edição nº 29 / 2009
DESCRIPTION
Edição Nº 29 / 2009TRANSCRIPT
ABR/MAI/JUNABR/MAI/JUNEDIÇÃO Nº29 - 2009EDIÇÃO Nº29 - 2009BOLETIM PARA INSTALADORES DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADOBOLETIM PARA INSTALADORES DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO
02. Skknews
ÍNDICE
03EDITORIALO Sucesso de uma organização
04-05SKKFOROs sistemas energéticos de climatização em edifícios
08COGERAÇÃOBenefícios energéticose ambientais
06-07TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS EFICIENTESSector Hoteleiro
11ActualidadePublicaçõesSugestões/Passatempo
09NOVOS PRODUTOS BITZERNova Geração de Unidades de Condensação a Ar
Ficha Técnica
Director Pereira da Silva Propriedade SKK, SA. Periodicidade Trimestral
Tiragem 1500 exemplares Dep. Legal 90527/95 N. Inscrições MJ219057
SKK, SA. - Rua Monte dos Pipos, Arm. 6, 4460 - 059 Matosinhos - Portugal
10AR CONDICIONADO Sistema inverter e não inverter
EDITORIAL
Skknews. 03
“O envolvimento dos
colaboradores com os
objectivos da empresa,
passa pelo exercício
de uma comunicação
efectiva.”
Será que o reconhecimento das pessoas, numa organização
passa só por oferecer aumentos de salários e promoções?
Não. Há muito mais a fazer, muitas vezes sem custos adicio-
nais para as empresas, para não deixar que o desânimo tenha
efeitos contaminantes.
O dinheiro não é o único factor de motivação no trabalho e,
por vezes, nem sequer é o principal.
A auto-realização profissional, a maior disponibilidade para
conciliar a vida familiar com a vida profissional ou ainda a
gestão flexível do tempo de trabalho, têm sido factores muito
valorizados actualmente.
O envolvimento dos colaboradores com os objectivos da em-
presa, que passa pelo exercício de uma comunicação efectiva,
constitui um elemento crucial da gestão.
A comunicação deve ser transparente. Não se deve esconder
nada, sejam as boas como as más notícias.
Se há um sucesso, deve-se celebrá-lo. Se a notícia consiste na
necessidade de cortar custos e evitar desperdícios, não deve
ser escondida.
A comunicação deve ser acessível. Todos os colaboradores
devem perceber a mensagem que se pretende passar.
A comunicação deve ser consistente. O que se diz hoje é o
que deve ser dito amanhã.
No actual momento de recessão económica, em que todos
desconfiam de todos é muito importante garantir confiança.
04. Skknews
Na sequência do que foi anteriormente
referido sobre este tema, o Regulamen-
to dos Sistemas Energéticos de Clima-
tização em Edifícios (RSECE) foi apro-
vado pelo Decreto-Lei n.º 118/98, de 7
de Maio, e veio substituir o Decreto-Lei
nº 156/92, de 29 de Julho, que não che-
gou a ser aplicado e que visava regu-
lamentar a instalação de sistemas de
climatização em edifícios. O RSECE pro-
curava introduzir algumas medidas de
racionalização, fixando limites à potên-
cia máxima dos sistemas a instalar num
edifício para, sobretudo, evitar o seu so-
bredimensionamento, conforme a prá-
tica do mercado mostrava ser comum,
contribuindo assim para a sua eficiência
energética, evitando investimentos des-
necessários.
O RSECE exigia também a adopção de
algumas medidas de racionalização ener-
gética, em função da dimensão (potência)
dos sistemas, e considerava a necessidade
da prática de certos procedimentos de
recepção após a instalação dos sistemas
e de manutenção durante o seu funciona-
mento normal.
A prática da aplicação do RSECE veio a de-
monstrar alguma indiferença por parte da
maioria dos intervenientes no processo.
Assim, a instalação de sistemas de clima-
tização foi sendo tratada, maioritariamen-
te, através de uma relação directa entre
fornecedores e clientes, remetendo-se
na prática, a aplicação do Regulamento
exclusivamente para o nível da responsa-
bilidade técnica dos projectistas/instala-
dores ou simplesmente, dos fornecedores
dos equipamentos. De acordo com o defi-
nido na Decreto-Lei Nº 78/2006, o Sistema
de Certificação Energética e Qualidade do
Ar Interior de Edifícios (SCE), deverá ser
apoiado por uma Bolsa de Peritos Quali-
ficados (PQ), constituída por especialistas
Os sistemas energéticos de climatização em edifícios
nas várias vertentes do sistema: RCCTE,
RSECE - Energia e RSECE - Qualidade do Ar
Interior e Certificação.
