edição 502

Semanário | 19 de dezembro de 2014 | Nº 502 Ano 13 | Diretor Hermano Martins | 0,60 €

Jovens do Muro e alunos do Cerro vencem OPJ

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Perseguição terminaem despiste

12 anosa informar

Assaltantes apanhados

durante fuga

Morte de homem investigada

pela PJ

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Mulher colhida por comboio perdeu braço

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2 O NOTÍCIAS DA TROFA 19 DEZEMBRO 2014 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

polícia

Uma tarde de passeio. Este era o programa que uma senho-

ra, de 73 anos, tinha previsto para segunda-feira, 15 de dezembro. Na estação de comboios da Trofa, terá tentado comprar bilhete nas máqui-nas automáticas, mas como não con-seguiu ter-se-à dirigido à bilhetei-ra. Depois subiu até ao cais, quan-do se apercebeu que estava no lo-cal errado.

O comboio, que se dirigia em di-reção ao Porto, estava no cais con-trário e já estava a acolher os pas-sageiros. Para não ficar sem trans-porte, terá decidido saltar uma al-

Segundo vizinhos, o homem já não era visto “há alguns dias” e ao fim da tarde de domingo foi encontrado sem vida, dentro da rulote onde vi-via sozinho, numa zona isolada da Rua de Celões, no lugar da Maga-nha, em Santiago de Bougado. O ho-mem, de 51 anos, era reservado e se-gundo o NT conseguiu apurar, esta-va a ser acompanhado pela Conferên-cia S. Vicente de Paulo e apresentava um estado de saúde muito debilitado.

Pelas 17.50 horas, familiares aler-taram os Bombeiros Voluntários da Trofa que, chegados ao local, terão

Mulher colhida por comboio perdeu braço

Homem encontrado sem vida numa rulote

Patrícia Pereira

Hermano martins

Uma mulher foi colhida por um comboio, que circulava em direção ao Porto, quando este se preparava para par-tir da estação da Trofa.

tura de um metro, atravessado a li-nha ferroviária e foi quando esta-va a subir para a plataforma que o comboio arrancou, acabando por co-

lher a mulher.O acidente ocorreu pelas 13.20

horas. As carruagens passaram to-das por cima da vítima, moradora

na Gandra, em S. Martinho de Bou-gado, à exceção da última, quando o comboio terá conseguido parar.

O socorro foi prestado pelos Bom-beiros da Trofa, que tiveram de ti-rar a vítima debaixo do comboio. A mulher ficou com o antebraço di-reito amputado e foi transportada pelos Bombeiros da Trofa para o Hospital de S. João, do Porto, onde foi operada.

A linha esteve condicionada mais de uma hora.

No local estiveram três viaturas e cinco elementos dos Bombeiros Voluntários da Trofa, a viatura de Suporte Imediato de Vida de Santo Tirso, a Guarda Nacional Republi-cana e a Polícia Municipal da Trofa.

cátia Veloso

A Polícia Judiciária esteve na Maganha, em Santiago de Bougado, a recolher indícios que possam levar à expli-cação da morte de um homem de 51 anos dentro de uma rulote.

encontrado o homem debaixo de uma mesa e com muita roupa de cama por cima dele.

A equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação de Vila Nova de Famalicão, do Centro Hos-pitalar do Médio Ave, declarou o óbi-to e o corpo foi retirado do local às 21.30 horas e levado para o Gabine-te Médico Legal de Guimarães para ser autopsiado. A Polícia Judiciária esteve no local a recolher indícios para apurar as causas da morte para averiguar se poderá tratar-se de um caso de homicídio.

No local esteve ainda a Guarda Na-cional Republicana da Trofa.

A sirene do quartel dos Bombeiros Voluntários da Trofa soou na madru-gada desta quinta-feira, 18 de dezem-bro. Era uma hora, quando os volun-tários foram chamados a responder a um pedido de auxílio de uma família residente na Rua da Subida, na Maga-nha, em Santiago de Bougado, devi-do a um incêndiol, que terá começa-do no motor da viatura, alastrando-se à garagem. Terá sido o fumo e cheiro a queimado a alertar os proprietários que deram o alerta aos Bombeiros da Trofa. Chegada ao local, a equipa de-parou-se com “imenso fumo” a sair da garagem da habitação, onde se en-contrava “uma viatura ligeira”.

Motor de carro terá provocado incêndioSegundo Filipe Coutinho, coman-

dante em funções dos Bombeiros Voluntários da Trofa, a principal di-ficuldade no combate às chamas foi

“o imenso fumo”. Como “o portão da garagem estava trancado”, foi neces-sário “criar um acesso” ao seu interior e “procurar um acesso à viatura”. “O foco de incêndio estava na frente da viatura, no motor. Depois de criado o acesso à entrada, o fogo foi facil-mente extinto”, contou.

No local estiveram três viaturas de combate a incêndio e dez elementos dos Bombeiros Voluntários da Trofa.

P.P.

Carruagens passaram todas por cima da mulher

Polícia Judiciária esteve no local a recolher indícios

Principal dificuldade dos Bombeiros foi o fumo intenso

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www.ONOTICIASDATROFA.pT 3 19 DEZEMBRO 2014 O NOTÍCIAS DA TROFA

Atualidade

No passado dia 7 de dezembro, o presidente da C.M. da Trofa

(CMT) participou no programa Por-tugal Português da TVI24. O mote do programa era o recente relatório da organização não-governamental Transparência e Integridade Associa-ção Cívica (TIAC) sobre o Índice de Transparência Municipal, “um indi-cador que mede o grau de transparên-cia das Câmaras Municipais através de uma análise da informação dispo-nibilizada aos cidadãos nos seus web sites”, pode ler-se no site da TIAC.

Perante a questão da moderado-ra sobre se as contratações públicas deveriam ou não ser mais divulga-das, Sérgio Humberto referiu, na sua resposta, que “esta comunicação, no-meadamente a questão do ajuste dire-to à empresa que foi, de que forma é que foi, é importante fazer”. Por es-tar em total acordo com a afirmação, acredito que seria importante escla-recer os trofenses sobre os três ajus-tes diretos que referi no meu último artigo neste espaço, na edição de 5 de dezembro. Porquê três empresas da mesma proprietária, porquê estas empresas e de que forma é que tudo se processou.

Mas existem outros esclarecimen-tos que devem ser feitos pelo exe-cutivo. Para além do estranho caso de Paula Cristina Teixeira Moreira (PCTM), urge também esclarecer o porquê de terem sido feitos dois ou-tros ajustes diretos, uma vez mais a empresas com um sócio-gerente co-mum, desta feita o senhor Fernando Henrique Moreno (FHM). A diferen-ça é que desta vez são apenas dois ajustes em vez de três. Num primei-ro contrato, assinado a 22 de outubro passado, foram ajustados 67.821,06€ à empresa SIMULTÂNEO DE IDEIAS E MÚSICA PRODUÇÃO DE EVENTOS CULTURAIS, LDA

A nobre Arte de prestAr contAs à populAção

para a “Aquisição de serviços de or-ganização dos espetáculos de inau-guração dos parques Nossa Senho-ra das Dores e Dr. Lima Carneiro”. Quase dois meses depois, na passa-da segunda-feira, um segundo con-trato surgiu no base.gov, revelando um ajuste direto à empresa NOTÁ-VEL & SUBLIME - UNIPESSOAL, LDA, no valor de 29.312,50€, para a

“Aquisição de serviços de publicidade e divulgação dos eventos de inaugu-ração do Parque Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro”.

Para além de terem o mesmo só-cio-gerente, as empresas citadas es-tão ligadas por um conjunto de outras curiosidades. Em primeiro lugar, o âmbito dos contratos é quase o mes-mo: ambos dizem respeito à inaugu-ração do parque, a única diferença é que um é referente à organização dos espetáculos e o outro à publicidade e divulgação dos mesmos. Em segun-do lugar, a morada de ambas as em-presas é a mesma. Até o número da porta é o mesmo. E mesmo ao lado mora, segundo ambos os contratos, o sócio-gerente que assina ambos os contratos. Coincidências?

Somadas as parcelas, o valor, com IVA a 23% incluído, totaliza a módi-ca quantia de 119.474,28€. A juntar aos 179.696,13€ dos ajustes feitos às empresas de PCTM, estamos a falar de quase 300 mil euros concedidos a duas pessoas, sem concurso públi-co e sempre relativos a contratos infe-riores a 75 mil euros, valor a partir do qual não é legalmente permitido op-tar pela modalidade do ajuste direto.

Finalizo regressando de novo ao programa da TVI24 e às palavras do presidente da CMT: “Ser políti-co é um ato nobre porque estamos a gerir dinheiro público que não é nos-so e temos que aplicar bem. E nós te-mos que prestar contas à nossa popu-lação”. Se assim é, alguém tem con-tas para nos prestar, dizer que o deve fazer não chega. Aguardemos. Até lá um Feliz Natal para todos!

JoãoMendes

CRÓNICA

Uma verdadeira cena de um filme de ação. Esta foi a ima-

gem retida pelas pessoas que assisti-ram ao despiste que ocorreu na Au-toestrada número três (A3), junto à área de serviço do Coronado, Trofa, no sentido Braga-Porto.

Eram 16.05 horas de quarta-fei-ra, 17 de dezembro, quando se re-gistou uma colisão entre duas via-turas. Uma carrinha BMW, que se-guia a alta velocidade, despistou-se, embateu num Mercedes e capotou várias vezes, saindo da faixa de ro-dagem, galgando os rails de prote-ção, levando pela frente um poste de iluminação e acabando por se imo-bilizar dentro da área de serviço do Coronado, junto ao parque de es-tacionamento de viaturas pesadas.

O condutor, de 56 anos, apenas so-freu ferimentos ligeiros, assim como a condutora da outra viatura, com cerca de 40 anos. Foram assistidos

Perseguição termina em despiste

Patrícia Pereira

Hermano martins

Uma viatura, de marca BMW, que seguia na A3, no sentido Trofa/Porto, estaria a ser perseguida, quando entrou em despiste, colidindo com outra viatura e capotan-do várias vezes até se imobilizar na área de serviço do Coronado.

no local pelos Bombeiros Voluntá-rios da Trofa e pela equipa da Via-tura Médica de Emergência e Rea-nimação da unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave, para onde acabaram por ser transportados.

Há indícios de que poderá haver um terceiro veículo envolvido no

acidente, já que o condutor do BMW terá relatado às autoridades que es-taria a ser perseguido, desde Famali-cão, por um carro que já o teria abal-roado antes. Segundo testemunhas, que não quiseram gravar entrevista, a viatura que capotou já viria a ser perseguida desde as portagens Tro-fa/Santo Tirso.

De acordo com esta versão, terá sido esse veículo - alegadamente de cor branca - a provocar o despiste.

A vítima da alegada perseguição é um empresário residente em Vila do Conde, que terá ainda indicado que tentou efetuar uma chamada para o 112, dando conta de que estaria a ser alvo da perseguição no momen-to em que esta se desenrolava.

O acidente será investigado pela GNR da Maia, que não descarta aquela tese. Segundo o comandan-te do posto da Brigada de Trânsi-to da GNR da Maia, sargento–che-fe Armindo Russo, já se iniciaram

“as investigações para ver se há ou não” um terceiro carro envolvido. A confirmar-se esta versão, as autori-dades irão proceder à sua “identifi-cação”. “Não temos confirmação se existe ou não, mas vamos traba-lhar no sentido de saber se há ou se foi um despiste simples”, concluiu.

BMW capotou várias vezes até parar na estação de serviço

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polícia

Os latidos dos cães alarma-ram um morador de um

edifício da Rua D. Pedro V, em S. Martinho de Bougado, que se apercebeu que a loja pronto-a-ves-tir Jeans Shop, situada no rés do chão, estava a ser assaltada, duran-te a madrugada desta quarta-feira, 17 de dezembro. De imediato avi-sou os militares da Guarda Nacio-nal Republicana (GNR) da Trofa, que comunicou às outras patrulhas, que se colocaram ao seu encalce.

Depois de furtarem roupas da loja, o duo, de 21 e 22 anos, ainda teve tempo de assaltar outra loja pronto-a-vestir, por volta das 4 horas, situada na Avenida Viscon-de Barreiros, na Maia. Terá sido meia hora depois, que uma patru-lha da GNR se cruzou com os jo-vens, em Nogueira da Maia. Du-rante a fuga que encetaram pela Rua Chã, o condutor terá perdido o controlo da viatura, que capo-tou e chocou contra uma árvore. O Honda Civic, que tinha sido furta-do, ficou destruído, mas o duo de assaltantes apenas sofreu escoria-

Assaltantes apanhados durante a fuga

Patrícia Pereira

Durante a fuga à polícia, a viatura em que seguiam os assaltantes de duas lojas, uma delas na Trofa, despistou-se e capotou, tendo sido possível detê-los.

ções, tendo sido assistidos no lo-cal pelo INEM.

Segundo Paula Sequeira, pro-prietária do pronto-a-vestir, quan-do entrou na loja viu que “esta-va tudo no chão” da entrada e de

“pernas para o ar”, tendo os assal-tantes “limpado tudo” o que ti-nham nos cabides dos dois andares.

A loja estava protegida por uma grade e alarme, mas como esta

“empenou” há “cerca de um mês” e ainda não foi arranjada, o alar-me também estava desligado, caso contrário estaria sempre a tocar e a incomodar os vizinhos. “Se as grades estivessem em baixo não tinham hipótese nenhuma”, com-pletou, afirmando que eles devem-

-se ter apercebido que “não tinham grade” e “mandaram dois parale-los à porta” de vidro temperado, que se desfez. A proprietária acredita que os

assaltantes “já deviam ter vindo à loja”, pois ao acederem ao seu inte-rior, durante o assalto, foram “logo diretos ao sítio e de luzes apagadas.

