edital -26-2015 professor geral-ino umuarama

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  Universidade Estadual de Maringá PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS  Av. Colombo, 5.790 / Bloco P-03, subsolo - Campus Universitário – CEP 87.020-900 – Maringá – PR Internet: www.uem.br/concurso - e-mail: concurso@uem.br EDITAL N o  026/2015-PRH O PRÓ-REITOR DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, no uso de suas atribuições legais e atendendo aos termos da Constituição da República Federativa do Brasil, da Constituição do Estado do Paraná, da Lei Estadual n o  6.174, de 16/11/1970, do Decreto n o  7116, de 28 de janeiro de 2013, o Protocolo n o  12.048.528-8, a Resolução n o  017/2013-COU e o Processo n o  1207/2015-PRO, TORNA PÚBLICO o presente edital que estabelece as instruções para a realização de Concurso Público de Provas e Títulos para o cargo de Professor de Ensino Superior da Carreira do Magistério Público do Ensino Superior do Paraná na classe de Professor Auxiliar, Assistente e Adjunto para o quadro de servidores da Universidade Estadual de Maringá, nos termos da Lei Estadual n o  11.713, de 07 de maio de 1997, com as alterações dadas pelas Leis n os  14.825, de 12 de setembro de 2005 e 15.944, de 09 de setembro de 2008. 1 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 - O Concurso Público será regido por este Edital e pela Resolução n o  017/2013-COU, disponível no endereço eletrônico www.uem.br/concurso, cabendo ao candidato observar as normas estabelecidas, sendo que a inscrição implicará no conhecimento das instruções e o compromisso tácito de aceitação das condições do Concurso Público, tais como aqui se acham estabelecidas. 1.2 - O Concurso Público de que trata este Edital se constituirá de prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório, prova didática e prática, de caráter classificatório e avaliação do currículo Lattes, de caráter classificatório, conforme especificado para cada área de conhecimento constante do item 2 deste Edital. 1.3 - É de competência do Reitor da Universidade Estadual de Maringá a nomeação das comissões julgadoras responsáveis pela aplicação e avaliação das provas e títulos. 1.4 - A reserva de vaga para as pessoas portadoras de necessida des especiais e afrodescendentes está prevista neste Edital por conter área de conhecimento com oferta de vaga igual ou superior a 05 (cinco). 1.5 - Todos os atos pertinentes ao Concurso Público serão publicados no Suplemento de Concursos Públicos do Diário Oficial do Estado do Paraná e divulgados no endereço eletrônico www.uem.br/concurso. 1.6 - É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação ou divulgação de todos os atos pertinentes ao Concurso Público de que trata este Edital. 1.7 - Será admitida a impugnação deste Edital no prazo de (5) cinco dias úteis a contar do dia imediato à data de sua publicação, dirigida à Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá. 1.8 - Para a posse do cargo o candidato deverá comprovar os requisitos exigidos para o cargo e classe e apresentar demais documentos, conforme descrito no item 3 do presente Edital.

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  • Universidade Estadual de Maring PR-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITRIOS

    Av. Colombo, 5.790 / Bloco P-03, subsolo - Campus Universitrio CEP 87.020-900 Maring PR Internet: www.uem.br/concurso - e-mail: [email protected]

    EDITAL No 026/2015-PRH

    O PR-REITOR DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARING, no uso de suas atribuies legais e atendendo aos termos da Constituio da Repblica Federativa do Brasil, da Constituio do Estado do Paran, da Lei Estadual no 6.174, de 16/11/1970, do Decreto no 7116, de 28 de janeiro de 2013, o Protocolo no 12.048.528-8, a Resoluo no 017/2013-COU e o Processo no 1207/2015-PRO, TORNA PBLICO o presente edital que estabelece as instrues para a realizao de Concurso Pblico de Provas e Ttulos para o cargo de Professor de Ensino Superior da Carreira do Magistrio Pblico do Ensino Superior do Paran na classe de Professor Auxiliar, Assistente e Adjunto para o quadro de servidores da Universidade Estadual de Maring, nos termos da Lei Estadual no 11.713, de 07 de maio de 1997, com as alteraes dadas pelas Leis nos 14.825, de 12 de setembro de 2005 e 15.944, de 09 de setembro de 2008.

    1 - DAS DISPOSIES PRELIMINARES 1.1 - O Concurso Pblico ser regido por este Edital e pela Resoluo no 017/2013-COU, disponvel no endereo eletrnico www.uem.br/concurso, cabendo ao candidato observar as normas estabelecidas, sendo que a inscrio implicar no conhecimento das instrues e o compromisso tcito de aceitao das condies do Concurso Pblico, tais como aqui se acham estabelecidas. 1.2 - O Concurso Pblico de que trata este Edital se constituir de prova escrita, de carter eliminatrio e classificatrio, prova didtica e prtica, de carter classificatrio e avaliao do currculo Lattes, de carter classificatrio, conforme especificado para cada rea de conhecimento constante do item 2 deste Edital. 1.3 - de competncia do Reitor da Universidade Estadual de Maring a nomeao das comisses julgadoras responsveis pela aplicao e avaliao das provas e ttulos. 1.4 - A reserva de vaga para as pessoas portadoras de necessidades especiais e afrodescendentes est prevista neste Edital por conter rea de conhecimento com oferta de vaga igual ou superior a 05 (cinco). 1.5 - Todos os atos pertinentes ao Concurso Pblico sero publicados no Suplemento de Concursos Pblicos do Dirio Oficial do Estado do Paran e divulgados no endereo eletrnico www.uem.br/concurso. 1.6 - de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicao ou divulgao de todos os atos pertinentes ao Concurso Pblico de que trata este Edital. 1.7 - Ser admitida a impugnao deste Edital no prazo de (5) cinco dias teis a contar do dia imediato data de sua publicao, dirigida Pr-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitrios da Universidade Estadual de Maring. 1.8 - Para a posse do cargo o candidato dever comprovar os requisitos exigidos para o cargo e classe e apresentar demais documentos, conforme descrito no item 3 do presente Edital.

  • Universidade Estadual de Maring PR-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITRIOS

    Edital n 026/2015-PRH

    Av. Colombo, 5790 / Bloco P-03, subsolo - Campus Universitrio CEP: 87020-900 Maring PR Internet: www.uem.br/concurso - e-mail: [email protected]

    fl. 2

    2 - DAS REAS DE CONHECIMENTO, NMERO DE VAGAS, LOCAL DE TRABALHO, REQUISITOS E TIPOS DE PROVAS

    CENTRO DE CINCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MSICA rea de conhecimento (subrea ou matria): (01) Artes Cnicas Teatro No de vaga(s) e carga horria: 05 vagas / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Sede Maring. Requisito(s): Graduao em Artes Cnicas com Mestrado. Tipos de prova: Escrita, didtica, prtica e avaliao do currculo Lattes.

    DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRTICA DA EDUCAO rea de conhecimento (subrea ou matria): (02) Ensino de Arte No de vaga(s) e carga horria: 02 vagas / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Sede Maring. Requisito(s):

    Licenciatura em Artes Visuais, ou Educao Artstica, ou Arte-Educao, ou Artes Plsticas, ou Desenho e Plstica; e

    Mestrado em Artes Visuais, ou Artes Plsticas, ou Desenho e Plstica, ou Filosofia, ou Educao.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (03) Histria, Esttica e Teorias da Arte No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Sede Maring. Requisito(s): Bacharelado ou Licenciatura em Artes Visuais, ou

    Educao Artstica, ou Arte-Educao, ou Artes Plsticas, ou Desenho e Plstica; e

    Mestrado em Artes Visuais, ou Artes Plsticas, ou Desenho e Plstica, ou Filosofia, ou Educao.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

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    fl. 3

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (04) Poticas Visuais No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Sede Maring. Requisito(s): Bacharelado ou Licenciatura em Artes Visuais, ou

    Educao Artstica, ou Arte-Educao, ou Artes Plsticas, ou Desenho e Plstica; e

    Mestrado em Artes Visuais, ou Artes Plsticas, ou Desenho e Plstica, ou Filosofia, ou Educao.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUMICA rea de conhecimento (subrea ou matria): (05) Circuitos Eltricos No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Sede Maring. Requisito(s): Graduao em Engenharia Eltrica ou Engenharia

    Eletrnica ou Engenharia Eletrotcnica ou Engenharia Telecomunicaes.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (06) Mquinas Eltricas No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Sede Maring. Requisito(s): Graduao em Engenharia Eltrica ou Engenharia

    Eletrnica ou Engenharia Eletrotcnica ou Engenharia Telecomunicaes.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (07) Materiais para Engenharia Eletro-Eletrnica No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Sede Maring. Requisito(s): Graduao em Engenharia Eltrica ou Engenharia

    Eletrnica ou Engenharia Eletrotcnica ou Engenharia Telecomunicaes.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

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    fl. 4

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (08) Sinais e Sistemas Lineares No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Sede Maring. Requisito(s): Graduao em Engenharia Eltrica ou Engenharia

    Eletrnica ou Engenharia Eletrotcnica ou Engenharia Telecomunicaes.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (09) Sistemas Eltricos e Energticos No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Sede Maring. Requisito(s): Graduao em Engenharia Eltrica ou Engenharia

    Eletrnica ou Engenharia Eletrotcnica ou Engenharia Telecomunicaes.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TXTIL rea de conhecimento (subrea ou matria):

    (10) Engenharia de Operaes, Logstica e Pesquisa Operacional

    No de vaga(s) e carga horria: 02 vagas / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Regional de Goioer. Requisito(s): Graduao em Engenharia de Produo; e

    Mestrado na rea de Engenharia. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria):

    (11) Engenharia Organizacional e Engenharia do Trabalho

    No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Regional de Goioer. Requisito(s): Graduao em Engenharia de Produo e/ou

    Graduao em Engenharia com Especializao em Higiene e Segurana do Trabalho.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria):

    (12) Engenharia de Qualidade, Engenharia do Produto e Engenharia da Sustentabilidade

    No de vaga(s) e carga horria: 02 vagas / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Regional de Goioer. Requisito(s): Graduao em Engenharia de Produo; e

    Mestrado na rea de Engenharia. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

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    fl. 5

    DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA rea de conhecimento (subrea ou matria): (13) Engenharia Ambiental No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Regional de Umuarama. Requisito(s): Graduao em Engenharia Ambiental; e

    Mestrado em Engenharia Ambiental ou reas afins. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria):

    (14) Engenharia Bioqumica Aplicada Indstria de Alimentos

    No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Regional de Umuarama. Requisito(s): Graduao em Engenharia de Alimentos; e

    Doutorado em reas afins. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria):

    (15) Engenharia de Processos na Indstria de Alimentos

    No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Regional de Umuarama. Requisito(s): Graduao em Engenharia de Alimentos; e