Até mesmo a montagem e manutenção
dos sistemas de climatização e de QAI de-
verá ser acompanhada por um técnico de
instalação/manutenção e por um técnico
de QAI ou por um técnico que combine
ambas as valências.
O técnico de instalação e de manutenção de sistemas de climatização até uma potên-
cia nominal limite de 4 Pm deve satisfazer uma das seguintes condições:
a) Habilitação com o curso de formação de Electromecânico de Refrigeração e Climatiza-•ção do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), nível II, ou outro equivalente aprovado pelo SCE, e com mais de dois anos de experiência profissional;
Importa assim referir os requisitos, em termos de formação profissional, a que devem
obedecer os técnicos responsáveis pelo projecto, instalação e manutenção dos siste-
mas de climatização, quer em termos da eficiência energética, quer da qualidade do ar
interior (QAI), são os seguintes:
a) Habilitação com o curso de formação de Técnico de Refrigeração e Climatização do •IEFP, nível III, ou com outro curso equivalente aprovado pelo SCE e com mais de cinco anos de prática profissional, após aproveitamento em curso de especialização em QAI aprovado pelo SCE;
b) Experiência profissional como electromecânico de refrigeração e climatização com •mais de sete anos de prática profissional devidamente comprovada, após aproveitamen-to em curso de especialização em qualidade do ar interior aprovado pelo SCE e aprova-ção em exame após análise do seu curriculum vitae por uma comissão tripartida a esta-belecer em protocolo entre o SCE e as associações profissionais e do sector de AVAC.
Skknews. 05
Imagens referentes ao Módulo de Automação e Controlo
Código UFCD
Para obtenção do percurso de certificação deTécnico de Refrigeração e Climatização - Nível III
Horas
1298 Termodinâmica aplicada - Estados de transformação de ar 25H
1287Termodinâmica aplicada - Selecção de compressores e dimensionamento de linhas- Condensadores e evaporadores
50 H
1249Módulo de Tecnologia Mecânica - Constituição Genérica de máquinas Térmicas
25 H
1317Práticas de Instalação e montagem - Instalação de um sistema de Refrigeração
25 H
Para mais informações por favor contacte: [email protected] através do telefone 229 571 132 ou fax 229 571 138
A SKKFOR dispõe de vários módulos (Unidades de Formação de Curta Duração) na sua oferta formativa para obtenção
das qualificações: Electromecânico de Refrigeração e Climatização II e Técnico de Refrigeração e Climatização III.
Dispomos de inscrições permanentes nos cursos de Técnico de Refrigeração I e II e oferta de formação financiada em:
Código UFCD
Para obtenção do percurso de certificação de Electromecânico de Refrigeração e Climatização - Nível II
Horas
Nível B1 Cidadania e Empregabilidade 25 H
1244 Análise de Circuitos Eléctricos 25 H
1245 Máquinas Eléctricas – Funcionamento 25 H
1246 Funcionamento dos dispositivos de comando e protecção 25 H
1247 Interpretação de circuitos termodinâmicos e eléctricos 25 H
1251 Funcionamento de compressores 25 H
Formação Financiada
Condições de acesso: Preferencialmente Habilitações Literárias inferiores ao 3º Ciclo (menos que o 9º Ano de Escolaridade)
Condições de acesso: Habilitações Literárias entre o 9º Ano e o 12º Ano de Escolaridade
06. Skknews
TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS EFICIENTES
06. Skknews
O aumento das necessidades e expec-
tativas em relação ao conforto térmico,
faz dos sistemas de ar condicionado um
pré-requisitocrucial nas unidades hote-
leiras. No entanto, o consumo de ener-
gia eléctrica associado a este tipo de
sistemas é significativo, podendo situar-
-se entre os 25% e os 45% do consumo
energético do hotel.
A seguir apresentam-se algumas tec-
nologias às quais se pode recorrer para
consumir menos energia nos sistemas
de ar condicionado dos hotéis, bem
como, para melhorar o seu desempe-
nho, aumentar a segurança, o conforto e
ainda, diminuir os custos associados.
