ediÇÃo de 2011 04 de julho a 29 de julho de 2011 · 2020. 12. 25. · universidade de verão da...

UNIVERSIDADE DE VERÃO DA U.PORTO EDIÇÃO DE 2011

04 DE JULHO A 29 DE JULHO DE 2011

PÓLOS DE AROUCA E CASTELO DE PAIVA, VILA NOVA DE FAMALICÃO/SÃO MIGUEL DE SEIDE E PORTO

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Universidade de Verão da U.Porto, edição 2011

Relatório final da Universidade de Verão 2

Índice

1. Apresentação 3

Comissão científica 3

Objetivos 3

Programas /módulos 4

Avaliação de conhecimentos e certificação 4

2. Caracterização dos participantes 5

3. Avaliação dos módulos 7

3.1. Avaliação realizada pelos formandos 8

3.1.1 Espaços, modos de viver e habitar - arquiteturas e paisagens (Pólo de Arouca e Castelo de

Paiva) 8

3.1.2 Mistérios de Camilo (Pólo de Vila Nova de Famalicão/São Miguel de Seide) 10

3.1.3 Latim – Curso Intensivo (Pólo do Porto) 11

3.1.4 Filosofia e teoria política. Autores clássicos e temas contemporâneos 12

3.3 Conclusões Gerais 14



1. APRESENTAÇÃO

A U.Porto organizou, entre 04 de julho e 29 de julho, a 4.ª edição da Universidade de Verão na

prossecução da sua missão e objetivos contribuindo para uma maior abertura e ligação à sociedade e à

região norte. Contando este ano com três pólos, Arouca e Castelo de Paiva, Vila Nova de Famalicão/São

Miguel de Seide e Porto, viu na colaboração com as diversas entidades locais mais uma garantia dessa

ligação e do interesse que a iniciativa tem vindo a despertar em distintos públicos tendo em vista a

crescente diversificação regional e a valorização da multiplicidade cultural e social que as distinguem.

A formação oferecida em 2011, no âmbito de cada um dos pólos e respetivos programas, apresentou

um caráter pluridisciplinar e centrou-se em algumas temáticas que, tirando partido de um

enquadramento regional que lhes dá especial relevância e concretização, potenciaram novas

abordagens multidisciplinares e inovadoras.

Os programas destinaram-se a todos os que se interessam ou desejam aprofundar os seus

conhecimentos em temáticas de estudo tais como Literatura, Línguas, História da Arte, Filosofia e Teoria

Política. Foi frequentado por estudantes de graduação e de pós-graduação, bem como por profissionais

e público em geral que, pelo seu relevante currículo, foram considerados pela Comissão Científica como

detentores das competências necessárias para a sua frequência.

COMISSÃO CIENTÍFICA

A comissão científica dos módulos da Universidade de Verão 2011 foi constituída pelos seguintes

membros:

Prof.ª Doutora Maria de Lurdes Correia Fernandes, Vice-Reitora da U.Porto (coordenação geral)

Prof. Doutor Armando Malheiro, Professor Associado da FLUP

Prof. Doutor Óscar Mealha, Professor Associada da Universidade de Aveiro

Prof.ª Doutora Marta Várzeas, Professora Auxiliar da FLUP

Prof.ª Doutora Fátima Marinho, Professora Catedrática da FLUP

Prof.ª Doutora Luísa Neto, Professora Associada da FDUP

Prof. Doutor José Meirinhos, Professor Associado com Agregação da FLUP

Prof. Doutor Manuel Joaquim Moreira da Rocha, Professor Auxiliar da FLUP

OBJETIVOS

Para além dos objetivos já referidos na “Apresentação” pretendeu-se com a realização desta 4ª Edição

da Universidade de Verão propiciar aos participantes um conhecimento teórico e prático das temáticas

escolhidas, concretizável não só através de sessões teóricas mas também de visitas de estudo à região,

permitindo conhecer de um modo mais efectivo diversos fenómenos naturais, culturais, sociais e

económicos.





PROGRAMAS / MÓDULOS

A duração dos diversos módulos da Universidade de Verão de 2011 foi variável, embora a maioria tenha

tido a duração de 40 horas. A organização destes módulos apresenta-se na seguinte tabela.