Também no pronto-a-vestir da Maia, o duo partiu o vidro da por-ta da entrada e apoderou-se sobre-tudo de vestuário masculino, como

calças e camisolas. As peças de vestuário de ambas as lojas, ava-liadas entre 15 e 20 mil euros, fo-ram encontradas na viatura e de-volvidas aos seus proprietários. Na viatura, os militares também encontraram gorros, luvas e uma chave de fendas.

Os assaltantes, residentes em

Milheirós e em Águas Santas, con-celho da Maia, já estavam referen-ciados pelas autoridades por vários crimes, sendo que um deles estava sujeito a prisão com pena suspen-sa. Durante a tarde de quarta-feira, os jovens foram presentes ao juiz, no Tribunal da Maia.

Durante a fuga da GNR, os ladrões perde-ram o controlo do carro, que acabou por chocar contra uma árvore

Um homem, de 52 anos, foi apa-nhado pelos militares da Guarda Nacional Republicana da Trofa a conduzir um ciclomotor sem ha-bilitação.

Militares e familiares unidos à mesma mesa. O posto da Tro-fa da Guarda Nacional Republi-cana acolheu, na noite de 17 de dezembro, o jantar de Natal que

Apanhado a conduzirsem habilitação

Jantar de Natal juntoucerca de 40 militares

A detenção ocorreu pelas 18.30 horas de terça-feira, 16 de dezem-bro, quando o indivíduo circulava no Largo Padre Manuel Maia, em

Alvarelhos. O homem foi cons-tituído arguido e notificado para comparecer em tribunal no dia se-guinte. P.P.

juntou um total de 60 pessoas.Além da presença de “cerca de

40 militares” da Trofa e seus fa-miliares, também esteve presen-te o comandante do Destacamen-

to de Santo Tirso, capitão Flávio Sá, e o comandante do Comando Territorial do Porto.

P.P.

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Loja ficou quase sem artigos para venda


Atualidade

“O Muro é uma freguesia pe-quena, somos um grupo de

jovens pequeno, pelo que tivemos de reunir o apoio da Junta de Freguesia e da Comissão Social de Freguesia, mobilizar a escola e a catequese e conversar com outros grupos, para que toda a gente percebesse que o nosso projeto está aberto a toda a co-munidade”. A explicação de Pedro Amaro Santos, elemento do Grupo de Jovens Sem Fronteiras do Muro, faz perceber um dos trunfos utiliza-dos pelo subscritor do projeto ven-cedor do Orçamento Participativo Jovem. Ao conseguir uma grande mobilização, garantiu a maior vo-tação na Assembleia Municipal Jo-vem para o projeto de âmbito geral. Resultado: 15 mil euros para requa-lificar o Centro Paroquial do Muro.

A Escola Secundária da Trofa re-conheceu os bons resultados obtidos no ano letivo 2013/2014. Alunos que concluíram o 12.º ano receberam cer-tificado, na sexta-feira, 12 de dezem-bro das mãos dos diretores de turma.

Cumprindo um imperativo legal, a direção do Agrupamento dedicou um momento de homenagem àque-les que concluíram o Ensino Secun-dário e colocaram a escola num lugar de destaque nos rankings nacionais.

Para Paulino Macedo, diretor do Agrupamento, os resultados obtidos no ano letivo anterior deram um sa-bor especial àquele momento: “É isto que faz de nós professores, é saber que os alunos atingem uma meta que, embora seja transitória porque há no-

Grupo de Jovens do Muro e alunos do Cerrovencem Orçamento Participativo

Cátia Veloso

Nove projetos do Orçamento Participativo Jovem da Trofa foram votados em Assembleia Municipal Jovem, realizadano dia 13 de dezembro, no auditório de S. Martinho da Junta de Freguesia de Bougado.

O projeto consiste, segundo Pedro Amaro Santos, em equipar o espaço “com sistema de luzes, som e proje-ção”, dando-lhe condições para ser um dos principais auditórios do con-celho. “Estamos na Junta de S. Mar-tinho que acolhe a maior parte das iniciativas, mas o salão do Muro não fica atrás”, afirmou o jovem, que não escondeu que este projeto vai ajudar muito o grupo do qual faz parte a desenvolver atividades cultu-rais. “Percebemos que também ou-tros grupos não fazem mais ativida-des naquele local, porque sentem as carências”, sublinhou.

Já na categoria escolar, o proje-to mais votado foi o da Escola do Cerro 2, da freguesia de Guidões, e será comparticipado com dez mil euros. Os alunos propuseram equi-par o estabelecimento com compu-tadores, uma vez que os três existen-

tes “já não estão em boas condições” e são “insuficientes” para as cerca de 60 crianças que frequentam a es-cola, evidenciou Marlene Rodrigues, auxiliar da escola.

O Orçamento Participativo teve nove projetos a votação. Estimu-lar a intervenção cívica dos jovens é um dos objetivos desta iniciativa. Na assembleia ficou também paten-te a ideia de que é importante não esquecer as carências que foram apresentadas.

“Hoje vencemos nós e acredita-mos que temos um projeto com po-tencial, mas também temos a cons-ciência que havia projetos com ca-rácter mais urgente que o nosso. É importante que as entidades estejam atentas e que os projetos não mor-ram aqui, para que para o ano não estejam aqui os mesmos grupos a apresentá-los mais uma vez”, frisou

Pedro Amaro Santos.Dos projetos de âmbito escolar

apresentados também constavam a requalificação dos balneários na EB 2/3 Professor Napoleão Sou-sa Marques e a criação de uma bi-blioteca digital na Escola Secundá-ria da Trofa.

Nos projetos de âmbito geral, em 2.º lugar ficou o projeto do Clube

Slotcar da Trofa para a instalação de dois postos de lavagem e manu-tenção de bicicletas junto à Acade-mia Municipal. Havia ainda propos-tas de requalificação de um parque infantil na Urbanização de S. Mar-tinho, realização de atividades cul-turais em semanas temáticas e ou-tras de cariz social.

Alunos que concluíram 12.º anona Secundária receberam certificados

vas etapas que surgem na vida, é a conclusão do ensino secundário e que evoluímos de ano para ano. Depois de sabermos que estamos numa ca-minhada e que evoluímos de ano para ano, claro que a satisfação é maior”.

Para os próximos anos, o único ca-minho traçado é o de melhorar “ain-da mais” os resultados escolares. “É para isso que trabalhamos e organi-zamos o nosso dia a dia, contando com a colaboração dos encarregados de educação, o desempenho dos alu-nos e o esforço enorme que, no con-texto em que vivemos, os professo-res fazem”, frisou o diretor.

Recorde-se que a Escola Secundá-ria da Trofa surge no top 100 da esco-la num dos rankings publicados pela

comunicação social, com uma mé-dia global de exames de 12.º ano de 11,5. Conseguiu média positiva a vá-rias disciplinas, entre as quais Portu-guês, Biologia e Geologia, Filosofia e Matemática Aplicada às Ciências Sociais. Na última, a escola teve a 7.ª melhor média a nível nacional. Só a Matemática, com 9,18, e a Física e Química, com 9,98, é que o estabe-lecimento não conseguiu atingir mé-dia positiva. C.V.

“É para isso que trabalha-mos e organizamos o nos-so dia a dia, contando com a colaboração dos encarre-gados de educação”

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Houve nove projetos a votação na Assembleia Municipal Jovem


Atualidade

“É pena não termos uma As-sembleia mais participada

por parte dos covelenses”. O de-sabafo foi do presidente da Junta de Freguesia de Covelas, Feliciano Castro, à margem da sessão ordi-nária da Assembleia de Freguesia, que se realizou na noite de terça-

-feira, 16 de dezembro.Sem público presente na ses-

são, Feliciano Castro não sabe que interpretação tirar: “Se está tudo bem ou mal”. “Denota-se que há um desinteresse pelas coi-sas da freguesia. Depois criticam nos cafés e assim, mas nos sítios certos não vêm apresentar suges-tões. Acho que através da discus-são é que as pessoas se entendem”, completou.

Voltando à ordem do dia, o pre-

Presidente da Junta lamentapouca participação dos covelenses

Patrícia Pereira

A Assembleia de Freguesia de Covelas reuniu-se para aprovar Plano Plurianual de Investimento e Orçamento para 2015, assim como a Tabela de Taxas.

sidente referiu que a Junta “man-tem saldo positivo” e justificou que “as obras não têm sido mui-tas”, uma vez que estão “a dias do alargamento do cemitério e a canalizar o maior valor possível”.

“Quando as obras começarem, o dinheiro vai fugir depressa. Tudo o que pudermos poupar não será muito”, denotou.

Sobre as obras do alargamen-to do cemitério, Feliciano Cas-tro afirmou que “não têm andado com a rapidez” que deseja, tendo

“esta semana” enviado “uma res-posta para a CCDR-Norte”. “Será necessário fazer estudos de obras no cemitério, que se pensaria que já estariam muito mais evoluídas, mas não está tudo feito como esta-va previsto”, explicou, enumeran-do “os projetos de especialidades nas casas de banho e um espaço

para arrecadação, que em termos de projeto ainda não está feito”.

O presidente da Junta contou ainda que “está prometido” que vai arrancar o “saneamento bási-co em 2015”, nos lugares de “Ou-teiro e Querelêdo”.

Na sessão foram aprovados, por unanimidade, o Plano Plurianual de Investimento (PPI) e Orçamen-to para o ano de 2015 e a Tabela de Taxas. Feliciano Castro afir-mou que o orçamento “não difere muito do ano passado”, porque “as verbas não vão ser muito diferen-tes”. Já sobre as intervenções que constam no PPI destacou o “arran-jo da zona envolvente ao cemitério, do cruzeiro para baixo”, a “cons-trução de algumas fundações no cemitério atual” e “pequenas re-pavimentações em algumas ruas”.

Por motivo de inventário anu-al de mercadorias, a Cooperativa

Cooperativa encerra para inventáriodos Agricultores dos concelhos de Santo Tirso e Trofa vai encer-

rar alguns dias durante o mês de janeiro do próximo ano.

O minimercado Posto Leite encerra no dia 2 de janeiro, se-guindo-se o armazém da sede, em Santo Tirso, que encerra nos dias 2 e 3. Já nos dias 6 e 7 de janeiro os armazéns centrais da Giesteira encontram-se fechados.

Numa nota informativa, a Co-operativa informa ainda que tem à disposição dos seus asso-ciados batata de semente, árvo-res de fruto, videiras e plantas f lorestais.

M.R.

A saída da Trofa não provocou a “morte” da Associação de Mu-nicípios do Vale do Ave (AMA-VE). Pelo menos, para já. O pre-sidente do conselho diretivo, Do-mingos Bragança, autarca de Gui-marães afirmou que as sete câma-ras que restam – Póvoa de Lanho-so, Vieira do Minho e Trofa deci-diram sair – vão assegurar a conti-nuidade da AMAVE, sob determi-nadas condições.

A primeira passa pela redução das despesas e para isso a solução poderá passar por liquidar a As-sociação e voltar a criá-la. As dí-vidas existentes serão internaliza-das – ou assumidas – por cada Câ-mara. Também está prevista a re-dução do número de funcionários e transferência dos recursos huma-nos que sobram para a Comunida-de Intermunicipal do Ave.

Já as três autarquias que não estão disponíveis a continuar na AMAVE têm de fazer um relató-rio de créditos e débitos sobre a dívida à SUMA, relativa a servi-ços de gestão e tratamento de re-síduos, no valor de 2,5 milhões de euros e que têm mais de oito anos. Caso contrário, a via judicial não será descartada.

Na reunião, ficou a garantia que

AMAVE continuamas com cortenos funcionáriose despesa

os municípios de Guimarães, Fa-malicão, Santo Tirso, Fafe, Vize-la, Vila do Conde e Póvoa de Var-zim comprometem-se a garantir a continuidade da AMAVE, que terá como foco as candidaturas a fun-dos comunitários.

Entretanto, o PCP Porto lançou um comunicado em que exige “o apuramento de responsabilidades e a definição de medidas concre-tas para a superação dos proble-mas, sem prejuízo de uma ampla discussão sobre o papel futuro da AMAVE”.

“Associativismo municipal em geral e a AMAVE em particular podem e devem ter um importan-te papel na resposta aos problemas das populações”, defendeu a estru-tura política.

Os comunistas consideram que “a grande bandeira” da Associação continua por cumprir, “após muitos milhões de euros investidos”, refe-rindo-se à despoluição do rio Ave.

Já os argumentos evocados por alguns autarcas que colocaram em hipótese a dissolução da AMAVE – inutilidade na captação de fundos comunitários, excesso de funcio-nários e despesas -, devem servir, considera o PCP Porto, para “ser lidos como consequência de op-ções políticas de sucessivos autar-cas e governos do PS, PSD e CDS”.

Os municípios de Guimarães, Famalicão, Santo Tir-so, Fafe, Vizela, Vila do Conde e Póvoa de Varzim com-prometeram-se a dar continuidade à AMAVE, afirmou o presidente do conselho diretivo, Domingos Bragança.

cátia Veloso

Assembleia aprovou Orçamento e Plano Plurianual de Investimento para 2015


Atualidade

Uns ainda trabalhavam no exte-rior, outros terminavam as pe-

ças jornalísticas e os restantes já pre-paravam os copos, as bebidas e o ce-nário para cantar os parabéns ao úni-co jornal semanal existente no con-celho da Trofa.

À azáfama própria de uma sexta--feira juntou-se a de ter tudo pronto para que à hora marcada todos esti-vessem presentes em mais um mo-mento de convívio de trabalhadores, administração, colaboradores e esta-giários do jornal O Notícias da Trofa.

