades do candidato, relacionados com as atribuições inerentes à função-atividade.

6.1.1. Avaliação do Curriculum Vitae será realizada conforme item 6.2.2.

6.1.2. Às provas Objetiva e Prática-Oral serão atribuídas notas variando entre 0 (zero) a 100 (cem)

pontos.

6.1.2.1. Prova Objetiva: Esta etapa é eliminatória e classificatória, sendo que a nota mínima para

aprovação é igual a 60 (sessenta) pontos.

6.1.2.2. Prova de Prática-Oral: Esta etapa é eliminatória e classificatória, sendo que a nota mínima

para aprovação é igual a 60 (sessenta) pontos. A prova prática-oral versará sobre os temas cujo

conteúdo e referências bibliográficas encontram-se nos ANEXOS deste Edital.

6.2. A nota final dos candidatos será obtida através da média aritmética das notas das provas da 1ª e

2ª Fases (Prova Objetiva e Prova Prática Oral, respectivamente).

6.2.1. Os candidatos habilitados serão classificados por sua área profissional e pela opção da área de

concentração, de acordo com a nota final, que será publicada no D.O.E.

6.2.2. Os candidatos deverão apresentar, no início da prova da 2ª Fase, curriculum vitae

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circunstanciado, conforme modelo em anexo. A análise de curriculum vitae será exclusivamente para

casos de desempate. Não serão avaliados currículos apresentados em modelo diferente ao que consta

do Anexo XIII.

6.2.2.1. A não apresentação do Curriculum vitae, no dia da Prova Prática-oral, ou a não inclusão das

cópias simples dos comprovantes, juntamente à apresentação dos documentos originais para

comparação com as cópias simples, implicará a não pontuação do Curriculum vitae.

6.3. Os programas, tópicos e bibliografia para as provas constam nos Anexos deste Edital.

6.4. O local das provas será divulgado, juntamente com a convocação para provas, no link

disponibilizado no Portal CCEx - ccex.fm.usp.br , nas datas estabelecidas no cronograma deste Edital.

6.5. Em nenhuma hipótese haverá aplicação de provas em horários diferentes dos estabelecidos neste

Edital.

6.6. Os candidatos deverão comparecer ao local de prova com pelo menos 30 minutos de antecedência,

em relação ao horário previsto para o início das provas.

6.7. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação da prova em

virtude de afastamentos de candidato da sala de prova.

6.8. O candidato deverá trazer os seguintes itens para realizar a prova:

a) Documento de Identidade, de validade nacional, com fotografia.

Serão considerados Documentos de Identidade: as carteiras ou cédulas de identidade (expedidas por

Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícias Militares); carteiras expedidas por ordens

ou conselhos criados por lei federal ou controladores do exercício profissional.

b) Caneta esferográfica (tinta azul).

6.9. Será proibido ao candidato utilizar, durante a realização da prova, sob pena de ser retirado do

local e ter a sua prova anulada, os itens relacionados abaixo:

a) telefones celulares, relógios, bipes, pagers, agendas eletrônicas ou similares, smartphones, tablets,

ipod®, gravadores, pendrives, mp3 ou similar, aparelhos eletrônicos ou similares;

b) calculadora, estiletes, livros, manuais e impressos de quaisquer tipos (externos ao processo

seletivo), anotações ou similares;

c) armas (porte e uso) de qualquer espécie.

6.10. A FM não se responsabilizará pela localização de material de utilização proibida no local de

realização das provas que seja trazido pelos candidatos aos locais de provas.

6.11. Somente será permitido o uso de aparelho auditivo àquele candidato que, no ato da inscrição,

tiver declarado necessidade auditiva, declaração esta em que esteja anexado comprovante médico

original, podendo ser usado somente nos momentos em que seja necessária a comunicação verbal

entre o fiscal e o candidato.

6.12. As folhas do Caderno de Prova não poderão ser destacadas. Além do Caderno de Respostas,

nenhum outro papel poderá ser utilizado.

6.13. Não será fornecido cartão adicional de resposta em razão de falha do candidato.

6.14. Uma vez na sala de realização da prova, o candidato deverá:

a) ouvir atentamente as instruções dos fiscais;

b) aguardar o recebimento do caderno de prova;

c) verificar, quando autorizado pelo fiscal, se há falhas de impressão em seu caderno de prova; caso

haja, solicitar, imediatamente, ao fiscal a troca do caderno;

d) conferir se não está portando aparelhos celulares ou qualquer dispositivo eletrônico ou outros

objetos proibidos.

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6.15. Nos locais onde estiver realizando a prova, o candidato deverá permanecer por pelo menos duas

horas após o início da prova.

6.16. Ao final da prova deverão ser entregues o Caderno de Prova e o Cartão de Respostas. Antes de

expirado o prazo para realização das provas, deverão permanecer na sala de provas pelo menos 3 (três)

candidatos, até que todos entreguem suas provas.

6.17. Expirado o prazo para realização da prova, os fiscais solicitarão aos candidatos a interrupção

definitiva da execução da prova e a entrega do Caderno de Prova e do Cartão de Respostas. O

candidato que se recusar a atender à solicitação terá sua prova automaticamente anulada.

6.18. De acordo com a legislação vigente (Art. 2º da Lei 9.294, de 15/07/1996 e Art. 3º do Decreto

2.018, de 01/10/1996), não será permitido fumar durante a realização das provas.

6.19. O candidato que provocar qualquer tumulto prejudicando o regular andamento da prova ou se

recusar a atender ao que lhe for solicitado pelos fiscais, se utilizar de meios fraudulentos ou ilícitos,

será retirado da sala e terá automaticamente sua prova anulada.

6.20. Durante a realização da prova, não poderão ser prestados esclarecimentos sobre as questões.

6.21. Após o fechamento da sala, o horário de início da prova poderá variar em cada sala de aplicação,

sem prejuízo do tempo de duração estabelecido para realização da mesma.

6.22. Para responder à prova, o candidato deverá, obrigatoriamente, ler as orientações contidas na capa

do caderno de provas, não podendo alegar, em qualquer momento, o desconhecimento dessas

orientações.

6.23. Não será admitida consulta, de qualquer tipo, durante a realização da prova.

6.24. Após resolver as questões da prova, o candidato deverá marcar suas respostas com caneta

esferográfica de tinta azul.

6.25. O candidato deverá transcrever as respostas do caderno de prova para o cartão de respostas,

único documento válido para correção da prova. O preenchimento correto do cartão de respostas será

de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções

específicas contidas no seu caderno de provas.

6.26. Durante a realização da prova, o candidato é o único responsável pelo manuseio do caderno de

prova e do cartão de respostas utilizados, pelo entendimento das instruções ali constantes, bem como

pela qualidade da marcação feita no seu cartão de respostas.

6.27. Os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente no cartão de respostas serão de inteira

responsabilidade do candidato, não sendo computadas questões não assinaladas ou que contenham

mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legível.

6.28. Ao terminar a prova, o candidato deverá proceder conforme as instruções apresentadas pelo

fiscal de sala com relação à devolução do Caderno de Prova, do Cartão de Respostas e saída do local

de aplicação da prova.

6.29. A não devolução do Caderno de Prova e do Cartão de Respostas respondida implicará a

eliminação do candidato do Processo Seletivo.

6.30. O não comparecimento a qualquer prova, qualquer que seja o motivo, caracterizará desistência

do candidato e resultará na sua eliminação do Processo Seletivo.

7. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

7.1. A nota final de cada candidato será a média das notas obtidas nas provas Objetiva e Prática-Oral,

sendo os pesos de cada uma das provas os seguintes:

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Prova Objetiva: Pontuação 0 (zero) a 100 (cem) (nota mínima de 60 = sessenta pontos)

Prova de Prática-Oral: Pontuação 0 (zero) a 100 (cem) (nota mínima de 60 = sessenta pontos)

7.2. A Pontuação Final do candidato será obtida de acordo com a seguinte fórmula:

PF= (PE + PPO) ÷ 2, onde:

PF= Pontuação final

PE= Pontuação da Prova Objetiva

PPO= Pontuação da Prova Prática-Oral

7.3. O curriculum vitae será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez) e será considerado para desempate, em

caso de empate na nota final calculada conforme item 6.2.

7.4. Permanecendo caso de empate após a aplicação do item 6.3, terá preferência para efeito de

classificação, sucessivamente, o candidato:

I. Que obtiver maior pontuação na prova objetiva;

II. Que obtiver maior pontuação na prova prática-oral.

7.5. Serão convocados para matrícula os candidatos aprovados, respeitando-se a classificação final

realizada de acordo com os subitens 6.1 a 6.4, de acordo com as vagas informadas no item 2.

7.5.1. Só haverá convocação para matrícula em área de concentração escolhida como segunda opção

após o esgotamento da lista de aprovados que a colocaram como primeira opção.

7.5.2. Só haverá convocação para matrícula em área de concentração escolhida como terceira opção

após o esgotamento da lista de aprovados que a colocaram como segunda opção.

7.6. Em caso de desistência, desligamento ou abandono do Programa por residente do primeiro ano, a

vaga poderá ser preenchida até trinta dias após o início do programa, observando-se a ordem de

classificação, em conformidade com o quanto estabelecido na Resolução nº 03/2012, da Comissão

Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde.

7.7. Os candidatos deverão acessar o no link disponibilizado no Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br -

e/ou a publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo (D.O.E.) para consultar Edital, para obter

resultados, locais de prova e inscrição. É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento

das publicações relativas ao processo seletivo objeto deste Edital.

8. DOS CRITÉRIOS DE ELIMINAÇÃO

8.1. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que:

a) não comparecer no dia e horário de aplicação das provas;

b) obtiver Escore Bruto Total (EBT) inferior a 60% da pontuação total possível;

c) não devolver o cartão de respostas respondido;

d) ausentar-se do local de realização da Prova Objetiva e Prática-Oral, sem concluí-las.

9. DO CRONOGRAMA

9.1. As datas de realização das inscrições e suas homologações, das etapas do processo seletivo, bem

como da divulgação dos respectivos resultados, constam da tabela a seguir:

CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO

DATA ETAPA HORÁRIO

15/12/2015 a

04/01/2016

Período de inscrições, no link disponibilizado no

endereço Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br Online

05 a 07/01/2016 Divulgação da Homologação das inscrições e local da

Prova Objetiva no link disponibilizado no endereço Portal

CCEx – www.ccex.fm.usp.br

---

09/01/2016 Realização da Prova Objetiva 08h30 às 11h00

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12/01/2016 Divulgação do gabarito no link disponibilizado no Portal

CCEx – www.ccex.fm.usp.br

---

15/01/2016 Resultado da Prova Objetiva no link disponibilizado no

Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br

---

18/01/2016 Prazo para recursos quanto à Prova Objetiva 09h00 às 15h00

20/01/2016 Divulgação do parecer sobre recursos quanto à Prova

Objetiva, no link disponibilizado no Portal CCEx –

www.ccex.fm.usp.br

15h00

21/01/2016 Divulgação do resultado final da primeira etapa e

gabarito definitivo, no link disponibilizado no Portal CCEx

– www.ccex.fm.usp.br

---

26/01 a 04/02/2016 Período para realização das Provas Prática-Oral e

Análise de Curriculum vitae

De acordo com

cada programa

11/02/2016 Resultado da Prova Prática Oral e Análise de curriculum

vitae, no link disponibilizado no Portal CCEx –

www.ccex.fm.usp.br

15h00

11 e 12/02/2016 Prazo para Recursos quanto à Prova Prática-Oral e à

análise de curriculum vitae

09h00 às 15h00

16/02/2016 Divulgação do parecer sobre recursos quanto à Prova

Prática Oral e à análise de curriculum vitae, no link

disponibilizado no Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br

---

16/02/2016 Divulgação da Classificação Final, no link

disponibilizado no Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br ---

17/02/2016 Publicação da classificação final no D.O.E. ---

18, 19 e

22/02/2016

Período de matrícula dos aprovados no processo seletivo

– 1ª Chamada

09h00 às 15h00

24/02/2016 Período de matrícula dos aprovados no processo seletivo

– 2ª Chamada

09h00 às 15h00

26/02/2016 Período de matrícula dos aprovados no processo seletivo

– 3ª Chamada

09h00 às 15h00

9.2. A divulgação dos resultados de todas as etapas será realizada pela Comissão de Cultura e

Extensão Universitária da FMUSP no link disponibilizado no Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br e

publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo – D.O.E.

10. DOS RECURSOS

10.1 Os requerimentos devem apresentar, de forma pormenorizada, as razões que os motivaram. Os

recursos que derem entrada fora do prazo ou destituídos de razões circunstanciadas serão

sumariamente indeferidos.

10.2. Recursos somente serão recebidos se interpostos nos dias indicados neste Edital e deverão

obrigatoriamente ser apresentados e protocolados no Serviço de Cultura e Extensão Universitária da

FMUSP, localizado no endereço indicado no Item 4, em 2 (duas) vias de igual teor.

10.3. Não serão aceitos recursos interpostos por via postal, e-mail, fac-símile, telegrama ou outro meio

que não seja o especificado neste Edital.

10.4. Do resultado final só serão cabíveis pedidos de reconsideração em grau de recurso à COREMU,

no prazo máximo de 48 horas a partir da divulgação do resultado final.

11. DA ADMISSÃO

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11.1. A admissão dos candidatos selecionados para o Programa se concretizará por sua matrícula junto

à Comissão de Cultura e Extensão Universitária da Faculdade de Medicina da Universidade de São

Paulo, que deverá ser realizada no Serviço de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP, no

endereço indicado no Item 4, subitem 4.14.1 deste Edital.

11.1.1. No ato da matrícula, os candidatos aprovados e que já sejam graduados deverão apresentar os

seguintes documentos originais com cópias frente e verso para autenticação:

- Diploma de Curso de Graduação (Bacharelado) na respectiva área, reconhecido pelo MEC ou

Certificado de Conclusão de Curso (Bacharelado);

- Histórico Escolar do Curso de Graduação (Bacharelado);

- Registro no Conselho de Classe

- Carteira de Identidade RG civil;

- CPF;

- Título de Eleitor com comprovante de votação na última eleição;

- Carteira de Vacinação atualizada com esquema de vacinação: dupla adulto, hepatite B, tríplice viral e

varicela;

- Comprovante de inscrição no INSS, no PIS ou NIT;

- Cartão do SUS;

- Duas (02) fotografias 3x4 iguais e recentes;

- Certificado de Reservista (candidato do sexo masculino),

- Apólice de seguro-saúde e contra acidentes pessoais, individual, com vigência durante todo o período

do Programa de Residência.

11.1.1. Os candidatos aprovados que, na inscrição ao processo seletivo, apresentaram declaração de

conclusão do curso até a data de início da Residência deverão proceder á matrícula com os seguintes

documentos originais com cópias frente e verso para autenticação:

- Diploma de Curso de Graduação (Bacharelado) na respectiva área, reconhecido pelo MEC ou

Certificado de Conclusão de Curso (Bacharelado);

- Histórico Escolar do Curso de Graduação (Bacharelado);

- Registro no Conselho de Classe

- Carteira de Identidade RG civil;

- CPF;

- Título de Eleitor com comprovante de votação na última eleição;

- Carteira de Vacinação atualizada com esquema de vacinação: dupla adulto, hepatite B, tríplice viral e

varicela;

- Comprovante de inscrição no INSS, no PIS ou NIT;

- Cartão do SUS;

- Duas (02) fotografias 3x4 iguais e recentes;

- Certificado de Reservista (candidato do sexo masculino),

- Apólice de seguro-saúde e contra acidentes pessoais, individual, com vigência durante todo o período

do Programa de Residência.

11.2. No ato da matrícula, o candidato aprovado deverá entregar comprovante de abertura de conta

corrente própria em agência do Banco do Brasil, para o recebimento da bolsa.

12. DO INÍCIO DO PROGRAMA

12.1. O Programa de Residência será iniciado no dia 1º de março de 2016, conforme Resolução nº

3/2012.

12.2. O candidato matriculado que não comparecer nessa data e nem justificar sua falta no prazo de 3

(três) dias úteis será considerado desistente.