    Doutorado em Engenharia de Alimentos ou Engenharia Qumica ou Engenharia de Processos.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (16) Engenharia de Transporte No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Regional de Umuarama. Requisito(s): Graduao em Engenharia Civil; e

    Mestrado em Engenharia ou reas afins. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (17) Mecnica dos Slidos No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Regional de Umuarama. Requisito(s): Graduao em Engenharia Civil ou Engenharia

    Mecnica; e Mestrado em Engenharia ou reas afins.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

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    rea de conhecimento (subrea ou matria): (18) Qumica Geral e Inorgnica No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Regional de Umuarama. Requisito(s): Bacharelado ou Licenciatura em Qumica; e

    Mestrado em Qumica. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria):

    (19) Transferncia de Massa, Transferncia de Calor e Termodinmica

    No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Campus Regional de Umuarama. Requisito(s): Graduao em Engenharia; e

    Mestrado em Engenharia. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    3 - DOS REQUISITOS BSICOS PARA INVESTIDURA NO CARGO DE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR

    3.1 - Para a investidura no cargo o nomeado dever: a) Ser brasileiro nato ou naturalizado, se estrangeiro, na forma da lei. b) Ter idade mnima de 18 (dezoito) anos. c) Ter a escolaridade exigida. d) Possuir os requisitos exigidos para o exerccio do cargo conforme especificado para

    cada rea de conhecimento constante do item 2 deste Edital. e) Ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo. f) Estar quite com as obrigaes eleitorais, no caso de brasileiro nato ou naturalizado. g) Estar em dia com as obrigaes militares, no caso de brasileiro nato ou naturalizado. h) Estar no gozo dos direitos polticos. i) Ser portador de certificado de reservista ou de dispensa de incorporao, no caso de

    brasileiro nato ou naturalizado. j) Ser portador de Cadastro de Pessoa Fsica (CPF). k) No ter sido demitido ou dispensado por justa causa a bem do servio pblico nos

    ltimos 05 (cinco) anos. l) Ter disponibilidade para o horrio de trabalho, o qual dever atender as

    necessidades do departamento requisitante, podendo ser no perodo matutino e/ou vespertino e/ou noturno, inclusive aos sbados.

    m) Cumprir as determinaes deste Edital. 3.2 - Para a posse do cargo, o nomeado dever comprovar, mediante a entrega de fotocpia ou via original dos seguintes documentos:

    a) Carteira de Trabalho e Previdncia Social (CTPS) - pgina com foto e qualificao civil e pgina com o primeiro e ltimo registro.

    b) Carto de PIS ou PASEP - nmero e data de cadastramento, se j for cadastrado.

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    fl. 7

    c) Registro de nascimento ou certido de casamento ou escritura pblica de unio estvel.

    d) Cdula de identidade. e) Cadastro de Pessoa Fsica (CPF). f) Ttulo de eleitor. g) Certido de quitao eleitoral. h) Certificado de reservista ou de dispensa de incorporao, para o sexo masculino. i) Comprovante da escolaridade exigida. j) Comprovantes dos requisitos exigidos conforme especificado para cada rea de

    conhecimento (subrea ou matria) constante do item 2 deste Edital. k) Certido de nascimento dos filhos menores de 21 anos, se possuir. l) Comprovante de endereo atual em nome do nomeado ou parente que possa ter o

    vnculo comprovado mediante apresentao de documento. m) Declarao de que no se encontra em situao de acmulo ilegal de proventos,

    funes, empregos e cargos pblicos, nos termos da Lei Estadual n 6.174/70 (Estatuto dos Servidores Civis do Estado do Paran), do Art. 37 da Constituio Federal, das disposies das Emendas Constitucionais nos 19, 20 e 34, publicadas no Dirio Oficial da Unio em 5/6/1998, 16/12/1998 e 14/12/2001, respectivamente, do artigo 27 da Constituio do Estado do Paran e Resoluo n 01185 da Secretaria de Estado da Administrao, publicada no Dirio Oficial do Estado do Paran em 20/8/1999.

    n) Declarao de no ter sido demitido ou dispensado por justa causa a bem do servio pblico nos ltimos 05 (cinco) anos.

    o) Declarao de bens e valores que compem o seu patrimnio privado, conforme artigo 32 da Constituio do Estado do Paran e nos termos da Lei Federal no 8.429 de 02 de junho de 1992, Lei Estadual no 13.047 de 16 de janeiro de 2001 e Decreto Estadual no 2141 de 12 de fevereiro de 2008.

    3.3 - Para os documentos solicitados nas letras a k do subitem anterior o nomeado dever apresentar fotocpias juntamente com os originais para autenticao, ou fotocpias autenticadas em cartrio. 3.4 - Os cursos de ps-graduao em nvel de mestrado e doutorado devero ser em programas recomendados ou reconhecidos pela Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior - CAPES. 3.5 - Durante a realizao do Concurso Pblico, se verificada a falsidade nos documentos apresentados, o candidato ser eliminado com nulidade da aprovao ou da classificao e dos efeitos decorrentes, sem prejuzo das sanes penais aplicveis. Aps a posse do candidato, se verificada qualquer irregularidade na documentao apresentada, ser objeto de apurao por meio do devido processo administrativo disciplinar, na forma da legislao. 3.6 - O candidato aprovado que tiver completado 70 (setenta) anos de idade antes da data designada para investidura no cargo, no poder ser empossado, conforme artigo 35, inciso II, da Constituio do Estado do Paran. 3.7 - O vnculo funcional ser o Estatutrio, com direitos, vantagens, obrigaes e atribuies especificadas na Lei Estadual no 6.174, de 16 de novembro de 1970 (Estatuto dos Funcionrios Civis do Paran) e legislao pertinente que vier a ser aplicada. 3.8 - O regime previdencirio o Regime Prprio de Previdncia Social RPPS.

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    fl. 8

    4. DA RESERVA DE VAGA PARA PESSOA COM DEFICINCIA 4.1 - pessoa com deficincia, amparada pelo artigo 37, inciso VIII da Constituio Federal e Lei Estadual n 18.419 de 7 de janeiro de 2015, fica reservado o percentual de 5% (cinco por cento) das vagas autorizadas para a rea de conhecimento ou matria Artes Cnicas - Teatro. 4.2 - So consideradas pessoas com deficincia aquelas que tm impedimentos de longo prazo de natureza fsica, mental, intelectual ou sensorial nos termos da Lei Estadual no 18.419 de 7 de janeiro de 2015. 4.3 - A pessoa com deficincia, resguardadas as condies especiais previstas na Lei Estadual no 18.419, de 07 de janeiro de 2015, participar do concurso pblico em igualdade de condies com os demais candidatos no que concerne:

    a) ao contedo das provas; b) a avaliao e aos critrios de aprovao; c) ao horrio e o local de aplicao das provas; d) nota mnima exigida para todos os demais candidatos.

    4.4 - Ficam asseguradas pessoa com deficincia as prerrogativas que lhe so facultadas desde que observados os procedimentos especficos previstos no ato de inscrio, ficando ciente que o laudo mdico apresentado conforme subitem 4.12 deste edital ser encaminhado Diviso de Medicina e Sade Ocupacional da Secretaria de Estado e Administrao e da Previdncia (DIMS/SEAP) para efeito de confirmao da inscrio na reserva de vaga para pessoa com deficincia. 4.5 - O candidato inscrito como pessoa com deficincia que no tiver confirmada essa condio, perder o direito de convocao s vagas reservadas aos candidatos desse grupo, passando a integrar o grupo de candidatos classificados pela lista geral, desde que classificado segundo os critrios previstos para esse grupo. 4.6 - O candidato enquadrado como pessoa com deficincia dever:

    a) observar o contido nos subitens de 4.12 a 4.15 deste edital; b) estar ciente que, para a nomeao ser submetido avaliao por equipe

    multiprofissional especialmente designada nos termos da legislao vigente para verificao da compatibilidade de sua deficincia com o exerccio das atribuies do cargo/classe;

    c) estar ciente que, se aprovado e nomeado, dever desempenhar sua funo conforme atribuies do cargo/classe.

    4.7 - A equipe multiprofissional emitir parecer observando: a) as informaes prestadas pelo candidato no ato de inscrio, inclusive as constantes

    do laudo mdico; b) a natureza das atribuies e tarefas essenciais do cargo/classe a desempenhar; c) a viabilidade das condies de acessibilidade e as adequaes do ambiente de

    trabalho na execuo das tarefas; d) a possibilidade de uso, pelo candidato, de equipamentos ou meios que

    habitualmente utilize; e) a CIF e outros padres reconhecidos nacional e internacionalmente.

    4.8 - A equipe multiprofissional avaliar a compatibilidade entre as atribuies do cargo/ classe e a deficincia do candidato apenas durante o estgio probatrio.

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    fl. 9

    4.9 - A deficincia existente, quando da nomeao para o cargo/classe, no poder ser arguida ou utilizada para justificar mudana de atribuies. 4.10 - Os candidatos que se inscreverem como pessoas com deficincia podero concorrer, alm das vagas que lhes so destinadas por Lei, totalidade das vagas, desde que aprovados, e, observada a ordem geral de classificao. 4.11 - Inexistindo candidatos inscritos vaga reservada a pessoas com deficincia, ou no caso de no haver candidatos classificados, a mesma ser preenchida pelos demais candidatos de ampla concorrncia, observada a ordem geral de classificao. 4.12 A pessoa com deficincia dever declarar essa condio ao efetivar sua inscrio e, at o dia 05 de junho de 2015 dever protocolar no Protocolo Geral da UEM, localizado na Av. Colombo, 5790, Bloco A-01 (prximo a rotatria em frente ao Parque Ecolgico da UEM), CEP 87020-900, Maring-PR, no horrio das 7h40min s 11h00min e das 13h30min s 16h00min ou via SEDEX, laudo mdico original ou fotocpia autenticada, atestando a espcie e o grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade CIF, bem como a provvel causa da deficincia. 4.13 - Na falta do laudo mdico, ou no contendo este as informaes indicadas no subitem anterior, o requerimento de inscrio ser considerado como de pessoa sem deficincia, mesmo que declarada tal condio posteriormente. 4.14 - O candidato com deficincia que necessitar de atendimento diferenciado ou de tempo adicional para realizao da prova dever requer-lo por escrito, com justificativa acompanhada de parecer original ou fotocpia autenticada emitido por especialista da rea de sua deficincia, no perodo de inscrio. O pedido dever dar entrada na Diviso de Recrutamento e Seleo, localizada na Avenida Colombo, 5790, bloco P-03, subsolo, CEP 87020-900, em Maring-PR, at as 17 horas do dia 05 de junho de 2015, o qual ser analisado pela Diretoria de Recursos Humanos da UEM. 4.15 - O atendimento diferenciado ser atendido obedecendo ao critrio de viabilidade e o tempo adicional ser de, no mximo, 1 hora e 20 minutos para a prova escrita e 20 minutos para a prova didtica, e ser publicado por meio do Edital de data das provas. 4.16 - Outros procedimentos podero ser adotados com fundamento na Lei Estadual n 18.419 de 07 de janeiro de 2015.

