edição 540

www.folhadealphaville.com.br

Di re tor: Ce sar Fof fá | Ano XI - nº 540 | Tel.: 4208-1600 O seu maior e mais completo jornalSEXTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2014

Após derrota, Bellucci se prepara para três torneiosTenista teve boa atuação no

Australian Open, mas perdeu

para francês e agora retorna

para jogar no Chile. PÁG. B-7

Mauricio Thomas, que

comanda time formado por

musas, fala sobre mudanças e

planos para 2014. PÁG. B-6

Vôlei de Barueri quer estar entre os melhores

MORADORES INDIGNADOS COM FREQUENTE FALTA DE LUZ Residencial Scenic fi cou19 horas sem luz após temporal de 3ª feira. Esta é a quarta vez em 15 dias que moradores fi cam no escuro por mais de 5 horas. PÁG. B-2

ISS

N 1

808-

8767

PÁG. A-5

Eleições e campanha eleitoral de 2014 já têm datas defi nidas

Com chegada de frente fria, fi m de semana será de tempera-turas mais amenas e pancadas de chuva na sexta e no sábado

SEXTA-FEIRA SÁBADO DOMINGO

Máx.

29°Máx.

28°Máx.

27°Min.

20°Min.

18°Min.

17°

INDICADORESECONÔMICOS

Euro Dólar

Bovespa IPC-A

R$ 3,21 R$ 2,36

-0,82% 5,91%

QUI, 16 QUI, 16

QUI, 16 2013SÓ A

FO

LHA

TEM Danilo Gentili pode ser causa

de saída de Gabi Quase Proi-bida da grade do SBT. Pág. C-3

Mago conta história de Narciso e monge que fez o Menino Jesus sorrir. Pág. C-3

Flávio Ricco

Paulo Coelho

Biomédico dá dicas sobre como utilizar sobras de ali-mentos sem riscos. Pág. B-5

Dr. Bactéria

HUMOR FOI O MELHOR DA TV EM 2013

MENU COM FRESCOR DO VERÃO

Personagens como Félix (foto) e Valdirene, ambos de novela global, ganharam o público e a audiência com risadas. PÁG. C-3

OCusto Unitário Básico

(CUB) da construção civil

do Estado de São Paulo, calcu-

lado sobre as obras não incluí-

Setor imobiliário

Custo da construção civil teve alta de 7,30%

VENHA FAZER OMELHOR NEGÓCIODA REGIÃO.

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Sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

E1


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As vendas de imóveis de janeiro a novembro de 2013 atingiram 30.528 unidades, resultado 27,1% superior se comparado à comercialização de 24.028 unidades no mesmo período de 2012. Foram lançados 29.175 imóveis residenciais, elevação de 19,7% frente às 24.381 unidades ofertadas no mesmo período de 2012. Nesses 11 meses, foram 52.402 unidades na Região Metropolitana de São Paulo – incluída a capital. Com isso, o crescimento nas vendas de 2013 foi de 20,9% comparativamente ao resultado do mesmo pe-ríodo de 2012, quando foram comercializados 43.326 imóveis novos. Os lançamentos (49.572 unidades) fo-ram 15,8% superiores aos de 2012 (42.811 unidades).

Banheira vitoriana Vendas até novembro Puff caixa

Os preços de estacionamento nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro apresentaram em 2013 altas de preços mensais de 11,41% e 18,1%. De acordo com estudo da Colliers International Brasil, a elevação na tarifa também foi notada nas diárias e nas horas dos estacio-namentos, com 7,35% e 15,38%, respectivamente, em São Paulo, e 11% e 12,5%, no Rio de Janeiro. Em São Paulo, a região da Faria Lima tem a média mais alta con-siderando mensalistas, R$ 469,50. Itaim (R$ 455,00), Cidade Jardim (R$ 432,50) e Brooklin (R$ 414,50) apa-recem na sequência com os preços mais altos. Segundo o estudo, a Barra Funda é o local mais acessível para estacionar o carro por mês, a R$ 224,50.

Estacionamentos mais caros

Folha de Alphaville

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Quer investir? O imóvel que você procura para alugar ou comprar está nas páginas de Imóveis e Classifi cados da Folha de Alphaville. PÁGS. E-1 a E-8

OFERTAS DE IMÓVEIS EM ALPHA E TAMBORÉ

Comissionados: Parnaíba deve demitir até 30/9 A juíza Nilza Bueno da Silva emitiu decisão

no fi nal do ano estendendo o prazo para que

a prefeitura de Parnaíba ajuste 1.508 vagas de

cargos de confi ança. Caso a medida não seja

cumprida, Elvis Cezar terá que pagar do próprio

bolso R$ 1 mil por funcionário por dia. PÁG. A-3

Preço das hortaliças fi ca nas alturas até marçoApós infl ação de 20% em 2013, vegetais encarecem

a cesta básica. Nas últimas 4 semanas houve alta

de 1,33% nos preços. Cebola é a vilã da vez. PÁG. A-6

Temporais expõem fragilidadeno fornecimento de energiaBastou virar o tempo no fi nal da tar-

de de terça passada (14) para que um

vendaval e chuva forte derrubassem

galhos e árvores e afetassem o for-

necimento de energia elétrica em

diversos condomínios de Alphaville

e Aldeia da Serra. A AES Eletropau-

lo se limitou a informar que teve de

reconstruir alguns pontos da fi ação

na região, o que impactou no tem-

po de restabelecimento da luz. Mas

os moradores dos condomínios –

alguns chegaram a fi car mais de

24 horas sem energia – criticam o

atendimento da concessionária e

prometem recorrer à justiça. Carlos

Marini, secretário da Administra-

ção Regional Alphaville/Tamboré,

se comprometeu a ajudar quem se

sentir prejudicado. PÁGINA B-2

Verão com chuvas de granizo e rajadas de vento deixaram boa parte da região sem luz. Atendimento de concessionária é criticado

Sandro Almeida/Folha de Alphaville

A multiplicação das mulheres no Demutran

Duas moradoras caíram e

se feriram recentemente na

alameda Madeira. PÁG. B-1

2014 terá mais de 20 dias sem

trabalho, além das folgas nos

jogos do Brasil na Copa. PÁG. A-8

Desníveis em calçada causam acidentes

Feriados prejudicam economia do país

De 2 funcionárias em 2000, órgão de trânsito

de Barueri conta hoje com 51. Entre elas,

Elineide (à esq.), Monteirinho e Lilian. PÁG. B-4

Restaurante aposta em combinações de sabores e cores em cardápio com opções para os dias quentes. PÁG. C-4

A MAGIA DO PICADEIROEspetáculo de circo chega a Alpha com direito a palhaços, trapezistas e Globo da Morte. PÁG. C-1

POTÊNCIA É DESTAQUE NO SALÃO DE DETROITEsportivo GM Corvette Z06, de 625 cv, é uma das estrelas da feira norte-americana. PÁG. D-1

Queda de árvores em condomínio alerta para o risco de acidentes PÁG. B-2

Inmetro normatiza trava Isofi x em cadeirinha no carroSistema permite que a cadeirinha obrigatória para

levar crianças fi que presa por trava na estrutura e

não somente pelo cinto de segurança. PÁG. B-5

Os monarcas absolutistas de

todas as origens culturais e

étnicas da civilização tinham a

sua disposição uma prisão onde

jogavam seus prisioneiros. Ti-

nham o poder de mandar prender

uma pessoa e deixá-la apodrecer

indefi nidamente no cárcere ou até

que fosse executado sobre qual-

quer pretexto. Porém, graças à

literatura, nenhuma fi cou tão co-

nhecida como a prisão que serviu

aos reis absolutistas da França: a

Bastilha. Ganhou tal projeção que

sua invasão, em 1789 pela popu-

lação, passou a signifi car o início

da Revolução Francesa. Mais do

que uma masmorra era o símbo-

lo do absolutismo monárquico e

por isso foi posta abaixo e incen-

diada. A simples menção de seu

nome dava arrepios nos suspeitos.

Sabiam que podiam entrar, mas

ninguém sabia como iria sair. Se

em um caixão ou inutilizado per-

manentemente pela tortura.

As prisões fétidas, escuras,

muitas portadoras de grilhões,

destinadas exclusivamente à

prática da tortura como forma de

obter confi ssão, tivessse ou não o

preso alguma coisa para confes-

sar. Algumas designadas a manter

fora de circulação pessoas indese-

jadas, que pudessem, de alguma

forma, criar dificuldades para o

governante. Eram instrumentos

de poder e de governo. O Estado,

representado pelo déspota, não

era responsável nem pelas con-

dições físicas dos encarcerados

nem por sua sobrevivência. Tudo

dependia única e exclusivamente

da vontade de um único homem.

As histórias são inúmeras. Algu-

mas dessas prisões eram porões de

navios que comportavam homens

livres e escravos de toda origem.

Acabar com esse quadro dantes-

co passou a ser uma meta para o

desenvolvimento da civilização,

da democracia e do respeito aos

direitos humanos. O fi m do discri-

cionarismo e o advento do habeas

corpus foram etapas importantes

para a extinção desse instrumento

de tortura.

Apesar das condições sub-hu-

manas que os tiranos impunham

aos presos, nas bastilhas de an-

tigamente não havia poder para-

lelo. Não se constituíam gangues

que dominavam o presídio com

a escolha pela força e pela cor-

rupção de chefes. O Estado não

permitia isso. É uma invenção dos

tempos atuais. Criou-se nas atuais

penitenciárias uma burocracia cri-

minosa com líderes soberanos sob

o olhar complacente do Estado.

São úteis uma vez que mantém a

população carcerária sob controle.

São os que ditam quem vai morrer

ou ser mantido nas hostes do líder

da gangue. Uns sobrevivem ob-

tendo drogas, outros conseguin-

do celulares para as celas, outros

permitindo que mulheres de suas

famílias sejam estupradas para sa-

tisfazer a sanha dos líderes. Deso-

bediência é punida com a asfi xia,

degola, ou em uma briga simulada

no pátio ou outro ambiente coleti-

vo. As prisões atuais são exemplos

que é possível adicionar mais ter-

ror e falta de humanidade onde se

acreditava que nada pior pudesse

ser inventado. No mundo da inter-

net, do genoma, da globalização,

dos tênis de marca, dos rolezinhos

nos shoppings a velha Bastilha

parece um local de lazer.

O ano de 2013 bateu o recorde

de campanhas de recall de

veículos no Brasil. Segundo a se-

cretaria Nacional do Consumidor

do Ministério da Justiça (Senacon/

MJ), foram 109 chamados, contra

67 registrados em 2012, 76 em 2011

e 78 em 2010.

A tendência de alta é justi-

ficável devido ao aumento do

número de produtos e do vo-

lume de vendas, bem como da

crescente complexidade dos ve-

ículos, demonstrando também

maior maturidade do setor em

atender às exigências do Código

de Defesa do Consumidor que

impõe a necessidade de recall

em caso de risco à segurança ou

à saúde do usuário, obrigando

fabricante ou importador a co-

municar o defeito e providenciar

A2 | SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 Folha de Alphaville

Editorial

Liberdade vale para todos“Ninguém pode ser completamente livre

até que todos o sejam”, disse o fi lósofo Her-

bert Spencer. Os conceitos sobre liberdade

voltaram às manchetes da semana com o

fenômeno da invasão de jovens a shopping

centers da capital e outras cidades nos cha-

mados “rolezinhos”.

Sociólogos, antropólogos, advogados

e tantos outros especialistas gastam tinta

e palavras para tentar explicar o que está

acontecendo. Discute-se um novo fenôme-

no social, ou cultural, a revolta junto à as-

censão das classes, o direito de frequentar

locais, etc.

Leitores com mais de 30 anos, em boa

parte, viveram a expansão dos shopping

centers. Mais do que um centro de compras,

esses estabelecimentos viraram um oásis de

segurança e um local de lazer. Se antes as

crianças brincavam de queimada e taco na

rua, a violência e o trânsito as expulsaram e

lhe deram o shopping center de alternativa.

Além das praças de alimentação (que vie-

ram depois) há cinemas e outros serviços

para todas as faixas etárias.

Todos têm o direito de frequentar os

shoppings, seja lá onde forem ou o tipo de

público para o qual atendem. O difícil é ima-

ginar estar em um local e ver os corredores,

de repente, congestionados por centenas

de pessoas (ou até mais de 1 mil, 2 mil) o

que seria um transtorno em qualquer outro

lugar. Não é questão de liberdade, é questão

de ordem social, da liberdade também de

quem está com filhos em uma escada ro-

lante que para de tanta gente. Não é o caso

de só discutir questões culturais ou sociais.

E os comerciantes? Gastam milhares de

reais em aluguel e ponto de lojas e estão

assustados com o fenômeno que pode que-

brá-los – tanto fi sicamente, com possíveis

depredações, como fi nanceiramente, já que

seus clientes se sentem afugentados.

Mais do que isso, o fenômeno toma no-

vas proporções – do rolezinho de molecada

que só queria se divertir ao temor de vanda-

lismo, tumulto e ação de gangues que nada

têm a ver com a ideia original.

FINAL DE SEMANA:Por conta de um frente fria que chegou ao estado de São Paulo, a máximo do fi nal de semana não deverá passar dos 29°C. Sexta-feira e sábado abrirá sol entre nuvens com pancadas de chuva a qualquer hora do dia. Domingo não chove.

SEMANA:A semana começa um pouco me-lhor. Ainda estará menos quente do que o começo do mês, mas deverá chover um pouco apenas durante a tarde. O tempo volta a esquentar na terça, com uma máxima de 31°C.

TEMPO

SEXTA-FEIRA, 17/1

SÁBADO, 18/1

DOMINGO, 19/1

SEGUNDA-FEIRA, 20/1

18°

20°

19°

17°

28°

29°

29°

27°

Folha de Alphaville


As cartas e os ar ti gos as si na dos não re fl e tem, ne ces sa ria men te, a opi nião do jor nal. Por mo ti vo de es pa ço, as car tas são editadas. Dis tri buição: Re si den ci ais e áre as co mer ci ais de Alpha vil le, Tam bo ré, Al deia da Ser ra e de mais áre as de Ba ru e ri e San ta na de Par naí ba Im pressão: Me tro mí dia Grá fi ca - Av. Tu cu na ré, 955 - Tam bo ré - Ba ru e ri - SP - Tel.: 4193-5357

GRU PO ME TRO MÍ DIA DE CO MU NI CAÇÃO27 anos de fundaçãoAvenida Sagitário, 138, salas 208 a 212, Condomínio Alpha Offi ces Torre London, Alphaville, Ba ru e ri, SP Te le fo ne: 4208-1600 / 2424-7540

Tom Coelho é educador, conferencista e escritor.

OPINIÃO

MANIFESTAÇÃOUm protesto organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) reuniu 6 mil manifestantes na zona Sul de SP

IGREJAO papa Francisco anunciou nomeação do arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta (foto), como cardeal

NA BAHIAFesta de Nosso Senhor do Bonfi m, que ocorre desde 1745, tornou-se Patrimônio Imaterial Nacional

CRIMESAo menos 12 pessoas foram assassinadas em Campinas. A polícia investiga se hárelação entre as mortes

EXPANSÃOAnac anunciou mais 1.973 voos no período da Copa do Mundo entre os dias 6 de junho e 20 de julho

MORTE Depois de oito anos emcoma, morre, em Tel Aviv,o ex-primeiro-ministro de Israel , Ariel Sharon

ENERGIAEdison Lobão deu posse a eletricista Reive Barros dos Santos na diretoria da Aneel para mandato de 4 anos

x RESUMO DA SEMANA

O exemplo da Bastilha

SEXTA, 10 SÁBADO, 11 DOMINGO, 12 SEGUNDA, 13 TERÇA, 14 QUARTA, 15 QUINTA, 16

Custo, tempo e qualidade

HERÓDOTO BARBEIRO

(*) Heródoto Barbeiro é escritor e jorna-lista da RecordNews e R7.com

TOM COELHO

ENTRE ASPAS

Recebi com alegria a no-tícia de que dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio, foi tornado cardeal pelo papa”Dilma RoussefPresidente parabeniza nomeação de arcebispo do Rio como cardeal

Esse grupo está sendo recebido pelos secre-tários municipais. Não me parece que esse é o melhor caminho”Fernando HaddadPrefeito de São Paulo sobre a manifestação que o Movimento dos Sem Teto realizou na sexta-feira (10)

o reparo, sem ônus para o clien-

te. Portanto, ruim seria a ausência

desta iniciativa. Contudo, este fe-

nômeno pode ser explicado a par-

tir de um aspecto que denomino

de tripé custo-tempo-qualidade.

Na busca pela competitivida-

de, um fator primordial na atual

conjuntura é a redução de custos,

a racionalização dos investimen-

tos e o combate aos desperdícios.

Na indústria automobilística

dá-se o mesmo. Em 1987 tínhamos

no Brasil apenas três montadoras:

Chevrolet, Fiat e Autolatina (joint

venture formada entre a Ford e a

Volkswagen que vigorou até 1996).

Atualmente temos 49 marcas sen-

do comercializadas no país e mais

de 350 modelos de veículos, o que

obviamente pressiona cada player

a proporcionar aos clientes melho-

res preços, demandando redução

de custos.

O segundo fator é dado pelo

tempo. A velocidade das mudan-

ças, a celeridade dos processos,

a ansiedade das pessoas pro-

pulsionada pela comunica-

ção interativa, exigem res-

postas rápidas. Refeições em

fast food, decisões fast track,

relacionamentos fast love.

Assim, veículos que eram

desenvolvidos em dois anos

ou mais, agora precisam ser

levados ao mercado em ques-

tão de poucos meses.

Diante deste contexto,

o último aspecto que acaba

sendo não negligenciado,

mas comprometido, é a qua-

lidade. Toda a pressão por re-

dução de custos, por abertura

de novas fábricas, por lança-

mento de novos produtos,

impossibilita o treinamento

adequado dos profi ssionais e

o monitoramento de proces-

sos.

Por isso, não importa qual

sua atividade e porte de em-

presa. Reduza custos, tenha

celeridade em suas ações,

mas esteja atento com a qua-

lidade de seus produtos e ser-

viços. Caso contrário, o preço

poderá ser a credibilidade de

sua marca e a perda de con-

fi ança do consumidor.

No mundo da internet, a velha Bastilha parece um local de lazer”

SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 | POLÍTICA | A3Folha de Alphaville

Pesca liberadaBarueri liberou a pesca esportiva no Parque Dom José aos domingos das 6h às 9h e os praticantes devem levar seus equipamentos. Os pescadores poderão encontrar tilápias, carpas e bagres.

Comissionados Outros municípios da região não terão que eliminar ou substituir cargos de confi ança por vagas concursadas

MP-SP ainda pode ordenar demissões

É EXCELÊNCIAA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP É A INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE ALCANÇOU, NO BRASIL, O MAIOR NÚMERO DE NOTAS MÁXIMAS NOS CURSOS DE BACHARELADO, NO ENADE-MEC 2012.

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POLÍTICA

O caso dos cargos comissio-

nados começou em uma

audiência em 2011, quando

foi acordado que Santana de

Parnaíba deveria demitir 600

funcionários até março e subs-

tituir outros 645 por meio de

concurso ao longo dos anos.

Quase três anos depois a inde-

fi nição persiste.

O Ministério Público de

São Paulo (MP-SP) informou

que no início de 2013 recebeu

um pedido do novo prefeito,

então Marmo Cezar (PSDB),

para prorrogar o prazo para

regularização dos 1.245 casos

informados no processo. O

novo governante acrescentou

ainda que existiam outros 263

cargos a mais que não haviam

sido informados no processo

anterior e pediu mais dois me-

ses de prazo para regularizar a

situação, visto que tinha aca-

bado de assumir a prefeitura

da cidade. O MP-SP aceitou o

pedido e estendeu a data limi-

te até meados de 2013.

No entanto, ao chegar no

dia, Marmo Cezar foi cassado

e seu fi lho e presidente da Câ-

mara, Elvis Cezar (PSDB), assu-

miu a prefeitura interinamente.

Com isso, Elvis pediu que a data

fosse prorrogada mais uma vez,

pois também acabara de chegar

ao comando da administração

pública. Entretanto, desta vez

o Ministério Público negou a

solicitação alegando que havia

dado tempo sufi ciente para re-

gularizar a situação.

Mas a juíza Nilza Bueno da

Silva emitiu decisão no fi nal do

ano passado dizendo que en-

tende a situação do município e

concedeu um novo prazo; Par-

naíba terá até o dia 30 de setem-

bro para ajustar as 1.508 vagas.

Caso a medida não seja cumpri-

da, Elvis Cezar terá que pagar

do próprio bolso R$ 1 mil por

funcionário a cada dia em que

estes estiverem trabalhando.

Esta decisão chegou ao

MP-SP ontem (16) e o pro-

motor não soube dizer se irá

questionar a decisão, pois

não teve tempo para estudar

o processo.

Na última semana, a secre-

taria de Comunicação de Par-

naíba informou que 150 funcio-

nários haviam sido demitidos.

Na regiãoA prefeitura de Barueri es-

clareceu que não irá demitir

nenhum cargo de confi ança

visto que a permanência des-

tes funcionários não está vin-

culada exclusivamente a even-

tual quebra de confi abilidade.

Mas eventuais alterações de

planejamento podem provo-

car mudanças nos cargos da

cidade.

Carapicuíba por sua vez,

disse que não fará demissões,

pois desde 2009 a administra-

ção realiza concursos públicos

com o intuito de dar cargos por

mérito, o que gradativamente

reduziu o número de comis-

sionados. Até hoje foram cin-

co concursos para preencher

diversas áreas e mais de 3.202

concursados foram chamados.

RECURSO. Prefeitura de Parnaíba já pediu mais de uma vez a extensão do prazo para demitir comis-sionados

Elvis Cezar (PSDB) e Silvio

Peccioli (DEM) entraram com

recurso da decisão dos pro-

cessos que impugnam suas

candidaturas na eleição suple-

mentar em segunda instância

no Tribunal Superior Eleitoral

(TSE). As ações, no entanto,

serão julgadas depois do dia

3 de fevereiro, quando será

aberto o ano jurídico do TSE.

De acordo com a assessoria

de imprensa do Tribunal Su-

perior, a primeira sessão deve

acontece na terça-feira (4).

O prefeito interino, Elvis

Cezar, foi considerado inele-

gível pela Lei da Ficha Limpa

porque teve seu mandato de

vereador cassado em 2012 pela

Câmara Municipal de Santa-

na de Parnaíba. O julgamento

aconteceu porque a coligação

do ex-prefeito Silvio Peccioli

entrou com uma solicitação de

impugnação de sua candida-

tura durante a campanha da

eleição suplementar.

Já Silvinho foi considera-

do inelegível por oito anos e

teve a candidatura impugnada

pelo TRE-SP por improbidade

administrativa na renovação

de convênio com o Grêmio Es-

portivo de Santana de Parnaí-

ba (Gesp). Ambos os processos

podem ser acompanhados no

site do TSE.

Elvis e Silvio recorrem à decisão de impugnação

Parnaíba

Sandro Almeida / Folha de Alphaville

Isabel [email protected]

A4 | POLÍTICA | SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 Folha de Alphaville

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Nascem poucos cidadãos

parnaibanos, mas isso não

acontece por opção dos pais

ou dos médicos, mas sim por-

que não há uma maternidade

no município e as gestantes

têm que ser encaminhadas

a cidades vizinhas. A obra

da maternidade foi iniciada

em julho de 2011 – quando a

gestão era ainda de Silvinho

Peccioli (DEM) – e a previ-

são é que seja entregue no

segundo semestre deste ano

pela gestão atual do prefeito

interino Elvis Cezar (PSDB),

de acordo com a secretaria

de Comunicação (Secom) de

Santana de Parnaíba.

Localizada na rua Pro-

fessor Edgar de Moraes, 707,

próximo ao Centro Históri-

co da cidade, a unidade do

Pam (Pronto Atendimento

Médico) Santa Ana realiza

exames, atende os cidadãos

enfermos e deve atender as

gestantes quando a materni-

Ampliação de hospital deve ser concluída neste ano

Maternidade

dade fi car pronta.

