edição 513

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PS propõe recomendação para maior transparência na Câmara e PSD vota contra

Palestra com selecionador nacional de futsale jornalista da TSF em S. Romão

Feira Anual decorreeste fim de semana

Cruz Vermelha e Junta de Bougado em rutura

Polícia Judiciáriainvestiga

processos na Câmara da Trofa

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Semanário | 6 de março de 2015 | Nº 513 Ano 13 | Diretor Hermano Martins | 0,60 €

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Buracos invadem ruas do Coronado

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2 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 MARÇO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Atualidade

Tradição na Feira Anual da Trofa já não é o que era. Ano

após ano, do programa da Feira fa-ziam parte as atuações dos Ran-chos e Grupos Folclóricos da Tro-fa e outros seus convidados, assim como a atuação da Banda de Músi-ca da Trofa, que representavam os costumes, as tradições a muita da cultura das gentes da Trofa.

Na edição deste ano 2015, os ranchos deram lugar aos sons mais modernos dos DJ e a Banda de Mú-sica da Trofa deu lugar à Orquestra Delmar e ao humor de Quim Ros-cas e Zeca Estacionâncio. Ao palco da Feira Anual da Trofa vão ainda subir o trofense Miguel 7 Estacas e João Seabra, para animar a noite de sexta-feira.

Durante o fim de semana os ani-mais das raças barrosã, arouque-sa, minhota e Holstein Frísia as-sim como a mostra de alfaias e má-quinas agrícolas e os espetáculos equestres, vão animar sexta, sába-

Feira Anual este fim de semana na Trofa Nuno Vieira de Brito, Secretário de Estado da Alimentação, abre esta sexta-feira, 6 de março, a Feira Anual da Trofa que decorre até ao próximo domingo, na cidade da Trofa, organizada pela Junta de Freguesia de Bougado.

do e domingo o recinto da Feira e mercado da Trofa.

São esperados milhares de visi-tantes este fim de semana na Tro-fa, já que S. Pedro resolveu dar tré-

guas e brindar com bom tempo es-tes dias.

As concertinas vão animar a fei-ra que é considerada uma das maio-res do setor no Norte do país.

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Feira abre esta sexta-feira

3 2 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 MARÇO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 6 MARÇO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Atualidade

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“Esta é uma feira muito impor-tante”. Quem o afirma é Ví-

tor Maia, tesoureiro da Agros, no âm-bito da realização da Feira Anual da Trofa, da qual a empresa é parceira.

Apesar de existirem “muitas fei-ras e certames agrícolas na região”, Vítor Maia declarou que “algumas conseguem diferenciar-se através dos setores que representam, do cartaz e respetivas atividades atra-tivas que oferecem e que aproxi-mam vários públicos”. Para o dire-tor da Agros, desde a organização da “primeira edição da Feira Anu-al da Trofa, que a mesma se afirma como uma referência na atividade agrícola e agropecuária”, sendo, a

“este nível uma feira muito impor-tante por vários motivos”. “É a pri-meira feira agrícola do ano, em que a Agros e o Grupo AGROS partici-pa e apoia, simultaneamente, é um local onde se propiciam negócios e apresentam-se novidades relaciona-das com maquinaria agrícola, pro-dutos e serviços para a Agricultu-ra e onde se realiza um importante concurso pecuário da raça Holstein Frísia”, enumerou.

Sendo a AGROS “líder nacional na recolha, rastreabilidade e qua-lidade do leite, com uma quota de mercado no segmento da matéria-

-prima leite de 30 por cento e a nível da região de Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes de 79 por cento” e

Feira Anual da Trofa “referênciana atividade agrícola e agropecuária”Patrícia Pereira

A Agros é uma das parceiras na organização da Feira Anual da Trofa, considerando o certame um local onde os negócios se propiciam.

pedagógicas, sendo já “tradição in-teragir com as escolas”, dando “a conhecer que o leite vem da vaca e que é resultado de alguém que tra-balha a terra numa lógica pedagó-gica, expondo na Feira uma repre-sentação da recolha do leite, nome-

adamente com a instalação de uma ordenha que efetivamente recolhe o leite das vacas que estão expostas e, por outro lado, oferecendo leite com chocolate e leite UHT meio gordo, proporcionando-lhes saborear leite de excelência e de qualidade”.

pela “força dos produtores, não só desta região, mas também, de todo o Norte de Portugal, aliada à das Co-operativas Associadas”, a AGROS vê-se no “dever de estar envolvida e de participar ativamente em alguns certames agrícolas de referência”, como é o caso da Feira Anual da Trofa. “O foco empresarial da pre-sença da Agros e das empresas do Grupo AGROS nas feiras agrícolas,

não é tanto a questão dos consumi-dores, mas sim da interação com os nossos Produtores e, em termos das respetivas empresas do Grupo, quer a Ucanorte XXI, a Agros Comercial, a Segalab e PEC-Nordeste, o princi-pal intuito é de apoiar os produtores e demonstrar novidades, ao nível de equipamentos e serviços”, referiu.

Além disso, a presença da Agros na Feira Anual da Trofa tem funções

A Agros está presente no con-celho através dos “65 pro-

dutores de leite e respetivas fa-mílias que trabalham ou ajudam na lida do dia a dia, da Coopera-tiva dos Agricultores dos Conce-lhos de Santo Tirso e Trofa” e da

“atuação das empresas do Grupo AGROS, que têm como principal foco a satisfação das necessidades dos produtores, estando especia-lizadas para um setor com carac-terísticas muito específicas, com destaque para a Ucanorte XXI, Agros Comercial, Segalab e PEC--Nordeste”.

Em termos médios, nesta região e concelho, a produção de leite é “uma das mais importantes do país e uma das atividades agríco-las que mais riqueza e valor gera”, sendo que, através da Coopera-tiva dos Agricultores dos Con-celhos de Santo Tirso e Trofa, a AGROS recolhe “cerca de 30 mi-lhões de litros de leite em termos anuais, dos quais 20 milhões rela-tivos ao concelho da Trofa”, repre-sentando “cerca de seis por cento do leite total que a AGROS reco-lhe”. “Anualmente poder-se-á di-zer que possibilitamos aos produ-tores do concelho da Trofa, uma receita acima de sete milhões de euros”, sendo “uma das missões

das empresas do Grupo rentabili-zar esta receita, colocando ao dis-por fatores de produção e serviços a preços mais competitivos e se-rem reguladores de mercado, com a finalidade primordial de renta-bilizar o mais possível, a margem do produtor”.

Vítor Maia elucidou que, “ao longo dos últimos anos”, tem-se assistido a “uma redução signi-ficativa do número de produto-res e a um aumento da dimensão média das explorações, manten-do-se os níveis de produção con-sideravelmente estáveis e por ve-zes com tendência a subir face a períodos homólogos”. Estes fac-tos são “sintomáticos e pressio-nam o aumento da especializa-ção e profissionalismo face à es-cala de funcionamento das explo-rações e da concentração do setor em termos económicos, geográfi-cos e territoriais”.

Contudo, o diretor mencionou que o setor, que “tem um longo historial de proteção de políticas, tem vindo recentemente a sofrer ajustamentos importantes em termos de apoio, nomeadamente com a redução das ajudas, o fim previsto das quotas e a modula-ção e condicionalidade dos mon-tantes recebidos”.

Agros recolhe “20 milhões de litros de leite”

dA trofA

O Lions Clube e o Rotary Club da Trofa estão a orga-nizar a 3.ª edição do “Chá de Afetos”, marcada para as 16 horas de 14 de março, na Quinta d’Azenha, em Guidões.

Trata-se de uma iniciativa solidária cujas receitas re-vertem para a “Campanha do Leite”, em colaboração com os vicentinos do concelho.

Para participar na atividade, os interessados devem adquirir um convite, com um custo de “cinco euros”, e

Breve

Chá de afetos angaria fundos para campanha do leitelevar uma chávena.

“O ‘Chá de Afetos’ é preparado com folhas de bon-dade, flores de amor e raízes de caridade. Se esses va-lores estão no seu coração, você é nossa convidada para fazer o bem na vida a tantas pessoas que necessitam”, afirma a organização que apela: “Traga a sua chávena e desfrute de uma tarde solidária”.

M.R.

Vítor Maia afirma que a Feira Anual “é um local onde se propiciam negócios”


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Atualidade

“Ora cá está um e a seguir está outro, depois há mais

um, porque só dois é pouco. Ai eu sofro tanto, ai o meu carrinho, e no entretanto há mais um buraquinho”. Esta adaptação da música de Her-man José bem podia ser um hit para quem passa nas ruas do Coronado. Os buracos, essa peste que conta-minou as artérias daquela freguesia, são às “resmas”, já dizia o entertai-ner. Circular sem cair num é missão hercúlea, já para não dizer impossí-vel, e há anos que automobilistas e transeuntes esperam, e desesperam, por uma solução que tarda a chegar. Enquanto isso, eles aparecem tal e qual cogumelos em zonas húmidas.

O número de ruas em mau estado é grande, pois “o problema é trans-versal” a toda a freguesia, diz o pre-sidente da Junta, José Ferreira. Em S. Mamede, as ruas Nossa Senhora de Lurdes, de Vilar, de Vilar de Lila, da Restauração, do Facho, de Água Levada e do Parque de Jogos preo-cupam, pelo volume de tráfego diá-rio, assim como as ruas da Cancela

Buracos nas ruas do Coronadodesesperam automobilistas e transeuntes

Cátia Veloso

Há anos que automobilistas e transeuntes são afetados pelo flagelo dos buracos nas ruas de S. Mamede e S. Romão do Coronado. Junta de Fre-guesia quer que a autarquia renegoceie o protocolo de delegação de competências, mas enquanto não há acordo, o povo é que paga.

de Areias, do Lidador e da Profitela, em S. Romão. “Já para não falar da Estrada Nacional 318, cujo estado é inqualificável”, afirmou o autarca.

Populares sucedem-se na secre-taria dos polos da Junta para recla-mar uma solução e o executivo diz-

-se impotente para responder à di-mensão do problema. “Estamos sis-tematicamente a dizer que a respon-sabilidade é da Câmara, o que é uma pena porque esta acaba por não be-neficiar de uma boa imagem junto da população”, adianta José Ferreira.

Cláusula no protocolo originou discórdia

O diferendo subiu de tom desde que a Junta de Freguesia não aceitou assinar o protocolo de delegação de competências apresentado pela Câ-mara Municipal para a manutenção das vias, em meados de 2014. Em causa estava uma cláusula que atri-buía à Junta a responsabilidade ci-vil de acidentes de viação provoca-dos pelo mau estado das ruas. Ar-gumenta José Ferreira que “as ruas estão sob a responsabilidade da Câ-

mara e, uma vez que esta quer trans-ferir essa competência para as jun-tas, que delegue a manutenção, não a responsabilidade”.

A verba atribuída, de cerca de 71 mil euros anuais, também “é insu-ficiente para resolver todos os pro-blemas viários da freguesia, quanto mais para assumir a responsabilida-

de civil por acidentes”, acrescentou.Por sua vez, o presidente da Câ-

mara, Sérgio Humberto alegou, na Assembleia Municipal de 27 de fe-vereiro, estar a “dar cumprimento” a

“objetos legais”, acrescentando que os protocolos assinados com as ou-tras juntas de freguesia estão “a cor-rer lindamente”.

Apesar da divergência, a Junta de Freguesia recuou e mostrou “dis-ponibilidade” de reatar conversa-ções com a autarquia, por conside-rar que “a Câmara não conseguiria realizar esse trabalho pela falta de pessoal, pela questão geográfica e pela dificuldade de avançar com o procedimento”, no entanto até ago-ra “nada foi feito”. Foi, então, com

“surpresa” que José Ferreira encarou o anúncio de Sérgio Humberto, na Assembleia Municipal, de ter “avan-çado, recentemente”, com um con-curso para a empreitada de requali-ficação das ruas.