O convívio foi intimista, onde rei-nou a boa disposição e quando che-gava o momento de acender as velas, ainda faltava chegar alguém ou já ou-tra equipa se preparava para sair em reportagem... próprio de uma equi-pa sempre atenta e dinâmica, a pos-tos 24 horas por dia, 365 dias por ano.

O bolo ilustrava a primeira página da edição número 501 e, imaginem, foi feito pela responsável máxima da empresa, com o patrocínio da Prodo-ce-Dicas de Festa.

Cantados os parabéns e feito o brinde, formularam-se votos para

Dia de festa na redação d’ O Notícias da TrofaNem todos puderam marcar presença, mas os momentos de convívio e descontração vividos na redação do jornal O Notícias da Trofa, ao final do dia 12 de dezembro foram ímpares.

que venham mais 12 anos de suces-so como os que percorremos até aqui.

Profissionalismo, espírito de sacri-fício, entreajuda e muita boa disposi-ção nunca faltam no dia a dia desta equipa jovem, mas dinâmica, que se recusa baixar os braços ou desistir de levar todas as semanas a casa dos tro-fenses, espalhados pelos quatro can-tos do mundo, a informação clara,

isenta e sem tabus pela qual este pe-riódico sempre se pautou.

O reconhecimento pelo trabalho desenvolvido ao longo destes 12 anos tem chegado por várias formas até nós. Email, facebook, carta, contacto pessoal, telefone e telemóvel, em as-sembleia de freguesia e de anúncios. Foram centenas aqueles que a título pessoal, em representação da Assem-

bleia de Freguesia de Covelas, através da sua presidente Laurinda Martins, dos presidentes do Clube Desporti-vo Trofense,e Atlético Clube Bouga-dense, da presidente da ASAS, entre muitos outros, parabenizaram a equi-pa do jornal O Notícias da Trofa pela passagem de mais um ano de verda-deiro serviço público aos trofenses, à Trofa e à região.

Laurinda Martins: “Aproveito para felicitá-los pelo 12.º aniversário. Obrigada por estarem sempre con-nosco, atentos e presentes na nos-sa Assembleia. Os nossos parabéns da Assembleia de Freguesia (de Co-velas).”

Narciso Ortiga: “Parabéns e conti-nuem com a informação séria e isen-ta como é vosso apanágio.”

Escola Lifecombat: “Muitos para-béns e continuação de um excelen-te trabalho.”

Abílio Cardoso, artesão da Artecri: “PARABÉNS - E muita força ara conti-

nuar precisa de informação credível e transparente de tudo que rodeia o nosso Concelho e o vosso jornal é um exemplo.- Um Grande BEM-HAJA”

António Moreira : “Parabéns a to-dos os responsáveis pelo nosso jor-nal que não tem medo de dizer as verdades”.

João Mendes : “Parabéns pelo tra-balho, pelo percurso e pela coragem. Para mim é uma honra e um privilé-gio poder colaborar com o NT cuja única imposição que me colocou foi o número de caracteres dos artigos. Venham mais 12!”

Mensagens

Equipa cantou os parabéns ao único jornal semanal do concelho da Trofa


Cultura

“E struturas sentimentais, quebram com o vento da ausência. Estar na

soberania tempo, ter que ir, ter que ficar, ter que partir, ter que ver partir, tudo faz parte de um ciclo que nos esmaga qual-quer tipo de bom senso. Perdemos o sen-tido de orientação, na certeza do nada. Sentir o presente como um hoje, e não como um dia”. Ecos do Inconsciente é o segundo livro de poesia que o trofense Hélder Castro escreveu e lançou na noi-te de sábado, 13 de dezembro, na Acade-mia Municipal.

Perante uma sala cheia – o que nem sempre acontece em atividades culturais

-, foram lidos alguns excertos desta obra poética, que aborda diversos temas, como a “natureza, a grave crise em que esta-mos, o amor, a saudade e a morte”. Em entrevista ao NT, o autor, Hélder Castro, afirmou que este livro é um complemen-to de “Silêncio Poético”, mas “mais duro,

Livro Ecos do Inconsciente“mexe com o ser humano”Patrícia Pereira

Hermano martins

Na presença de familiares e amigos, Hélder Castro lançou o segundo livro de poesia “Ecos do Inconsciente”.

mais cru e mais verdadeiro”, em que “as pessoas se identificam mais”.

Quanto à sua paixão pela poesia, o tro-fense não sabe explicar o “porquê de es-crever poesia”, nem de onde vem a inspi-ração. “Se calhar é um bocadinho o meu inconsciente a trabalhar”, explicou.

Hélder contou que há familiares e ami-gos que duvidam que escreva poesia, uma vez que é “muito brincalhão”. “O meu pai não se acreditava que escrevia poe-sia, mostrei-lhe o livro e ele pensava que não era meu. Não associam a minha per-sonalidade com o facto de escrever, mas acho que uma coisa não inf luencia a ou-tra”, completou.

Quando questionado sobre os poemas

preferidos, o trofense referiu que tem “vários que mexem com o ser humano”, como é o caso de dois que dedica à avô e à mãe, que, para si, “é muito forte”. “Gos-to muito de escrever poesia e se me pedi-rem para fazer alguma dedicatória é das coisas que mais gosto”, denotou, recor-dando que já lhe pediram no “Facebook para escrever uma dedicatória”, através de “uma fotografia e de informações so-bre essa pessoa”. “Gosto de imaginar e escrever”, concluiu.

“Ecos do Inconsciente” já está à venda no Chiado Editora e Bertrand, pelo cus-to de nove euros. O livro também pode ser adquirido através da página oficial de Facebook do autor.

Hélder Castro publicou segundo livro de poesia

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Atualidade

De forma a manter a tradi-ção dos últimos cinco anos,

uma comissão organizadora, cons-tituída por “dez elementos” dos Bombeiros Voluntários da Trofa, pôs mãos à obra e começou a pre-parar o espaço e o jantar.

A cave do quartel dos bombei-ros, que serve de salão de festas, foi decorada a rigor por voluntá-rios, onde o vermelho dos panos e o verde das folhas das palmei-ras tornaram o local mais acolhe-dor. Para dar um toque mais nata-lício, o salão foi decorado com um pinheiro e diversas luzes.

Bombeiros juntaram-se na tradicional ceia de Natal

Patrícia Pereira

Hermano martins

Direção, bombeiros, familiares e amigos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Trofa jun-taram-se na tradicional ceia de Natal, que se realizou na noite de sábado, 13 de dezembro.

O comandante em substitui-ção dos Bombeiros Voluntários da Trofa, Filipe Coutinho, referiu que além da comissão organizado-ra, “mais elementos se associaram”, como foi o caso “da EIP (Equipa de Intervenção Permanente) ” à or-ganização da ceia de Natal e, “du-rante a semana ajudaram e deram um contributo muito forte para tor-nar possível” o evento. “Para esta ceia toda a gente contribuiu na ela-boração e transformação deste es-paço para proporcionar a todos os voluntários e familiares um espaço acolhedor. Foi conseguido de for-

ma gratuita”, enumerou.Filipe Coutinho aproveitou para

“agradecer à direção”, que “ajudou incondicionalmente para consegui-rem alcançar este objetivo”.

Já o presidente da Associação

Humanitária dos Bombeiros Vo-luntários da Trofa, Manuel Dias mencionou que “é muitíssimo im-portante” ter a sala cheia, como es-teve, estando “muito contentes e fe-lizes” por “tudo ter corrido bem”.

Manuel Dias frisou que “sem-pre existiu tranquilidade” no seio da Associação Humanitária, ten-do “talvez existido mal entendi-dos”. “Prova disso é que estamos todos irmanados”, concluiu.

Depois da missa na capela de S. Bartolo-meu pela alma de todos os diretores, compo-nentes e sócios já falecidos, no domingo, dia 14, o Rancho Folclórico de S. Romão do Co-ronado promove duas atividades no mês de dezembro. No sábado, dia 20 de dezembro,

A Associação Gota D’ Água, em parce-ria com a empresa Tetribérica da Trofa, vai promover um lanche de Natal para todas as

“crianças inscritas na rede local”.Será no Salão de Pedra da Quinta de S. Ro-

mão, pelas 14.30 horas deste sábado, 20 de de-

Rancho Folclórico de S. Romãopromove jantar de Natal

Gota d’Água dedica festa a crianças

realiza-se o próximo ensaio do grupo que de-corre às 21.30 horas, na sede. Já no domin-go (dia 20) o Rancho Folclórico promove um jantar de Natal, na sua sede, para todos os componentes e diretores, a fim de assinalar a época natalícia.

zembro, onde vai decorrer a festa e onde se-rão distribuídas “prendas e outros adereços de Natal”. “Agradecemos a todos os que co-laboraram e colaboram voluntariamente com os que mais necessitam”, desejou Lindomar Viana, pela associação Gota D’ Água. P.P.

Um desfile de roupa integralmente para ho-mem, numa noite animada e repleta de curio-sos para ver os modelos da loja 4men, insta-lada na Rua Conde S. Bento, na Trofa. Este era o ambiente vivido na noite de sábado no Etc Lounge que abriu portas ao comércio lo-cal, para dar a conhecer as marcas de vestu-ário comercializadas por esta loja, com 15 anos de vida, os últimos cinco sob a respon-sabilidade de Zita Maio

Pela passerelle passaram além de mane-quins masculinos com classe que enverga-vam algumas das sugestões da 4men para ajudar o público masculino a escolher na hora de se dirigir à loja para adquirir o seu vestuário e calçado.

Fatos de homem da marca Saroni, rou-

Desfile da 4menpa casual da Forecast, calças e camisas Mi-guel Vieira foram algumas das sugestões de Zita Maio para oferecer neste Natal como presente.“Sendo a única loja integralmente direcio-

nada para o segmento de vestuário e acessó-rios para homem, a 4men comercializa cal-çado da marca Arax Gazzo, assim como cin-tos, cachecóis, botões de punho e gravatas”, adiantou a responsável da empresa trofense.

As datas especiais como casamentos tam-bém não são esquecidas. Assim Zita Maio adianta que tem “ainda à disposição do públi-co masculino fatos de noivo e para outro tipo de cerimónias”, que poderá ser por exemplo já para a passagem de ano 2014/2015.

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Atualidade

A época natalícia é marcada pelo convívio e partilha en-

tre familiares e amigos. O Atlético Clube Bougadense não quis dei-xar passar esta quadra em branco e, como tem sido apanágio nos úl-timos anos, reuniu a família da as-sociação num jantar, que decorreu na sede do Grupo Danças e Canta-res de Santiago de Bougado.

Todos os atletas, familiares, ele-mentos dos órgãos sociais e técni-cos dos escalões de futebol e atle-tismo do clube passaram uma noi-te agradável num convívio, que

Atlético Clube Bougadensepromoveu ceia de NatalA família do Atlético Clube Bougadense reuniu-se na noite de 12 de dezembro, para um jantar de Natal, que juntou à mesa atletas, membros dos órgãos sociais, equipas técnicas das modalidades do clube, assim como familiares do atletas.

Patrícia Pereira

a. costafoi animado pelo cantar de Boas Festas protagonizado pelo Grupo de Danças e Cantares de Santia-go de Bougado.

O presidente da coletividade, Hilário Duque, afirmou que o jan-tar “foi possível graças ao apoio de patrocinadores, pais e elemen-tos da direção, que organizaram e custearam a ceia de Natal da famí-lia Bougadense”. O objetivo deste jantar é, segundo o próprio, “per-mitir o convívio de todos os ele-mentos dos vários escalões de fu-tebol e atletismo”.

Hilário Duque aproveitou para agradecer ao Grupo de Danças e Cantares de Santiago de Bou-

gado pela “cedência do espaço e pela surpresa de se terem juntado a eles para cantarem as Boas Fes-tas”. Esta parceria entre as duas coletividades é fruto de “um pro-fícuo relacionamento que se tem estreitado ao longo dos últimos dois anos”.

A direção aproveita para relem-brar que esta sexta-feira, pelas 21 horas, há Assembleia de sócios, na sua sede, no Parque de Jogos da Ribeira, em Santiago de Bougado, apelando “a participação de todos os sócios e simpatizantes para dis-cutir os assuntos de interesse para

o clube de forma a continuar a fa-zer do Atlético Clube Bougaden-se uma das maiores associações do concelho da Trofa e a maior de Santiago de Bougado, quer em número de atletas, quer em repre-sentatividade”.

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Família Bougadense juntou-se em jantar de Natal

Grupo Danças e Cantares animaram noite com cânticos de boas festas


Atualidade

Desde o dia 10 de dezembro, que o Ran-cho Etnográfico de Santiago de Bougado tem vindo a cantar as Boas Festas de porta a porta. O périplo pela freguesia de Bouga-do , pelos lugares e aldeias de Santiago, co-meçou no lugar de Lantemil.

O presidente do rancho, Fernando Montei-ro, afirmou que vão “tentar correr todos os lugares da freguesia de Santiago de Bouga-

Há 29 anos a divulgar os usos, costumes e tradições dos antepassados de Bougado. O Grupo de Danças e Cantares de Santiago de Bougado comemora, no sábado, o 29.º ani-versário da sua fundação e para assinalar a data a direção está a preparar “uma festa

O Rancho Folclórico do Divino Espírito Santo vai começar a cantar as Boas Festas pela freguesia do Coronado. A partir desta sexta-feira, 19 de dezembro, os elementos do Rancho Folclórico vão percorrer as ruas de

Até ao dia 8 de janeiro de 2015, a Casa da Cultura da Trofa acolhe uma exposição de presépios levada a cabo pela Creche e Jar-dim de Infância do Padre Joaquim Ribeiro.

