edição 96 - boa notícia

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São Francisco, Sagrada Face, Santa Luzia, Santa Rita, São Benedito, São José, Mãe BOLETIM DA PARÓQUIA N. SRA. DA CONCEIÇÃO APARECIDA EDIÇÃO MENSAL ANO 6 JUN/11 NÚMERO 96 APARECIDA-SP "A respeito do amor fraterno não é preciso que vos escrevamos, porque vós mesmos aprendestes de Deus a vos amar uns aos outros". (1Ts 4,9) NESTA EDIÇÃO Palavra do Pároco ...................................... 02 O que é ser Pároco Questões de Fé ......................................... 02 E os casais em segunda união? A palavra é sua ........................................... 02 Dom Damasceno, presidente da CNBB Pingos e Respingos .................................. 02 Novos tempos litúrgicos Atividades na Paróquia .............................. 03 Pirilampo .................................................... 03 Gente Fiel ................................................... 03 Grupos de Oração Reciclar Sempre ....................................... 03 Aconteceu .................................................. 04 Posse do Padre Belo Festa de Santa Rita Novos Reis de São Benedito Início das inscrições para crisma de jo- vens para o ano de 2012: de 01 a 30 de junho. Festa do Dízimo na Comunidade de São Benedito: durante todo o mês de junho. Missa e 1ºTerço de São Benedito 2012: será dia 14 de junho, às 19 horas e logo após terço na casa dos reis: Lissinho e Eliana. Corpus Christi: dia 23, Celebração Eucarística, às 17 horas, em frente a San- ta Casa. CURTAS & BOAS O tema da Festa deste ano será "Em Cristo, Palavra Viva, somos todos irmãos e filhos de Deus". Na progra- mação está prevista palestra sobre o tema "Cristo, Palavra Encarnada, para que Nele todos tenham vida" e o palestrante será o reitor do Santuário Nacional, Padre Darci Nicioli. A animação da festa ficará por conta da Renovação Carismática Católica e a organização, a cargo das pastorais e movimentos da arquidiocese. Andrea Moroni VEM AÍ... DÍZIMO DO TEMPO J esus estava sentado no Templo e observa va aos que colocavam moedas no cofre de ofertas. Muitos ricos depositavam muito di nheiro, então chegou uma viúva pobre e de positou alguns centavos no cofre. Jesus chamou os discípulos e disse: "Essa viúva depositou mais do que todos os outros, por que depositou tudo o que tinha enquanto os ricos de- positaram o que estava sobrando". Quando conversamos com cristãos para nos ajudar no dia a dia de nossa paróquia, recebemos na maioria das vezes a resposta de que não temos nenhum dom a oferecer, não "sabemos fazer nada". Que engano! Todos nós temos dons que recebemos de Deus e deixamos adormecidos den- tro de nós. Temos tanta coisa para oferecer, mes- mo que sejam as moedinhas que a viúva ofereceu com tanto amor. Aliás, amor é a palavra-chave. Se tudo o que fizermos for com amor, tenho certeza de que faremos bem. Aproveitando esta oportunidade, gostaria de lançar a campanha do "Dízimo do Tempo". Nós, cristãos dizimistas, oferecemos todos os meses o dízimo em espécie (dinheiro). Ele é a experi- ência que fazemos da nossa solidariedade. Sem essa ideia de amor e solidariedade, o dízimo vira um ato de rotina e obrigação. Portanto, se ofertarmos o dízimo em espécie (dinhei- ro), por que não iremos tam- bém ofertar com amor e so- lidariedade o "Dízimo do Tempo"? O tempo, para nós, é muito importante; faz parte de nossa vida. Deus nos deu a vida, por- tanto, Ele nos deu o "tempo". Nosso tempo é muito precioso para nós e para Deus. Pense bem. Vamos usar um pequeno espaço deste nosso tempo para Deus. Ele nos dá tanto e pede tão pouco e, ainda assim, negamos esse pouco para Ele. Está lançada a campanha, va- mos oferecer nosso "Dízimo do Tempo", va- mos ajudar nossos irmãos, vamos ajudar nossa Igreja. Estamos esperando todos de braços abertos! Lembrem-se, ninguém é tão "importante", que não possa doar um pouco de seu tempo. Nem é tão "humilde", que não saiba fazer nada. Boaventura dos Santos - PASCOM http://pacolacueva.blogspot.com

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Jornal Boa Notícia, edição 96 de junho de 2011

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Page 1: Edição 96 - Boa Notícia

São Francisco, Sagrada Face, Santa Luzia, Santa Rita, São Benedito, São José, MãeBOLETIM DA PARÓQUIA N. SRA. DA CONCEIÇÃO APARECIDA EDIÇÃO MENSAL ANO 6JUN/11 NÚMERO 96APARECIDA-SP

"A respeito do amor fraterno não é preciso que vos escrevamos, porque vós mesmosaprendestes de Deus a vos amar uns aos outros".