Atualmente o centro ci-

rúrgico recebe apenas par-

tos normais e emergenciais,

ou seja, quando a mãe já

chega em trabalho de parto

e não há tempo hábil para

encaminhá-la a outra cida-

de. Nestes casos, há o acom-

panhamento de um obstetra

que fica 24 horas de plantão

e um pediatra neonatal. Em

outras situações, a gestante

é encaminhada ao Hospital

Geral de Itapevi para dar à

luz, porque é considerado

um centro de referência pac-

tuada com o governo do es-

tado de São Paulo.

A prefeitura de Santana

de Parnaíba informou ainda

que esta nova ala do hospital

terá 74 leitos, sendo que des-

tes 16 serão destinados para

a maternidade.

Quanto ao número de pes-

soas trabalhando na obra, a

secretaria de Comunicação

revelou que os trabalhos se-

guem de acordo com as ne-

cessidades técnicas e que o

número de funcionários va-

ria conforme as atividades e

necessidades da obra. O pré-

dio já foi construído, porém

está na fase de acabamento e

precisa que sejam colocadas

as janelas, além da realiza-

ção da pintura interna e ex-

terna, além da instalação de

equipamentos e utensílios.

Enquanto a obra não for

concluída, as mães devem

se programar para ter fi lhos

em outras localidades, prin-

cipalmente em casos em que

há necessidade de realizar

uma cesariana.

TRABALHO. Secom informa que o número de funcionários varia de acordo com as necessidades da obra

Sem maternidade, a maioria dos cidadãos não nasce parnaibano, mas de outra cidade

Ivan Nunes-CMB/Divulgação

S antana de Parnaíba conti-

nua com a situação inde-

fi nida. Recentemente os dois

candidatos mais votados na

eleição suplementar recorre-

ram aos processos que lhes

impugnaram no Tribunal Re-

gional Eleitoral de São Paulo

(TRE-SP). O prefeito interino El-

vis Cezar (PSDB) foi considera-

do inelegível pela Lei da Ficha

Limpa, pois teve seu mandato

de vereador cassado em 2012

pela Câmara Municipal.

Já Silvio Peccioli (DEM) foi

impugnado por improbidade

administrativa na renovação

de convênio com o Grêmio Es-

portivo de Santana de Parnaí-

ba (Gesp) e fi ca inelegível por

oito anos.

Para a socióloga, cientista

política e professora na Uni-

versidade Presbiteriana Ma-

ckenzie, Rosana Schwartz, a

possibilidade de uma terceira

eleição e as constantes mudan-

ças no quadro político têm um

lado positivo. “É consequência

das conquistas da sociedade

durante os últimos anos com a

Lei da Ficha Limpa. Também é

Prefeitura Especialista diz que é uma oportunidade de surgir candidato que traga novo modelo de governo

Socióloga vê pontos positivos na situação política de Parnaíba

importante fazer com que o có-

digo eleitoral e a constituição

sejam respeitados.” Ela aponta

ainda que este é um modo da

população aprender mais so-

bre política e termos como elei-

ção suplementar.

Mas, claro, a situação traz

pontos negativos para Parnaí-

ba. “A cidade está com projetos

e políticas públicas paradas

durante todo esse tempo. A po-

pulação vota com a expectativa

de que os planos de governo se-

jam colocados em prática, mas

não acontece. Fora que desvia a

atenção das questões da cidade

porque estão todos preocupa-

dos com o processo eleitoral”,

ressalta Schwartz.

Ela conta ainda sobre os

problemas que são causados

para o partido político. “Quan-

do as pessoas votam escolhem

pelo indivíduo e deixam as pro-

postas do partido em segundo

plano. Porém quando há um es-

cândalo a ação do político res-

pinga na imagem do partido.”

No caso de Oswaldo Boreli

(PSDB), que foi vice-prefeito

tanto de Marmo Cezar (PSDB)

e Elvis Cezar, a imagem não

é prejudicada. “As acusações

não chegam a ele”, analisa a

socióloga.

Sobre Marmo Cezar se can-

didatar caso ocorram terceira

eleição, Rosana explica que

sempre há possibilidade. “Cai

Problemas eleitorais refl etem na imagem dos partidos e expõem suas fragilidades

Deveria começar já nes-

te mês a transferência da

manutenção da iluminação

pública para as prefeituras,

porém este prazo foi esten-

dido até 31 de dezembro de

2014. Enquanto isso a AES

Eletropaulo é a responsá-

vel pela iluminação pública

nos municípios da região.

A prefeitura de Santana

de Parnaíba informou que

está preparando a documen-

tação necessária para que

possam assumir a ilumina-

ção pública. O trabalho será

feito por uma empresa que

fará todos os trabalhos de

manutenção e melhorias nos

condomínios, praças e ruas

que são de responsabilidade

da prefeitura.

A administração pú-

blica disse ainda que não

foram contratados novos

funcionários, mas isso deve

acontecer quando necessá-

rio. Em caso de problemas,

a população poderá entrar

em contato com o Dipea

(Departamento de Ilumina-

ção Pública Energia e Água)

pelo telefone 4622-7525 ou

diretamente com a AES.

Já a prefeitura de Barue-

ri disse que tem se reunido

com a concessionária de

energia elétrica e estuda

a melhor forma de fazer a

transferência sem causar

prejuízos à população.

A cidade de Osasco

informou que quando a

passagem da iluminação

pública for transferida aos

municípios o serviço será

terceirizado.

AES continua responsável por iluminação pública

Adiamento

Fotos: Sandro Almeida / Folha de Alphaville

1º DE DEZEM-BRO. Cezar, Elvis e Boreli comemoram vitória: pela primeira vez Parnaíba teveuma eleição suplementar

A cidade

está com

projetos e

políticas

públicas

paradas

durante

todo esse

tempo”

Rosana SchwartzSocióloga e cientista política

no entendimento do juiz. Na

constituição ele não pode por-

que estaria substituindo um

fi lho, mas existem precedentes

de aberturas na leitura dessa

constituição que podem permi-

tir a candidatura.”

Por fi m, a cientista política

comentou as chances de vitó-

ria de um terceiro candidato.

“Os números da última eleição

mostram que existe um satura-

mento político na região e um

desejo de renovação e substi-

tuição do modelo velho por um

novo de gestão.”

45POR CENTOÉ a diferença percentual de votos entre Elvis Cezar (PSDB) e Silvio Peccioli (DEM) na eleição suplementar


SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 | POLÍTICA | A5Folha de Alphaville

Entrega da 1ª fase do Paisagem Tamboré

rigorosamente no prazo.

Com a MPD, 2014 já começa com boas notícias.

Foto

da

Fach

ada

A MPD e a Tamboré Participações têm o prazer de anunciar a entrega da 1ª fase do Paisagem Tamboré.

A partir de agora, as famílias que escolheram o empreendimento poderão viver com toda a qualidade de vida

que sempre sonharam. E o melhor, exatamente no tempo que planejaram. Como sempre.

3 e 4 dormitórios (1 suíte) 94 e 123m2

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Registro de Incorporação sob o nº 16 na Matr. nº 98.661 do Cartório de Registro de Barueri de 26/11/10. Incorp. Resp.: Paisagem Tamboré Empreendimento Ltda.

100% DOS EMPREENDIMENTOS ENTREGUES NO PRAZO.

Pleito Primeiro turno de votação para presidente, governador, senador, deputados estaduais e federais será no dia 5 de outubro

E ste ano é importante não

apenas porque o país re-

ceberá a Copa do Mundo. É

importante porque os cida-

dãos terão a oportunidade

de escolher quem serão seus

governantes nos seguintes

cargos: presidente, governa-

dor, senadores e deputados

estaduais e federais. Para tan-

to, desde um ano antes das

eleições – no dia 5 de outubro

de 2013 – os candidatos e par-

tidos já devem cumprir prazos

para anunciar a intenção de

concorrer ao pleito e regras.

Desde o dia 1° de janeiro

a administração pública está

proibida de distribuir bens,

valores ou benefícios à popu-

lação exceto em casos de ca-

lamidade pública, estado de

emergência ou em programas

sociais já autorizados pela lei

e em funcionamento. Tam-

bém fi ca proibido que qual-

quer entidade vinculada ou

mantida por todos candidatos

promova programas sociais

mesmo que sejam autorizadas

em lei ou tenham sido realiza-

das anteriormente.

O dia 8 de abril é a data

limite para que o órgão de

direção nacional de cada

partido político publique a

escolha e substituição de

candidatos e para a formação

de coligações, na hipótese de

omissão do estatuto. Tam-

bém é a partir desta data até

a posse dos eleitos que fi ca

proibido fazer a revisão geral

da remuneração dos servido-

res públicos que exceda a re-

composição da perda de seu

poder aquisitivo ao longo do

ano da eleição.

Para os eleitores, o prazo

limite para requerer inscri-

ção eleitoral de transferência

de domicílio é 7 de maio. A

mesma data delimita o eleitor

com defi ciência ou mobili-

dade reduzida a solicitar sua

transferência para seção elei-

toral especial.

Os candidatos podem ini-

ciar a propaganda intrapar-

tidária em 26 de maio, sendo

vedado o uso de rádio, tele-

visão e outdoor, observado o

prazo de 15 dias que antecede

a data defi nida pelo partido

para a escolha dos candida-

tos. Dia 5 de junho é o último

dia para a Justiça Eleitoral

disponibilizar aos partidos

políticos, na respectiva cir-

cunscrição, a relação de todos

os devedores de multa eleito-

ral, a qual embasará a expedi-

ção das certidões de quitação

eleitoral.

No dia 10 de junho já se-

rão permitidas as convenções

destinadas à deliberação so-

bre coligações e à escolha de

candidatos, que devem ser

encerradas no dia 30 do mes-

mo mês. É partir dessa data

que ocorre a vedação às emis-

soras de rádio e de televisão

transmitir programa apresen-

tado ou comentado por can-

didato escolhido em conven-

ção. É também em 10 de junho

o limite para a fi xação por lei

dos limites de gastos de cam-

panha.

A propaganda eleitoral

nas ruas e na internet será

liberada apenas no dia 6 de

julho e a campanha no rádio

e na televisão deve começar a

partir de 19 de agosto.

Dois dias depois será a vez

Eleições 2014 já têm calendário

Divulgação

VOTO. Eleitores têm até 7 de maio para regulari-zar e atualizar o título


dos Tribunais Regionais Elei-

torais (TRE) julgar os pedidos

de registro de candidatos a

governador, vice-governador,

senador, suplentes e deputa-

dos federais, estaduais e dis-

tritais. E é também a data em

que o Tribunal Superior Elei-

toral (TSE) terá que julgar os

pedidos de registro de candi-

datos a presidente e vice-pre-

sidente da República.

O primeiro turno das elei-

ções acontece no dia 5 de

outubro e o segundo no dia

26 do mesmo mês. Os vence-

dores tomarão posse de seus

cargos em janeiro.

Campanhas eleitorais podem começara veicular somenteem agosto

A6 | ECONOMIA | SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 Folha de Alphaville

IndicadoresEconômicos

dólar

2,36Euro

3,21QUI 16 QUI 16ECONOMIA Bovespa

-0,82% QUI 16

Ivan Hussni*

Varejo mundial em destaque É grande a expectativa dos visitantes interessados nas no-

vidades e perspectivas do segmento na NRF Retail’s Big

Show, o maior e mais tradicional evento de varejo do mundo,

que acontece esta semana em Nova York.

Neste ano, o Sebrae-SP trouxe uma missão de 160 empre-

endedores, que ao fi m da viagem estarão mais capacitados

para desenvolver em seus negócios as tendências mundiais de

gestão no varejo – o segmento que mais refl ete a situação eco-

nômica dos países. Apenas para lembrar, em 2012, em virtude

do impacto das crises norte-americana e europeia, aquela edi-

ção da NRF teve como tema “Retail Means Jobs”, enfatizando a

importância do setor na geração e manutenção dos empregos e

seu protagonismo na recuperação econômica das nações.

Já em clima de pós-recessão, a economia norte-americana

tem dado sinais evidentes de recuperação. Assim, a temática

da NRF neste ano derivou deste sentimento de perspectivas

elevadas para o varejo e sua importância na composição do

PIB dos países.

O desafi o agora é como aproveitar todos os dados e infor-

mações geradas pela relação com o cliente na estratégia de

relacionamento. De nada adianta colher dados e não saber

interpretá-los para melhorar um atendimento, aperfeiçoar um

produto ou oferecer um serviço extra que atenda a necessida-

de deste consumidor.

E a mensagem central desta edição traduz uma espécie de

retorno a alma do varejo. Muitos varejistas nascidos no boom

do e-commerce trouxeram suas experiências de resgate da

loja física. Isso exige dos empreendedores adaptações cons-

tantes, com experiências personalizadas e capazes de encan-

tar e fi delizar um novo consumidor cada vez mais exigente.

As tecnologias apresentadas na feira também refl etem

isso. Há lançamentos voltados para mobilidade, interativida-

de e integração dos diversos canais de venda para fazer com

o que o cliente se sinta em casa, fi que mais tempo nas lojas e

isso se converta em vendas.

No retorno ao Brasil, os empresários de pequenas empre-

sas paulistas da nossa missão empresarial terão muito dever

de casa. Certamente voltarão mais confi antes. O recado está

numa regra básica do varejo: o cliente em primeiro lugar, mas

com todo o carinho e atenção que ele merece.

(*) Ivan Hussni, é diretor técnico do Sebrae-SP

Como se já não bastassem

as contas que precisam ser

pagar no início do ano, como

IPVA e IPTU, é também no pri-

meiro trimestre que hortaliças,

frutas e legumes fi cam mais ca-

ros. Entre os fatores que provo-

cam este aumento estão as con-

dições climáticas e o aumento

da demanda, visto que em dias

quentes a população tende a

consumir alimentos mais leves

e a tomar sucos.

André Braz é economista do

Instituo Brasileiro de Economia

(Ibre) e explica os índices mais

recentes. “Em São Paulo, o pre-

ço das hortaliças, legumes e

frutas subiu 1,33% na primeira

quadrissemana de janeiro deste

ano. A análise foi feita entre 16

de dezembro e 15 de janeiro.”

Entretanto alguns itens

se destacam em meio aos de-

mais, conforme explica o es-

Consumo 2013 foi o ano com maior alta na última década, com aumento de 20,02%

Hortaliças fi cam mais caras no 1° trimestre

1,33POR CENTOÉ o quanto o preço de hor-taliças, legumes e frutas subiu neste ano

Aumento da demanda por alimentos leves e condições climáticas infl uenciam no preço

tangerina 9,5% mais cara, ba-

nana prata 8,6% a mais do que

o período anterior e a maçã,

com alta de 5,34%. São frutas

mais populares que possuem

alta demanda e são prejudica-

das pelo clima da época.”

O índice varia a cada ano.

Em 2005 as hortaliças tiveram

aumento de 6,6%, em 2004

registraram queda de -0,54%,

em 2007 o valor aumentou para

11,37%, em 2008 aumentou

3,84%, em 2009 também subiu

em 4,17%, em 2011 houve ele-

vação do preço em 11,46%, em

2012 foi de 6,11% e em 2013 re-

gistrou a maior alta dos últimos

anos, com avanço de 20,02%.

Por fi m, André Braz conta

em qual período o preço volta a

diminuir. “Em geral nos meses

em que o volume de chuvas e a

intensidade é um pouco menor,

a oferta fi ca regular. A partir de

abril e maio os valores come-

çam a ceder e atingem o auge

de quedas favoráveis entre os

meses de junho, julho e agosto,

quando o clima fi ca ameno.”

pecialista. “O preço da cebola

aumentou 20%; o da cenoura,

17%; o alface, 8,46% e o toma-

te 5,34%.” Visto como vilão de

2013, o tomate ainda não sofreu

grande aumento, porém por ser

um fruto frágil pode ser que isso

mude no decorrer do verão. “A

oferta deve estar regular ou am-

pliar a área plantada ou o clima

está favorecendo a produção do

tomate”, analisa André.

O aumento médio das frutas

foi de 4,6%. “Nelas se destacam

a laranja com preço 10% maior,

Divulgação

CARA.A cebola é a campeã dos vegetais com aumento de 20% na última quadrissemana

A Federação das Indústrias

do Estado de São Paulo (Fiesp)

criticou o aumento da taxa bá-

sica de juros (Selic) pelo Comitê

de Política Monetária. A taxa

subiu 0,5 ponto percentual e

chegou a 10,5% ao ano. “A in-

fl ação precisa ser contida, mas

é necessário buscar alternativas

para combatê-la que não penali-

zem tanto a atividade econômi-

ca e a vida das empresas e das

pessoas”, ressaltou, em nota, o

presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

O presidente da entidade

destacou que, apesar do cresci-

mento em 2013, a indústria ain-

da não se recuperou da retração

registrada em 2013. “Com este

Alta de juros freia indústria e não altera ganho de poupança

Finanças

novo aumento da taxa Selic,

2014 começa mal, indicando

que a esperada retomada da

indústria fi cará para depois. O

Brasil não pode esperar. Preci-

samos nos libertar da política

exclusiva de aumento de juros e

ter como novo foco o crescimen-

to econômico”, disse.

Para o educador fi nanceiro

Reinaldo Domingos, a notícia é

positiva a alguns investidores,

principalmente para as aplica-

ções de renda fi xa atreladas a

ela, como os CDBs pós-fi xados,

os fundos DI e as Letras Finan-

ceiras do Tesouro (LFT), títulos

negociados via Tesouro Direto.

Entretanto, não foi alterado

o rendimento da poupança pela

alta da Selic, já que quando a

taxa é maior ou igual a 8,50% ao

ano, a poupança paga sempre

0,50% ao mês mais Taxa Refe-

rencial (TR), a mesma remune-

ração atribuída aos depósitos

feitos até 4 de maio de 2012, que

seguem a regra antiga.

Para quem tem dívidas a alta

de juros pode levar a uma bola

de neve. Já para quem não está

endividado, mas quer entrar

em uma linha de parcelamento,

empréstimo ou fi nanciamento é

o momento de pensar, já que o

aumento da taxa de juros enca-

rece o produto. (Com informa-

ções da Agência Brasil)


SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 | A7Folha de Alphaville

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SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 | ECONOMIA | A8 Folha de Alphaville

Os feriados agradam muito

os brasileiros que traba-

lham durante todo o ano, afi -

nal é o momento que encon-

tram para descansar e viajar

com amigos e familiares. Con-

tudo, para a economia do país

os feriados podem ser preju-

diciais, principalmente para

o comércio e para a indústria.

Este ano, além dos nove fe-

riados nacionais – sendo que

cinco são em dias da semana

– e sete pontos facultativos,

os trabalhadores poderão ter

mais folgas nos dias em que

a Seleção Brasileira jogar na

Copa do Mundo. Na fase ini-

cial, estão garantidos três jo-

gos do Brasil em dias úteis: 12

de junho (quinta-feira), 17 de

junho (terça-feira) e 23 de ju-

nho (segunda-feira).

E além disso tudo haverá

os feriados municipais e es-

taduais.

Um estudo da Fecomercio

do Rio de Janeiro estima que

em 2013 o setor de comércio

do Brasil deixou de faturar

R$ 37 bilhões e o setor indus-

trial R$ 43 bilhões por conta

dos feriados.

Outro estudo, desta vez rea-

lizado por Gabriel Leal, especia-

lista em fi nanças e empréstimos

públicos da Fundação Getúlio

Feriados são prejudiciais à economiaFaturamento A indústria e o comércio são os setores mais afetados e lesados nos meses que possuem duas datas com folga nacional

Vargas, aponta que o país per-

deu no passado, somando to-

dos os setores, cerca de R$ 106

bilhões, o que representa 3,1%

do PIB brasileiro.

O professor do curso de Ad-

ministração da Universidade

Mackenzie, especialista em ges-

tão negócios e economia, Nel-

son Marinho Benseny, explica

que a grande quantidade de fe-

riados no Brasil é sim um gran-

de problema para a economia.

“Em 2014 nós vamos ter uma

quantidade grande de feriados.

São 11 feriados contando com

Carnaval e Corpus Christi, que

na verdade não são feriados

nacionais e sim pontos facul-

tativos, mas são considerados

feriados para os brasileiros.

Fora os municipais e estaduais.

A situação do lojista fi ca muito

complicada porque o custo fi xo

dele continua, e obviamente

fi ca prejudicado.”

O especialista ainda explica

que os piores feriados para a

economia são aqueles que caem

na quinta-feira, sexta-feira e sá-

bado. “O feriado cair no sábado

para o comércio é a pior coisa

que tem. Quando cai na sexta e

no sábado, porque justamente

são aqueles em dias que as pes-

soas buscam fazer suas com-

pras, mas também existe um

estudo dos lojistas de que quan-

do há dois feriados no mesmo

mês, independentemente de ser

sábado, há uma redução no fa-

turamento 15 a 20%.”

De acordo com ele, os se-

tores ligados ao turismo são

benefi ciados com os feriados,

porém o faturamento destes

setores não chega perto de re-

cuperar o prejuízo da indústria

e do comércio.

Ele ainda fez um compa-

rativo do Brasil com outros

países quando há feriado. “Os

Estados Unidos tem nove fe-

riados nacionais e o Japão, 14.

Embora eles tenham esse nú-

mero, possuem um PIB supe-

rior ao nosso. O problema do

feriado está ligado também à

inefi ciência do país.”

VENDAS. Adminsitração do Centro Comercial Alphaville afirma que apenas alguns comércios abrem em fim de semana e feriado e que isso faz com que nesses dias o fluxo de pessoas no CCA seja razoável

106BILHÕES DE REAISDe acordo com o especialista em fi nanças da Fundação Getúlio Vargas, Gabriel Leal, o Brasil deixou de faturar este valor estimado, em todos setores, em 2013, por conta de feriados

O Iguatemi Alphaville explica que feriados não impactam muito em suas vendas

Ludmilla [email protected]


OS FERIADOS EM 2014

1/1 Confraternização Universal (quarta-feira) (nacional)

1/5 Dia do trabalho (quinta-feira) (nacional)

7/9 Independência do Brasil (domingo) (nacional)

12/10 Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil (domingo) (nacional)

25/12 Natal (quinta-feira)24/6 São João (terça-feira) (Barueri)

9/7 Revolução Constitu- cionalista (quarta-feira)(estadual)27/7 Dia de Santa Ana (sábado) (Parnaíba)

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Emancipação Político - Administrativa de Barueri (quarta-feira)

Paixão de Cristo(sexta-feira)

Finados (domingo)(nacional)

Aniversário de Santana de Parnaíba (sexta-feira)Proclamação da República (sábado)(nacional)Consciência Negra (quinta-feira) (Barueri)

Tiradentes(segunda-feira)(nacional)

26/3

18/4

2/11

14/11

15/11

20/11

21/4

JANEIRO MAIO SETEMBRO

OUTUBRODEZEMBRO

NOVEMBRO

JUNHO

JULHO

MARÇO

ABRIL3 de março, segunda-feira de Carnaval; 4 de março, terça-feira de Carnaval;5 de março, Quarta-Feira de Cinzas (até as 14h); 19 de junho, Corpus Christi (quinta-feira); 28 de outubro, Dia do Servidor Público (terça-feira); 24 de dezembro, véspera de Natal (a partir das 14h); 31 de dezembro, véspera de Ano-Novo (a partir das 14h)

PONTOS FACULTATIVOS:

Na última semana, a ala-

meda Madeira, em Alpha-

ville, foi cenário de acidentes.

De acordo com o lojista Cesar

Andrade, dono de uma reven-

dedora de roupas no Centro

Comercial de Alphaville (CCA),

as calçadas da alameda, por

mais que passem por reformas,

sempre apresentam desníveis,

fazendo com que caminhar

pelo entorno do comércio da re-

gião seja um desafi o diário. “Eu

ando sempre de tênis e mesmo

assim tropeço. Mas sempre vejo

mulheres de salto e idosos cain-

do. É um perigo”, comenta.