A mostra, aberta ao público desde o dia 15 de dezembro, mostra os trabalhos efetu-ados pelas crianças, com o auxílio das fa-

Os alunos foram os grandes protagonis-tas da festa de Natal, que a Associação

de Pais da Escola Básica e Jardim de Infância de Esprela, em S. Martinho, organizou ao fi-nal da tarde de 13 de dezembro

Segundo a Associação de Pais (AP), a festa contou com “a colaboração dos professores da escola, que prepararam as animações”, e dos

“pais que contribuíram com algumas iguarias”. “Num ambiente de muita alegria e interação a festa foi contagiante e em cada rosto foi possí-

Exposição de Presépiosna Casa da Cultura

Alunos da Esprelaabrilhantaram festa de Natal

Divino Espírito Santodeseja boas festas

Danças e Cantares de Bougado comemora 29.º aniversário

Etnográfico canta as boas festas

mílias. Utilizando material reciclado, como pano, palha, papelão, tecidos, plástico, en-tre outros materiais, cada criança construiu um presépio, onde não faltou o Menino Je-sus, José, Maria, os reis magos, a vaca, o bur-ro e até as ovelhas.

P.P.

S. Mamede e S. Romão do Coronado, para desejar as boas festas.

A direção do Rancho Folclórico aproveita para desejar à comunidade um “Santo e bom Natal” e um próspero Ano Novo. P.P.

simples, com individualidades, sócios, com-ponentes e familiares”.

O aniversário será assinalado no domin-go, com uma missa solene pelas 12 horas, na Igreja Matriz de Santiago de Bougado, segui-do de um almoço na sede. P.P.

vel ver esboçado um sorrido de satisfação por estarem presentes neste convívio”, afirmou.

Para fechar a festa com chave de ouro, os alunos receberam a visita do Pai Natal e “o tão desejado presente, agradecendo a oferta com um sorriso de felicidade estampado no rosto”.

A Associação de Pais “agradece a todos aqueles que colaboraram e participaram nes-ta festa” e aproveita para “desejar um Santo e Feliz Natal e um Próspero Ano Novo”.

P.P.

do e a alguns amigos de S. Martinho”, espe-rando terminar no dia 9 de janeiro de 2015.

Além do porta a porta, o Rancho desloca--se no dia 27 de dezembro à Sé Velha (Coim-bra), no dia 3 de janeiro a Paços de Silveiro (Viseu), a 10 de janeiro a Fânzeres (Gondo-mar) e a 17 de janeiro no Olival (Vila Nova de Gaia), para participar em encontros de cantares de boas festas. P.P.


Atualidade

Para esta sexta-feira, sábado e domingo estão previstas várias ações de animação. A iniciativa Sextas Com Vida volta a realizar-se nas ruas Conde S. Bento, D. Pedro V, Dr. Adriano Fernandes e Camilo Castelo Branco, com as lojas aber-tas entre as 21 e as 24 horas, para que ainda se possam comprar os presentes de Natal.

No sábado e domingo a anima-ção toma conta do Centro Comer-cial da Vinha, que vai receber a vi-

Antonino Silva foi o vencedor do Concurso de Sonhos, por

ter conquistado o título de “melho-res sonhos a concurso”, entre as 13 participações, segundo considerou o júri, constituído por Alexandre Teixeira, da AEBA, Manuela Ma-chado, da Prodoce - Dicas de Festa, e o Chef Vítor Carneiro.

O presidente da AEBA – Asso-ciação Empresarial do Baixo Ave

-, José Manuel Fernandes, destacou a importância desta e de outras ini-ciativas “para ajudar a impulsio-nar o comércio”, tendo assegurado que “é necessário reavivar as lojas da Trofa, trazendo clientes para fa-zer compras na Trofa”. “De facto a Trofa, no contexto de todos os mu-nicípios à volta, é aquele que per-deu mais em relação ao poder do seu comércio local. Há um conjun-to de iniciativas que têm de ser to-madas, para vitalizar o comércio e outras provavelmente poderão ser estudadas. O concelho necessita de criar polos de atividade ao longo do ano, não só sazonal ou pontualmen-

Pai Natal chega ao Centro Comercial da Vinha

sita do Pai Natal. Durante a tarde, o homem de barbas brancas está dis-ponível para tirar fotografias com as crianças e receber as cartas com os pedidos de presentes. Em cola-boração com os Correios da Trofa (CTT), estará disponível uma cai-xa para receber as cartas das crian-ças a que o Pai Natal vai responder. Durante a manhã de sábado há ani-mação com palhaços para alegrar as crianças no Centro Comercial da Vinha.

AEBA e lojistas dinamizam comércio

te. Acho que há desafios muito inte-ressantes”, acrescentou.

Durante a tarde de sábado, 13 de dezembro, a Branca de Neve, os Sete Anões e o Pai Natal percorre-ram os principais espaços comer-ciais da cidade e apesar da Rua Con-de S. Bento estar encerrada à circu-lação automóvel desde quinta-feira, a animação de rua - ou pelo menos parte dela - conseguiu chegar a pé até às lojas da principal rua de co-mércio da cidade da Trofa. Desani-mados estavam alguns comercian-tes, que durante quatro dias nem os automóveis viam passar à porta

das suas lojas, numa altura em que mais probabilidades tinham de au-mentar as vendas.

José Manuel Fernandes demons-trou o seu descontentamento com a situação e asseverou que na segun-da-feira a rua teria obrigatoriamen-te de estar de novo reaberta à circu-lação: “É de uma falta de respeito para com os trofenses, numa altura destas em que é uma semana de co-mércio, estar a rua fechada”.

Durante a manhã de segunda-fei-ra a circulação automóvel na rua es-tava restabelecida, apesar de decor-rerem ainda alguns trabalhos na via.

A animação não faltou nas principais ruas de comércio da Trofa e no Centro Comercial da Vinha, onde, na tarde de domingo, decorreram um Concurso de Sonhos, um espetá-culo musical e uma demonstração de decoração de cupcakes, levada a cabo pela Prodoce.

António Diniz


Atualidade

A elegância e a qualidade dos produtos nacionais f ize-

ram da Closet Fashion Store uma das protagonistas da noite, no bar EtcLounge, na Trofa. Os respon-sáveis da loja decidiram apresen-tar a coleção com um desfile, que teve uma presença especial: Ra-quel Jacob.

A modelo e uma das caras da série televisiva juvenil Morangos com Açúcar, foi uma das figuras que brilharam com as peças de vestuário de marcas como Four-soul, Icenso, Ruga, Artigli e Mis-simini. Raquel Jacob sentiu-se “bo-nita, elegante e confortável”, pala-vras que considera “fundamentais” para eleger uma marca de roupa.“A coleção é lindíssima e uma

das coisas que mais adoro é o fac-to de a maior parte das marcas se-rem portuguesas. Nós temos coisas tão boas, que não faz sentido im-portarmos. Temos que puxar pelo que é nosso, porque o que é portu-

Closet Fashion Store apresenta coleção em desfileModelo e atriz Raquel Jacob vestiu as peças da Closet Fashion Store, num desfile que a loja promoveu no Etc Lounge.

guês é bom”, salientou. A Closet Fashion Store está si-

tuada na Rua Manuel da Silva Pi-nheiro, em frente ao Trofashopping, e vende vestuário de qualidade e acessórios para completar o outfit com elegância.

Numa altura em que se tem “apostado muito no mercado inter-nacional”, Sílvia Oliveira, respon-sável pela loja, preferiu inverter a tendência e “arriscar nas marcas nacionais”. A aposta surtiu efeito e a Closet Fashion Store começa a dar que falar pelas peças que de-safiam a um look “casual chic”. E o que se pode esperar da Closet?

“Aguardar pela coleção primave-ra-verão, que está à porta, e visi-tar a loja para ver as novidades”, respondeu.

O EtcLounge recebeu o desfi-le numa parceria que a organiza-ção considera positiva. Tiago Cos-ta, responsável pelo espaço notur-no, afirmou que foi “com todo o

gosto” que apadrinha uma inicia-tiva da Closet e, de uma certa for-ma, “colaborar com a cidade e com todas as pessoas que, por cá, ten-tam trabalhar”.

Lino Reis, outro dos responsá-veis pela Closet, confirmou o su-cesso da escolha do local para o desfile: “O Etc é uma casa que está aberta há 20 anos e que eu frequen-to diariamente. Foi uma mais-va-lia fazer aqui o desfile da Closet”, sublinhou.

Antes do desfile, Raquel Jacob foi conhecer a loja e experimen-tou algumas peças de vestuário. No bolso, levou um cartão da loja, prometendo regressar à Trofa como cliente da Closet.

“O Dia Mais Curto, a grande fes-ta da curta metragem” está de volta a Portugal. Desta vez, o CineClu-be da Trofa entra em cena e pro-move na Casa da Cultura o evento de curtas, no dia 21 de dezembro. Nascida em França em 2011, a ini-ciativa chegou ao nosso país há um ano e é desenvolvida pela Agência da Curta Metragem, com a cooperação das suas congéneres europeias. Este ano, o programa arrancou no início de dezembro e culmina no dia mais

CineClube recebe festa internacional de curtas curto do ano quando se dá o solstí-cio de inverno, fenómeno astronómi-co que “inspirou” a ideia de promo-ver esta ação cultural.

São dezenas os países que acolhem a festa da curta-metragem, através da realização de sessões públicas em lo-cais diversos – online, cineclubes, bi-bliotecas, cinemas comerciais ou es-paços públicos. Cá dentro, várias ci-dades de norte a sul do país apre-sentarão uma seleção de curtas com produções nacionais e internacionais,

para adultos e crianças.Na Casa da Cultura da Trofa have-

rá duas sessões: às 15.30 com o tema “Um Natal dos diabos!”, com curtas relacionadas com a época natalícia, e às 21.30 com o “Panorama Nacio-nal”, com algumas obras produzidas recentemente em Portugal, incluindo curtas premiadas em todos os con-tinentes. O preço dos bilhetes para não sócios é de seis euros e para só-cios dois euros. As crianças até aos 12 anos pagam três euros.

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Atualidade

As duas décadas de interven-ção social nos concelhos de

Santo Tirso e Trofa foram assinala-das com uma exposição, que esteve patente na Avenida Sousa Cruz, em

ASAS assinalou 20 anos de intervenção social

Cátia veloso

Persistência, dignidade, confiança, rumo e futuro. As palavras servem de pilares para sustentar a casa que a Associação de Solidariedade e Ação Social está a construir há 20 anos, através das ações de intervenção social junto de crianças em risco.

Santo Tirso, até 12 de dezembro.“Era preciso mostrar o que se fez

nestes 20 anos, como se implantou a instituição e como cresceu. Con-sidero que a ASAS evoluiu com os pés assentes, com um projeto muito bem solidificado e estruturado”, re-

velou a presidente Helena Oliveira.A também sócia fundadora uti-

lizou as cinco palavras que estão em evidência na exposição para resumir a atividade da instituição:

“A persistência de continuar a lutar por estas crianças, a dignidade e a confiança, o rumo que tivemos sempre assim como todas as dire-ções e sempre a assegurar o futu-ro, de criar um projeto de vida es-tável e de felicidade para as crian-ças que acolhemos, tentando sem-pre que seja de regresso às famílias, se possível, senão ao encontro de outras famílias ou pela autonomia”.

Nos últimos dois anos, a presi-dente declarou que as dificuldades para gerir a ASAS “foram muito superiores, porque a crise foi trans-versal a todos os setores da vida económica e social do país”, o que obrigou “a um esforço cinco vezes maior do que o normal”. “Não dei-xamos cair os braços, fizemos mais iniciativas e criamos mais oportu-nidades e conseguimos dar a vol-ta. Não falta nada às nossas crian-ças”, evidenciou.

Helena Oliveira destacou ain-da o “equilíbrio financeiro” con-

seguido “com muito sacrifício” e que “enche de honra” quem dá a cara pela ASAS.

Outro motivo de orgulho dos res-ponsáveis da instituição é saber que é a que tem “das taxas mais eleva-das de adoção”, mas mais impor-tante é o número de crianças que são devolvidas às famílias, gra-ças aos Centros de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental. Este Natal, por exemplo, três irmãos acolhidos pela ASAS vão passá-lo junto dos pais. “Os CAFAP traba-lham junto das crianças em risco, que ainda não foram retiradas aos pais. São constituídos por equipas multidisciplinares que trabalham as competências parentais para que as crianças nunca sejam retiradas às famílias. É uma das valências a apostar cada vez”, considerou.

Através do Gabinete de Ação Social, a ASAS passou a abran-ger a população mais desfavoreci-da, cobrindo “20 por cento da área de Santo Tirso” e “cerca de 17 por cento” da área da Trofa. Outro dos grandes projetos da instituição é o de reinserção, desenvolvido no Centro Comunitário, na Trofa.

“Esse projeto teve uma dinâmica especial com a Academia das Emo-ções, que se associou à ASAS. As pessoas estão a fidelizar-se e já te-mos cerca de 40 participantes. É daqueles projetos lentos, porque trabalha com ex-dependentes de substâncias ou álcool, mas come-çam a ter muitos frutos. Agora es-tamos a tentar passar da ligação à ASAS para a reinserção social, através de pequenos projetos ou trabalho em part-time”, explicou.

A ASAS vai agora a votos e He-lena Oliveira lidera a única lista, fa-zendo-se acompanhar com a mes-ma equipa. Os objetivos passam pela “continuação da solidificação desta instituição”, a “evolução no que a ação social necessitar” e es-tar atentos aos “quadros comunitá-rios” para dar seguimento aos “pro-jetos definidos”.

No âmbito das comemorações dos 20 anos de ação, a ASAS lan-çou a medalha dar asas à vida, uma criação do artista Avelino Leite, que foi atribuída aos sócios fun-dadores e colaboradores há duas décadas.