Sector Hoteleiro
É uma técnica que tem por base a utiliza-ção do ar exterior para efectuar o arrefeci-mento, diminuindo ou eliminando, desta forma, as necessidades de arrefecimento. Um free cooling a ar, aproveita o ar fresco do ambiente exterior quando a tempera-tura se encontra abaixo dos valores selec-cionados. Um free cooling a água, opera com sistemas de água fria que passa atra-vés de um permutador de calor exterior, liberta o calor para fora, onde o ambien-te está mais frio, atingindo desta forma a temperatura desejada para a água, sem recorrer à utilização de chillers. A única energia suplementar é a energia neces-sária para fazer circular a água através do permutador de calor.
FREE COOLING
Estes sistemas permitem o funcionamento
de ventiladores, motores, compressores e
bombas a uma velocidade adequada às
necessidades. Com velocidade variável,
o equipamento satisfaz com mais efici-
ência as necessidades de carga, evitando
as perdas devido às operações de ligar e
desligar e, ainda, as perdas de estrangu-
lamento provocadas por amortecedores
ou válvulas.
SISTEMAS DE VELOCIDADE VARIÁVEL
Os chillers de absorção utilizam uma fonte
de calor para gerar um ciclo de refrigera-
ção. O calor necessário provém da queima
directa de um combustível, ou é fornecido
na forma de vapor de baixa pressão, água
quente, energia solar ou através de um
processo de purga quente.
Estes equipamentos podem ter várias
aplicações, sendo a produção de água fria
para ar condicionado a mais usual. Os chil-
lers de absorção são por vezes integrados
em sistemas de cogeração aproveitando o
calor que, de outra forma, poderia ser des-
perdiçado.
Ter acesso à energia térmica a baixos
custos é, normalmente, o factor que
dá preferência à instalação de sistemas
de absorção.
Algumas das vantagens dos chillers de absorção:
Devido ao funcionamento automático e
às poucas partes móveis, os chillers de ab-
sorção necessitam de uma menor manu-
tenção do que os chillers de compressão;
Os níveis de ruído e vibração são signi-•ficativamente mais baixos nos chillers
de absorção, isto porque são utilizadas
pequenas bombas em vez de compres-
sores do refrigerante;
Os chillers de absorção são mais bené- •ficos para o ambiente do que os chil-
lers de compressão, porque consomem
muito menos energia.
CHILLERS DE ABSORÇÃO CHILLERS DE ALTA EFICIÊNCIA
Um dos métodos mais usuais de produ-
ção de ar condicionado consiste na uti-
lização de chillers para refrigeração. O
chiller é constituído por um compressor,
um evaporador e um condensador, bem
como todos os componentes auxiliares
necessários, nomeadamente as bombas e
os ventiladores. O condensador pode ser
arrefecido por ar - chillers de arrefecimento
a ar, ou por água - chillers de arrefecimen-
to a água. Os chillers de arrefecimento a
água são mais eficientes mas necessitam
de uma torre de refrigeração para arre-
fecer a água utilizada no condensador.
As torres de refrigeração necessitam da
reposição permanente do fluxo de água.
A poupança de energia deve-se à elevada
eficiência (COP - Coefficient of Performan-
ce) do chiller que permite diminuir o pico
de consumo de energia, diminuindo as-
sim, a potência instalada .
SISTEMAS DE RECUPERAÇÃO DE CALOR
São sistemas que permitem o aprovei-
tamento do calor libertado por outros
sistemas, para posterior utilização no pré-
-aquecimento de águas sanitárias, de pis-
cinas, ou de espaços interiores.
Skknews. 07Skknews. 07
SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DE FRIO
que é necessário, sendo armazenado o
excedente para posterior utilização nos
períodos de pico.
Sistemas de armazenamento parciais
Um ou vários chillers funcionam durante
todo o dia, sendo complementados pelo
sistema de armazenamento de frio duran-
te os picos de consumo. Durante o resto
do dia, parte da produção dos chillers é
armazenada.
Vantagens dos sistemas de armazena-mento de frio
Aumento da eficiência dos chillers devi-•do a um funcionamento preferencial nos
regimes nominais, o que contribui tam-
bém para um maior tempo de vida útil
dos equipamentos;
Aumento do COP (coefficient of perfor-•mance) devido ao funcionamento prefe-
rencial dos chillers durante a noite;
Redução da factura energética associa-•da ao consumo de energia e à potência
eléctrica em sistemas de climatização;
Sistemas de armazenamento completos ou totais
Fornecem todo o frio necessário du-
rante os picos de consumo (quando a
energia eléctrica é mais cara) enquan-
to os sistemas de produção de frio
estão desligados. Durante o resto do dia,
o sistema de base produz mais frio do
São equipamentos que acumulam energia
térmica (frio) e têm por finalidade armaze-
nar o frio produzido durante as horas em
que a electricidade é mais económica (ho-
ras de vazio), para posteriormente utiliza-
lo no ar condicionado, nas horas em que
o tarifário é mais caro (horas de ponta).
