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, 13 de junho de 2014 Curso de Gestão Socioambiental, com três linhas de formação, está com inscrições abertas. Pág. 4 Instituto Chico Mendes estuda criação de Unidades de Conservação no Amazonas. Pág. 10 ICMBio em foco Edição 340 - Ano 8 - 30 de abril de 2015 Floresta Nacional participa de evento para promoção da cidadania e qualidade de vida. Pág. 9 Projetos atendem extrativistas do Extremo Norte do Estado do Tocantins Ampliação da produção de produtos originários do babaçu e capacitação de famílias beneficiárias têm contribuído para a gestão da Reserva Extrativista. Pág. 2 ARIE Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais forma seu primeiro Conselho Consultivo. Pág. 6 a

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1Sexta-feira, 13 de junho de 2014 Edição 298

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Curso de Gestão Socioambiental, com três linhas de formação, está com inscrições abertas. Pág. 4

Instituto Chico Mendes estuda criação de Unidades de Conservação no Amazonas. Pág. 10

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Edição 340 - Ano 8 - 30 de abril de 2015

Floresta Nacional participa de evento para promoção da cidadania e qualidade de vida. Pág. 9

Projetos atendem extrativistas do Extremo Norte do Estado do TocantinsAmpliação da produção de produtos originários do babaçu e capacitação de famílias beneficiárias têm contribuído para a gestão da Reserva Extrativista. Pág. 2

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Número de pessoas que curtiram a página

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Servidores podem contribuir para Avaliação das Necessidades de Capacitação

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Projetos atendem extrativistas do Extremo Norte do Estado do Tocantins

A Reserva Extrativista (Resex) do Extremo Norte do Estado do Tocantins está fechando uma parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e com o Laboratório de Produtos Flores-tais do Serviço Florestal Brasileiro (LPF/SFB). O objetivo da parceria será ampliar o apoio à produção de óleo de babaçu. A proposta é desenvolver, por meio da elaboração de um pro-jeto e da realização de pesquisas, o melhor aproveitamento do babaçu, gerando outros produtos, além do óleo.

Junto com um projeto de capacitação de famílias beneficiá-rias, a iniciativa contribuirá com ações que já estão em desen-volvimento, contando para isso com o apoio do Projeto de

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Extrativistas, que já trabalham com o babaçu, poderão em breve confeccionar roupas

Proteção da Biodiversidade do Cerrado, do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês) e do PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

Segundo Lino Rocha de Oliveira, chefe da Reserva, os extra-tivistas aproveitam, atualmente, parte do babaçu para a fabri-cação manual de carvão. A aquisição de uma nova máquina poderá auxiliar no aproveitamento de parte do coco para fa-bricação de artesanatos e produção mecânica de carvão. “São pequenas ações que possibilitarão a melhoria da qualidade de vida da quebradeira de coco, tornando a atividade menos insalubre e potencializando a geração de renda das famílias

produção para a comercialização de roupas. A proposta é im-plantar o projeto em três comunidades do entorno da Resex: Vinte Mil, Cacheado e Centro do Firmino. Nesses locais, fo-ram criados grupos de mulheres que farão a prática de corte e costura. Com apoio do GEF, máquinas e materiais já foram adquiridos e entrarão em atividade até o mês de junho, quan-do as participantes terminarão a capacitação e começarão a produzir.

“Temos buscado o fortalecimento da Resex com a realização de ações junto aos beneficiários, mas também com ações de fiscalização, mobilização para criação do Conselho Delibera-tivo, demarcação e sinalização da Unidade, cadastramento das famílias beneficiárias, entre outras atividades. Estamos conse-guindo bons resultados e a Resex Extremo Norte do Estado do Tocantins vem sendo reconhecida por isso. São ações que buscam a efetiva consolidação da Unidade, criada há mais de 20 anos, porém carente de atividades que contribuíssem para sua existência efetiva”, ressaltou Lino.