    5. DA RESERVA DE VAGA PARA AFRODESCENDENTES

    5.1 - Ao afrodescendente fica reservado o percentual de 10% (dez por cento) das vagas autorizadas e ofertadas para a rea de conhecimento (subrea ou matria) Artes Cnicas Teatro. 5.2 - O candidato vaga reservada para afrodescendente participar do concurso pblico em igualdade de condies com os demais candidatos no que concerne:

    a) ao contedo da prova; b) a avaliao e aos critrios de aprovao; c) ao horrio e ao local de aplicao das provas; d) nota mnima exigida para todos os demais candidatos.

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    fl. 10

    5.3 - Para efeito do previsto neste edital, considera-se afrodescendente aquele que assim se declarar no ato da inscrio, identificando-se como de cor preta ou parda, e como pertencendo etnia negra, devendo tal informao integrar os registros cadastrais dos selecionados e convocados, conforme o disposto no art. 4 da Lei Estadual n 14.274 de 24 de dezembro de 2003. 5.4 - Para inscrio como afrodescendente, o candidato dever informar em campo prprio na ficha de inscrio, caso contrrio no concorrer vagas reservada, mas automaticamente s vagas de ampla concorrncia, e nem ter direito s prerrogativas asseguradas neste edital ao candidato afrodescendente. 5.5 - Detectada falsidade na declarao a que se refere o subitem 5.3, sujeitar-se- o candidato s penas da Lei, sem prejuzo:

    a) se j nomeado no cargo efetivo para o qual concorreu por meio da reserva de vagas, utilizando-se de declarao inverdica, pena disciplinar de demisso;

    b) se candidato, anulao da inscrio no Concurso Pblico e de todos os atos dela decorrentes;

    c) para as situaes previstas nos itens a e b, ser assegurada a ampla defesa e o contraditrio.

    5.6 - Inexistindo candidatos inscritos vaga reservada a afrodescendente, ou no caso de no haver candidatos aprovados ou habilitados, a mesma ser preenchida pelos demais candidatos de ampla concorrncia, observada a ordem geral de classificao. 5.7 - Os candidatos inscritos como afrodescendentes concorrero s vagas reservadas e totalidade das vagas, desde que aprovados e observada rigorosamente a ordem geral de classificao.

    6 - DOS PROCEDIMENTOS PARA INSCRIO 6.1 - As inscries sero recebidas no Protocolo Geral da Universidade Estadual de Maring, localizado na Avenida Colombo, 5790, Bloco A-01 (Prximo rotatria em frente ao Parque Ecolgico), do Cmpus Universitrio, em Maring-PR, no seguinte perodo e horrio:

    Perodo de inscrio: De 27 de abril a 05 de junho de 2015, exceto sbado e domingo. Horrio para recebimento das inscries: das 7h40min s 11h00min e das 13h30min s 16h00min.

    6.2 - As inscries podero ser feitas pessoalmente, por intermdio de procurador ou via correio, desde que recebida e protocolizada dentro do prazo estabelecido no subitem 6.1 deste Edital. 6.3 - A inscrio feita via correio somente ser aceita se recebida pelo Protocolo Geral da UEM at s 16h00min do dia 05 de junho de 2015. 6.4 - A inscrio que chegar ao Protocolo Geral da UEM aps o prazo estabelecido no subitem anterior ser indeferida. 6.5 - A inscrio e os documentos encaminhados pelo correio devero ser postados conforme endereamento e modelo a seguir.

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    6.6 - O pedido de inscrio dever ser feito atravs de requerimento protocolado (Ficha de Inscrio), disponvel no endereo eletrnico www.uem.br/concurso devendo ser instrudo com os seguintes documentos:

    a) declarao de que se submete a todas as condies deste Edital e da Resoluo no 017/2013-COU, que regulamenta o Concurso Pblico para Professor Efetivo (assinar a Ficha de Inscrio que contm a declarao);

    b) cpia de documento oficial de identidade; c) comprovante de recolhimento da taxa de inscrio, no valor de R$ 170,00 (cento e

    setenta reais); d) uma via do currculo Lattes documentado (com fotocpias).

    6.7 - O currculo Lattes documentado dever ser apresentado, preferencialmente, com a seguinte ordem de documentos: primeiro os constantes no subitem 6.6, letras a, b e c e na sequncia os demais documentos comprobatrios para avaliao e pontuao. Toda a documentao apresentada, incluindo a ficha de inscrio e o currculo, dever ser encadernada, preferencialmente, em espiral. 6.8 - O recolhimento da taxa de inscrio dever ser efetuado at o ltimo dia de inscrio (05 de junho de 2015), em qualquer agncia bancria ou em casas lotricas credenciadas pela Caixa Econmica Federal, mediante a apresentao da Ficha de Compensao Bancria disponvel no endereo eletrnico www.uem.br/concurso que dever ser preenchida e impressa pelo candidato. Para o preenchimento da Ficha de Compensao Bancria o candidato dever informar o cdigo 2864. 6.9 - Na ausncia dos diplomas, os ttulos obtidos em cursos reconhecidos ou credenciados pelo Ministrio da Educao (MEC) podem ser substitudos por habilitao legal correspondente. 6.10 - Os documentos obtidos no exterior so aceitos se revalidados na forma legal. 6.11 - O candidato estrangeiro pode inscrever-se mediante apresentao de passaporte vlido ou cdula de identidade. 6.12 - No ser admitida a juntada de documentos aps o encerramento do prazo das inscries. 6.13 - No sero aceitas inscries ou documentos enviados via fax ou e-mail. 6.14 - Na hiptese do candidato desejar concorrer em mais de uma rea de conhecimento dever efetuar inscrio distinta para cada uma delas, contendo todos os documentos necessrios. 6.15 - Ocorrendo coincidncia nas datas das provas, o candidato far a opo, no cabendo recurso.

    6.16 - No haver devoluo da taxa de inscrio.

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    7. DOS PROCEDIMENTOS PARA ISENO DA TAXA DE INSCRIO 7.1 - A iseno da taxa de inscrio ser concedida aos candidatos que cumulativamente estiverem inscritos no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal - Cadnico e forem membros de famlias de baixa renda, nos termos do Decreto Federal no 6.135/2007. 7.2 - Fica assegurado o direito de requerer a iseno da taxa de inscrio ao interessado que comprovar cumulativamente estar inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal - Cadnico e for membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto Federal n 6.135, de 26 de junho de 2007. 7.3 - No ser concedida a iseno da taxa de inscrio ao candidato que no atenda as exigncias do subitem anterior. 7.4 - de exclusiva responsabilidade do candidato a verificao da regularidade de seu cadastramento perante o rgo gestor do Cadastro nico do municpio de sua residncia. 7.5 - O requerimento do benefcio de iseno do valor da taxa de inscrio dever ser efetuado no perodo de 28 de abril a 05 de maio de 2015, na Diviso de Recrutamento e Seleo do Cmpus Universitrio de Maring, na Avenida Colombo, 5790, bloco P-03, subsolo, no horrio das 8h00min s 11h30min e das 13h30min s 17h00min. 7.6 - Ao requerimento de iseno dever ser anexada cpia do R.G. e comprovante com o nmero do NIS. 7.7 - O modelo de requerimento estar disponvel no endereo eletrnico www.uem.br/concurso e somente ser aceito se requerido e efetuado conforme descrito no subitem anterior. 7.8 - A iseno solicitada via correio somente ser aceita se chegar Diviso de Recrutamento e Seleo da UEM, localizada na Avenida Colombo, 5790, bloco P-03 subsolo, CEP 87020-900, em Maring-PR, no perodo estabelecido no subitem 7.5 deste Edital, no valendo para verificao da tempestividade a data de postagem. 7.9 - O candidato dever preencher todos os campos solicitados no requerimento de iseno informando, obrigatoriamente, o Nmero de Identificao Social - NIS do Cadastro nico do Governo Federal. 7.10 - A Universidade Estadual de Maring proceder junto ao rgo gestor do Cadnico consulta referente as informaes prestadas pelo candidato em seu requerimento de iseno. 7.11 - No dia 08 de maio de 2015, s 17 horas, ser publicado o Edital com o resultado da anlise dos pedidos de iseno da taxa de inscrio no endereo eletrnico www.uem.br/concurso. 7.12 - Caber recurso face ao indeferimento do pedido de iseno, desde que protocolado no perodo de 11 a 15 de maio de 2015. 7.13 - O recurso dever ser feito por escrito e protocolado no Protocolo Geral da UEM, localizado na Av. Colombo, 5790, Bloco A-01 (Prximo rotatria em frente ao Parque Ecolgico da UEM), Maring-PR, no horrio das 7h40min s 11h00min e das 13h30min s 16h00min. 7.14 - No dia 19 de maio de 2015, s 17 horas, ser publicado o Edital com o resultado da anlise dos recursos no endereo eletrnico www.uem.br/concurso.

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    7.15 - O beneficiado com a iseno do valor da taxa de inscrio dever efetivar sua inscrio at o dia 05 de junho de 2015, conforme procedimentos definidos no item 6 deste Edital, exceto o previsto no subitem 6.6, letra c. 7.16 - O candidato que tiver o pedido de iseno do valor da taxa indeferido somente poder participar do Concurso Pblico mediante o recolhimento integral do valor da taxa de inscrio no prazo previsto no subitem 6.8.

    8 - DA HOMOLOGAO DA INSCRIO 8.1 - As inscries sero recebidas no Protocolo Geral da UEM e encaminhadas Pr-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitrios que proceder anlise para a homologao. 8.2 - Para a homologao ser verificada:

    a) a tempestividade; b) cpia do documento de identidade; c) currculo Lattes documentado; d) pagamento da taxa de inscrio.

    8.3 - A PRH divulgar o resultado das inscries, por meio de Edital, no dia 12 de junho de 2015. 8.4 - Do resultado das inscries caber pedido de reconsiderao, no Protocolo Geral da UEM PRH, sem efeito suspensivo, no prazo mximo de 5 (cinco) dias teis contados a partir da data de sua publicao. 8.5 - A PRH decidir sobre o pedido de reconsiderao e divulgar o resultado por meio de Edital, no prazo de 5 (cinco) dias teis. 8.6 - O Edital de resultado das inscries ser disponibilizado no endereo eletrnico www.uem.br/concurso. 8.7 - Somente podero submeter-se s provas os candidatos que tiverem a inscrio homologada.

    9 - DA COMISSO JULGADORA 9.1 - Constitui a comisso julgadora, trs professores doutores com formao ou atuao na rea de conhecimento do concurso, sendo:

    a) pelo menos um membro de outra instituio, em efetivo exerccio; b) pelo menos um membro em efetivo exerccio da carreira docente da UEM; c) um docente, aposentado ou em efetivo exerccio, da UEM ou de outra instituio.