“A Câmara prefere fazer esse con-curso do que chegar a um acordo com a Junta, sabendo mesmo assim que não há empresa nenhuma que faça o trabalho que a Junta faz”, re-agiu José Ferreira, sem deixar de se referir a “hostilização” e “discrimi-nação” para com o Coronado.

Sérgio Humberto referiu ainda, naquela sessão da Assembleia, que

“há estradas” do Coronado “que não podem ser requalificadas” enquan-to decorrer a empreitada relativa ao saneamento.

Perante a agudização do problema, José Ferrei-ra está na disposição de “ceder”, mas não “a todo o custo”. “Não pode ser um protocolo unilateral, uma imposição, tem de haver uma negociação. A Câma-ra tem de se comprometer a acionar o seguro de res-ponsabilidade civil se for necessário”, atestou.

Enquanto o executivo do Coronado aguarda por “um sinal” do presidente da autarquia para a renego-ciação, os buracos continuam a fazer vítimas. “Ain-da este fim de semana houve uma série de acidentes na Nacional 318 e a Proteção Civil esteve no terre-no a sinalizar alguns buracos”, contou José Ferreira.

“O acOrdO nãO pOde ser unilateral”Em “casos pontuais e graves”, disse, a Junta “tem in-

tervindo, pelo perigo que constituem para as pessoas que circulam de carro e a pé”. “Não atuamos na generali-dade, porque não temos verbas para isso, nem sequer a competência, uma vez que esta é da Câmara”, adiantou.

José Ferreira, que na Assembleia Municipal também criticou a inoperância “dos executivos que passaram pela Câmara”, afirmou ainda que a Junta “substituiu-se” à autarquia até à apresentação do protocolo, em 2014, e que desde aí “as ruas têm-se degradado, de forma su-cessiva e acentuada”.

Durante a Assembleia Municipal, a 27 de fevereiro, o executivo da Câmara Municipal da Trofa foi questionado por Ana Luísa Cam-pos (PSD) sobre “o ponto de situação da Uni-dade de Saúde Familiar de Santiago de Bou-gado”. O presidente da Câmara Municipal da Trofa, Sérgio Humberto, informou que “no próximo mês arranca o concurso para uma obra de três milhões de euros”, que era “am-bicionada naquela freguesia e necessária para aumentar as unidades de saúde familiar no concelho”, para que “as pessoas sejam aten-didas de forma digna”. P.P.

Concurso para construçãodo centro de Saúde em Santiago arranca em março

cineclube vai apresentar FestrOFa

O Clube Slotcar da Trofa vai ser palco da apre-sentação oficial do evento FesTrofa 2015, no dia 7 de março, às 20.30 horas. Recorde-se que esta é uma iniciativa do CineClube da Trofa, onde vão ser exibidas mostras de cinema luso-brasileiro, desde os tempos “primórdios” até ao “presente”.

O ator Ruy de Carvalho apadrinha a iniciativa, ao lado de outras personalidades de renome que também vão marcar presença. Destaque para o ator Nicolau Breyner, que vai ser homenagea-do, Ricardo Carriço, e os críticos Mário Augus-to e Rui Tendinha. A organização espera tam-bém a presença do ator brasileiro Lima Duarte.

O FesTrofa decorre entre os dias 25 e 29 de março. M.R.

Tampões de automóveis “jazem” junto às “crateras” existentes nas ruas


Atualidade

A presidente da delegação da Trofa, em declarações ao NT

esta quinta-feira, demonstrou o des-contentamento da instituição com a colocação de um “verdadeiro enge-nho de arquitetura”, em frente à porta de entrada da cantina social. Depois de reclamar, Daniela Esteves ficou ainda mais perplexa quando consta-tou que apenas foi “removido parte do expositor (stand), sensivelmente metade”. “Um verdadeiro requinte de malvadez por parte do Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Bougado”, atacou a presidente, elucidando que a

“antipatia” do governante para com a delegação da Cruz Vermelha come-çou a “24 de julho de 2014”, quando a instituição “não” compareceu na as-sinatura do protocolo com a entidade a que preside, por “desconhecer ab-solutamente o conteúdo do mesmo”.

Face a esta situação, o diretor-geral nacional da CVP, Luís Névoa, esteve no espaço da cantina social no edifí-cio do mercado da Trofa para se “in-teirar” da situação e “transmitir à di-reção da delegação o apoio da CVP ao esforço e vontade que esta direção tem tido para prestigiar a CVP, mas sobretudo para servir as pessoas ne-cessitadas”. “A nossa relação com os municípios e as juntas de fregue-sias de todo o país é excelente. Nun-ca tive uma situação com estes con-tornos e fiquei muito surpreendido, porque no momento atual e depois de tentarmos fazer uma renovação, que tem tido êxito, do trabalho e da atividade da delegação da Trofa atra-vés da nova direção, pareceu-me que a situação criada é contraditória com todo o trabalho que vem sendo desen-volvido por esta direção o que é al-tamente desmotivador”, mencionou.

Para Luís Névoa, esta situação dei-xa-o a pensar “se não serão úteis no concelho”, recordando que as instala-ções, em época da Feira, servem para

Cruz Vermelha e Junta de Bougado em ruturaA Cruz Vermelha da Trofa e a Junta de Freguesia de Bougado estão de candeias às avessas. Com instalações no edifício do Mercado da Trofa há mais de três anos, cedidas pela Câmara da Trofa através de protocolo, a delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) viu esta se-mana o acesso ao espaço da cantina social Porta de Sabores impedida por um stand da Feira Anual da Trofa, mandado colocar pela organização.

angariar “receitas que revertem para atividades que têm sustentabilidade social, mas que não tem sustentabi-lidade económica”. “Obstruir ou me-norizar este espaço parece-nos uma coisa estranhíssima, não vislumbro qual o motivo desta situação ocorrer aqui depois de dois anos em que a CVP tem feito um grande esforço. É muito significativa a ação da CVP na Trofa”, explicou, acrescentando que está marcada “uma reunião com o presidente da Câmara”, a 10 de mar-ço, onde vai “tentar levar até ao fim as negociações para encontrar uma solução para a situação deste espaço”.

A delegação da Trofa da CVP pre-tendia utilizar o espaço da cantina social “Porta de Sabores”, situada no Mercado e Feira da Trofa, duran-te a Feira Anual, para “uma ação de contacto com a comunidade e de an-gariação de bens”, pretensão anun-ciada numa reunião na Câmara Mu-nicipal da Trofa (CMT), a “26 de ja-neiro de 2015, com um representan-te da Junta de Freguesia de Bougado, Miguel Costa”.

Durante as “intervenções de ma-nutenção e limpeza das instalações”, direção e voluntários da instituição foram confrontados, a “23 de feve-reiro”, com “uma falha no abasteci-mento de energia, à semelhança de um episódio que havia já aconteci-do a 17 de novembro e que resultou em volumosas perdas de géneros ali-mentares guardados nas arcas con-servadoras que abastecem a canti-na social”. Segundo Daniela Esteves,

“contactada a vereadora de Ação So-cial da CMT, Lina Ramos informou que a responsabilidade do contador que sustenta a energia da Cantina So-cial é da Junta de Freguesia de Bou-gado”. Contactada a Junta “via tele-fone e email”, o “próprio presidente da Junta de Freguesia de Bougado, Luís Paulo”, apenas “acusou a rece-ção do mesmo”.

Daniela Esteves teceu ainda críti-

cas à atuação da autarquia municipal. “Entendemos que a CMT deveria ser agente direto interveniente na resolu-ção deste processo com os responsá-veis da organização do evento na de-fesa dos interesses desta instituição”.

Num comunicado enviado aos ór-gãos de comunicação, a Cruz Ver-melha da Trofa fez ainda saber que a “8 de outubro de 2014, numa reu-nião na CMT perante o executivo da autarquia”, o presidente da Junta de Freguesia de Bougado anunciou “aos elementos da direção da CVP da De-legação da Trofa uma cisão com esta instituição”. A presidente recorda que a “13 de novembro de 2014”, a CVP foi contactada por um “mensageiro” do presidente da Junta de Bougado, a informar que “deveriam entregar as chaves das instalações da Canti-na Social, alegadamente porque o Sr. Presidente necessitava do espa-ço para armazenar materiais para a Feira Anual”. “Curiosamente, a 17 de novembro de 2014, falha o abasteci-mento de energia nas mesmas insta-lações, provavelmente por razões de ordem técnica, mas que resultaram em significativas perdas de géneros alimentícios”, concluiu.

“Nunca nos ocorreu que a CVP quisesse ocupar aquele espaço”Confrontado com esta situação,

Luís Paulo, presidente da Junta de Freguesia de Bougado, afirmou que

“não há, nem podia haver, nem podia ser pensado” num barramento par-cial da entrada da cantina social, pelo

“respeito que, como cidadão e respon-sável pela Junta, nunca ocorreu nem podia ocorrer”. “Era impensável al-guma entidade pública ter alguma atitude para prejudicar a Cruz Ver-melha Nacional. Não houve, não há, nem nunca vai haver intenção da nos-sa parte de querer prejudicar”, frisou.

Luís Paulo contou que a Junta ti-nha “recebido uma carta registada com aviso de receção a dizer que

abandonaram o espaço por falta de condições”, em outubro de 2014. Como “não houve qualquer pedido” da delegação para participar na Fei-ra e “nunca ocorreu que a CVP qui-sesse ocupar aquele espaço por não ter condições”, a Junta “vendeu o es-paço (em frente à porta de acesso ao espaço da Cruz Vermelha) e montou os stands”. “À posteriori, fomos con-frontados com a intenção de ocupa-rem o espaço e nós tentamos minimi-zar, passando um que estava vendi-do para menos de 50 por cento para dar acesso à porta, e eu acho que o acesso está digno. Tudo fizemos para criar condições para eles desenvolve-rem com normalidade a sua ativida-de”, garantiu.

Cantina social abre a 9 de marçoDaniela Esteves garantiu que no

“final da Feira Anual, a 9 de março,

as refeições voltam a ser servidas na cantina social, “usando a cozinha da Associação Humanitária dos Bom-beiros Voluntários da Trofa (AHB-VT), porque a da Porta de Sabores “ainda não tem condições”. “Este es-paço que está com uma maquilha-gem minimalista, mas que já digni-fica para a participação no certame e para a entrega das refeições que ser-vimos diariamente”, salientou.

A presidente da Delegação da Tro-fa explicou que o protocolo com a AHBVT tinha o objetivo de “saírem das instalações da cantina social para que se pudessem criar melhores con-dições e mais dignas, porque estas es-tavam absolutamente degradadas”.

“O protocolo com a AHBVT é muito válido, mas a título precário porque o celebramos para três meses, ainda que a boa vontade possa permitir al-guma continuidade”, concluiu.

Stand foi montado em frente à entrada do espaço da Cruz Vermelha

Hermano martins


Atualidade

Um negócio familiar que sobre-viveu às dificuldades vividas

na agricultura através da qualidade dos serviços prestados.

Foi num pequeno pavilhão, em 1975, que a empresa deu os seus pri-

Campos & Dias é líder na comercializaçãode equipamentos agrícolasSituada na Trofa, a empresa Campos & Dias é um ícone na comercialização de máquinas e equipamentos agrícolas. A qualidade dos serviços prestados resistiu à crise e o sucesso está à vista.

meiros passos. Dois anos mais tarde surge a primeira máquina produzi-da pela empresa. No início, a Cam-pos & Dias dedicava-se à fabricação de máquinas agrícolas. Depois de al-gumas dificuldades financeiras e da

de quem recebe o equipamento. “Da-mos sempre a formação sobre como trabalhar com qualquer equipamento, sem qualquer custo associado para o cliente. Tenho plena consciência que a nossa empresa fez muito pela agri-cultura e pelos agricultores”, salien-ta Manuel Campos.

Tratores, máquinas de colheita (au-tomotrizes) e máquinas de prepara-ção de solos (última geração) são al-guns dos produtos disponíveis da em-presa. Além disso, existe ainda, para venda, máquinas de alimentação ani-mal. Em termos de serviços, privile-giam um elevado stock de peças, que reconhecem ser um problema, a ní-vel financeiro.