(1Ts 4,9)

NESTA EDIÇÃOPalavra do Pároco ...................................... 02O que é ser PárocoQuestões de Fé ......................................... 02E os casais em segunda união?A palavra é sua ........................................... 02Dom Damasceno, presidente da CNBBPingos e Respingos .................................. 02Novos tempos litúrgicosAtividades na Paróquia .............................. 03Pirilampo .................................................... 03Gente Fiel ................................................... 03Grupos de OraçãoReciclar Sempre ....................................... 03Aconteceu .................................................. 04Posse do Padre BeloFesta de Santa RitaNovos Reis de São Benedito

Início das inscrições para crisma de jo-vens para o ano de 2012: de 01 a 30 dejunho.

Festa do Dízimo na Comunidade de SãoBenedito: durante todo o mês de junho.

Missa e 1ºTerço de São Benedito 2012:será dia 14 de junho, às 19 horas e logoapós terço na casa dos reis: Lissinho eEliana.

Corpus Christi: dia 23, CelebraçãoEucarística, às 17 horas, em frente a San-ta Casa.

CURTAS & BOAS

O tema da Festa deste ano será "Em Cristo, PalavraViva, somos todos irmãos e filhos de Deus". Na progra-mação está prevista palestra sobre o tema "Cristo, PalavraEncarnada, para que Nele todos tenham vida" e opalestrante será o reitor do Santuário Nacional, Padre DarciNicioli.

A animação da festa ficará por conta da RenovaçãoCarismática Católica e a organização, a cargo das pastoraise movimentos da arquidiocese. Andrea Moroni

VEM AÍ... DÍZIMO DO TEMPO

Jesus estava sentado no Templo e observava aos que colocavam moedas no cofre deofertas. Muitos ricos depositavam muito dinheiro, então chegou uma viúva pobre e depositou alguns centavos no cofre.

Jesus chamou os discípulos e disse: "Essa viúvadepositou mais do que todos os outros, por quedepositou tudo o que tinha enquanto os ricos de-positaram o que estava sobrando".

Quando conversamos com cristãos para nosajudar no dia a dia de nossa paróquia, recebemosna maioria das vezes a resposta de que não temosnenhum dom a oferecer, não "sabemos fazernada". Que engano! Todos nós temos dons querecebemos de Deus e deixamos adormecidos den-tro de nós. Temos tanta coisa para oferecer, mes-mo que sejam as moedinhas que a viúva ofereceucom tanto amor. Aliás, amor é a palavra-chave. Setudo o que fizermos for com amor, tenho certezade que faremos bem.

Aproveitando esta oportunidade, gostaria delançar a campanha do "Dízimo do Tempo". Nós,cristãos dizimistas, oferecemos todos os meseso dízimo em espécie (dinheiro). Ele é a experi-ência que fazemos da nossa solidariedade. Semessa ideia de amor e solidariedade, o dízimo viraum ato de rotina e obrigação.

Portanto, se ofertarmos odízimo em espécie (dinhei-ro), por que não iremos tam-bém ofertar com amor e so-l i d a r i edade o "Díz imo doTempo"?

O tempo, para nós, é muitoimportante; faz parte de nossavida. Deus nos deu a vida, por-tanto, Ele nos deu o "tempo".Nosso tempo é muito preciosopara nós e para Deus. Pense bem.Vamos usar um pequeno espaçodeste nosso tempo para Deus. Elenos dá tanto e pede tão pouco e,ainda assim, negamos esse poucopara Ele.

Está lançada a campanha, va-

mos oferecer nosso "Dízimo do Tempo", va-mos ajudar nossos irmãos, vamos ajudar nossaIgreja. Estamos esperando todos de braçosabertos!