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Atualidade

Presépios em cerâmica e pintu-ras de acrílico são as obras que

fazem parte da mostra fruto dos par-ticipantes do programa.

Integrado no projeto (Re)Inserir, que desenvolve atividades lúdico-pe-dagógicas para ex consumidores de álcool e drogas em fase de tratamen-to ou já recuperados, foi inaugurada no dia 12 de dezembro a exposição

“Natal É(m) Família.

(Re)Inserir na Trofa promove exposição de Natal

Mónica RibeiRo

“O meu percurso daqui até Famalicão, nos dias das aulas, era a sorrir”. O testemunho é de Luz Veloso, formadora de pintura na Academia das Emoções do Centro Comunitário da Trofa (CCT) da ASAS, no dia da inauguração da exposição “Natal É(m) Família”.

Os trabalhos, de cariz artístico, fo-ram desenvolvidos no âmbito do pro-grama formativo do projeto, e coor-denados pelas formadoras Luz Ve-loso (pintura) e Manuela de Castro (cerâmica).

Numa cerimónia que contou com a presença de colaboradores, família e amigos, os participantes deixaram algumas palavras de agradecimen-to ao CCT: “Ao longo da nossa pre-sença no centro comunitário da Tro-fa, neste projeto (Re)Inserir, a ASAS

tem sido o nosso chão e o nosso teto. Tem sido a nossa mesa, o nosso pão e água, em alimento e espiritual (...) Aqui temos obtido resultados. Temos ultrapassado as dúvidas daqueles que não acreditavam tanto em nós”, dis-seram os formandos durante a ceri-mónia de inauguração.

Segundo as formadoras este foi um trabalho que teve “unicamente a mão deles”, salientando o facto de serem pessoas “muito afetuosas” e “caren-

tes”. Quanto à noção de família, Luz Veloso e Manuela de Castro afirmam que está presente. A experiência foi para ambas “gratificante”.

Sobre o tema da exposição, Maria do Céu Brandão, diretora de serviços sociais da ASAS explicou que estão a trabalhar em conjunto com os par-ticipantes o “restabelecimento dos la-ços familiares”, daí a família como o assunto principal.

Para Jorge Azevedo, toxicopeden-

dente em recuperação, frequentar es-tas atividades é uma “mais-valia”. O (Re)Inserir “ajudou-me a deixar mais os consumos e ter mais consciência que é bom sermos honestos, ajuda-

-me a enfrentar os problemas que vou tendo lá fora”, contou.

Recorde-se que o projeto (Re)In-serir na Trofa é uma iniciativa da ASAS, que este ano comemora o seu 20º aniversário e é desenvolvido no âmbito do SICAD (Serviço de Inter-venção nos Comportamentos Aditi-vos e nas Dependências), que super-visiona o projeto. Entrou em funcio-namento em janeiro de 2014 e tem a duração de 24 meses com “expecta-tivas” de ser prolongado. Atualmen-te acolhe 37 pessoas, das quais 20 frequentam com “muita assiduida-de” as atividades, com o objetivo de prevenir a “reincidência” nos consu-midores e levar à “abstinência” por um maior período de tempo possível.

A exposição está patente no CCT da ASAS até ao dia 30 de dezembro, percorrendo depois espaços públicos na cidade da Trofa.

Tema da família está presente na exposição natalícia

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Região

A poucos dias do Natal, pe-ríodo tradicionalmente de

grande azáfama, com um sem nú-mero de iniciativas para cativar a compra no comércio local, é visível o esforço que se pratica para esse fim e na Trofa tal também acontece.

Vão proliferando, aqui e acolá, animações que procuram “arre-fecer” a vontade, de dar um “sal-tinho” ao Porto, e de aí encontrar outras alternativas, desde as gran-des superfícies comerciais ao co-mércio de rua, com ruas pedonais polvilhadas de decorações apelati-vas, um ambiente propício ao pas-seio e ao consumo.

Este ano para além de determos o habitual investimento dos lojis-tas, entidades associativas e autar-quia na dinamização do comércio local, viveu-se algo que surpreen-deu e gerou mesmo algumas dúvi-das a quem por lá passava.

Tenho plena consciência que de-finir o comércio local na Trofa como sendo apenas os estabeleci-mentos da Rua Conde S. Bento é re-dutor, mas não será menos verdade que esta rua se reconhece na Trofa como de comércio por excelência.

De forma muito pouco divulgada e por alguns referida como desarti-culada e sem planeamento, cortou-

-se o trânsito nesta rua, transfor-mando a sua face comercial, num estaleiro de obras, convenhamos até, contraproducente com o inves-timento preconizado.

Sendo eu defensor de que sem obra não existe progresso, equa-cionei ainda que estivesse a ver o início do que já defendo há vá-rios anos, a transformação da Rua Conde S. Bento numa rua pedonal, onde tivéssemos um espaço para encontrar os amigos, numa espla-nada, onde pudesse levar a minha filha, sem o perigo da proximidade da circulação automóvel, onde não tivesse que me desviar, no passeio, quando um trofense que caminha em sentido contrário possa passar.

ComérCioloCal na Trofa... Bem sei, que para alguns, isto

poderia ser o fim da rua Conde S. Bento, porque o nosso carro é a ex-tensão do nosso corpo.

Mas, convido a autarquia a tes-tar o modelo. Condicione, nesta fase, o trânsito aos lojistas e mora-dores permitindo a colocação de equipamentos e animação na rua, mesmo que amovíveis, apoie a di-vulgação e iniciativas que conso-lidem o hábito de visitar esta rua, criem condições, mesmo que tem-porárias, para que o ex-canal ferro-viário possa nesta altura servir de estacionamento.

Se o cenário das ruas repletas de pessoas a passear e consumir acon-tecem nas cidades vizinhas, coisa que apreciamos, porque não é pos-sível na Trofa?

Teremos a breve prazo um par-que de estacionamento subterrâneo a “dois passos”, dado que a distân-cia a que aparcamos é sempre ful-cral. Poderá a autarquia com algum engenho rentabiliza-lo em parceria com o comércio local?

Estamos a falar de uma rua, onde sem investimentos expressivos se poderá implementar o modelo ur-bano de desenvolvimento que ve-mos em algumas ruas no Porto, Braga ou mesmo nos nossos vizi-nhos famalicenses. Terá este mo-delo corrido mal? Os comercian-tes viram fechadas as suas lojas?

Creio que não, a julgar pelas inú-meras “escapadelas” que cada um de nós faz fora da Trofa quando pretende comprar algo.

Mas desiluda-se quem como eu pensou que seria agora o mo-mento...

Felicito a AEBA e os lojistas pela animação de rua, a Autarquia pelo esforço de criação de atrativida-de ao comércio local, mas tal tem que ser visto de forma estruturante.

Porque se não, o que resta?... Mais uma adjudicação direta, sem qualquer concurso para animação, de valor expressivo e critério pou-co transparente, que conduz mui-tas vezes a concordarmos com a necessidade de apoiar o comércio local, mas...

pedroOrtiga

CRÓNICA

“Casa Santa Maria destinada a Lar Residencial e Centro

de Atividades Ocupacionais para pessoas com deficiências e inca-pacidades”. A apresentação deste novo equipamento do Centro So-cial Paroquial de Ribeirão está des-crita na placa colocada na receção e que foi descerrada na inaugura-ção, no dia 5 de dezembro, Dia In-ternacional do Voluntariado.

Monsenhor Manuel Joaquim Fernandes, presidente da direção do Centro Social Paroquial de Ri-beirão, destacou que a instituição é uma “árvore que tem dado mui-tos frutos” já que possui ainda as va-lências de creche, pré-escolar, CATL (Centro de Atividades de Tempos Livres), centro de dia, apoio domi-ciliário e lar de idosos. “A direção vinha constatando a existência de muitas pessoas com deficiências físicas e mentais em Ribeirão. Era necessário responder aos anseios e preocupações das famílias. (…) Mo-bilizamos um grupo de pessoas da freguesia que voltou para o terre-no a fim de recolher a colaboração

Inaugurado Lar Residenciale Centro de Atividades de RibeirãoCentro Social Paroquial de Ribeirão inaugurou Lar Residencial e do Centro de Ati-vidades Ocupacionais, num “investimento de dois milhões de euros”.

Patrícia Pereira

dos ribeirenses para este projeto. O donativo dos paroquianos totalizou 182 mil euros”, contou. O presiden-te da direção garantiu que “não tem sido fácil a vida” do Centro Social, mencionando que “o aparecimen-to de um novo fruto tem sido sem-pre precedido com a incompreensão de muitos”, em que “às vezes pare-

ce que os de casa são os últimos a perceber o valor e o sabor do fruto”.

“Foi necessário vencer bastantes obs-táculos, alguns desnecessários, mas conseguimos”, completou.

Também o Arcebispo Primaz de Braga e a presidente do Conse-lho Diretivo do Instituto Nacional da Segurança Social congratula-ram-se pelas valências inaugura-das, aplaudindo o sentido de mis-são do Centro Social Paroquial de Ribeirão. Mariana Ribeiro Ferrei-ra evidenciou que “não é frequen-te ver uma instituição como esta, mais voltada para a sua comunida-de, apostar no apoio à deficiência, o que demonstra dos seus respon-sáveis um altruísmo que é de lou-var”, sublinhando que a deficiên-cia é uma das áreas prioritárias do investimento da Segurança Social.

Já o presidente da Câmara Mu-nicipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, afirmou que a con-cretização deste “projeto virtuoso” é “um sinal claro da forma de atu-ação concertada das instituições e dos cidadãos famalicenses”. O edil referiu que a cumplicidade institu-cional com o Centro Social Paro-quial de Ribeirão é para continu-ar e aproveitou o ensejo para enal-tecer a resposta social que existe no concelho.

O lar tem capacidade para 22 pessoas com deficiência e o cen-tro para 30 utentes, representando um investimento de “cerca de 2 mi-lhões de euros, com financiamento de 1,2 milhões de euros do Progra-ma Operacional Potencial Humano e de 200 mil euros do município”.


Atualidade

O Hospital de Santo Tirso, que integra o Centro Hospitalar do Médio Ave junta-

mente com a unidade de Famalicão, é um dos três que passam para as Misericórdias, num pro-cesso formalizado nesta terça-feira, 16 de de-zembro, em Lisboa, com a assinatura do tercei-ro “Compromisso de Cooperação para o Setor Social e Solidário”, pelo primeiro-ministro Pe-dro Passos Coelho.

O provedor da Santa Casa da Misericórdia de

Hospital de Santo Tirso devolvido à Misericórdia

Patrícia Pereira

Hermano martins

O Hospital de Santo Tirso vai ser devolvido à Santa Casa da Miseri-córdia, depois de em 1975 ter sido nacionalizado.

Santo Tirso, José Santos Pinto, declarou que “ofi-cialmente não tem absolutamente nada que levas-se a crer que (o Hospital) iria ser entregue nesta altura”, recordando que desde que foi criada uma Comissão da União das Misericórdias para ne-gociar a entrega dos hospitais às Misericórdias,

“há três anos”, que não sabem de nada, tendo sido “apanhados desprevenidos porque não sa-bem quando, nem como” se irá proceder a gestão.

José Santos Pinto referiu que “a preocupação depende da negociação que o Estado há de ter com a Misericórdia” e “se a negociação for boa para ambas as partes, com certeza que será uma mais-valia para o concelho”, uma vez que o “tra-

balho da Misericórdia é de qualidade em todas as áreas”. “Continuamos a aguardar. Hoje mes-mo enviamos uma carta ao senhor presidente da União das Misericórdias a perguntar qual o pon-to da negociação”, denotou.

A surpresa é generalizada com Joaquim Couto, presidente da Câmara Municipal de Santo Tir-so, que contou que, a confirmar-se esta situação,

“não houve por parte do Governo nenhum con-tacto com a Câmara Municipal”. “Parece-me que temos o direito de sermos ouvidos e chamados a intervir neste processo que o Governo quer im-plementar. No entanto, tínhamos alguma suspei-ta já que ao longo do tempo o Hospital de Santo Tirso tem sido esvaziado de competências que têm sido transferidas para o Hospital de Fama-licão. O Governo tem em mão e eventualmente como ambição e objetivo desmantelar o Servi-ço Nacional de Saúde”, elencou, acrescentando que o “conjunto de investimentos previstos para o Hospital de Santo Tirso, cerca de cinco milhões de euros, foram cancelados por este Governo”.

Se se verificar a transferência do Hospital para a Misericórdia, o edil tirsense frisou que a po-pulação do Município “ficará francamente pre-judicado”. Além disso, Joaquim Couto não tem dúvidas que “muitas das dezenas de trabalha-dores irão para o desemprego”, o que o “preo-cupa” e levou a autarquia a “tomar uma posição, através de um comunicado”, onde também pe-diu “uma reunião urgente ao senhor ministro da Saúde para analisar esta questão”.

Também Nuno Carvalho, presidente da Liga dos Amigos do Hospital de Santo Tirso, garan-tiu que a instituição que preside foi “apanhada de surpresa” e agendou para quarta-feira “uma reunião para discutir o assunto com a restante direção”. Nuno Carvalho está “apreensivo com o cumprimento dos requisitos”, adiantando que

“normalmente o Estado é mais permissivo com

os privados do que com os próprios serviços”. Já em comunicado enviado à comunicação so-

cial, a comissão política do PSD, fez saber que “não está nem vai estar em causa o chamado ser-viço público que o Hospital de Santo Tirso vai continuar a assegurar”, confiando “na capaci-dade e na competência da Misericórdia de San-to Tirso na condução das negociações que vie-rem a ser encetadas com o Ministério da Saúde, nomeadamente no que respeita ao contrato pro-grama”. “A gestão do Hospital de Santo Tirso pela Misericórdia não o retira, ao contrário do que alguns afirmam, do SNS (Serviços Nacio-nal de Saúde). A Misericórdia de Santo Tirso é gerida de forma competente e por pessoas idó-neas e está, como sempre esteve e vai continuar a estar, ao serviço dos tirsenses, principalmen-te dos mais desfavorecidos. Recordamos que a Misericórdia de Santo Tirso tem uma larga ex-periência na gestão de equipamentos sociais e de saúde, quer através das valências dedicadas aos mais idosos, quer das valências direcionadas para às crianças (…) e que foi pioneira na cria-ção de uma unidade para prestação de cuidados continuados, além de disponibilizar outros ser-viços de saúde”, avançou em comunicado envia-do à comunicação.