A política da empresa passa pelo cuidado em vender um produto à necessidade do cliente e não da em-presa. Como já é habitual, a empre-sa Campos & Dias vai marcar pre-sença na Feira Anual da Trofa para apresentar novos produtos e os “me-lhores equipamentos”.

falta de apoios que existia na altura para pequenos empresários, a em-presa decidiu começar a comercia-lizar os produtos. “Esta área é mui-to sazonal, os equipamentos mudam consoante a época do ano. Isto obri-gava a um investimento muito gran-de para que fosse possível produzir atempadamente todo o equipamento. Para complementar este investimento, começámos também a comercializar. Neste último campo obtivemos gran-des resultados, muito devido à quali-dade dos produtos que comercializá-vamos”, contou Manuel Campos, só-

cio-gerente e fundador da Campos & Dias, Lda.

O cuidado com o cliente é um dos pontos fortes da Campos & Dias.

“Não queremos que a pessoa tenha um equipamento por ter. Queremos que esse equipamento lhe seja ren-tável”, afirmou o gerente, que hoje é acompanhado pelos seus filhos, Luís e Carlos Campos. Adaptar os equipa-mentos a uma determinada máquina e fazer com que esta continue a ser rentável ao cliente é uma das políti-cas da empresa, apesar de ter custos a nível da formação de quem vende e

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Manuel Campos é já presença assídua na Feira Anual


Atualidade

Na sexta-feira, dia 13 de fevereiro, in-vestigadores da Polícia Judiciária

(PJ) do Porto estiveram nas instalações do polo I da Câmara Municipal da Trofa a re-colher informações sobre processos relacio-nados com Obras Particulares. Segundo o que o NT conseguiu apurar, em causa esta-rão processos de licenciamento recentes va-lidados pelo executivo liderado pela coliga-ção Unidos pela Trofa (PSD/CDS), relativos a construções em áreas superiores às permi-tidas pela legislação que regula a ocupação dos terrenos, assim como a alegada falta de

Polícia Judiciária investigaprocessos da Câmara da Trofa

licença para construção de um muro de ve-dação. Serão vários os processos sobre os quais os inspetores da Polícia Judiciária pe-diram informações.

O NT contactou a Câmara da Trofa, mas até à hora do fecho de edição não obteve qualquer resposta. No entanto, na Assem-bleia Municipal, que teve lugar na sexta-fei-ra, dia 27 de fevereiro, o executivo foi ques-tionado por Joaquim Azevedo, mas o presi-dente da Câmara negou que a PJ tenha esta-do na câmara e adiantou que “a Câmara é que foi à PJ”. H.M.

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Atualidade

Na sexta-feira, dia 13 de fevereiro, in-vestigadores da Polícia Judiciária

(PJ) do Porto estiveram nas instalações do polo I da Câmara Municipal da Trofa a re-colher informações sobre processos relacio-nados com Obras Particulares. Segundo o que o NT conseguiu apurar, em causa esta-rão processos de licenciamento recentes va-lidados pelo executivo liderado pela coliga-ção Unidos pela Trofa (PSD/CDS), relativos a construções em áreas superiores às permi-tidas pela legislação que regula a ocupação dos terrenos, assim como a alegada falta de

Polícia Judiciária investigaprocessos da Câmara da Trofa

licença para construção de um muro de ve-dação. Serão vários os processos sobre os quais os inspetores da Polícia Judiciária pe-diram informações.

O NT contactou a Câmara da Trofa, mas até à hora do fecho de edição não obteve qualquer resposta. No entanto, na Assem-bleia Municipal, que teve lugar na sexta-fei-ra, dia 27 de fevereiro, o executivo foi ques-tionado por Joaquim Azevedo, mas o presi-dente da Câmara negou que a PJ tenha esta-do na autarquia e adiantou que “a Câmara é que foi à PJ”. H.M.

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Atualidadepub


publireportagem

O Colégio da Trofa orgulha-se do trabalho que tem vindo a

desenvolver em prol da educação e do ensino das crianças e jovens da zona do Ave, constituindo, já, uma sólida e qualificada referência, na rede es-colar desta região.

Registamos, ainda e com enorme satisfação, que o Colégio da Trofa foi, segundo os rankings escolares de 2014, a melhor escola da região, em todos os níveis de ensino, ou seja, foi a escola melhor posicionada nos exa-mes nacionais, ao nível dos 1.º, 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e, também, do ensino secundário. No 6.º ano de escolaridade, o Colégio da Trofa ob-teve, mesmo, um brilhante 9.º lugar, num universo nacional de cerca de 1200 escolas.

No Colégio da Trofa promove-se um bom ambiente, seja entre alunos, seja entre alunos e professores e de-mais colaboradores, conseguindo-se ter alunos felizes, a par da obtenção de bons resultados escolares.

Na educação infantil e no 1.º ciclo do ensino básico, os alunos usufruem de um conjunto de atividades muito diversificadas e enriquecedores para

Colégio da Trofaé a melhor escola da região

a sua formação integral, com desta-que para a língua inglesa, artes, mú-sica, novas tecnologias e atividades desportivas. A lecionação de inglês, no Colégio da Trofa, é feita visando a sua posterior certificação.

No ensino secundário, há uma pre-ocupação permanente para que as aprendizagens sejam bem consoli-dadas e permitam obter resultados que dêem acesso aos melhores cursos superiores e universidades. O refor-ço significativo das cargas horárias nas disciplinas objeto de exame na-cional, as aulas de apoio para alunos que sentem dificuldade de aprendiza-gem, bem como as aulas específicas para preparação para exames, são es-

tratégias há muito implementadas no Colégio, com resultados bem eviden-tes nos rankings nacionais. O Colégio da Trofa apresenta -se com um Proje-to Educativo próprio, mas desenvolve a sua ação em parceria com o Exter-nato Ribadouro e o Colégio Camões. Desta forma, é possível rentabilizar sinergias e apresentar resultados es-colares de maior sucesso.

Para o ano letivo próximo, novas iniciativas estão já em desenvolvi-mento, reforçando-se a qualidade e excelência da ação educativa do Colé-gio da Trofa, esperando-se, pois, que o crescimento da população escolar continue, tal como tem acontecido nestes últimos seis anos de existência.

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política

Marco Ferreira, do PS Trofa, Jorge Catarino, do PS Maia,

e Luís Moniz, do PS de Famalicão, consideram que a denominada Circu-lar da Trofa “não resolve o problema de fundo” daquela via rodoviária que,

“ao longo de décadas tem perturbado o desenvolvimento da região”. Para os socialistas, esta proposta apesen-tada por Pedro Passos Coelho, no fim de janeiro, avaliada em 36 mi-lhões de euros – bem longe dos cer-ca de 190 milhões do projeto da va-riante -, constitui uma “questão polí-tica de um Governo centralista, sem visão e que desconsidera o Norte no plano do desenvolvimento nacio-nal”. “A forma autoritária, unilateral e apressada como a obra foi anun-ciada para forçadamente fazer coin-cidir calendários eleitorais, são o re-

Socialistas da Trofa, Maia e Famalicão criticam proposta para a EN 14Os líderes das comissões políticas concelhias do Partido Socialista da Trofa, Maia e Vila Nova de Famalicão uniram-se para apresentar um documento único em que acusam o Governo de apresentar uma proposta “minimalista” para a Estrada Nacional 14.

flexo de uma política exercida com métodos populistas, nos quais o Par-tido Socialista não se revê”, pode ler-

-se pelo documento.Os três líderes concelhios socialis-

tas apontam ainda como pontos ne-gativos deste projeto “o elevado mon-tante de comparticipação do municí-pio de Vila Nova de Famalicão, jun-tamente com a desistência da conclu-são do “anel rodoviário” à cidade e com municipalização de grande par-te da atual EN14, e a escolha de um traçado desastroso e prejudicial para a qualidade de vida das populações, no caso do concelho da Trofa”.

“A construção de uma verdadeira variante à Estrada Nacional 14 não pode ser hipotecada, como aconte-ce com o avanço desta obra nos mol-des agora previstos. Defendemos que

o projeto recentemente apresentado deve ser uma primeira fase, cuja evo-lução permita o alargamento de via, tornando-a numa efetiva variante, ca-paz de dar resposta ao fluxo de tráfe-go desta artéria”, assinalaram.

Recorde-se que a proposta apre-sentada por Pedro Passos Coelho contempla uma parte do traçado da variante, desde a Maia até à Trofa, desde o nó perto do Jumbo, passan-do pela zona industrial de S. Mame-de do Coronado, até à Rua Cesário Verde, junto à estação de comboios. Ao fim dessa via, na rotunda, assu-me um novo traçado, que inclui uma travessia sobre o Rio Ave, passando perto da antiga fábrica da Mabor, já em Lousado, Vila Nova de Famalicão, terminando em Ferreiros, na EN 14, perto da chamada “curva da morte”.


Atualidade

Durante a sessão, o executi-vo da Câmara Municipal

da Trofa aprovou por unanimida-de a minuta da segunda adenda ao contrato de Renegociação das condições do contrato de Emprés-timo de Reequilíbrio Financeiro, que prevê a redução da “taxa de spread” em “50 por cento”. Com esta redução, a taxa passa de “6,5 para 3,5 por cento”, o que, segun-do Sérgio Humberto, edil trofense, representa “muitos milhões de eu-ros só em juros”. O anúncio desta medida já tinha sido feito na As-sembleia Municipal da Trofa, que decorreu a 27 de fevereiro.

Aproveitando o tema, Maga-lhães Moreira, vereador socialista, declarou que “há tempos foi anun-

Contrato de empréstimo da Câmara reduz spread

Patrícia Pereira

O executivo do Município da Trofa reuniu-se esta quinta-feira, 5 de março, em sessão ordinária da reunião de Câmara.

ciado numa reunião” que o execu-tivo “iria consultar a banca para passar o contrato para outro ban-co”, querendo saber qual o pon-to de situação. António Azevedo, vereador das Finanças, esclareceu que o Município tem “um endivi-damento de 2,5 só podendo fazer um re-empréstimo para pagar ou-tro empréstimo se tiver 1,5”. “Es-tamos impedidos de ir ao merca-do e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) tem sido simpatiquíssima connosco”, denotou.

O autarca acrescentou que o executivo está “a fazer um jogo com eles (CGD), porque sabem que alguns municípios na mes-ma situação mudaram de entida-de bancária e isso tem de ser co-municado ao Tribunal de Contas e não foi aprovado”.

Nesta sessão, a vereadora so-cialista, Joana Lima, foi substitu-ída por Manuel Silva, que se au-sentou da sala durante a discus-são e aprovação, por unanimida-de, da declaração de nulidade do protocolo de colaboração celebra-do entre o Município da Trofa e os agrupamentos de escolas, no âm-bito da aquisição de material di-dático, telefones e apoio ao fun-cionamento das bibliotecas. An-tónio Azevedo explicou que vão

“acabar com o protocolo e elabo-rar um novo com os agrupamen-tos”, mantendo “o apoio nas biblio-tecas e no material didático”. No caso dos telefones, a Câmara não paga “através do protocolo”, mas

“diretamente” à PT.Já com três votos contra dos ve-

readores eleitos pelo PS, foi apro-

vado por maioria a emissão de pa-recer/consulta prévia para as ações de rearborização da proprieda-de Vale de Salgueiros e outras da Portucel Soporcel Florestal. Na declaração de voto, Manuel Silva afirmou que esta decisão de voto tem a ver com o facto de acharem que “não estão reunidas as condi-ções”, uma vez que, entre muitas razões apresentadas, consideram que a “área de intervenção esten-de-se por terrenos integrantes da REN (Reserva Ecológica Nacio-nal) e espaço de proteção incluí-dos no PDM (Plano Diretor Muni-cipal) importantes para a alimen-tação das linhas de água existen-tes”, que o “PDM da Trofa estabe-lece que na área f lorestal de pro-teção que se encontra atualmente ocupada por f luimento de espé-

cies de crescimento rápido e resi-nosas deve ser privilegiada a re-conversão do atual e a sua substi-tuição por sistemas f lorestais de proteção com base em espécies autóctones ou adaptada às condi-ções ecológicas locais e tradicio-nalmente utilizadas” e que “devi-do à excessiva predominância do eucalipto no concelho, com im-pactos ambientais que aí decor-rem, será necessário mudar de pa-radigma no sentido de politização da nossa f loresta, tendo em con-ta princípios de sustentabilidade e biodervisidade”.