A também lojista do CCA

Vilma dos Santos Silva foi uma

das vítimas dos desníveis. A

empresária de 65 anos de idade

quebrou o pé ao se acidentar no

canteiro central. “Fui atravessar

a rua para chegar a um super-

mercado e pisei em um buraco.

Eu estava sozinha e ninguém

me ajudou. Consegui voltar

para casa (no Residencial 6)

dirigindo e meu marido e meu

fi lho me levaram ao hospital.”

Vilma quebrou o osso do pé

esquerdo e, além de fi car imobi-

lizada por ao menos 20 dias, a

empresária arcará com despe-

sas de remédios para dor e in-

fl amação. “A recuperação será

lenta e me atrapalhará muito,

pois tenho um monte de traba-

lho para fazer e cuidar, preciso

ir para São Paulo com frequên-

cia para comprar roupas das

confecções e na minha loja tem

escadas. Fui muito prejudicada

com isso, sendo que pagamos

impostos caros para pouco ou

quase nenhum retorno. Estou

muito decepcionada com essa

situação.”

Este não é o primeiro aci-

dente grave na alameda Ma-

deira. Moradora de Alphaville

e administradora dos grupos

Reclamômetro em Alphaville

e Trânsito em Alphaville no

Facebook, Fernanda Passero

conta que sua avó passou por

problema parecido. “Ela tinha

Alzheimer, portanto, estava

sempre acompanhada de uma

cuidadora. Parte da conserva-

ção da sua saúde se baseava em

caminhadas. Ela e a cuidadora

estavam descendo pela alame-

da Madeira, quando ela trope-

çou em um desnível da calçada

e caiu no chão.”

A idosa fraturou o fêmur

e passou por cirurgia, fi siote-

rapia e exercícios para voltar

a andar. “O grande problema

disso tudo era o Alzheimer. Ela

fi cou o tempo todo com aque-

la dor e com aquela agonia de

não saber o que estava aconte-

cendo. Por isso, a recuperação

foi muito difícil para ela e para

nós, sendo que a doença dela

avançou mais rápido do que a

própria recuperação.”

ResponsabilidadeVilma conta que, após o

acidente, entrou em contato

com a Associação Residencial

e Empresarial Alphaville (Area)

e com a prefeitura de Barueri,

mas não obteve respostas.

Fernanda afi rma que não

chegou a fazer reclamação for-

mal na prefeitura. “Entrei em

contato por telefone para per-

guntar de quem era a respon-

SEXTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2014 | CIDADES | B1Folha de Alphaville

Irregulares Desníveis preocupam lojistas e moradores do bairro

Calçadas têm sido causa de acidentes

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Chuvas deixam bairro no escuroTempestades com vento e granizo trouxeram à tona antigos problemas enfrentados por moradores de Alphaville: árvores idosas e falta de energia elétrica. Pág B-2CIDADES

sabilidade sobre a manutenção

das calçadas e me informaram

que era a Area. Na Area e me in-

formaram que era a prefeitura.”

Em resposta à Folha de Al-

phaville, a Area informou que

as calçadas estão sendo pa-

dronizadas. Já foram mais de 4

km melhorados em alamedas

como Rio Negro e Grajaú.


PERIGO. Desníveis nas calçadas são causas de aci-dentes graves. Area está tra-balhando para melhorá-las

Ana Carolina [email protected]

Mulheres de salto alto e idosos são as maiores vítimas dos buracos e desníveis

No Residencial 3, a tem-

pestade também trouxe à tona

outro problema dos condômi-

nos: árvores podres. Ao menos

quatro árvores de grande porte

foram derrubadas pelos ventos.

De acordo com Cesar Soares,

do Climatempo, as rajadas de

vento registradas na região che-

garam a 60 km/h – sufi cientes

para quebrar ou arrancar da ter-

ra árvores idosas.

Rodrigo Andreazzi tem em

terreno de sua propriedade uma

árvore considerada indevida. A

raiz da árvore está levantando o

B2 | CIDADES | SEXTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2014 Folha de Alphaville

Um forte temporal formado

ao longo de todo o estado

de São Paulo atingiu Alphaville

na noite das últimas terça (14)

e quarta-feira (15), causando

estragos no bairro. De acordo

com o metereologista do Clima-

tempo, Cesar Soares, a mistura

da condição de calor e umidade

pela qual o céu de São Paulo

está passando favorece a for-

mação das nuvens chamadas

cumulonimbus – causadores de

grandes temporais com caracte-

rísticas como granizo e fortes ra-

jadas de vento. “A noite e a ma-

drugada de terça-feira tiveram

um acúmulo de 20 ml de água

registrados na região, o que não

é muito. O diferencial deste tipo

de nuvem é a violência com a

qual a tempestade vem.”

Apesar da frente fria que

chegou ao Estado na última

quinta-feira (16), as cumolonim-

bus ainda têm grandes chances

de serem formadas mais algu-

mas vezes, por conta do calor

que não foi embora. E as chu-

vas foram a causa de um antigo

problema sofrido pelo bairro: a

falta de energia elétrica.

De acordo com esclareci-

mento feito pela AES Eletro-

paulo, “a região foi atingida por

mais de 6 mil raios nos últimos

dias, além de rajadas de ven-

tos acima de 60 km/h e grande

volume de chuva, provocando

a queda de galhos e árvores de

grande porte na rede de ener-

gia. Com as rajadas de ventos,

objetos foram arremessados

contra a rede e, por isso, a AES

No escuro Moradores do 12 chegaram a passar 24 horas sem luz, perdendo alimentos refrigerados, e pretendem entrar na justiça

Falta de energia é questão recorrente em Alphaville24HORASÉ o tempo que o Residencial 12 fi cou sem energia elétrica – das 20h do dia 14 às 20h do dia 15 – depois do temporal que atingiu a região.O Scenic chegou a fi car 19 horas sem energia.

Eletropaulo teve de reconstruir

alguns pontos da fi ação na re-

gião, o que impacta no tempo

de restabelecimento.”

Sofreram com a falta de

energia moradores de residen-

ciais como 3, 4, 10, 12 e Scenic,

além de residenciais localizados

em Aldeia da Serra. Alguns mo-

radores chegaram a enfrentar

mais de 24 horas sem luz.

Segundo o presidente do

Residencial 12, Victor George

Stockunas, o condomínio fi cou

sem luz durante 24 horas depois

do temporal de terça-feira e a

concessionária, contatada pelos

moradores e condomínio, não

sabia dar resposta sobre qual

era o problema e quando a solu-

ção chegaria. “Moradores per-

deram alimentos refrigerados.

O prejuízo é imenso”, diz. Na

quinta-feira (16), às 14h30 antes

mesmo de a chuva engrossar, a

luz já havia caído outra vez e a

previsão era de retorno apenas

às 20h30.

No Scenic o problema é ain-

da maior. Só nos primeiros 15

dias de janeiro faltou luz quatro

vezes no residencial, sendo que

em uma das ocasiões os mo-

radores fi caram 19 horas sem

energia. “Na quarta-feira, saí à

procura de um carro da Eletro-

paulo, encontrei um deles arru-

mando um poste e o levei até o

ponto onde está o problema. To-

dos moradores já sabem qual é o

poste, de tanto acompanhar os

reparos”, conta Luiz Azevedo,

da diretoria do residencial.

No 10, Marcelo Oliveira, que

faz parte do conselho do resi-

dencial, afi rma que o problema

também é recorrente. “A Ele-

tropaulo diz sempre que o pro-

blema é a chuva. Mas qualquer

rajada de vento já é sufi ciente

para nos deixar no escuro.”

Nas redes sociais, morado-

res falam em comprar gerador

para suas residências e, diante

de tanta escuridão, muitos pen-

sam em entrar com ações contra

a concessionária.

Carlos Marini, secretário da

Administração Regional Alpha-

ville/Tamboré, afi rma que na

prefeitura de Parnaíba foram

feitos documentos jurídicos e

cartas registradas de reclama-

ção à Eletropaulo, preparan-

do uma possível ação. “Eu me

comprometo em estar junto ao

grupo que entrará na justiça.

Estaremos ao lado do morador.”

Procurada insistentemen-

te pela Folha de Alphaville, a

Eletropaulo informou que dará

respostas na próxima semana.

Moradores reclamam de demora de atendimento e falta de soluções na região

Entraremos

com ação

coletiva e

individual

de cada mo-

rador. É um

descaso, o

atendimento

é ruim e não

apresentam

soluções”

Luiz AzevedoDiretor do Residencial Scenic

Sandro Almeida /Folha de Alphaville

Indigna-ção

Da esq. para a dir., Caruso, Henrique, Nancy, Renato, Simone, Waldir, Helena, Marileia, Maria Cândida e Sheila – moradores do Residencial 12 fi caram 24 horas sem luz após temporal na terça e, na quinta, depois de chuva fraca, esperavam, mais uma vez, o reparo na rede de energia elétrica


que fi ca no quintal da morado-

ra teve os galhos rachados e foi

Tânia quem teve que arcar com

os prejuízos. “Faz tempo que

reclamo desta árvore e não há

nada que eu possa fazer, não

podemos tirar a árvore porque

é crime ambiental. Agora, nós é

que devemos arcar com os pre-

juízos dos galhos caídos.”

Carlos Marini, secretário

da Administração Regional Al-

phaville/Tamboré, explica que

o proprietário de imóvel que

esteja incomodado com algu-

ma árvore deve entrar com re-

querimento na própria regional

pedindo análise da árvore que,

mediante autorização da prefei-

tura, deverá ser replantada ou

retirada por completo – sujeito

a doação de mudas. “A prefeitu-

ra não retira árvores dentro do

condomínio, apenas autoriza a

retirada”, explica.

solo da garagem e o tronco, vi-

sivelmente inclinado, tem alto

risco de queda em temporais

como os de terça. “A nossa sorte

foi que os ventos vieram na di-

reção oposta da inclinação do

tronco, senão ele teria sofrido

danos. Já falamos com a prefei-

tura, que enviou um engenheiro

agrônomo que avaliou que a ár-

vore deveria ser retirada por es-

tar podre. Mas por conta da má

comunicação entre a prefeitura

e o Residencial – que autorizou

apenas a poda e não a retirada

da árvore –, a árvore e o risco

de queda continuam por aqui.”

Outra árvore do Residencial foi

considerada imprópria, mas o

morador ainda está esperando

a autorização da retirada.

Este não é o único caso. No

mesmo condomínio, Tânia Bar-

bosa Santos de Oliveira passa

pelo mesmo problema. A árvore

Temporal causa queda de árvores em residencial

CaosFotos: Sandro Almeida/Folha de Alphaville

Retirar ár-

vores sem a

autorização

da prefeitu-

ra é crime

ambiental

inafi ançá-

vel. Mesmo

a extração

autorizada

pode reque-

rer doação

de mudas”

Carlos MariniSecretário da Administração Regional Alphaville/Tamboré

Estrago

A Eletropaulo levou cerca de 6 horas e meia para reparar o dano feito pela árvore que caiu sobre a fi ação. Os moradores fi caram sem energia elétrica das 20h de terça-feira (14) até as 15h30 de quarta-feira (15)

NO CHÃO. Ao menos três

árvores caíram no Residencial

3 na noite de temportal de

terça-feira

PESADA. Por sorte, uma árvore de grande porte, que caiu no jardim de uma casa, não feriu nenhum morador ou transeunte

De acordo com a Resolução 360/2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o consumidor deve registrar o fato com os canais disponibilizados pela concessionária para atendimento no prazo de até 90 dias, especifi cando quais os equipamentos foram danifi cados. A empresa deverá abrir processo específi co de indenização. A concessionária terá dez dias corridos para

inspecionar o equipamento danifi cado (um dia, para equipamento utilizado para acondicionamento de alimentos perecíveis ou medicamentos), 15 dias para apresentar resposta ao pedido e 20 dias para providenciar o ressarcimento. O consumidor não deve reparar o equipamento danifi cado. Se o consumidor tiver difi culdades, pode procurar o órgão de defesa do consumidor.

PROCON-SP INFORMA

Marini explica como o morador deve agir em caso de árvore com risco de queda

A rodovia

não é lugar

seguro para

fazer mani-

festações,

tivemos

exemplo

em outras

rodovias

de quase

acidentes”

Eduardo CamargoPresidente da CCR ViaOeste

Para 2014

contrata-

mos um

projeto

para dar

mais

qualidade

a obras de

pavimento

na Castello

Branco”

Eduardo CamargoPresidente da CCR ViaOeste

4ªFAIXAPista leste, no sentido capital, já recebeu a pista adicional e e a ideia agora é dar continuidade desde o trecho do 32 km até o onde a quarta faixa já existe

SEXTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2014 | CIDADES | B3 Folha de Alphaville

MANDATO. No cargo des-de setembro, Camargo busca melhorar a prestação de serviços

Gestão Para Eduardo Camargo, da CCR, agulha que liga pista marginal à expressa facilitou saída de Alphaville

Obras devem melhorar o fl uxo do tráfego na Castello Branco

cho do 32 km até o onde essa

quarta faixa já existe”, revela

Eduardo.

Gerador de congestio-

namentos mesmo aos fi nais

de semana, a reparação do

pavimento da rodovia deve

ser melhorada. “Em 2014 já

contratamos um projeto para

dar mais qualidade a obras

de pavimento na Castello. Ali

é complicado porque é pavi-

mento de concreto e não fl e-

xível de asfalto (que é o que

faz a manutenção e já libera

o tráfego). O concreto rígido

demora muitas horas até que

tenha cura e fi que no padrão

Fotos: Sandro Almeida /Folha de Alphaville

Eduardo Camargo está na

presidência da CCR ViaO-

este e CCR RodoAnel desde

setembro. Em quatro meses

de mandato muitas obras já

foram realizadas e outras es-

tão por vir. Entre seus objeti-

vos de gestão está a melhoria

constante na prestação de

serviços. “A gente busca que

o usuário possa perceber que

valeu a pena estar circulando

nas nossas rodovias”, diz.

Para fazer o balanço de

2013 o presidente cita a cria-

ção da agulha que liga a pis-

ta marginal à pista expressa

da Castello Branco, sentido

capital. “O objetivo era pro-

porcionar para o usuário de

Alphaville e Barueri uma

alternativa de chegar a São

Paulo. Já que quem sai pelo

trevo de Alphaville só conse-

gue acessar a pista marginal

e quando há um acidente na

Castello ou no Rodoanel aca-

ba parando a marginal e tem

refl exo dentro de Alphaville.”

Outro assunto comenta-

do no último ano e que já foi

iniciado é a quarta faixa. “Já

fi zemos um trecho de quarta

faixa aqui na pista leste, sen-

tido capital, e a ideia agora é

dar continuidade desde o tre-

adequado. E a gente só conse-

gue trabalhar no fi nal de se-

mana. Estamos trazendo uma

nova tecnologia para que esse

processo seja agilizado.”

A rodovia foi palco de mui-

tas manifestações em 2013 e

com boatos de mais protestos

neste ano, a concessionária

estuda como conter esses mo-

vimentos. “Concordamos que

as manifestações são um mo-

vimento legítimo e justo, mas

a gente acha que tem palcos

mais adequados para serem

feitas. Temos que trabalhar

em parceria com a Polícia

Militar Rodoviária, tentando

antecipar esses movimentos

e, sempre que possível, con-

versar. Até porque a rodovia

não é um lugar seguro para

fazer manifestações, tivemos

exemplo em outras rodovias

de quase acidentes.”

Além disso, a concessioná-

ria pretende continuar fazen-

do projetos sociais na região

como, por exemplo, o Estrada

para o Futuro, que é realizado

nas escolas municipais e ensi-

na crianças sobre o trânsito,

sustentabilidade e cuidados

com o lixo. Há ainda projetos

que ligam esporte e educação

e reciclagem de materiais.


Tecnologia deve agilizar obras de pavimentação na Castello Branco

SEGURANÇA PARA ALUNOS. Pensando nos problemas que os alunos do colégio e da universidade Mackenzie encontram para atravessar a avenida Mackenzie, em frente à por-taria do Ensino Fundamental e Médio da escola, a secretaria de Transporte e Mobilidade Urbana de Barueri instalou um semáforo para pedestres no local. De acordo com João Amâncio, o farol funciona apenas quando o transeunte apertar o botão, desta forma não irá parar o trânsito em vão, apenas quando houver real necessidade. “Nós tínhamos problemas seríssimos de travessia de alunos, então colocamos um semáforo com botão’, disse o secretário João Amâncio. Quando as aulas voltarem, os alunos do Mackenzie não correrão mais riscos ao atravessarem a avenida.

TRAVESSIA SEGURA

DETERIORAÇÃO. Um poste localizado próximo ao condomínio Alpha Plus, na avenida Alphaville, representa riscos aos carros e pedestres que passam pelo local. Isso porque a base está sem a proteção de concreto e com as vigas de sustentação à mostra há pelo menos uma semana. Além disso, a estrutura está ingrime e preocupa quem passa próximo do local. Na segunda-feira (13), dois moradores preocupados com a situação pararam em frente à estrutura para tirar fotos e registrar a situação do poste que assusta quem passa pelo local. Leonardo Cunha, gerente geral da Area, afi rmou que a responsabilidade da manutenção dos postes é da prefeitura.

PERIGO NA AVENIDA ALPHAVILLE

TRÂNSITO. Finalmente foram retirados os postes que esta-vam no meio da faixa da avenida Tucunaré, no Tamboré. A remoção aconteceu no último fi nal de semana e os estabelecimentos comerciais e casas da região fi caram sem energia elétrica para a execução do serviço. Os obstáculos fi caram cerca de um mês no meio da via e exigiam atenção extra dos motoristas que passavam por lá. No entanto, ainda é preciso ter cuidado ao passar pela via porque alguns buracos ainda não foram fechados. A AES Eletropaulo, responsável pela remoção dos postes, informou na época que havia encontrado difi culdades para realizar o serviço de retirada devido à formação rochosa no local.

SAEM OS POSTES, FICAM OS BURACOS

A Concessionária CCR

ViaOeste iniciou as obras

de prolongamento da

quarta faixa da rodovia

Castello Branco, entre o

km 31+200 e o km 28+850.

Durante o período

de obras, de segunda a

sábado, entre as 10h e

20h, em que a faixa 1 (da

esquerda) será bloquea-

da, o acostamento será

liberado para o tráfego

de veículos neste trecho.

Porém, em qualquer si-

tuação adversa que inter-

rompa o andamento da

obra, tais como a chuva,

a pista deverá retornar à

sua configuração de tráfe-

go normal até que a obra

seja retomada. A opera-

ção também é acompa-

nhada pela Polícia Militar

Rodoviária.

“Após a conclusão das

obras teremos toda a se-

ção entre o trevo de acesso

a Jandira e Itapevi, até a

região central de Barueri,

concluída com quatro fai-

xas. Este ganho de capaci-

dade aumentará a fl uidez

na região, e certamente

trará benefícios à seguran-

ça viária neste trecho com

alto volume de tráfego”,

afi rma o gestor de tráfego,

Diogo Stiebler.

O investimento da

obra é da ordem de R$ 5

milhões.

Acostamento da Castello é liberado por causa de obras

Trânsito

Em caso de chuva, obras e tráfego no acostamento são interrompidos

B4 | CIDADES | SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 Folha de Alphaville

J á faz tempo que as mulhe-

res estão conquistando os

mesmos espaços que os ho-

mens, até mesmo cargos em

grandes empresas. No Depar-

tamento Municipal de Trân-

sito de Barueri (Demutran),

não é diferente. O número

de agentes mulheres aumen-

tou signifi cativamente desde

o ano 2000, tanto nas ruas

quanto no setor administrati-

vo do departamento.

O secretário de Transpor-

te e Mobilidade Urbana de

Barueri, João Amâncio, con-

ta que em 2000 eram apenas

duas mulheres trabalhando

pelo trânsito da cidade. Em

2001, esse número subiu para

11 e em 2008 para 15. Hoje, o

Demutran conta com 38 mu-

lheres atuando diariamente

nas ruas do município e 13 no

setor administrativo.

Lilian Alves, de 31 anos, é

agente do Demutran há cinco

anos. Elas explica que não foi

difícil se apaixonar pelo setor

de tráfego. “Eu tinha um so-

Demutran triplica número de mulheres

nho de trabalhar na área de se-

gurança, independentemente

de qual setor fosse e para mim

foi algo inovador vir para a

área do trânsito. Foi, na verda-

de, um desafi o. Nosso serviço

não é uma rotina. Sempre apa-

recem coisas novas. É controle

de fl uxo, muitas vezes salvar

uma vida. E eu sempre tive

um dom de aconselhamento.

Sempre gostei de fazer o bem

para o próximo. Então, eu fui

me encantando também nesse

sentido, e pelo fato de não ter

rotina é adrenalina o dia intei-

ro”, conta.

A agente ainda enfatiza

a importância de humani-

zar na hora de falar com um

motorista. “Muitas vezes não

somos reconhecidos pelos

munícipes. Não somos muito

amados. Muitas vezes nós so-

mos odiados, mas nós temos

um momento de passar para o

munícipe essa humanidade,

então eles também se surpre-

endem com a gente, quando

eles veem que nós não somos

apenas um órgão atuador,

nós ajudamos também e isso

é bonito.”

Lilian conta que já recebeu

diversas cantadas enquanto

trabalha e que precisa se man-

ter séria todo o tempo para ser

respeita. “Uma vez falaram

que iam me adotar. Não resisti,

acabei rindo.”

Ela também acredita que

o preconceito com as agentes

Lilian se entregou à paixão pelo Demutran e acabou se casando com um agente

mulheres diminuiu, mas que

ainda existe. “Nós que entra-

mos na primeira turma temos

uma postura. Diminuiu mui-

to o preconceito. Mas ainda

assim, quando um homem

vê uma mulher fazendo con-

trole de fl uxo de veículos, se

a mulher não tiver postura e

não passar autoridade para o

munícipe ele realmente não te

obedece, não respeita.”

Para ela, que sempre tra-

balha maquiada com batom

vermelho, a maior difi cul-

dade no trabalho é ter que,

muitas vezes, deixar a vai-

dade de lado.“Às vezes não

dá para ser muito feminina,

nós tentamos, mas às vezes

cai aquela chuva e molha o

cabelo, muitas vezes não tem

como usar o banheiro.”

Apesar de acreditar que a

mulher é mais sensível que o

homem, Lilian afi rma que a

ter homens e mulheres é im-

portante. “A guarnição mista

se completa, porque a mulher

tem a parte mais sensível e o

homem, a força física.”

O secretário João Amâncio

elogia a sensibilidade das mu-

lheres e acredita que isto faz a

diferença com os munícipes.

Por conta disso, ele pretende

abrir um curso de civilidade

para que os homens aprendam

a falar com mais educação. “O

problema muitas vezes não é

atuar, mas sim a forma como

se fala com o motorista.”

ROTINA. Ao trabalhar diariamente nas ruas, as belas agentes costumam receber cantadas

VAIDADE. Lilian (à esq.), Monteirinho (ao meio) e Elineide se maqueiam antes de trabalhar

Às vezes

não dá para

ser muito

feminina,

nós

tentamos,

mas a chuva

molha o

cabelo”

Lilian AlvesAgente do Demutran

38AGENTESÉ o número atual de mulheres do Demutran que vão às ruas trabalhar para ajudar no trânsito diário que ocorre na cidade de Barueri. Em 2000, eram apenas duas agentes mulheres. Em 2011, subiu para 11

Delicadas Secretário de Transporte de Barueri explica que as mulheres têm mais sensibilidade na hora de abordar os munícipes, fazendo a diferença



SEXTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2014 | CIDADES | B5 Folha de Alphaville

Dr. bactéria*

Como utilizar sobras de alimentos sem risco

(*) Dr. Bactéria - Pseudônimo do biomédico Roberto Martins Figueiredo, biomédico com especialização em saúde pública e marketing e autor de cinco livros sobre bactérias e cuidados com a saúde.

uem nunca se deparou com uma situação destas: sobrou

um pedaço de carne do churrasco. Sobrou uma parte da

lasanha. Sobraram carnes (peru, tender, pernil, etc.) da

ceia de Natal ou da passagem de ano. Sobrou uma parte da

maionese. O que fazer? É pecado jogar fora? É desperdício?