Para desenvolvimento dos projetos, a gestão da Resex conta com apoio da Coordenação de Produção e Uso Sustentável (COPROD/Disat).

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envolvidas no projeto”, afirmou Lino.

O projeto é desenvolvido em parceira direta com a associação dos extrativistas e conta com duas usinas de extração de óleo instaladas. Uma delas está em funcionamento desde 2012 e já resultou na extração e comercialização de mais de seis tone-ladas de óleo de babaçu. Com a entrada em funcionamento da outra usina, prevista para o mês de maio, a perspectiva é alcançar 2 mil quilos de óleo por mês.

O trabalho de extração do óleo conta com a participação de 20 famílias de quebradeiras de coco, beneficiárias da Resex. Os extrativistas são responsáveis pela coleta, quebra do coco e entrega da amêndoa, além do seu beneficiamento, por meio da extração do óleo e acondicionamento do produto.

Já o Instituto Chico Mendes é o responsável pela condução das ações de gestão do projeto, incluindo o contato com empresas para comercialização do óleo. “Conseguimos fechar um acor-do com a Beraca, indústria de óleos vegetais oriundos do ex-trativismo. A empresa está sediada em Ananindeua, no Pará, e tem adquirido toda a produção da Resex”, comemora Lino.

Também está em curso na Resex uma ação de capacitação e

Aquisição de uma nova máquina auxiliará na fabricação de artesanato e produção mecânica de carvão

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Abertas inscrições para Curso de Gestão Socioambiental

Estão abertas até 17 de maio as inscrições para o Cur-so de Gestão Socioambiental – 2015-2016. A capacita-ção é organizada pelas coordenações-gerais de Gestão de Pessoas e de Gestão Socioambiental.(CGSAM).

O curso será dividido em três linhas de formação. Na inscrição, o candidato deverá escolher qual irá seguir: Educação Ambiental na Gestão Pública da Biodiver-sidade (4ª edição), Ciclo de Gestão Participativa – Participação Social na Gestão da Biodiversidade (6ª edição) ou Gestão de Conflitos Socioambientais na Conservação da Biodiversidade.

As três linhas de formação compartilharão um mó-dulo introdutório único – “Fundamentos da Gestão Socioambiental”, e dois módulos finais – “Seminário de Monitoramento de Projetos” e “Seminário de En-cerramento”. Além das aulas presenciais, os cursos também contarão com atividades de educação a dis-tância, que preparam o participante para os momen-tos presenciais e possibilitam o acompanhamento das atividades entre módulos e de implementação dos tra-balhos de conclusão de curso.

Um módulo presencial ocorrerá em setembro de 2015 e os dois seminários serão realizados em maio e ou-tubro de 2016, todos comuns às três áreas. A linha de formação em Gestão Participativa também inclui mais um módulo específico em dezembro de 2015 e outros dois em março de 2016. Já as linhas de Educa-ção Ambiental e de Gestão de Conflitos contarão com

um módulo específico cada, em setembro e dezembro de 2015, respectivamente.

O curso será realizado na Academia Nacional da Bio-diversidade, em Iperó (SP). São 75 vagas, sendo 25 para cada linha de formação. Outras informações em www.icmbio.gov.br/cggp.

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Mapa da Pesca da APA Delta do Parnaíba, projeto elaborado a partir do curso em gestão participativa

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Terceira edição do curso de educação ambiental

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ARIE mobiliza instituições para formação de seu primeiro Conselho Consultivo

A Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) Pro-jeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais (AM), criada em 1985, dará posse em breve aos seus primeiros conselheiros. No ano em que a Unidade de Conservação (UC) comemora 30 anos de criação, a formação do Conselho Consultivo foi comemorada pelos envolvidos em sua estruturação.

As atividades para mobilização dos representantes gover-namentais e da sociedade civil tiveram início em agosto de 2014. Instituto Chico Mendes e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) trabalharam juntos no le-vantamento de instituições que poderiam compor o Con-selho. Para reunir os candidatos a conselheiros, foi reali-zada em março a “1ª Oficina Participativa para Formação do Conselho Consultivo da ARIE”.