12.3. O local de comparecimento para início do Programa será informado ao candidato aprovado e

devidamente matriculado, por e-mail, e também divulgado no link disponibilizado no Portal CCEx –

www.ccex.fm.usp.br

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13. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

13.1. Será desclassificado e automaticamente excluído do processo seletivo o candidato que:

13.1.1. Prestar declarações ou apresentar documentos falsos em quaisquer das etapas da seleção.

13.1.2. Não apresentar toda a documentação requerida nos prazos e condições estipuladas neste Edital.

13.1.3. Não confirmar a sua participação no Programa, na data especificada neste Edital, no caso de

ser selecionado.

13.1.4. Não comparecer a quaisquer das etapas do processo seletivo nas datas e horários previstos.

13.2. A documentação dos candidatos não aprovados permanecerá na Secretaria do Serviço de Cultura

e Extensão Universitária da FMUSP por um período de 3 (três) meses após a divulgação do resultado

final. Findo este período, a documentação será inutilizada, salvo se o candidato providenciar envelope

endereçado e pagamento das taxas postais para sua devolução via correio, ou recolher pessoalmente a

documentação.

13.3. Os resultados parciais, assim como outros comunicados que se façam necessários, serão

divulgados no link disponibilizado no Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br e no Diário Oficial do

Estado.

13.4. Os candidatos deverão comparecer às etapas da seleção, munidos de documento oficial de

identidade, que tenha fotografia, e com caneta esferográfica azul.

13.5. Ao inscrever-se no processo seletivo, o candidato reconhece e aceita as normas estabelecidas

neste Edital.

13.6. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos, enquanto

não consumada a providência que lhes disser respeito, circunstância que será mencionada em Edital ou

comunicado, oportunamente divulgado.

13.7. Na ocorrência de caso fortuito ou de força maior que impeça parcial ou integralmente a

realização do exame, a Faculdade de Medicina da USP reserva a si o direito de substituir datas para a

realização das provas, para viabilizar o conjunto do Processo Seletivo, sem qualquer ônus para a

Instituição.

13.8. Todos os horários de publicação, contidos neste edital, estão sujeitos a alterações devido a

problemas técnicos. Nesse caso, todas as publicações estarão à disposição dos candidatos no Serviço

de Cultura e Extensão Universitária, nas datas indicadas.

13.9 Casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP e

pela COREMU-USP.

São Paulo, 15 de dezembro de 2015.

Prof. Dr. Cyro Festa Neto - Presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária da Faculdade

de Medicina da Universidade de São Paulo

ANEXOS

PROGRAMAS PARA AS PROVAS:

ANEXO I - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA

EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA HOSPITALAR

E CLÍNICA

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PROGRAMA:

1. Gestão em Farmácia Hospitalar

2. Farmacoeconomia

3. Farmacovigilância

4. Farmacologia aplicada

5. Legislação, ética e bioética em Farmácia Hospitalar

6. Assistência Farmacêutica no SUS

7. Seleção e padronização de medicamentos

8. Programação e aquisição de produtos farmacêuticos

9. Logística, recebimento, armazenamento e distribuição de medicamentos

10. Métodos de controle de estoque

11. Sistema de distribuição de medicamentos

12. Prescrição e dispensação de medicamentos

13. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica

14. Farmacocinética Clínica

15. Registros de produtos sujeitos a controle especial

16. Formas farmacêuticas

17. Vias de administração de medicamentos

18. Absorção, metabolização e eliminação de medicamentos.

19. Farmacotécnica: fórmulas magistrais, oficiais e especialidades farmacêuticas sólidas,

semissólidas e líquidas.

20. Formas farmacêuticas estéreis

21. Cálculos em Farmácia Hospitalar

22. Portarias, normas e resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

23. Portaria 344

24. Medicamentos genéricos

25. Boas práticas de dispensação de medicamentos

26. Programas de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde - SUS

BIBLIOGRAFIA

1. Site da ANVISA: www.saude.gov.br, para legislação.

2. AULER JR. JOCA, CIPRIANO SL, CUNHA GWB, org. Guia Farmacoterapêutico HC 2008-

2010. 4ª Ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008.

3. CIPRIANO SL, BARBOSA VP, CHAVES CE. Gestão estratégica em farmácia hospitalar:

aplicação prática de um modelo de gestão para a qualidade. São Paulo: Atheneu, 2009.

4. GOMES MJVM, REIS AMM. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia

hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003.

5. SILVA P. Farmacologia. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.

Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente

em saúde. (Departamento de Gestão da Educação em Saúde). Brasília: Ministério da Saúde,

2009. 64 p.

7. STORPIRTIS S. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica - Silvia Storpirtis (8527713802)

Ed. Guanabara Koogan. 2008. 528p.

8. SEGRE M.; COHEN C. Bioética 3ª Ed. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo,

2008.

9. Coleção para entender a Gestão do SUS 2011 – atualização 2015, disponível em

http://www.conass.org.br/biblioteca/ ; acesso em 15/08/2015

ANEXO II - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: ENFERMAGEM EM SAÚDE

MENTAL E PSIQUIÁTRICA

PROGRAMA:

1. Fundamentos de Enfermagem

2. Ética e Legislação Profissional

3. Enfermagem Médico-Cirúrgico

4. Enfermagem em Emergência

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5. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Centro de Material

6. Enfermagem na Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente

7. Enfermagem Saúde Coletiva

8. Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental

9. Segurança do Paciente

10. Humanização

11. Administração em Enfermagem

BIBLIOGRAFIA

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Disponível em

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doc_base.pdf

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunização. Disponível em

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=21483

3. BRUNNER, L.S, SUDDARTH, D.S – Tratado de Enfermagem Médica-Cirúrgica. 11ª.

Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008

4. CALIL, A.M. (Org.) PARANHOS, W.Y. (Org.) O enfermeiro e as situações de emergência. 2ª

edição. São Paulo, 2007

5. CARMAGNANI, M.I. Procedimentos de Enfermagem – Guia Prático. 1º Edição, Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

6. Carvalho MB. Psiquiatria para enfermagem. 1° ed. São Paulo: Rideel; 2012.

7. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO - 10 Passos para Segurança

do paciente. Disponível em

http://inter.corensp.gov.br/sites/default/files/10_passos_seguranca_paciente.pdf

8. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO – Compacto dicionário

ilustrado de saúde e principais legislações de enfermagem. São Paulo: 2009.

9. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO - Erros de Medicação.

Disponível em http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/erros_de_medicacao-

definicoes_e_estrategias_de_prevencao.pdf

10. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO – NORMA

REGULAMENTADORA NR 32. Disponível em http://inter.coren-

sp.gov.br/sites/default/files/NR-32.pdf

11. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO – Principais legislações para

o exercício da enfermagem. São Paulo. Disponível em http://inter.coren-

sp.gov.br/sites/default/files/Principais_Legislacoes_abril_11.pdf

12. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO. Anotação de Enfermagem.

Disponível em http://inter.corensp.gov.br/sites/default/files/anotacoes_enfermagem.pdf

13. FREITAS, G.F., OGUISSO, T. Ética no contexto da prática de enfermagem. Rio de Janeiro:

medbook, 2010.

14. HARADA MJCS (Org.) Gestão em enfermagem: ferramenta para prática segura. São Caetano

do Sul, SP: Yendis; 2011.

15. HM, Bueno SMV. Saúde Mental novas perspectivas. São Caetano do Sul: Yendis Editora Ltda

1º ed; 2011.

16. KURCGANT P. coordenadora. Gerenciamento em enfermagem. 2ª edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan; 2010.

17. Lei 12.527/11 que regulamenta o Acesso à informação. 1o Esta Lei dispõe sobre os

procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o

fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do §

3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal.

18. MARCOLAN, J.F., A Contenção Física do Paciente: uma abordagem terapêutica, São Paulo:

edição do autor, 2004.

19. MARTINS, H.S., SCALABRINI NETO, A., VELASCO, I.T. Emergências clínicas baseadas

em evidências: disciplina de emergências Clínicas. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.

20. MARTINS, HS; DAMASCENO, MC; AWADA, SB. Pronto-Socorro. 2ª edição, São Paulo:

Manole, 2008.

21. MELLO IM. Bases psicoterápicas da enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2008.

22. NANDA. Diagnósticos de Enfermagem: definições e classificação 2009-2011. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

23. STEFANELLI, MC et al. Enfermagem Psiquiátrica: em suas dimensões assistenciais: Manole.

Barueri, São Paulo, 2008.

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24. Viana DL, Harada MCS, Pedreira MLG. Promoção da saúde: fundamentos e práticas. São

Caetano do Sul: Yendis Editora Ltda; 2013.

ANEXO III - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA

RESIDÊNCIA EM FÍSICA MÉDICA

PROGRAMA:

FÍSICA DAS RADIAÇÕES

1. Estruturas atômicas e nucleares.

2. Modelos atômicos.

3. Conceitos básicos de Mecânica Quântica.

4. Decaimento radioativo: modos e leis de transições nucleares, radioatividades natural e

artificial.

5. Radiações ionizantes: tipo, características.

6. Interações das radiações ionizantes com matéria: partículas carregadas, nêutrons e raios-X e

gama.

7. Produção de raios-X: histórico e conceitos básicos.

8. Produção de radionuclídeos e de raios-X: reatores nucleares, aceleradores de partículas.

EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO

9. Interações das radiações com tecidos biológicos.

10. Efeitos biológicos: somáticos (agudos e tardios) e genéticos.

MEDIÇÃO DA RADIAÇÃO

11. Grandezas, Unidades e medidas de radiações ionizantes.

12. Tratamento estatístico das medidas: tipos de erros, precisão e acurácia, distribuição estatística,

análise e ajustes, testes estatísticos.

13. Aspectos físicos de teleterapia externa.

DETETORES DE RADIAÇÕES

14. Detetores a gás.

15. Detetores a cintilação.

16. Detetores semicondutores.

17. Detetores termoluminescentes.

18. Filmes.

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

19. Conceitos básicos de proteção radiológica, grandezas e unidades.

20. Limites de dose ocupacional e público.

21. Cálculo de atividade.

BIBLIOGRAFIA

1. L Tauhata, I. Salati, R. Di Prinzio A. Di Prinzio. Radioproteção e Dosimetria: Fundamentos.

CNEN 2003.

http://www.ird.gov.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=45&Itemid=53

2. CNEN – NN 3.01 Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica, 2005.

http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/pdf/Nrm301.pdf

3. F.H. Attix Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry. Wiley-VCH; 1

edition (September 1986), 640 pp.

4. Biological Effects of Radiation. USNRC Technical Training Center.

http://www.nrc.gov/reading-rm/basic-ref/teachers/09.pdf

5. R.M. Eisberg and R. Resnick Fisica Quântica. Editora Campus, 9a. Edição 1994, 928 pp.

6. E.B. Podgorsak. Radiation Oncology Physics: A Handbook for Teacher and Students.

http://www-pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/Pub1196_web.pdf

ANEXO IV - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: NUTRIÇÃO CLÍNICA EM

CARDIOPNEUMOLOGIA

PROGRAMA:

Nutrientes, Nutrição normal e metabolismo;

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Avaliação nutricional e dietoterapia nas doenças cardiovasculares e fatores de risco

(Obesidade, Diabetes mellitus, Hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias);

Avaliação nutricional e dietoterapia nas pneumopatias.

Avaliação e dietoterapia nas cardiopatias congênitas;

Dietoterapia em situações especiais: disfagias, insuficiência renal

Terapia Nutricional Enteral

BIBLIOGRAFIA

1. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Nutrition Recommendations and Interventions

for Diabetes. A position statement of the American Diabetes Association. Diabetes Care

2008; 31(supl 1): S61-78.

2. MCCLAVE S.A., MARTINDALE R.G., VANEK V. W., McCARTHY M., ROBERTS P.,

TAYLOR B. et al. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support

Therapy in the Adult Critically Ill Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and

American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). JPEN 2009;

33(3):277-316. .

3. MEHTA M.N., COMPHER C. and A.S.P.E.N. Board of Directors A.S.P.E.N. Clinical

Guidelines: Nutrition Support of the Critically Ill Child.. JPEN 2009; 33: 260-276.

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME

METABÓLICA. DIRETRIZES BRASILEIRAS DE OBESIDADE 2009/2010 / ABESO -

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. – 3ªed. - SP :

AC Farmacêutica, 2009.

5. BOCCHI E.A., MARCONDES-BRAGA F.G., AYUB-FERREIRA S.M., ROHDE L.E.,

OLIVEIRA W.A., ALMEIDA D.R. et al. SOCIEDADE BRASILEIRA DE

CARDIOLOGIA. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. ARQ BRAS

CARDIOL 2009; 93(1 supl.1): 1-71.

6. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE.

DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Guia alimentar para a população brasileira /

Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2.

ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 156p.

7. CABRALES VEGA R.A. Soporte Nutricional em enfermedad pulmonar: uma revision

sistemática. INVESTIG ANDINA. 2010;12(21):71-86.

8. CROWE K.M., FRANCIS C., Academy of Nutrition and Dietetics. Position of the

Academy of Nutrition and Dietetics: Functional Foods. J Acad Nutr Diet. 2013;113:1096-

1103.

9. VIEIRA LP, ISOSAKI M, OLIVEIRA A, COSTA HM. Terapia Nutricional em Cardiologia

e Pneumologia: com estudos de caso comentados. São Paulo, Editora Atheneu, 2014.

10. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA / SOCIEDADE BRASILEIRA DE

HIPERTENSÃO / SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. VI Diretrizes

Brasileiras de Hipertensão. ARQ BRAS CARDIOL 2010; 95(1 supl.1): 1-51.

11. SANTOS R.D., GAGLIARDI A.C.M., XAVIER H.T., MAGNONI C.D., CASSANI R.,

LOTTENBERG A.M. et al. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde

Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40.

12. XAVIER H. T., IZAR M. C., FARIA NETO J. R., ASSAD M. H., ROCHA V. Z.,

SPOSITO A. C., et al. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da

Arteriosclerose. ARQ BRAS CARDIOL 2013; 101(4supl.1): 1-22.

13. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed., Rio de

Janeiro/São Paulo, Livraria Atheneu, 2009.

ANEXO V - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: NUTRIÇÃO CLÍNICA EM

GASTROENTEROLOGIA

PROGRAMA:

1. Triagem e avaliação do estado nutricional

2. Necessidades e recomendações nutricionais

3. Indicações de terapia nutricional parenteral e enteral

4. Vias e técnicas de administração de nutrição parenteral e enteral

5. Complicações da nutrição parenteral e enteral

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6. Terapia nutricional nas doenças digestivas

a) Afecções gastrointestinais: doença do refluxo gastroesofágico, fístulas digestiva,

pancreatites, síndrome do intestino curto, doenças inflamatórias intestinais, doença celíaca

b) Pré e pós-operatório

c) Insuficiências orgânicas: hepática, renal, pulmonar

d) Situações especiais: geriatria, imunossupressão

e) Oncologia radio e quimioterapia

f) Paciente crítico

7. Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional

8. Regulamentos Técnicos para Terapia de Nutrição Parenteral e Enteral (Portaria SVS/MS n.

272 de 08 de Abril de 1998; Resolução RCD n. 63 de 06 de Julho de 2000).

9. Indicadores de qualidade em terapia nutricional

BIBLIOGRAFIA

1. Kondrup J, Rasmussen HH, Hamberg O, Stanga Z. Nutritional risk screening (NRS 2002): a

new method based on an analysis of controlled clinical trials. Clin Nutr 2003; 22(3)

2. White JV, Guenter P, Jensen G, Malone A, Schofield M; Academy Malnutrition Work Group;

A.S.P.E.N. Malnutrition Task Force; A.S.P.E.N. Board of Directors.Consensus statement:

Academy of Nutrition and Dietetics and American Society for Parenteral and Enteral

Nutrition: characteristics recommended for the identification and documentation of adult

malnutrition (undernutrition).JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2012 May;36(3):275-83.