Lembrem-se, ninguém é tão "importante",que não possa doar um pouco de seu tempo.Nem é tão "humilde", que não saiba fazer nada.

Boaventura dos Santos - PASCOM

http://pacolacueva.blogspot.com

Page 2: Edição 96 - Boa Notícia

BOA NOTÍCIA - jun/201122222

Formação da Liturgia Ro-mana da Idade Média

Palavra do PárocoPalavra do PárocoPalavra do PárocoPalavra do PárocoPalavra do Pároco A palavra é suaA palavra é suaA palavra é suaA palavra é suaA palavra é sua

Aparecida sediou, de 4 a 13 de junho,a 49ª Assembleia Geral dos Bispos doBrasil (CNBB), que reuniu mais de 300bispos no Centro de Eventos do Santuá-rio Nacional. Durante dez dias, os bis-pos discutiram vários temas e elegeram anova Presidência da CNBB, além dos pre-sidentes de 12 Comissões Pastorais.

Os bispos também aprovaram as no-vas Diretrizes Gerais da AçãoEvangelizadora da Igreja no Brasil(DAGE), tema central da Assembleia. Odocumento, que se renova a cada quatroanos, apresenta diretrizes que devemnortear as dioceses, paróquias e comuni-dades na elaboração de seus planos pas-torais. O texto, com 130 parágrafos, édividido em cinco partes, além de umaintrodução e uma conclusão.

As eleições foram outro tema centralda Assembleia. Foram eleitos o presiden-te, o Cardeal arcebispo de Aparecida,Dom Raymundo Damasceno Assis; ovice-presidente (Dom José Belisário daSilva, arcebispo de São Luís-MA), e osecretário geral (Dom Leonardo UlrichSteiner, bispo prelado de São Felix-MT).A nova Presidência, que tomou posse naúltima sessão da Assembleia, na manhãde sexta-feira, 13, dirigirá a CNBB porquatro anos.

Foram eleitos ainda os presidentes das12 Comissões Episcopais Pastorais daCNBB, que, juntamente com os três mem-bros da Presidência, formam o ConselhoEpiscopal Pastoral da CNBB (Consep).

A última eleição foi para o delegadoda CNBB, junto ao Conselho EpiscopalLatino-americano (Celam), com seu res-pectivo suplente. Os eleitos foram DomGeraldo Lyrio Rocha (delegado), que

O que é ser párocoda Paróquia Nossa Se-nhora da ConceiçãoAparecida e o que esperados paroquianos? Emprimeiro lugar quero meapresentar aos paroqui-

anos e aos nossos leitores que nos acom-panham à distância. Sou Pe. José ManoelBelo de Oliveira, Missionário Redentoristahá 28 anos de vida consagrada e 23 de sa-cerdócio. Aqui cheguei vindo de Miracatu/SP, Paróquia N. Sra. das Dores. Lá traba-lhei 2 anos, 3 meses, 8 dias e 3 horas. De-pois de trabalhar 15 anos como vigárioparoquial em duas Dioceses, havia ini-ciado em Miracatu minha primeira ex-periência como pároco. Cheguei emAparecida no dia 28 de abril com a mis-são de ser pároco.

Como entendo e como encarei essenovo trabalho pedido pela Provínciade São Paulo, na pessoa de Pe LuizRodrigues? Sinto ser um grande desa-fio. Trata-se de uma paróquia commuitos anos de caminhada, com maisde 31 pastorais, movimentos e associ-ações, e com toda uma tradição dessesanos acumulados.

deixa a Presidência da CNBB, e DomDemétrio Valentini (suplente), bispo deJales (SP).

DocumentosA Assembleia aprovou outros impor-

tantes documentos, notas e mensagens,como as Diretrizes para a Formação doDiaconato Permanente. Este documen-to deverá receber, agora, a aprovação daSanta Sé para posterior publicação. Eleé, na verdade, uma revisão do Documen-to 74 da CNBB.

Os bispos divulgaram: uma mensa-gem pela beatificação da Irmã Dulce, queaconteceu no dia 22 de maio, em Salva-dor; uma nota de solidariedade aos po-vos indígenas; uma nota sobre a decisãodo STF, que reconhece a união estávelentre pessoas de mesmo sexo, uma mo-ção à Frente Parlamentar Mista contra oaborto.