Segundo Enir Salazar, chefe da ARIE, a oficina foi a pri-meira oportunidade para reunir os futuros conselheiros. Durante o evento, foram tratados temas como Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), gestão de UCs e funções dos Conselhos.

“Temos muitos motivos para comemorar, pois após um período de quase 30 anos a ARIE vai finalmente formar seu primeiro Conselho Consultivo. É um esforço cole-tivo da equipe técnica da ARIE e do Inpa. Com o Con-selho Consultivo formado, poderemos dar continuidade ao processo de criação do Plano de Manejo da Unidade, que já está bem adiantado”, ressaltou Enir.

Entre as instituições que deverão participar do Con-selho Consultivo estão Empresa Brasileira de Pesqui-sa Agropecuária (Embrapa); secretarias municipais de

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Meio Ambiente de Manaus e de Desenvolvimento Sus-tentável de Rio Preto da Eva; Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa); e Associação de Levanta-mento Florestal do Amazonas (Alfa). Em breve, a docu-mentação para formação do Conselho será encaminhada à Coordenação Regional em Manaus e à Divisão de Ges-tão Participativa (DGPAR/Disat) para análise e poste-rior publicação da portaria.

A ARIE é constituída por 11 fragmentos e 12 áreas de reservas de florestas contínuas, localizados na região cen-tral do estado do Amazonas, próximo a Manaus. “A Uni-dade é uma das áreas de pesquisa de florestas tropicais mais relevantes do mundo e abriga o maior e mais longo estudo a respeito dos efeitos da fragmentação do habitat sobre a integridade da floresta tropical”, explica Enir Sa-lazar. O número de publicações científicas já soma mais de 667 e a quantidade de dissertações de mestrado e teses de doutorado chegam a 210.

Oficina participativa para formação do Conselho Consultivo da ARIE

nuidade a capacitações e treinamentos.

Também serão verificados os procedimentos legais e ad-ministrativos de que tratam a instrução normativa e en-volvem a elaboração do Plano de Manejo Florestal Sus-tentável e do Plano Operacional Anual (POA). “Esses documentos deverão conter informações sobre o tamanho da área para o manejo, volume de árvores comerciais, den-tre muitas outras variáveis. Com isso, espera-se avançar na materialização do licenciamento do manejo florestal comunitário na Unidade”, afirmou Patrick

Para realização das oficinas, a Resex contou com a par-ceria do Instituto Floresta Tropical (IFT) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Ema-ter), por meio de representantes do Grupo de Traba-lho do Manejo Florestal Comunitário nas Unidades de Conservação de Uso Sustentável do Marajó (GT MFC UCs Marajó). A “Caravana para o Manejo Florestal Co-munitário” também teve apoio financeiro do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa).

Moradores da Reserva Extrativista (Resex) Arióca Pru-anã (PA) participaram, de 13 a 17 de abril, de oficinas para disseminar conhecimentos sobre manejo florestal comunitário (MFC). Mais de 170 pessoas das comuni-dades Deus Proverá, Jacarequara, Melancial, São Rai-mundo e São Sebastião participaram das atividades.

O objetivo da ação, denominada “Caravana para o Ma-nejo Florestal Comunitário”, foi sensibilizar e mobili-zar os comunitários a realizarem a extração sustentável de produtos madeireiros e não madeireiros, visando satisfazer tanto as necessidades humanas quanto os ob-jetivos de conservação da biodiversidade.

Para Patrick Rabelo, chefe da Resex, “esse processo de sensibilização e mobilização é essencial para o sucesso da atividade de manejo florestal. Ele permite reunir as necessidades dos comunitários, avaliar os fatores que interferem na sua organização e identificar onde é ne-cessário haver subsídios para o empreendimento, para que o mesmo também seja sustentável do ponto de vista econômico”.