3. Bauer JM, Kaiser MJ, Anthony P, Guigoz Y, Sieber CC. The Mini Nutritional Assessment--its

history, today's practice, and future perspectives. Nutr Clin Pract 2008; 23(4)

4. Detsky AS, McLaughlin JR, Baker JP, Johnston N, Whittaker S, Mendelson RA, et al. What is

subjective global assessment of nutritional status? JPEN J Parenter Enteral Nutr1987 Jan-

Feb;11(1):8-13.

5. Portaria MS/SNVS nº 272, de 8 abril de 1998.

6. Resolução nº 63, de 6 de julho de 2000

7. Waitzberg, D.L. Nutrição Enteral e Parenteral na Prática Clínica, 4 a. Ed. - Livraria Atheneu,

2009

8. Projeto Diretrizes, volume IX. São Paulo. Associação Médica Brasileira / Conselho Federal de

Medicina, 2011; pp. 127-41.

9. Waitzberg DL, coordenador. Indicadores de qualidade em terapia nutricional: avaliação e

resultados. São Paulo: International Life Sciences Institute do Brasil; 2010

10. Brasil, Ministério da Saúde. Consenso Nacional de Nutrição Oncológica. Instituto Nacional do

Câncer.INCA, Rio de Janeiro, 2009.

11. Lochs H, Dejong C, Hammarqvist F, Hebuterne X, Leon-Sanz M, Schutz T, et al. ESPEN

guidelines on enteral nutrition: gastroenterology. Clin Nutr 2006;25:260-74

12. Van Gossum A, Cabre E, Hébuterne X, Jeppesen P, Krznaric Z, Messing B, Powell-Tuck J,

Staun M, Nightingale J. ESPEN Guidelines on Parenteral Nutrition: Gastroenterology.

Clinical Nutrition 28 (2009) 415–427

13. Singer P, Berger MM, Van den Berghe G, Biolo G, Calder P, Forbes A, et.al. ESPEN

guidelines on parenteral nutrition: intensive care. Clin Nutr 2009;28:387-400

14. Plauth M, Cabre E, Riggio O, Assis-Camilo M, Pirlich M, Kondrup J, et al. ESPEN guidelines

on enteral nutrition:liver disease. Clin Nutr 2006;25:285-94

15. Kreymann KG, Berger MM, Deutz NE, Hiesmayr M, Jolliet P, Kazandjiev G, Nitenberg G,

van den Berghe G, Wernerman J; DGEM (German Society for Nutritional Medicine), Ebner

C, Hartl W, Heymann C, Spies C; ESPEN (European Society for Parenteral and Enteral

Nutrition). ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: Intensive care. Clin Nutr. 2006

Apr;25(2):210-23.

16. Martindale RG, McClave SA, Vanek VW, McCarthy M, Roberts P, Taylor B, Ochoa JB,

Napolitano L, Cresci G; American College of Critical Care Medicine; A.S.P.E.N. Board of

Directors. Guidelines for the provision and assessment of nutrition support therapy in the adult

critically ill patient: Society of Critical Care Medicine and American Society for Parenteral

and Enteral Nutrition: Executive Summary. Crit Care Med. 2009 May;37(5):1757-61

ANEXO VI - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: ODONTOLOGIA HOSPITALAR

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20

PROGRAMA comum às três áreas de concentração (CTBMF, DOF e PNE): 1) Anatomia cabeça e pescoço

2) Cirurgia Buco-Maxilo-Facial

3) Dentística operatória

4) Dor Orofacial / Disfunção Temporomandibular

5) Endodontia

6) Farmacologia

7) Fisiologia geral

8) Materiais dentários

9) Odontopediatria

10) Pacientes com Necessidades Especiais

11) Patologia e Estomatologia Oral

12) Periodontia

13) Radiologia

BIBLIOGRAFIA

PROVA GERAL: para as três áreas (DOF, CTBMF, PNE) 1. Anusavice K J. Phillips - materiais dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005.

2. Baratieri LN. Dentística - procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São Paulo:

Editora Santos. 2002.

3. Corrêa MSNP. Odontopediatria na primeira infância. São Paulo: Santos. 2010. 870p.

4. Estrela C. Controle de infecção em odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003.

5. Freitas A, Rosa JA, Souza IF. Radiologia odontológica. 6ª ed. São Paulo: Artes Médicas.

2004.

6. Garone Netto, N. Introdução à dentística restauradora. São Paulo: Editora Santos, 2003

7. Goodman S, Gilman A. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro:

Editora McGrow-Hill. 2003.

8. Gray H. Gray anatomia. 37ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1995.

9. Gregori C. Cirurgia buco-dento-alveolar. São Paulo: Editora Sanvier. 1996.

10. Guedes Pinto AC, Issao M. Manual de odontopediatria. 11ª ed. São Paulo, Editora

Artes Médicas. 2006.

11. Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

2005.

12. Hupp J, Ellis III E, Tucker MR. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5ª ed.

Elsevier. 2009

13. Lindhe J, Karring T, Lang NP. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999.

14. Machado MEL. Endodontia da biologia a técnica. São Paulo: Editora Santos. 2007.

15. Madeira MC. Anatomia da face: bases anatomo-funcionais para prática odontológica.

8ª ed. Sarvier. 2013.

16. Malamed, SF. Manual de Anestesia Local. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2001.

17. Mcminn RMH. Atlas de anatomia da cabeça e pescoço. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier. 2005.

18. Neville B. Patologia oral e maxilo facial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2004.

19. Paiva JG, Antoniazi JH. Endodontia - bases para prática clínica 2ª ed. São Paulo:

Artes Médicas. 1998.

20. Peterson LJ, Ellis IE, Hupp JR, Tucker MR. Cirurgia oral e maxilo-facial

contemporânea. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.

21. Sicher H, Dubrul EL. Anatomia Oral. 8ª ed. São Paulo: Ed. Artes Médicas. 1991.

22. Yagiela JA, Neidle EA, Dowd FJ. Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. 4ª.

Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000.

Para as provas específicas, acrescentar as referências abaixo, conforme área escolhida:

Para a PROVA da área específica: Dor Orofacial e Disfunção Temporomandibular (DOF)

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21

1. Okeson, Jeffrey P. Dores bucofaciais de Bell. 5ª ed. Quintessence Editora. 1998.

2. Siqueira JTT, Teixeira MJ. Dores orofaciais: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Artes

Médicas, 2012. 816p.

Para a PROVA da área específica: Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial (CTBMF) 1. Alves N, Cândido PL. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. São Paulo:

Editora Santos. 2007.

2. Gregori C. Cirurgia buco-dento-alveolar. São Paulo: Editora Sanvier. 1996.

3. Miloro, M. Ghali, G. E.Larsen, Peter - Waite, Peter D. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial

de Peterson. 1º e 2º vol . 2ª ed. São Paulo - Ed.Santos, 2008.

4. Rizzolo RJC, Madeira MC. Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral. São

Paulo: Sarvier. 2004.

5. Wolf-Heidegger G. Atlas de anatomia humana. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2006.

Para a PROVA da área específica: Pacientes com Necessidades Especiais (PNE) 1. Miguel EC, Gentil V, Gattaz W. Clínica Psiquiátrica: visão do Departamento e do Instituto de

Psiquiatria FMUSP. Barueri: Manole. 2011. 2 vol. 2500 p.

2. Fang L, Fazio RC, Sonis ST. Princípios e prática de medicina oral. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 1996.

3. Haddad AS. Odontologia para pacientes com necessidade especiais. São Paulo: Editora Santos.

2007.

4. Santos PSS, Soares Jr LA. Medicina bucal: a prática na odontologia hospitalar. São Paulo: Ed.

Santos. 2012. 312p.

ANEXO VII - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: PREVENÇÃO E TERAPÊUTICA

CARDIOVASCULAR

PROGRAMA comum a todas as áreas:

1. Anatomia e anatomopatologia do sistema cardiovascular

2. Fisiologia e fisiopatologia do sistema cardiovascular

3. Fatores de risco das doenças cardiovasculares

4. Sistema Único de Saúde (SUS). Políticas e Diretrizes do SUS: BVS Ministério da Saúde..

Políticas Nacionais: Políticas Públicas Instituídas pelo MS; Diretrizes do SUS: Diretrizes,

estratégias, pactos e planos instituídos pelo Ministério da Saúde.

5. Bioética

6. Programa Nacional de Humanização

7. Programa Nacional de Segurança do Paciente

BIBLIOGRAFIA

1. Rego S, Palácios Rego S, Palácios M, Siqueira-Batista R. Bioética para profissionais da saúde.

Editora FIOCRUZ. 2009.

2. Serrano CV, Timerman A, Stefanini E (editores). Tratado de Cardiologia SOCESP. Manole.

2010. Pags: 7-26, 113-124, 511-583.

3. Herlihy B, Maebius NK. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo.

Manole. 2002. Capítulos 14 e 15, pags 283 a 331.

4. Krieger EM. (Coordenador); Lopes HL. (organizador geral); Bortolotto LA. et al. (Editores).

Hipertensão arterial- Bases fisiopatológicas e prática clínica. São Paulo: Atheneu 2013; pags:

495-522.

5. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da

Síndrome Metabólica Arq Bras Cardiol 2005; 84(supl 1): 1-28.

6. Brasil. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2001: regulamentação da Lei nº 8.080/90. Série E.

Legislação de Saúde. Brasília, 2011. 16p. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

Page 22: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

22

7. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS:

política nacional de humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 2.

ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004

8. Portaria GM/MS nº 529, de 01 de abril de 2013, que Institui o Programa Nacional de

Segurança do Paciente. Disponível em:

ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2013/iels.abr.13/Iels61/U_PT-

MS-GM-529_010413.pdf

9. Brasil. Ministério da Saúde. Entendendo o SUS. Disponível em:

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/entenda-o-sus

10. I Manual SOCESP de Condutas Multidisciplinares no Paciente Grave. Rev. Soc. Cardiol

Estado de São Paulo 2015;25(2 Supl A): 13-58.

Programa específico: NUTRIÇÃO

Nutrientes, Nutrição normal e metabolismo;

Avaliação nutricional e dietoterapia nas Doenças cardiovasculares e fatores de risco (Obesidade,

Diabetes mellitus, Hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias);

Terapia Nutricional Enteral

BIBLIOGRAFIA

1. American Diabetes Association. Nutrition Recommendations and Interventions for Diabetes. A

position statement of the American Diabetes Association. Diabetes Care 2008; 31(supl 1): S61-78.

2. Crowe KM, Francis C; Academy of Nutrition and Dietetics. Position of the Academy of Nutrition and

Dietetics: Functional Foods. J Acad Nutr Diet. 2013;113:1096-1103.

3. VIEIRA LP, ISOSAKI M, OLIVEIRA A, COSTA HM. Terapia Nutricional em Cardiologia e

Pneumologia: com estudos de caso comentados. São Paulo, Editora Atheneu, 2014.

4. Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Nefrologia / Sociedade Brasileira de

Hipertensão. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51

5. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome

Metabólica Arq Bras Cardiol 2005; 84(supl 1): 28p.

6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da

Arteriosclerose. ARQ BRAS CARDIOL 2013; 101(4supl.1): 1-22.

7. Waitzeberg DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed., Rio de Janeiro/São Paulo,

Livraria Atheneu, 2009.

8. World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a World

Health Organization Consultation. Geneva: World Health Organization, WHO Obesity Technical

Report Series, n. 284, 2000.

Programa específico: ENFERMAGEM

1. Enfermagem na Atenção Básica;

2. Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso;

3. Enfermagem na Saúde da Mulher;

4. Enfermagem na Saúde da Criança, Adolescente e Família;

5. Teoria e Processo de Enfermagem;

6. Enfermagem e Biossegurança;

7. Ética e Legislação em Enfermagem.

BIBLIOGRAFIA

1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de segurança do paciente: higienização das

mãos [Internet]. Brasília; s.d. Disponível em

http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf

2. American Heart Association. Guidelines CPR & ECC. Highlights. Destaques das Diretrizes da

AHA 2010 para RCP e ACE [Internet]. 2010. Available from: http://www.americanheart.org

3. Brasil. Lei n.8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção,

proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços

correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 20 set. 1990.

Seção 1: 18055.

Page 23: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

23

4. NIC - Classificação das Intervenções de Enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010.

5. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN n. 358, de 15 de outubro de 2009.

Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do processo

de enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de

enfermagem e dá outras providências [Internet]. Disponível em:

http://site.portalcofen.gov.br/categoria/legislacao/resolucoes.

6. Diagnósticos de enfermagem da NANDA – definições e classificação: 2012-2014. Porto

Alegre: Artmed; 2012.

7. Quilici, AP. Bento, AM. Ferreira, FG. Cardoso, LF. Moreira, RSL et al. Enfermagem em

cardiologia. São Paulo: Atheneu; 2014.

8. Timby, BK. Smith, NE. Enfermagem Médico-Cirúrgica. Barueri: Manole; 2005.

Programa específico: FARMÁCIA

1. Política Nacional de Medicamentos. Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde.

2. Assistência farmacêutica hospitalar. Seleção e padronização, logística e gestão de estoque,

farmacotécnica hospitalar, nutrição parenteral, sistemas de distribuição de medicamentos, comissões

hospitalares.

3. Farmacologia e farmacoterapia cardiovascular. Farmacocinética e interações medicamentosas.

4. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Erros de medicação e segurança do paciente. Princípios

básicos para o atendimento da prescrição médica. Farmacovigilância e Farmacoeconomia.

5. Cálculos em farmácia e legislação farmacêutica.

Bibliografia

1. Site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

2. Gomes MJVM, Reis AMM. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São

Paulo: Atheneu; 2006.

3. Novaes MRCG, Souza NNR, Néri EDR, Carvalho FD, Bernardino HMOM, Marcos JF,

Organizadores. Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde – SBRAFH. São

Paulo: Ateliê Vide o Verso; 2009.

4. Portaria do GM/MS nº 3.916, de 30 de outubro de 1998, que aprova a Política Nacional de

Medicamentos.

5. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998, que aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e

medicamentos sujeitos a controle especial.

6. Protocolo coordenado pelo Ministério da Saúde e ANVISA em parceria com FIOCRUZ e

FHEMIG. Protocolo de Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos da Portaria

2095/13 – Aprova os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente [citado 2015 agosto 17].

Disponível em:

http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/category/diversos.

7. Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Moore PK. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012.

8. Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 338, de 6 de maio de 2004, que aprova a Política

Nacional de Assistência Farmacêutica.

9. Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão /Sociedade Brasileira

de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51

10. Storpirtis S, Mori ALPM, Yochiy A, Ribeiro E, Porta V. Farmácia clínica e atenção farmacêutica.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.

Programa específico: FISIOTERAPIA

1. Avaliação em Fisioterapia Cardiorrespiratória

2. Recursos em Fisioterapia Cardiorrespiratória.

3. Atuação da Fisioterapia em Disfunções Pulmonares e Cardíacas

4. Exercício e Sistema Cardiovascular

BIBLIOGRAFIA

1. Brito RR; Brant, TCS; Parreira VF. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. 2ª

ed. São Paulo: Manole, 2013.

Page 24: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

24

2. Pryor JA, Webber BA. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

3. Sarmento GJV. Fisioterapia em cirurgia cardíaca: Fase hospitalar. São Paulo: Manole, 2013.

4. Scanlan CL. Wilkins RL, Stoller JK. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7ª ed. São Paulo:

Manole, 2000.

5. Kacmarek RM, Wilkins RL, Stoller JR. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 9ª ed. São Paulo:

Elsevier, 2009.