Contactado, o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Ave não quis co-mentar este processo. Também foi contactado o Gabinete do ministro da Saúde para esclarecer e clarificar esta passagem de gestão do Hospital de Santo Tirso para a Misericórdia, que remeteu esclarecimento para a Administração Regional de Saúde do Norte, que, por sua vez não respon-deu aos vários contactos levados a cabo, ficando assim por explicar os moldes em que este pro-cesso se vai desenrolar e a incerteza quanto ao futuro dos trabalhadores e os milhares de uten-tes desta unidade de saúde.

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Atualidade

A tarde de domingo foi dife-rente do habitual. Para assi-

nalar a época natalícia cerca de 30 alunos de todos os anos de escolari-dade e professores da escola junta-ram-se e protagonizaram várias in-terpretações musicais. “Decidimos fazer esta apresentação para mos-

Destino: Paris. Os Meninos Can-tores do Município da Trofa passa-ram além-fronteiras e voaram até à Disneyland Paris, para cantar na Videopolis, no dia 15 de dezembro.

Além do concerto, o grupo apro-veitou para, durante os dois dias que lá estiveram, conhecer a cidade e descobrir a magia da Disney nos parques de diversões.

Antónia Serra, maestrina dos Me-ninos Cantores, contou ao NT que a viagem “correu muito bem”. “A equipa que nos recebeu no Video-polis era de um profissionalismo in-crível” disse, acrescentando, “orgu-lhosa” de que foram o primeiro gru-po português a atuar naquele palco

Escola de Músicaapresenta Cantata de Natal

Meninos Cantoresna Disneyland

Mónica RibeiRo

O salão paroquial de Alvarelhos foi o palco escolhido para a Escola de Música e Ar-tes da Trofa apresentar a “Cantata de Natal”, em parceria com a Banda de Música da Trofa.

trar as nossas classes, a nossa or-questra e o trabalho que temos de-senvolvido ao longo deste ano leti-vo”, contou Vânia Fortes, professo-ra de iniciação de piano, classe de conjunto, coro e formação musical.

O momento alto do concerto de Natal aconteceu quando o grupo de toda a Escola de juntou e interpre-tou uma espécie de teatro “musica-

do e cantado” – Cantata de Natal -, com um coro, uma mini orquestra e um narrador, alusivo à história da bíblia que retrata o nascimento de Jesus e a vinda dos reis magos.

Neste momento, a Escola de Mú-sica acolhe 45 alunos, muitos deles recentes, e “não há limite de ida-des” para quem se quiser inscrever.

“fantástico”.O reportório apresentado foi es-

sencialmente música “brasileira” e “portuguesa.

Depois de aproveitarem as ati-vidades dos dois parques da Dis-neyland, o grupo fez um tour pela cidade de Paris, que segundo Antó-nia Serra foi “uma verdadeira lição de história”, apesar da chuva que se fazia sentir. No Louvre, os Meninos deram uma espécie de concerto e fi-zeram uma visita “rápida”. Já no re-gresso, no aeroporto, enquanto espe-ravam pelo embarque continuaram a cantar e a “encantar” as pessoas que por lá passavam.

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foto: Maria Luísa Torres


Região

Uma explosão terá alertado as pessoas que passavam na Praça General Hum-

berto Delgado, em Santo Tirso, junto ao Tri-bunal. Por volta das 15.35 horas desta quarta-

-feira, 17 de dezembro, deflagrou um incên-dio num 2.º andar de um apartamento, situ-ado nessa praça.

A Praça General Humberto Delgado este-ve cortada ao trânsito, pela Polícia Seguran-ça Pública, enquanto a Associação Humani-tária dos Bombeiros Voluntários Tirsenses

O campo do Clube Desportivo de Lou-sado, em Vila Nova de Famalicão, vai ser palco de um jogo de velhas guardas entre a equipa anfitriã e o Futebol Clube do Porto. A iniciativa, com cariz social, realiza-se no dia 20 de dezembro, pelas 16.30 horas.

Para assistir à partida, os interessados deverão levar um bem alimentar, que será entregue na loja social da autarquia fama-license. O objetivo do CD Lousado é “pro-porcionar aos cidadãos mais carenciados

Aquecedor provocouincêndio em apartamento

Lousado promove jogo solidáriode velhas guardas com FC Porto

(Amarelos) extinguia o incêndio e procedeu à limpeza dos destroços.

Segundo o que o NT conseguiu apurar, o aquecedor, de um dos apartamentos do 2.º andar, terá ficado ligado, o que provocou o incêndio.

Não há a registar feridos. Contudo, os mo-radores dessa fração tiveram que ser realoja-dos, tendo o caso sido comunicado à Câmara Municipal de Santo Tirso, segundo avançou o comandante dos Tirsenses. P.P.

do concelho um Natal mais aconchegan-te e mais feliz”.

“Com esta atividade, pretendemos que o nosso clube seja reconhecido não só pela sua capacidade de formar atletas, mas tam-bém pela capacidade solidária e pela ca-pacidade de ajudar os mais necessitados. Queremos que o nosso clube seja um clu-be de todos e para todos”, afirmou fonte da coletividade.

C.V.

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Desporto

Há já várias semanas que os adeptos exigiam a saída de Porfírio Amorim,

face aos maus resultados que colocaram o Trofense no último lugar da 2.ª Liga. No do-mingo, o caldo entornou com mais um desai-re em casa, diante do Portimonense, por 2-1.

No dia seguinte, o treinador esteve reuni-do com Nuno Lima, gerente da Sociedade Desportiva Unipessoal por Quotas, e Paulo Melro, presidente do clube, que lhe apresen-taram a rescisão. A decisão acabou por ser tomada “por mútuo acordo”, revelou Nuno Lima, que justificou a saída de Amorim com a “posição incómoda na tabela classificati-va”, garantindo que “não existe falta de con-fiança entre as partes”.

Por sua vez, o treinador disse “compreen-der” a decisão dos dirigentes. “Não estou sa-tisfeito com este desfecho. Sei que as pesso-as responsáveis do clube também lamentam a minha saída, mas temos de ser conscientes. A realidade às vezes é cruel”, referiu.

Apesar de admitir que a situação está “difí-cil” para o Trofense, Porfírio Amorim consi-dera que “a equipa tem vindo a melhorar de dia para dia” e que “os resultados é que tei-mam em não aparecer”.

Para ver o Trofense-Portimonense era pre-ciso ter lata... podia ser de atum, feijão ou ou-tros alimentos que pudessem apetrechar os cabazes que a delegação da Trofa da Cruz Vermelha Portuguesa vai entregar às famí-lias carenciadas.

Pelo segundo ano consecutivo, o clube as-sociou-se à campanha de bens alimentares – também apoiada pela Missão Sorriso - e ab-dicou da receita da bilheteira do jogo Trofen-se-Portimonense, que se realizou na tarde de

Nova derrota dita saída de Porfírio Amorim do TrofenseUm dia depois de mais uma derrota – desta feita diante do Portimonense por 1-2 -, o Trofense anunciou a saída do treinador Porfírio Amorim.

Cátia veloso

Jogo solidário rendeu mais de 800 bens alimentaresdomingo, para incentivar os adeptos a entre-garem quatro enlatados.

“Temos que ser capazes de, em determina-do momento, saber prescindir de alguma coi-sa para ajudar os que mais precisam. O clube tem uma componente social e tem responsa-bilidade para com a comunidade em que está inserido. Quando nos foi colocada esta pos-sibilidade, dissemos logo que sim e estare-mos sempre disponíveis para qualquer enti-dade que pretenda o bem da nossa sociedade”,

Porfírio Amorim estava no Trofense desde outubro de 2013

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Desporto

Pressionado pela posição que ocupa no campeonato, o Trofense recebeu o Por-

timonense ciente de que não podia dar margem aos adversários diretos, sob pena de se afun-dar mais no último lugar da 2.ª Liga. E a von-tade de dar um pontapé na crise notou-se ao terceiro minuto, quando Rateira, num toque em habilidade, quase traía o guardião algarvio.

Mas a acutilância ofensiva da formação tro-fense foi sol de pouca dura, uma vez que aos oito minutos foi o Portimonense que inau-

Nova derrota dita saída de Porfírio Amorim do Trofense

À frente do comando técnico da equipa desde outubro de 2013, Porfírio Amorim dei-xou o clube no último lugar da 2.ª Liga, com 15 pontos. A assumir o comando, interina-mente, estará Vítor Oliveira, que vai orien-tar o jogo de domingo, diante do Santa Clara.

Da equipa técnica sai também o técnico de guarda-redes, Ricardo Gonçalves, enquanto Luís Pinto, preparador físico, e Pedro Brito mantêm-se no clube.

Nuno Lima revelou que já estabeleceu “contactos com vários treinadores”. Ao clube interessa figuras que “tenham provas dadas e perfil de 2.ª Liga” e Lázaro Oliveira, Dito, Henrique Nunes e Ulisses Morais são fortes possibilidades de virem treinar o clube. O gerente da SDUQ anunciou que o nome será anunciado “no início da próxima semana”.

Trofense perdeu com Portimonensegurou o marcador, por intermédio de Fidelis.

A tarefa do Trofense ficou ainda mais com-plicada com o segundo tento dos homens do sul, assinado por Mu Kanazaki, numa recar-ga ao remate de Everton.

A reação do Trofense deu frutos aos 70 mi-nutos, num livre direto cobrado por Hélder Sousa, e mesmo com o reforço da última linha, o resultado não mais sofreu alteração.

Destaque para a saída de Brayan Riascos aos 79 minutos, por lesão, quando tinha entra-

do depois do intervalo. Os problemas físicos que afetam o avançado há semanas parecem não desaparecer. No final do jogo, o jogador desentendeu-se com alguns adeptos e teve de ser travado por colegas de equipa.

Já o capitão Tiago fraturou o 4.º metacarpo da mão esquerda durante o jogo e vai estar au-sente nas próximas semanas.

A última vitória do emblema da Trofa foi há mais de um mês e tem a pior série de jogos sem ganhar (quatro). C.V.

Porfírio Amorim deixa o Trofense no último lugarda 2.ª Liga, com 15 pontos, distribuídos por quatro triun-fos, três empates e 12 derrotas. É a segunda equipa menos concretizadora (17 golos sofri-dos) e mais sofredora (34 go-los sofridos)

Jogo solidário rendeu mais de 800 bens alimentares

afirmou Paulo Melro, presidente do Trofense.Foram angariados mais de 800 bens ali-

mentares, mas houve mais que enlatados. Para a presidente da delegação, Daniela Es-teves, “é sempre positivo haver espírito so-lidário entre instituições” e “conseguir pro-mover uma iniciativa interessante, aliando o desporto à ação social”. Neste caso, a cam-panha “vai permitir que muitas pessoas pos-sam levar mais cabazes da Cruz Vermelha e também se poderá apoiar mais pessoas na cantina social”, acrescentou.

Além da parceria entre delegação e clube, a campanha contou ainda com a mobilização da Associação de Estudantes da Escola Se-cundária da Trofa, que deste modo cumpre um dos objetivos a que se propôs de “promo-ver a solidariedade”, afirmou Catarina Araú-jo. A presidente da estrutura estudantil expli-cou que “com esta atividade”, os jovens “es-tão a ajudar a comunidade trofense”.

O Portimonense também se associou e en-tregou enlatados à Cruz Vermelha, que vai reencaminhar para quem mais precisa. C.V.

Trofense abdicou da receita da bilheteira para ajudar a Cruz Vermelha


Uma partida com algum receio contra o Pasteleira, que até à data não tinha

somado uma derrota, ditou um resultado po-sitivo para a equipa do Bougadense.

O primeiro golo da partida surgiu cerca dos cinco minutos com o Pasteleira a inaugurar o marcador. Porém, o resultado inverteu-se e o Bougadense entrou em ação através de Tó, Renato e Casimiro que fizeram o resul-tado final, ainda na primeira parte.

Na segunda parte a equipa da casa entrou a pressionar mas, sem dar hipótese, o Bou-gadense manteve o controlo do jogo, dan-do “poucas oportunidades” ao Pasteleira para marcar.

De realçar que o Pasteleira tentou “bom-

Na primeira parte da partida, o Fânzeres entrou mais forte e o S. Romão, “apagado” permitiu que a equipa convidada inaugurasse o marcador perto dos cinco minutos de jogo. Atrás do empate durante o resto da partida, a equipa da casa teve várias oportunidades para marcar, porém, não conseguiu. “Mais uma vez andamos atrás do golo de empate durante o jogo todo. Na segunda parte tive-mos mais domínio de jogo, mas não conse-guimos concretizar e acabamos por perder”, relatou o treinador do S. Romão, Zé Manel.

O apito final acabou por ditar o desfecho de mais uma derrota para o S. Romão. De acordo com o treinador, este e os outros re-sultados negativos que têm vindo a aconte-cer devem-se ao facto de haver jogadores que

“não se preparam bem para os jogos”. “São jogadores muito jovens e que em jogos cru-ciais ainda não têm aquele responsabilidade que deveriam ter, só com o tempo e a idade é que vão adquirir”, explicou.