    9.2 - A constituio da comisso julgadora pelos membros descritos na letra c do subitem anterior ocorrer quando houver interesse ou necessidade. 9.3 - A presidncia da comisso julgadora ser escolhida entre os membros em efetivo exerccio da carreira docente da UEM. 9.4 - A comisso julgadora ter dois suplentes, sendo pelo menos um de outra instituio. 9.5 - Para ser incorporado na composio da comisso julgadora, o professor aposentado deve manter vnculo acadmico com instituies universitrias ou congneres.

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    9.6 - Para os casos excepcionais em que no se exigir o ttulo de doutor e que tiverem a anuncia do Conselho Interdepartamental, a titulao dos membros da comisso julgadora deve ser, no mnimo, igual exigida para a rea de conhecimento, preservado o princpio de que, em caso de inscrio de candidato portador do ttulo do doutor, essa tambm deve ser a titulao dos membros da comisso julgadora. 9.7 - No prazo de at 10 dias teis aps a homologao das inscries dos candidatos, o departamento indicar os membros da comisso julgadora que ser nomeada pelo reitor. 9.8 - Cada membro da comisso julgadora dever firmar declarao de que no se enquadra nas seguintes situaes de impedimento ou suspeio com qualquer dos candidatos:

    a) cnjuge ou companheiro, mesmo que divorciado ou separado judicialmente; b) parentes consanguneos ou afim, em linha reta ou, na colateral, at o quarto grau de

    parentesco; c) orientador ou co-orientador de Mestrado ou Doutorado e supervisor de ps-doutorado; d) colaborador regular em atividades de pesquisa ou publicaes nos ltimos trs anos.

    10 - DA AVALIAO 10.1 - As provas sero realizadas no perodo de 03 a 18 de agosto de 2015. 10.2 - O departamento estabelecer data, horrio e local de realizao da prova escrita com antecedncia de, no mnimo, 15 (quinze) dias corridos da sua realizao. 10.3 - No interesse da instituio, o prazo para realizao das provas poder ser prorrogado pelo reitor por at 30 (trinta) dias corridos. 10.4 - Para a realizao das provas o candidato dever apresentar documento oficial de identidade. 10.5 - A cada prova, cada examinador atribuir ao candidato uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com duas casas decimais. 10.6 - O no comparecimento a uma das provas, no horrio previsto, por qualquer motivo, implicar na desclassificao automtica e irrecorrvel do candidato. 10.7 - Os programas de prova e referncias bibliogrficas esto estabelecidos no Anexo I que parte integrante deste Edital. 10.8 - As provas sero realizadas em lngua portuguesa, salvo nos casos de exigncia especfica se prevista neste Edital. 10.9 - A prova escrita, a prova didtica e a avaliao de currculo Lattes tm o mesmo peso. 10.10 - A nota de cada prova e da avaliao de currculo resultante da mdia aritmtica simples das notas de cada examinador, tendo duas casas decimais. 10.11 - No haver segunda chamada para nenhuma prova, importando a ausncia do candidato, por qualquer motivo, na sua eliminao automtica do concurso.

    11 - DA PROVA ESCRITA

    11.1 - A prova escrita ser de carter eliminatrio e a nota mnima deve ser 7,00 (sete inteiros) para que o candidato seja considerado aprovado nessa etapa do concuso pblico. 11.2 - Antes de iniciar a prova escrita, a comisso julgadora dever fazer o sorteio de temas distintos, da lista do contedo programtico da(s) disciplina(s), para as provas escrita e didtica, que devem ser os mesmos para todos os candidatos.

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    11.3 - A prova escrita dever ser desenvolvida com caneta esferogrfica de tinta azul. 11.4 - A PRH adotar procedimento que impea a identificao do candidato no momento de correo da prova sendo vedada qualquer forma de sua identificao, inclusive, por meio de rubrica. 11.5 - A prova escrita ter durao de at 4 (quatro) horas, includo o tempo de consulta. Ser nica para todos os candidatos mesma rea e versar sobre item do programa sorteado pela comisso julgadora no incio de sua realizao, no sendo permitida a entrada de candidatos aps o sorteio. 11.6 - O candidato ter 30 (trinta) minutos para consulta em qualquer material, inclusive eletrnico, no prprio local de aplicao da prova, sendo vedado qualquer tipo de consulta aps esse perodo, inclusive as anotaes. 11.7 - O resultado da prova escrita, as cpias das provas, a data, os horrios e o local da prova didtica, bem como a sequncia da apresentao dos candidatos sero publicados, pela comisso julgadora, por meio de Edital, no departamento pertinente, em at 2 (dois) dias teis aps a realizao da prova escrita. 11.8 - Caber pedido de reconsiderao contra o resultado da prova escrita, no prazo de dois dias teis, contados da publicao do Edital mencionado no subitem 9.7 deste Edital. 11.9 - A comisso julgadora analisar os pedidos de reconsiderao e no prazo de at um dia til, lavrar ata fundamentada de sua deciso e publicar em Edital no departamento pertinente.

    12 - DA PROVA DIDTICA 12.1 - A prova didtica, aberta ao pblico, versar sobre o tema sorteado do item do programa pela comisso julgadora, antes do incio da prova escrita e ser comum a todos os candidatos aprovados na prova escrita. 12.2 - Cada candidato dever sortear publicamente sua ordem de apresentao para a prova didtica, no mesmo ato do sorteio dos temas para as provas escrita e didtica. 12.3 - O incio da prova didtica deve respeitar o intervalo mnimo de 20 horas da publicao do Edital com os resultados da prova escrita. 12.4 - O candidato eliminado na prova escrita que tiver provido seu recurso dever realizar a prova didtica, respeitado o intervalo mnimo de 20 horas de publicao do Edital da deciso. 12.5 - Iniciada a prova didtica, no ser permitida a entrada do pblico. 12.6 - vedado ao candidato assistir prova didtica e prova prtica de outro candidato. 12.7 - A prova didtica dever compreender parte expositiva, com durao de at 50 (cinquenta) minutos, podendo a comisso julgadora fazer a arguio do candidato no tempo mximo de 50 (cinquenta) minutos. 12.8 - Antes de iniciar a parte expositiva, o candidato entregar, obrigatoriamente, a cada membro da comisso julgadora uma cpia do plano de aula, a qual dever ser anexada ata da avaliao. 12.9 - O candidato que no entregar o plano de aula no incio da prova didtica ser automaticamente desclassificado. 12.10 - Durante a parte expositiva o candidato no poder ser interrompido sob qualquer forma ou pretexto, exceto diante de caso fortuito ou de fora maior.

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    12.11 - A avaliao da prova didtica de cada candidato observar os critrios estabelecidos no Anexo II deste Edital, no cabendo pedido de reconsiderao quanto ao resultado. 12.12 - Do encerramento da prova didtica, ou didtica e prtica o presidente da comisso julgadora providenciar a publicao das notas em Edital no departamento pertinente, em at 24 horas.

    13 - DA AVALIAO DO CURRCULO 13.1 - A avaliao do currculo Lattes ser baseada pela Tabela constante do Anexo III deste Edital. 13.2 - O presidente da comisso julgadora providenciar a publicao do resultado da avaliao do currculo em Edital no departamento pertinente, simultaneamente s notas da prova didtica (ou prtica, quando houver). 14 - DOS CRITRIOS DE DESEMPATE 14.1 - Em caso de empate, ser observada a vantagem obtida, pela ordem, dos seguintes critrios de desempate:

    a) idade mais elevada, entre os candidatos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, at o ltimo dia de inscrio neste Concurso Pblico, conforme artigo 27, pargrafo nico do Estatuto do Idoso, Lei n 10.741, de 1 de outubro de 2003;

    b) nota da prova escrita; c) nota da prova didtica; d) titulao acadmica; e) tempo de magistrio superior; f) idade mais elevada.

    15 - DO RESULTADO FINAL

    15.1 - Ser considerado aprovado o candidato que obtiver a nota final igual ou superior a 7,0 (sete inteiros). 15.2 - A nota final ser aquela resultante da mdia aritmtica simples das notas e ter duas casas decimais. 15.3 - Os candidatos sero classificados de acordo com a ordem decrescente da nota final obtida, considerando os critrios de desempate, quando necessrio. 15.4 - O resultado final do Concurso Pblico ser divulgado no dia 25 de agosto de 2015, por meio de Edital, que ser publicado no Suplemento de Concursos Pblicos do Dirio Oficial do Estado do Paran e disponibilizado no endereo eletrnico www.uem.br/concurso.

    16 - DO DIREITO A RECURSO

    16.1 - Contra o resultado final do Concurso Pblico caber recurso por rea, subrea ou matria de conhecimento, com efeito suspensivo, nos casos de arguio de ilegalidade, ao Conselho Universitrio (COU), no prazo mximo de 5 (cinco) dias teis contados da data de publicao do resultado. 16.2 - O COU se pronunciar no prazo mximo de 60 dias teis, a contar da data do protocolo do recurso e s pelo voto de dois teros de seus membros poder anular ou modificar a deciso da comisso julgadora. 16.3 - No caso de anulao do concurso, a Instituio providenciar a abertura de novo concurso no prazo de 60 dias.

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    17 - DA HOMOLOGAO DO RESULTADO FINAL 17.1 - A homologao do resultado final do concurso pblico de competncia da Secretaria de Estado da Administrao e da Previdncia do Estado do Paran.

    18 - DA CONVOCAO 18.1 - A convocao se dar aps a homologao do resultado final do Concurso Pblico e obedecer ordem classificatria. 18.2 - O candidato convocado ter o prazo de at 10 dias teis, contados da publicao do Edital de convocao, para comparecer PRH, munido de documento de identificao pessoal, ou encaminhar por escrito declarao de aceite de vaga, no sendo permitida a desistncia da ordem classificatria. 18.3 - O candidato que deixar de comparecer no prazo previsto no Edital mencionado, perder automaticamente a vaga. 18.4 - Na avaliao mdica o candidato dever ser considerado apto para ser nomeado. Se o laudo mdico acusar inaptido permanente para o exerccio do cargo, o candidato ser automaticamente eliminado do Concurso Pblico. 18.5 - Compete a Diviso de Medicina e Sade Ocupacional da Secretaria de Estado da Administrao e da Previdncia a homologao do resultado da avaliao mdica admissional realizada pela Diviso de Servio de Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho da UEM.