Programa específico: PSICOLOGIA

1. Avaliação psicológica;

2. Desenvolvimento Humano;

3. Ética e Legislação para exercício profissional do psicólogo;

4. Psicologia hospitalar;

5. Psicopatologia;

6. Psicoterapia Breve;

7. Trabalho com grupos.

BIBLIOGRAFIA

1. Conselho Federal de Psicologia. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005.

Disponível em: <http://site.cfp.org.br/documentos/confira-o-novo-codigo-de-etica-profissional-do-

psicologo/>

2. Resolução nº 007/2003, de 14 de junho de 2003. Brasília, DF, 2003. Disponível em:

<http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf>

3. Resolução nº 001/2009, de 30 de março de 2009. Brasília, DF, 2009. Disponível em:

<http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2009/04/resolucao2009_01.pdf>

4. Dalgalarrondo P (org.). Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

5. Fiorini HJ. Teoria e Técnicas de Psicoterapias. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

6. Hegenberg M. Psicoterapia Breve. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

7. Cunha JA. Psicodiagnóstico-V. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

8. Papalia DE, Feldman RD. Desenvolvimento Humano. 12ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

9. Romano BW. Manual de psicologia clínica para hospitais. 6ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2011.

10. Zimerman DE. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Programa específico: SERVIÇO SOCIAL

1. Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social, Ético-Políticos e Técnico-

Operativos.

2. Ética e Legislação Profissional

3. Pesquisa e Planejamento em Serviço Social: a construção do conhecimento, metodologias

qualitativas e quantitativas.

4. Serviço Social, Saúde e Políticas Públicas.

BIBLIOGRAFIA

1.Bervian PA, Cervo, AL. Metodologia cientifica. São Paulo: Prentice Hall; 2002.

2.Bravo, MIS. Saúde e serviço social no capitalismo: fundamento sócio- histórico. São Paulo: Cortez;

2013.

3.Couto, BR. Direito social e assistência social na sociedade. São Paulo: Cortez; 2012.

4.Iamamoto, MV. Serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo:

Cortez; 2008.

5.Magalhães, SM Avaliação e linguagem: relatórios, laudos e pareceres. São Paulo: Veras; 2006.

6.Matos, MC. Serviço Social, ética e saúde:reflexões para o exercício profissional. São Paulo: Cortez;

2013.

7.Mota, AE et all. Serviço social e saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez; 2008.

8. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, nºs 71, 74 , 75 , 82 , 83 , 87, 91, 97 , 101 ,

103, 107 , 111.

9.Simões, C. Curso de direito do serviço social. São Paulo: Cortez; 2011.

10..Documento disponível on-line

Page 25: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

25

Código de Ética Profissional do Assistente Social: Disponível em:

http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP2011_CFESS.pdf

Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA:

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

Estatuto do Idoso: Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-

apoio/legislacao/idoso/lei_10741_03.pdf

Parâmetros Serviço Social da Saúde:

http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf

Previdência Social (Benefícios Sociais e BPC – LOAS): Disponível em:

http://www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=23

Sistema Único de Saúde (SUS): Disponível em: http://www.brasil.gov.br/sobre/saude/atendimento

SUAS: Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/redesuas

ANEXO VIII - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: PROMOÇÃO DA SAÚDE E CUIDADO NA

ATENÇÃO HOSPITALAR

PROGRAMA: As provas objetiva e prática-oral serão elaboradas de acordo com o conteúdo

programático de cada área profissional ( Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional),

conforme discriminação a seguir:

PARA OS CANDIDATOS FISIOTERAPEUTAS:

- Fisioterapia na saúde coletiva

- Fisioterapia na saúde do trabalhador

- Fisioterapia na neuropediatria

- Fisioterapia na neurologia adulto

- Fisioterapia no envelhecimento

- Fisioterapia na saúde da mulher

- Fisioterapia respiratória

- Conhecimento de inglês para leitura e interpretação de texto técnico

BIBLIOGRAFIA

1. Luiz Augusto F. Andrade e col. Parkinson: estratégias atuais de tratamento, OMINIFARMA, 2010.

2. Tecklin JS. Fisioterapia Pediátrica. Retardo Mental: foco na Síndrome de Down. Ed Artmed. 2008.

3. Propedêutica Neurológica - Do sintoma ao diagnóstico. Eduardo Genaro Mutarelli. 2000, 1a edição.

Sarvier.

4. A neurologia que todo médico deve saber. Ricardo Nitrini, Luiz Alberto Bacheschi. 2003, 2a

edição. Atheneu.

5. Propedêutica Neurológica - Do sintoma ao diagnóstico. Eduardo Genaro Mutarelli. 2000, 1a edição.

Sarvier.

6. Funcionalidade e Envelhecimento - autores: Mônica Rodrigues Perracini, Cláudia Marina Fló. 2009,

1a edição. Guanabara Koogan.

7. Pountney T. Fisioterapia Pediátrica. Defeitos do tubo neural. Ed Elsevier.

8. Shuwway Cook A e Woollacott M. Controle Motor. Teoria e Aplicações Práticas. Desenvolvimento

do Controle Postural. Ed. Manole. 2010.

9. Tecklin JS. Fisioterapia Pediátrica. Doenças neuromusculares. Ed Artmed. 2008.

10. Darcy Ann Umphred. Fisioterapia Neurológica. Ed. Manole. Barueri. 1994.

11. Rozov T. (Ed.). Doenças pulmonares em pediatria. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004.

12. Scanlan CL, Wilkins RL, Stoler JK. (Ed.). Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7. Ed.

Barueri: Manole, 2000.

13. Carvalho CRR. Ventilação Mecânica Vol. 1 - Básico, 2000.

14. West JB. Fisiopatologia pulmonar moderna, 4º edição, 1996.

15. Elaine Caldeira Guirro. Reeducação Perineal, Manole.

16. Eduardo Genaro Mutarelli.Propedêutica Neurológica - Do sintoma ao diagnóstico. 2000, 1a

edição. Sarvier.

17. Guyton e Hall. Fundamentos de Fisiologia, 12ª. edição, Elsevier, 2011.

Page 26: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

26

18.Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Nota Técnica n. 06/06. PARA

ENTENDER O PACTO PELA SAÚDE, 2006, Volume I. Disponível

em:http://www.saude.al.gov.br/files/pactopelasaude/manuais/para_entender.pdf

19.VAITSMAN, J. ; ANDRADE, G.R.B.; FARIAS, L.O. Proteção Social no Brasil: o que mudou na

assistência social após a Constituição de 1988. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (3): 731-741, 2009.

20.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional

de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de

Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília: Ministério

da Saúde, 2006. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_saude_2ed.pdf

21.Humaniza SUS. CADERNO DE TEXTOS CARTILHAS DA POLÍTICA NACIONAL DE

HUMANIZAÇÃO, 2010. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf

22.Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS

DE SAÚDE (CONASEMS), O SUS DE A a Z: Garantindo saúde nos municípios, Brasília – DF, 2005.

23.BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

24.Brasil. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização

e o funcionamento do Sistema Único de Saúde. Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990.

25.Brasil. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema

Único de Saúde. PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010.

26.BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Promoção da saúde. Brasília (DF); 1996.

27.Brasil. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3a edição. Série B. Textos Básicos de Saúde.

Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7, Brasília – DF, 2010.

28.Brasil, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em:

http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm

29.Dias, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no

trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora

Roca, 2000. p. 3-28

30.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Saúde e segurança no trabalho no Brasil:

aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria de Resende

Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011. Disponível em:

http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf

31.LANCMAN, S; DALDON, MTB.; BARROS, JO; GONÇALVES, RMA; ANDRADE, TJ.

Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um

modelo de ação. In: SIMONELLI, AP; RODRIGUES, DS(Org.). SAUDE E TRABALHO EM

DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157.

32.LANCMAN, S; SANTOS, MC; TOLDRA, RC. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no

Trabalho. In: Débora Miriam Raab Glina; Lys Esther Rocha. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da

Teoria à Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, v, p. 98-112.

33.MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças

relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do

Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias;

colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível

em:

http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf

PARA OS CANDIDATOS FONOAUDIÓLOGOS:

- Conhecimentos gerais sobre Políticas Públicas de Saúde e Sistema Único de Saúde.

- Práticas hospitalares em fonoaudiologia: retrospectiva histórica, constituição do campo, o lugar do

hospital contemporâneo na rede de atenção à saúde; integralidade e humanização do cuidado no

hospital.

- Fonoaudiologia e o cuidado humanizado e integral à criança e ao adolescente sob atenção hospitalar:

norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.

- Fonoaudiologia e o cuidado humanizado e integral ao adulto e ao idoso sob atenção hospitalar:

norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.

- Fonoaudiologia e o cuidado humanizado e integral ao trabalhador: norteadores teórico-

metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.

- Recursos tecnológicos e inclusão social de pessoas com deficiência.

- Fonoaudiologia e assistência domiciliar.

Page 27: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

27

-Aleitamento materno

- Disfagia infantil

- Disfagia no adulto e no idoso

- Avaliação auditiva neonatal

- Avaliação audiológica no adulto

- Processamento auditivo

- Desenvolvimento de linguagem

- Envelhecimento e linguagem

-Conhecimento de inglês para leitura e interpretação de texto técnico.

BIBLIOGRAFIA

1.Bevilacqua MC, Martinez MAN, Balen SA, Pupo AC, Reis ACMB, Fota S. Tratado de audiologia.

São Paulo:Santos Editora, 2011.

2.Fernandes F, Mendes B, Navas AL (eds) Tratado de Fonoaudiologia. SãoPaulo: Roca, 2010.

3.Momensohn-Santos TM, Russo ICP (eds). A Prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Ed. Cortez,

2005.

4.Carvallo RMM (ed). Fonoaudiologia: Informação para Formação. Procedimentos em Audiologia.

Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2003.

5.Musiek FE, Rintelman WF (eds). Perspectivas Atuais em Avaliação Auditiva. São Paulo: Ed.

Manole, 2001.

6.CECÍLIO, L.C.; MERHY, E. E. Integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar.

Disponível em: http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-07.pdf.

7.FIGUEIREDO, L.C. As diversas faces do cuidar: considerações sobre a clínica e a cultura. In: Maia,

M.S. (org.) Por uma ética do cuidado. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

8.Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Nota Técnica n. 06/06. PARA ENTENDER

O PACTO PELA SAÚDE, 2006, Volume I. Disponível

em:http://www.saude.al.gov.br/files/pactopelasaude/manuais/para_entender.pdf

9.VAITSMAN, J. ; ANDRADE, G.R.B.; FARIAS, L.O. Proteção Social no Brasil: o que mudou na

assistência social após a Constituição de 1988. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (3): 731-741, 2009.

10.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional

de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de

Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília: Ministério

da Saúde, 2006. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_saude_2ed.pdf

11.Humaniza SUS. CADERNO DE TEXTOS CARTILHAS DA POLÍTICA NACIONAL DE

HUMANIZAÇÃO, 2010. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf

12.Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS

DE SAÚDE (CONASEMS), O SUS DE A a Z: Garantindo saúde nos municípios, Brasília – DF, 2005.

13.BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

14.Brasil. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização

e o funcionamento do Sistema Único de Saúde. Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990.

15.Brasil. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema

Único de Saúde. PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010.

16.BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Promoção da saúde. Brasília (DF); 1996.

17.Brasil. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3a edição. Série B. Textos Básicos de Saúde.

Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7, Brasília – DF, 2010.

18.Brasil, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em:

http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm

19.Dias, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no

trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora

Roca, 2000. p. 3-28

20.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Saúde e segurança no trabalho no Brasil:

aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria de Resende

Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011. Disponível em:

http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf

21.LANCMAN, S; DALDON, MTB.; BARROS, JO; GONÇALVES, RMA; ANDRADE, TJ.

Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um

Page 28: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

28

modelo de ação. In: SIMONELLI, AP; RODRIGUES, DS(Org.). SAUDE E TRABALHO EM

DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157.

22.LANCMAN, S; SANTOS, MC; TOLDRA, RC. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no

Trabalho. In: Débora Miriam Raab Glina; Lys Esther Rocha. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da

Teoria à Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, v, p. 98-112.

23.Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas

ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do Brasil,

Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores

Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível em:

http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf

PARA OS CANDIDATOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS:

- Conhecimentos gerais sobre a Política de Saúde e sobre a Política de Assistência Social bem como

sobre o Sistema Único de Saúde e o Sistema Único de Assistência Social;

- Práticas hospitalares em terapia ocupacional: retrospectiva histórica, constituição do campo, o lugar

do hospital contemporâneo na rede de atenção à saúde; integralidade e humanização do cuidado no

hospital.

- Terapia Ocupacional e o cuidado humanizado e integral à criança e ao adolescente sob atenção

hospitalar: norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.

- Terapia Ocupacional e o cuidado humanizado e integral ao adulto e ao idoso sob atenção hospitalar:

norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.

- Terapia Ocupacional e o cuidado humanizado e integral ao trabalhador: norteadores teórico—

metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.

- Recursos tecnológicos e inclusão social de pessoas com deficiência e/ou incapacidade funcional

- Atuação da terapia ocupacional sob a perspectiva dos cuidados paliativos

- Conhecimento de inglês para leitura e interpretação de texto técnico.

BIBLIOGRAFIA

1.ALMEIDA, M.H.M. Elaboração e validação do instrumento CICAc: classificação de idosos quanto

à capacidade para o autocuidado. Revista de Terapia Ocupacional USP, São Paulo, v. 15, n.3, p. 112-

20, 2004.

2.ALMEIDA, M.H.M. Validação do Instrumento CICAc: Classificação de Idosos quanto à

Capacidade para o Autocuidado. São Paulo, 2003. [Tese de Doutorado – Faculdade de Saúde Pública

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3.BARRETO, K.M.L. Tirado MGA. Terapia Ocupacional. In: Freitas EV, Py L e col. Tratado de

Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. p.866-71.

4.BESSE M.; WEBER, L.; ROLIM, R.A. Atenção ao Idoso em Unidades de Internação. In:

Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da atenção. Barueri.

Manole: 2010, p.333-340.

5.BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em:

http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm. Acesso em 20/12/2013.

6.BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Marco-teórico da Política Nacional de Humanização.

Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humaniza_sus_marco_teorico.pdf. Acesso

em 20/12/2013.

7.BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas

ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do Brasil,

Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores

Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível em:

http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf. Acesso em 20/12/2013.

8.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº1395/GM. Política de Saúde do Idoso. Brasília, DF, 1999.

9.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n º 2.528. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa

Idosa. Brasília: 2006

10.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 930, de 10 de maio de 2012. BRASÍLIA-DF. 2012.

Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/113191-930.html. Acesso em 20/12/2013.

11.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº2.261/GM DE 23 de novembro de 2005. Disponível em:

http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2005/GM/GM-2261.htm. Acesso em 20/12/2013.

12.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da

Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

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29

13.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf>.

14.CASSIANO, J.G. A contribuição da Terapia Ocupacional para a manutenção da capacidade

funcional do idoso. In: DRUMMOND A.F.; REZENDE M.B. Intervenções da terapia ocupacional.

Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008, p.139158.

15.CECÍLIO, L.C.; MERHY, E. E. Integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar.

Disponível em: http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-07.pdf. Acesso em:

20/12/2013.

16.DE CARLO, M.; LUZO, M.C. (orgs.) Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos

hospitalares. São Paulo: Rocca, 2004.

17.De CARLO, M. M.; QUEIROZ, M.E. Dor e Cuidados paliativos – Terapia Ocupacional e

Interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.

18.DE CARLO, M.; SANTOS, C. Hospital como campo de práticas: revisão integrativa da literatura e

a terapia ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 1, p. 99-107,

2013

19.DIAS, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no

trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora

Roca, 2000. p. 3-28.

20.DITTZ, E.; MELO, D.; PINHEIRO, Z. A terapia ocupacional no contexto da assistência à măe e à

família de recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva. Revista de Terapia

Ocupacional da USP, v.17, n.1, p. 42-47, 2006.

21.DITTZ, E.; MALOY-DINIZ, L. Dor neonatal e desenvolvimento neuropsicológico. Revista

Mineira de Enfermagem, v. 10, n.3, p. 266-270, 2006.

22.FIGUEIREDO, L.C. As diversas faces do cuidar: considerações sobre a clínica e a cultura. In:

Maia, M.S. (org.) Por uma ética do cuidado. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

23.GALHEIGO, S. M.; ANTUNES, J.R. A caracterização da produção bibliográfica nas práticas

hospitalares em terapia ocupacional no Brasil: uma revisão da literatura de 1990 a 2007. Revista de

Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v.19, p.91 - 99, 2008.