Módulo Coordenação

científica Calendário Créditos

N.º

Part.

Latim – Curso Intensivo Prof.ª Doutora

Marta Várzeas

04.07.2011 a

15.07.2011

2 créditos ECTS

(U.Porto); 1,2 U.C

(CCPFC)

8

Summer Doctoral

Consortium de

Informação e

Comunicação em

Plataformas Digitais

Prof. Doutor

Armando Malheiro

e Prof. Doutor

Óscar Mealha

06.07.2011 a

08.07.2011 N/aplicável 17

Filosofia e teoria política.

Autores clássicos e temas

contemporâneos

Prof. Doutor José

Meirinhos e Prof.ª

Doutora Luísa Neto

11.07.2011 a

15.07.2011

2 créditos ECTS

(U.Porto); 1,4 U.C

(CCPFC)

15

Mistérios de Camilo Prof.ª Doutora

Fátima Marinho

18.07.2011 a

22.07.2011

2 créditos ECTS

(U.Porto); 1,4 U.C

(CCPFC)

17

Espaços, modos de viver e

habitar- Arquitecturas e

paisagens

Prof. Doutor

Manuel Joaquim

Moreira da Rocha

25.07.2011 a

29.07.2010

2 créditos ECTS

(U.Porto); 1,6 U.C

(CCPFC)

13

Quadro 1 – Módulos da Universidade de Verão, edição de 2011

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CERTIFICAÇÃO

Todos os módulos creditados foram objeto de avaliação. A avaliação individual do aproveitamento fez-

se por módulo, através de um relatório escrito. A classificação final foi expressa numa escala numérica

de 0 a 20, com as notações de Suficiente, Bom, Muito Bom e Excelente. Os participantes que

frequentaram os módulos com pelo menos 75% da carga horária e obtiveram aprovação receberam um

certificado de formação contínua, com indicação dos respectivos créditos.



2. CARACTERIZAÇÃO DOS PARTICIPANTES

Dos cerca de 122 candidatos iniciais, efectivaram a inscrição nos módulos da Universidade de Verão 72

participantes. O que significa um aumento em relação à 3.ª edição quer de candidaturas, quer de

participantes nos módulos oferecidos. Destes 72 participantes, 18 frequentaram o Summer Doctoral

Consortium.

Seguidamente apresenta-se a distribuição dos 54 participantes por “faixa etária”, “país de origem” e

“género”.

Gráfico 1: Distribuição dos participantes por “faixa etária”

Analisando o gráfico 1, podemos verificar que a maioria dos participantes, 29,41% se enquadra na faixa

etária dos 22 aos 30 anos de idade. O segundo grupo com maior representatividade é o dos 31 aos 40

anos, com uma percentagem de 25,49%, encontrando-se logo a seguir o grupo com idades

compreendidas entre os 51 e os 60 anos de idade. A faixa etária com uma representatividade menor é a

compreendida entre os 18 e os 21 anos, com apenas 3,92%, a dos 41 aos 50 anos e a dos 51 aos 60 anos

(13,73%).



Gráfico 2: Distribuição dos participantes por “país de origem”

Uma consulta do gráfico 2 permite-nos constatar que a Universidade de Verão da U.Porto continua a ter

impacto além fronteiras, contando nesta edição com três participantes brasileiros e uma checa.

Gráfico 3: Distribuição dos participantes por “género”

Uma análise do gráfico 3 permite-nos verificar que a percentagem de participantes do género feminino

(72,22%) é significativamente superior à masculina (27,78%). Esta distribuição por género vem reforçar a

tendência dos anos anteriores.

Esta tendência de continuidade verificou-se também em relação à faixa etária.



3. AVALIAÇÃO DOS MÓDULOS

Os participantes desta 4ª edição foram convidados a responder a um conjunto de questões no final de

cada módulo, através de um inquérito, já utilizado em edições anteriores, e com o propósito de ser

respondido por todos os formandos. Para além da avaliação dos formandos, os resultados constituíram-

se como uma base de trabalho para as futuras edições de forma a permitir ajustar ou alterar aspetos

considerados menos positivos.