    19 - DA NOMEAO E POSSE DO CARGO 19.1 - A solicitao para nomeao do convocado se dar aps a homologao do resultado da avaliao mdica. 19.2 - A nomeao ser efetivada no nvel inicial das diferentes classes da carreira docente, de acordo com as normas vigentes. 19.3 - Caber ao departamento a manifestao sobre o cumprimento do requisito exigido para a rea de conhecimento. 19.4 - Para a posse do cargo, o nomeado deve apresentar o diploma de ps-graduao ou habilitao legal correspondente, sem o qual perde o direito ao cargo. 19.5 - vedada a acumulao remunerada de cargos pblicos, exceto, quando houver compatibilidade de horrios, observado em qualquer caso o disposto no art. 37, inciso XI da Constituio Federal e legislao superveniente, sendo acumulvel:

    a) dois cargos de professor (Emenda Constitucional no 19, de 04/06/1998); b) um cargo de professor com outro tcnico ou cientfico (Emenda Constitucional no 19,

    de 04/06/1998); c) dois cargos ou empregos privativos de profissionais de sade, com profisses

    regulamentadas (Emenda Constitucional no 34, de 13/12/2001). 19.6 - A proibio de acumular estende-se a empregos, funes, proventos de aposentadoria e abrange autarquias, fundaes, empresas pblicas, sociedades de economia mista, suas subsidirias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder pblico. (Redao dada pela Emenda Constitucional no 19, de 04/06/1998).

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    fl. 18

    19.7 - A carga horria mxima semanal no poder exceder a 60 (sessenta) horas, atendendo ao direito do servidor para descanso interjornada e intrajornada com observancia da distncia entre os locais de trabalho e o tempo necessrio para repouso e alimentao. 19.8 - Para a posse do cargo o nomeado dever comunicar se j possui outro cargo, emprego ou funo pblica e ao se encontrar na situao de acmulo legal dever apresentar o horrio de trabalho j existente para aferio da compatibilidade de horrio com a jornada de trabalho a ser assumida na UEM. 19.9 - A aprovao em concurso no implicar na obrigatoriedade de nomeao do candidato.

    20 - DAS DISPOSIES GERAIS 20.1 - O enquadramento na Carreira do Magistrio Pblico do Ensino Superior do Paran se dar pelo maior ttulo comprovado para a nomeao. 20.2 - O enquadramento ser por classe, na referncia inicial A assim constitudo:

    a) Professor Auxiliar graduado ou especialista; b) Professor Assistente com ttulo de mestre; c) Professor Adjunto com ttulo de doutor.

    20.3 - O vencimento mensal com base em carga horria semanal de 40 horas, em vigor, :

    T-40 TIDE CLASSE

    Salrio base Com adicional de titulao Remunerao Total

    Professor Auxiliar (graduado) R$ 2.469,81 ----- R$ 3.828,21 Professor Auxiliar (especialista) R$ 2.469,81 R$ 2.963,77 R$ 4.593,85 Professor Assistente R$ 2.840,28 R$ 4.119,16 R$ 6.383,52 Professor Adjunto R$ 3.569,17 R$ 6.246,04 R$ 9.681,36

    20.4 - Poder ser concedido o regime TIDE (Tempo Integral e Dedicao Exclusiva) para os professores de todas as classes, desde que atendidas as normas contidas na Resoluo no 041/2009-CAD, disponvel no endereo www.scs.uem.br. 20.5 - O prazo de validade do concurso pblico ser de 1 (um) ano, prorrogvel uma vez por igual perodo, contado da data de publicao da homologao do resultado final no Dirio Oficial do Estado do Paran. 20.6 - Os candidatos aprovados devero manter seus endereos atualizados, durante o perodo de validade do Concurso Pblico, informando qualquer alterao Diviso de Recrutamento e Seleo. 20.7 - Os candidatos no aprovados ou que tiverem suas inscries indeferidas, podero retirar as cpias dos documentos apresentados para inscrio em at 120 (cento e vinte) dias contados da publicao do resultado final no Dirio Oficial do Estado do Paran. 20.8 - Os candidatos aprovados e no convocados podero retirar as cpias dos documentos apresentados para inscrio somente nos primeiros 30 (trinta) dias aps a data de vencimento do prazo de validade do concurso. Decorridos os prazos ora citados os documentos sero reciclados.

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    fl. 19

    20.9 - As cpias podero ser retiradas pelo candidato ou por meio de procurador, junto Diviso de Recrutamento e Seleo. 20.10 - As despesas decorrentes da participao em qualquer das etapas do concurso correro por conta exclusiva do candidato. 20.11 - Os Anexos I, II e III so partes integrantes deste Edital. 20.12 - Os casos omissos sero resolvidos pelo Conselho Universitrio da Universidade Estadual de Maring.

    Maring, 23 de maro de 2015.

    Prof. Dr. Bruno Luiz Domingos De Angelis, Pr-reitor de Recursos Humanos e Assuntos Comunitrios.

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    fl. 20

    ANEXO I DO EDITAL No 026/2015-PRH

    DEPARTAMENTO DE MSICA (01) Artes Cnicas Teatro

    PROGRAMA DE PROVA 1. Percepo, Imaginao e Criatividade no processo de ensino e aprendizagem de teatro. 2. Elementos constitutivos do teatro (dramaturgia, atuao, cenrio, figurino, encenao, direo cnica, sonoplastia, coreografia, maquiagem, iluminao e espao cnico) e sua relao com a prtica do ensino de teatro. 3. Fundamentos tericos prticos: do jogo teatral estrutura dramtica aplicaes no ensino de teatro. 4. Teatro contemporneo e suas contribuies para o teatro na educao. 5. Formao inicial e continuada do professor de teatro visando sua insero em ambientes educacionais. 6. Concepes de Arte-Educao e Teatro; Pedagogia do Teatro. 7. A Pedagogia do Teatro e o estgio supervisionado em contextos educacionais diversos. 8. Metodologias e prticas pedaggicas no ensino do Teatro. 9. Pedagogia do Oprimido, Teatro do Oprimido e Teatro Dialtico: dilogos entre educao e o teatro. 10. Teatro e ao cultural: relaes do ensino de teatro com o contexto artstico e pedaggico brasileiro.

    Prova Prtica: A prova prtica, com durao de at 50 (cinquenta) minutos, compreender a execuo de uma cena de no mximo 10 (dez) minutos de um fragmento de um texto escolhido pelo candidato dentre a lista relacionada a seguir, podendo fazer uso de rplica (outro ator/atriz que ser de responsabilidade do candidato). A apresentao ser precedida por um comentrio do candidato de no mximo 10 (dez) minutos acerca do processo de composio da cena. Ao final, cada membro da comisso de seleo ter at 10 (dez) minutos para arguio do candidato sobre o contedo da prova prtica. No ser permitida a utilizao de cenrio, iluminao e sonoplastia.

    Lista de textos para utilizao na prova prtica: DIPO REI - SOFOCLES A TEMPESTADE - SHAKESPEARE A CANTORA CARECA - IONESCO A EXCEO E A REGRA B. BRECHT VESTIDO DE NOIVA NELSON RODRIGUES A CASA DE BERNARDA ALBA F. GARCIA LORCA O NOVIO MARTINS PENA QUANDO AS MAQUINAS PARAM PLINIO MARCOS

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    fl. 21

    REFERNCIAS

    BARBOSA, Ana Mae. (Org). Arte/educao contempornea: consonncias internacionais. So Paulo:Cortez, 2005. ________. Arte-educao no Brasil. So Paulo: Perspectiva, 2002. BERTHOLD, Margot. Histria mundial do teatro. So Paulo: Perspectiva, 2005. BOAL, Augusto. 200 exerccios e jogos para o ator e o no-ator com vontade de dizer algo atravs do teatro. 12. Ed. Rio de janeiro: Civilizao Brasileira, 1995. _________. Teatro do oprimido e outras poticas polticas. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2005b. BORIE, Monique; ROUGEMONT, Martine de e SCHERER, Jacques. Esttica teatral: textos de Plato a Brecht. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1996. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 3.Ed. Senado Federal/Subsecretaria de Edies Tcnicas, 2006. BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: Arte. Braslia: MEC/SEC, 1997. JAPIASSU,Ricardo. Jogos teatrais na escola pblica. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010225551998000200005&script=sci_arttex&ting=en Acesso em: 10 fev. 2007. (Revista da Faculdade de Educao. V. 24, n. 2. So Paulo, jul.-dez. 1998.) ________. Metodologia do ensino do teatro. Campinas, SP: Papirus, 2001. KOUDELA, Ingrid Dormien. Brecht: um jogo de aprendizagem. So Paulo: Perspectiva, 1991. _________. Texto e jogo. So Paulo: Perspectiva, 1996. _________. Jogos Teatrais. So Paulo: Perspectiva, 1998. PRADO, Dcio de Almeida. Histria concisa do teatro brasileiro: 1570-1980. So Paulo: EDUSP, 1999. PRADO, Dcio de Almeida. Teatro brasileiro moderno. So Paulo: Perspectiva, 1996. ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenao teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. TELLES, N. (org). Pedagogia do Teatro. Prticas contemporneas na sala de aula. Campinas, SP:Papirus, 2013. SANTANA, Aro Paranagu. Teatro e Formao de Professores. So Lus: Editora da Universidade Federal do Maranho / EDUFMA, 2001. SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais: O Fichrio de Viola Spolin. So Paulo: Perspectiva, 2001. _____ Improvisao para o teatro. So Paulo: Perspectiva, 1989. SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno. So Paulo: Cosac & Naify, 2001. VIGOTSKI, L.S. Imaginao e criao na infncia. So Paulo: tica, 2009 WILLIANS, Raymond. Tragdia Moderna. So Paulo: Cosac & Naify, 2002.

    DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRTICA DA EDUCAO (02) Ensino de Arte

    PROGRAMA DE PROVA 1. Educao esttica, pressupostos terico-metodolgicos de Ensino e Aprendizagem de Arte na Educao Bsica. 2. Processos, tcnicas e materiais utilizados em expresso visual: aspectos histricos, estticos e mediao cultural na Educao Bsica e espaos no-escolares. 3. Procedimentos expressivos bidimensionais, tridimensionais e em mdias tecnolgicas: aspectos histricos, estticos e metodologia de Ensino de Arte na Educao Bsica.

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    fl. 22

    4. Pressupostos terico-metodolgicos de Ensino de Arte: mdias digitais no contexto de ambientes de aprendizagem. 5. Relaes entre esttica e potica na Arte Visual: conceitos e organizao da ao educativa em museus e na escola.