Estes sistemas permitem ainda a redução
da potência instalada, evitando também,
picos de carga provocados pelo funciona-
mento do chiller. O meio térmico de arma-
zenamento poderá ser a água gelada, o
gelo ou os sais eutécticos*.
Enumeramos as principais formas de armazenamento de frio:
Redução dos níveis de ruído de-•vido a uma maior estabilidade de
funcionamento;
Possibilidade de utilizar diferenciais ele-•vados de temperatura - com a utilização
de bancos de gelo - permitindo reduzir
os caudais;
As perdas de carga e as próprias dimen-•sões das tubagens;
No caso de utilização de tanques de •água gelada, estes podem constituir
uma reserva de água para o combate a
incêndios;
O sistema de armazenamento poderá •ser concebido para trabalhar em con-
junto com outros sistemas, tais como
cogeração ou trigeração, absorção, en-
tre outros, permitindo várias formas de
recuperação de energia e uma utilização
optimizada e eficiente do conjunto.
* A tecnologia basea da nos sais eutécticos diminui o vo-lume de armazenamento para 33% do volume necessário para o armazenamento de água gelada, para a mesma energia acumulada.
08. Skknews
COGERAÇÃOBeneficios energéticos e ambientais
A cogeração consiste no aproveitamento
local do calor residual originado nos pro-
cessos termodinâmicos de geração de
energia eléctrica, que doutra forma seria
desperdiçado. O aproveitamento pode
dar-se sob a forma de vapor, água quente
e/ou fria (trigereção), para uma aplicação
secundária, que pode ou não estar ligada
com o processo principal.
Nos processos convencionais de trans-
formação da energia fóssil em energia
eléctrica (centrais termoeléctricas), por
mais eficiente que seja o processo, a maior
parte da energia contida no combustível,
usado na accionamento das turbinas, é
transformado em calor e perdido para o
meio ambiente.
Existe uma limitação física que apenas
permite o aproveitamento de um máximo
de 40% da energia contida no combustí-
vel que é usada no gerador para produção
de energia eléctrica.
Assim, através da cogeração, é possível
aproveitar o calor antes perdido, aumen-
tando a eficiência energética do processo,
a qual pode chegar aos 85% da energia
contida no combustível.
Podemos definir, resumidamente, por co-
geração como a produção simultânea de
energia térmica e energia mecânica (eléc-
trica), a partir de um único combustível.
Uma das desvantagens da co-geração é
que o calor só pode ser usado perto do
centro produtor, devido à maior dificulda-
de no transporte da energia térmica (per-
das térmicas nas tubagens), o que limita
estas instalações a unidades relativamente
pequenas se comparadas com as centrais
térmicas convencionais.
Tecnologias
Os sistemas de cogeração mais utilizados
são a turbina a gás, turbina a vapor, motor
alternativo e célula de combustível, sendo
as diferenças entre eles a relação entre as
necessidades em energia térmica e eléctri-
ca, os custos da instalação e da exploração
e os níveis de emissões e de ruídos.
Estes sistemas abrangem os diferentes
combustíveis e potências.
As células de combustível são um outro
sistema, em início de comercialização,
mas com futuro promissor para pequenas
potências.
A utilização da cogeração permite um sis-
tema de maior repartição de produção de
energia, ao contrário do que se passa em
relação ás grandes centrais produtoras de
electricidade.
BALANÇO ENERGÉTICO DE UM SISTEMA DE CONVENCIONAL
Actualidade
A necessidade de reduzir emissões de CO2
incentivou nos últimos anos a adopção
deste processo eficiente. Hoje, na Holan-
da e Finlândia, a cogeração já representa
mais de 40% da potência instalada.
Nos últimos anos, o novo modelo de sec-
tor eléctrico propiciou a produção eléctri-
ca local tornando-a mais eficiente e de bai-
xo custo e levando ao aperfeiçoamento da
tecnologia da cogeração, inclusive ao nível
da microgeração (inferior a 150 KW).
O cumprimento dos objectivos nacionais,
quanto à redução de emissões, consagra-
dos no Plano Nacional de Alterações Cli-
máticas (PNAC) aprovado pelo Governo
em 2004, estabelecem que a potência
adicional em cogeração, a instalar até ao
ano 2010, deverá ser de aproximadamen-
te 800 MW, mantendo-se operacionais
todas as instalações que se encontram já
licenciadas.