Em primeiro lugar, o planejamento da utilização de sobras

para o dia seguinte ou para outros dias começa na preparação

e distribuição de alimentos. Devemos ter alguns cuidados:

- Não permitir que alimentos perecíveis permaneçam por

mais de 2 horas na temperatura ambiente, entre 5° C e 60ºC);

- Não guardar alimentos ou servir dentro das panelas que

foram usadas para a produção;

- Não manter por mais de 2 horas sobre o fogão, com um

paninho (aquele bordado) sobre ele, confi ando na sua capaci-

dade de distinguir se o alimento está em boa condição ou não;

Lembre-se que nenhuma bactéria patogênica altera

características organolépticas (odor, cor, textura) do alimento.

Estas alterações se dão por microrganismos deteriorantes que,

na grande maioria das vezes são inofensivos, não causam

doenças veiculadas por alimentos (intoxicações ou infecções

alimentares). Lembre-se também, que existem bactérias (Sta-

phylococcus aureus e Bacillus cereus) que, após 2 horas po-

dem produzir toxinas (venenos) termoestáveis (aguentam altas

temperaturas), não sendo eliminadas por reaquecimentos.

Ou seja, alimentos perecíveis que permanecerem por mais

de 2 horas em temperatura ambiente devem ser jogados fora;

Dentro destas duas horas, leve para a geladeira (que deve

ser mantida a 4ºC), mesmo quente e, sempre descoberto – exa-

tamente, nunca cubra os alimentos que leva para a geladeira

– após duas horas de refrigeração, ai sim, podem ser cobertos.

Não esquecer que a farofa do recheio do peru ou qualquer

outra ave, deve ser refrigerada separadamente.

Bem, se você seguiu à risca todos estes pontos, o seu

alimento poderá se manter em bom estado por até 5 dias. Para

períodos mais longos, se congelar em freezer a -18ºC, a durabi-

lidade aumentará para 3 meses. E sempre descongelar dentro

da geladeira. No dia da utilização, reaquecer pelo menos até

75°C a 80°C e não permitir que permaneça em temperatura

ambiente por mais de 2 horas.

Sobrando, jogue fora. Não vai querer usar a sobra da sobra

não é mesmo? Bom apetite, praticamente isento de riscos.

Q

trabalha como empregada do-

méstica na casa da professora

Rosaura Lemos, no Residen-

cial 2. “Ela viajou para Santa

Catarina no fi nal do ano, po-

rém o médico do Instituto de

Infectologia Emílio Ribas dis-

se que a doença foi adquirida

aqui na região devido ao tem-

po que demorou a se manifes-

tar”, conta Rosaura.

A professora revela que

toma inúmeras providências

contra a proliferação do mos-

quito Aedes Aegypti, vetor da

doença. “Tenho muito cuida-

do porque a minha fi lha já teve

dengue quando morávamos

no Recife e fi cou 15 dias de

cama. Eu não tenho bromélia

nem outra planta que acumu-


A suspeita de dengue co-

meça quando o indivíduo

nota que está com febre por

até sete dias junto com dor de

cabeça, dor atrás dos olhos,

dores musculares, dores nos

ossos, prostração e verme-

lhidão no corpo. Em Barueri

e Santana de Parnaíba não

foram registrados casos da

doença desde o fi nal do ano

passado, no entanto, uma tra-

balhadora da região foi diag-

nosticada com a doença na

última quarta-feira (15).

A moradora de Carapicuíba

Damaris Rodrigues de Oliveira

Dengue preocupa a regiãole água e o piscineiro vem três

vezes por semana para manter

a limpeza da piscina. Tenho

medo dessa doença.”

A fi lha de Damaris, Kelly

Cristina Lima, falou que a mãe

teve os primeiros sintomas no

dia 1° de janeiro. “Ela teve dor

nas pernas, no corpo, muita

dor de cabeça e muita febre.

Depois estouraram bolinhas

vermelhas no corpo dela.”

A administração do Resi-

dencial 2 informou que faz o

controle rigoroso e dedetiza-

ção para controle de pragas.

Além disso, notifi ca os pro-

prietários de casas vazias caso

note focos de água parada ou

piscinas descuidadas. Já o

condomínio em que Damaris

Estatística Prefeituras não registraram caso desde fi nal do ano, mas funcionária tem a doença

mora possui piscina e avisou

que faz a limpeza do espaço a

cada dois dias e que não hou-

ve nenhum outro caso de den-

gue no prédio.

A prefeitura de Barueri dis-

se que espera que este ano

ocorra um número menor de

casos em comparação ao ano

passado, pois acredita que os

munícipes estão mais cons-

cientes em relação à dengue.

Além disso, possui um Comitê

Municipal de Combate ao Mos-

quito da Dengue que atua de

forma direciona ao problema.

Tanto Barueri quanto San-

tana de Parnaíba fazem o

controle de mosquitos com ne-

bulizadores – também conhe-

cidos como fumacê.

FUMACÊ. Prefeituras utilizam nebulizadores para combater mosquitos. Na foto, agentesde Parnaíba

Médico disse

que doença

foi adquiri-

da na região

devido ao

tempo que

demorou

a se mani-

festar”

Rosaura LemosPatroa de funcionária que está com dengue


cho e que aumente o número

de veículos com o Isofi x. A

barra de ferro com os gan-

chos no banco traseiro deve

vir de fábrica e só está dis-

ponível em 5% dos veículos.

“Certamente uma exigência

legal será necessária, porque

muda a concepção dos veícu-

los”, disse o diretor

A inclusão do dispositivo

como item obrigatório está

em discussão no Senado,

por meio de projeto de lei, e

aguarda votação pela Comis-

são de Constituição de Justi-

presas no banco traseiro dos

carros por meio do cinto de

segurança. O sistema Isofi x,

no entanto, que consiste em

travas nas cadeirinhas aco-

pladas a ganchos, é conside-

rado mais seguro.

“A vantagem é que, com

o Isofi x, é muito mais fácil e

segura a fi xação do que por

meio do cinto de segurança.

Essa é a grande diferença que

levou a Europa e os Estados

Unidos e, agora, o Brasil a

adotar esse mecanismo”, ex-

plicou o diretor. Alfredo Lobo

disse que, muitas vezes, no

caso de cadeirinhas presas

com o cinto, os pais prendem

de forma errada, com risco

para as crianças.

A partir da publicação do

Inmetro, a expectativa é que

empresas redesenhem mode-

los de cadeirinhas com o gan-

Medicamentos similares se-

rão mais uma opção aos de refe-

rência ou marca, como já ocorre

com os genéricos, de acordo

com a Agência Nacional de Vi-

gilância Sanitária (Anvisa).

Isso signifi ca que uma mes-

ma prescrição médica, que atu-

almente permite a compra de

um remédio de marca ou de um

genérico, vai permitir também

a compra do remédio similar,

que contém mesmos princípios

ativos, mesma concentração e

posologia que o de referência.

A proposta consta em con-

sulta pública a ser lançada nesta

sexta (17) pela própria agência,

por um período de 30 dias, e

deve ampliar a oferta de produ-

tos a preços mais baratos para

o consumidor. Ainda de acordo

com o texto, os medicamentos

similares deverão incluir em

suas embalagens o símbolo EQ,

que signifi ca equivalente.

O diretor-presidente da An-

visa, Dirceu Barbano, destacou

que a equivalência dos medica-

Sistema está em discussão no Senado e poderá se tornar obrigatório nos veículos

Remédios similares poderão custaraté 35% menosque os de marca

Medicamento similar poderá ser mais uma opção de compra

Inmetro regulamenta Isofi x para fi xação de cadeirinhas no carro

Saúde Segurança veicular

O uso do sistema Isofi x

para a fi xação de cadeiri-

nhas e bebê conforto nos

carros, para o transporte

de crianças no banco tra-

seiro, foi regulamentado

pelo Instituto Nacional de

Metrologia, Qualidade e

Tecnologia (Inmetro). O

órgão publicou no Diário

Ofi cial da União os requisi-

tos mínimos de segurança

para o uso do dispositivo.

A norma vai servir de parâ-

metro para a fabricação de

novas cadeirinhas e deverá

entrar em vigor até 2015.

Segundo o diretor de

Avaliação de Conformi-

dade do Inmetro, Alfredo

Lobo, a regulamentação

para o uso do Isofi x pre-

enche uma lacuna no pro-

grama de certifi cação das

cadeirinhas que, hoje, são

INOVAÇÃO. Pelo Isofi x cadeirinha fi ca presa por travas na estrutura e não somente pelo cinto de segurança

mentos similares só foi possível

após a categoria conseguir com-

provar a mesma função tera-

pêutica dos produtos de marca.

O ministro da Saúde, Ale-

xandre Padilha, garantiu que

vai defender, na Câmara de

Medicamentos, que as mesmas

regras adotadas para remédios

genéricos passem a valer para

similares – incluindo uma re-

dução de, pelo menos, 35% no

preço em relação aos de marca.

Em 2012, em quantidade

comercializada, os medica-

mentos similares representa-

ram 24,8% do mercado nacio-

nal. Os genéricos fi caram com

37,1% e os de referência, com

23,2%. (Agência Brasil)

ça (CCJ). Aprovado, poderá

ser exigido das montadoras.

Para se antecipar, a Asso-

ciação Nacional de Fabrican-

tes de Veículos Automotores

(Anfavea) discute a instala-

ção do sistema. Porém, ain-

da não estimou o impacto da

obrigatoriedade da oferta do

dispositivo como item de fá-

brica.

Dados da Polícia Rodovi-

ária Federal mostram que o

número de mortes de crian-

ças menores de dez anos no

trânsito caiu 23% no Brasil

em 2012, como refl exo da

Lei da Cadeirinha. A legisla-

ção passou a exigir o uso de

equipamento de segurança

certifi cado pelo Inmetro para

o transporte de crianças até

sete anos, sempre nas cadei-

rinhas e no banco de trás.

(Agência Brasil)2012. No Brasil, 37,1% dos remédios vendidos foram os genéricos

Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

Agência Brasil

B6 | ESPORTES | SEXTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2014 Folha de Alphaville

THOMAS. Técnico está desde setem-bro no coman-do do Barueri e também dirige a base da seleção brasileirade vôlei

ESPORTESVôlei de areia em piraporaPirapora do Bom Jesus sedia entre 18/1 e 16/2 um torneio de vôlei na areia. Além das competições ofi ciais, o público contará com aulas de vôlei, ginástica, além de gincanas. Mais informações: www.piraporaesporte.com.br.

Barueri Mauricio Thomas, que comanda time feminino, admite que a beleza das jogadoras faz bem para a equipe e para o esporte

Técnico do vôlei quer reforçar elencojogando o ano todo, então elas

não tiveram problema nenhum

de adaptação. Elas são um re-

forço muito importante porque

nós perdemos a Cibele, que era

nossa melhor jogadora, para o

Japão e mais três jogadoras que

foram para a Superliga B.

Como está a Superliga para o Barueri hoje?

Nós estivemos entre os seis

melhores durante o primeiro

turno inteiro. Nas últimas ro-

dadas nós pegamos os dois fi -

nalistas, o Osasco e o Unilever,

perdemos e aí nós caímos para

o 8º lugar.

Qual a sua expectativa para 2014?

Nós estamos com uma ex-

pectativa enorme porque é um

projeto novo, que começou por

último. Nós herdamos um pro-

jeto de Jacareí que foi abando-

nado. Um projeto que nós não

tivemos participação nenhuma.

Quando eu vim para cá o time

já estava contratado. Os únicos

reforços que eu consegui trazer

foram essas cinco meninas que

eu te falei. E agora a expectativa

é que no segundo turno a gente

consiga se manter entre os oito

melhores nesse primeiro ano de

projeto.

Como vocês lidam com o as-sédio de outros times?

Nós estávamos com um

time pronto que foi desestrutu-

Onovo técnico do time femi-

nino de vôlei do Barueri,

Mauricio Thomas – desde se-

tembro de 2013 –, também téc-

nico da seleção brasileira das

categorias de base, fala sobre

as novas contratações do time,

o desenvolvimento na Superli-

ga e os projetos futuros em en-

trevista exclusiva para a Folha de Alphaville.

Folha de Alphaville - Quais são as novas contratações do vôlei de Barueri?

Mauricio Thomas - Foram

cinco contratações. A Mari Pa-

raíba, Luciana Escouto, Na-

tasha Valente, Juma Fernandes

e Sonaly.

Como foi o entrosamento das novas integrantes com a equipe?

No início, nós tivemos um

pouco mais de difi culdade. Ago-

ra nós já estamos há mais de um

mês juntos. Elas passaram o fi -

nal de ano trabalhando, então

já pegaram um pouco mais de

entrosamento. A adaptação de-

las da praia para a quadra foi

um pouco mais demorada, prin-

cipalmente para a Mari Paraíba

e Natasha, que vieram de uma

competição do Circuito Banco

do Brasil. A Sonaly e a Juma

vieram da categoria de base do

Bradesco de Osasco, já vieram

rado por assédio dos outros clu-

bes. É uma coisa que acontece,

mas o clube está sendo muito

prejudicado e nós gostaríamos

de um respaldo maior, mas as

propostas do exterior são muito

maiores do que as nossas e por

questão fi nanceira elas acabam

optando. Os investimentos são

muito superiores aos nossos.

Então nós estamos procurando

um patrocinador. Hoje a prefei-

tura de Barueri é responsável

por todo o projeto e nós esta-

mos atrás desse parceiro para

termos uma estrutura melhor.

Há alguma previsão de mu-dança no elenco para este ano?

Com certeza mudará. A Su-

perliga termina em abril e nós

iniciaremos um novo time. Pe-

las possibilidades que nós tiver-

mos, um novo patrocinador ou

quem sabe o investimento da

prefeitura aumente. Nós vamos

em busca de reforços.

As jogadoras de Barueri são muito bonitas, inclusive uma foi miss. Vocês pretendem usar isso como forma de atrair torcedores?

Sim, eu acho que o vôlei fe-

minino é o segundo esporte do

país hoje. Então, esse quesito

beleza, vaidade, eu acho que

faz parte do universo feminino.

É muito bom para o time con-

seguir conciliar a imagem das

jogadoras com o esporte.


Sandro Almeida /Folha de Alphaville

A expec-

tativa é

que no

2º turno

a gente

consiga

se manter

entre os 8

melhores

nesse 1º ano

de projeto”

Mauricio Thomas Técnico do GRB de vôlei

O jovem morador de Alpha-

ville, Gianluca Petecof, abriu a

temporada 2014 da mesma ma-

neira como fechou o ano pas-

sado: subindo ao pódio. Logo

no segundo fi m de semana do

ano, o paulista de 11 anos foi

um dos destaques em sua ter-

ceira participação no Florida

Winter Tour, um dos principais

campeonatos de kart dos Esta-

dos Unidos.

Nesta primeira etapa, dis-

putada entre 8 e 12 de janeiro

no kartódromo de Homestead,

em Miami, Petecof, que compe-

te pela equipe A.M Racing Kart,

cravou bom resultado e, em

meio a um grid forte e formado

por pilotos de várias partes do

mundo, garantiu um terceiro

lugar no último domingo cor-

rendo pela categoria TaG Cadet.

Foi seu primeiro pódio conquis-

tado nos Estados Unidos.

Os primeiros dias foram de

treino livre para os corredores.

Para o sábado (11) e o domingo

Petecof começa bem o ano e conquista pódio em Miami

Kart

(12), o cronograma foi o mes-

mo: warm-up, tomada de tem-

pos e duas baterias classifi ca-

tórias que defi niram o grid da

fi nalíssima. No sábado, Gian-

luca andou em todas as sessões

no rol dos dez mais rápidos e

cruzou a linha de chegada da

fi nal em sexto.

No domingo, porém, o bra-

sileiro mostrou a rápida adap-

tação ao kart e evoluiu consi-

deravelmente em relação ao

dia anterior. Petecof liderou

o treino de aquecimento, foi

quarto colocado na tomada

de tempos, terceiro lugar nas

duas baterias classifi catórias e

novamente fechou o top-3 na

grande fi nal em Homestead,

faturando assim seu primeiro

troféu em 2014.

O garoto mostrou-se con-

tente com o resultado em sua

primeira competição do ano.

“Começamos muito bem a

temporada. Conquistei meu

primeiro pódio nos Estados

Unidos. Confesso que não via

a hora de isso acontecer depois

do ótimo ano que foi 2013. Foi

bem difícil conseguir essa colo-

cação aqui.”

Agora, Petecof terá alguns

dias de descanso antes de en-

carar a primeira etapa do cam-

peonato, novamente no kar-

tódromo de Homestead, pela

categoria Rotax Mini Max, já

neste próximo fi m de semana.

Depois, Petecof volta ao Brasil

para competir pela primeira

vez em casa, mais precisamen-

te no Super Kart Brasil — que

agora terá apenas uma edição

por ano —, no Kartódromo de

Interlagos.

PRIMEIRA PROVA. O morador de Alphaville fi cou em 3º lugar pela categoria taG Cadet do Florida Winter Tour

Neste fi m de semana, Petecof encarará mais um campeonato em Homestead, nos EUA

Divulgação

SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 | ESPORTES | B7Folha de Alphaville

José Calil*

OS GOLPISTAS ESTÃO DE VOLTA

(*) José Calil é jornalista e administrador esportivo. Trabalhou nos principais veículos de comunicação do país, foi gerente de futebol do Grêmio Barueri e secretário de esportes da cidade. Atualmente é âncora e comentarista da Rádio Transamérica.

uase 50 anos após o golpe militar que nos roubou a demo-

cracia por um bom tempo eis que pessoas de princípios

semelhantes articulam e propalam um golpe de igual estirpe

no futebol brasileiro. Falam em fi m dos pontos corridos e em

campeonato com 21, 22 e até 24 clubes sem sequer sentirem

nenhum tipo de vergonha na cara. Pregam isso abertamente

pessoas de vários segmentos, cartolas, políticos e até, o que é

bem mais triste, jornalistas.

À luz da realidade e da honestidade não há porque falar

em alteração de regulamento e número de participantes no

campeonato brasileiro. As liminares obtidas sexta-feira em

favor dos interesses de Portuguesa e Flamengo são frágeis

como a casca de um ovo. E, ainda que elas prosperem, não te-

rão sustentação quando chegarem ao STF. Desta vez a nossa

criticada Justiça Desportiva agiu corretamente e está respal-

dada em argumentos sólidos. Tanto assim que já há liminares

exigindo que essa Justiça Desportiva prevaleça no cargo.

Além do mais, como sempre acontece nessas oportunida-

des, pessoas sem escrúpulos tentam tirar proveito. Ontem, o

presidente do Vasco, Roberto Dinamite, que sequer consegue

enfrentar os intermináveis problemas nos quais seu clube

está mergulhado, disse que também irá à justiça comum para

questionar o rebaixamento. Questionar o que, se o Vasco fez

péssima campanha, teve participação ativa na violência de

Joinville pagando viagens para os bandidos que foram do Rio

brigar lá e ainda por cima tomou de cinco no campo de jogo?

É hora das pessoas de bem do futebol (sim, elas existem)

se unirem em torno da preservação da credibilidade e do ape-

lo popular do nosso esporte mais importante. O momento é

delicado e requer atenção máxima. Estamos a poucos dias de

uma eleição na CBF, entidade que administra milhões de dó-

lares. Quem levar a melhor nesse pleito vai nadar em dinheiro

por muito tempo. Imaginem então o que não deve estar acon-

tecendo no submundo do futebol.

Quem apoia a intervenção da justiça comum nos assuntos

que deveriam se restringir ao âmbito desportivo está atentan-

do contra tudo o que há de mais correto no desenvolvimen-

to da prática esportiva. O ordenamento jurídico do país está

em jogo. E ele é muito mais importante do que interesses de

clubes mal administrados que querem se agarrar a malaba-

rismos de advogados para que eles consigam o que seus jo-

gadores, treinadores e dirigentes não foram capazes de fazer.

Q

Depois de fazer uma de

suas melhores tempora-

das no Australian Open, o te-

nista e morador de Alphaville

Thomaz Bellucci não resistiu

ao top 10 francês Jo-Wilfried

Tsonga na segunda rodada

do Grand Slam, que garantiu

a vitória por 7/6, 6/4 e 6/4 em

2h15 de jogo.

Ao derrotar o japonês

Taro Daniel, Bellucci garan-

tiu a sua vaga no primeiro

Grand Slam da temporada

e disputou pela sexta vez a

chave principal do Austra-

lian Open. Para furar o qua-

lifi catório, antes de vencer

Taro, o paulista havia supe-

rado na estreia o francês Ma-

xime Teixeira, por 6/4 6/0, e

na segunda rodada, derrotou

o austríaco Martin Fischer,

por 4/6 6/3 10-8.

A temporada estava boa

para o paulista que se manti-

nha confi ante. “Estou muito

feliz de ter passado o quali.

Foram três vitórias impor-

Fotos: Divulgação

Bellucci se despede do Australian Open

Derrota Tenista de Alphaville ia bem até ser superado pelo top 10 Tsonga na 2ª rodada

tantes, principalmente por

ser início de temporada que,

com certeza, vão me dar rit-

mo e confi ança para a cha-

ve”, afi rmo o tenista após

derrotar o japonês.

Além de ir longe na tem-

porada por conta de seu bom

desempenho, Bellucci tam-

bém contou com a sorte no

Australian Open. O tenista

avançou à segunda rodada

do campeonato após vencer o

alemão Julian Reister. O ale-

mão se retirou da partida por

problemas físicos e garantiu

a vitória de Bellucci após

2h12 de jogo. O brasileiro

vencia por 4/6, 6/3 e 7/6 an-

tes de Julian se retirar. “Foi

um jogo complicado, porque

ele (Reister) jogou agressivo

o tempo todo. Então tive que

jogar muitas vezes me defen-

dendo e isso acabou fazendo

toda a diferença”, disse o

morador de Alphaville após

a partida.

Mal sabia Bellucci que

sua temporada no Austra-

lian Open estava prestes a

terminar. Na madrugada da

quinta-feira (16), o paulis-

ta chegou perto de vencer o

primeiro set contra o francês

Tsonga e se manteve bem

nos outros dois, mas não foi

o sufi ciente para ganhar o

jogo. “O primeiro set foi mui-

to decisivo no jogo. Por causa

do calor, seria uma grande

vantagem sair com um set

na frente”, afi rmou Bellucci,

que endureceu para cima do

francês e levou o set para o

tiebreak, chegando ainda a

salvar quatro set points.

Próximos jogosThomaz Bellucci volta

ao Brasil nos próximos dias.

Seus compromissos futuros

são três torneios – o ATP 250

de Viña del Mar (3 de feve-

reiro), o ATP 250 de Buenos

Aires (10 de fevereiro) e o

EMPENHO. Bellucci deu trabalho para o francês no primeiro set do jogo

Rio Open (17 de fevereiro).

“Saio da Austrália com

uma boa sensação. Queria

ter ido mais longe, mas não

deu. Essas quatro vitórias

me deram ritmo e confiança

logo no início de temporada,

o que é sempre bom. Estou

ansioso para voltar a treinar

no saibro, meu piso favo-

rito, e jogar na América do

Sul”, finalizou.

A participação da dupla

Reinaldo Varela, morador

de Alphaville, e Gustavo

Gugelmin, da equipe Mit-

subishi Petrobrás, no Rally

Dakar chegou ao fi m na sex-

ta-feira (10) após um proble-

ma elétrico no carro 336.

“O problema impedia

que o pedal do acelerador

funcionasse. Estávamos em

um lugar muito isolado da

Especial e demoramos para

do segundo round, Elias apro-

veitou a guarda aberta de Isaac

e encaixou boa sequência de

golpes, levou o americano para

o chão mantendo-se por cima

novamente. Após encaixar um

triângulo, Isaac tentou se le-

vantar e recebeu uma joelhada

no rosto.