Desporto

Bougadense impõe primeira derrota ao líder

Mónica RibeiRo

Atlético Clube Bougadense venceu o Pasteleira, 1º classificado da tabela, por 1-3, em partida disputada fora de casa, na tarde de sábado, 13 de dezembro.

bardear” a área da equipa adversária, sem êxito. “Os jogadores portaram-se muito bem, tiveram uma atitude fantástica e uma orga-nização muito boa e conseguimos fazer o re-sultado”, afirmou Agostinho Lima, treinador do Bougadense, realçando o facto de que po-diam ainda ter feito o “1-4 ou 1-5” porque

“houve oportunidades”.Quanto ao forte adversário que defron-

taram, o treinador referiu que apesar do re-ceio, já estavam “mentalizados” e com a moral “em alta”. “Temos feito um trabalho muito bom e os jogadores estão motivados”, concluiu.

O Bougadense mantém assim o 2.º lugar, agora com 25 pontos, e pelas 15 horas des-te domingo, 21 de dezembro, vai defrontar o Sp. Cruz.

S. Romão em antepenúltimo lugarA equipa romanense parece não colher frutos do Campeonato da 2.ª Di-visão Distrital. A jogar em casa, o S. Romão recebeu o Estrela de Fânze-res no último domingo e o resultado voltou a ditar uma derrota, por 0-1.

Recorde-se que na jornada anterior a pres-tação da equipa de arbitragem foi criticada por Zé Manel. Ao invés, nesta jornada o trei-nador deu os “parabéns” à equipa de arbitra-gem que, segundo ele, foi das “melhores” que encontrou não só durante esta época mas ao

“longo dos anos”. “Já não me lembrava de ter uma equipa de arbitragem assim, excelen-te em todos os pormenores”, salientou.

Fechada a 11ª jornada, o S. Romão des-deu de 14.º para 16.º lugar na tabela, ocu-pando o antepenúltimo lugar, com sete pon-tos. Na próxima jornada o S. Romão joga fora de casa contra os Leões da Seroa, num jogo marcado para este domingo, às 15 horas.

Mónica RibeiRo

www.onoticiasdatrofa.

pt

Bougadense venceu líder do campeonato e ocupa o 2.º lugar


Desporto

TrofenseJuniores

2.ª Divisão Nacional – série ATirsense-Trofense

Adiado por falta de policiamentoPróxima jornada

20/12 às 15Trofense-Ronfe

Juvenis A1.ª Divisão Distrital – série 2

Trofense 0-1 Amarante(4.º lugar, 30 pontos)

Próxima jornada21/12

Trofense-Freamunde

Juvenis B2.ª Divisão Distrital – série 4

Varzim 1-0 Trofense(5.º lugar, 21 pontos)

Próxima jornada21/12 às 10 horas

Pedras Rubras-Trofense

Iniciados A1.ª Divisão Distrital – série 2

Trofense 2-0 Sousense(2.º lugar, 34 pontos)


Ermesinde-Trofense

Infantis 111.ª Divisão Distrital – série 1

Infesta 1-0 Trofense(8.º lugar, 19 pontos)


Trofense-Folgosa da Maia

Infantis Fut.7 13Camp. Distrital – série 2

Macieira da Maia 3-5 Trofense(8.º lugar, 13 pontos)


Trofense-Juventude de Pedrouços

Infantis Fut.7 12Camp. Distrital – série 3

Trofense 7-0 Arcozelo(4.º lugar, 18 pontos)


Rio Tinto-Trofense

Fut.7 Sub 11 ACamp. Distrital – série 8

Trofense 11-0 Aves(1.º lugar, 24 pontos)


Trofense-Rio Ave

Fut.7 Sub 11 BCamp. Distrital – série 6

Trofense 4-1 Boavista(6.º lugar, 9 pontos)Próxima jornada

03/01Alfenense-Trofense

Fut.7 Sub 11 CCamp. Distrital – série 9

Citânia de Sanfins 1-4 Trofense(5.º lugar, 16 pontos)


Freamunde-Trofense

Fut.7 Sub 10 ACamp. Distrital – série 5

Varzim 2-2 Trofense (9.º lugar, 4 pontos)Próxima jornada

Boavista-Trofense

AC Bougadense

Juniores2.ª Divisão Distrital – série 4Citânia de Sanfins 4-2 Bouga-

dense(7.º lugar, 15 pontos)


Bougadense-Roriz

Juvenis B2.ª Divisão Distrital – série 4

Bougadense 1-1 Folgosa da Maia(6.º lugar, 21 pontos)


Bougadense-Gondim-Maia

Iniciados2.ª Divisão Distrital – série 7

Pedrouços 6-1 Bougadense(9.º lugar, 3 pontos)Próxima jornada21/12 às 11 horas

Bougadense-Vilar Pinheiro

FC S. Romão

Juniores2.ª Divisão Distrital –

série 3S. Romão 4-5 Gondim-Maia

(13.º lugar, 1 ponto)Próxima jornada

21/12Inter Milheirós- S. Romão

O Notícias da Trofa (NT): Como está a correr a temporada?

Henrique Santos (HS): Consi-derando que já trabalhamos des-de agosto, e competimos desde 21 de setembro, posso considerar que estamos em constante evolução do nosso trabalho. Apesar de nem sempre os resultados terem sido os esperados, consideramos que o tra-balho está a ser positivo e estão a ser adquiridos e assimilados com-portamentos desejados para uma equipa que, na sua maioria, tem o seu primeiro contacto com o fute-bol de 11.

Mais do que vitórias, procura-mos que os nossos atletas adqui-ram competências que lhes permi-tam mais tarde ingressar o futebol sénior, preferencialmente alimen-tando o nosso plantel profissional, sempre respeitando a nossa ideia do que é o jogo, bem definida no modelo implementado pelo Depar-tamento de Formação.

NT: Quais os objetivos na com-petição?

HS: Se falarmos de resultados e classificações, esta sendo a equipa de futebol de 11 do escalão de In-

Infantis 11: a construir osjogadores do futuro do Trofense

A militar na série 1 da 1.ª Divisão da Associação de Futebol do Porto, a equipa de Infantis 11 do Clube Desportivo Trofense está a fazer uma época mediana, ocupando o meio da tabela classificativa, com cinco vitórias, quatro empates e quatro derrotas.

Em entrevista ao NT, o treinador Henrique Santos falou dos objetivos traçados para este escalão de formação e das competências que os jogadores adquirem neste patamar.

Cátia veloso fantis, temos como objetivo ocupar o melhor lugar possível.

No entanto, o CD Trofense é um clube formador e com ideias bem definidas. Neste sentido, o prin-cipal objetivo é que os atletas en-tendam o jogo, entendam o que é o “nosso jogar” e que sejam com-petentes nos quatro momentos do jogo (organização ofensiva/defen-siva; transição ofensiva/defensiva).

NT: Quais as principais dificul-dades neste escalão/competição?

HS: Na minha opinião, como principal dificuldade aponto o fator maturacional. Dentro de um plan-tel, as fases de desenvolvimento fí-sico e cognitivo são muito diferen-tes de atleta para atleta, logo, dentro das equipas do nosso campeonato isso também acontece, ou seja, te-mos encontrado adversários muito fortes fisicamente e em certos mo-mentos do jogo isso faz a diferença, alcançando-se muitas vezes resul-tados negativos que são injustos e que não transparecem o que efeti-vamente foi o desenrolar do jogo.

Apesar de apontar como dificul-dade, nem tudo é negativo, pois são as dificuldades e contrarieda-des que nos obrigam a trabalhar mais e melhor!

NT: Com que aptidões os atle-tas se capacitam neste escalão?

HS: No seguimento da ques-tão anterior, queremos que os atle-tas sejam capazes de reagir de for-ma positiva em qualquer contex-to de jogo.

Estes atletas encontram-se no ní-vel de formação dos fundamentos, logo pretendemos capacitar os nos-sos atletas, da forma mais comple-ta possível; vivenciar as experiên-cias o mais ricas possível, no âmbi-to dos fundamentos do jogo de fu-tebol, para que absorvam e consi-gam exteriorizar no momento alto da semana, o jogo!

Definimos que os nossos atletas devem ter um ADN bem definido, e se queremos que as equipas pra-tiquem bom futebol logo, nada me-lhor do que incutir nos jovens jo-gadores, aquilo que queremos que seja o perfil de um jogador CDT (culto taticamente; dominador e ambicioso; talentoso e inteligente).

Se conseguirmos moldar os nos-sos atletas a este perfil, não só nos Infantis, mas sim em todos os es-calões, estou certo que cada vez mais irão aparecer atletas da casa no plantel sénior.

Resultados Departamentode Formação


Do lado do Bougadense, enquanto De-olinda Oliveira obteve o 2.º lugar, em

veteranos, Fábio Rodrigues foi 3.º classifica-do em juvenis masculinos. Já o Ginásio con-seguiu o 2.º lugar em juniores masculinos com João Ferreira.

Em juvenis, Tiago Silva, do Ginásio, foi 4.º classificado, enquanto Filipa Sá foi 5.ª, em in-fantis.

No escalão de iniciados, Paulo Neto obteve a 12.ª posição e Naiara Crivelaro a 15.ª.

DesportoGinásio da Trofa e Bougadense correm em Amarante

Andreia Rodrigues e Elsa Maia foram 10.ª e 11.ª classificadas em seniores, respetivamente.

Para Botelho da Costa, membro da asso-ciação, estas provas “servem de preparação para a época 2014/2015”, realçando o resul-tado de João Ferreira, que “prova o seu em-penho no trabalho que tem vindo a realizar e que promete para 2015 marcas e resultados de nível elevado”.

A representar o Bougadense, os juvenis Luís Campos e Vítor Martins não foram além do 14.º e 15.º lugares, respetivamente. Alice Oli-veira conseguiu o 4.º posto, em iniciados femi-

ninos, enquanto Daniela Pontes terminou no 9.º lugar e Ana Lopes no 20.º. Do lado masculino, Rui Rocha foi 5.º classificado e Tiago Sá 19.º.

Catarina Ribeiro (9.ª), Ana Silva (10.ª), Jés-sica Faria (11.ª) e Sofia Maia (12.ª) represen-taram o Bougadense em juvenis femininos.

Em benjamins B, participaram Ana Mota (8.ª), Joana Martins (14.ª) e Rúben Pinto (10.º).

No domingo, dia 21 de dezembro, Andreia Rodrigues, atleta do Ginásio da Trofa, vai ser homenageada pelo título nacional nos 3000 metros obstáculos, no auditório o Fórum da Maia, pelas 15 horas, na Gala Anual da Asso-ciação de Atletismo do Porto.

Já António Neto conquistou o 3.º lugar do escalão de veteranos 55, na 2.ª Corrida das 4 Estações da Cidade de Coimbra, no domingo, 14 de dezembro.

O atleta corre pela Trifitrofa conseguiu um bom registo na prova de 12.400 metros, entre 224 participantes.

“Neste final de ano, gostaria de deixar um agradecimento especial ao Sr. Jaime adminis-trador, da Trifitrofa, por todo o apoio demons-

trado no âmbito do atletismo. Mais uma for-ma de levar o nome da Trofa por este país”, sa-lientou, desejando ao patrocinador “boas fes-tas” e “um 2015 cheio de sucessos profissio-nais e desportivos”.

As secções de atletismo do Atlético Clube Bougadense e do Ginásio da Trofa marcaram presença na 1.ª S. Silvestre de Vila Meã, em Amarante, que se realizou no sábado, e alcançaram pódio.

Cátia veloso

João Ferreira foi 2.º classificado em juniores masculinos

António Neto correu em Coimbra

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Agenda

Dia 19Farmácia de Ribeirão

Dia 20Farmácia Trofense

Dia 21Farmácia Barreto

Dia 22Farmácia Nova

Dia 23Farmácia Moreira Padrão

Dia 24Farmácia Moreira Padrão

Dia 25Farmácia de Ribeirão

Dia 26Farmácia Barreto

Diretor: Hermano Martins (T.E.774) Sub-direto-ra: Cátia Veloso (9699) Editor: O Notícias da Trofa Publicações Periódicas Lda. Publicidade: Maria dos Anjos Azevedo Redação: Patrícia Pereira (9687), Cá-tia Veloso (9699), Mónica Ribeiro (TP 2095)Setor desportivo: Marco Monteiro (C.O. 744), Mi-guel Mascarenhas (C.O. 741) Colaboradores: Ata-nagildo Lobo, Diana Azevedo, Jaime Toga, José Moreira da Silva (C.O. 864), João Pedro Costa,

Gualter Costa, João Mendes Fotografia: A.Costa, Miguel Trofa Pereira (C.O. 865) Composição: Cá-tia VelosoImpressão: Gráfica do Diário do Minho, Lda. Assinatura anual: Continente: 22,50 euros; Extra europa: 88,50 euros; Europa: 69,50 euros;Assinatura em formato digital PDF: 15 euros NIB: 0007 0605 0039952000684 Avulso: 0,60 Euros

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Nota de redação: Os artigos publicados nesta edição do jornal “O Notícias da Trofa” são da intei-

ra responsabilidade dos seus subscritores e não vei-culam obrigatoriamente a opinião da direção. O No-tícias da Trofa respeita a opinião dos seus leitores e não pretende de modo algum ferir suscetibilidades.

Todos os textos e anúncios publicados neste jor-nal estão escritos ao abrigo do novo Acordo Orto-gráfico. É totalmente proibida a cópia e reprodu-ção de fotografias, textos e demais conteúdos, sem autorização escrita.