A avaliação de cada um dos módulos incidiu sobre os seguintes parâmetros: (A) Conteúdo do módulo,

(B) Métodos utilizados, (C) características dos vários Formadores, (D) Organização do curso, (E) Meios

físicos disponíveis e (F) Avaliação global.

O questionário contemplou 15 itens de resposta fechada que permitiram avaliar os módulos, numa

escala de 1 a 5, tendo em consideração as cinco dimensões acima referidas. No final do questionário foi

introduzida uma questão aberta para dar a possibilidade de se fazerem livremente comentários, críticas

ou sugestões.

Para a apresentação dos resultados obtidos pelo questionário, foram calculados para cada um dos

parâmetros, a média e os máximos e mínimos, o que permitiu a comparação dos resultados dos vários

módulos com os resultados globais para cada um dos aspetos que foram alvo de avaliação.

Os resultados são apresentados separadamente para cada um dos módulos, e ilustrados com algumas

sugestões/comentários retirados da questão aberta do questionário.



3.1. AVALIAÇÃO REALIZADA PELOS FORMANDOS

3.1.1 ESPAÇOS, MODOS DE VIVER E HABITAR - ARQUITETURAS E PAISAGENS (PÓLO DE AROUCA E CASTELO DE

PAIVA)

Questão Min. Max. Média

A. Conteúdo 4 5 4,5

1. Interesse/utilidade das temáticas abordadas 4 5 4,6

2. Aquisição de novos conhecimentos 4 5 4,4

B. Métodos 2 5 4,3

3. Adequação dos métodos utilizados aos temas tratados 4 5 4,5

4. Equilíbrio da relação teoria/prática 4 5 4,5

5. Duração do módulo (adequação do tempo ao programa) 2 5 4,0

C. Formador 4 5 4,6

6. Percepção do domínio da matéria que foi tratada 4 5 4,8

7. Capacidade de motivar e despertar interesse pelos assuntos abordados 4 5 4,5

8. Clareza na exposição e apresentação dos temas 4 5 4,7

9. Documentação suficiente e adequada 4 5 4,4

D. Organização 3 5 4,7

10. Facilidade na inscrição/ pagamento do curso 4 5 4,7

11. Qualidade do apoio por parte da Unidade de Educação Contínua 3 5 4,6

12. Qualidade do apoio técnico durante as sessões 4 5 4,7

E. Meios físicos 2 5 4,4

13. Disponibilidade de meios (material de apoio, audiovisuais, multimédia, etc,…)

4 5 4,8

14. Documentação disponibilizada a tempo 4 5 4,5

15. Condições físicas (salas, acessibilidades, etc,…) 4 5 3,9

F. Avaliação global 4 5 4,6

16. No conjunto, este módulo teve o valor global de 4 5 4,6

Média Global 4,5

Quadro 2: Espaços, modos de viver e habitar. Arquitecturas e paisagens - Resultados da avaliação dos formandos

Uma análise do quadro 2 permite apurar que a satisfação dos participantes do módulo “História da

Arte” é muito positiva uma vez que a média global das respostas é de 4,5 (escala de 1 a 5 valores).

Sendo um módulo presente desde a primeira edição em Arouca, o coordenador do mesmo optou por

um programa mais ambicioso, que se extendeu a Castelo de Paiva. O resultado final foi francamente

positivo e gratificante, como se pode constar pelas diversas opiniões dos formandos:

“Frequentei o módulo de História da Arte em 2008 e foi com muito prazer que regressei

em 2011 para o ver mais coerente, mais exigente, mais próximo do património local,



com uma capacidade de mostrar o que de melhor estes locais têm e como poderão dar

continuidade a este legado, valorizando-o.

Para as gentes locais terá certamente sido um ponto de viragem no conhecimento que

têm do seu próprio território, para os externos foi uma forma de descobrir os encantos

de Arouca e Castelo de Paiva e reflectir sobre a sua própria região.”(*)1

“Temática muito bem arquitetada e abordado por palestrantes muito claros na sua

exposição e muito competentes na sua investigação. Bom apoio das autarquias.

Considero uma mais valia neste curso de Verão a sua extensão ao vizinho concelho de

Castelo de Paiva.”