Na sessão foi ainda aprovado por unanimidade a atribuição de apoio financeiro à Fábrica da Igre-ja de Santa Maria de Alvarelhos, no valor de “750 euros”.

Vinte e três colheitas de 26 ins-crições foi o número registado na recolha de sangue de sábado, pro-movida pelo Lions Clube da Trofa,

Colheita de sangueem parceria com o Instituto Portu-guês do Sangue e da Transplanta-ção (IPST).

A próxima ação está marcada

para o dia 18 de março, das 9 às 12.30 horas, no Centro Social e Pa-roquial do Muro.

M.R.

A paróquia de Santiago de Bougado vai promover a iniciativa “24 horas para o Senhor” entre os dias 13 e 14 de março, na Igreja Ma-triz de Santiago de Bougado. O evento inicia às 16.30 horas de 13 de março com uma eucaristia e exposição do Santíssimo e encerra no dia seguinte à mesma hora, também com eucaristia. M.R.

Paróquia de Santiago dedica “24 horaS ao Senhor”


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política

Na Assembleia Municipal (AM) da Trofa, que decor-

reu a 27 de fevereiro, a bancada mu-nicipal do PS apresentou um projeto de recomendação para discussão e deliberação pela AM . No preâmbu-lo, o PS denota que “a transparência da governação é um princípio funda-mental para a evolução da democra-cia, assumindo uma particular impor-tância ao nível do Poder Local, dada a especial proximidade entre este e os cidadãos”. Por essa razão, o PS de-fende “a necessidade de implementar uma maior transparência da prosse-cução de atos públicos de gestão au-tárquica”, recomendando que o “exe-cutivo da Câmara Municipal da Tro-fa execute todos os esforços para dis-ponibilizar aos Munícipes pelos vá-rios meios de comunicação, nomea-damente através do portal eletróni-co do Município, um conjunto de in-formações”.

Além da informação “sobre os membros do executivo municipal”, como a “publicação do abono de des-pesas de representação (procedendo-

-se a atualização mensal)”, o PS pede

PSD rejeita recomendaçãode maior transparência na Câmara

Patrícia Pereira

A bancada municipal do PS da Trofa recomendou à Câmara Municipal a instituição de medidas promotoras de uma maior “transparência municipal”. O Projeto de recomendação foi inviabilizado pelo PSD, que votou contra. Presidente da Câmara desafiou: “Quem não acredita que vá para Santo Tirso”.

que seja publicado a “lista de traba-lhadores autorizados a acumular fun-ções públicas e privadas”, os “contra-tos de prestação de serviços (regime de avença e tarefa) celebrados, com descrição do serviço a prestar e mon-tantes envolvidos”, as “atas completas, incluindo documentação anexa, rela-tivas às reuniões dos órgãos dos mu-nicípios” e a “lista dos bens próprios, móveis ou imóveis, administrados pela autarquia local, dados em con-cessão ou cedidos para exploração”. Além de outros pontos, o PS preten-de ainda que seja publicada os “bens e serviços adquiridos sem concurso

(ajuste direto ou outro procedimento), respetivos fornecedores, montantes e documentação que justifique tal mo-dalidade de contratação, bem como informação das entidades concor-rentes ou consultadas”, os “mapas de execução orçamental atualizadas mensalmente”, o “investimento por freguesia (listagem das despesas de capital efetuadas por freguesia)”, as

“alterações e retificações orçamen-tais” e a “evolução do endividamen-to líquido do município”.

A recomendação à Câmara Muni-cipal da Trofa foi chumbada com 12 votos contra do PSD, três abstenções do CDS e Carlos Martins, presiden-te da Junta do Muro, e 11 votos favo-ráveis do PS e CDU. Em comunica-do enviado à comunicação social, o

PS referiu que foi com “perplexida-de” que viu o PSD votar contra o pro-jeto, sendo que o líder Marco Ferrei-ra “não tem dúvidas que isto mostra que ‘caiu a máscara ao PSD da Tro-fa’”. “Esta era uma proposta cons-trutiva que visava colocar a Trofa no mesmo patamar de outros concelhos do país em termos de transparência municipal e promover a subida nos rankings. É cada vez mais eviden-te que o atual executivo camarário tem problemas com a transparência

da sua gestão”, denotou, sublinhan-do “o incómodo do presidente da Câ-mara da Trofa perante a proposta do PS e a forma como tentou condicio-nar o voto da bancada do PSD e do CDS”. “Foi notória a forma envergo-nhada como o PSD votou contra este projeto. Nada disse na discussão da proposta e não apresentou declaração de voto. Ou seja, limitou-se a obede-cer às ordens do irritado presiden-te de Câmara. Já o CDS optou pela abstenção”, adiantou Marco Ferreira.

“Quem não acredita Que vá para Santo tirSo”

Durante a sessão, o presiden-te da Câmara Municipal da Tro-fa, Sérgio Humberto, afirmou que o município “tem condições de continuar a fazer obra, de es-tabilizar-se financeiramente e de honrar o seu nome como honra as pessoas da Trofa”, sem recorrer ao FAM – Fundo de Apoio Mu-nicipal. E foi mais longe: “O fu-turo passa realmente por aqui, na Trofa, e quem não acredita que vá para Santo Tirso”. Na discussão e votação do relatório de execução orçamental da Trofáguas, Paulo Queirós, eleito pela CDU, decla-rou que, “ao contrário do que o se-nhor presidente julga, votar mui-tas vezes contra, não é ser con-tra a Trofa”. “Não se pode dizer a quem não acredita no seu pro-jeto para ir morar para Santo Tir-so. É ofensivo para a democracia (...) Todos temos direito a termos a nossa opinião, mesmo que seja diferente da dos outros”, concluiu.

No período de intervenção do público, Luís Pinheiro quis

saber “em que pé está a delimitação Trofa/Santo Tirso” e o “que fez ou pode fazer o atual executivo para denunciar a ruinosa e inadmissí-vel transação assinada em maio de 2010”, entre os presidentes das câ-maras da Trofa e Santo Tirso. Se-gundo o alegado documento, os ex-

-autarcas da Trofa, Joana Lima, e de Santo Tirso, Castro Fernandes, “re-conhecem que os limites provisórios, que foram estabelecidos pela zona da autoestrada, valem até à fixação dos definitivos, para efeitos de todos os procedimentos administrativos, bem como para a arrecadação de to-das as receitas”. “A ex-presidente da Câmara da Trofa tinha legitimidade para assinar este acordo ruinoso da cedência dos direitos sobre a zona industrial, que foi construída sobre 85 por cento dos terrenos regista-dos na aldeia de Ervosa? A Câmara de Santo Tirso já anunciou obras de arruamentos nessa zona industrial. Que pensa a Câmara da Trofa fazer para resolver este imbróglio”, ques-tionou ainda.

O edil trofense explicou que a “Câmara de Santo Tirso colocou uma ação à Câmara da Trofa no âmbito do projeto da ALET, rela-tivamente a 2007/2008/2009, para não avançar com esta candidatura”, tendo a Câmara da Trofa “recorri-do” e chegado “a um entendimento”. Na reunião ordinária da Câmara da Trofa, a 4 de julho de 2010, foi “le-vada a sentença e não o acordo que foi assinado entre os dois presiden-tes”. O executivo “foi alertado” para este acordo, através de “uma reu-nião com a AEP – Associação Em-presarial de Portugal, proprietária de um terreno (Zona Industrial de Fontiscos), para um acordo existente

“Não queremos nenhum centímetrode Santo Tirso, mas aquilo que é nosso”

e assinado entre as câmaras da Tro-fa e Santo Tirso”. “A AEP diz que temos que passar uma certidão, por-que a anterior presidente assinou um documento com Castro Fernandes, que abdicava de toda aquela área de S. Martinho em prol de Santo Tirso. Aquela área representa, em território, o mesmo que a de S. Romão do Co-ronado”, adiantou, referindo que de

“toda aquela área industrial de Fon-tiscos, 85 por cento tem a matriz da freguesia de S. Martinho”.

O autarca garante que vai “avan-çar com um processo para salva-guardar os limites legais, reais e ver-dadeiros”. “Não queremos nenhum centímetro de Santo Tirso, quere-mos aquilo que é nosso”, assegurou, mencionando que tentou “várias ve-zes o diálogo com o senhor presiden-te Joaquim Couto, para tentar chegar a um consenso e a um entendimen-to para resolver este problema”, mas

“até agora não foi possível”.Sérgio Humberto enumerou que

as “5 ou 6 toneladas de processos de obras estão na Câmara de Santo Tir-so e que eles não cedem por malda-de”, assim como as “90 proprieda-des no concelho da Trofa que estão no nome da Câmara de Santo Tirso”, como foi o caso da Casa da Cultura, que “até há bem pouco tempo ain-da estava no nome da Câmara Mu-nicipal de Santo Tirso”.

Já Joaquim Azevedo quis saber “qual a razão da presença da Polícia Judiciária (PJ), no dia 13 de feverei-ro, na Câmara Municipal”. O autar-ca respondeu que “não foi a PJ que esteve na Trofa”, mas sim “a Câ-mara da Trofa é que esteve na PJ”.

“Numa reunião de câmara, disse-mos que íamos entregar toda aque-la documentação e mais alguma à PJ, onde seguiu para o Ministério Público (MP) e para tudo”, denotou.

PS viu a recomendação chumbada pelo PSD


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AtualidadeFoto: bougadense dá a voltaLegenda:

Satisfeito, o padre da paróquia de S. Martinho de Bougado,

Luciano Lagoa, salientou que esta é uma “oportunidade grande” de as pessoas continuarem com o culto que “dedicam de maneira evidente” à Nossa Senhora das Dores. No en-tanto, confessou que “era já uma dor de alma muito grande que o povo sentia” pelo facto desta capela es-tar encerrada ao culto. “E eu pró-prio também sentia”, disse, embo-ra compreenda as “vicissitudes pró-prias das obras”.

Apesar de aberta, nem todo o es-paço envolvente ao local está dispo-nível, devido às obras que ainda es-

Capela da Senhora das Dores reabriu

Mónica RibeiRo

Depois de quase dois anos encerrada, à exceção da altura das festas, devido às obras que decorrem no Parque, a Capela de Nossa Senhora das Dores reabriu ao público no domingo, embora de forma “provisória”, com a missa das 19 horas celebrada pelo pároco Luciano Lagoa.

tivesse aberto”, admitiu.Apesar de as celebrações princi-

pais da quaresma serem feitas na Igreja Nova e Igreja Matriz da Tro-fa, até à Páscoa estão previstas as celebrações normais às 19 horas de domingo e terça-feira, na Capela da Senhora das Dores. Está ainda pre-visto que a concentração dos com-passos seja feita na capela no dia de Páscoa como é já “habitual”, reto-mando o modo comum de encerra-mento do compasso na Trofa.