Disposto a acabar logo com

a luta, Elias partiu para cima no

último round, castigando Isaac

Villie-Flag com chutes e socos,

Equipe Mitsubishi encerra a participação no Rally Dakar

Adrenalina

conseguir sair de lá. É uma

pena, o ASX vinha muito bem,

isso foi uma infelicidade mes-

mo”, disse Varela.

Após a saída de Varela, a

esperança da Mitsubishi era a

dupla Guiga Spinelli e Youssef

Haddad, que se despediu da

disputa em Antofagasta, pois

o navegador Haddad sofreu

uma lesão no pescoço após

um solavanco e não conseguiu

continuar na prova.

e buscando o nocaute. Isaac

aparentemente cansado, tenta-

va se esquivar mas já não tinha

forças para escapar do brasilei-

ro. Mais uma vez, Silvério der-

rubou o americano e o castigou

no chão do octógono. No fi m

do último round, Elias tentou

estrangular seu adversário com

um golpe de jiu-jitsu conhecido

como mata-leão. Para a sorte

do americano, a luta chegava

ao fi m.

MOTIVO. O carro 336 de Varela teve um problema

elétrico e precisou deixar a corrida


Saio da Austrália com uma boa sensação. Queria ter ido mais longe, mas não deu ”

Thomaz BellucciSobre derrota na temporada

Um grupo de 15 atle-

tas do Grêmio Barueri, das

categorias Mirim, Menor,

Juvenil e Adulto, estará na

cidade de Navegantes, em

Santa Catarina, neste fi nal

de semana (18 e 19), onde

participam da Copa Brasil

de Marcha.

Os três primeiros coloca-

dos da prova, nas categorias

Adulta e Juvenil, no mascu-

lino e feminino, serão con-

vocados para representar o

Brasil no Sul-Americano de

Marcha, que acontecerá nos

dias 15 e 16 de fevereiro, em

Cochabamba, na Bolívia. No

ano passado, o GRB termi-

nou a competição por equi-

pe na primeira colocação.

Único representante bra-

sileiro no UFC, Elias Silvério,

morador de Santana de Parna-

íba, o Xuxu, dominou o norte-

-americano Isaac Villie-Flag e

conquistou sua décima vitória

em lutas profi ssionais de MMA

e manteve sua invencibilidade.

A luta foi em Atlanta, EUA. Sil-

vério enfrentou um adversário

experiente. Isaac vinha de 12

vitórias seguidas, sendo seis

por nocaute, mas não foi páreo

para o paulista Elias Silvério,

que dominou a luta com sobras

e venceu o embate por decisão

unânime, triplo 29-27.

Logo no início, Flag partiu

para cima do brasileiro, que

o manteve distante com bons

chutes e alguns jabs. No início

Grêmio Barueri disputa Copa de Marcha

Morador da região vence luta nos EUA

AtletismoMMA

EMBATE. Xuxu dominou duelo contra o americano Villie-Flag

B8 | SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 Folha de Alphaville

Muita Calma Nessa Hora 2Três anos após Búzios, as quatro amigas se encontram no Rio de Janeiro. Estrella acaba de voltar da Argentina, Aninha consulta uma vidente, Tita voltou da Europa e Mari trabalha na produção de um festival musical. Juntas, elas viverão grande aventuras. Página C-6

SEXTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2014 | CADERNO A | C1Folha de Alphaville

Diretamente de Maringá

(PR), o shopping Tambo-

ré apresenta, desde o dia 10

de janeiro, as divertidas atra-

ções do Circo Maximus. Com

15 anos de existência, o circo

de Benhur de Jesus Vieira, 36

anos, produz espetáculo com

duas horas de duração, en-

volvendo trapezistas, palha-

ços, contorcionistas, Globo da

Morte com cinco motos e mui-

to mais.

O circo começou com o

nome de Mundo Mágico dos

Pôneis e há oito anos passou

a se chamar Circo Maximus.

“Na época em que ainda eram

permitidos animais no circo, o

Benhur tinha pônei e por isso

o nome”, explicou a gerente

Aline Peixoto. Hoje, o Circo

Maximus possui um contrato

com a empresa BR Malls e há

dois anos está em temporadas

em shoppings. A trupe, com

60 funcionários – sendo que

35 são artistas – viaja pelas ci-

dades do Brasil levando todo o

material para a montagem do

espaço por meio de carretas e

trailers.

De família tradicional cir-

cense, Benhur sempre sonhou

em ter o seu próprio circo. Ele

explica que a arte é algo que


Palhaços, trapezistas e Globo da Morte estão na programação

está no sangue. “Eu sou de fa-

mília tradicional circense. Eu

nasci no circo. Venho de ge-

rações, meus avôs são circen-

ses. Meus fi lhos também. Vem

do sangue. Nós falamos que o

circo é tipo uma cachaça, nós

não conseguimos largar.” Atu-

almente, Benhur é um dos ar-

tistas que faz o Globo da Morte

e engana-se quem acredita

que ele nunca se machucou.

“Já sofri acidente. Eu tenho

problema nas duas clavículas.

Nós somos de circo, acontece.”

As famílias de Alphaville

e região já descobriram o cir-

co e levam suas crianças para

curtir as apresentações. Aline

explica que a girafa Dalila é

a atração que mais chama a

atenção da criançada. “É uma

girafa de pano. Os palhaços

Tico e Beijinho se vestem de

girafa. No fi nal, eles tiram a

fantasia e mostram que são

palhaços.”

Além dos palhaços Tico e

Beijinho, o Piriquito também

conquista gargalhadas da

plateia. Interpretado pelo jo-

vem Jodson Brito, de 20 anos,

o artista faz uma apresenta-

ção muda, com a ajuda de um

apito, e mexe com os espec-

tadores de forma carinhosa e

apaixonada.

Da Paraíba, Jodson, forma-

do em artes cênicas, começou

a sua carreira animando festas

infantis. Em trajes coloridos e

maquiagem marcante, o jovem

palhaço está com o Circo Maxi-

mus há apenas dois meses. Bri-

to explica que um palhaço não

se torna palhaço, ele nasce. “A

minha realização é ver o público

sorrindo. Nada melhor.”

Espetáculo circense é opção de férias em Alpha

JUVENTUDE.Aos 20 anos, Jodson segue o circo como Piriquito

ARTISTAS.Família Moura faz grande apresentação na cama elástica

PROGRAMAÇÃO DO ESPETÁCULO

ContorcionistaPalhaço BeijinhoHomem Pássaro acrobacias aéreasPalhaço TicoCama elástica Palhaço PiriquitoMágico

Intervalo de 15 minutosTrapezistas voadores Girafa DalilaMalabarismoNúmero de elásticoPêndulo espacialGlobo da MorteDesfi le fi nal

SERVIÇO

Onde: esta-cionamento do shopping Tamboré, na av. PiracemaQuando: de seg. a sex., às 20h, e sáb. e dom., às 16h, 18h e 20hQuanto: R$ 40 inteira. Camaro-te: R$ 400 p/ 4 pessoas. O circo fi cará até o dia 23 de fevereiro


Manfred segue Gertrude e vê quan-do ela se encontra com Venceslau. Toni e Gaia contam a história de sua vida para Tavinho, que fi ca fascinado. Serena intercepta a carta de Sonan para Matilde. Sonan entrega seus vo-tos e passa a usar roupas ocidentais. Manfred, furioso, pergunta a Gertrude se ela e Venceslau foram namorados.

Manfred obriga Gertrude a jurar le-aldade a Ernest. Sonan vai embora do mosteiro rumo ao Brasil. Iolanda descobre que o apartamento onde mora com Venceslau é de Manfred. Sílvia sonha com Pérola. Nuno con-ta para Toni e Gaia que o orfanato foi fechado. Venceslau conta para Manfred que é seu verdadeiro pai.

Manfred obriga Gertrude a jurar le-aldade a Ernest. Sonan vai embora do mosteiro rumo ao Brasil. Iolanda descobre que o apartamento onde mora com Venceslau é de Manfred. Silvia sonha com Pérola. Nuno con-ta para Toni e Gaia que o orfanato foi fechado. Venceslau conta para Manfred que é seu verdadeiro pai.

Manfred chora de raiva ao saber que é fi lho de Venceslau. Franz vê Manfred agredir Venceslau e inter-fere. Matilde se arruma para seu casamento com Rubens. Com rou-pas comuns, Sonan chega à casa de Amélia, para alegria de Pérola. Ven-ceslau exige que Manfred o nomeie vice-presidente da Fundição Hauser.

Sonan chega com Pérola ao ca-samento de Matilde e se declara. Rubens implora para Matilde não abandoná-lo, mas ela diz que ama Sonan. Manfred anuncia na fábrica o novo cargo de Venceslau, para a surpresa de todos. Silvia se lembra de que Viktor é o pai de seu fi lho. Ma-tilde e Sonan passam a noite juntos.

Bibiana e Eufrásio impedem que Sil-via se revele para Viktor. Pérola diz a Franz e Amélia que sonhou com a casa onde Silvia está. Ernest diz a Gertrude que Manfred deve ser internado. Iolanda, Mundo e Fabrí-cio procuram Silvia nas redondezas do acidente. Eufrásio diz a Mundo, Iolanda e Fabricio que não conhece Silvia. Manfred anuncia que Ernest trabalhará como operário na caldei-ra. Davi é demitido. Manfred e Ernest discutem por causa de Gertrude.

Valdirene destrata os fãs, e Márcia a re-preende. Carlito procura Valdirene. Niko pede ajuda a Félix. Amarilys chega à casa de Ingrid em Angra dos Reis. Herbert convida Edith para ir à sua casa. Rebe-ca ouve Aline falando com Ninho, mas não consegue ver os dois juntos. Félix e Niko falam com Simone e descobrem que Amarilys foi para Angra dos Reis.

Félix e Niko partem para Angra dos Reis atrás de Amarilys. Gigi e Ignácio se casam. Rubão expulsa Eudóxia de seu apartamento e decide cortar o dinhei-ro do fi lho. Bruno descobre que Ordália namora Herbert. Valdirene é convidada para posar nua em uma revista mas-culina. Félix e Niko vão atrás de Ama-rilys. Amarilys deixa a casa de Ingrid.

Niko e Félix chegam à casa de Ingrid no momento em que Amarilys tenta fugir com Fabrício. Bruno não aceita o namoro de Ordália e Herbert. Neide briga com Linda e a culpa por não sair de casa. Niko marca um jantar com Eron. Túlio e Samuel pedem informa-ções a Amarilys sobre o centro de fer-tilização do hospital. Félix visita César.

Félix e César discutem e o médico expulsa o fi lho de sua casa. Maciel pede para Pilar revelar os segredos que ela esconde. Eron descobre que Anjinho será libertado da cadeia e conta para Niko. Bernarda tem uma conversa com Neide sobre Rafael e Linda. Rebeca marca um encontro com Pérsio. Vanderlei e Perséfone fi cam jun-tos. Rebeca fl agra Aline e Ninho juntos. .

Aline manda Ninho prender Rebeca e mente para César quando ele aparece atraído pelo barulho. Niko pede para Eron levá-lo para ver Félix com Anjinho. Félix tira Anjinho da cadeia e o leva para o fl at. Niko segue os dois e chora ao ver a reação de Félix. Félix procura Márcia. Neide pede perdão a Rafael. Aline ameaça Rebeca e obriga a médica a falar com Paloma.

Paloma estranha o comportamento de Rebeca. Rebeca tenta passar um recado em código para Pérsio. Neide convida Ra-fael para visitar Linda. Natasha termina seu namoro com Rogério. Linda pede que sua família não a afaste de Rafael. Carlito não deixa Márcia e Valdirene compa-recerem ao casamento de Gina. Michel reclama do afastamento de Patrícia. Fé-lix dá uma passagem para Anjinho sair do país. Eron conta para Niko que Félix se encontrou com Anjinho. Pérsio diz a Paloma que não sabe onde Rebeca está.

Michele fi ca furioso ao ser desafi ado por Carlão. Carlão é indiferente e pede aju-da dos irmãos para socorrer Picasso e Perfume. Das Dores e Picasso procuram Carlão. Picasso pede que Carlão testemu-nhe contra Patrícia. Carlão fi ca furioso, sabendo que pode prejudicar carreira de Patrícia. Otávio procura Patrícia e pede para ser preso no lugar de Carlão.

A no ve la não é exi bi da aos sá ba dos.

Otávio fi ca furioso com Patrícia ao des-cobrir seu plano para entregar os Vêneto. Ele diz que o plano não é justo e se ofe-rece para ser preso no lugar de Carlão. Stella surpreende Picasso. Otávio tem crise de epilepsia e Maria Clara o so-corre. Carlão fi ca furioso e discute com Patrícia, acusando-a de tê-lo enganado. Ele diz que não haverá mais acordo.

A emissora não divulgou o capítulo de terça-feira

A emissora não divulgou o capítulo de quarta-feira

A emissora não divulgou o capítulo de quinta-feira

Ben revela para Sidney que terminou com Anita porque está sendo ameaça-do com um vídeo dos dois e afi rma sus-peitar de Antônio. Sofi a fi ca perplexa com o novo estilo de Sidney. Anita co-bra uma explicação de Ben para o fi m do namoro. Antônio vê o vídeo de Ben e Anita em seu celular, promete ser essa sua maior “bomba” e aperta uma tecla.


Antônio divulga o vídeo de Ben e Ani-ta juntos na internet. Ben não revela para Anita as ameaças que sofreu. Martin informa a Ben que os documen-tos assinados por Hernandez a mando de Caetano podem colocá-lo na cadeia. Antônio é agredido na instituição para menores. Sidney conta para Ben que seu vídeo com Anita caiu na rede. Ben se desespera ao ver o vídeo na internet e procura Anita. Os vigias apartam a briga entre Antônio e os internos. Junior beija Giovana. Sofi a se arruma para sair com Sidney. Mi-caela ensaia com o grupo Mika e as Miquetes e convida Martin para sua apresentação. Sidney faz um jantar ro-mântico para Sofi a, e os dois se beijam.

Depois de uma noite juntos, Sidney retoma seu estilo simples de sempre e comemora sua vingança contra Sofi a, que fi ca arrasada. Paulino tenta agra-dar Meg, mas se atrapalha. Caetano faz intrigas sobre Ben para Anita. Edgard revela a Meg e Sidney que o Embaixa-da do Gol está à venda. Vera consola Anita. Babette se apresenta no Grajaú.

Babette apresenta Mika e as Mique-tes. João Luiz inventa uma história para Fábio e consegue atrapalhar seu encontro com Raíssa. Martin sofre com o sucesso do show de Micaela entre os rapazes e deixa o restaurante. Ronaldo vê o vídeo de Ben e Anita e apoia o fi lho. A armação de Minhoca para fi car com Meg fracassa. Regina vê Anita sendo humilhada e sugere que Sofi a rastreie a pessoa que divul-gou o vídeo na internet. Anita afi rma a Vera que não quer mais saber de Ben.

Flávio se espanta com a determina-ção de Heloísa. Vinícius observa Lili e William juntos. Keila convence Kléber a receber Heloísa em sua casa. Edu entra na casa de Kléber no momento em que Heloísa e Flávio procuram pistas. Marlon não consegue encontrar a chave da ala proibida do laboratório. Tereza ordena Breno a ligar a máquina em carga total.

Marlon aciona a sirene de emergência do laboratório e consegue salvar o irmão. He-loísa e Flávio entregam a Edu um prato de comida com sonífero. Thomaz é colocado em um barco. Heloísa, Flávio e Celina pro-curam pistas no galpão de Kléber. Lili bri-ga com William. Vinícius ataca William nos limites da Comunidade. Heloísa e LC se veem pelo comunicador no galpão.

Heloísa fi ca transtornada ao falar com LC e é amparada por Celina e Flávio. William se desvencilha de Vinícius e foge pela mata. LC avisa a Kléber so-bre a fuga de William. Heloísa oferece dinheiro para Kléber levá-la até Lili. LC recebe Thomaz na Comunidade e o leva para falar com Lili. William percebe que perdeu seu mapa e se desespera. William retoma o caminho para Ta-piré. Thomaz tenta convencer Lili a ir embora com ele. William é capturado por índios na mata. Marlon conse-gue enganar Tereza. Thomaz enfren-ta LC e é levado para um helicóptero. Tereza convence William. Lili en-frenta Tereza e ameaça contar para LC sobre seu caso com Hermes.

Heloísa sente fortes dores no pé, e Celina se preocupa. Tereza pensa em colocar Lili na máquina da felicidade. Kara'twa dá dicas para William fugir de Kléber na mata. Hotxua se despede de William e indica o caminho para Tapiré. Kléber fi ca animado ao saber que vai sair para caçar como a Besta. Lili conta para LC que Tereza e Hermes são amantes.

LC fi nge surpresa ao falar com Lili. William consegue fugir de Kléber. Os capangas de Kléber deixam Heloísa e Flávio em um porto longe de Tapiré. William cai em uma armadilha e ma-chuca o pé. William não consegue sair da armadilha, e Kléber ouve seus gritos de dor. LC afi rma a Angelique que não deixará Tereza e Hermes fugirem. LC avisa a Hermes e Tereza que eles irão encontrar um investidor no Rio de Ja-neiro, e o casal decide colocar Lili na máquina da felicidade antes de partir.

As chiquititas começam a achar que ela foi abduzida. As crianças decidem investigar para ver se encontram sinais de abdução. Elas acham uma tatuagem nela e acreditam ser um si-nal. Carol diz que essa e uma excelente ideia e que ira aproveitar e pedir para que volte a trabalhar no orfanato, e fi -car mais próxima das chiquititas.


Beto diz que o endereço das entre-gas passados pela Clarita está erra-do. Maria Cecília pergunta o que está acontecendo e acaba chamando a atenção de Clarita, que não anotou o telefone da pessoa que fez o pedido. Assim que Carmen sai, Gabriela, que sofre de um grave bloqueio psicoló-gico, destrói o quadro de Carmen.

Maria Cecília pede pra Tobias de afastar dela, pois não quer mais problemas em sua vida. Junior vai ao orfanato visitar Dani. Vivi coloca óculos para parecer mais inteligen-te e encontrar Matias. Carol vai na casa em frente ao orfanato, onde mora um médico. Porém, Carol des-cobre que se trata do Dr. Fernando.

Clarita acha estranho que Beto não atende o celular e está atrasa-do. Erica chega atrasada no Café Boutique e diz que estava numa festa incrível. Na casa de Matias, o garoto quase beija Vivi, mas é surpreendido pelo pai, Dr. Ferrati. Junior leva Gabi para dar uma volta em uma praça pra ver o pôr do sol.

Mosca diz pra Pata que Mili pensa muito nos outros e pouco nela mes-ma. Chico diz pra Tati, Bia e Ana que Ernestina é Matilde. Tobias, vestido de Tomas Ferraz, rouba um beijo de Maria Cecília. Ela diz que não ama mais o Tobias, que pede pra ela lhe mandar embora. Rafa se disfarça de psicólogo para fazer uma consulta com a Ernestina. Duda vai até a casa de Matias e Vivi se esconde debaixo da cama. Matias pensa que a garota foi ao banheiro.

MALHAÇÃORede Globo - 17h45

JOIA RARARede Globo - 18h15

ALÉM DO HORIZONTERede Globo - 19H25

AMOR À VIDARede Globo - 21H10

CHIQUITITASSBT - 19h50

PECADO MORTALRede Record - 22h30

x O repórter e come-

diante Smigol é mais

um nome confi rmado

no programa “Estádio

SBT”. A modelo e atriz

Lívia Andrade, que

já pertence ao elenco

da emissora, também

fechou.

x Reservadas para

a próxima novela de

Gilberto Braga e Ricardo

Linhares no horário das

21h da Globo, Fernanda

Montenegro (foto) e Na-

thalia Timberg farão um

casal gay na história.

SEX

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O Curioso Caso de Benja-min ButtonBenjamin Button nasceu com a aparência e doenças de uma pessoa em torno dos 80 anos. Ao invés de envelhecer, Button rejuvenesce.

Amanhecer - Parte 2Após dar à luz a Renesmee, Bella Swan desperta já vampira. Ela agora precisa aprender a lidar com seus novos poderes, assim como absorver a ideia de que Jake, seu melhor amigo, teve um imprinting com a fi lha. Paralela-mente, Aro é informado por Irina da existência de Renesmee e de seus raros poderes. Ele passa a elaborar um plano para atacá-la.

Os SimpsonsHomer Simpson tem um novo bicho de estimação: um porco. Devido a um silo perfurado e cheio de fezes, um desastre de grandes proporções acontece em Springfi eld.

Caçador de RecompensasMilo é um ex-policial que se tornou caçador de recompensas. Sua missão era prender a repórter Nicole e tinha tudo para ser uma tarefa das mais fáceis. Afi nal, ela é sua ex-esposa. Mas, há mais pessoas interessadas nela por conta de uma matéria sobre um assassinato e os dois entraram na mira de criminosos.

Hotel TransylvâniaDrácula decidiu criar sua amada fi lha Mavis em um ambiente seguro, livre de humanos. Constrói o Hotel Transylvania, lugar onde os monstros passam as férias. Mas ao aparecer Jonathan, um humano, sua vida fi ca de cabeça para baixo, pois ele se apaixona por sua doce fi lha Mavis e ela corresponde.

Promessa é DívidaJohn é um trabalhador e responsável. Mas precisa de U$ 30 mil para pagar o curso de sua querida sobrinha em Harvard. Quando conta ao seu grande amigo, Duff, seu dilema, ele o convence a entrar para o crime por algum tempo para ver se consegue algum dinheiro. E o resultado é um verdadeiro desastre.

OlgaOlga é uma militante comu-nista, que foge para Moscou. Lá ela é encarregada de acom-panhar Luís Carlos Prestes ao Brasil para liderar a Intentona Comunista de 1935.

SEXTA, 17 SÁBADO, 18 DOMINGO, 19 SEGUNDA, 20 TERÇA, 21 QUARTA, 22 QUINTA, 23Telecine Premium, 22h Warner, 18h55 Megapix, 22h Fox, 18h30 Hbo Family, 20h05 Max Prime, 22h15 Fox, 18h

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(bras.pop.)

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axé-music

Sufixopresente

em "sabo-rosa"

Doutor esacerdote

judeu(Bíblia)

(?)Newton,

físicoinglês

IsadoraDuncan,

dançarinados EUA

A avecomo orouxinol

O ônibusque não

tem maislugares

Compar-timentomuito

pequenoArrecadadireitosautorais(sigla)

Açude de(?): está

situado noCeará

Prostra-dos pordoença

Io, Europa eGanimedes (Astr.)

À (?): aesmo

Tipo de lixo que pode ser trans-formado em adubo (pl.)

Vencer no jogo Aviste;divise

Pene-trado

Pancadadolorosa

com aponta do

pé

O filho do filho

El. comp. de"altícola"

Presolibertadono lugarde Jesus

Símbolo doamor-pró-prio exces-sivo (Mit.)

Vida, emfrancêsQue te

pertence

Equívoco;enganoPorém;contudo

AfirmativaDestinar(verba aum fim)

3/toa — vie. 4/orós. 5/isaac. 6/alocar. 8/tabacada.

Recruta Zero

Hagar

Jogo dos 8 erros

Zits

Luluzinha Teen

C2 | CADERNO A | SEXTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2014 Folha de Alphaville

Paulo Coelhocadernoa@fo lha de alpha vil le.com.br

Lair Ribeirocadernoa@fo lha de alpha vil le.com.br

canal 1Por: Flávio Ricco | Colaboração: José Carlos Nery

Duas histórias para o guerreiro da luz

Você sabe onde quer chegar? E onde está?

O Lago e o NarcisoQuase todo mundo conhece

a história original (grega) sobre

Narciso: um belo rapaz que, to-

dos os dias, ia contemplar seu

rosto num lago. Era tão fasci-

nado por si mesmo que, certa

manhã, quando procurava

admirar-se mais de perto, caiu

na água e terminou morrendo

afogado. No lugar onde caiu,

nasceu uma fl or, que passamos

a chamar de narciso.

O escritor Oscar Wilde, po-

rém, tem uma maneira diferen-

te de terminar esta história.