24.GALHEIGO, S.M.; ANGELI, A. Terapia Ocupacional e o cuidado integral a saúde de crianças e

adolescentes: a construção do projeto ACCALANTO. Revista de Terapia Ocupacional da USP, v. 19,

n. 3, p. 137-43, 2008.

25.HORTA, M.R.M.; VAZ, L. Terapia Ocupacional no Serviço de Cardiologia da Criança e do

Adolescente no Instituto Nacional de Cardiologia / Ministério da Saúde. Anais do X Congresso

Brasileiro de Terapia Ocupacional, GO: Goiânia, 2007.

26.INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Saúde e segurança no trabalho

no Brasil: aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria

de Resende Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011.

Disponível em: http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-

gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf. Acesso em 20/12/2013.

27. KUDO et al.(orgs). Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria, 2.ed. São

Paulo: Sarvier, 1994.

28. LANCMAN, S.; DALDON, M.T.B.; BARROS, J.O.; GONÇALVES, R.M.A.; ANDRADE, T.J.

Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um

modelo de ação. In: SIMONELLI, A.P.; RODRIGUES, D.S. (Org.). SAUDE E TRABALHO EM

DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157.

29. LANCMAN, S.; SANTOS, M.C.; TOLDRA, R.C. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no

Trabalho. In: GLINA, D. M.R.; ROCHA. L. E. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da Teoria à

Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, p. 98-112.

30. LUVIZARO, N., ANGELI, A. A. C., GALHEIGO, S. M. O Cotidiano, O Lúdico E As Redes

Relacionais: A Artesania Do Cuidar Em Terapia Ocupacional No Hospital. Interface – Comunicação,

Saúde, Educação, v.16, n.40, p. 261-272, 2012.

31. MALTA, D. C.; MERHY, E. E. O percurso da linha do cuidado sob a perspectiva das doenças

crônicas não transmissíveis. Interface: Comunicação Saúde e Educação, Botucatu, v.14, n.34, p.593-

605, 2010.

32. MELLO, M.A.F. Terapia Ocupacional Gerontológica. In: CAVALCANTI, A., GALVÃO, C.

Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan: 2007, p. 367-

376.

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30

33. MITRE, R. M. O brincar no Processo de Humanização da produção de cuidados pediátricos. In:

DESLANDES, S. (org.) Humanização dos cuidados e saúde: conceitos, dilemas e práticas, Rio de

Janeiro: Fiocruz, 2006, p. 283-300.

34. NERI, A.L. Palavras Chaves em Gerontologia. Campinas: Alínea; 2001.p. 112

35. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE-OMS. Centro Colaborador da Organização Mundial

da Saúde para a Família de Classificações Internacionais. CIF: Classificação Internacional de

Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.

36. TOLDRÁ; R. C; SOUTO, A. C. F. Atenção ambulatorial de média complexidade em saúde e

reabilitação de pessoas com deficiência física no âmbito da Terapia Ocupacional: reflexões a partir da

prática. Cadernos Terapia Ocupacional UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 2, p. 299-306, 2013.

37. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Nota Técnica n. 06/06. PARA

ENTENDER O PACTO PELA SAÚDE, 2006, Volume I. Disponível

em:http://www.saude.al.gov.br/files/pactopelasaude/manuais/para_entender.pdf

38. VAITSMAN, J. ; ANDRADE, G.R.B.; FARIAS, L.O. Proteção Social no Brasil: o que mudou na

assistência social após a Constituição de 1988. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (3): 731-741, 2009.

39. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional

de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de

Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília: Ministério

da Saúde, 2006. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_saude_2ed.pdf

40. Humaniza SUS. CADERNO DE TEXTOS CARTILHAS DA POLÍTICA NACIONAL DE

HUMNIZAÇÃO, 2010. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf

41. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS

MUNICIPAIS DESAÚDE (CONASEMS), O SUS DE A a Z: Garantindo saúde nos municípios,

Brasília – DF, 2005.

42. BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

43. BRASIL. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a

organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde. Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990.

44. BRASIL. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do

Sistema Único de Saúde. PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010.

45. BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Promoção da saúde. Brasília (DF); 1996.

46. BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3a edição. Série B. Textos Básicos de Saúde.

Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7, Brasília – DF, 2010.

47. BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em:

http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm

48. DIAS, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no

trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora

Roca, 2000. p. 3-28

49. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Saúde e segurança no trabalho

no Brasil: aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria

de Resende Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011.

Disponível em: http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-

gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf

50. LANCMAN, S; DALDON, MTB.; BARROS, JO; GONÇALVES, RMA; ANDRADE, TJ.

Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um

modelo de ação. In: SIMONELLI, AP; RODRIGUES, DS(Org.). SAUDE E TRABALHO EM

DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157.

51. LANCMAN, S; SANTOS, MC; TOLDRA, RC. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no

Trabalho. In: Débora Miriam Raab Glina; Lys Esther Rocha. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da

Teoria à Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, v, p. 98-112.

52. MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças

relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do

Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias;

colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível

em:

http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf

Page 31: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

31

ANEXO IX - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: REABILITAÇÃO DE PESSOAS COM

DEFICIÊNCIA FÍSICA INCAPACITANTE

CONTEÚDO COMUM A TODAS AS ÁREAS PROFISSIONAIS

1. Sistema Único de Saúde

2. Políticas Públicas e Atenção à Saúde no Brasil

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União,

Brasília DF, 20/9/1990.

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Diário Oficial da

União, Brasília DF, 31/12/1990.

Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação Estruturante do SUS /

Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. 534 p. (Coleção

Para entender a gestão do SUS 2011, 13) acessado em: 03/08/2015.

http://www.conass.org.br/biblioteca/legislacao-estruturante-do-sus/.

Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br

BEHRING, Elaine R, BOSCHETTI, Ivanete POLITICA SOCIAL - Fundamentos e História.

Ed. Cortez. 2008

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

EDUCAÇÃO FÍSICA

Condicionamento físico

1. Fundamentos da Fisiologia;

2. Bioenergética e metabolismo do exercício;

3. Prescrição de exercícios;

4. Adaptações fisiológicas ao exercício e ao treinamento sistemático;

5. Diabetes e exercício físico;

6. Hipertensão e exercício físico;

7. Cardiopatas e exercício físico;

8. Terceira Idade e exercício físico;

9. Treinamento dos fatores do condicionamento físico – força, capacidade aeróbia,

flexibilidade, agilidade, equilíbrio, tempo de reação;

10. Características e progressão – disfunções e lesões osteomioarticulares, doenças

neuromusculares, lesões medulares (traumáticas ou congênitas) e lesões encefálicas

traumáticas ou congênitas);

11. Princípios da reabilitação e benefícios – disfunções e lesões osteomioarticulares,

doenças neuromusculares, lesões medulares (traumáticas ou congênitas) e lesões

encefálicas (traumáticas ou congênitas);

BIBLIOGRAFIA

1 – Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição (ACSM).

2 – Fundamentos da Fisiologia –Guyton& Hall.

3 – Atividade Física Adaptada e Saúde – Luzimar Teixeira.

4 – Teste e Avaliação em Esporte Adaptado – Mateus Betanho Campanha, José Irineu Gorla e

Luciana Zen de Oliveira.

5 – Esporte Paraolímpico – Marco Tulio de Mello e Ciro Wincler.

6 – Manual do ACSM para Avaliação e Aptidão Física Relacionada á Saúde – ACSM 2011.

Page 32: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

32

7 – Programa de Condicionamento Físico da ACSM.

8 – Tratado de Reabilitação – Yasbek Jr., LinamaraBattistella e Livia Maria dos Santos

Sabbag.

9 – Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição – 7 edição ACSM.

10 – Tratado de Fisiologia Médica – Guyton& Hall.

11 – Atividade Física Adaptada – Márcia GreguolGorgatti e Roberto Fernandes da Costa.

12 – Cardiologia do Exercício – do Atleta ao Cardiopata – Carlos Eduardo Negrão e Antônio

Carlos Pereira Barreto.

ENFERMAGEM

1- Fundamentos de Enfermagem

2- Enfermagem Médico-cirúrgica

3- Enfermagem em Reabilitação

4- Enfermagem em Centro Cirúrgico

5- Serviço de Controle de Infecção Hospitalar

6- Humanização

7- Ética e Legislação Profissional

8- Administração em Enfermagem

9- Farmacologia

10- Fisiologia Humana

11- Segurança do Paciente

BIBLIOGRAFIA 1. SMELTZER, S. C; BARE, B. G et al. Brunner&Suddarth, Tratado de Enfermagem

médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

2. FIGUEIREDO, N. M. A; VIANA, D. L; MACHADO, W. C. A. Tratado prático de

enfermagem: com diagnósticos de enfermagem de acordo com NANDA E NIC. 3ª ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2010.

3.Souza. A.B.G; Chaves, L.D., Silva M.C.M. Enfermagem em Clinica Medica e Cirúrgica:

Teoria e praticaSão Paulo; Martinari, 2014.

4.CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN-370/2010. Código do

processo ético-disciplinar dos conselhos de enfermagem. Disponível em:

<http://novo.portalcofen.gov.br/categoria/legislacao/resolucões>. Acesso em: 26 dez. 2013.

5. CONSELHO FEDEDRAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais de

enfermagem. Disponívelem: <http://www.coren-sp.gov.br/>. Acesso em: 26 dez. 2013.

6.VOLPATO, A.C.B.; PASSOS V.C.S. Técnicas Básicas de Enfermagem 4ºed. Sao Paulo:

Martinari,2014.

7. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Principais legislações. São Paulo. COREN-SP. Disponível em: <http://www.coren-

sp.gov.br/sites/default/ files/ 07%20Principais_Legislacoes_arquivoFInal_0_0.pdf>. Acesso

em: 26 dez. 2013.

8.CHAVES, L.C; Posso M.B.S. Avaliação Física em Enfermagem. Barueri:Manole,2012.

9. GIOVANI, A.M.M. Enfermagem: cálculos e administração de medicamentos.3ed. São

Paulo:Scrinium, 2002.

10. DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras.3 ed. São Paulo:

Atheneu, 2008.

FISIOTERAPIA

1. Fundamentos de Neurofisiologia e Neuropatologia;

2. Aspectos clínicos da reabilitação;

3. Recursos fisioterapêuticos em reabilitação – fundamentação e técnica;

4. Fisioterapia respiratória básica;

5. Testes e provas funcionais;

6. Fisioterapia aplicada em pacientes com lesão medular;

Page 33: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

33

7. Fisioterapia aplicada em pacientes com lesão encefálica;

8. Fisioterapia aplicada em pacientes com doenças neuroevolutivas e amputações;

9. Fisioterapia aplicada em pacientes com paralisia cerebral;

10. Fisioterapia aplicada em pacientes com Síndrome de Down;

11. Tecnologia em reabilitação.

BIBLIOGRAFIA:

AZEREDO, CAC. Fisioterapia respiratória moderna. 4ª edição. São Paulo: Manole, 2002.

CARVALHO, J.A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação.

Editora Manole, São Paulo, 2003.

CAMERON, MH. Agentes Físicos na Reabilitação da Pesquisa a Prática. 3 ed. São Paulo,

Saunders Elsevier, 2010.

CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro

Colaborador da Organização Mundial de Saúde para a Família de Classificações

Internacionais, org.; coordenação da tradução Cássia Maria Buchalla]. Editora da

Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

CUNNINGHAN,C. Síndrome de Down – Uma introdução para pais e cuidadores.

Artmed, 3ªed., 2008.

DAVIES, P. M. Hemiplegia Tratamento para pacientes após AVC e outras lesões

cerebrais. Editora Manole, São Paulo, 2008.

DE LISA, J.A. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Práticas. Editora

Manole, São Paulo, 2002.

LIMA, L.F.F.; LIMA, C.L.A. Paralisia Cerebral – Neurologia, Ortopedia e Reabilitação.

2nd Ed. Rio de janeiro, Medbook, 2008.

MACHADO, A.B. M; HAERTEL, L.M. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed. São Paulo.

Atheneu. 2013.

MARQUES, AP. Ângulos articulares dos membros superiores e inferiores. In: Manual de

Goniometria. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2003. p.12-47

MOURA, E. W.; SILVA. P. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da Reabilitação.

Artes Médicas, AACD, 2005.

O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Editora Manole, São Paulo,

2003.

SHUMWAY-COOK; WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor. Teoria e Aplicações

Práticas. Editora Manole, São Paulo, 2003.

FONOAUDIOLOGIA

1. - Fonoaudiologia na Reabilitação

2. - Código de Ética do Fonoaudiológico

3. - Biossegurança na Fonoaudiologia

4. - Desenvolvimento de Linguagem

5. - Atenção Fonoaudiológica no Envelhecimento

6. - Avaliação Fonoaudiológica nos Distúrbios Neurológicos

7. - Alterações de Linguagem e Cognição nos Distúrbios Neurológicos

8. - Alterações Motoras da Fala nos Distúrbios Neurológicos

9. - Alterações da Motricidade Orofacial nosDistúrbios Neurológicos

10. - Alterações da Deglutição nos Distúrbios Neurológicos

11. - Prática Fonoaudiológica ambulatorial e internação nos Distúrbios Neurológicos

BIBLIOGRAFIA

1. FERNANDES, F.D.M.; Mendes, B.C.A., Navas,A.N.P.G.; - TRATADO DE

FONOAUDIOLOGIA. 2ª ed Roca, 2010. São Paulo.

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34

2. FURQUIM, A M., Santini C S . Disfagias Orofaríngeas . 2ª ed. Barueri , SP: Pró –fono;

2004.

3. LIMONGI, S.C.O. (org). LINGUAGEM: DESENVOLVIMENTO NORMAL,

ALTERAÇÕES E DISTURBIOS. Série: Fonoaudiologia – informação para formação. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

4. LIMONGI, S.C.O.- PARALISIA CEREBRAL: LINGUAGEM E COGNIÇÃO. São Paulo:

Pró – Fono, 1998.

5. MADEIRA, M.C. – ANATOMIA DA FACE – BASES ANÁTOMOFUNCIONAIS.

Sarvier, 2001.

6. MANSUR, LL, Radanovic M. Neurolinguística: princípios para a prática clínica. Edições

Inteligentes, 2004.

7. Conselho Federal de Fonoaudiologia - Medidas de Controle de Infecção para

Fonoaudiólogos - Manual de Biossegurança, 2006.

8. ORTIZ, K Z. – Distúrbios Neurológicos Adquiridos – Linguagem e Cognição. Manole,

2005.

9. ORTIZ, K Z. – Distúrbios Neurológicos Adquiridos – Fala e Deglutição. 2ª. ed. Manole,

2010.

10. OZER, MN; MATERSON, RS; CAPLAN, LR; Management of Persons with Stroke. Cap

10 p. 310-332. Mosby, 1994.

11. PIAGET, J. – Seis Estudos de Psicologia – 24ª. ed. Forense, 1967.

12. Darley, F.L. Aronson,A.E.; Brown,J.R. Differentail diagnostic patterns of dysarthia.

Journal of Speech and Hearing Reserch, v.12, p.246-269,1969.

NUTRIÇÃO

1. Nutrição nos Ciclos da Vida;

2. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis;

3. Terapia Nutricional Enteral – indicações, contra-indicações, vias de acesso,

complicações e tipo de fórmulas;

4. Avaliação nutricional;

5. Recomendações Nutricionais;

6. Interação Droga Nutriente;

7. Reeducação Alimentar;

9.Gestão do Serviço de Nutrição.

1.CUPPARI, L. Nutrição – Nutrição Clínica do adulto. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2003.

2.VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO. v. 13, n. 1, Janeiro,

Fevereiro e Marçode2010. Disponível

em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf>.

3.DIRETRIZES BRASILEIRAS DE OBESIDADE 2009/2010. Disponível:

<www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf>.

4. DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2015.

Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/images/2015/area-restrita/diretrizes-

sbd-2015.pdf>.

5.GUIA ALIMENTAR PARA A POPULACAO BRASILEIRA / MINISTERIO DA

SAUDE, Secretaria de Atencao a Saude, Coordenacao-Geral da Politica de

Alimentacao e Nutricao. – Brasilia: Ministerio da Saude, 2008. Disponível

em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasilei

ra_2008.pdf>.