BALANÇO ENERGÉTICO DE UM SISTEMA DE COGERAÇÃO
Skknews. 09
NOVOS PRODUTOS BITZERNOVA GERAÇÃO DE UNIDADES DE CONDENSAÇÃO A AR
A unidade de condensação “Ecostar” foi
concebida para trabalhar com cargas
frigoríficas variáveis ou com vários eva-
poradores. A potência frigorífica pode
ser adaptada às exigências da instala-
ção, graças à regulação de frequência do
compressor e do ventilador.
É possível uma regulação estável da tem-
peratura, com um compressor de ciclo
curto e por conseguinte um funciona-
mento energético optimizado.
Adaptação à capacidade frigorífica da instalação
A regulação contínua da velocidade do compressor e do
ventilador, permite adaptar a potência do compressor às
necessidades da instalação, controlando facilmente peque-
nas flutuações.
Por outro lado, a potência do compressor pode ser constan-
te dentro de uma larga faixa de temperatura ambiente.
1 - Regulação da velocidade dos ventiladores
Comando integrado com dois modos de programação, eficiência energética “ECO” •ou funcionamento silencioso “Low Sound Mode”.
2 - Compressores Octagon com conversor de frequência integrado
Campo de aplicação universal (R134a, R404A/R507A, R407C, e R22). •Design robusto e compacto para uma gama de frequência compreendida entre •25Hz - 87Hz para compressores de 4 cilindros, e 30Hz - 87Hz para compressores de 2 cilindros, com conversor de frequência integrado arrefecido por gás aspirado.Vibrações mínimas em todas as frequências, sem frequências de ressonância. •Elevado sistema de eficiência nos ciclos curtos do compressor. •
3 - De fácil utilização, com comando integrado, ligações eléctricas e tubagens
Fácil instalação e configuração no local. •Possibilidade de funcionamento directo com alimentação da rede a 400V/3/50Hz. •Isenção de picos de corrente durante o arranque do compressor. •Ligações exteriores para linha de líquido e de aspiração. •Visor de líquido e filtro desidratante já montados. •Depósito de líquido com válvula de fecho •Interruptor geral integrado e painel de controlo no exterior •
4 - Estrutura pequena de design atraente, com saída de ar vertical
Pode ser montado junto a paredes. •Ideal para instalações no interior ou exterior. •
Limites de desempenho do LHV6/4EC-6.F1Y
Temperatura ambiente
Potê
ncia
Frig
orífi
ca
10. Skknews
Ar Condicionado Inverter
Como o compressor inverter DC do ar
condicionado tem um sistema avançado
de conversão de frequência, apenas pre-
cisa de cerca de 50% do tempo de um ar
condicionado não inverter para atingir a
temperatura programada. No Inverno, a
sua capacidade pode ser 1,5 vezes supe-
rior comparativamente a um sistema não
inverter. Quando a temperatura interior
atinge o valor programado, o compres-
sor vai funcionar a baixa velocidade para
manter a temperatura estável. O seu con-
sumo é 30% menor que o de um ar condi-
cionado não inverter. Além disso como o
esforço do compressor é reduzido, o seu
tempo de vida é maior.
Todos os sistemas de ar condicionado
SINKEA usam o R410A como refrigerante,
tendo por isso uma classificação nominal
EER elevada, estando entre as mais efi-
cientes do mercado.
Sistema inverter e não inverter
AR CONDICIONADO
Ar Condicionado não Inverter
O ar condicionado não inverter não con-
segue regular a capacidade de refrigera-
ção durante um largo período. Assim sen-
do, tem uma capacidade de refrigeração
relativamente lenta. Pára de funcionar
quando a temperatura interior definida é
atingida e volta a funcionar quando a tem-
peratura excede determinado limite. Des-
ta forma, a temperatura flutua dentro de
determinados parâmetros. Como o com-
pressor arranca e pára frequentemente,
todo o sistema é influenciado. Para além
disso, como a frequência não é variável a
velocidade de rotação do compressor não
varia pelo que existe um período de tem-
po durante o qual a capacidade de refri-
geração não é regulada.