Ele diz que, quando Narciso

morreu, vieram as Oréiades –

deusas do bosque – e viram que

a água doce do lago havia se

transformado em lágrimas.

- Por que você chora? – per-

guntaram as Oréiades.

- Choro por Narciso.

- Ah, não nos espanta que

você chore por Narciso. Afi nal

de contas, apenas de todas nós

que sempre corremos atrás dele

pelo bosque, você era o único

que tinha a oportunidade de

contemplar de perto sua beleza.

- Mas Narciso era belo?

- Quem melhor do que você

poderia saber? Afi nal de contas,

era em suas margens que ele se

debruçava todos os dias.

- Eu choro por Narciso, mas

jamais havia percebido que

Narciso era belo. Choro por ele

porque, todas as vezes que ele

se deitava sobre minhas mar-

gens, eu podia ver, no fundo

dos seus olhos, a minha própria

beleza refl etida.

Jogral de Nossa SenhoraConta uma lenda medieval

que, com o Menino Jesus nos

braços, Nossa Senhora resolveu

descer e visitar um mosteiro.

Orgulhosos, todos os padres

fi zeram uma grande fi la, e cada

um postava-se diante da Vir-

gem, procurando homenagear

a mãe e o fi lho. Um declamou

belos poemas, outro mostrou

suas iluminuras para a bíblia,

um terceiro disse o nome de to-

dos os santos. E assim por dian-

te, monge após monge mostrou

seu talento aos dois.

No último lugar da fi la ha-

via um padre, o mais humilde

do convento, que nunca havia

aprendido os sábios textos da

época. Seus pais eram pessoas

simples, que trabalhavam num

velho circo das redondezas, e

tudo que lhe haviam ensinado

era atirar bolas para cima e fa-

zer alguns malabarismos.

Quando chegou sua vez, os

outros padres quiseram encer-

rar as homenagens, porque o

antigo malabarista não tinha

nada de importante para dizer,

e podia desmoralizar a imagem

do convento. Entretanto, no

fundo do seu coração, também

ele sentia uma imensa necessi-

dade de dar alguma coisa de si

para Jesus e a Virgem.

Sentindo o olhar reprova-

dor dos seus irmãos, ele tirou

algumas laranjas do bolso e

começou a joga-las para cima,

fazendo malabarismos.

Foi só neste instante que o

Menino Jesus sorriu, e começou

a bater palmas no colo de Nossa

Senhora. E foi para esse que a

Virgem estendeu os braços, dei-

xando que segurasse um pouco

a criança.

“Gabi Quase Proibida” vai deixar grade do SBTO programa “Gabi Quase Proibida” não fará mais parte da grade do SBT nesta temporada, segundo executivos do canal ouvidos por este espaço. A emissora, ofi cialmente, ainda não se pronuncia sobre o caso.Porém, comenta-se que se trata de uma decisão já tomada em con-junto com a apresentadora Marília Gabriela. O “De Frente com Gabi”, veiculado aos domingos, seguirá normalmente. A saída do “Proibida” do ar pode estar relacionada ao lançamento do talk show diário de Danilo Gentili, previsto para estrear em março.

Voando baixo “Amores Roubados”, da Globo, aumentou em 3 pontos a média de audiência do horário em relação às 4 últimas semanas, na Grande São Paulo. Segundo a emissora, a 1ª semana fechou com 30 pontos.

Sob nova direçãoO programa “Jogo Aberto”, da Bandei-rantes, ganhou uma nova direção-geral, após a saída de Mário Quaranta para o canal Fox Sports. Charles Mills passou a ser o responsável pelo esportivo de Renata Fan.

Novela das 21 horasA atriz Leandra Leal, após trabalhos marcantes em “Cheias de Charme” e “Saramandaia”, acaba de fechar participação em uma nova produção da Globo. Ela viverá um dos principais papéis de “Falso Brilhante”. Quarteto Os fi nalistas do “The Voice Brasil”, Pedro Lima, Lucy Alves, Rubens Daniel e Sam Alves serão as estrelas de um show que estreia dia 25 em São Paulo, na casa de espetáculos HSBC. Um trabalho da gravadora Universal.

TV TUDO

Muitas pessoas, em um de-

terminado momento da vida,

veem-se sem perspectivas, lite-

ralmente perdidas. Não sabem

mais o caminho de volta nem

fazem ideia de para onde estão

indo. Apenas caminham, até

que um dia, um chamado inte-

rior consegue falar mais alto e

clama por mudanças. De algu-

ma forma, o corpo se manifesta,

física ou psicologicamente, por

meio de doenças como estresse,

depressão, ansiedade ou outras

mais graves. Se você tem fi lhos

adolescentes, saiba que eles

não são mais crianças, apesar

de ainda não terem maturidade

sufi ciente para serem tratados

como adultos. A adolescência é

uma fase de transição, repleta

de confl itos, medos, inseguran-

ças, desejos e muita curiosidade.

Nunca é tarde para se co-

nhecer melhor. Antes de fazer

escolhas para sua vida, como

a carreira seguir, por exemplo,

o primeiro passo é identifi car

quais são as suas verdadeiras

habilidades. É possível, sim,

unir trabalho e prazer.

Refl ita sobre as coisas de

que você gosta de fazer. Lem-

bre-se de que o que você faz

por diversão é trabalho para

muita gente. Enquanto você

gasta dinheiro para alugar

uma quadra de tênis, Gusta-

vo Kurten já ganhou milhões

jogando tênis profi ssional-

mente. Quando transforma o

seu hobby em trabalho, você

sente como se não estivesse

trabalhando; consequente-

mente, realiza-se profi ssio-

nalmente e ganha dinheiro.

Para descobrir suas ver-

dadeiras habilidades, é impor-

tante fazer uma investigação

profunda. Refl ita. Escreva num

papel tudo o que você gosta de

fazer e faz sem esforço. Tudo o

que lhe proporciona prazer e sa-

tisfação deve entrar nessa lista.

Costumo dizer que sorte é

quando preparação encontra

oportunidade. Esteja sempre

preparado, pois as oportuni-

dades passam diante nossos

olhos, basta estar preparado

para as enxergar. A partir do

momento em que você se pro-

puser a mudar, tudo o mais es-

tará mudando com você.

HORÓSCO PO |

O ano de 2013 não foi tão

bom para a teledramaturgia

brasileira. Nem no quesito pro-

dutividade nem em audiência.

Poucos programas de qualida-

de - de sucesso - foram lança-

dos. O humor foi o gênero mais

investido e, consequentemen-

te, mais bem-sucedido. O blog

montou uma lista com os me-

lhores do ano na TV brasileira.

Pecado Mortal”: Apesar da

baixa audiência, a primeira

novela de Carlos Lombardi

na Record é, sem dúvida, o

melhor folhetim do ano. Com

uma trama inteligente, elenco

e direção afi ados, a história

de amor entre o herdeiro de

um importante bicheiro e uma

promotora de Justiça honesta é

bem superior ao enredo mexi-

cano de “Amor à Vida”.

“O Canto da Sereia”: Isis Val-

verde, que vinha do sucesso

de Suelen de “Avenida Bra-

sil”, conseguiu construir uma

personagem forte o sufi ciente

para tirar da memória perigue-

te do Divino em tempo recorde.

“Sangue Bom”: O maior acer-

to da Globo na area de novelas

foi a trama de Maria Adelaide

Amaral e Vincent Villari. A

produção inovou ao criar uma

mocinha antipática e esno-

be que fl ertou com a vilania

e mesmo assim terminou nos

braços do herói.

Mateus Solano: O ator vem

sendo considerado pela im-

prensa especializada e pelo

público o grande nome do

ano por conta de seu trabalho

como Félix de “Amor à Vida”.

Solano, que começou a trama

como um vilão inescrupuloso,

soube conduzir o personagem

pelo núcleo de humor sem

perder sua essência. A ideia de

tirar o vilão do armário e fazer

ele vender cachorro quente

com blusinha amarrada na

cintura e fl or no cabelo tinha

tudo para não dar certo. Tipo

de coisa que só um ator talen-

toso pode salvar.

Tatá Werneck: Falando em

talento, a humorista acabou

se tornando a grande contrata-

ção do ano da Globo. Ex-MTV,

a atriz roubou a cena como a

periguete Valdirene de “Amor

à Vida”, conquistou a audiên-

cia e caiu nas graças da alta

cúpula da emissora.

FAMOSIDADES*

(21/3 a 19/4) - Cuidado para que os impulsos por assuntos irrelevantes não atrapalhem suas relações em geral. Tendências a defi nições em assuntos familiares e contratempos domésticos.

(22/6 a 22/7) - Semana exige cuidado com as pessoas que gosta e envolvimento emocional com tudo o que envolve os ambientes da sua rotina. Saiba separar razão e emoção.

(23/9 a 22/10) - Bom momento para aproveitar os convívios sociais, eventos e diversões junto a amigos. As paqueras e demonstrações afetivas serão mais intensas na vida amorosa.

(22/12 a 19/1) - Priorize o que for essencial antes de pensar em algum consumo. Boas novidades marcarão negócios ligados a parcerias de trabalho ou projetos autônomos.

(20/4 a 20/5) - Cuidado para o aumento da ansiedade ao tratar de assuntos mais essenciais de seu cotidiano, o que recomenda atenção para não sobrecarregar a mente e o corpo.

(23/7 a 22/8) - Há tendências para se doar um pouco mais aos problemas de quem tem mais vínculo. Mas cuide para que essa dedicação não sobre-carregue sua vida.

(23/10 a 21/11) - Hora de refl etir se não tem exigido demais, principalmente de familiares. Na vida amorosa, esclarecimentos do passado e lembranças especiais serão mais frequentes.

(20/1 a 19/2) - Sua vontade de expor o que pensa será mais intensa e estará mais comunica-tivo. Momento importante para conversas esclarecedoras com quem tem vínculo afetivo.

(21/5 a 21/6) - Momento para troca de ideias e o restabeleci-mento de contatos com pessoas que poderão contribuir para proje-tos. Estudos, viagens e contatos à distância estão favorecidos.

(23/8 a 22/9) - Hora para retomar amizades e para participar de temas em grupos desde ligados à responsabilidade importante ou mesmo hobbyes. Vida amorosa cheia de paqueras.

(22/11 a 21/12) - Maiores ten-dências para imprevistos diante de temas materiais e fi nanças. A busca por novas informações e pesquisas estará favorecida e será essencial no trabalho.

(20/2 a 20/3) - Terá mais opor-tunidades para revigorar ener-gias ao se afastar de ambientes e mesmo de pessoas, sem precisar se fechar totalmente para o mundo por isso.

ÁRIES CÂNCER LIBRA CAPRICÓRNIO

TOURO LEÃO ESCORPIÃO AQUÁRIO

GÊMEOS VIRGEM SAGITÁRIO PEIXES

Fotos: Divulgação

Ivete Sangalo e Silvio San-

tos no “Teleton”: Silvio San-

tos se rendeu ao carisma e a

espontaneidade da cantora

baiana durante o programa

benefi cente realizado anu-

almente pelo SBT. A morena

acabou ofuscando a fi lha do

apresentador, Patrícia Abra-

vanel.

“Saia Justa”: A mesa redonda

do GNT conseguiu recuperar

o prestígio de seus primeiros

anos ao reformular totalmen-

te seu elenco.

“The Voice”: Um dos projetos

mais bem sucedidos de 2012,

o reality musical ganhou ain-

da mais fôlego em esse ano ao

ser exibido no horário nobre.

Fernanda Lima: A apresenta-

dora fi nalmente deixou de ser

uma aposta da Globo e deve

começar 2014 como uma das

principais estrelas do casting

do canal. A gaúcha foi exalta-

da pela imprensa internacio-

nal por sua beleza e carisma

durante o sorteio das chaves

da Copa do Mundo de 2014.

“Agora é Tarde”: O talk-

-show de Danilo Gentili deu

um sopro de renovação ao

tão desgastado formato de

programa de entrevistas. O

humorista encontrou um jei-

to original de bater papo com

convidados diante de um sofá

na TV.

Acompanhe-nos no Facebook: facebook.com/famosidades

OS MELHORES DA TV EM 2013


APRESENTADORA.Fernanda Lima se destacou em Amor e Sexo e conquistou o público interna-cional

ATOR.Mateus Solano ganhou o pú-blico na pele do engraçado vilão Félix

TALENTO.Tatá Werneck tornou-se a melhor contratação da Globo

SERVIÇO

Onde: Shopping Tamboré – de segunda a sexta, das 11h30 às 15h30 e das 19h às 22h (23h às sextas); aos sábados, das 12h às 16h e das 19h às 23h e aos domingos, das 12h às 22h

SERVIÇO

Onde: Alameda Grajaú, 61Quando: de segunda a sexta (exceto feriados), das 18h às 20h

Restaurante oferece opções de pratos de verão

Happy hour com bebidas refrescantes em Alphaville

DESTAQUE.Prato principal é aposta de risoto de sabor marcante e peixe com fres-cor de verão

MISTURA.Com brie

empanado, a salada oferece diferentes tex-turas e leveza

SABOROSA.Saída do forno, a entrada conta com combinação de queijo e frutas

FROZEN. O Wallaby Darned é um dos drinques mais pedidos no verão


Nova opção de sobremesaUma das mais tradicionais lanchonetes da capital paulista, também presente na Granja Viana, a Milk & Mellow, traz uma novidade em seu cardápio de sobremesas: os waffl es. Entre as versões da iguaria estão as de doce de leite com pêssego e sorvete com duas coberturas.

Molhos à base de frutas e combinações de doce com salgado são as apostas para refeições leves e refrescantes no calor

T radicional restaurante ita-

liano, o La Pasta Gialla,

presente há quase dez anos em

Alphaville, destaca pratos ofe-

recidos em seu cardápio com

toques de frutas, leves, saudá-

veis e saborosos para os dias de

temperaturas elevadas.

Como entrada, a gerente do

estabelecimento, Valéria Cho-

ciai, recomenda opções como

queijos mistos (brie, parmesão

e gorgonzola) com geleia de

tomate – de sabor doce e leve-

mente picante – ou a saborosa

bruschetta de queijo brie com

geleia de frutas vermelhas que,

apesar de servida quente, con-

ta com o frescor das frutas, que

dão um toque especial ao prato,

tornando-o leve e apetitoso.

Para quem busca opções

saudáveis, o restaurante sugere

a salada de folhas verdes com

queijo brie empanado e man-

ga grelhada ao molho de frutas

vermelhas e aceto balsâmico –

excelente combinação de sabo-

res e texturas que, mesmo com

a fritura do brie, dão suavidade

ao prato – e o fusili sem glú-

ten, massa feita pela casa, com

tomates cereja e seco, pinolis,

manjericão e rúcula é a melhor

pedida para não sair do regime.

O destaque fi ca por conta

do peixe do dia ao molho de

gengibre e limão siciliano –

extremamente leve e perfeito

para o verão – com risoto feito

com uma deliciosa e marcante

combinação de arroz negro e

mascarpone, salpicado com a

crocância das amêndoas como

toque fi nal.

Para sobremesa, crepe de

mascarpone e amêndoas com

calda de laranja e sorvete de

baunilha é a opção sugerida.

Muito procurado para

eventos, aniversários, con-

fraternizações e jantares, o

Outback Steakhouse, em Al-

phaville, traz opções de bebi-

das geladas para quem quer

se refrescar no verão.

Conhecido como “Billa-

bong Hour”, o famoso happy

hour da rede oferece bebi-

das alcoólicas pela metade

do preço (exceto garrafas) e

atrai trabalhadores e mora-

dores da região.

Já conhecido por seu cho-

pp servido em caneca conge-

lada (340 ml por R$ 9), a casa

também apresenta diversas

e refrescantes caipirinhas

de vodka, saquê e cachaça

com combinações de frutas

e especiarias como lima-pi-

menta, uva com manjericão,

limão com melão e frutas ver-

melhas, além de receitas de

drinques exclusivas da rede

outback.

A casa tem como desta-

que, na época mais quente

do ano, o Wallaby Darned

– combinação de frozen de

espumante, pêssego, vodka e

ingredientes exclusivos (280

ml por R$ 20,50) –, um dos

mais pedidos do restauran-

te, além de drinques como o

Strawberry Rita, Gold Coast

Rita e o Brazilian Beach Co-

cktail.

Fotos: Divulgação


SERVIÇO

Onde: Rua Álvaro Luiz do Vale, 66, Centro Histórico, Santana de ParnaíbaTel.: 4154-2726

C lima e sabor de interior

prometem que o cliente

faça uma viagem no tempo ao

almoçar no restaurante São

Paulo Antigo, localizado no

Centro Histórico de Santana de

Parnaíba. Instalado em um ca-

sarão do século 17, o local tem

paredes feitas de taipa, telhas

modeladas nas coxas de es-

cravas e assoalho envelhecido.

Mas não é apenas pelo ambien-

te que o São Paulo Antigo con-

quista seu público, o Leitão à

pururuca atrai muitos clientes

e é considerado a especialida-

de da casa.

O sócio-proprietário Nel-

son Batista Neto explica que

a receita tem atraído muitas

pessoas aos fi nais de semana,

quando é servida no buffet.

“O pessoal tem pedido cada

vez mais o Leitão à pururuca.

Porém nada impede que ele

seja encomendado e saborea-

do também nos dias de sema-

na.”

A solicitação deve ser feita

com dois dias antecedência e

a casa oferece duas opções de

tamanhos. O primeiro é o leitão

de leite que pesa seis quilos,

serve até seis pessoas e custa

R$ 380. Outra opção é o leitão

Leitão à pururuca é o prato mais procurado no restaurante São Paulo Antigo

Restaurante aposta no aconchego de Parnaíba

padrão, que pesa cerca de 12

quilos. Ele serve até 12 pessoas

e custa R$ 450.

Neto destaca que não pode

considerar que cada pessoa co-

merá um quilo de carne e, por

isso, eles indicam este número

de pessoas por leitão. “O leitão

vem completo. Ao tirar a cabe-

ça e os osso um pouco o peso é

reduzido.”

Mas o restaurante também

possui outros diferenciais

como o frango com quiabo,

costela atolada, feijoada e

arroz carreteiro. Às sextas-

feiras é servido o churrasco

aperitivo. “Todos os dias tra-

balhamos com algum prato di-

ferenciado. Na sexta-feira é o

churrasco. Diferente das chur-

rascarias ou dos outros restau-

rantes em que os garçons pas-

sam oferecendo a carne, nós já

preparamos porções que são

levadas mesa a mesa”, conta

Nelson Neto.

Entre as sobremesas o des-

taque é o pudim. “O pudim e o

arroz doce são as estrelas das

sobremesas. Mas todos os dias

oferecemos opções caseiras,

como o doce de leite, e frutas”,

revela o sócio-proprietário.

Há 36 anos no Centro His-

tórico da cidade, o São Paulo

Antigo funciona todos os dias

durante o almoço. Os horários

variam de acordo com o dia.

De segunda à sexta-feira o

restaurante abre do meio-dia

às 15h. Já aos sábados, domin-

gos e feriados funciona desde

o meio-dia até as 16h.

O preço do buffet também

varia de acordo com o dia.

Durante os dias da semana

custa R$ 28,80 e aos fi nais de

semana, R$ 42,80 porque é

quando o Leitão à pururuca

é servido. São oferecidos dia-

riamente 21 pratos quentes,

12 saladas e dez opções de

sobremesa.



CHARME.Restaurante está localiza-do no Centro Histórico de Santana de Parnaíba

BUFFET.São ofereci-dos 21 pratos quentes, 12 saladas e dez sobremesas diariamente

Fotos: Divulgação

INAUGURADO. A rede de fast-food Carl’s Jr. lançou a sua terceira loja brasileira no shopping Tamboré. Entre os diferenciais da marca está a opção Low Carb Trickburger, na qual os sanduíches não são feitos com pão, mas sim envol-tos em folhas de alface. A loja funciona de segunda a sábado das 10h às 22h e das 14h às 20h aos domingos e feriados. Além da unidade do Tamboré, a Carl’s Jr. posssui uma unidade no shopping Villa Lobos e outra no Aeroporto de Guarulhos.

CARL’S JR. EM ALPHAVILLE

Clássicos de chocolate são transformados em sorvete

Quem nunca imaginou as

suas sobremesas preferidas

transformadas em picolé nos

dias de calor? Pois a Kope-

nhagen pensou e trouxe a op-

ção de escolher entre os seus

maiores clássicos – Língua de

Gato, Lajotinha, Nhá Benta e

Cacau 70% - em dois forma-

tos: o já conhecido chocolate

ou o sorvete. A marca ainda

foi mais além: os sorvetes da

fi carão disponíveis o ano todo

e não apenas durante o verão.

A ideia veio junto com uma

parceria com a marca italiana

de sorvetes gourmet, a Diletto.

A confecção do produto

demorou um ano para que a

qualidade e o sabor já conhe-

cidos pelos clientes fossem

mantidos. “Queríamos que o

consumidor, ao experimentar

o gelato, tivesse uma experi-

ência tão especial quanto a

que tem ao consumir o produ-

to original”, conta a vice-pre-

sidente do grupo que detém a

marca de chocolates, Renata

Moraes Vichi.

A novidade está disponí-

vel exclusivamente nas lojas

Kopenhagen desde segunda-

feira (13) e custa R$ 9. “Ter

sorvetes nas lojas é impor-

tante, pois dentro da gama

do varejo são considerados

produtos de destino, ou seja,

ajudam a levar mais consu-

midores às lojas”, completa

Renata Vichi.

Por enquanto são quatro

sabores. O Gelato Lajotinha

leva creme de lajotinha cober-

to com o tradicional chocolate

ao leite Kopenhagen. Já o pi-

colé Nhá Benta Tradicional é

feito com marshmallow tam-

bém coberto com chocolate

ao leite da marca. O Gelato

Cacau 70% é totalmente feito

com chocolate amargo. E, por

fi m, o Língua de Gato tem a

massa do chocolate e cober-

tura com o chocolate ao leite.

EXCLUSIVOS.Os picolés podem ser encontrados em quatro sabores por R$ 9 cada

Sandro Almeida/ Folha de Alphaville

Todo dia

trabalhamos

com um pra-

to diferen-

ciado. Na

sexta-feira é

churrasco,

por exem-

plo.”