Na altura das celebrações a capela estará aberta “uma hora antes” e ao domingo “todo o dia”. Nos restantes dias da semana, diz o pároco, estará

“encerrada por causa das obras que ainda continuam no parque”.

tão a decorrer. “A capela ainda tem algumas condicionantes de acesso, está aberto um corredor que vai ter à capela e que vem do lado sul, portan-to na alameda das árvores, e é essa entrada que está prevista para aces-so à capela. Todas as outras entradas futuras, ainda estão encerradas por causa das obras”, alertou o pároco. Esta foi uma situação que não agra-dou a todos. Para Jerónima Cruz “é uma pouca vergonha”. “Havia de ter uma abertura para as pessoas en-trar e o presidente da Câmara é que era obrigado a mandar anunciar na igreja por onde era a abertura. An-damos aqui às apalpadelas, sujeitos a apanhar uma trombada de um carro, sem luz e às escuras, a meter os pés

na poça da água”, evidenciou, afir-mando que a capela “já devia ter sido aberta e com condições”. Já Lucia-

na Silva mostrou-se “satisfeita” por poder voltar a usufruir deste espa-ço de fé. “Estava morta que isto es-

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Capela encheu para a missa


Atualidade

Uma data “particularmente importan-te” e “interessante”. Assim a descre-

ve Luciano Lagoa, pároco de S. Martinho de Bougado. Fundada em 1776, a Capela da Senhora das Dores vai completar 250 anos de vida, em 2016.

Salientando que já estará integrada no “novo espaço paisagístico”, o pároco Lu-

Capela completa250 anos em 2016

ciano Lagoa tem já pensado numa “série de iniciativas”, embora ainda em “embrião”.

“Possivelmente alguma palestra de carác-ter histórico, possivelmente alguns encon-tros de carácter cultural que marcarão essa data e a passagem dos 250 anos das festas da Nossa Senhora das Dores e da própria capela”, disse.

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Atualidade

De forma a “angariar verbas” para con-seguir cumprir a época e “pagar os

transportes e outras despesas de manuten-ção”, o Grupo de Danças e Cantares de San-tiago de Bougado vai organizar um almo-ço denominado “Bem-Vindo à Primavera”.

A iniciativa decorre pelas 12 horas de 22 de março, na sede do Grupo, sita na Rua Parque Desportivo, junto ao Parque de Jogos da Ri-

Danças e Cantares de Santiago organizaalmoço de angariação de fundos

beira do Atlético Clube Bougadense.A ementa do almoço, que pretende dar as

boas vindas à primavera, é constituída por um creme de legumes, rojões “à nossa moda”, sobremesa, bebidas e café. O preço por adul-to é de dez euros, sendo que as crianças dos quatro aos dez anos pagam cinco euros.

As reservas devem ser feitas até ao dia 17 de março, através do número 935 715 733. P.P.

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Atualidade

Sob a denominada “chuva molha-tolos”, alguns voluntários da APVC - Asso-

ciação para a Protecção do Vale do Corona-do - participaram na plantação de mais de 500 árvores e arbustos espontâneos, no Mon-te de Paradela. Na prática, a ação consistiu em dar continuidade ao trabalhado iniciado em 24 de janeiro de florestar o jovem Bos-que de S. Gonçalo.

A ação decorreu no sábado, 27 de feverei-ro, e foi promovida no âmbito do projeto das 100.000 Árvores na Área Metropolitana do Porto, da qual a APVC é parceira.

A APVC convida os trofenses e, em parti-

Mais de 500 árvores plantadas no Monte de Paradela

cular, os amantes da Natureza, para realiza-rem voluntariado ambiental em prol da flo-resta autóctone. Eis as próximas iniciativas: 14 de março, sábado, das 9.30 às 12.30 ho-ras, mais uma etapa de florestação do Bos-que de S. Gonçalo, no Monte de Paradela, e logo na semana seguinte, 21 de março, sá-bado, das 9.30 às 12.30 horas, ação de ma-nutenção e plantação na Quinta da Sardoei-ra, em Covelas.

Os voluntários devem trazer botas e rou-pa confortável (impermeável se chover), água, lanche, luvas, sacho/sachola, boa disposição e garra quanto baste.

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“Os meus olhos são uns olhos.//E é com esses olhos

uns//que eu vejo no mundo escolhos//onde outros, com outros olhos,//não veem escolhos nenhuns.” Pela voz de António Sousa e musicalidade de Ivo Machado, alguns textos de poetas da Língua Portuguesa foram apresenta-dos a turmas do 9.º ano da EB 2/3 Pro-fessor Napoleão Sousa Marques, como foi o caso deste poema “Impressão Di-gital” de Gonçalo Gedeão. Tratou-se de uma sessão de poesia, na manhã de quarta-feira, 4 de março, que foi orga-nizada pela biblioteca do Agrupamen-to de Escolas da Trofa.

Antes da sessão, António Sousa es-perava que os alunos se sentissem “ex-pectantes” e “não façam ideia do que é que lhes vai acontecer”. “Parafrase-ando Fernando Pessoa, que primeiro estranhem o que vão ouvir, mas de-pois entranhem e adiram e consigam levar aquilo que nos traz que é divul-gar o gosto pela poesia, pela leitura e pela língua portuguesa”, mencionou.

Apesar de ser importante que os alu-nos se sintam atraídos das mais diver-sas formas pela leitura, António Sou-sa afirmou que “é bom que os alunos saibam que a escrita também contem-pla uma frase completa e não só aque-la comunicação sincopada e codifica-da” e que “há Homens que ao longo da história da humanidade expressa-ram os seus sentimentos e se serviram da linguagem para isso”. “Apenas es-pero que saiam agradados e com um gosto acrescido pela leitura, pela po-esia, pela arte e pela música, para se-

Passar no entroncamento de acesso à Avenida de S. Gens, no Muro, não tem sido tarefa fácil para os automo-bilistas. O entroncamento, junto ao posto de abastecimento Alves Ban-deira, está em terra desde novembro de 2014, altura em que se iniciaram as obras de construção de passeios e reorganização do trânsito no entron-camento da Avenida de S. Gens com a Rua José Moura Coutinho, que são da responsabilidade da Junta de Fre-guesia do Muro.

Antes da visita do primeiro-minis-tro, Pedro Passos Coelho, à Trofa para anunciar a solução à variante à Es-trada Nacional 14, a 31 de janeiro, a obra parou. Segundo o presidente da Junta do Muro, Carlos Martins, a em-

Há quem considere que os polí-ticos deveriam falar menos do

que o que falam, pois consideram que falam demais. É verdade que alguns políticos falam muito, mas é bom, que assim seja, pois quanto mais falam mais sabemos aquilo que pensam. É assim que podermos avaliar melhor as suas ideias, para definirmos o nosso sentido de voto e podermos votar em consciência! Recentemente, António Costa, secretário-geral do PS, opositor do atual Governo de Portugal e can-didato socialista a primeiro-ministro, que tem falado muito, mas apresenta-do poucas propostas para a solução de alguns problemas graves que afetam o país, como o desemprego e a pobre-za, fez afirmações altamente positivas, nas comemorações do novo ano chi-nês, que decorreram no Casino da Pó-voa de Varzim. É sempre de louvar as afirmações que puxam o nosso senti-do patriótico bem para cima.

António Costa agradeceu à comuni-dade chinesa em Portugal e afirmou: «Como nós dizemos em Portugal, os amigos são para as ocasiões. E numa situação difícil para o país, em que muitos não acreditaram que o país ti-nha condições para enfrentar e ven-cer a crise, a verdade é que os chine-ses, os investidores disseram presen-te, vieram e deram um grande contri-buto, para que Portugal pudesse estar hoje na situação em que está, bastan-te diferente daquela que estava há qua-tro anos atrás».

Esta afirmação, embora possa pare-cer, não foi dita por Paulo Portas, nem por Passos Coelho, mas foi proferida pelo secretário-geral do PS, opositor do atual Governo de Portugal e can-didato socialista a primeiro-ministro, contrariando aquilo que sempre dis-se o PS ao longo dos últimos quatro anos, que havia muito pessimismo em muitos setores da sociedade portugue-

António CostA não é tsi-prAs nem VAroufAkis.felizmente!

sa, relativamente a podermos enfren-tar e vencer a crise. Felizmente, não foi isso que sucedeu, não foi o pessi-mismo que venceu e foi isso que An-tónio Costa disse, para os portugue-ses ouvirem.

A declaração deste dirigente socia-lista, merece um destaque especial, e também um forte aplauso, pois vem mostrar aos portugueses que é um político que sabe colocar-se ao lado do país, mesmo que isso signifique um elogio ao governo e que sabe elo-giar o que deve ser elogiado, como é o caso dos «Vistos Gold» e das priva-tizações da EDP, REN e Caixa Segu-ros. Afinal foram decisões para o bem de Portugal e dos portugueses!

É sempre bom ouvir as verdades, mesmo sabendo que é uma estraté-gia inteligente de António Costa, para que o PS não venha a ser «syryzado», como foram os seus camaradas so-cialistas gregos, cujo partido, o «PA-SOK», nem sequer atingiu os 5% nas últimas eleições. Não pode ser esque-cido o facto de que também foram os socialistas gregos que pediram a in-tervenção da «troika». Lá como cá!

António Costa não é Tsipras nem Varoufakis. Felizmente! Os atuais go-vernantes gregos, que fizeram um casamento de conveniência entre os «bloquistas» gregos e os extremistas de direita, já estão em maus lençóis, principalmente o primeiro-ministro Alexis Tsipras e o ministro das finan-ças Yanis Varoufakis, que prometeram ao povo grego, em campanha eleito-ral, acabar com a austeridade, mas já tiveram de recuar num conjunto de propostas e promessas eleitorais, para garantir o financiamento ao seu país, nos próximos meses. Obviamente, in-fluenciados pela «troika», que acusam de ter provocado uma crise humani-tária no país. Devem ter ouvido com muita atenção, Passos Coelho, Pau-lo Portas e António Costa. Para que a Grécia tenha um futuro feliz!

[email protected]

José MariaMoreira da Silva

CRÓNICA

Atualidade

António Sousa recitou poesia

Patrícia Pereira

A Biblioteca do Agrupamento de Escolas da Trofa organizou diversas atividades, en-tre os dias 2 e 6 de março, de forma a assinalar a Semana da Leitura.

rem melhores alunos e melhores pes-soas”, terminou.

A professora bibliotecária do Agru-pamento de Escolas da Trofa, Olívia Queiroz, contou que a escritora Maria João Lopo de Carvalho esteve pelas escolas de Finzes, Paranho, 2/3 Pro-fessor Napoleão Sousa Marques e Se-cundária da Trofa, a 2 e 3 de março, havendo ainda a decorrer “uma Feira do Livro em quatro escolas do Agru-pamento”. O objetivo da organiza-ção da Semana da Leitura é “promo-ver nos alunos o gosto pela leitura e o contacto com os livros e com escrito-res”. “No âmbito da rede de bibliote-cas, organizamos a Semana da Leitu-ra que é a atividade mais forte no nos-so programa e tem os objetivos de pro-mover nos alunos o gosto pela leitura, difundir os autores de língua portu-guesa e os textos e, através da Feira do Livro, aproximar os alunos dos li-vros, da aquisição dos livros e da lei-tura”, mencionou.

Olívia Queiroz denotou que a receti-vidade por parte dos alunos “tem sido

muito boa em todos os ciclos”, avan-çando que “talvez nunca tenha sido tão importante fomentar nos alunos o gos-to pela leitura, como até agora”. “Esta cultura das redes sociais faz com que os alunos tenham cada vez menos ca-pacidade de concentração e a leitura fornece a capacidade de se concentrar a ler um livro e a compreender a men-sagem, assim como fomentar o gosto pela leitura para que sejam melhores leitores, alunos e profissionais no fu-turo”, concluiu.

Feira do Livro na Escola de Cedões

A Escola Básica de Cedões tem sido palco da Semana da Leitura, através do “desenvolvimento de inúmeras ati-vidades no sentido de estimular o gos-to pela leitura nas crianças”, com con-vidados a “contarem histórias ou a dra-matizar contos”. Ao mesmo tempo, se-gundo Nuno Barata, professor na esco-la, decorre uma Feira do Livro, onde

“as crianças podem adquirir as suas obras preferidas”.

Acesso à Avenida de S. Gensarranjado a partir de segunda-feira

preitada vai ser retomada “na segun-da-feira para ser acabada na quinta-

-feira”, faltando “colocar o betumino-so, meia dúzia de metros quadrados”.