“Só tenho a dizer bem e a agradecer a forma inteligente de comunicar do Senhor

Professor Moreira da Rocha. Os locais visitados, no campo religioso, sensibilizaram-me

pela positiva. Para o ano, se puder, cá estarei.”

“Por propor um programa muito complexo, o tempo destinado a aulas teóricas e visitas

foi muito corrido e, por vezes, atropelado, fazendo-se necessárias interrupções

desconcertantes. Outro ponto a ser melhorado e a programação das visitas de estudos:

quando possíveis, deveriam ser realizadas de manhã.”

“Com relação ao tempo para o curso, sugiro um aumento no horário, pois como ocorrem

deslocamentos de um local para outro , o programa fica um pouco corrido, e algumas

visitas propostas para o período da tarde poderiam ter ocorrido no período da manha,

provocando menor desgastes aos alunos.”

Pelas opiniões recolhidas encontra-se justificado o motivo pelo qual o ponto menos avaliado foi “A

duração do módulo”

De referir ainda que neste Módulo a “Organização” do curso, foi o que obteve melhor avaliação.

1 (*)

Por razões de confidencialidade não se identificam os autores



3.1.2 MISTÉRIOS DE CAMILO (PÓLO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO/SÃO MIGUEL DE SEIDE)





B. Métodos 4 5 4,4




C. Formador 3 5 4,6










13. Disponibilidade de meios (material de apoio, audiovisuais, multimédia,

etc,…) 4 5

4,4





Média Global 4,6

Quadro 3: Mistérios de Camilo - Resultados da avaliação dos formandos

O quadro 3 permite verificar que a satisfação dos participantes em relação ao módulo é bastante

elevada, uma vez que a média global das respostas é de 4,6 (escala de 1 a 5 valores), sendo que, quando

questionado sobre o valor global do módulo os participantes atribuíram a nota 4,9,. Esta situação pode

ser corroborada por alguns comentários dos participantes:

“Os meus sinceros parabéns à U.Porto (em particular aos docentes da FLUP presentes) e

toda a equipa da Casa de Camilo. Foram inexcedíveis em competência e simpatia.

Pretendo continuar atento aos próximos cursos de Verão.”

“Excelente”

“Formadores de elevada qualidade (…) Excelente o acompanhamento da Casa de

Camilo.”

“Foi uma semana muito agradável. Fico com vontade de voltar no próximo ano.”



As críticas focaram-se essencialmente no que respeita ao material de apoio como se pode verificar nos

pontos 9 e 14. Segundo os formandos “devia haver mais documentação” e houve “falta de material de

apoio ao aluno”.

3.1.3 LATIM – CURSO INTENSIVO (PÓLO DO PORTO)





B. Métodos 2 5 4,6




C. Formador 5 5 5,0










13. Disponibilidade de meios (material de apoio, audiovisuais, multimédia, etc,…) 5 5 5,0





Média Global 4,8

Quadro 4: Latim – Curso Intensivo - Resultados da avaliação dos formandos

À semelhança dos módulos anteriores, a avaliação global do módulo de “Latim” foi muita elevada, com

um valor médio de resposta de 4,8. Na realidade, todos os parâmetros avaliados obtiveram um valor

médio de respostas superior a 4,5, dois dos quais com nota máxima (5) e 2 com nota igual a 4,9.

Podemos aferir esta situação pelo comentário seguinte:

“Quanto ao modo como correu o curso intensivo de latim, não podia ter sido melhor:

professores competentes, afáveis e dispostos a ajudar, boa camaradagem,

aprendizagem efectiva. Para o próximo ano, sugiro um curso de cultura clássica.”



3.1.4 FILOSOFIA E TEORIA POLÍTICA. AUTORES CLÁSSICOS E TEMAS CONTEMPORÂNEOS





B. Métodos 2 5 3,8




C. Formador 2 5 4,3










13. Disponibilidade de meios (material de apoio, audiovisuais, multimédia, etc,…) 3 5 4,4





Média Global 4,4

Quadro 5: Filosofia e teoria política. Autores clássicos e temas contemporâneos - Resultados da avaliação dos formandos

Verifica-se neste módulo que o nível de satisfação é positivo sendo o valor médio de resposta quer no

parâmetro “Avaliação global” quer “Média global”, de todos os parâmetros, de 4,4.