Nelson Batista NetoSócio-proprietário

Programaçãode 17/01 a 23/01

Cinemark Tamboréwww.cinemark.com.brPreços: segunda, terça e quinta-feira: matinê (até 17h) R$ 15, noite R$ 17, 3D R$ 23, XD 2D R$ 23, XD 3D R$ 26, Premier 2D R$ 28 (matinê), R$ 30 (noite), Premier 3D R$ 32; quarta-feira: R$ 15 o dia todo, 3D R$ 22, XD 2D R$ 22, XD 3D R$ 25, Pre mier 2D R$ 26, Premier 3D R$ 30; sexta, sábado, do-min go e feriado: matinê (até 17h) R$ 18, noite R$ 21, 3D R$ 26, XD 2D R$ 26, XD 3D R$ 29, Pre mier 2D R$ 30 (matinê), R$ 32 (noite), Premier 3D R$ 36Sala 1 – Até Que a Sorte Nos Separe 2 - 10 Anos - 11h35 - 14h - 16h35 - 19h05 - 21h35 (som sab) Sala 2 – Frankenstein - Entre Anjos e Demonios 3D (dub) - 12 Anos - 22h30 (som qui)Tarzan 3D (dub) - Livre 13h - 15h20 - 17h40 - 20h - 22h30 (exc qui)Sala 3 - Atividade Para-normal: Marcados Pelo Mal DIGITAL (dub) - 14 Anos - 11h40 - 14h15 - 16h30 - 18h40 - 21h30Sala 4 –Muita Calma Nessa Hora 2 DIGITAL - 12 Anos - 12h30 - 15h - 17h30 - 19h50 - 22h10 (exc sab)O Lobo de Wall Street DIGITAL - 16 Anos 22h10 (Som sab)Sala 5 - Confi ssões de Adolescente - 12 Anos 13h10 - 16h10 - 18h50 - 21h10Sala 6 – Ajuste de Contas (dub) - 12 Anos - 21h40Frozen, Uma Aventura Congelante (dub) - Livre - 11h - 13h40 - 16h20 - 19hSala 7 - Até Que a Sorte Nos Separe 2 - 10 Anos - 19h25 - 22h20Frozen, Uma Aventura

Congelante (dub) - Livre - 11h30 - 14h10 - 16h50 Sala 8 – Muita Calma Nessa Hora 2 - 12 Anos - 13h30 - 15h50 - 18h20 - 20h40 - 23h10 (som sab)Sala 9 - A Vida Secreta de Walter Mitty DIGITAL (dub) - 10 Anos 21h50Caminhando com Dinossauros 3D (dub) - Livre - 12h - 14h20 - 17h - 19h30

Cinépolis Iguatemi Alphavillewww.cinepolis.com.brPreços: segunda, terça e quinta-feira: matinê (até 16h55) R$ 17, noite R$ 19, 3D R$ 24; quarta-feira: R$ 17 o dia todo, 3D R$ 24; sexta, sábado, domingo e feriado: matinê (até 16h55) R$ 20, noite R$ 23, 3D R$ 28. Salas VIPs - segunda, terça e quinta-feira: matinê R$ 41, noite R$ 46, 3D R$ 51; quarta-feira: R$ 38; o dia todo, 3D R$ 43; sexta, sábado, domingo e feriado: matinê R$ 46, noite R$ 50, 3D R$ 55 Sala 1 – Confi ssões de Adolescentes - 12 anos - 12h30 - 14h45Ninfomaníaca - Parte 1 - 17h - 19h45 - 22h30Sala 2 – Muita Calma Nessa Hora 2- 12 Anos - 14h - 16h15 - 18h45 - 21hSala 3 – Até que a sorte nos separe 2 - 12 anos - 12h45 - 15h30- 18h - 20h30Sala 4 – Atividade Paranormal: Marcados pelo mal (dub) - 14 anos - 13h -17h30Atividade Paranormal: Marcados pelo mal - 14 anos - 15h15 - 20hSala 5 – Frozen: Uma Aventura Congelante (dub) - Livre - 13h45- -16h30 - 19h15O Lobo de Wall Street - 16 Anos - 22h (exc qui)Frankstein: Entre Anjos

e Demônios - 12 Anos - 22h (som qui)Sala 6 –Tarzan 3D (dub) - Livre - 14h30 - 19hCaminhando com os Dinossauros 3D (dub ) - Livre - 12h15 - 16h45 - 21h30Sala 7 – Ajuste de Con-tas - 12 anos - 13h10 - 22h15De repente Pai - 12 anos - 16h05O Lobo de Wall Street - 16 Anos - 18h45Sala 8 – Caminhando Com Dinossauros 3D (dub) - Livre - 13h30 - 18h15Tarzan 3D (Dub) - Livre - 15h45 - 20h35Sala 9 – Frozen: Uma Aventura Congelante (dub) Livre - 14h - 16h35 - 19h05Ninfomaníaca - Parte 1 - 18 Anos - 21h45

Cinépolis Parque Shopping Barueriwww.cinepolis.com.brPreços: segunda, terça e quinta-feira: matinê (até 16h55) R$ 16, noite R$ 18, 3D R$ 22; quarta-feira: R$ 16 o dia todo, 3D R$ 21; sexta, sábado, domingo e feriado: matinê (até 16h55) R$ 19, noite R$ 22, 3D R$ 26. Salas VIPs - segunda, terça e quinta-feira: matinê R$ 22, noite R$ 24, 3D R$ 27; quarta-feira: R$ 22 o dia todo, 3D R$ 24; sexta, sábado, domingo e feriado: matinê R$ 25, noite R$ 27, 3D R$ 31Sala 1 Macro XE - Frozen: Uma Aventura Congelante (Dub)3D - Livre - 13h45 - 16h15 - 18h45 - 21h30Sala 2 VIP – Caminhan-do Com os Dinossauros 3D (dub) - Livre - 13h30 - 18h15Tarzan 3D (dub) - 16h - 20h45Sala 3 VIP – Até que a Sorte Nos Separe - 2- 12 Anos - 13h15 - 18hMuita Calma Nessa Hora

2 - 12 Anos - 15h45 - 20h30Sala 4 – Até que a sorte nos separe 2 - 12 anos - 16h30 - 21h45Muita Calma Nessa Hora 2 - 12 Anos - 14h15 - 19h15Sala 5 –Frozen: Uma aventura Congelante (Dub)3D - Livre - 12h - 14h30 - 17h - 19h30Atividade Paranormal: Marcados pelo Mal (dub) - 14 Anos - 22h15 (exc qui)Frankstein:Entre Anjos e Demônios - 12 Anos - 22h15 (som qui)Sala 6 – Pré-estreia - Tarzan 3D (dub) - Livre 13h - 17h45Caminhando com Dinos-sauros 3D (dub) - Livre - 15h30 - 20h15Sala 7 -Atividade Paranormal: Marcados Pelo Mal (dub) - 14 Anos - 14h - 19hAtividade Paranormal: Marcados Pelo Mal - 14 Anos - 16h45 - 21h15Sala 8 - De Repente Pai (dub) - 12 Anos - 12h30Ajuste de Contas (dub) -12 Anos - 15hO Lobo de Wall Street - 16 Anos - 17h30 - 21hSala 9 - Confi ssões de Adolescente - 12 Anos - 12h15 - 14h45 - 17h15 - 19h45 - 22h

Cinemark Granja Viannawww.cinemark.com.brPreços: segunda, terça e quinta-feira: matinê (até 17h) R$ 12, noite R$ 14, 3D R$ 21; quarta-feira: R$ 12 o dia todo, 3D R$ 20; sexta, sábado, domingo e feriado: matinê (até 17h) R$ 15, noite R$ 17, 3D R$ 24Sala 1 – Caminhando com Dinossauros 3D (dub) - Livre 11h20 - 13h25 - 18hConfi ssões de Adoles-cente - 12 Anos 15h40 - 20h05 - 22h20 (exc qui)Frankenstein - Entre Anjos e Demonios 3D - 12 Anos 22h20

(som qui)Sala 2 – Muita Calma Nessa Hora 2 - 12 Anos - 130 - 15h20 - 17h40 - 19h55 - 22hSala 3 – Até Que a Sorte Nos Separe 2 - 10 Anos - 12h20 - 14h40 - 17h - 19h30 - 22h10Sala 4 – Atividade Paranormal: Marcados Pelo Mal - 14 Anos 12h00 - 14h - 16h10 - 18h20 - 20h30 - 22h40 (som sex e sab)Sala 5 –Frozen, Uma Aventura Congelante (dub) - Livre 11h30 - 14h05 - 16h40 - 19h10O Lobo de Wall Street - 16 Anos - 21h35

Cinespaço The Square Granja Vianna www.cinespaço.com.brPreços: segunda, terça e quinta: R$ 14, 3D R$ 20; quarta: R$ 12, 3D R$ 18; sexta, sábado, domingo e feriado: R$ 18, 3D R$ 24. Imax - segunda a quinta: R$ 22; sexta, sábado, domingo e feriado: R$ 30Sala 1 – Tarzan 3D - A Evolução da Lenda (dub)- Livre - 13h50 – 15h40 – 17h40 – 19h40 Ninfomaníaca - Volume 1 - 18 Anos - 21h40Sala 2 – Frozen: Uma Aventura Congelante (dub) - Livre - 14h30 – 16h30 – 18h30Álbum de Família - 12 Anos - 21h Sala 3 – Caminhando com Dinossauros (dub ) - Livre - 14h – 16h – 18h – 20hConfi ssões de Adoles-cente - 12 Anos - 21h40 Sala 4 - Muita Calma Nessa Hora 2 - 12 Anos - 14h – 16h – 18h – 20h – 22hSala 5 – Atividade Paranormal: Marcados Pelo Mal - 14 Anos - 14h20 – 16h10O Lobo de Wall Street - 16 Anos - 18h10 – 20h30Sala 6 - Até que a Sorte nos Separe 2 - 12 Anos - 14h40 – 17h – 19h20 – 21h40Sala Imax –O Hobbit 2 HFR 3D - 12 Anos - 14h

Gravidade 3D - 12 Anos - 17h - 19h (exc qui) - 21h(exc qui)Frankstein 3D: Entre Anjos e Demônios - 12 Anos - 19h (som qui) - 21h (som qui)

Cinemark Villa-Loboswww.cinemark.com.brPreços: segunda, terça e quinta-feira: matinê (até 17h) R$ 17, noite R$ 19, 3D R$ 23; quarta-feira: R$ 17 o dia todo, 3D R$ 22; sexta, sába-do, domingo e feriado: matinê (até 17h) R$ 20, noite R$ 23, 3D R$ 27Sala 1 – Caminhando com Dinossauros 3D (dub) - Livre - 11h - 13h - 15h20 - 17h30O Lobo de Wall Street DIGITAL - 16 Anos 20h30Sala 2 – Confi ssões de Adolescente DIGITAL - 12 Anos - 11h50 - 16h30 - 21h20De Repente, Pai DIGITAL - 12 Anos - 14h - 18h50Sala 3 –Até Que a Sorte Nos Separe 2 DIGITAL - 10 Anos - 17h20 - 19h40Frozen, Uma Aventura Congelante DIGITAL (dub) - Livre 12h40 - 15hO Lobo de Wall Street DIGITAL - 16 Anos 22hSala 4 – Muita Calma Nessa Hora 2 DIGITAL - 12 Anos - 12h - 14h10 - 16h10 - 18h10 - 20h10 - 22h30 (som sex e sab)Sala 5 – A Vida Secreta de Walter Mitty DIGITAL - 10 Anos - 22h10Tarzan 3D (dub) - Livre 12h20 - 14h50 - 17h10 - 19h30Sala 6 – De Repente, Pai DIGITAL - 12 Anos 21h00 - 23h20 (som sex e sab)Frozen, Uma Aventura Congelante 3D (dub) - Livre - 11h30 - 13h45 - 16h - 18h20Sala 7 – Atividade Paranormal: Marcados Pelo Mal DIGITAL - 14 Anos - 13h30 - 15h40 - 17h50 - 19h50 - 21h50 - 23h50 (som sex e sab)

O conteúdo desta página é em parceria com o

site omelete.com.br especializado em cinema

Mudança de valoresA rede Cinépolis mudou o preço de seus ingressos em todas as unidades. Na região, o cinema do Iguatemi e do Parque Shopping sofreram com a mudança. Confi ra os valores na programação da semana no canto inferior direito desta página. cinema

O cinema brasileiro não é co-

nhecido por trabalhar com

os merchandisings mais sutis.

Em Muita Calma Nessa Hora 2,

nos diálogos e nas imagens, o

espectador é lembrado o tem-

po todo dos patrocinadores,

como se os logotipos nos cré-

ditos iniciais já não bastassem.

Fast food e redes de hotéis à

parte, porém, o principal pro-

duct placement do fi lme é con-

sideravelmente mais engenho-

so: o produto Rio de Janeiro.

A trama se passa três anos

depois da comédia de 2010 e

deixa um pouco de lado o cli-

ma de amor de verão. Depois

da viagem para Búzios, agora

Mari (Gianne Albertoni), Tita

(Andréia Horta), Aninha (Fer-

nanda Souza) e Estrella (Dé-

bora Lamm) se reencontram

no Rio de Janeiro, onde Mari

produz um festival de música.

Durante os dois dias do even-

to, muitos desencontros, uma

subtrama policial e muitas par-

ticipações especiais, de nomes

como Marcelo D2 e Jota Quest.

Em entrevistas, o produtor

Augusto Casé diz que o fi lme é

uma declaração de amor à ci-

Muita Calma Nessa Hora 2 faz declaração de amor ao “novo” Rio de Janeiro

Marcelo Hesselwww.omelete.com.br

Fotos: Divulgação

A propaganda é a alma do negócio


dade, e isso fi ca claro no exces-

so de planos aéreos e em cenas

rodadas em cartões-postais

como a Pedra Bonita. A pro-

moção que Muita Calma Nessa

Hora 2 faz do Rio de Janeiro vai

além dessa constatação mais

superfi cial, porém. É o novo

Rio da reurbanização, o Rio da

Olimpíada, da efi ciência e da

mudança, que está impresso

nas cenas com os obreiros do

festival de música, na correria

dos personagens, no mantra

do “vamos fazer acontecer”.

O fi lme do diretor Felipe

Joffi ly não é o único no cinema

nacional neste século a espe-

lhar o crescimento econômico

com seus personagens movi-

dos pela busca do dinheiro e

do sucesso. A particularidade

de Muita Calma Nessa Hora 2

é tratar o carioca, no epicen-

tro da indústria de cinema do

país, como cérebro e coração

do avanço, enquanto o dinhei-

ro velho (o “rei do camarote”

paulistano) e o dinheiro novo

(o sertanejo universitário que

“come caviar no café, no al-

moço e no jantar se quiser”)

são ridicularizados, respecti-

vamente, nos personagens de

Marcelo Adnet e Bruno Maz-

zeo.

O retrato do carioca no fi l-

me também passa pelo humor,

mas é bem mais intrincada.

Tem o lado artista, com seus

caprichos (na paródia de Mar-

celo Camelo feita pelo ator

Rafael Infante), e tem o lado

homem de negócios, com sua

sinceridade (o produtor do

festival, que também se cha-

ma Casé, diz que tudo tem que

ser fi no “para poder passar na

Globo”, coprodutora do fi lme).

Essa autoironia é pensada para

desarmar a vocação que Muita

Calma Nessa Hora 2 tem para

o mais completo chapabran-

quismo, e funciona de um jeito

interessante em alguns mo-

mentos (como quando o fi lme

satiriza uma canção do Jota

Quest e mais tarde a banda

aparece no palco), mas no fi m

é mesmo a crença no Rio de

Janeiro como o país do futuro

que está em cena. Como diz Es-

trella, sempre com sua samam-

baia no braço, “o dinheiro está

na terra”.

ESPECIAL.Longa conta com partici-pações como a do Jota Quest

VALORIZAÇÃO.Filme tem Rio das Olimpíadas e de-boche de Mazzeo com o sertanejo universitário

CARIOCA. Personagem de Marcelo Adnet ridiculariza o paulistano

DÚVIDA. Uma vidente deixa Aninha (Fernanda Souza) sem rumo

gendaa

Pensando em dar opções de brinca-deiras durante as férias, o Shopping Iguatemi Alphaville iniciou na última terça-feira (14) a Ofi cina de Criação Lego. O espaço fi cará instalado no Piso Rio Negro até o dia 9 de fevereiro. A diversão tem como público alvo crianças entre 3 e 12 anos. O intuito é desenvolver a criatividade, coordena-

ção motora e o raciocínio lógico dos pequenos enquanto eles se divertem acompanhados por seus pais ou res-ponsáveis.A ofi cina funcionará diariamente das 14h às 20h e o tempo de permanência é livre caso não haja fi las. Se houver, cada participante poderá fi car 20 minutos. A entrada é gratuita.

DIVERSÃO EM FORMA DE PEÇAS ESTIMULA CRIAÇÃO

ACERVO DE EVITA PERÓN CHEGA À SHOPPING DE SP

TEATRO DE RUA ENTRETÉM EM BARUERI

LEGO. Crianças entre 3 e 12 anos podem brincar de diferentes modos

ESTILO. Réplicas de peças usadas por Evita fi cam até dia 26

ESPETÁCULOS. Acontecem sempre às 15h para crian-ças, jovens e adultos



SERVIÇO

Onde: Iguatemi AlphavilleQuando: até 9 de fevereiro das 14h às 20hEntrada: Franca

Conhecida também por sua elegância, a pri-meira-dama argentina, Evita Perón, virou tema da exposição: “Evita: fi gura, mulher e mito”. A mostra passou pelo shopping Anália Franco em outubro de 2013 e, após o sucesso, foi levada para o Morumbi Shopping, onde fi cará até 26 de janeiro. Os visitantes podem conferir o acervo de fotografi as, interpretações de joias e vestidos em pequena escala produzi-dos pelo designer Marcelo Toledo. A atração é gratuita e acontece de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h.

Durante os dias 23, 27, 28, 29 e 30 de janeiro crianças e adolescentes poderão se divertir com as mostras de teatro de rua apresentadas no Centro Cultural, localizado na rua Mônaco, 260, Parque Santa Luzia, sempre às 15h. Entre as histórias contadas estão: Saltimbembe Mambembancos, Cha-peuzinho Vermelho, A Sombra, As prese-padas de Damião e Um fusca em cons(c)erto. Os grupos que irão se apresentar são os cinco primeiros classifi cados no Prêmio Barueri de Teatro de Rua.

SERVIÇO

Onde: Piso Lazer - Morumbi ShoppingQuando: até 26 de janeiroEntrada: Franca

SERVIÇO

Onde: Centro Cultural de BarueriMais informa-ções: 4199-1600

Divulgação

Divulgação

C8 | CADERNO A | SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 Folha de Alphaville

Lazer perto de SPO Paradise Golf & Lake Resort, na Represa de Taiaçupeba (Mogi das Cruzes), tem tarifas promocionais até 31/1: a partir de R$ 399,50 (por pessoa), com pensão completa e cortesia para duas crianças até 8 anos. Mais informações: paradiseresort.com.br. turismo

P ara quem pretende viajar

no Carnaval, hotéis e opera-

doras possuem pacotes para o

maior feriado do ano. A maioria

dos pacotes começa no dia 1º

(sexta) e vai até terça (4).

Os hotéis da Rede Beach

(Maresias, Cambury e Juquehy)

têm pacotes de cinco dias a par-

tir de R$ 3.845 para o casal com

café da manhã e jantar. Os ho-

téis ficam de frente para o mar e

contam com ótima infraestrutu-

ra para as famílias e casais.

Na Barra do Sahy, o tra-

dicional Aldeia de Sahy pos-

sui duas piscinas, quadra de

squash, sala de ginástica e o

Spa Zen (opcional) com massa-

gens e ofurô. Para o Carnaval, 5

dias partem de R$ 3.520 (casal).

Ainda no Litoral Norte, a

Pousada Montão do Trigo, em

Juquehy, a 150 metros da praia

Há opções para curtir o feriado em praias e interior paulista, no exterior e até na folia de Salvador

Fotos: Divulgação

Pacotes de Carnaval para todos os gostos

Lucia Camargo [email protected]

CESÁRIO LANGE. Mavsa

Resort fica a 90 minutos

de Alphaville pela Castello e

oferece sistema all inclusive

LITORAL. Aldeia do Sahy oferece tranquilidade e spa pertinho da praia

oferece piscina aquecida, sau-

na a vapor e serviço de praia.

De sexta a terça, o casal paga a

partir de R$ 3.300 (cortesia para

criança de até 5 anos).

No Nordeste, quatro noites

no hotel Praia Dourada, em

Maragogi (Alagoas), com café,

traslados e voando pela Tam

custa R$ 3.048 por pessoa na

CVC (em 10 vezes sem juros).

Para Punta Cana (República

Dominicana), a New Line ofere-

ce 7 noites a partir de U$ 2.495

por pessoa no resort Caribe

Club Princess, em sistema all

inclusive, voando Gol, trasla-

dos e assistência médica.

Lazer, relaxamento e gas-

tronomia é o que promete o Ma-

vsa Resort, em Cesário Lange, a

120 km de Alphaville. Oferece

piscinas aquecidas, spa e muita

atividade para a criançada. No

Carnaval a diária por pessoa

será de R$ 994,50 (mínimo de 4

diárias), all inclusive e cortesia

de duas crianças até 12 anos.

Já o Santa Clara Eco Resort,

em Dourado (270 km de SP),

fica em uma fazenda e destaca

atividades voltadas aos espor-

tes de aventura, além de cava-

los. No Carnaval tem pacote de

5 dias a R$ 3.900 o casal com

pensão completa. Cortesia para

uma criança de até 3 anos.

Para quem gosta de frio, o

hotel Vila Inglesa, em Campos

do Jordão, tem pacote de 5 dias

para casal com pensão comple-

ta a partir de R$ 4.350.

Para quem quiser cair na fo-

lia, Salvador é o destino. A CVC

oferece pacote de cinco dias

que inclui abadá e acesso ao

bloco Largadinho, de Claudia

Leitte, e festa VIP no Hotel Pes-

tana. Custa a partir de R$ 4.700

por pessoa, em 10 parcelas sem

juros, incluindo o aéreo.

SERVIÇO

Rede Beach: beachhoteis.com.brAldeia de Sahy: sahy.tur.brMontão do Trigo: pousadamontaodo-trigo.com.br CVC: cvc.com.brNew Line: newline.tur.brMavsa Resort: mavsaresort.comSanta Clara: santaclaraecoresort.com.brVila Inglesa: hotelvilainglesa.com.br

D4 | VEÍCULOS | SEXTA-FEI RA, 27 DE SEMTEBRO DE 2013 Folha de Alphaville

VEÍCULOSSexta-feira, 17 de janeiro de 2014

D1Folha de Alphaville

Recall de veículos BMWA BMW convoca os proprietários dos modelos 125i, 320i, 328i, 520i, 528i, X1 sDrive20i, X1 xDrive20i, X1 xDrive 28i, X3 xDrive 20i, X3 xDrive 28i, Z4 sDrive 20i, fabricados entre junho de 2012 e agosto de 2013 para verificação da lubrificação da bomba de vácuo. Mais informações no site www.bmw.com.br.

Salão de Detroit: renovação e muita potência

Marcas americanas e alemãs exibemos principais lançamentos da feira

O mais importante salão nor-

te-americano abre suas

portas ao público neste sábado

(18). No berço da indústria au-

tomotiva, Detroit reserva boas

novidades e muita potência em

seus motores. As expectativas

são de um ano de mercado em

ascensão e vendas em alta após

a recessão, sob a demanda da

renovação de frota.

Das marcas da casa, a Ford

reforça a apresentação do novo

Mustang e a renovação de sua

picape best seller F-150.

A General Motors exibe o re-

torno da picape Colorado, que

utiliza a mesma plataforma da

S10 brasileira, e a estreia mun-

dial da versão Z06 do Corvette

Z06. O motor é um V8 de 6,2

litros que gera 625 cv de potên-


Chrysler 200. A marca americana que pertence à Fiat apresenta seu sedã renovado, de linhas elegantes, sem exageros. A plataforma é herdada da Alfa Romeo e a versão mais esportiva tem motor de 295 cv

Mercedes-Benz S600. Luxo e bom desempenho para fisgar america-nos abastados e órfãos do Maybach: este sedã alemão recheado de tecno-logias e motor de 530 cv, reclina os bancos traseiros e oferece um frigobar

Porsche 911 Targa. Aperte um botão e o vidro traseiro inteiro se le-vanta para permitir que o painel de teto dobre para baixo atrás dos bancos traseiros . Todas as versões são equipadas com tração nas quatro rodas

Corvette Z06. O superesportivo da GM, sem planos

de ser lançado no Brasil, é uma das estrelas deste salão: motorzão supercharged de 625 cv de potência. As rodas

traseiras têm 20” e as dianteiras, 19”

cia, que pode vir com uma cai-

xa manual de sete marchas ou

automática de oito velocidades.

Chega às lojas americanas no

fim do ano.

A Chrysler, que agora per-

tence à Fiat, apresenta o sedã

200 reestilizado, sem planos de

vir ao Brasil.

As marcas alemãs também

se destacam. A BMW estreia sua

Série 2, com o modelo 235i.

A Mercedes levou seu novo

Classe C e o S600, sedã grande

com motor V12 6.0 de 530 cv –

ambos com lançamento este

ano no Brasil .

A versão Targa do 911 é uma

das atrações da Porsche. A ope-

ração de abertura e fechamento

do teto é de última geração: por

meio de um tecla no painel, o

sistema recolhe o teto conver-

sível atrás do banco traseiro. O

motor é um boxer 3.4 de 350 cv.