“Havia um poste da EDP que era pre-ciso mudar e eles demoraram um bo-

cadinho a mudar o poste. Entretanto veio o frio e também não convém por o betuminoso abaixo dos dez graus e depois veio a chuva e agora é que vão fazer aquilo”, explicou.

P.P.

António Sousa surpreendeu alunos com recitação

Obra retomará “na segunda-feira”, disse presidente da Junta


Desporto

O embate entre um Trofense em posição muito aflitiva, por ser

lanterna-vermelha, e um Leixões in-tranquilo, depois de uma semana agi-tada com a ameaça de saída do treina-dor e o anúncio de novos investidores, gerou um jogo de constante tensão.

O primeiro golo da partida surgiu logo aos cinco minutos, muito graças a um erro de André Teixeira, que per-mitiu que Hugo Monteiro finalizas-se bem uma combinação com Enoh.

Seguiu-se um período de grande equilíbrio, com Micael Babo a dis-por, aos 10 minutos, da mais flagran-te oportunidade para fazer o empate, mas foi mesmo a relva que lhe negou o golo ao travar a bola.

Até ao intervalo, Diogo Freire teve a oportunidade de brilhar, ao prota-

C.D. TrofenseJuniores

Campeonato Nacional – 2.ª Fase de Manutenção – série A

Fafe 3-1 Trofense(6.º lugar, 22 pontos)

Próxima jornada07/03 às 15 horasTrofense-Chaves

Juvenis A1.ª Divisão Distrital – série 2

Penafiel 2-4 Trofense(2.º lugar, 55 pontos)

Próxima jornada07/03 às 13 horas

Trofense-Alpendorada

Juvenis B2.ª Divisão Distrital – série 4

Bougadense 0-0 Trofense(5.º lugar, 37 pontos)

Próxima jornada08/03 às 11 horasTrofense-Varzim

Iniciados A1.ª Divisão Distrital – série 2

Paços Ferreira 1-2 Trofense(2.º lugar, 56 pontos)


Trofense-Amarante

Iniciados B2.ª Divisão Distrital – série 7

Trofense 9-0 Ermesinde(4.º lugar, 42 pontos)

Infantis 111.ª Divisão Distrital – série 1

Trofense 1-1 Sporting Coimbrões(8.º lugar, 37 pontos)

Próxima jornada07/03 às 17 horasLeixões-Trofense

Infantis Fut7 Sub13Camp. Distrital – série 2

Colégio Ermesinde 4-4 Trofense(8.º lugar, 26 pontos)


Trofense- AMCH Ringe

Infantis Fut7 Sub12Camp. Distrital – série 3Padroense 3-1 Trofense

(4.º lugar, 37 pontos)Próxima jornada

07/03 às 13.15 horasTrofense-Leixões

Fut7 Sub11 ACamp. Distrital – série 8

Aves 0-7 Trofense(1.º lugar, 48 pontos)

Fut7 Sub11 BCamp. Distrital – série 6

Boavista 0-2 Trofense(7.º lugar, 18 pontos)

Fut7 Sub11 CCamp. Distrital – série 9

Trofense 6-0 Citânia Sanfins(5.º lugar, 29 pontos)

A.C. BougadenseJuniores

2.ª Divisão Distrital – série 4Ferreira 2-1 Bougadense

(5.º lugar, 27 pontos)Próxima jornada08/03 às 10 horas

Bougadense-S. Pedro Cova

Juvenis2.ª Divisão Distrital – série 4

Bougadense 0-0 Trofense(6.º lugar. 37 pontos)


Folgosa da Maia-Bougadense

Iniciados2.ª Divisão Distrital – série 7Bougadense 1-10 Folgosa Maia

(10.º lugar, 8 pontos)

FC S. RomãoJuniores

2.ª Divisão Distrital – série 3S. Romão 1-11 Ermesinde 1936

(13.º lugar, 4 pontos)Próxima jornada08/03 às 9 horas

Águas Santas-S. Romão

Pouco mais de duas dezenas de sócios marcaram presença na As-sembleia-geral do Clube Desporti-vo Trofense e aprovaram as contas da época 2013/2014 e o orçamento para 2014/2015.

Na sessão, realizada na noite de 27 de fevereiro, o presidente do clube, Paulo Melro, anunciou que a gestão da época passada acabou com um resultado negativo de 700 mil euros, sendo que cerca de “535 mil” referem-se a “depreciações”, ou seja “amortizações”, relativas

“ao investimento no estádio”, ex-plicou ao NT.

As contas referem-se apenas à gestão do departamento de futebol, secretaria e loja do clube, uma vez que o futebol profissional, onde se insere a equipa sénior que milita na 2.ª Liga, é gerido pela Sociedade Desportiva Unipessoal por Quotas (SDUQ) e apresenta contas autóno-mas. Estas, apesar de não necessi-

Sócios aprovam contas e orçamentotar de ir a votação, foram apresen-tadas, revelando resultados negati-vos na ordem dos “360 mil euros” o que, para Paulo Melro, comprova que o clube, único sócio da SDUQ,

“por si só, não é capaz de fazer face ao orçamento, mesmo que este seja reduzido ao máximo” e que “pre-cisa sempre de recorrer a receitas extraordinárias”. “Não consegui-mos vender nenhum jogador, pelo que precisamos que alguém se jun-te a nós e é isso que tem sido feito”, afiançou. É aqui que entram “Rui Silva”, antigo presidente do clube, e

“os patrocinadores”, que “têm esta-do sempre presentes”. “Além disso, há uma empresa representada pelo Dr. Rui Silva, que nos tem compra-do passes de jogadores para ajudar o clube a manter-se à tona da água”, adiantou Paulo Melro.

Face a este cenário, Paulo Melro reiterou a necessidade de se consti-tuir uma Sociedade Anónima Des-

portiva. “Temos mesmo de cami-nhar para atrair mais investidores, não entrando em aventuras, mas analisar todas as propostas sérias que nos aparecerem. Precisamos da SAD para garantir o futuro do clube”, salientou, deixando claro que “nenhuma decisão será toma-da sem ser apresentada e aprovada pelos sócios”.

Foi ainda apresentado, e aprova-do por unanimidade, o orçamento do clube para a corrente época, de 230 mil euros, que serão aplicados, essencialmente, na gestão do de-partamento de formação, incluin-do obras no complexo desportivo.

Já o orçamento da SDUQ, relati-vo à gestão do futebol profissional, também para esta época, não foi apresentado uma vez que, segun-do Paulo Melro, trata-se “de um instrumento de gestão da Socieda-de” que “tem que ser aprovado pela gerência e pela direção do clube”.

Trofense sofre 18.ª derrota

Mónica RibeiRo

c/ Lusa

Depois de ter empatado a zero frente ao Marítimo B na 30.º jornada, o último clas-sificado, Trofense, voltou aos maus ventos ao ser derrotado em casa pelo Leixões por 0-2, em encontro da 31.ª jornada da 2.ª Liga, a 1 de março.

gonizar duas grandes defesas a re-mates fortes de De Leonço, aos 16 e 27 minutos.

No segundo tempo o Trofense en-trou para tentar inverter o resultado e, num cabeceamento de Cláudio (60 minutos) e num remate de Simãozi-nho (62), quase conseguiu. Em con-tra-ataque, o Leixões colocou a ce-reja no topo do bolo com Moedas a isolar Enoh, que fez o segundo golo, aos 65 minutos.

Garantido o resultado, os visitan-tes remeteram-se à defesa, de forma a travar o ataque desesperado da equi-pa da Trofa.

Com este resultado, o Trofense quebrou as quatro vitórias e acu-mula agora 18 derrotas. “Acho que o Trofense valorizou a nossa vitó-ria, foi uma equipa organizada e lu-tou, mas fomos mais fortes ao longo

dos 90 minutos e por isso foi uma vi-tória que é justa e que demonstra re-almente que os resultados anteriores tinham sido enganadores com situa-ções de golos anormais”, disse o téc-nico do Leixões, Horácio Gonçalves.

Já Vítor Campelos, afirmou que o Trofense jogou contra uma “boa equipa”. “Quando estamos na posi-ção onde estamos e entramos num jogo a perder é óbvio que surge in-tranquilidade e podemos ver que er-ramos muitos passes em situações que tivemos transições que podiam criar perigo, houve sempre um últi-mo passe, a bola saiu com mais força ou mais devagar e foi isso que acon-teceu hoje no jogo”, afirmou.

Na próxima jornada, o Trofen-se desloca-se ao reduto do Feirense, numa partida marcada para as 15 ho-ras de 7 de março.

Resultados Camadas Jovens

Trofense somou mais um desaire


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Desporto

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Depois da partida disputada frente ao Desportivo de Portu-gal que ditou uma derrota para a equipa romanense, o treinador do clube, Zé Manel, encerrou as suas funções no S. Romão na ter-ça-feira (dia 24 de fevereiro), dan-do lugar ao atual técnico, Antó-nio Duarte.

Segundo o ex-treinador do S. Romão, a sua saída foi “amigável e partiu de si. “Cheguei à conclu-são de que era preciso alguém di-ferente para motivar aquela mal-ta”, disse em declarações ao NT, afirmando estar “cansado”. “Tra-balhar no S. Romão não é nada fá-cil, falta ali tudo. O S. Romão não tem condições, não tem dinheiro, não tem estrutura e eu estava so-zinho a trabalhar, não tenho trei-nador adjunto, não tenho treinador do guarda-redes, não tenho dire-tor de seniores e ao fim deste tem-po todo desgastei um bocadinho a minha imagem e a minha capaci-dade a resolver assuntos que não eram propriamente do futebol mas que também faziam parte do clu-be”, explicou Zé Manel.

O NT contactou o presidente do S. Romão, Jorge Ferreira, que confirmou que a saída de Zé Ma-nel partiu de si mesmo e se deveu ao “desalento dos jogos”. “Não obtinha muitas vitórias, cansou-

-se”, referiu.O atual treinador, António Du-

arte, estreou-se na 21.ª jorna-da, disputada no domingo fren-te ao 1.º classificado Pasteleira,

Figuras de referência do futebol e da sociedade portuguesa e parti-cipantes do projeto (Re)Inserir fi-zeram o Centro Recreativo de Bou-gado brilhar, numa partida disputa-da de forma amigável onde o con-vívio foi o principal motivo para ali estarem.

A ideia partiu dos beneficiários do projeto que, no âmbito do pro-grama de atividades, sugeriram uma iniciativa ligada ao futebol.

“Eles gostam do desporto e já per-ceberam que o desporto é uma das formas que ajuda à reinserção e à relação de amizade com as pesso-

Cerca de 200 crianças pas-saram uma manhã diferen-

te no complexo desportivo de Pa-radela, em S. Martinho de Bouga-do. O departamento de formação do Clube Desportivo Trofense foi o responsável pela última jornada do encontro de escolas de futebol da Associação Portuguesa de Es-colas de Futebol (APEF).

Segundo Henrique Santos, coor-denador da Escola Trofintas, o prin-cipal objetivo destes encontros “cen-tra na filosofia no jogo das crianças, na igualdade e na competitividade”, sendo, para si, “importante que jo-guem muito”. Numa manhã, “cada equipa faz pelo menos dois jogos”, com a duração “de 25 minutos”. “A APEF é o campeonato que estas ida-des têm. Não é nenhuma competi-ção homologada nem formalizada,

(Re)Inserir na Trofa brilhou em jogo de futebol

Mónica RibeiRo

“Entre Amigos”, “estrelas vs conquistadores” foi o nome de jogo de futebol amigável que o Centro Comunitário da Trofa da ASAS promoveu no âm-bito do projeto (Re)Inserir na Trofa, na tarde de domingo.

as”, contou Gilda Torrão, diretora geral da ASAS.

Das caras conhecidas, destaque para Tino de Rans, calceteiro de profissão e ex-presidente da Junta de Freguesia de Rans, ou Carlos Secretário, ex-jogador de futebol.