6.IOSAKI I; NAKASATO M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de

Janeiro: ELSEVIER, 2009.

7.V DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA

ATEROSCLEROSE: Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de

Page 35: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

35

Cardiologia. Arquivos Brasileiros de cardiologia – Volume 101, Nº 4, Suplemento 1,

Outubro, 2013.

8. SILVA, S.M.C.S.; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e

Dietoterapia.1ª ed. São Paulo: Roca, 2007.

9. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. DEPARTAMENTO DE

NUTROLOGIA. Manual de orientação: alimentação do lactente, alimentação do pré-

escolar, alimentação do escolar, alimentação do adolescente, alimentação na escola. São

Paulo, 2006. Disponível

em:<http://www.sbp.com.br/img/manuais/manual_alim_dc_nutrologia.pdf>.

10. GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA / MINISTÉRIO

DA SAÚDE, SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE, DEPARTAMENTO DE

ATENÇÃO BÁSICA. – 2. ed. – Brasília : ministério da saúde, 2014.

PSICOLOGIA

1. Conceitos de Desenvolvimento;

2. Fundamentos do Psicodiagnóstico- teoria, técnicas e instrumentos;

3. Fundamentos da Neuropsicologia;

4. Conceitos de Psicopatologia;

5. Teorias e Técnicas da Psicoterapia Breve;

6. Conceitos Gerais das Linhas Teóricas Psicológicas (Existencial, Psicanálise,

Cognitivo-comportamental) – Teoria e Técnicas e Instrumentos de Avaliação.

7. Técnicas e Métodos específicos de tratamento - Atendimento Individual (infantil,

adolescente e adulto), Grupal e Familiar;

8. Aspectos Psicológicos em torno do Adoecimento;

9. Atuação do Psicólogo no Contexto Hospitalar e de Reabilitação;

10. Fundamentos da Orientação Vocacional;

11. Conceitos de Equipe Multiprofissional e Interdisciplinaridade.

BIBLIOGRAFIA

ANGERAMI-CAMON,V.A. Tendências em psicologia hospitalar. São Paulo: Thomson

Pioneira, 2004.

BARROS, D.T.R. et al. Escolha e Inserção Profissionais: Desafios para indivíduos,

famílias e instituições, orientação profissional, teoria e técnicaVol 3. São Paulo: Vetor,

2007.

BEE, H.L. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.

BEE, H.L. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2003

BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

BREIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. São Paulo: Martins Fontes,

1997

CAPOVILLA, F.C.; SEABRA, A.G. Teoria E Pesquisa Em Avaliação neuropsicológica.

São Paulo, Memnon, 2009. CERVENY, C.M.O. (org.) Família e… São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2004.

CUNHA, J.A. e cols. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artmed (5a.ed), 2002.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos transtornos Mentais. Porto

Alegre: Artmed (2ª.ed), 2008.

FAZENDA, I. C. Interdisciplinaridade – qual o sentido? São Paulo:Paulus,2003.

FIORINI, H. J. Teoria e Técnicas de Psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica na Prática Clinica.Porto Alegre:

Artmed,(4ªed),2006.

LURIA, A.R. Fundamentos da neuropsicologia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1984.

MELLO FILHO, J. Doença e família. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

MUSKAT, M. Neuropsicologia do desenvolvimento: conceitos e abordagens. São Paulo:

Memnon, 2006.

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36

OCAMPO, M. L. S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São

Paulo: Editora Martins Fontes (9a.ed), 1981.

PAPALIA, D. E.;OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas Sul

(7ª Ed),2000.

SANTOS, F.H.; BUENO, O.F.A.; ANDRADE, V.M. Neuropsicologia Hoje. São Paulo:

Artes Médicas, 2004.

SIMONETTI,A.Manual de Psicologia Hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

VOLICH, R.M.; FERRAZ, F.C.; ARANTES, M.A.A.C.(org.) Psicossoma II.

Psicossomática Psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

ZIMMERMANN, D.; OSÓRIO, L. C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1997.

ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Psicanalíticos: Teoria, Técnica e Clínica – A

abordagem didática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

SERVIÇO SOCIAL

1. Projeto ético Político Profissional

2. Atuação do Serviço Social na Reabilitação

3. Processos de Inclusão e Exclusão Social

4. Questão social e serviço social.

5. Seguridade social no Brasil.

6. Serviço Social e Família

7. Interdisciplinariedade e o processo de trabalho em saúde.

8. Serviço Social na contemporaneidade

9. Lei Orgânica da Assistência Social

10. Serviço Social e Saúde

11. Intersetorialidade e a inclusão da pessoa com deficiência: SUS e o Sistema de

Assistência Social.

BIBLIOGRAFIA:

1. CRESS SP. Legislação Brasileira para o Serviço Social: Coletânea de Leis, decretos e

regulamentos para instrumentação da (o) Assistente Social. São Paulo, Cress SP, 2004.

2. BRASIL. Lei n. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre a Lei Orgânica da Saúde

no SUS.

3. _______. Lei n. 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da

comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde.

4. _______. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de

1988. 21ª ed. São Paulo: Saraiva, artigos 193 a 232 – Título III – Da Ordem Social, 1999.

5. BRAVO, Maria Inês Souza; MATOS, Maurílio Castro de. A saúde no Brasil: Reforma

Sanitária e ofensiva neoliberal. In: BRAVO, Maria Inês Souza; PEREIRA, Potyara

Amazoneida (Orgs). Política social e democracia. São Paulo: Cortez: Rio de Janeiro: UERJ,

2001 p. 197- 216.

6. ______. Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros para atuação de assistentes sociais

na saúde. Brasília, CFESS, 2010.

7. IAMAMOTO, Marilda Vilela. Projeto Profissional, espaços ocupacionais e trabalho do

assistente social na atualidade. In: Atribuições Privativas do Assistente Social em questão.

Brasília: CFESS, 2012.

8. A convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência, Coordenadoria Nacional para

Integração da Pessoa com deficiência – CORDE, Secretaria dos Direitos Humanos, 2008.

9. BATTINI, O, SUAS Sistema Único de Assistência Social em debate, CIPEC, CNPq, 2007,

SP.

16. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 8.ed. São

Paulo: Cortez, 2005.

10. MOTA, A.E.; BRAVO, M.I.S.; UCHOA, R. et al. Serviço Social e Saúde: Formação e

trabalho Profissional. 4a. Edição - Editora Cortez, 2009.

Page 37: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

37

11. IAMAMOTO, Marilda Vilela . O serviço Social na contemporaneidade: trabalho e

formação profissional. 8ºed.São Paulo:Cortez, 2005.

TERAPIA OCUPACIONAL

1. Fundamentos do processo avaliativo em Terapia Ocupacional: Métodos e Técnicas de

Avaliação em Terapia Ocupacional.

2. Avaliação e Intervenção Terapêutica nas Atividades Básicas e Instrumentais de Vida

Diária, Atividades de Vida do Lazer e do Trabalho.

3. Recursos Terapêuticos e Análise de Atividade: método, instrumentos e aplicação na prática

clínica.

4. Tecnologia Assistiva: Adaptações, Órteses, Próteses e Adequação Postural.

5. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional em

Neurologia Adulto: disfunções neurológicas em adultos.

6. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional na Lesão

Medular.

7. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional na

Atenção à Criança com Deficiência.

8. Fundamentação teórica e conceituação para a atuação terapêutica ocupacional nas

Amputações de Membros Superiores e Membros Inferiores.

9. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional nas

doenças neuromusculares, musculoesqueléticas, progressivas e degenerativas.

10. Atuação da Terapia Ocupacional em Grupos de Atividades Terapêuticas.

Bibliografia:

1. BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9°. ed. Porto Alegre: Artmed –Brasil,2008.

2. BOBATH, B. Hemiplegia no adulto, avaliação e tratamento. São Paulo, Editora

Manole, 1987.

3. CAVALCANTI, A; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional. Fundamentação & Prática.

Ed Guanabara Koogan, 2007.

4. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro

Colaborador da Organização Mundial de Saúde para a Família de Classificações

Internacionais, org.; coordenação da tradução Cássia Maria Buchalla]. Editora da

Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

5. DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. Terapia Ocupacional no Brasil -

Fundamentos e Perspectivas, 1ªed, São Paulo: Plexus Editora.

6. DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M., Terapia Ocupacional – reabilitação Física

e Contextos Hospitalares, 1ª edição, são Paulo: Roca, 2004.

7. FERLAND, FRANCINE. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física

e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006. 171 p.

8. GREVE, JULIA MARIA D’ANDRÉA. Tratado de medicina de reabilitação. São

Paulo: Roca, 2007.

9. HAGEDORN, R. Fundamentos para a Prática em Terapia Ocupacional. Roca Ed. São

Paulo, 2003.

10. MACDONALD. Terapia Ocupacional em Reabilitação. 4ª. ed., São Paulo, Santos

Livraria Editora, 1998.

11. MACHADO, A B M. Neuroanatomia Funcional. São Paulo. Atheneu. 2000.

12. RIBERTO M, MIYAZAKI M H, JUCÁ S S H, SAKAMOTO H, PINTO P P N,

BATTISTELLA L R - Validação da Versão Brasileira da Medida de Independência

Funcional. ACTA FISIATR 2004; 11: 72-76.

13. SMITH, LK; WEISS, EL; LEHMKUHL: Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5ª ed.

São Paulo, Manole, 1997.

14. SOBOTTA, B. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro. Editora Guanabara, 1995.

Page 38: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

38

15. Teixeira E, Sauron FN, Santos LSB, Oliveira MC. Terapia Ocupacional na

Reabilitação Física. Roca: 2003.

16. TROMBLY, CATHERINE A. Terapia ocupacional para disfunção física. 6 ed. São

Paulo: Santos Editora, 2013.

17. WILLARD & SPACKMAN – Terapia Ocupacional. 11ª. ed., Guanabara Koogan, Rio

de Janeiro, 2011.

ANEXO X - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA E ATENÇÃO PRIMÁRIA

PROGRAMA:

1. A interdisciplinaridade e a interprofissionalidade na atenção à saúde

2. Administração, Planejamento e Gestão de Serviços de Saúde

3. Atenção Primária em Saúde

4. Avaliação em saúde

5. Dimensões socioculturais do processo saúde-adoecimento

6. Equipes de saúde, agentes comunitários e o trabalho nas famílias e na comunidade

7. Epidemiologia, Vigilância em Saúde e Epidemiologia e Serviços de Saúde

8. Informação e Comunicação em Saúde

9. Organização das práticas de saúde

10. Perfil de saúde da população brasileira

11. Políticas e Sistemas de Saúde

12. Programas de Saúde para grupos populacionais específicos

13. Saúde Coletiva

14. Saúde Mental

BIBLIOGRAFIA

1. ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. (Org.). Epidemiologia e Saúde: Fundamentos,

Métodos, Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

2. ANDRADE, L.O.M.; BARRETO, I.C.H.C.; BEZERRA, R. Atenção primária à saúde e

estratégia Saúde da Família. In: CAMPOS G.W.S.; MINAYO M.C.S.M.; AKERMAN M.;

Junior M.D.; CARVALHO Y.M. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de

Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.

3. AYRES, J.R.C.M. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas em saúde. Saúde e

Sociedade; 2004. 13(3): 16-29.

4. BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, T; Epidemiologia básica [tradução e

revisão científica Juraci A. Cesar]. - 2.ed. - São Paulo, Santos. 2010, 213p.

5. CAMPOS, G.W.S., GUERRERO, A.V.P. (orgs.) Manual de Práticas de Atenção Primária –

Saúde Ampliada e Compartilhada. São Paulo, Hucitec, 2008.

6. CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND Jr, M.; CARVALHO,

Y.M. (orgs.) Tratado de Saúde Coletiva. 2ª edição, São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2008. Parte III e Parte IV.

7. COHN, A.; ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5a ed. São

Paulo, Cortez, 2003.

8. COUTO, M.T.; SCHRAIBER, L. B.; AYRES, J.R.C. Aspectos sociais e culturais da saúde e

da doença. In: MARTINS, M.A. et al (orgs). Tratado de Clínica Médica. São Paulo, ed.

Manole, 2009, p.350-356.

9. CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. Promoção da Saúde, conceitos, reflexões, tendências.

1a.ed. Rio de Janeiro, FioCruz 2003. Capítulos 1, 6 e 8.

10. DALMASO, A.S.W & SILVA, J.A. O agente comunitário de saúde e suas atribuições: os

desafios para os processos de formação de recursos humanos em saúde. Interface – Comunic.,

Saúde, Educ. v6, n10, p.75-96, fev 2002.

11. GRUSKIN, S.; MILLS, E.J.; TARANTOLA, D. History, principles, and practice of health

and human rights. The Lancet, Volume 370, Issue 9585 Pages 449–455, August 4 2007.

12. LOBATO, L.V.C.; GIOVANELLA, L. Sistemas de Saúde: origens, componentes e

dinâmica. In: In: GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. V. C. et al. (Org.).

Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012.

13. MARTINS, M.A.;CARRILHO, F.J.; ALVES,V.F.; CASTILHO,E.A.; CERRI,G.G.;

WEN,C.L. Clínica médica vol. 1. Barueri, Manole, 2009, p.350-477.

Page 39: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

39

14. NORONHA, J. C; LIMA, L. D.; MACHADO, C.V. O Sistema Único de Saúde – SUS. In:

GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. V. C. et al. (Org.). Políticas e Sistema de

Saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012. p.365-93.

15. OMS. Marco para ação em educação interprofissional e prática colaborativa. 2010. 64p.

16. PAIM, J. O QUE É SUS. Rio de Janeiro: Editora. Fiocruz; 2009. 148 p. (Coleção Temas)

17. PAIM. J ET AL. The Brazilian health system: history, advances, and challenges. The Lancet,

Volume 377, Issue 9779, Pages 1778 - 1797, 21 May 2011. Disponível em português:

http://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-574.pdf.

18. PEDUZZI, M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev. Saúde Pública

35(1): 103-109, 2001.

19. ROUQUAYROL, M.Z.; GURGEL, M. Epidemiologia e Saúde. 7ª Ed. Rio de Janeiro:

MedBook, 2012.

20. SCHRAIBER, L.B.; NEMES, M.I.B.; MENDES-GONÇALVES, R.B. Saúde do Adulto:

programas e ações na unidade básica. São Paulo, HUCITEC, 1996. Cap 1 2 e 3

21. TEIXEIRA, C.F.; SOLLA, J.P. Modelo de Atenção à saúde: Promoção, Vigilância e Saúde da

Família. Salvador, EDUFBA, 2006.

ANEXO XI - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: SAÚDE DO IDOSO EM CUIDADOS PALIATIVOS

PROGRAMA: Na primeira fase, todos os candidatos farão uma única prova composta de questões

gerais e específicas de sua área profissional. As questões gerais, que totalizam 30 (trinta), versam

sobre: conhecimentos gerais em cuidados paliativos, Políticas de Saúde no Brasil e legislação

pertinente, relacionados na seguinte bibliografia geral:

1. BRASIL. Casa Civil. Lei nº 10.741 de Outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá

outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]: Brasília, 2003.

[acessado em 17/08/2015]. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm

2. BRASIL. Lei nº. 8080, de 19 de Setembro de 1990 - Lei Orgânica da Saúde (LOS) - Dispõe

sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o

funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. [acessado em

05/10/2013] Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

3. BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Texto promulgado

em 05 de outubro de 1988. [acessado em 17.08.2015]. Disponível em

http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON1988.pdf

4. CARVALHO, R.T.; PARSONS, H.A. (org.). Manual de cuidados paliativos. 2ª. ed. ampl. e

atual. Porto Alegre: Sulina, 2012. Disponível em: http://www.paliativo.org.br (biblioteca

virtual).

ÁREAS ESPECÍFICAS:

ENFERMAGEM: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas

referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda

fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:

1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de

saúde. Brasília: Anvisa, 2007. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/publicacoes.html

2. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de prevenção de infecção:

relacionada à assistência à saúde. (série Segurança do paciente e qualidade em serviços de

saúde). Brasília: Anvisa, 2013. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/junho/Modulo%204%20M

edidas%20de%20Prevencao%20de%20IRA%20a%20Saude.pdf (somente capítulos 1,2 e 3).