D2 | VEÍCULOS | SEXTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO 2014 Folha de Alphaville

Protótipos apelam para a esportividade

Enquanto as marcas da casa

se esforçam em exibir novi-

dades prontas para o mercado,

neste Salão de Detroit as mar-

cas asiáticas e europeias leva-

ram alguns carros conceitos

que apontam as tendências de

seus futuros modelos.

A Kia até avisa, mas é me-

lhor não acreditar: o conceito

GT4 Stinger não será produzi-

do. Este cupê cujo nome quer

dizer “animal com ferrão” pare-

ce ter bebido de outras fontes,

tenta ser um muscle car clean e

mostra a sede da Kia em ter um

esportivo marcante. O motor é

um 2.0 de 315 cv e as rodas têm

20 polegadas.

Os projetistas do Toyota

FT-1 (de Future Toyota) bus-

caram o entusiasmo jovem e

inspiração no Celica e no Supra

para criar o protótipo de dese-

nho futurista. Na traseira há

uma asa retrátil, juntamente

com outras características ae-

que produz mais de 300 cv,

entregando potência para as

rodas dianteiras por uma cai-

xa de câmbio CVT.

O conceito Volkswagen

Beetle Dune é uma versão bu-

ggy que pouco combina com

a neve de Detroit dessa época

do ano e é mais voltado ao off-

-road da Califórnia. O discurso

é conhecido: se o público gos-

tar, a marca poderá trabalhar

sua chegada ao mercado. Na

frente , o Volks recebeu novo

capô com uma seção central

elevada e saídas de ar. O mo-

tor é o mesmo 2.0 de 210 cv da

versão R-Line.


Asiáticos e europeus marcam presença com modelos conceituais

Toyota FT-1. Este é um dos protótipos que mais impressionam na feira americana. Misto de ousadia com entusiasmo, o Toyota do futuro parece ser apenas o aperitivo de um modelo a ser lançado nos próximos anos

Nissan Sport Sedan Concept. Apontado como o futuro Maxima, montadora exagerou em alguns detalhes do design, como nos faróis

Volkswagen Beetle Dune. Releitura de protótipo de 2000, trata-se de um Fusca com intenção de ser buggy e mais voltado à Califórnia, com rodas de 19 polegadas e o motor da versão R-Line (2.0 de 210 cv)

Kia GT4 Stinger. Cupê es-portivo sul coreano exibe faróis verticais, rodas de 20 polegadas e visual um pouco clean demais . E a Kia avisa: não será produzido

Volvo XC Concept Coupe. Sem fugir muito do design da marca sueca, este protótipo aponta para a próxima geração do XC90, que estreará nova arquitetura e família de motores

rodinâmicas incluindo dutos e

aberturas que gerenciam o fl u-

xo de ar em altas velocidades. O

cockpit rebaixado é todo espor-

tivo e voltado ao motorista. Mas

é apenas um aperitivo: a Toyota

não divulgou dados técnicos

o deixando apenas como um

exercício de design. Certamente

em breve ele reaparecerá.

A Volvo apresenta o XC

Concept Coupe, um elegante

SUV que deve dar vida à pró-

xima geração do XC90, este de

sete lugares. Destaque para os

elementos de LED nos faróis e

na luz traseira e as rodas de 21

polegadas.

O Nissan Sport Sedan Con-

cept vem sendo apontado

como o futuro Maxima, apesar

de alguns exageros, como os

faróis em forma de bumeran-

gue. A frente é bem agressiva,

com a nova grade e identi-

dade da marca e para-lamas

vincados, muito próximos das

enormes rodas (de aro 21”).

O motor é um V6 de 3,5 litros

21POLEGADASEsta é a dimensão das rodas de dois protótipos expostos em Detroit: Nissan SSC e Volvo XC

SEXTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2014 | VEÍCULOS | D3Folha de Alphaville

Up obtém nota máxima em teste de segurança

O Volkswagen Up, feito no

no Brasil, obteve nota máxima

em segurança para passageiro

adulto (5 estrelas) e a maior

qualifi cação já outorgada para

passageiro criança (4 estrelas),

de acordo com testes do Latin

NCAP, órgão independente

de segurança. A utilização de

ancoragens superiores para

sistema Isofi x nas cadeirinhas

contribuiu para o bom desem-

penho na proteção de crianças.

O Latin NCAP também

avaliou o Renault Clio Mio,

fabricado na Argentina e ven-

dido aqui. O carro teve desem-

penho melhor e conseguiu

3 estrelas. No teste anterior,

em julho, obteve zero estrela

para adulto e uma estrela para

criança. Devido ao decepcio-

nante resultado, a Renault

melhorou o modelo, acrescen-

tando airbags e reforçando a

porta do motorista.

Hyundai i30 passa a vircom motor 1.8

Além da novidade do i30, as versões do Hyundai HB20 receberam atualizações internas


D uas novidades da Hyundai

chegam às concessionárias

na linha 2014. Uma delas é o i30

que passa a ter motor 1.8 de 150

cv de potência (só a gasolina)

no lugar do 1.6 fl ex de 128cv, o

mesmo do HB20.

O propulsor 1.8 de duplo co-

mando de válvulas com varia-

ção contínua promete melhor

efi ciência de consumo. Para

otimizar o novo motor, o i30 1.8

utiliza transmissão automática

de seis marchas. O veículo está

disponível nas cores preto, pra-

ta e branco, com preços varian-

do entre R$ 71,9 mil e R$ 92 mil.

Já o HB20 recebeu atualiza-

ções na linha 2014, entre elas,

a oferta de câmbio automático

também na versão Comfort Plus

1.6, tanto para o HB20 quanto

para o HB20S. A central multi-

mídia blueNav passa a ser ofe-

Motor do i30 rende 150 cv de potência e vem acoplado a nova caixa automática

recida em todas as versões do

HB20X, equipadas com câmbio

manual ou automático, e conti-

nua disponível nas versões Pre-

mium do HB20 e do HB20S.

Todas as versões recebem

detalhes cromados ou metáli-

cos na alavanca de câmbio e o

porta-objetos tem tampa retrá-

til. As maçanetas e retrovisores

agora vêm na cor da carroceria

de série a partir da versão Com-

fort Plus 1.0, assim como o avi-

so sonoro de ativação do alar-

me. A partir da versão Comfort

Style 1.0 as maçanetas internas

são cromadas. Todos modelos

com motor 1.6 passam a ter aca-

bamento preto fosco na mol-

dura das portas e, nas versões

Premium, as maçanetas e frisos

vêm cromados. Todas versões

do HB20S trazem interior bi-

color e tecido cinza. Por fi m,

as versões Premium do HB20X

receberam volante de couro

perfurado com costura cinza e

costura azul nas confi gurações

versões Style.

SÓ INTERIOR.Novidadesda linha HB20 fi cam restritas a acessórios e acabamento

PROTEGIDO. Up começa a ser vendido em fevereiro

Fotos: Divulgação

PREÇOS. Compacto custa entreR$ 71,9 mil e R$ 92 mil

AUDIModelo Preço (R$) MotorA1 Attraction 79.900 1.4A3 Sportback 94.700 1.4A4 Sedan TFSI 123.000 2.0A4 Avant TFSI 128.000 2.0A6 Sedan V6 286.100 3.0A6 Avant V6 303.700 3.0A7 Sportback 345.200 3.0Q3 Attraction 130.950 2.0Q5 TFSI 205.840 2.0Q7 TFSI 294.500 3.0TT Coupé 204.500 2.0RS5 448.700 4.2R8 Spyder V10 805.000 5.2

BMWModelo Preço (R$) Motor116i 99.950 1.6118i 4 Portas 110.950 1.6316i 114.950 1.6320i 129.950 2.0335i M Sport 289.950 3.0528i M Sport 254.950 2.0640 Gran Coupé 399.950 3.0X1 sDrive 18i 124.950 2.0X3 xDrive 20i 209.950 2.0X5 xDrive 50i (5 lug.) 399.950 4.4X5 xDrive 50i (7 lug.) 404.950 4.4X6 xDrive 35i 364.950 3.0X6 xDrive 50i 442.950 4.4X6 M 524.950 4.4Z4 sDrive 20i 214.950 2.0

CHEVROLETModelo Preço (R$) MotorCelta 2p 25.240 1.0Celta 4p 28.140 1.0Classic 25.740 1.0Onix 31.490 1.0Onix 36.790 1.4Prisma 36.390 1.0Prisma 40.490 1.4Agile 43.190 1.4Cobalt 40.790 1.4Cobalt 45.490 1.8Sonic hatch 48.390 1.6Sonic sedã 59.690 1.6Cruze Sport 6 64.690 1.8Cruze Ecotec 6 67.690 1.8Captiva Ecotec 4x2 99.190 2.4Spin 45.990 1.8Montana 32.590 1.4S10 Flex CS 4x2 61.690 2.4S10 Flex CD 4x2 69.790 2.4S10 TD CS 4x2 87.490 2.8S10 TD CS 4x4 87.490 2.8S10 TD CD 4x2 100.190 2.8S10 TD CD 4x4 97.090 2.8Camaro 210.200 6.2Trailblazer V6 136.300 3.6Trailblazer TD 162.890 2.8

CITROËNModelo Preço (R$) MotorC3 Origine 38.990 1.5

C3 Exclusive 49.990 1.6C3 Picasso 44.290 1.5C3 Picasso 52.290 1.6Aircross 52.290 1.6C4 49.990 1.6C4 56.990 2.0C4 Lounge 59.990 2.0C4 Lounge 77.990 1.6DS3 79.970 1.6DS4 99.970 1.6DS5 132.970 1.6C4 Picasso 16V 82.400 2.0Grand C4 Picasso 92.400 2.0

DODGEModelo Preço (R$) MotorJourney V6 119.900 3.6Durango 185.750 3.6

FERRARIModelo Preço (R$) MotorCalifornia 1.400.000 4.3458 Italia 1.600.000 4.5599 GTB Fiorano 2.500.000 6.0FF 2.700.000 6.2

FIATModelo Preço (R$) MotorMille Fire 2p 22.540 1.0Mille Fire 4p 24.320 1.0Uno 4p 28.150 1.0Uno 4p 30.160 1.4Palio Fire 4p 26.340 1.0Palio Attractive 31.600 1.0Palio Attractive 35.000 1.4Palio Essence 38.810 1.6Palio Sporting 40.750 1.6Siena 29.870 1.0Siena 32.400 1.4Grand Siena 38.150 1.4Grand Siena 42.890 1.6Palio Weekend 43.010 1.4Palio Weekend 44.940 1.6Palio Adventure 53.130 1.8Idea 43.770 1.4Idea 45.870 1.6Idea Adventure 52.970 1.8Punto Attractive 40.870 1.4Punto 43.420 1.6Punto 48.280 1.8Punto T-Jet 58.300 1.4500 Cult 43.050 1.4Linea 53.100 1.8Bravo 54.750 1.8Freemont 95.570 2.4Strada Working 33.750 1.4Strada Working CE 36.870 1.4Strada Working CD 42.330 1.4Strada Trekking CD 48.360 1.6Strada Adventure CE 49.480 1.8Strada Adventure CD 54.360 1.8Doblò 52.780 1.4Doblò Adventure 63.080 1.8

FORDModelo Preço (R$) MotorKa 24.200 1.0Fiesta Rocam 26.990 1.0Fiesta Rocam 33.990 1.6Fiesta Sedan Rocam 29.490 1.0Fiesta Sedan Rocam 36.490 1.6New Fiesta Hatch 39.890 1.5New Fiesta Hatch 46.340 1.6New Fiesta Sedan 49.990 1.6Courier 27.290 1.6Focus 60.990 1.6Focus 72.990 2.0Focus Sedan 69.990 2.0Fusion Flex 95.900 2.5Fusion 103.900 2.0Fusion Hybrid 124.990 2.0EcoSport 55.690 1.6EcoSport 64.960 2.0Ranger CS Flex 4x2 59.300 2.5Ranger CD Flex 4x2 71.000 2.5Ranger CS TD 4x4 103.700 3.2Ranger CD TD 4X4 111.600 3.2Edge 129.990 3.5

HONDAModelo Preço (R$) MotorFit 47.930 1.4Fit 57.990 1.5City 50.990 1.5Civic 66.890 1.8Civic 74.990 2.0Accord 119.900 2.4Accord 147.900 3.5CR-V 4x2 98.900 2.0CR-V 4x4 114.900 2.0

HYUNDAIModelo Preço (R$) MotorHB20 12V 34.615 1.0HB20 16V 42.975 1.6HB20X 49.325 1.6HB20S 40.630 1.0HB20S 45.840 1.6I30 72.000 1.6Veloster 75.000 1.6Elantra 87.000 2.0Sonata 107.000 2.4Tucson Flex 65.000 2.0IX35 100.171 2.0Santa Fé 144.000 3.3Azera V6 125.000 3.0Genesis 222.938 3.8

JAGUARModelo Preço (R$) MotorXF V6 314.900 3.0XF V8 450.500 5.0XK R conversível 620.000 5.0XJ 540.000 5.0

JEEPModelo Preço (R$) MotorCompass 97.900 2.0Cherokee 103.150 3.7

Wrangler 2p 151.900 3.6Grand Cherokee 165.100 3.6

KIAModelo Preço (R$) MotorPicanto Flex 38.900 1.0Cerato 67.900 1.6Soul 63.900 1.6Carens EX 70.800 2.0Cadenza 139.900 3.5Sportage 89.900 2.0Sorento 109.900 2.4Sorento 149.900 3.5Mohave TD 209.900 3.0

LAND ROVERModelo Preço (R$) MotorFreelander 2 SD4 170.500 2.2Evoque 183.500 2.0Discovery 4 TD 243.900 3.0Discovery 4 310.900 5.0Range Rover Sport TD 365.500 3.0RangeRover Vogue TD 622.500 4.4

MERCEDES-BENZModelo Preço (R$) MotorA200 Style 106.500 1.6A200 Urban 113.750 1.6B200 123.900 1.6C 180 125.900 1.8C 180 Coupé 137.500 1.8 C 200 142.900 1.8C 250 183.500 1.8CLS 350 CGI 320.900 3.5E350 Avantgarde 299.500 3.5E350 BlueEffi ciency 368.900 3.5SLK 250 Turbo 233.900 1.8GLK 220 CDI 184.900 2.2

MINIModelo Preço (R$) MotorOne 16V 76.950 1.6Cooper S Coupé 129.950 1.6Cooper S Cabrio 139.950 1.6Roadster 139.950 1.6Countryman 116.950 1.6Paceman 144.950 1.6

MITSUBISHIModelo Preço (R$) Motor Pajero TR4 4X2 66.990 2.0Pajero TR4 4X4 77.390 2.0Pajero Full V6 182.990 3.8Pajero Full 202.990 3.2Pajero Dakar Flex 146.990 3.5Pajero Dakar Diesel 146.990 3.2Lancer 66.990 2.0ASX 83.990 2.0L200 Triton Flex 103.990 3.5L200 Triton Diesel 91.990 3.2Outlander 100.290 2.0Outlander V6 130.290 3.0

NISSANModelo Preço (R$) MotorMarch 26.890 1.0March 35.990 1.6Versa 37.390 1.6Livina 43.690 1.6Livina 48.490 1.8Livina X-Gear 52.790 1.8Grand Livina 54.390 1.8Sentra S 60.990 2.0Sentra SL 71.990 2.0Altima 99.800 2.5Frontier 4x2 91.990 2.5Frontier 4x4 100.490 2.5

PEUGEOTModelo Preço (R$) Motor207 Blue Lion 5p. 29.990 1.4207 Active 5p. 37.090 1.4207 Sedan 36.590 1.4208 39.990 1.5208 52.390 1.6308 54.490 1.6308 62.490 2.0308 THP 74.990 1.6308 CC THP 134.490 1.6408 59.990 2.0408 Griffe THP 76.990 1.63008 87.990 1.6508 109.990 1.6RCZ 134.490 1.6Hoggar 33.790 1.4

PORSCHEModelo Preço (R$) MotorBoxster 329.000 2.7Boxster S 399.000 2.7Cayman 329.000 2.7Cayman S 419.000 3.4911 Carrera S 589.000 3.4911 Carrera S Cabr. 649.000 3.8911 Carrera 4S 649.000 3.8Cayenne 329.000 3.6Cayenne S 429.000 3.6Cayenne GTS 519.000 4.8Cayenne Turbo 619.000 4.8Cayenne Turbo S 829.000 4.8

RENAULTModelo Preço (R$) MotorClio 2p 24.400 1.0Clio 4p 25.300 1.0Logan 27.500 1.0Logan 36.695 1.6Sandero 28.370 1.0Sandero 38.520 1.6Sandero Stepway 44.340 1.6Duster 50.790 1.6Duster 61.050 2.0Fluence 61.990 2.0

SMARTMo de lo Pre ço (R$) Mo tor Fortwo Coupé 52.500 1.0Fortwo Cabrio 72.900 1.0

SUZUKI

Modelo Preço (R$) MotorGrand Vitara 75.490 2.0Jimny 4x4 55.990 1.3SX4 4X4 65.990 2.0

TOYOTAModelo Preço (R$) MotorEtios Hatch 29.990 1.3Etios Hatch XS 38.990 1.5Etios Sedã X 36.590 1.5Corolla 63.520 1.8Corolla 75.620 2.0Hilux Flex 88.110 2.7Hilux CS TD 4x4 92.630 3.0Hilux CD TD 4x4 102.520 3.0Hilux SW4 Flex 4x2 112.300 2.7Hilux SW4 TD 4x4 169.980 3.0RAV 4 4x2 99.900 2.0RAV 4 4x4 115.500 2.0RAV 4 4x4 126.900 2.5Camry V6 146.650 3.5

VOLKSWAGENModelo Preço (R$) MotorGol G4 2p 25.760 1.0Gol G4 4p 27.810 1.0Gol G5 4p 30.080 1.0Voyage 33.960 1.0Voyage 38.610 1.6 Fox 4p 33.780 1.0Fox 4p 37.040 1.6Crossfox 50.610 1.6SpaceFox 45.970 1.6SpaceCross 58.240 1.6Polo 48.110 1.6Polo Sedan 50.880 1.6Polo Sedan Comfortline 55.910 2.0Golf 53.090 1.6Golf 59.970 2.0Saveiro 33.940 1.6Saveiro CE 36.610 1.6Jetta Flex 65.990 2.0Jetta TSI 88.690 2.0Jetta Variant 88.590 2.5Passat 114.480 2.0CC V6 184.990 3.6Passat Variant 120.560 2.0Fusca 81.990 2.0Tiguan TSI 112.187 2.0Touareg V6 220.990 3.6Touareg V8 267.990 4.2Amarok CS 81.990 2.0Amarok Diesel 98.790 2.0Amarok CD Biturbo 113.890 2.0Kombi Total Flex 47.580 1.4

VOLVOModelo Preço (R$) MotorS60 T5 154.950 2.0S60 T6 205.950 3.0V40 122.950 2.0V60 T5 159.950 2.0V60 T6 209.950 3.0XC60 T5 159.950 2.0

Preços apurados até 15 de janeiro de 2014 - Au di: 0800-777-2834 | BMW: 0800-707-3578 | Che vro let: 0800-702-4200 | Chrysler: 0800-703-7130 | Ci tro ën: 0800-118-088 | Fer ra ri: 3061-3300 | Fi at: 0800-707-1000 | Ford: 0800-703-3673 | Hon da: 0800-017-1213 | Hyun dai: 0800-55-9545 | Ja gu ar: 3061-1322 | Je ep: 0800-703-7150 | Kia: 0800-771-1011 | Land Ro ver: 0800-122-7333 |

Mer ce des-Benz: 0800-970-9090 | Mit su bis hi: 0800-702-0404 | Mini: 0800-707-3578 | Nis san: 0800-011-1090 | Peu ge ot: 0800-703-2424 | Pors che: 5644-6700 | Re nault: 0800-055-5615 | Smart: 0800-970-9090 | To yo ta: 0800-703-0206 | Volkswa gen: 0800-019-5775 | Vol vo: 0800-707-7590

Tabela de carros novosAUTOS

D4 | VEÍCULOS | SEXTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2014 Folha de Alphaville

OCusto Unitário Básico

(CUB) da construção civil

do Estado de São Paulo, calcu-

lado sobre as obras não incluí-

das na desoneração da folha de

pagamentos, registrou oscila-

ção de 0,06% em dezembro em

relação a novembro. O índice é

calculado pelo Sindicato da In-

dústria da Construção Civil do

Estado de São Paulo e pela Fun-

dação Getúlio Vargas e refl ete

a variação dos custos do setor

para a utilização nos reajustes

dos contratos de obras.

No acumulado de 2013, a

alta foi de 7,30%. Em dezem-

bro, os custos com mão de obra

subiram 0,09% em relação ao

mês anterior, os salários dos

engenheiros permaneceram es-

táveis, enquanto os custos das

construtoras com materiais de

construção subiram 0,02%.

Desde dezembro, os Sindus-

cons de todo o país passaram

a divulgar dois valores para o

CUB. O primeiro refl ete os cus-

tos das obras não incluídas na

desoneração da folha de pa-

gamentos e que continuam no

recolhimento da contribuição

mensal patronal de 20% para

o INSS. Entre estas, fi guram as

das incorporadoras imobiliá-

rias e das construtoras de obras

de infraestrutura.

O segundo CUB mostra cus-

tos das obras que, dependen-

do da data de abertura da CEI

(matrícula da obra no INSS),

sujeitam empresas a recolher a

contribuição previdenciária de

2% sobre receita bruta mensal,

no lugar da contribuição de

20% sobre a folha. Estas em-

presas são as que desenvolvem

atividades de construção de

edifícios, instalações elétricas,

hidráulicas, obras de acaba-

mento e outros serviços espe-

cializados. Para tanto, devem

estar enquadradas nos grupos

412, 432, 433 e 439 da Classifi -

cação Nacional de Atividades

Econômicas 2.0.

Tais empresas, se responsá-

veis pela CEI, fi carão nesta nova

situação tributária até o térmi-

no das obras em andamento

ou das que se iniciarem. Já as

que não são responsáveis pela

CEI voltarão a recolher 20% so-

bre a folha de pagamentos em

2015, uma vez que o fi nal da

desoneração está previsto para

31/12/2014. No caso de uma em-

presa ser incorporadora e tam-

bém construtora, prevalecerá a

atividade de maior receita bruta

auferida ou esperada, para efei-

to de recolhimento da contri-

buição patronal previdenciária.

Setor imobiliário

Custo da construção civil teve alta de 7,30%

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Sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

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As vendas de imóveis de janeiro a novembro de 2013 atingiram 30.528 unidades, resultado 27,1% superior se comparado à comercialização de 24.028 unidades no mesmo período de 2012. Foram lançados 29.175 imóveis residenciais, elevação de 19,7% frente às 24.381 unidades ofertadas no mesmo período de 2012. Nesses 11 meses, foram 52.402 unidades na Região Metropolitana de São Paulo – incluída a capital. Com isso, o crescimento nas vendas de 2013 foi de 20,9% comparativamente ao resultado do mesmo pe-ríodo de 2012, quando foram comercializados 43.326 imóveis novos. Os lançamentos (49.572 unidades) fo-ram 15,8% superiores aos de 2012 (42.811 unidades).

Banheira vitoriana Vendas até novembro Puff caixa

Os preços de estacionamento nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro apresentaram em 2013 altas de preços mensais de 11,41% e 18,1%. De acordo com estudo da Colliers International Brasil, a elevação na tarifa também foi notada nas diárias e nas horas dos estacio-namentos, com 7,35% e 15,38%, respectivamente, em São Paulo, e 11% e 12,5%, no Rio de Janeiro. Em São Paulo, a região da Faria Lima tem a média mais alta con-siderando mensalistas, R$ 469,50. Itaim (R$ 455,00), Cidade Jardim (R$ 432,50) e Brooklin (R$ 414,50) apa-recem na sequência com os preços mais altos. Segundo o estudo, a Barra Funda é o local mais acessível para estacionar o carro por mês, a R$ 224,50.

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E2 | IMÓVEIS | SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 Folha de Alphaville

SEXTA-FEI RA, 17 DE JANEIRO DE 2014 | IMÓVEIS | E3Folha de Alphaville

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