“Eles sentem que as pessoas que são conhecidas pelos variadíssi-mos motivos, seja a cultura, seja o desporto, seja a política, dão-lhes mais força, ao ajudá-los. É uma for-ma de promover a auto estima”, re-feriu Gilda Torrão.

Esta foi para a diretora da ASAS uma forma de mostrar que “a rein-serção é possível”, através de um momento de amigos. “Existe e está

a acontecer”, realçou, acrescentan-do que “só juntando tantos amigos, tantas vontades e muito acreditar é que é possível estar aqui neste dia”.

Através do programa (Re)Inse-rir mais iniciativas como esta vão surgir. Este foi “mais um caminho” que a instituição tem vindo a per-

correr para ajudar pessoas que por motivos diversos tiveram contacto com algumas dependências.

Encontro de Escolas de Futebolno Complexo de ParadelaSai Zé Manel,

entra Toni

Desporto

PatRícia PeReiRa

A última jornada da Associação Portuguesa de Escolas de Futebol realizou-se no Com-plexo Desportivo do Trofense, em Paradela, a 28 de fevereiro.

por isso a APEF organiza mensal-mente um encontro em cidades di-ferentes e esta etapa calhou na Tro-fa. Há cinco equipas que vieram às nossas instalações, há um calendá-rio de jogos organizados e a partir daí é jogar”, contou.

O vice-presidente responsável pelo departamento de formação, Manuel Wilson, acrescentou ain-da que esta foi “mais uma jornada de confraternização com os meni-nos da escola Trofintas”, que “não competem a nível oficial e estão a participar neste evento”.

Manuel Wilson aproveitou a or-ganização desta iniciativa, para re-forçar a vontade do clube de remo-delar as instalações do Complexo Desportivo em Paradela, apelando ao espírito Trofense da comunida-de para participar na angariação de fundos, através da compra dos bilhe-tes extraordinária para o jogo Tro-

fense-Leixões. “É um projeto que tem pernas para andar e que não vai morrer. No primeiro momento hou-ve um impacto muito forte e depois as pessoas pensam que (o projeto) adormeceu”, mencionou.

O vice-presidente do Trofense adiantou que “de três em três sema-nas” vão “fazer novos eventos para tentar chamar e cativar as pessoas para ajudar”. “As nossas crianças merecem melhor ainda. Precisa-mos de uma sala de estudos, de in-fraestruturas para balneários e bar e até para os pais conseguirem as-sistir ao jogo com condições. Já te-mos gente com ideias de proporcio-nar uma cobertura para as pessoas terem condições”, referiu, agrade-cendo “a disponibilidade e o que-rer de Hélder Sousa, que tem sido de um envolvimento muito gran-de, tomando iniciativas e sem nun-ca desanimar”.

onde a equipa sofreu uma derro-ta caseira por 1-4, em jogo a con-tar para a série 1 da 2.ª Divisão Distrital.

Segundo o presidente do clube, a escolha do novo treinador recaiu sobretudo por ser “uma pessoa da terra e que está disposta a cola-borar com o S. Romão” tendo já exercido funções no clube a épo-ca passada. António Duarte acei-tou o desafio com base na “cola-boração, na amizade e na dedica-ção” que tem ao “clube da terra”.

Na próxima jornada, o S. Ro-mão disputa o Sp. Cruz, numa partida marcada para domingo, às 15 horas.

Fazer avaliação do plantelé objetivo do novo treinador

António Duarte, mais conheci-do por “Toni”, foi um dos técnicos que treinou a equipa do S. Romão na época 2013/2014. Dos objetivos definidos, o treinador esclareceu que “neste momento” é necessá-rio “fazer uma avaliação do plan-tel”, para desenvolver o trabalho

“o mais rápido possível” no senti-do de “vir a dar frutos” a fim de encontrar a melhor classificação possível para esta época. No en-tanto, ainda é “prematuro” defini- los ao fim de “nem uma semana de trabalho”. “Depois de ser feita a avaliação e de desenvolver tra-balho e consolidar processos, mais tarde talvez possamos definir algo mais”, concluiu. M.R.

Futebol Clube S. Romão

Equipa do projeto (Re)Inserir na Trofa

Cerca de 200 crianças passaram uma manhã diferente no complexo


Entre os oito e os 14 anos foram 12 os atletas apresentados na Junta de Freguesia de Bougado, em San-tiago. Como forma de os dar a co-nhecer à comunidade e valorizar o seu trabalho, os responsáveis pela escola decidiram fazer uma sessão de apresentação pública para assi-nalar o ano que se iniciou.

Apesar de o presidente e trei-nador da UCT, Bruno Cunha, ter como filosofia “não valorizar mui-to os títulos”, a escola de ciclismo tem já arrecadado um primeiro lu-gar no Encontro Nacional de Es-colas, segundos classificados no Campeonato da Associação de Ci-clismo do Porto e da Associação Ciclismo do Minho e “vários pó-dios” no Campeonato de XCO de Vila do Conde e Maia.

Criada em 2013, o presidente da escola diz que o feedback até ago-ra tem sido “bastante positivo”. “A

A Escola Básica e Secundária de S. Romão do Coronado

recebeu a visita de duas personali-dades bem conhecidas do despor-to português, na manhã de 27 de fevereiro. Jorge Braz, seleciona-dor nacional de futsal, e João Ri-cardo Pateiro, jornalista e relata-dor da rádio TSF, aceitaram o con-vite do grupo de Educação Física da escola e constituíram o painel de convidados de uma palestra di-rigida aos alunos.

O objetivo passava por transmitir os percursos de vida do selecionador e do jornalista e chamar a atenção dos jovens de que “na vida nem tudo é simples”, explicou António Almei-da, professor de Educação Física.

Jorge Braz considera que “mais do que prazer, é uma obrigação” fazer parte destas iniciativas, co-locando-se “ao dispor dos alunos, que tanto merecem”. “Hoje em dia, os miúdos lidam menos bem com as adversidades e, no fundo, tentei passar a mensagem de que também nós passamos por momentos positi-vos e negativos. Pelo simples facto de estar na seleção nacional, des-

Veteranos Masculinos6.ª jornada

CA Bairros 6-3 ARD CoronadoAbelheira 1-2 S. Pedro MaganhaAEF Rolando Miguel 3-0 AMUB

Clube Slotcar (adiado) Guidões

Classificação

01. AR S. Pedro Maganha – 12 pontos02. CA Bairros – 9 pontos03. Clube Slotcar – 9 pontos04. AEF Rolando Miguel – 9 pontos05. Guidões FC – 6 pontos06. ACR Abelheira – 3 pontos07. ARD Coronado – 3 pontos08. AMU Barca – 0 pontos

Próxima jornada (06-03-2015)

Guidões FC-CA Bairros (Pav. CR Bougado, 20H)

ARD Coronado-ACR Abelheira (Pav. CR Bougado, 22H15)

AEF Rolando Miguel-Clube Slotcar (Pav. CR Bougado, 23H)

AMUB-AR S. Pedro Maganha (Pav. EB 2/3 Napoleão Sousa Mar-

ques, 22H)

Seniores Masculinos7.ª jornada

AMU Barca 1-0 GD Covelas (in-terrompido aos 8’)

CR Bougado (adiado) ASASClube Slotcar 1-3 Alvarelhos AGCR Alvarelhos B 0-7 Guidões

Folgou: ACRESCI

Próxima Jornada (07-03-2015)

GCR Alvarelhos A-CR Bougado (Pav. GCR Alvarelhos, 20H)

GD Covelas-ACRESCI (Pav. GCR Alvarelhos, 21H15)

ASAS-AMU Barca (Pav. CR Bou-gado, 20H)

Guidões FC-Clube Slotcar (Pav. CR Bougado, 21H15)

Folga: GCR Alvarelhos B

Classificação

01. CR Bougado – 15 pontos02. Guidões FC – 15 pontos03. GCR Alvarelhos A – 12 pontos04. Clube Slotcar – 9 pontos05. ASAS – 7 pontos06. AMU Barca – 7 pontos07. GD Covelas – 3 pontos08. ACRESCI – 2 pontos09. GCR Alvarelhos B – 1 pon-to

Selecionador nacional de futsale jornalista da TSF em S. Romão

Desporto

Cátia Veloso

Jorge Braz e João Ricardo Pateiro falaram dos percursos profissionais, numa palestra realizada em S. Romão do Coronado.

perta-lhes mais a atenção e a men-sagem consegue ser transmitida e assimilada”, salientou.

Depois da palestra o seleciona-dor esperava que “a curiosidade” tivesse sido tomada pelos jovens que tiveram oportunidade de pra-ticar futsal sob o olhar atento de Jorge Braz.

Já João Ricardo Pateiro partilhou o mediatismo que assolou a carrei-ra naquela noite de 29 de abril, nas meias-finais da Liga Europa, em que “cantou” os quatro golos de Radamel Falcão na vitória do Fute-bol Clube do Porto sobre o Villarre-al por 5-1. Hoje em dia, são poucos os que não conhecem os golos can-

tados do relatador. “Acredito que as pessoas gostam de me ouvir rela-tar e tenho a perfeita noção de que, a partir do momento em que intro-duzi as canções nos golos, isso me-diatizou de forma tremenda o meu trabalho”, afiançou.

O jornalista, que canta “por tudo e por nada”, levou consigo os li-vrinhos que o acompanham com as letras de músicas que dedica a vários jogadores e brindou os alu-nos com algumas canções. O mo-mento alto, foi quando fez um rela-to fictício da final do campeonato europeu e cantou o golo da vitória de Portugal diante da Itália. Jorge Braz espera que a brincadeira seja

um “bom prenúncio para a quali-ficação que aí vem”.

Esta palestra foi a principal ati-vidade que o grupo de Educação Física organizou para este ano le-tivo. O balanço foi positivo, princi-palmente pela atenção dos alunos:

“Conseguimos tê-los concentrados durante quase duas horas. O obje-tivo foi, por isso, superado”.

“Futsal não é parente pobre, mas sim parceiro do futebol”Será o futsal a modalidade que

está na moda ou o parente pobre do futsal. Tanto Jorge Braz como João Ricardo Pateiro recusam a se-gunda opção. O selecionador nacio-nal considera que é “parceiro” pela capacidade que tem em envolver os jovens. “O futsal desperta uma enorme paixão, é de fácil prática e aprendizagem, porque existe a mo-tivação intrínseca de ter a bola nos pés. Compete-nos divulgá-lo cada vez mais e qualificar o crescimento que tem existido”, asseverou.

Por seu lado, o jornalista prefere anotar “o número incrível” de pes-soas que praticam a modalidade e a

“ligação dos adeptos”, conferindo--lhe um papel social “importante”.

Escola de ciclismo apresentou atletas

MóniCa RibeiRo

A União de Ciclismo da Trofa (UCT) – escola de formação para jovens atletas – apresentou ao público a sua equi-pa para a época 2015, no domingo, 1 de março.

comunidade começa a conhecer o nosso trabalho, começa a valori-zar o nosso trabalho e nós senti-mos bastante gosto e bastante or-gulho nisso”, salientou.

Durante a cerimónia de apresen-tação, foram referidas algumas di-ficuldades que a UCT tem sentido. Uma delas é o facto de ainda “não ter sede”. “Necessitamos de um es-paço nosso, onde pudéssemos ter os nossos atletas, treinar, onde nós nos sentíssemos em casa. E temos a dificuldade de viaturas de apoio a fim de transportar a miudagem para as corridas, para os treinos. São as nossas dificuldades a cur-to prazo”, afirmou, acrescentando que a UCT está a ter apoio de “vá-rias associações” do concelho.

Quanto às atividades, o presiden-te da escola destacou o campeona-to de XCO e estrada da Associação de Ciclismo do Porto, em que já es-tão a participar. Os atletas vão ain-da marcar presença no Campeona-

to de Estrada da Associação de Ci-clismo do Minho, Encontro Nacio-nal de Escolas, XCO do concelhio de Vila do Conde e XCO conce-lhio da Maia. Além disso, a escola vai também participar no Primei-ro Circuito cidade da Trofa.