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC Nº 36, DE 25 DE

JULHO. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras

providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]: Brasília, 2013. [acessado em

17/08/2015]. Disponível em:

Page 40: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

40

http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/68ca68004176e425869b97fce4f29e98/RDCSEG

URan%C3%A7adoPaciente.pdf?MOD=AJPERES

4. CANAVEZI C. E Dimensionamento da Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004.

[acessado em 17/08/2015]. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/wp-

content/uploads/2012/03/27_06_12_cleide_senafis.pdf

5. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 293/2004. Fixa e

estabelece parâmetros para o dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas

unidades assistências das instituições de saúde e assemelhados. Oficial [da República

Federativa do Brasil]: Brasília, 2004. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: [acessado em

17/08/2015]. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-

2932004_4329.html

6. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre

a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de

Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de

Enfermagem, e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]:

Brasília, 2009. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:

http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html

7. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 429/2012. Dispõe sobre

o registro das ações profissionais no prontuário do paciente, e em outros documentos próprios

da Enfermagem, independente do meio de suporte – tradicional ou eletrônico. Diário Oficial

[da República Federativa do Brasil]: Brasília, 2012. [acessado em 17/08/2015]. Disponível

em: http://novo.portalcofen.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/Res_429_2012_pag1.pdf e

http://novo.portalcofen.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/Res_429_2012_pag2.pdf

8. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. Principais

Legislações para o Exercício da Enfermagem. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:

http://www.debasil.com.br/admin/anexos/18-04-2011_14_47_20_.pdf

9. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. Boas

práticas: cálculo seguro (volume II: cálculo e diluição de medicamentos). São Paulo, 2011.

[acessado em 17/08/2015]. Disponível em: http://www.coren-

sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-2-calculo-e-diluicao-de-

medicamentos_0.pdf

10. MARQUIS, B. L. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática / Bessie L.

Marquis, Carol J. Huston. Tradução de Regina Machado Gurcez.6. ed.Porto Alegre: Artmed,

2010.

11. POTTER, P. A. Fundamentos de Enfermagem / Patrícia A. Potter, Anne Griffin Perry.

Tradução de Maria Ines Corrêa Nascimento et. al.Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

12. HARADA, M.J.C.S.; PEDREIRA M.L.G. (org.).Terapia intravenosa e infusões.São Caetano

do Sul:Yendis Editora, 2011.

13. SPRINGHOUSE (ed.).As melhores práticas de enfermagem: procedimentos baseados em

evidências. Tradução de Regina Machado Garcez.2.ed.Porto Alegre: Artmed, 2010.

14. TRONCHIN, D.M.R. et al. Gerenciamento em enfermagem / coord. Paulina Kurcgant. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

15. WACHTER, R. M. Compreendendo a segurança do paciente. Tradução de Laura Souza

Berquó. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FISIOTERAPIA: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas

referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda

fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:

1. AGUIAR L. V. Mobilização Precoce em Pacientes Críticos na Unidade de Terapia Intensiva

(UTI): Revisitando Conceitos, 2013. [acessado em 17/08/2015] Disponível em:

http://www.cpgls.pucgoias.edu.br/8mostra/Artigos/SAUDE%20E%20BIOLOGICAS/MOBIL

IZA%C3%87%C3%83O%20PRECOCE%20EM%20PACIENTES%20CR%C3%8DTICOS%

20NA%20UNIDADE%20DE%20TERAPIA%20INTENSIVA%20(UTI)%20REVISITANDO

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2. ALBRECHT, T.A; TAYLOR, A. G. Physical activity in patients with advanced-stage cancer:

a systematic review of the literature. Clinical Journal of Oncology Nursing, 2011; 16 (3): 293-

300. [acessado em: 17/08/15]. Disponível em:

http://www.oncoconferences.ch/mm/Literatur_drei_Stoll.pdf

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41

3. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Anexo 01 – Protocolo de Prevenção de

Quedas / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2013. [acessado em

17/08/2015]. Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/julho/Protocolo%20-

%20Preven%C3%A7%C3%A3o%20de%20Quedas.pdf

4. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Cartilha de Proteção Respiratória contra

Agentes Biológicos para Trabalhadores de Saúde/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Brasília: Anvisa, 2013. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/cartilha_mascara.pdf

5. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Anexo 01: Protocolo para a Prática de

Higiene das Mãos em Serviços de Saúde / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília:

Anvisa, 2013. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/julho/PROTOCOLO%20

HIGIENE%20DAS%20M%C3%83OS.pdf

6. CARLUCCI A. et al. Palliative Care in COPD patients: is it only an end-of-life issue?

European Respiratory Review, 2012; 21: 126, 347-354. [acessado em 17/08/2015]. Disponível

em: http://err.ersjournals.com/content/21/126/347.full.pdf+html

7. CASTRO JÚNIOR S. J. A Importância da mobilização precoce em pacientes internados na

unidade de terapia Intensiva (UTI): revisão de literatura.Persp. Online: Biol. & Saúde,

Campos dos Goytacazes, 10(3), 15-23, 2013. [acessado em 6/1/2014]. Disponível em:

http://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/CBS/article/viewFile/324/198

8. CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. RESOLUÇÃO

Nº424, DE 08 DE JULHO DE 2013. Estabelece o Código de Ética e Deontologia da

Fisioterapia. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:

http://www.crefito.com.br/repository/legislacao/resolu%C3%A7%C3%A3o%20424.pdf

9. CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA 3ª

REGIÃO. Lei 8856/94.Fixa a jornada de trabalho dos profissionais Fisioterapeuta e Terapeuta

Ocupacional. Decreto Lei 938/69. Provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta

ocupacional, e dá outras providências. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:

http://www.crefito3.org.br/dsn/verLegis.asp?pg=1

10. CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA 3ª

REGIÃO. RESOLUÇÃO Nº 414, DE 19 DE MAIO DE 2012. Dispõe sobre a obrigatoriedade

do registro em prontuário pelo fisioterapeuta, da guarda, do seu descarte e dá outras

providências. [acessado em 17/08/2015] Disponível em:

http://www.crefito3.org.br/dsn/verLegis.asp?pg=3

11. CONSENSO BRASILEIRO DE FADIGA. Revista Brasileira de Cuidados Paliativos 2010; 3

(2) – Suplemento 1. [acessado em: 17/08/15]. Disponível em:

http://www.cuidadospaliativos.com.br/img/din/file/consenso_fadiga.pdf

12. COSTA K. P.; JACCOUD A. C. O Uso do CPAP X BiPAP no tratamento do edema agudo

pulmonar cardiogênico: revisão sistemática. Rio de Janeiro: 2013.[acessado em 17/08/2015]

Disponível em: http://interfisio.com.br/?artigo&ID=495&url=O-Uso-do-CPAP-X-BiPAP-no-

Tratamento-do-Edema-Agudo-Pulmonar-Cardiogenico--Revisao-Sistematica

13. CREUTZFELDT, C.J; HOLLOWAY, R.G; WALKER, M. Symptomatic and palliative care

for stroke survivors. Journal of General Internal Medicine, 2012; 27(7):853–60. [acessado em:

17/08/15]. Disponível em:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3378740/pdf/11606_2011_Article_1966.pdf

14. FERREIRA, H. C.; SANTOS, F. B. Aspectos gerais da ventilação não-invasiva. Revista

Científica do HCE - Serviço de Medicina Física e Reabilitação Ano III, nº 2. [acessado em

17/08/2015] Disponível em: http://www.hce.eb.mil.br/rev/rev2008/aspectosgerais.pdf

15. CARVALHO, C.R.R. Fisiopatologia respiratória. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. (série

Fisiopatologia Cínica 3, Maurício Rocha e Silva). (Somente o capítulo 14).

16. FLORENTINO, D.M.; SOUSA, F.R.A; et al. A fisioterapia no alívio da dor: uma visão

reabilitadora em cuidados paliativos. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 2012,

vol.11, n.2. [acessado em: 17/08/15]. Disponível em:

http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=326

17. FRANÇA E. E. T. et al. Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do

departamento de fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Revista

Brasileira de Terapia Intensiva. 2012; 24(1): 6-22. [acessado em 17/8/2015]. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/rbti/v24n1/03.pdf

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42

18. GRUFFYDD-JONES K. Diretrizes de 2011 da GOLD: quais as implicações para o

atendimento primário? –diagnóstico e tratamento da DPOC. Primary Care Respiratory

Journal, 2012; 21(4): 437-441. [acessado em 17/08/2015] Disponível em:

http://www.thepcrj.org/journ/vol21/21_4_437_441_portuguese.pdf

19. II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA.

Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2004; vol 30 (supl 5) [acessado em 17/08/2015] Disponível

em :

http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/Suple_124_40_DPOC_COMPLETO_FINALi

mpresso.pdf

20. III DIRETRIZ BRASILEIRA DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA . Arquivo Brasileiro de

Cardiologia, 2009; 93 (1 supl 1): 1-71. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:

http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_ic_93supl01.pdf

21. KUMAR, S.P.; JIM, A. Physical therapy in palliative care: from symptom control to quality of

life: a critical review. Indian Journal of Palliative Care. 2010 Sep-Dec; 16(3): 138-146

[acessado em 17/08/2015] Disponível em:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3012236/

22. MARCUCCI, F.C.I. O papel da fisioterapia nos cuidados paliativos a pacientes com câncer.

Revista Brasileira de Cancerologia 2005; 51(1): 67-77. [acessado em: 17/08/15]. Disponível

em: http://www.inca.gov.br/rbc/n_51/v01/pdf/revisao4.pdf

23. MAZIERO, R. I.; JOSÉ, A. A. Aspiração nasotraqueal e suas possíveis intercorrências durante

procedimento em adultos. ConScientiae Saúde. São Paulo, v. 5, p.75-81, 2006. [acessado em

17/08/2015] Disponível em:

http://www.uninove.br/PDFs/Publicacoes/conscientiae_saude/csaude_v5/cnsv5_3h14.pdf

24. MOTTA, D.D.C.F; PIMENTA, C.A.M. Fadiga em pacientes com câncer avançado: conceito,

avaliação e intervenção. Revista Brasileira de Cancerologia, 2002, 48(4): 577-583. [acessado

em: 17/08/15]. Disponível em: http://www.inca.gov.br/rbc/n_48/v04/pdf/revisao3.pdf

25. NITRINI R.; BASCHESi, L.A. A neurologia que todo médico deve saber. 2ª.ed. Atheneu: São

Paulo, 2005.

26. QUINTÃO M. et al. Ventilação Não Invasiva na Insuficiência Cardíaca. Revista da SOCERJ,

2009;22(6):387-397. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:

http://sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2009_06/a2009_v22_n06_06atuschermont.pdf

27. Resumo do XXI Simpósio Internacional de ELA/DNM. Esclerose Lateral Amiotrófica:

Atualização 2010. Orlando − Estados Unidos da América. 11 a 13 dezembro de 2010.

Realização da ABrELA – Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica. [acessado

em: 17/08/15]. Disponível em:

http://www.abrela.org.br/PDF/publicacao/files/7051_simp_orlando_miolocapa_ff.pdf

28. SCHETTINO, G.P.P. et al. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Brasileiro de

Pneumologia. 2007; 33(Supl 2):p. 92-105 [acessado em 17/08/2015] Disponível em:

http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/Suple_151_47_3cap3.pdf

29. TAMBORELLI, V; COSTA, A.F; PEREIRA, V.V; TORTURELLA, M. O papel da

enfermagem e da fisioterapia na dor em pacientes geriátricos terminais. Revista Geriatria &

Gerontologia, 2010;4(3):146-153. [acessado em: 17/08/15]. Disponível em:

http://geriatriag.dominiotemporario.com/doc/opapeldaenfermagemefisioterapia.pdf

ODONTOLOGIA: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas

referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda

fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:

1. ESTRELA C. Controle de infecção em odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003.

2. FONSECA, RJ. Oral and maxilofacial trauma. 2º. Ed. Philadelphia: Sauders, 1977.

3. GOODMAN S, GILMAN A. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro:

Editora McGrow-Hill. 2003.

4. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier

Ed., 2006.

5. NEVILLE, D et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

6. PETERSON LJ, ELLIS IE, HUPP JR, TUCKER MR. Cirurgia oral e maxilo-facial

contemporânea. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.

7. Robbins e COTRAN. Patologia, bases patológicas das doenças. ED. Elservier, 1998.

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43

8. SANTOS PSS, SOARES LAV. Medicina bucal – A prática na odontologia hospitalar. Editora

Santos: São Paulo 2012. 98p.

9. SIQUEIRA JTT, TEIXEIRA MJ. Dores orofaciais: Diagnóstico e Tratamento. Artes Médicas:

São Paulo 2012. 816p.

10. SONIS ST, FAZIO RC. Medicina Oral 2º ed. Panamericana, 1995.

PSICOLOGIA: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas

referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda

fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:

1. BECKER, E. Negação da morte. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.

2. BROMBERG, M.H.P.F. A psicoterapia em situações de perdas e luto. Campinas: Editora Psy,

1998.

3. FONSECA, J.P. Luto antecipatório. Campinas: Livro Pleno, 2004.

4. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.

5. FRANCO, M.H.P. (Org.) Formação e rompimento de vínculos: o dilema das perdas na

atualidade. São Paulo: Summus, 2010.

6. Help de Hospices (Org.) Kit de Ferramentas em Cuidados Paliativos: Melhoria dos cuidados

desde o diagnóstico da doença crônica, em contextos de recursos limitados, 2009.

http://www.paliativo.org.br/noticias/2012/05/kit-de-ferramentas-sobre-cuidados-paliativo/

7. KOVÁCS, M.J. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.

8. KOVÁCS, M.J. Educação para a morte: desafio na formação de profissionais de saúde e

educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, Fapesp, 2003.

9. KOVÁCS, M.J. Educação para a morte: temas e reflexões. São Paulo: Casa do Psicólogo,

Fapesp, 2003.

10. KUBLER, R. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a

médicos, enfermeiras, religiosos e aos seus próprios parentes. São Paulo: Editora WMF

Martins Fontes, 2008.

11. MC GOLDRICK, M; WALSH, F. Morte na família: sobrevivendo às perdas. Porto Alegre:

Artmed, 1998.

12. PARKES, C.M. Luto: estudos sobre a perda na vida adulta. São Paulo: Summus, 1998.

13. PESSINI, L. Bertachini, L. (Orgs.) Humanização e Cuidados Paliativos. São Paulo: Edições

Loyola, 2011.

SERVIÇO SOCIAL: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas

referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda

fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:

1. ANDRADE, L. Desvelos: trajetórias no limiar da vida e da morte – cuidados paliativos na

assistência domiciliar. Setembro, Holambra, 2011.

2. BEHING, E.R. e BOSCHETTI, I. Política Social, fundamentos e história. Cortez, São Paulo,

2006.

3. BRAVO, M. I. ; VASCONCELOS, A. M.; GAMA, A S.; MONNERAT, G. L. Saúde e

Serviço Social. Cortez, 2004.

4. BRASIL. Lei nº. 8742, de 7 de Dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência social –

(LOAS) – Dispõe sobre a organização da assistência social e dá outras providências.

Disponível em http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/Leis/L8742.htm (acesso em 17/08/2015)

5. BRASIL. Lei nº. 8069, de 13 de Julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

- Dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente. (acesso em 17/08/2015)

Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

6. CALAZANS, J. Iniciação Científica: Construindo o Pensamento Crítico. Cortez, 1999.

7. CARVALHO, C. S. U. A necessária atenção à família do paciente oncológico. Revista

Brasileira de Cancerologia – 2007; 54(1). [acesso em 17/08/2015]. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/Rbc/n_54/v01/pdf/revisao_7_pag_97a102.pdf

8. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Código de Ética Profissional do

Assistente Social. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf

9. FLORIANI, C.A. Cuidador familiar: sobrecarga e proteção. Revista Brasileira de

Cancerologia, 2004; 50(4). [acesso em 17/08/2015]. Disponível em:

http://www.inca.gov.br/rbc/n_50/v04/pdf/secao5.pdf

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44

10. GUEIROS, D.A. Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social. Revista

Katál. 2010;13 (01). [acesso em 17/08/2015]. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

11. IAMAMOTO, M. Serviço Social na Contemporaneidade. Cortez, São Paulo, 2000.

12. ___________. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche. São Paulo: Cortez, 2007.