    REFERNCIAS BARBOSA, Ana Mae. (Org). Inquietaes e mudanas no ensino da arte. So Paulo: Cortez, 2002. BARBOSA, Ana Mae. Arte-educao: leitura no subsolo. So Paulo: Cortez, 1997. BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. So Paulo: Perspectiva, 1991. FERRAZ, Maria Heloisa C.T. & FUSARI, Maria Felisminda de R. Metodologia do ensino da Arte. So Paulo: Cortez, 1991. FRANZ, T. S. Educao para uma compreenso crtica da arte. Florianpolis: Letras Contemporneas, 2003. FUSARI, Maria Felisminda de R. & FERRAZ, Maria Heloisa C. T. Arte na educao escolar. So Paulo: Cortez, 1992. HERNNDES, Fernando. Cultura visual, mudana educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Mdicas Sul, 2000. IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender Arte: Sala de aula e formao de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. MARTINS, Miriam Celeste et al. Didtica do ensino de arte - A lngua do mundo - Poetizar, fruir e conhecer arte. So Paulo: FTD, 1998. MARTINS, Mirian C. Mediao: provocaes e esttica. So Paulo: Instituto de Artes. Ps- Graduao, v.1, n.1, 2005. MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene (Orgs.). Educao na cultura visual: narrativas de ensino e pesquisa. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2009. MORIN, Edgar. A cabea bem feita. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2001. NVOA, Antnio. Os professores e sua formao. Lisboa: Dom Quixote, 1992. NVOA, Antnio. Profisso professor. Portugal: Porto Editora, 1995. ROSSI, M. H. W. Imagens que falam: leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediao, 2003. PILLAR, Analice Dutra. A educao do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediao, 2001.

    (03) Histria, Esttica e Teorias da Arte

    PROGRAMA DE PROVA 1. Aspectos estticos e histricos da arte visual: da pr-histria Idade Mdia. 2. Aspectos estticos e histricos da arte visual: da Idade Moderna ao Classicismo. 3. Aspectos estticos e histricos da arte visual do sculo XIX e Contemporaneidade. 4. Mdias digitais e Histria da Arte no contexto de ambientes de aprendizagem. 5. Relaes entre esttica e potica na Arte Visual: conceitos e organizao da ao educativa em museus e na escola.

    REFERNCIAS ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepo visual: uma psicologia da viso criadora. Trad. Ivonne Terezinha de Faria. So Paulo: Tomson Learning, 2007. BALLANGER, Camile. Desenho Artstico. So Paulo: Parma, s/d. BASBAUM, Ricardo (Org). Arte contempornea Brasileira. Rio de Janeiro: Marca Dgua, 2001. BECKETT, Wendy. Histria da Pintura. So Paulo: Ed. tica,1997.

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    fl. 23

    BONO, Eddward de. Criatividade levada a srio: como gerar idias produtivas atravs do pensamento lateral. Uma abordagem passo a passo criatividade. So Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992. CANTON, Ktia. Novssima Arte Brasileira. Rio de Janeiro: Ed Iluminuras, 2001. DURAND, Gilbert. A imaginao simblica. So Paulo: Ed. Cultrix, 1988 GORDON, Loise. Desenho Anatmico. Lisboa: Presena, 1991. HEARTNEY, Eleonor. Ps- modernismo. So Paulo: Cosac &Naify edies, 2002. LICHSTENSTEIN, Jacqueline. A Cor Eloqente. So Paulo: Siciliano,1994. KANDINSKY, Wassily. Curso da Bauhaus. Lisboa: Edies 70, 1987. MAYER, Ralph. Manual do Artista. - So Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 9 edio. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1996. PARRAMN, Jos Maria, Assim se Desenha. Lisboa: Presena, 1993. READ, Herbert. Histria da pintura moderna. So Paulo: Ed. Crculo do Livro, 1981. SMITH, Ray. El Manual Del Artista. Madrid: Ed. Hermann Blume, 1991. WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da Histria da Arte. So Paulo: Martins Fontes, 1996.

    (04) Poticas Visuais

    PROGRAMA DE PROVA

    1. Processos, tcnicas e materiais utilizados em expresso visual, bi e tridimensional: aspectos histricos e estticos da Arte. 2. Mdias conectadas expresso bidimensional e suportes fsicos ou digitais fixos e online: aspectos histricos e estticos da Arte. 3. Processos, procedimentos expressivos bidimensionais, tridimensionais e em mdias tecnolgicas: aspectos histricos e estticos da Arte. 4. Relaes entre esttica e potica na Arte Visual: conceitos e organizao da ao educativa em museus e na escola. 5. Visualidade e virtualidade: aspectos histricos e estticos da Arte.

    REFERNCIAS ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepo visual: uma psicologia da viso criadora. Trad. Ivonne Terezinha de Faria. So Paulo: Tomson Learning, 2007. BALLANGER, Camile. Desenho Artstico. So Paulo: Parma, s/d. BASBAUM, Ricardo (Org). Arte contempornea Brasileira. Rio de Janeiro: Marca Dgua, 2001. BECKETT, Wendy. Histria da Pintura. So Paulo: Ed. tica,1997. BONO, Eddward de. Criatividade levada a srio: como gerar idias produtivas atravs do pensamento lateral. Uma abordagem passo a passo criatividade. So Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992. CANTON, Ktia. Novssima Arte Brasileira. Rio de Janeiro: Ed Iluminuras, 2001. DURAND, Gilbert. A imaginao simblica. So Paulo: Ed. Cultrix, 1988 GORDON, Loise. Desenho Anatmico. Lisboa: Presena, 1991. HEARTNEY, Eleonor. Ps- modernismo. Cosac &Naify edies, SP. 2002. LICHSTENSTEIN, Jacqueline. A Cor Eloqente. So Paulo: Siciliano,1994. KANDINSKY, Wassily. Curso da Bauhaus. Edies 70, Lisboa. 1987. MAYER, Ralph. Manual do Artista. - So Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 9 edio. Rio de Janeiro: Editora campus, 1996. PARRAMN, Jos Maria, Assim se Desenha. Lisboa: Presena, 1993.

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    fl. 24

    READ, Herbert. Histria da pintura moderna. So Paulo: Ed. Crculo do Livro, 1981. SMITH, Ray. El Manual Del Artista. Madrid: Ed. Hermann Blume, 1991. WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da Histria da Arte. So Paulo: Martins Fontes, 1996. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUMICA

    (05) Circuitos Eltricos

    PROGRAMA DE PROVA 1. Circuitos CC (Corrente Contnua): Conceitos Bsicos. 2. Circuitos CC (Corrente Contnua): Leis Bsicas. 3. Circuitos CC (Corrente Contnua): Mtodos de Anlise. 4. Circuitos CC (Corrente Contnua): Teoremas de Circuitos. 5. Capacitores e Indutores. 6. Circuitos de Primeira Ordem. 7. Circuitos de Segunda Ordem. 8. Circuitos CA (Corrente Alternada): Senides e Fasores. 9. Circuitos CA (Corrente Alternada): Anlise em Regime Estacionrio Senoidal. 10. Circuitos CA (Corrente Alternada): Anlise de Potncia em CA. REFERNCIAS AGARWAL, Anant; LANG, Jefferey H. Lang. Foundations of Analog and Digital Electronic Circuits. San Francisco: Elsevier Inc. 2005. ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew. Fundamentos de circuitos eltricos. Porto Alegre: Bookman, 2003. BOYLESTAD, Robert L. Introduo anlise de circuitos. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. IRWIN, J. David, Anlise de Circuitos em Engenharia. So Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

    (06) Mquinas Eltricas

    PROGRAMA DE PROVA 1. Fundamentos de Mquinas Eltricas Rotativas. 2. Princpios de funcionamento das mquinas CC. 3. Princpios de funcionamento das mquinas CA. 4. Mquinas de Corrente Contnua. 5. Mquinas Sncronas. 6. Mquina de Induo Trifsica. 7. Fundamentos de acionamentos eltricos. 8. Motores de induo monofsicos.

    REFERNCIAS FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR, C.; UMANS, Stephen D. Mquinas eltricas. 6.ed. Bookman Companhia, 2006. KOSOW, Irving I. Mquinas eltricas e transformadores. 15.ed. Globo, 1996. SLEMON, G. R. Equipamentos magneteltricos: transdutores, transformadores e mquinas. So Paulo: LTC, 1974. CARVALHO, Geraldo. Mquinas eltricas: teoria e ensaios. 2.ed. rica, 2007.

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    (07) Materiais para Engenharia Eletro-Eletrnica

    PROGRAMA DE PROVA 1. Propriedades dos materiais. 2. Estrutura dos materiais. 3. Condutividade nos metais, semicondutores e isolantes. 4. Comportamento magntico dos materiais. 5. Materiais cermicos dieltricos e piezoeltricos. 6. Materiais cermicos magnticos. 7. Materiais condutores. 8. Teoria da conduo eltrica. 9. Conceitos de polarizao. 10. Estudo de materiais semicondutores.

    REFERNCIAS CALLISTER, W.D. Material Science and Engineering: an introduction. New York: John Wiley & Sons, 2000. SARAIVA, D.B. Materiais Eltricos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1998. SEDRA, A.S.; SMITH, K.C. Microeletrnica. So Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. SCHMIDT, W. Materiais Eltricos: Condutores e Semicondutores Vol 1, 3. Ed, So Paulo, Edgard Blucher, 2010. SCHMIDT, W. Materiais Eltricos: Isolantes e Magnticos Vol 2, 3. Ed, So Paulo, Edgard Blucher, 2010. VAN VLACK, L. H., Princpio de Cincia e Tecnologia dos Materiais, 4. ed. Rio de Janeiro, Campus, 1984.. SOLYMAR, L.; WALSH, D. Electrical Properties of Materials. New York: Oxford. University Press, 1999. KASAP, S.O. Principles of Electronic Materials and Devices. 3rd, New York: McGraw-Hill, 2006. ASKELAND, D. R, PHUL, P.P.; Cincia e Engenharia dos Materiais, 1 Edio, Ed. Cengage Learning, 2008.

    (08) Sinais e Sistemas Lineares

    PROGRAMA DE PROVA 1. Sinais: Definio. Classificao. Modelos. 2. Sistemas: Definio. Classificao. Modelos. 3. Anlise no Domnio do Tempo de Sistemas Contnuos e Discretos: Resposta do Sistema. Convoluo. Aplicaes. 4. Transformada de Laplace: Definio. Transformada Inversa. Propriedades. 5. Transformada de Laplace: Exemplos. Aplicaes. 6. Srie de Fourier: Definio. Srie Exponencial. Aplicaes. 7. Transformada de Fourier: Definio. Transformada Inversa. Propriedades. 8. Transformada de Fourier: Exemplos. Aplicaes. 9. Transformada Z: Definio. Transformada Inversa. Propriedades. 10.Transformada Z: Exemplos. Aplicaes.

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    REFERNCIAS LATHI, B.P. Sinais e sistemas lineares - 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. HSU, HWEI P. Teoria e problemas de sinais e sistemas GIROD, Bernrd; RABENSTEIN, Rudolf; STENGER, Alexander. Sinais e sistemas. Rio de Janeiro: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos, 2003. OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; HAMID, S.; NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas 2ed. Pearson Prentice Hall, 2010. ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew. Fundamentos de circuitos eltricos. Porto Alegre: Bookman, 2003.