Este ano, o objetivo da associa-ção é “consolidar o trabalho de

2014” e fazer com que ele “seja va-lorizado” para que em 2015 “seja consolidado” e em 2016 “dar um passo mais à frente”.

Os interessados em fazer parte da União de Ciclismo da Trofa po-dem entrar em contacto com a es-cola através do site www.uctrofa.pt ou da página oficial do faceboook.

Futsal Amador da Trofa

Palestra realizou-se na Escola Básica e Secundária de S. Romão

Equipa é composta por 12 atletas


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O Atlético Clube Bougadense goleou o So-breirense, por 1-5, cimentando o 2.º lugar da 2.ª divisão distrital, que dá acesso à 1.ª divi-são distrital.

O Sobreirense foi o primeiro a marcar, aos 5 minutos, através de Mendes. O Bougaden-se só conseguiu igualar o resultado 20 mi-nutos depois, com um golo de Pereira. Aos 36 minutos, Chico dá vantagem à formação de Santiago.

O Atlético Clube Bougadense marcou presença no Campeonato do Norte de Cor-ta Mato que se realizou em Celorico de Bas-to, a 28 de fevereiro. Coletivamente, a equi-pa de Juniores Feminina sagrou-se campeã do norte, devido à prestação de Catarina Ri-beiro (11.ª posição), Ana Ramos (15.ª), Jéssi-ca Pinto (16.ª) e Sofia Maia (17.ª).

A iniciada Alice Oliveira esteve perto de

Bougadense goleouDesporto

Na segunda parte da partida, o Bougaden-se ampliou a vantagem, através de Vítor (79 minutos), Cruz (86) e Bruno (88).

Com esta vitória na 21.ª jornada da série 1 da 2.ª divisão distrital, o Bougadense ci-menta a 2.ª posição, com 51 pontos, mais 11 que o 3.º lugar Monte Córdova. Na próxima jornada, o Bougadense recebe o Milheirós, pelas 15 horas de domingo, 8 de março. P.P.

Bougadense campeão norte de Corta Mato

subir ao pódio, ficando-se pelo 4.º lugar. Já em benjamins B, Rúben Pinto terminou em 10.º lugar, Tatiana Soares em 11.º lugar e Ma-riana Costa ficou em 12.º.

O Bougadense esteve ainda representado pelos infantis Ana Mota (40.º) e Joana Mar-tins (42.º), pelos juvenis Rui Rocha (8.º), Da-niela Pontes (22.º) e Luís Silva (33.º). P.P.

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Catorze atletas do projeto “Cross Stars”, fruto da parceria da Delega-

ção da Trofa da Cruz Vermelha Portugue-sa (CVP) com a escola Life Combat, vão estar presentes nas diferentes variantes e escalões do kickboxing. No Ladies Open vão representar o concelho a juvenil Érica Ferreira, categoria -42kg, e a sénior Diana Carvalho, categoria -60kg, enquanto o Jo-vem Promessa será disputada pelo iniciado Bruno Silva (-42kg), o júnior Bruno Gou-veia (-57kg) e os juvenis Artur Pasechnik (-52kg), Mário Carneiro (-57kg), Alexandre Barbosa (-69kg) e Rafael Ferreira (-69kg).

Já na prova de Apuramento para a Seleção Nacional, onde “apenas podem participar os atletas que se sagraram campeões ou vice-

-campeões nacionais” no Campeonato Na-cional de dezembro 2014. Os diversos sele-cionadores nacionais (consoante as varian-tes e escalões) vão, “posteriormente, esco-lher os atletas de entre aqueles que se clas-sificarem em primeiro lugar no Open”. Os trofenses a tentarem o apuramento são os

Trofenses no Apuramentopara a Seleção NacionalOs atletas do projeto “Cross Stars” – Inclusão pelo Desporto – vão par-ticipar, a 7 de março, nas provas Jovem Promessa 2015, Ladies Open e Open de Apuramento para a Seleção Nacional.

Patrícia Pereira juvenis Daniel Martins (-47kg), Hugo Du-arte Ferreira (-57kg) e Vera Soares (-46kg), os juniores Vanessa Soares (-60kg) e João Pereira (-79kg) e os seniores Adriana Jesus (-48kg) e Hugo Jesus (-69kg).

Para Nádia Barbosa, professora da Life Combat, será “um orgulho ter sete atletas a participar nesta importante prova”, tendo os jovens “treinado com afinco e determi-nação com o objetivo de alcançar o primei-ro lugar”. “Serão combates renhidos, dispu-tados entre os melhores em que todos esta-rão determinados em vencer. Independente-mente do resultado é uma vitória para eles participarem, dado o seu curto percurso e dificuldades exteriores à modalidade por que passam”, explicou.

Também Daniela Esteves, presidente da Delegação da Trofa da CVP, tem “orgulho em ver sete atletas trofenses a disputarem o apuramento para a Selecção Nacional, fruto de uma parceria profícua que tem demons-trado resultados a diferentes níveis, não so-mente na vertente desportiva, mais concre-tamente no trabalho de inclusão plena de crianças e jovens”.

Desporto

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Oito jornadas estão cumpridas da Liga de Empresas organi-

zada pela Academia de Futebol da Louseira. O topo da tabela está a ser disputado taco a taco pela ACRA-BE/6 Dias e Torneiras Ofa, que so-mam 21 pontos e prometem conti-nuar a protagonizar uma luta cerrada pela liderança da 2.ª edição da com-petição. A segui-las de perto está a J. Miranda, com 18 pontos.

DesportoSucesso confirmado na Liga de Empresas

Mas nem só de campeonato se faz esta organização da Academia. A Taça da Liga, com jogos a elimi-nar, foi uma novidade introduzida este ano e está a fazer furor entre as equipas envolvidas.

No passado fim de semana, dis-putaram-se os quartos de final, com a MuroPlaco a garantir a passagem da eliminatória ao triunfar diante da JPC-Contabilidades e a ganhar alen-

to para enfrentar o campeonato não tão positivo como a equi-pa perspetivava (está no 7.º lu-gar). Renaldo Cruz, capitão de equipa, confirmou que o jogo

“foi renhido” e dificultado “pela chuva”, mas o grupo “esteve calmo e fez um bom jogo”.

Quanto ao campeonato, de-pois de uma entrada fulguran-te, com dois triunfos, a Muro-placo “ganhou excesso de con-fiança” e foi perdendo pontos, no entanto “está a recuperar e bem lançada para a reta final”.

Já a Trofiléctrica disputou a eliminatória da Taça com a J. Miranda, mas acabou por per-der. “O objetivo é divertirmo-

-nos e, obviamente, tentar os melhores resultados possíveis. O ano passado correu um pou-co melhor, mas o que interessa é passarmos bons momentos”, revelou José Moreira, capitão da Trofiléctrica.

Os responsáveis da Aca-demia de Futebol da Lousei-ra estão satisfeitos com a for-ma como se tem desenrolado a competição e já fazem con-tas ao sucesso.

“Os objetivos estão a ser cum-pridos e o principal é o com-panheirismo entre as equipas

e os vários atletas que jogam por cada equipa. Isso é o mais importante para nós e para os nossos patrocinadores”, afian-çou José António, elemento da Academia.

As equipas notam que esta competição traz visibilidade às empresas. Segundo Renal-do Cruz, não só as outras em-presas como quem acompanha a competição “conhece a Mu-roPlaco e os materiais que ven-de”. “Vejo pessoas ao balcão a falar da nossa equipa. Nota-se que há algum acompanhamen-to”, frisou.

Face “às opiniões positivas” transmitidas por todos os en-volvidos, os responsáveis da Academia já pensam “lançar” e “alargar” a próxima edição da Liga de Empresas ainda “antes de acabar esta”.

Outra das novidades apre-sentadas pela Academia é o jogo que vai opor uma seleção da Liga de Empresas, compos-ta por jogadores de todas as equipas, às velhas guardas do Clube Desportivo Trofense. A data está por definir, mas se-gundo José António será “no mês de abril”.

Liga de EmpresasResultados 8.ª Jornada

F. Corse 3-1 LitelMVP: Jorge Fonseca (Litel)

JPC 1-3 MuroPlacoMVP: Fábio Silva (MuroPlaco)

Dacar Automóveis 3-4 J. MirandaMVP: Nelson Carneiro (J.Miranda)

Confeitaria Torres 4-3 SkyphoneMVP: Vítor (Confeitaria Torres)

ACRABE/6 Dias 5-3 AquaplaceMVP: Sérgio Almeida

Trofiléctrica 1-6 Torneiras OFAMVP: Sérgio Vilaça (Torneiras OFA)

Falual 2-5 SanimaiaMVP: Adriano Sousa (Sanimaia)

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Equipa da Trofiléctrica não conseguiu vencer nos quartos de final da Taça


Dia 6Farmácia Ribeirão

Dia 7 Farmácia Trofense

Dia 8Farmácia Barreto

Dia 9Farmácia Nova

Dia 10Farmácia Moreira

PadrãoDia 11

Farmácia BarretoDia 12

Farmácia NovaDia 13

Farmácia Moreira Padrão

S. Martinho de Bougado

Camilo Vaz e SilvaFaleceu no dia 3 de março, com 87 anos. Casado com Florinda da Costa Araújo

Maria Alice Dias do CoutoFaleceu no dia 28 de fevereiro, com 85 anos. Viúva de José da Costa Oliveira

Guilhermina Araújo da CostaFaleceu no dia 26 de fevereiro, com 92 anos. Viúva de Justino Pereira da Costa Reis

Maria Pereira da CostaFaleceu no dia 25 de fevereiro, com 80 anos. Viúva de José Reis da Silva

Santiago de Bougado

Mário da Silva MarquesFaleceu no dia 28 de fevereiro, com 76 anos. Casado com Maria da Gló-

ria Ferreira

Artur Domingos PereiraFaleceu no dia 28 de fevereiro, com 96 anos. Viúvo de Albina Rodri-gues Pereira Serra

Vila Nova de Gaia – Travanca (Amarante)Maria Emília XavierFaleceu no dia 26 de fevereiro, com 87 anos. Viúva do Capitão Joaquim Ferreira

Espinho – TrofaMaria Bernardete Oliveira Al-ves da CostaFaleceu no dia 25 de fevereiro, com 63 anos. Casada com José Augus-to Faria da Costa

Funerais realizados por Agência Funerária Trofense, Lda. Gerência de João Silva

Amadeu de Castro Pinheiro, na qualidade de Presidente da Mesa da Assembleia-geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Trofa, vem ao abrigo do Artº. 44º e Artº. 47º, do n.º 2 alínea c) dos Estatutos da Associação, convocar os senhores as-sociados para uma Assembleia Geral Ordinária, a realizar no dia 26 de Março de 2015, pelas 21:00 horas, no salão nobre da Asso-ciação, sita á Rua D. Pedro V, freguesia de Bougado (S.Martinho), concelho da Trofa, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto um: Apresentação, discussão e votação do Relatório de Contas 2014;

Ponto dois: Assuntos de interesse para a Associação.

Nota: A Assembleia-geral funcionará trinta minutos depois da hora inicial, com qualquer número de associados presentes. Artº. 49º, ponto n.º 1.

Trofa, 02 de Março de 2015 O Presidente da Assembleia-geral Amadeu de Castro Pinheiro, Cm

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Farmácias da Trofa AgendaDia 6

10 horas: Aber tura Fei ra Anual da Trofa

Dia 715 horas: Feirense-Trofense

20.30 horas: Apresentação oficial FesTrofa 2015, no Clu-be Slotcar da Trofa

Dia 815 horas: Sp. Cruz-S. Romão

15 horas: Bougadense-Inter Milheirós

Dia 1115 horas: Trofense-Spor-ting B

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Trofa

CONVOCATÓRIA

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32 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 MARÇO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT

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edição 513

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