Outra decisão importante daAssembleia foi a de realizar a 5ª SemanaSocial Brasileira (SSB) e a criação de duasnovas Comissões Pastorais - para a Ju-ventude e a Comunicação, elevando para12 o número de Comissões.

Andrea Moroni

O que é ser PárocoNo meu entender, ser pároco é al-

guém que procura congregar forças, quebusca ouvir o clamor do povo, e sabeperceber e apontar os rumos a seguir, ten-do Cristo como guia. Pretendo, junta-mente com o Pe. José Marques, dar con-tinuidade ao trabalho iniciado pelosconfrades que nos antecederam.

As mudanças virão com o tempo ede acordo com as necessidades e o empe-nho de cada um dos envolvidos nessagrande empreitada. Um fato que me ani-ma e dá coragem é saber que não estamossozinhos nessa grande missão. Perceboque, nessa paróquia, existe um grandenúmero de Discípulos e Missionáriosempenhados e dedicados na pastoral. Umverdadeiro exército de evangelizadores!Esperamos trilhar nosso caminho apoi-ados em quatro dimensões: Acolher,Testemunhar, Dialogar e Anunciar. So-bre elas pretendemos realizar nossa ca-minhada paroquial. Tendo Cristo comoMestre e Nossa Senhora como Mãe doPerpétuo Socorro de Aparecida.

Do irmão em Cristo,Pe. José Belo, CSSR

A sua pergunta, Carmem, é umaquestão delicada e complexa. Vou ten-tar responder. Por um lado, a Igreja nãopode transigir com o pecado. Doutrolado, a Igreja é mãe e não quer e nãopode ser insensível ao sofrimento deseus filhos...

Ninguém pode obrigar um filho ouuma filha a casar só porque ele ou elaerrou, ou só porque ela está grávida. Ocasamento mal feito pode ser um erroou uma desgraça maior ainda. Os noi-vos são livres. Entretanto, depois que secasaram religiosamente, não pode haverdivórcio, separação. Você conhece a Pala-vra de Jesus Cristo: "O que Deus uniu, ohomem não separe". A Igreja é fiel à Pa-lavra de Deus, à doutrina de Jesus e, porisso, sempre defende a indissolubilidadedo matrimônio.

Carmem, não se esqueça contudo quea Igreja é mãe. Ela não deixa de tratar

Questões de féQuestões de féQuestões de féQuestões de féQuestões de fé

Carmem, comunidadeSão Benedito - Aparecida - SP,

pergunta:

"Casais em segunda união são proibidos pela nossa Igrejade comungar, mesmo levando uma vida reta. Já casais deprimeira união são "orientados" a não comungar se estão

em pecado. Esses casais de segunda uniãocomprovadamente de vida cristã e que erraram no primeiro

casamento, não poderiam ter uma segunda chance?Cancelar um casamento é muito difícil e caro".Pe. José Oscar Brandão, missionário redentorista responde

Neste tempo, osimperadores germâ-nicos fizeram da Igrejaum grande apoio doimpério. Com isso lhedavam apoio. Davam-lhe muitas possibilida-des e até levaram paraRoma a liturgia restau-

rada romano-franco-germânica. Roma e opoder civil estavam unidos. Aquela liturgiaque foi de Roma para o centro do impériofoi modificada e enriquecida. Não é mais aliturgia pura romana. Surgem conflitos comestes imperadores e aparece o fenômeno dascruzadas. É também uma época de grandessantos, como veremos.

Além dos imperadores, quem contribuiumuito para a vida da Igreja foram os mon-ges, de longa data, desde S. Bento. A cada 5km havia um mosteiro. Eram centros deformação do povo e de formação e celebra-ção da fé. A partir do ano 1.000 foi feitauma grande reforma da vida monástica queinfluenciou na beleza, magnificência e sole-nidade da liturgia na suntuosidade das Igre-jas. Esta reforma se espalhou pela Europa.Por outro lado, monges mais austeros, dei-xavam mais austera e simples a liturgia, comoS. Bruno e S. Romoaldo. Oferecem umaliturgia com uma piedade nova, terna, afe-tuosa, mais subjetiva, com bom gosto e gran-deza. Há diferenças nas diversas ordens reli-giosas. Procura-se a interioridade da liturgia.Estão em andamento as devoções do Misté-rio do Nascimento de Cristo, de sua Huma-nidade, suas Chagas e o amor a Nossa Se-nhora.