    (09) Sistemas Eltricos e Energticos

    PROGRAMA DE PROVA 1. Circuitos Trifsicos e Representao dos Sistemas de Potncia. 2. Defeitos Trifsicos em Sistemas de Potncia. 3. Sistema Eltrico de Potncia. 4. Estudos de Fluxo de Carga. 5. Estabilidade de Tenso e de Potncia. 6. Conversores Estticos de Potncia. 7. Conversores Trifsicos Controlados. 8. Sistemas de Gerao, Transmisso e Distribuio de Energia Eltrica. 9. Sistemas Energticos, Perspectivas e Sustentabilidade. 10.Energias Renovveis, Gerao Distribuda e Eficincia Energtica.

    REFERNCIAS OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni et al. Introduo a sistemas eltricos de potncia: componentes simtricas. 2.ed. Editora Edgard Blcher Ltda, 1996. 484 p. KUNDUR, Prabha. Power system stability and control. Palo Alto: California: USA: Mc Graw Hiil,1993. RASHID, M.H.; Eletrnica de Potncia Circuitos, Dispositivos e Aplicaes; 1. Ed; So Paulo: Makron Books; 1998. REIS, L. B.; Silveira, S. Energia Eltrica para um Desenvolvimento Sustentvel. EDUSP, So Paulo, 2000. TOMALSQUIN, Luiz Pinguelli Rosa. Tendncias da Eficincia Energtica no Brasil: indicadores de eficincia Energtica. COPPE/UFRJ, Energe, 1998. CAPELLI, Alexandre. Energia Eltrica, Qualidade e Eficincia para Aplicaes Industriais. Ed. ERICA, 2013.

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TXTIL (10) Engenharia de Operaes, Logstica e Pesquisa Operacional

    PROGRAMA DE PROVA 1. Conceitos de Pesquisa Operacional, Deciso e o Enfoque Gerencial. 2. Modelagem de Problemas Gerenciais em Pesquisa Operacional. 3. Programao Linear Aplicado a Pesquisa Operacional. 4. Gesto de Sistemas de Produo e Operaes. 5. Planejamento, Programao e Controle da Produo.

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    6. Fundamentos Logsticos, Gesto da Cadeia de Suprimentos. 7. Projeto de Fbrica e Instalaes e Engenharia de Mtodos. 8. Logstica Industrial e Gerenciamento de Riscos na Cadeia de Suprimentos.

    REFERNCIAS ALBUQUERQUE, J.; P.A.; FORTES,J.M.; FINAMORE, W.A. Probabilidade Variveis Aleatrias e Processos Estocsticos; Rio de Janeiro: Intercincia, 2007. ANDRADE, E. L.. Introduo pesquisa operacional: mtodos e modelos para anlise de decises. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BALLOU, R.H. Logstica Empresarial: Transportes, administrao de materiais, distribuio fsica.1. ed. So Paulo. Atlas, 1993. CHRISTOPHER, M. Logstica e Gerenciamento da Cadeira de Suprimentos: criando redes que agregam valor. So Paulo: Cengage Learning. 2008. CORRA, C. A.; CORRA, H. L.. Administrao de Produo e Operaes: manufatura e servios uma abordagem estratgica. So Paulo: Atlas. 2006. CORRA, H.L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programao e controle da produo: MRP II / ERP: conceitos, uso e implantao. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2007. FARIA, A. C.; COSTA, M. F. G.. Gesto de Custos Logsticos. So Paulo: Atlas, 2008. GAITHER, N.; FRAZIER, G.. Administrao da Produo e Operaes. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutrio. So Paulo, SP: Thomson Learning, 2007. MUTHER, R.; WHEELER, J. D. Planejamento simplificado de layout: sistema SLP. So Paulo: IMAM, 2008.

    (11) Engenharia Organizacional e Engenharia do Trabalho

    PROGRAMA DE PROVA 1. Sistemas, tecnologias e modelos de gesto da informao. 2. Gesto de desempenho organizacional. 3. Tcnicas de modelagem de processos. 4. Anlise de riscos ocupacionais: riscos fsicos, qumicos e biolgicos. 5. Fatores humanos e fatores ambientais do trabalho. 6. Posto de trabalho: Conceito de trabalho, tarefa e atividade, anlise da tarefa, arranjo fsico e dimensionamento do posto de trabalho. 7. Tipos de organizao: formal, linear, funcional, linha-staff e comisses.

    REFERNCIAS LAUDON, K. C., LAUDON, J. P.; Sistemas de Informao Gerenciais. Prentice-Hall, 7 Edio. 2007. OBRIEN, J. A., MARAKAS, G. M.; Administrao de Sistemas de Informao Uma introduo. McGraw Hill, 13 Edio, 2007. STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princpios de Sistemas de Informao. So Paulo: ed. Thomson Pioneira, 2005. TURBAN, E.; RAINER, R. K.; POTTER, R. E. Administrao de Tecnologia da Informao. 3 ed. Rio de Janeiro: ed. Campus/Elsevier, 2005. BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Organizao, Sistemas e Mtodos. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1991, v. 1 e v. 2. FARIA, A. N. Organizao e Mtodos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. OLIVEIRA, D. P. R.. Sistemas, Organizao e Mtodos. So Paulo: Atlas, 1999.

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    fl. 28

    ARAJO, W. T. Manual de segurana do trabalho. So Paulo: Yendis, 2010. Normas Regulamentadoras: segurana e medicina do trabalho. So Paulo: Atlas, 2012. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produo. So Paulo: Editora Blucher, 2005. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4 Ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2004. CHIAVENATO, I. Introduo teoria geral da administrao. 4 Ed. So Paulo: Makaron Books, 1993.

    (12) Engenharia da Qualidade, Engenharia do Produto e Engenharia da Sustentabilidade

    PROGRAMA DE PROVA 1. Gesto da qualidade total e modelos de excelncia. 2. Metodologias e mtodos da qualidade: PDCA, SDCA e mtodo da anlise dos modos de falhas e efeitos (FMEA). 3. Produo Mais Limpa: tecnologias e aplicaes. Ecoeficincia: Conceitos, ecoeficincia nas organizaes e ferramentas ecoeficientes. 4. Sistemas de gesto ambiental e indicadores de sustentabilidade. 5. Modelos de referncias para o processo de desenvolvimento de produto. 6. Ferramentas de apoio gesto do desenvolvimento de produto: engenharia de valor, QFD, TRIZ e engenharia robusta. 7. Projeto para manufatura e montagem (DFMA) e inovao tecnolgica.

    REFERNCIAS FEIGENBAUM, A. V. Controle da qualidade total. V. 3. So Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. CAMPOS, V. F. TQC Controle da Qualidade total no estilo japons. Nova Lima Minas Gerais: Tecnologia e Servios Ltda, 2004. MIGUEL, P. A. C. Qualidade: enfoque e ferramentas. So Paulo: Artliber Editora, 2001. CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gesto da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SENAI/RS. Questes ambientais e Produo Mais Limpa. Porto Alegre: UNIDO/UNEP, 2003. SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de gesto ambiental (SGA ISSO 14001) Melhoria Contnua e Produo Mais Limpa na Prtica e experincias de 24 empresas. Editora Atlas, 2011. JABBOUR, C. J. C.; JABBOUR, A. B. L. S. Gesto ambiental nas organizaes: fundamentos e tendncias. Editora Atlas, 2013. ROZENFELD, H. et al. Gesto de Desenvolvimento de Produtos: uma referncia para a melhoria do processo. So Paulo: saraiva, 2006. KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. LTC, 2000. MACHADO, M. C.; TOLEDO, N. N. Gesto do Processo de Desenvolvimento de Produtos: uma abordagem baseada na criao de valor. So Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, C. A. Inovao da tecnologia, do produto e do processo. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2003.

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    fl. 29

    DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA

    (13) Engenharia Ambiental

    PROGRAMA DE PROVA 1. Sistemas monitoramento e controle de poluentes atmosfricos. 2. Monitoramento da qualidade da gua. 3. Monitoramento hidrolgico. 4. Controle de enchentes e inundaes. 5. Poluio ambiental e recuperao de reas degradadas. 6. Aes mitigadoras de impactos e obras de proteo ambiental. 7. Gesto de resduos slidos de servios de sade. 8. Gesto de resduos slidos urbanos. 9. Reciclagem e sistemas de tratamento de resduos.

    REFERNCIAS BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; BARROS, M.T.L.; VERAS, M.S.; PORTO, M.F.A.; NUCCI, N.L.R. JULIANO, N.M.A.; EIGER, S. Introduo Engenharia ambiental. Prentice Hall, So Paulo, 2002, 305p. ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas, Aterros para Resduos Perigosos Critrios para Projeto, Construo e Operao. 22 p, 1987. ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 10.004: Resduos Slidos. 2004. TUCCI, C. E. M. (org). Hidrologia: Cincia e aplicao. 2 ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS. 2000. (Coleo ABRH de Recursos Hdricos). DIETRICH SCHIEL; SERGIO MASCARENHAS; NORA VALEIRAS; - Estudo de Bacias Hidrogrficas, O Editora: Rima (ISBN:8586552674). 2003 PORTO, R.L.:. org.. Tcnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hdricos. ABRH e Editora da Universidade. 1997. BIRKS, J.W.; CALVERT, J.G. & R.E. SIEVERS. The Chemistry of the Atmosphere: Its impact on Global Change. American Chemical Society. Washington, D.C. LIMA, L.M.Q. Lixo: tratamento e biorremediao. (3 ed. rev. e ampl.) So Paulo: HEMUS,1995. 265 p. MONTEIRO, J.H.P, et al., Manual de Gerenciamento Integrado de Resduos Slidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 200 p. LIBNIO, Marcelo. Fundamentos de Qualidade e Trat. gua. ABES, 444P. 2005. MACEDO, Jorge de Barros. guas & guas. 2 ED. ABES, 977P.2004

    (14) Engenharia Bioqumica Aplicada Indstria de Alimentos

    PROGRAMA DE PROVA 1. Cintica das reaes enzimticas. 2. Produo e purificao de enzimas de interesse em alimentos. 3. Cintica dos processos fermentativos. 4. Tipos de biorreatores e processos fermentativos 5. Esterilizao do mosto, do equipamento e do ar em processos de fermentao. 6. Aerao e agitao em sistemas biolgicos. 7. Separao e purificao de produtos biotecnolgicos. 8. Produo de alimentos e de aditivos alimentcios por processos bioqumicos (enzimticos e fermentativos).

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    fl. 30

    REFERNCIAS BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial - Fundamentos. So Paulo, Edgard Blucher Ltda, vol.1, 2001. SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial - Engenharia bioqumica. So Paulo, Edgard Blucher Ltda, vol.2, 2001. LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial - Processos fermentativos e enzimticos. So Paulo, Edgard Blucher Ltda, vol.3, 2001. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial - Biotecnologia na produo de alimentos. So Paulo, Edgard Blucher Ltda, vol.4, 2001.