Dos parâmetros considerados, o mais bem avaliado, com um valor médio de resposta de 4,7 foi a

“Organização”, seguindo-se o “Conteúdo” do módulo o que evidencia o “interesse e utilidade da

temática abordada”, bem como a “aquisição de novos conhecimentos”, o que se refletiu no valor médio

de resposta de 4,6 valores.

“Adorei o curso. Espero que se volte a realizar no próximo ano. Foi-me útil para a

aprofundar conhecimentos e ter contacto com novas perspectivas de abordagem dos

problemas (…)”

“Excelência de conteúdos e palestrantes de todas as intervenções das manhãs.”

No entanto verifica-se que este módulo da U.Verão foi o único que apresentou um parâmetro abaixo

dos 4 valores. O “equilíbrio da relação teoria/prática” foi muitas vezes referido pelos participantes do

módulo como um ponto a melhorar, como se pode verificar nos comentários:



“Houve um desfazmento notório entre a qualidade das intervenções da manhã e a das

intervenções da tarde. Mais do que uma promoção do debate, assisti a digressões pouco

didáticas por parte de alguns oradores. Já outros docentes foram exageradamente

específicos na abordagem da sua área de especialização.”

“Do meu ponto de vista, as temáticas da manhã são mais enriquecedoras, visto terem

um fio consutor e abordarem filósofos. As sessões da tarde são mais dispersas e

transformam-se em debates meramente especulativos que se poderiam ter noutro local

qualquer. Para mim seria mais gratificante ter sessões como as da manhã também da

parte da tarde.”

“Anular as temáticas abordadas durante a tarde, focando o curso unicamente no estudo

do pensamento filosófico.”



3.3 CONCLUSÕES GERAIS

Globalmente, e considerando a informação fornecida pelo quadro infra, podemos concluir que a

avaliação realizada pelos participantes foi muito positiva.

Questão A* B* C* D* Média Global

A. Conteúdo 4,5 4,8 4,9 4,6 4,7

B. Métodos 4,3 4,4 4,6 3,8 4,3

C. Formador 4,6 4,6 5 4,3 4,6

D. Organização 4,7 4,7 4,6 4,7 4,7

E. Meios físicos 4,4 4,4 5 4,3 4,5

F. Avaliação global 4,6 4,9 4,9 4,4 4,7

Média Global 4,5 4,6 4,8 4,4 4,6

Quadro 6: Médias das avaliações para cada módulo de parâmetro

Legenda:

*A - Espaços, modos de viver e habitar - arquitecturas e paisagens

*B - Mistérios de Camilo

*C - Latim – Curso Intensivo

*D - Filosofia e teoria política. Autores clássicos e temas contemporâneos

No quadro 6, está realçada a melhor pontuação que foi atribuída, para além da “organização”, aos

“contéudos oferecidos”.

De notar ainda a pontuação atribuída à qualidade dos docentes/formadores, certamente explicada pela

clareza na exposição e apresentação dos temas, os conhecimentos e a capacidade de motivar e

despertar interesse pelos assuntos abordados, que foram muito evidenciados pelos formandos.

Considerando ainda a avaliação global, que se situa nos 4,7, está demonstrada a satisfação de todos os

participantes. Poder-se-á afirmar que esta iniciativa é uma mais-valia no enriquecimento e valorização

cultural, pessoal, profissional e curricular não só junto de públicos nacionais como também

internacionais.

A aposta feita em novos meios de divulgação alcançou os resultados pretendidos, verificando-se um

manifesto interesse por parte de estudantes estrangeiros que pretendiam frequentar estes cursos e

conhecer melhor a nossa história e cultura. Os custos associados a deslocações (viagens e estadia)

impediram muitos de concretizar este desejo. Verificou-se ainda um grande interesse por parte do

público em geral na oferta de cursos noutras áreas científicas, bem como na realização de cursos em

língua inglesa por parte de estudantes estrangeiros.

Deixa-se aqui registado o reconhecimento da UPorto aos parceiros e às entidades que colaboraram na

divulgação desta edição da Universidade de Verão, tais como o “Metro do Porto”, “CP” e “Porto Canal”.

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