Relação entre a variação de temperatura e capacidade deum compressor não inverter (aquecimento como exemplo)
Relação entre a variação de temperatura e capacidadede um compressor inverter (aquecimento como exemplo)
Modelo TAC - 12CHSA/RModelo TAC - 12CHSA/R
Modelo TAC - 09CHSA/GI - InverterModelo TAC - 09CHSA/GI - Inverter
Esta obra, em dois volumes, vai ao encontro das neces-sidades de informação, formação e actualização dos técnicos e utilizadores de Refrigeração Comercial, abor-dando: Circuitos Frigoríficos, Instalação e Montagem de Equipamentos, Manutenção e Assistência Técnica, Téc-nicas e Procedimentos, etc...
6 5
93
8
2
6
3
3 9
5
28
71
1
1
1
1
4
4
4
4
4
4
5
8
8
7
7
7
7
7 8
2
6
6
6
6
9
9
9
5
5
3
3
2
2
2
9
1
4
8
6
9
5
3
2
7
2
1
7
8
6
9
5
3
41583
1
6
4
5
8
9
3
2
7
6
3
2
6
3
83
4
5
5
97
8
1
1
5
9
7
1
4
7
7
8
9
5
8
Skknews. 11
Sudoku é um jogo de raciocínio e lógica. Apesar de ser bastante simples, é divertido e viciante. Basta completar cada linha, coluna e quadrado 3x3 com números de 1 a 9. Não há nenhum tipo de matemática envolvida.
Caro leitor,
Com vista a uma melhoria contínua e a
uma maior proximidade com os nossos
leitores, gostaríamos de receber a sua
sugestão para as próximas publicações.
Aguardamos ansiosamente a sua participação.
Envie um mail para:
SUGESTÕESPASSATEMPO
SOLUÇÃO do passatempo anterior
PUBLICAÇÕESManutenção de Equipamentos e Sistemas HoteleirosAutor: Victor Monteiro Editora: Lidel
Novas Técnicas de Refrigeração Comercial em Hotelaria II Autor: Victor Monteiro Editora: Lidel
Sonae Sierra reduz 12,5% do consumo de água em 2008
A Sonae Sierra reduziu o consumo de água em 12,5 % por visita em 2008, passando de 4 litros para 3,5 litros, de acordo com o relatório de sustentabilidade do mesmo ano recente-mente publicado. 3,3 % da água consumida foi reutilizada, através dos sistemas de reuti-lização de água instalados no ArrábidaShopping, CascaiShopping e no Parque D. Pedro Shopping no Brasil.O consumo de energia dos espaços comuns dos centros comerciais foi reduzido em 1,4 %. Foram ainda poupados 1,7 milhões de kWh de energia eléctrica através da implementação de uma série de medidas de eficiência energética, evitando a emissão de 559 mil toneladas de carbono. A taxa de reciclagem aumentou de 35 % em 2007 para 42 % em 2008, e a taxa global de resíduos enviados para aterro foi reduzida em 13 %.
ACTUALIDADE
Uma obra que engloba os sistemas de AVAC e refrige-
ração, destinada aos utilizadores e técnicos de equi-
pamentos hoteleiros, investidores e proprietários de
investimentos turístico-hoteleiros. Nos seus objectivos
inclui-se a maximização da rentabilidade e longevida-
de dos equipamentos e sistemas com o mínimo custo,
visando também o estabelecimento de fronteiras e
partilha de responsabilidades entre os utilizadores e os
técnicos de manutenção.
ARMAZÉM CENTRAL Rua Monte dos Pipos, Arm. 6, 4460-059 GUIFÕES MATOSINHOS Tel.: (+351) 229 571 108 Fax: (+351) 229 571 151
MAIA
Centro Empresarial da MaiaRua Joaquim António Moreira, 418 - Armazém 334470 - 078 Moreira da MaiaTel.: (+351) 229 470 600Fax: (+351) 229 470 609
COIMBRA
Travessa Vale Paraíso Sul
9200-AZ Eiras
3020-324 Coimbra
Tel.: (+351) 239 914 032
Fax: (+351) 239 914 029
LISBOA
Avenida Marechal Gomes
da Costa, 35, Arm. 22,
1800-255 Lisboa
Tel.: (+351) 218 310 940
Fax: (+351) 218 310 942
ESTREMOZ
Zona industrial, lote 81
7100 Estremoz
Tel.: (+351) 268 894 801
Fax: (+351) 268 894 783
LOULÉ
E.N. 125 - Quatro Estradas,
8100 Loulé
Tel.: (+351) 289 391 435
Fax: (+351) 289 391 436
SKK - Central de Distribuiçãopara Refrigeração e Climatização, S.A.