Os Papas, a partir do século IX-X até oséculo XIII com Inocêncio III, deram umgrande avanço nas reformas e na organiza-

PingPingPingPingPingos e Ros e Ros e Ros e Ros e Respingespingespingespingespingososososos Art. nº 84História da Liturgia

ção da Igreja. Pelos anos de 900 a 1.000,houve uma grande degeneração na vida dacidade de Roma, o que influi na Igreja e naliturgia. Roma chegara a seu pior estado. OPapado e a vida social estavam em péssimoestado. Com a intervenção dos imperado-res se reabilitou a vida da Igreja. Os bisposque vieram com os imperadores trouxe-ram sua liturgia bonita, festiva. Em Romafaltavam até os livros para a celebração.Mas não era mais a liturgia dos séculos VIII,no modo romano.

O Papa Gregório VII e Inocêncio IIIprotestam contra a destruição da velhaliturgia romana, como fora adaptada noImpério Germânico. Por falta de conheci-mento da real tradição antiga, a liturgiapermanece influenciada pelos usos e cos-tumes dos franco-germânicos. Entramosentão numa fase da construção de umaliturgia que atravessará até 1.500, com su-cessivas reformas.

Infelizmente, o Papa Gregório supri-miu a liturgia da Espanha e outras maisfrágeis que havia pelos países. Para isso usaaté a força. O Rito Hispânico, praticadoem Toledo, foi restaurado após o VaticanoII. Por sinal um professor meu foi quemtrabalhou nesta reforma de restauração doRito Hispânico, também chamado deVisigótico, Mozarábico ou Toledano. Lem-bro a felicidade com que disse, em aula,que tinha encerrado seu trabalho.

Reformas sempre existiram na Igreja.Por isso, não há como se abater por umaliturgia estática que está mais para museuque para celebração do povo de Deus.

Pe. Luís Carlos de Oliveira, C.Ss.R

como filhos aqueles que, por diversosmotivos (culpáveis ou não), viram seucasamento destruído. Eles não podemser considerados separados da Igreja mi-sericordiosa. A Igreja, cheia de fé e deesperança, reza pelos casais que, separa-dos, depois se uniram a outras pessoas,tentando reconstruir sua vida em umoutro casamento.

Os casais que se "casaram de novo"não devem ser discriminados, mas inte-grados à Igreja. E mesmo que eles nãopossam receber a Sagrada Comunhão, aIgreja pede que eles não desesperem, nãoabandonem suas práticas religiosas, masrezem, participem da Comunidade, damissa e façam obras de caridade, lutempela Justiça. Que eles façam a ComunhãoEspiritual, implorando dia a dia as gra-ças de Deus! Eles devem também con-versar e procurar orientação com o sacer-dote de sua comunidade.

Dom Damasceno é eleitopresidente da CNBB

Page 3: Edição 96 - Boa Notícia

jun/2011 - BOA NOTÍCIA 33333Atividades na ParóquiaAtividades na ParóquiaAtividades na ParóquiaAtividades na ParóquiaAtividades na Paróquia

PREPARAÇÃO PARA O BATISMO: 14 e 15 de JUNHOCentro Paroquial:Praça Nossa Senhora Aparecida, 313 - CentroTel./Fax: 3105-1502Horário de atendimento: das 8h às 12h e das 13h às 17h30 horasSecretaria: Eliane, Marilse e Maria de Jesuse-mail: [email protected]

Plantão dos padres2ª feira: De manhã (Pe. Belo) À tarde (Pe. José Marques)3ª feira: De manhã (Pe. José Marques) À tarde (Pe. Belo)4ª feira: Dia livre5ª feira: De manhã (Pe. Belo) À tarde (Pe. Belo)6ª feira: De manhã (Pe. José Marques) À tarde (Pe. Belo)

Gente FielGente FielGente FielGente FielGente Fiel

A Renovação Carismática Católicano Brasil surgiu na década de 1970. Éuma expressão da Igreja, que tem comoidentidade Evangelizar com ardor mis-sionário a partir da experiência do Ba-tismo no Espírito Santo, que se mani-festou na Igreja Primitiva e se renovahoje. Sua vocação é promover na Igre-ja, para Igreja, o Fruto de Pentecostes ea prática dos carismas em suas ações(afirma Papa João Paulo II). Ela nas-ceu na Igreja, é para Igreja e atua com aIgreja, onde seus membros têm comofundamento a Palavra de Deus, a Ora-ção e a Vivência dos Sacramentos.