    (15) Engenharia de Processos na Indstria de Alimentos

    PROGRAMA DE PROVA 1. Balano de Massa e Energia em Processos. 2. Conservao de alimentos pelo uso de calor. 3. Conservao de alimentos por remoo do calor. 4. Simulao e Modelagem de Processos da Indstria de Alimentos. 5. Instrumentao de processos na Indstria. 6. Controladores Clssicos: controlador proporcional, controlador proporcional integral, controlador proporcional integral derivativo. 7. Sistemas de Controle Feedback. 8. Otimizao de Processos da Indstria de Alimentos. 9. Ferramentas de Planejamento Experimental.

    REFERNCIAS ALVES, J.L.L. Instrumentao, Controle e Automao de Processos. Editora LTC, 2010. FELLOWS P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Teoria e Prtica. 2 ed., Rio de Janeiro: Editora Artmed, 2006. NETO, B. B.; SCARMINIO, I. S., BRUNS, R. E. Como Fazer Experimentos: Aplicaes na Cincia e na Indstria. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. NISE, N.S. Engenharia de Sistemas de Controle. 6 Edio. Editora LTC, 2012. PERLINGEIRO, C.A.G. Engenharia de Processos. Editora Blucher, 2005. SMITH, J.M., VAN NESS, H.C., ABBOTT, M.M. Introduo a Termodinmica para Engenharia Qumica, 7 Edio, Editora LTC, 2007.

    (16) Engenharia de Transporte

    PROGRAMA DE PROVA 1. Elementos planimtricos e altimtricos do traado de uma rodovia. 2. Curvas circulares simples. 3. Superelevao e superlargura. 4. Curvas de concordncia vertical. 5. Seo transversal. 6. Clculo de volumes e diagrama de massas. 7. Alocao de trfego. 8. Modelos de distribuio de viagens. 9. Modelos de atrao e gerao de viagens. 10. Gesto logstica do transporte de cargas.

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    fl. 31

    REFERNCIAS ANTAS, P. M.; Vieira, A.; Gonalo, E. A.; Lopes, L. A. S. Estradas Projeto geomtrico e de terraplanagem. Rio de Janeiro: Intercincia, 2010. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (DNER). Normas para o Projeto das Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro: 1973. Disponvel em: < http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/faixa-de-dominio/normas-projeto-estr-rod-reeditado-1973.pdf>. CAMPOS, Vnia B. G. Planejamento de transportes Conceitos e Modelos Rio de Janeiro: Intercincia, 2013. DE SENO, W. Manual de tcnicas de projetos rodovirios. 1. ed. So Paulo: PINI, 2008. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (DNER). Instituto de Pesquisas Rodovirias. IPR: Publicao 706. Manual de projeto geomtrico de rodovias rurais. 195p. Rio de Janeiro: 1999. Disponvel em: < http://ipr.dnit.gov.br/publicacoes/706_Manual_de_Projeto_Geometrico.pdf >. Acesso em: 11 de setembro de 2014. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFEA-ESTRUTURA EM TRANSPORTES (DNIT). Instituto de Pesquisas Rodovirias. IPR: Publicao 723. Manual de estudos de trfego. 375p. Rio de Janeiro: 2006. Disponvel em: < http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/manual_estudos_trafego.pdf >. Acesso em: 11 de setembro de 2014. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (DNER). Diretrizes bsicas para elaborao e estudos de projetos rodovirios. 375p. Rio de Janeiro: 1999. Disponvel em:http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/diretrizes_basicas_instrucoes_servicos.pdf > LEE, S. H. Introduo ao projeto geomtrico de rodovias. 2. ed. Florianpolis: Editora da UFSC, 2005. MELLO, J. C. Planejamento dos transportes urbanos. Rio de Janeiro: Campus, 1982. PIMENTA, C.R.T; OLIVEIRA, M. P. Projeto geomtrico de rodovias. 2. ed. So Carlos: RiMa, 2004. SETTI, J. R.; WIDMER, J. A. Tecnologia de transportes, 2. ed. So Carlos: Escola de Engenharia de So Carlos, USP, 1997.

    (17) Mecnica dos Slidos

    PROGRAMA DE PROVA 1. Flambagem e instabilidade. 2. Processo dos deslocamentos. 3. Processo dos esforos. 4. Estados de tenses. 5. Linhas de influncia e envoltrias. 6. Critrios de falhas e projeto de vigas. 7. Princpio dos trabalhos virtuais. 8. Energia de deformao.

    REFERNCIAS BEER, F. P.; JOHNSTON, JR. E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Mecnica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011. BOTELHO, M. H. C. Resistncia dos materiais. So Paulo: Edgard Blucher, 2008. CRAIG JR, R. R. Mecnica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

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    fl. 32

    GERE, J. M. GOODNO, B. J. Mecnica dos materiais. 7. ed. So Paulo: Cengage Learning, 2010. HIBBELER, R. C. Resistncia dos materiais. 7. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. SHAMES, I. H. Introduo mecnica dos slidos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1983. TIMONSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecnica dos slidos. Trad. Jos Rodrigues de Carvalho. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1984. UGURAL, A. C. Mecnica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

    (18) Qumica Geral e Inorgnica

    PROGRAMA DE PROVA 1. Estequiometria. 2. Ligaes Qumicas. 3. Cintica. 4. Equilbrio Qumico. 5. Equilbrio inico. 6. Eletroqumica. 7. Qumica de compostos de Coordenao. 8. Termoqumica.

    REFERNCIAS ATKINS, P. JONES, L. Princpios de Qumica, questionando a vida moderna e o meio ambiente. Trad. Ignez Caracelli et al. Porto Alegre: Bookman, 2001. ATKINS, P. W. Fsico-Qumica. v. 1. 9 ed., Livros Tcnicos e Cientficos: Rio de Janeiro, 2012. BROWN, T. L.; LeMAY Jr, H.E.; BURSTEN, B.E. Qumica - A Cincia Central, Trad. Horcio Macedo. 9 ed. Pearson Prentice Hall: So Paulo, 2005. CALLISTER JR, W. D.; RETHWISCH, D. G. Fundamentos da Cincia e Engenharia de Materiais - Abordagem Integrada. 4 ed. LTC Livos Tcnicos e Cientficos: Rio de Janeiro, 2014. HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic Chemistry, Principles of Structure and Reactivity. 4 ed. Harper Collins College Publisher: New York, 1993. KOTZ, J. C., Treichel Jr. P. Qumica e Reaes Qumicas. Trad. Horrio Macedo. Rio de Janeiro: LTC-Livros Tcnicos e Cientficos, 1998. vol. I e II. LEE, J. D. Qumica Inorgnica no to concisa. 5 ed. Edgard Blcher Ltda: So Paulo, 2000. MAHAN, B. H. & MYERS, R. J. Qumica: Um curso universitrio. (Trad. 4 ed. Americana) Trad Henrique E. Toma et al. 2. ed. So Paulo: Edgard Blucher, 1993. MASTERTON, W. L. et al. Qumica Geral Superior. Trad. Jossyl de Souza Peixoto. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Qumica Analtica. Pioneira Thomson Learning: So Paulo, 2006.

    (19) Transferncia de Massa, Transferncia de Calor e Termodinmica

    PROGRAMA DE PROVA 1. Conduo de Calor em Regime Transiente. 2. Escoamento Laminar no Isotrmico. 3. Transferncia de Calor por Conveco.

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    4. Transferncia de massa com escoamento. 5. Conduo de Calor em Regime Permanente. 6. Transferncia de massa por difuso. 7. Equilbrio Qumico e de fases. 8. Conservao de massa e energia. 9. Segunda Lei da Termodinmica.

    REFERNCIAS BIRD, R. B., STEWART, W. E. E LIGHTFOOT, E. N., Fenmenos de Transporte, LTC Editora, 2004. GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Separation Process Principles. 4th Edition, Prentice Hall PTR, 2003. ENGEL, Y. A. Transferncia de Calor e Massa Uma Abordagem Prtica. 3a Ed., Editora McGraw-Hill, 2009. CREMASCO, M. A. Fundamentos de Transferncia de Massa 2a. edio revista. Editora da Unicamp, Campinas, 2009. HOLMAN, J. P. Heat transfer. 9th. ed. Boston: McGraw-Hill, 2002. INCROPERA, F.P.; DeWITT, D.P. Fundamentos da Transferncia de Calor e de Massa, 6. Edio, Editora LTC, 2008. INCROPERA, F.P. e DEWITT, D.P. Fundamentos de Transferncia de Calor e Massa, 6a ed., LTC Editora, Rio de Janeiro, 2008 (livro-texto). KREITH, F. e BOHN, M. Princpios de Transferncia de Calor. So Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2003. KREITH, F.; BOHN, M.S. Princpios de Transferncia de Calor, 6 Ed., Editora Thomson, 2003. SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenmenos de Transporte. Editora Guanabara Dois, 1979. WELTY, J. R.; WILSON, R. E.; WICKS, C. E. Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer, 4th Edition (2001), ou anteriores. John Wiley & Sons Inc.

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    ANEXO II DO EDITAL No 026/2015-PRH

    ASPECTOS A SEREM AVALIADOS NA PROVA DIDTICA

    1. Plano de aula

    - Adequao dos objetivos ao tema. - Dados essenciais do contedo. - Adequao dos procedimentos e recursos didticos. - Indicao do referencial bibliogrfico.

    2. Desenvolvimento da prova didtica

    a) Contedo: - Apresentao e problematizao. - Desenvolvimento sequencial. - Articulao do contedo com o tema. - Exatido e atualidade. - Sntese analtica.

    b) Exposio: - Consistncia argumentativa (questionamentos, exemplificaes, dados, informaes). - Adequao do material didtico ao contedo. - Clareza, objetividade e comunicabilidade. - Linguagem: adequao, com correo, fluncia e dico. - Adequao ao tempo disponvel.

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    ANEXO III DO EDITAL No 026/2015-PRH

    TABELA DE PONTUAO

    (Conforme Resoluo no 017/2013-COU)

    I - FORMAO ACADMICA / TITULAO pontuada somente a maior titulao e apenas uma vez. (mximo de 2,0 pontos) Doutorado 2,0 Mestrado 1,0 Especializao 0,5

    II - ATIVIDADES ACADMICAS Pontuao por obra ou atividade (mximo de 5,0 pontos) Artigos Publicados e patentes nos ltimos 10 anos

    Qualis A 0,2 Qualis B 0,1 Qualis C / outros 0,05 Patente outorgada / licenciada 0,3 Livros Autor 0,3 Co-autor / autor de captulo 0,15 Tradutor / revisor tcnico 0,1 Coordenador / organizador / editor 0,1

    Orientaes concludas (co-orientaes tm a metade dos pontos) Doutorado 0,2 Mestrado 0,1 Especializao 0,05 Graduao / iniciao cientfica 0,02 Projetos de ensino, pesquisa ou extenso nos ltimos 10 anos (pontuao por ano de realizao) Coordenao de projetos aprovados e/ou financiados por agncias ou rgos governamentais de fome