Ficha Técnica

Farmácias de serviço

Telefones úteisBombeiros Voluntários Trofa

252 400 700 GNR da Trofa

252 499 180 Polícia Municipal da Trofa

252 428 109/10Jornal O Notícias da Trofa

252 414 714Centro de Saúde da Trofa

252 416 763 Centro de Saúde S. Romão

229 825 429

Dia 19Até às 24 horas: Sextas Com Vida, nas principais ruas do cen-tro da cidade da Trofa21 horas: Assembleia de Fregue-sia do Coronado, em S. Romão21.15 horas: Assembleia de Fre-guesia de Bougado, em Santiago21.30 horas: Assembleia Bouga-dense, na sede no Parque de Jo-gos da Ribeira

Dia 2010 horas: Palhaços no Centro Co-mercial da Vinha14.30 horas: Passeio Solidário de Pais Natais, do Parque de Nossa Senhora das Dores

- Pai Natal no Centro Comercial da Vinha21.15 horas: Concerto do Orfeão de Santhyago, no auditório da Jun-ta de Freguesia de Bougado, em Santiago21.30 horas: Sarau de Natal da Universidade Sénior do Corona-do, na Casa de Pedra da Quinta de S. Romão

Dia 2114.30 horas: Espetáculo de Na-tal, na Praceta Monge Pedro, em S. Martinho de Bougado

- Pai Natal no Centro Comercial da Vinha15 horas: Bougadense-Cruz- Leões de Seroa-FC S. Romão16 horas: Santa Clara-Trofense

Desporto

O Grupo Desportivo Covelas regressou ao primeiro lugar da 2.ª Divisão distrital de seniores mas-culinos, ao vencer o então líder do campeonato Teibas, por 1-3. Volvi-das nove jornadas, a formação co-velense soma 20 pontos.

No mesmo escalão, mas na série 1 da 1.ª Divisão distrital, a Associa-ção Recreativa Juventude do Muro perdeu em casa com o S. Sebastião por 2-4 e com nove pontos ocupa o 10.º posto, ao fim de nove jogos.

Enquanto o Covelas para na com-petição até ao início do próximo ano, a ARJ Muro vai jogar para a série 7 da Taça distrital nos dias 20 e 27 de dezembro, com Labruge e

“Vista-se a rigor e venha per-correr as ruas da Trofa num pas-seio animado e acessível a todas as idades, com um percurso sem-pre plano de cerca de dez quilóme-tros”. O convite é de várias associa-ções trofenses, entre elas o Ciclo-turismo da Trofa, BikeTeam Trofa, União de Ciclismo, Sou Trofense e Lobos Do Monte BTT, que estão a organizar um passeio solidário de Pais Natais.

O passeio está marcado para este sábado, 20 de dezembro, com parti-

“A ornitologia está de para-béns pela belíssima exposição de aves em competição denominada 5.ª Expo Aves Portas do Minho”. Este é o balanço apresentado pela Portas do Minho, sobre a realiza-ção de mais uma edição da Expo Aves, que decorreu no Lago Dis-count, em Ribeirão, e foi organi-zado pelos clubes Ornitológico da Trofa e de Vila Nova de Famalicão e da Trofa.

Para a organização, este even-to foi “mais um Hino ao associati-vismo”, uma vez que participaram

“17 associações, através de cente-na e meia de criadores amadores de aves”. Ao longo da competição, os juízes, especializados nas várias espécies, avaliaram “dois mil aves”,

Futsal federado

Covelas é líder na 2.ª DivisãoJunqueira, respetivamente.

Em seniores femininos, o Fute-bol S. Romão marcou passo ao em-patar com as Escolas de Arreigada a uma bola, na 10.ª ronda da 1.ª Di-visão distrital. Mais afastada do lí-der, a formação romanense ocupa a 2.ª posição, com 23 pontos. Na pró-xima jornada, que se realiza a 27 de dezembro, defronta o Póvoa Futsal.

Ainda não foi desta que a equi-pa de juniores femininos do S. Ro-mão conseguiu triunfar no campe-onato interdistrital. No passado fim de semana, na 11.ª jornada, foi go-leada pela JD Gondomar por 8-0 e continua no último lugar da tabe-la classificativa. Na próxima jor-

nada, folga.Por seu lado, os juniores da ARJ

Muro “cilindraram” o S. Salvador do Campo, ao vencer por um con-tundente 10-1. Com 21 pontos, a equipa murense ocupa o 8.º posto da série 2 da 2.ª Distrital e no pró-ximo fim de semana tem encontro marcado com o Vila Boa do Bispo.

Em juvenis, o Centro Recreati-vo Bougado cumpriu e venceu o último classificado da série 2 da 2.ª Divisão distrital, Paredes, por 0-2. Com nove jornadas realiza-das, a equipa está no 6.º posto, com 11 pontos, os mesmos que a Asso-ciação Desportiva e Recreativa do Coronado, que bateu o Penafiel

por 3-2. CR Bougado e Corona-do defrontam-se no próximo fim de semana.

Na 10.ª jornada da 1.ª Divisão de iniciados, o CR Bougado per-deu por uma bola a zero diante do Granja. Com 15 pontos, ocupa o 8.º lugar e na próxima ronda defronta as Escolas Modelos.

Em benjamins, o S. Romão per-deu com o líder Unidos Pinheirense por 1-5, em jogo a contar para a 12.ª jornada da série 3 do campeonato distrital, mas manteve o 3.º posto, com 27 pontos. O GD Foz Tâme-ga Torrão é o próximo adversário.

C.V.

Passeio solidário de Pais Nataisda dada pelas 14.30 horas, do Par-que Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro. Mas meia hora an-tes, as inscrições estão abertas e quem quiser participar deve entre-gar “um alimento”, que “reverte para os Vicentinos da Trofa”.

Nesse sentido, a organização convida a comunidade a vestir-se de Pai Natal, a participar no pas-seio de dez quilómetros e a doar

“alguns alimentos”, como “arroz, massa, enlatados, bolachas, entre muitos outros”. P.P.

Portas do Minho faz balanço positivo da Expo Avestendo sido atribuído, pela “primei-ra vez, prémios especiais a aves e criadores mais premiados”. O 1.º Prémio de campeão absoluto Por-tas do Minho foi entregue às “cin-co aves melhores pontuadas”, do criador Pedro Cruz com o Stam 437L, sócio do Clube Ornitológi-co de Famalicão.

Já na Secção D, Cor, o prémio foi entregue a Vítor Lopes, sócio do Clube Ornitológico de Famalicão, com um “Stam 067L”. O vencedor da Secção E, Porte, foi Bernardino Leal, sócio do Clube Ornitológico da Trofa, com um “Stam 064C”. O sócio do Clube Ornitológico de Fa-malicão, Aurélio Pereira, venceu a Seção F, Exóticos, com um “Stam 380D”. A Secção J K L M, Psitací-

deos, teve como vencedor Alberto Daniel Castro, sócio do Clube Or-nitológico de Famalicão, com um

“Stam 741J”.“A todos eles os nossos parabéns

Ornitológicos. Para o ano há mais. Queremos também deixar aqui ex-

presso o nosso agradecimento pú-blico à administração do espaço comercial Lago Discont e às autar-quias de Vila Nova de Famalicão e Trofa, pelo apoio que nos presta-ram na organização deste evento”, concluiu. P.P.


Santiago de Bougado

Maria Eugénia Dias Moreira PadrãoFaleceu no dia 11 de dezembro, com 89 anosSolteira

S. Martinho de Bougado

José Oliveira da SilvaFaleceu no dia 13 de dezembro, com 67 anosCasado com Maria Augusta Marques Reis Silva

José Vaz e SilvaFaleceu no dia 14 de dezembro, com 75 anosCasado com Maria José de Azevedo Souto

César Manuel Ferreira da FonsecaFaleceu no dia 16 de dezembro, com 86 anosCasado com Idalina Rosa da Silva

Falecimentos realizados por

Agência Funerária Trofense, Lda.

Gerência de João Silva

CalendárioEduardo Alberto Ribeiro de SousaFaleceu no dia 2 de dezembro, com 69 anosCasado com Zulmira da Silva Carvalho Ri-beiro de Sousa

RibeirãoAntónio Santos TeixeiraFaleceu no dia 4 de dezembro, com 75 anosCasado com Rosa Duarte Carneiro Faia

António Olímpio Gonçalves da CostaFaleceu no dia 5 de dezembro, com 79 anosViúvo de Zulmira Dias da Costa Pereira

José Carlos Couto CostaFaleceu no dia 4 de dezembro, com 52 anosCasado com Maria de Fátima Ferreira de Araújo

Maria da Conceição da Costa CoutoFaleceu no dia 7 de dezembro, com 63 anosSolteira

Necrologia


Devido às festividades do Natal e da en-trada no ano de 2015, as duas próximas edi-ções do jornal O Notícias da Trofa vão ter dias de fecho antecipados, assim como a sua distribuição.

Na próxima semana, dedicada ao Na-tal, a edição do NT fecha na segunda-fei-ra, 22 de novembro, e o jornal será distri-

Filipe Moreira e Ricardo Araújo da equi-pa Talho 2005/Norsider team racing conquis-taram o 2.° lugar na classe 4 (+ 2000 cilin-drada) no 7. ° Rali Festival, que decorreu no passado fim de semana em Braga. Depois de problemas mecânicos que o BMW de Fi-lipe Moreira apresentou nas duas edições an-teriores – e que obrigaram ao abandono da prova -, desta vez, a máquina não desiludiu e até surpreendeu pela “fiabilidade” que re-

Cabeçudos

Joaquim Alberto Nogueira RodriguesFaleceu no dia 8 de dezembro, com 55 anosCasado com Maria Isabel Guedes Moreira

Fontiscos – Santo TirsoJorge Filipe Soares de MouraFaleceu no dia 7 de dezembro, com 37 anosSolteiro

S. Martinho de Bougado

Maria da Graça da Silva MarquesFaleceu no dia 9 de dezembro, com 53 anos

Casada com Manuel Augusto Rodrigues Cruz

Maria da Silva MarquesFaleceu no dia 12 de dezembro, com 84 anosViúva de Jorge Gonçalves Meireles

Lousado

Julieta da Costa CamposFaleceu no dia 10 de dezembro, com 90 anosSolteira

Funerais realizados pela Funerária Ribeirense,

Paiva & Irmão, Lda.

Filipe Moreira2.º no Rali Festival em Braga

Próxima edição do NTdistribuída na véspera de Natal

velou no asfalto.“Foi um sonho tornado realidade ter subido

àquele pódio em provas oficiais e no qual já passaram muitos dos meus ídolos”, afirmou o piloto trofense, que agradeceu aos patro-cinadores, familiares e amigos por “acredi-taram neste projeto”.

A próxima prova está marcada para o dia 11 de janeiro de 2015, no Troféu Circuito de Guilhabreu. C.V.

buído na manhã de quarta-feira. As instala-ções do NT voltam a abrir em horário nor-mal na sexta-feira.

Já na semana seguinte, a edição fecha no dia 30 de dezembro e o jornal será distribu-ído no dia 2 de janeiro, sexta-feira.

A Equipa do Jornal O Notícias da Trofa e da TrofaTV desejam a todos Boas Festas.

Últimas


Sete clubes estiveram repre-sentados no encontro regio-

nal, com equipas de sub-8, sub-10 e sub-12 e jogaram entre si, sem carácter competitivo. A iniciativa serviu também para o clube trofen-se fazer o convívio de Natal, con-tando com o apoio dos atletas da equipa de sub-14, que também fi-zeram uma demonstração de um jogo para presentear os pais que os vieram ver.

Já para os mais pequenos, o que os prende à modalidade “são estes encontros”, afirmou Daniela Viei-ra, uma das responsáveis do clu-be. “Através deles, os atletas con-seguem ver se conseguiram apren-der tudo aquilo que lhes transmi-timos nos treinos, que é o respeito pelo adversário, pela própria equi-pa, pelas regras do jogo e pelo ár-bitro”, especificou.

Com um ano de existência, a Es-

Escolinha de Rugby promove encontro regionalcom 230 crianças em Bougado

Desporto

Mais de 200 crianças encheram o campo do Parque de Jogos da Ribeira, em Santiago de Bougado, num convívio promovido pela Escolinha de Rugby da Trofa, na tarde de domingo, 14 de dezembro.

Cátia Veloso colinha de Rugby da Trofa conse-guiu “atingiu a maioria dos objeti-vos a que se tinha proposto, prin-cipalmente na parte escolar e edu-cativa, que é a principal preocupa-ção”, afirmou Ricardo Costa, ou-tro dos responsáveis.

Mesmo do ponto de vista despor-tivo, houve vários encontros dina-mizados, tanto em Bougado, como em Vila do Conde, na praia. “Con-seguimos construir uma família que neste momento se encontra to-das as semanas, joga rugby e apren-de a crescer”, sublinhou.

Do ponto de vista comunitário, a Escolinha também se mostrou inte-grada na comunidade ao apresen-tar um projeto no Orçamento Par-ticipativo Jovem (OPJ) da Trofa e que consistia em desenvolver ati-vidades de cariz social no conce-lho. “Sentimos que os sub-14 cres-ceram, uma vez que o OPJ obrigou-

-os a pensar naquilo que seria bom para eles e para toda a comunida-

de”, sublinhou.Atualmente, o projeto conta com

“43 atletas” e conta com uma lista de espera de “15 jovens”, que se justifica pela falta de recursos hu-manos e condições logísticas. “O aumento do numero de crianças obriga a que façamos ajustes quer

ao nível dos transportes, professo-res voluntários para dar apoio es-

colar aos miúdos e a nível despor-tivo com aumento de treinadores. Tudo isso acarreta esforços que a Escolinha não está a conseguir fa-zer face, muito por causa de ainda não termos um parceiro forte de cariz privado que nos possa aju-dar”, rematou.

Escolinha de Rugby da Trofa é constituída por 43 atletas e 15 estão em “lista de espera”

Escolinha de Rugby existe há um ano

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edição 502

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