A vida de Oração leva a ação, poisconduzidos pelo Espírito Santo somoslevados a estar em comunhão com oPároco e o Vigário Paroquial,evangelizar com Ardor missionário,formando em Santidade e Serviço opovo de Deus a partir da Efusão doEspírito Santo.

A RCC procura despertar nopovo de Deus uma vida de Oração,Adoração ao Santíssimo Sacramento e,principalmente, uma vivência da Pala-vra de Deus - para que, cada um, aodescobrir seus dons, coloque-se a ser-

Como o Grupo de Oração ajudana evangelização da comunidade?

viço com profundo sentimento de res-ponsabilidade em seus variados minis-térios.

Acreditamos que a Santidade de vidaalimenta e orienta uma verdadeira Pro-moção Humana. Seus membros atu-am: Pastoral Litúrgica, Catequese, Mis-sionários nos Setores, diretoria de co-munidade, Pastoral da Saúde, Projetode Evangelização (Atuação nos Conse-lhos Municipais), Aconselhamento,Atendimento de Oração, Ministérioextraordinário da Sagrada Comunhão,Ministério da Palavra (Leitores), Minis-tério da Música. RCC na Paróquia N. S.C. Aparecida, reza e faz "Oração"

Regina RCC

PirilampoPirilampoPirilampoPirilampoPirilampo

LEGIÃODE MARIA

Dia 23/05/2011, na Basílica Ma-triz de Nossa Senhora Aparecida, reali-zou-se a Festa da Acies de 2011 da Le-gião de Maria de Aparecida. Em cele-bração presidida pelo Padre José Mar-ques as legionárias renovaram seu com-promisso de fidelidade à sua Legião.

A Acies é uma obrigação legionária,é a renovação do compromisso de fide-lidade a Virgem Maria e a sua Legião, é aprincipal solenidade da Legião.

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BOA NOTÍCIA - jun/201144444

Informativo mensal da ParóquiaNossa Senhora da Conceição AparecidaPároco: Pe. José Belo, CSsRDiretor espiritual: Pe. José Marques Dias, CSsRJornalistas responsáveis:Marco Antônio Santos Reis, MTB58336 e Deize RenóCoordenação: BoaventuraColaboradores: Maurílio Reis, Deize Renó, Boaventura,Maíra (Santa Luzia), Maria Rita (São Benedito), AndresaCustódio (Santa Rita), Valdir (São Benedito), Maria deJesus (Santa Rita), Eliane.Impressão: EDITORA SANTUÁRIO - Tiragem: 1500 exemplares

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AconteceuAconteceuAconteceuAconteceuAconteceu

Festa de Santa Rita – 29/05/2011

Posse do novo pároco, Pe. Belo – Dia 05/05/2011 – Comunidade São José

Entrega da imagem de São Benedito para os novos reis: Lissinho e Eliana - Dia 03/05/2011Homenagem dos Coordenadores de comunidades,

pastorais e movimentos para Pe. Croon - Dia 31/05/2011

Festa de São José – 15/05/2011

POSSE PADRE BELO COMO PÁROCODia 05/05/2011, na Igreja São José, em celebração

presidida pelo Cardeal Arcebispo de Aparecida DomRaimundo e concelebrada por Dom José Luiz Bertanha,bispo da Diocese de Registro, SP, do Provincial Pe. LuísRodrigues Batista, Pe. Victor Hugo S. Lapenta, Pe. Geral-do de Paula, Pe. Adenilto B. de Godoi, Pe. FerdinandoMancílio, Pe. José Marques Dias, Pe. Jalmir C. Herédia,Pároco da Paróquia Santo Afonso e Ir. Mauro Maciel, oPadre José Manoel Belo de Oliveira tomou posse comopároco de nossa Paróquia. Padre Belo é natural da cidadede Nossa Senhora dos Remédios em Minas Gerais, nas-ceu no dia 19 de abril de 1955 e é filho de José Neves deOliveira e Maria Antonieta Belo de Oliveira.