13. MAGALHÃES, S.M. Avaliação e linguagem, relatórios, laudos e pareceres. Veras, São Paulo,

2003.

14. MARTINELLI, M. L. Serviço Social - Identidade e Alienação. Cortez, São Paulo, 1989.

15. _________________. ON, M. L. R.; MUCHAIL, S. T. O Uno e o Múltiplo nas Relações do

Saber. Editora Cortez, São Paulo, 1995.

16. _________________. (org.) Pesquisa Qualitativa: Um Instigante Desafio. Série Núcleo de

Pesquisa 1, São Paulo, Veras Editora, 1999.

17. MINAYO, M. C. S. (Org.) Pesquisa Social – Teoria, Método e Criatividade. 23 ed. Vozes,

Petrópolis, 2003.

18. RODRIGUES, M. L. (org.) Ações e Interlocuções: Estudo sobre a Prática Profissional do

Assistente Social. Série Núcleo de Pesquisa 2, São Paulo, Veras Editora, 1999.

19. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007.

20. VASCONCELOS, A M. A Prática do Serviço Social – Cotidiano, Formação e Alternativas na

Área da Saúde. Cortez, São Paulo, 2003.

21. VASCONCELOS, E. M. (org.). Saúde Mental e Serviço Social: o desafio da subjetividade e

interdisciplinaridade. São Paulo, Cortez, 2000.

ANEXO XII - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL COM ÊNFASE EM

DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Na primeira fase, todos os candidatos farão uma prova de 50 questões de múltipla escolha, sendo 40

de conhecimentos gerais e 10 de conhecimentos específicos de sua área profissional.

As 40 questões da prova de conhecimentos gerais abordarão os conteúdos discriminados no programa

constante neste Edital.

I. Programa e referências bibliográficas da prova geral:

Programa

Atenção Primária em Saúde

SUS – princípios, diretrizes e dispositivos normativos

Política Nacional de Humanização

Redes de Atenção à Saúde

Política Nacional de Atenção à Saúde Mental

Reforma Psiquiátrica Brasileira

Rede de Atenção Psicossocial e o trabalho nos diversos componentes da Rede

Trabalho no Território e Clínica Ampliada

Trabalho em Equipe e Interdisciplinaridade

Acolhimento

Projeto Terapêutico Singular

Grupos Terapêuticos

Gestão do Cuidado em saúde

Saúde Mental da Infância e Adolescência.

Apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde

Educação Permanente em Saúde

Política de Atenção Integral a usuários de álcool e outras drogas

Bibliografia – Prova Geral

1. BRASIL. Lei No 10.216, de 06 de Abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das

pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde

mental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm

Page 45: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA ... · Terapia Ocupacional = 02 2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)

45

2. BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a

Usuários de Álcool e Outras Drogas. Brasília, 2003. Série B. Textos Básicos de Saúde.

Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pns_alcool_drogas.pdf

3. BRASIL. Portaria Nº 4.279, de 30 de Dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a

organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis../gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html

4. BRASIL. Portaria Nº 3.088, de 23 de Dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção

Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades

decorrentes do uso de Crack, Álcool e Outras Drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde.

Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/111276-3088.html

5. BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Documento Base para Gestores e

Trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico

da Política Nacional de Humanização. – 4. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde,

2008. 72 p.: il. color. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_gestores_trabalhadores_sus_4ed.pdf

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações

Programáticas Estratégicas. Caminhos para uma Política de Saúde Mental Infanto-juvenil.

Brasília – DF, 2005. Disponível em:

http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0379_m.pdf

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde.

Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da

Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf

8. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS Nº 198/2004, de 13 de Fevereiro de 2004.

Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema

Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras

providências. Disponível em:

http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/GM/GM-198.htm

9. BRASIL. Presidência da república. Decreto Nº 7.508 de 28 de Junho de 2011. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

10. CECCIM, R.B.; FEUERWERKER, L.C.M. O quadrilátero da formação para a área da Saúde:

ensino, gestão, atenção e controle social. Phisys: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro 14

(1): 41 – 54, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v14n1/v14n1a04.pdf

11. CECILIO, L.C.O. Apontamentos teórico-conceituais sobre processos avaliativos considerando

as múltiplas dimensões da gestão do cuidado em saúde. Interface (Botucatu), Botucatu , v.

15, n. 37, June 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v15n37/a21v15n37.pdf

12. BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z : garantindo saúde nos municípios / Ministério

da Saúde, Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. – 3. ed. – Brasília : Editora

do Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_az_garantindo_saude_municipios_3ed_p1.pdf

13. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), ORGANIZAÇÃO PAN-

AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Relatório sobre a saúde no mundo – 2001. Saúde

Mental: nova concepção, nova esperança. Gráfica Brasil, Organização Mundial da Saúde,

2001. Disponível em: http://www.who.int/whr/2001/en/whr01_djmessage_po.pdf

14. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 278, de 27 de Fevereiro de 2014. Institui

diretrizes para implementação da Política de Educação Permanente em Saúde, no âmbito do

Ministério da Saúde (MS).

As questões da prova de conhecimentos específicos, por área profissional, serão baseadas nas

seguintes referências bibliográficas:

Bibliografia – Enfermagem

1- BETTARELLO, S.V. ET AL. Fundamentos e Prática em Hospital – Dia e Reabilitação

Psicossocial. São Paulo, Atheneu, 1°ed., 2008.

2- BRASIL. Ministério da Saúde. SAS/DAPES. Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e

outras Drogas. Saúde Mental em Dados-10, ano VII, N°10, Março de 2012. Brasilia, 2012.

Informativo Eletrônico de Dados, disponível em:

http://saudeecosol.files.wordpress.com/2012/03/saude-mental-em-dados-10-ms.pdf

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46

3- BULECHEK, G.M., BUTCHER, H.K., DOCHTERMAN, J.M. NIC Classificação das

Intervenções de enfermagem. Rio de Janeiro, Elsevier 5ª ed., 2010.

4- Carvalho MB. Psiquiatria para enfermagem. 1° ed. São Paulo: Rideel; 2012.

5- CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de

Enfermagem, Leis, Decretos e Resoluções. Julho de 2008. Disponível em:

http://portaldeenfermagem.blogspot.com.br/2008/07/cdigo-de-tica-dos-profissionais-de.html

6- CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Anotação de enfermagem.

Disponível em: http://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-anotacoes-de-

enfermagem-coren-sp.pdf

7- CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Principais legislações

para o exercício da Enfermagem. Disponível em:

http://www.debasil.com.br/admin/anexos/18-04-2011_14_47_20_.pdf

8- HM, Bueno SMV. Saúde Mental novas perspectivas. São Caetano do Sul: Yendis Editora Ltda

1º ed; 2011.

9- KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

10- Lei 12.527/11 que regulamenta o Acesso à informação. 1o Esta Lei dispõe sobre os

procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o

fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do §

3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal.

11- Lei Federal Nº 12.527 de 18/11/2011 e Decreto Nº 58.052 de 16/05/2012 “Lei de proteção e

esclarecimento ao consumidor dos serviços de saúde”.

12- MIGUEL,E.C., FORLENZA, O.V. Compendio de Clinica Psiquiátrica. São Paulo, Manole,

1°ed., 2013.

13- MOORHEAD, S.; MARION, J.; MERIDEAN, L.M.; SWANSON, E. (NOC) Classificação

dos Resultados de Enfermagem. Rio de Janeiro, Elsevier 4ª ed., 2010.

14- NANDA International. Diagnóstico de Enfermagem - Definições e Classificações. Ed.

Artmed, 2012.

15- SENAD/CEBRID/UNIFESP. II Levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas

no Brasil: 2005- Carlini,E.A.(Supervisão) [et.al.] , Câmara brasileira do livro, SP Brasil.

16- SMELTZER, S.C., BARE, B.G., BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem

Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 12ª ed., 2011.

17- STEFANELLI, M.C., FUKUDA, I.M.K., ARANTES, E.C. Enfermagem Psiquiátrica em

suas Dimensões Assistenciais. Barueri: Manole, 2008.

18- VIANA DL, HARADA MCS, PEDREIRA MLG. Promoção da saúde: fundamentos e

práticas. São Caetano do Sul: Yendis Editora Ltda; 2013.

Bibliografia - Psicologia

1. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, Editora

ARTMED, 2ª edição 2008.

Primeira Parte: Aspectos Gerais da Psicopatologia

- Capítulo 02 Definição de Psicopatologia (p.22-24)

- Capítulo 03 Conceito de Normalidade em Psicopatologia (p.25-27)

Terceira Parte: As grandes Síndromes Psiquiátricas (p.181-241)

2. GABBARD, G.; BECK, J. & HOLMES, J. Compendio de Psicoterapia de Oxford, Editora

ARTMED, 2007.

Parte I: Principais Modalidades

- Capítulo 01 Principais Modalidades: Psicanalítica / Psicodinâmica (p.14-29)

- Capítulo 02 TCC’s (p.30-44)

- Capítulo 04 Psicoterapia de grupo (p.57-68)

3. CUNHA, J.A. Psicodiagnóstico – V. Editora ARTMED, 2000.

Parte I – Psicodiagnóstico

- Capítulo 6 A História do Examinando (p.57-66)

- Capítulo 11 Passos do Processo do Psicodiagnóstico (p.105-138)

4. MILLER, W.R. & STEPHEN, R.. Entrevista Motivacional: preparando as pessoas para a

mudança de comportamentos adictivos. ARTMED, 2001.

- Capitulo 02. O que motiva as pessoas a mudanças? (p.30)

- Capitulo 05. Princípios da Entrevista Motivacional (p.61-70)

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47

5. MARLATT, G. & DONOVAN D. Prevenção de Recaída: estratégias de manutenção no

tratamento de comportamentos adictivos. ARTMED, 2o ed. 2009.

- Capitulo 01. Problemas com álcool e drogas (p. 15-50)

6. DIEHL, A.; CORDEIRO, D.; LARANJEIRA, R. Dependência Química: prevenção,

tratamento e políticas públicas. ARTMED, 2009.

- Capitulo 29. Terapia Familiar (p. 319-327)

Bibliografia - Serviço Social

1. ACOSTA, A. R; VITALE, M.A.F. Família: redes, laços e políticas públicas. São Paulo:

Cortez: Instituto de Estudos Especiais. PUC/SP, 2005.

2. BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de Outubro de 2003 – Estatuto do Idoso.

3. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente.

4. BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de Dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência Social –

LOAS.

5. BRASIL. Lei nº 8.662, de 7 de Junho de 1993, dispõe sobre a profissão de Assistente Social –

Código de Ética.

6. BRASIL. Decreto Federal nº 7.179 de 20 de Maio de 2010. Institui o Plano Integrado de

Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas.

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização: A Humanização como

Eixo Norteador das Práticas de Atenção e Gestão em Todas as Instâncias do SUS/ Ministério

da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.

Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

8. BRAVO., M.I., VASCONCELOS, E.S. (org.). Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez,

2004.

9. MIOTO, R. Orientação e acompanhamento social a indivíduos, grupos e famílias. In: Direitos

Sociais e Competências Profissionais. p.377-392, Brasília: CFESS ABEPSS, 2009.

10. RAICHELIS, R. O trabalho do assistente social na esfera estatal. In: Direitos Sociais e

Competências Profissionais. p. 377-392, Brasília: CFESS ABEPSS, 2009.

11. VASCONCELOS, Eduardo Mourão (org.). Saúde Mental e Serviço Social: o desafio da

subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2000.

Bibliografia – Terapia Ocupacional

1. CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. Resolução

Nº 425, de 08 de julho de 2013. Estabelece o Código de Ética e Deontologia da Terapia

Ocupacional. Disponível em: http://www.coffito.org.br/conteudo/con_view.asp?secao=45

2. MÂNGIA, E.; LANCMAN, S. (Eds.) Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de

São Paulo. Disponível em: http://revistas.usp.br/rto/

3. SARACENO, S.; ASIOLI, F.; TOGNONI, G. Manual de Saúde Mental. Hucitec: São

Paulo, 2001.

4. SARACENO, B. Reabilitação Psicossocial: uma estratégia para a passagem do milênio. In:

Pitta, A (org). Reabilitação Psicossocial no Brasil. Hucitec: São Paulo, 1996.

5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), ORGANIZAÇÃO PAN-

AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Relatório sobre a saúde no mundo – 2001. Saúde

Mental: nova concepção, nova esperança. Gráfica Brasil, Organização Mundial da Saúde,

2001. Disponível em: http://www.who.int/whr/2001/en/whr01_djmessage_po.pdf

6. GRIEVE, J. & GNANASEKARAN, L. Ocupação e Reabilitação Cognitiva (in): Grieve, J.

& Gnanasekaran, L. Neuropsicologia para Terapeutas Ocupacionais – Cognição no

Desempenho Ocupacional. 3, 2010. 3 – 19.

ANEXO XIII: MODELO DE CURRÍCULO PARA O PROCESSO SELETIVO PARA OS

PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA

SAÚDE

CURRICULUM VITAE

Nome completo: ____________________________________________________

Data de Nascimento: ___/____/________ Nº do RG: ___________________

Graduação (Bacharelado) em: _________________________________________

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Ano início: _______________ Ano de Conclusão: ________________________

Telefone(s): ___________________/_____________________ / _____________

E-mail: ____________________________________________________________

Atividades/quesitos Pontuação

Máxima

1. Estágios extracurriculares relacionados à área a que se candidata (com

declaração emitida pela instituição em papel timbrado)

(1,00 ponto por estágio – máximo 02 estágios – carga horária mínima por estágio =

120 horas)

2,00

2. Formação em Curso de Especialização (pós-graduação lato sensu,

com carga horária mínima de 360 horas) ou em pós-graduação

stricto sensu (mestrado/doutorado)

Especificar instituição promotora, nome e período do curso.

Pontuação: 1,0 ponto por curso; Máximo: 1 ponto

1,00

3. Publicação em revista científica: especificar nome do trabalho publicado, área e

resumo.

Pontuação: 0,5 pontos para cada trabalho ( – máximo de 02 trabalhos)

1,00

4. Cursos extracurriculares, ligados à área de formação.

(com certificado emitido pela instituição em papel timbrado)

(0,5 ponto para cada curso – máximo de 04 cursos – carga horária mínima por curso

= 60 horas)

2,00

5. Apresentação oral ou de painel em Congressos, Seminários, Encontros e

outros eventos científicos, todos da Área de Formação (com Certificado emitido

pela Instituição promotora do evento)

(0,5 ponto por apresentação ou painel – máximo de 02)

1,00

6. Participação em Congressos, Seminários, Encontros e Jornadas, todos da

Área de Formação.

(com certificado emitido pela instituição, em papel timbrado, promotora do evento)

(0,25 ponto para cada evento – máximo de 08 eventos)

2,00

7. Premiação por apresentação oral ou painel em Congressos, Seminários,

Encontros e outros Eventos, todos da Área de Formação (com Certificado emitido

pela Instituição promotora do evento)

(0,5 ponto por prêmio – máximo de 02 prêmios)

1,00

TOTAL 10,00

Declaro que assumo total responsabilidade pelas informações apresentadas neste documento.

Local: _____________________________________ Data: ___/___/___________

Assinatura:__________________________________________________________

Observação: Ao curriculum vitae, impresso, devem ser anexadas cópias simples dos documentos

comprobatórios. O curriculum vitae e as cópias dos documentos comprobatórios devem ser colocados

dentro de um envelope com a seguinte especificação: a) nome do Programa de Residência, b) ano:

2016; c) nome do candidato. No dia da prova prática-oral e análise de currículo, o candidato deverá

portar os documentos originais, para aferição dos examinadores.