Simone Rabelo, chefe da Resex Terra Grande Pracuúba, participou das oficinas e abordou de forma interativa o passo a passo da Instrução Normativa nº 16/2011, do Instituto Chico Mendes. A norma regulamenta as dire-trizes e os procedimentos administrativos para aprova-ção do Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) comunitário no âmbito do Instituto.

Nesse sentido, as oficinas de sensibilização e mobilização foram os primeiros passos dados para a extração susten-tável de madeira na Resex Arióca Pruanã de forma par-ticipativa. Posteriormente, serão levantadas as famílias e comunidades interessadas na atividade, para dar conti-

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Resex promove mobilização para manejo florestal comunitário

Caranava passou por cinco comunidades da Resex

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Durante a reunião, o conselho também avaliou a execu-ção do plano de ação definido em 2014 e planejou novas ações para 2015, priorizando processos estratégicos do Plano de Manejo, como: consolidação territorial, prote-ção e pesquisa/monitoramento. Os participantes discu-tiram, ainda, a necessidade de renovação do Conselho, que foi criado em 2012.

Também participaram da reunião Carlos Augusto Pi-nheiro, coordenador regional do ICMBio em Itaituba (CR3); Wendell Andrade, diretor de Áreas Protegidas do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodi-versidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio); e servidores do Núcleo de Gestão Integrada em Altamira e da sede do ICMBio, em Brasília. A reunião contou com o apoio do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) para sua realização.

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O Conselho Consultivo do Parque Nacional da Serra do Pardo (PA) aprovou o Plano de Manejo da Unidade de Conservação (UC). A apresentação do documento foi realizada em reunião ordinária do Conselho, realizada nos dias 15 e 16 de abril, em Altamira (PA).

O Plano de Manejo, elaborado em 2014, foi apresen-tado por Leidiane Brusnello, chefe do Parque, com o apoio técnico do analista ambiental Felipe Mendonça, da Coordenação de Elaboração e Revisão do Plano de Manejo (Coman/Diman). Após considerações do Con-selho sobre o zoneamento e a zona de amortecimento, o documento foi aprovado e deverá ser submetido para aprovação da Procuradoria Federal Especializada junto ao Instituto Chico Mendes (PFE/ICMBio).

“A apresentação do Plano de Manejo para o Conselho Consultivo foi de fundamental importância para veri-ficarmos se o trabalho consolidado pela equipe de pla-nejamento atendeu às expectativas apresentadas pelos conselheiros durante a Oficina de Planejamento Parti-cipativo realizada em julho de 2014”, afirmou Leidiane.

Segundo ela, o envolvimento da sociedade na elabo-ração e implementação dos instrumentos de gestão é de extrema relevância para o alcance dos objetivos de criação de uma Unidade de Conservação. “No caso da Serra do Pardo, buscamos construir um Plano de Mane-jo participativo e estratégico, que nos permita avançar na implementação da UC ao longo dos próximos cinco anos”, frisou a chefe do Parque.

Representantes do Conselho do Parna Serra do Pardo

Conselheiros da Serra do Pardo aprovam Plano de Manejo e planejam ações

dengue (Aedes aegypti)”, afirmou Edgard.

A parceria entre o NEA e o CRAS tem como principal objetivo levar o projeto da minicisterna para as famí-lias atendidas pelo CRAS, por meio da capacitação dos interessados em implantar o equipamento em suas ca-sas. O trabalho conjunto permitirá que o NEA realize a capacitação das famílias e o CRAS se responsabilize pela mobilização, agendamento das capacitações e pro-videncie os materiais necessários para a construção e instalação das minicisternas.

“Nossa expectativa é atender aproximadamente 50 famílias. Assim, aproximamos a gestão da Unidade de Conservação

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A Floresta Nacional (Flona) de Passa Quatro (MG) par-ticipou, no dia 11 de abril, do evento “Ação Positiva”, realizado pela Polícia Civil de Minas Gerais, no muni-cípio de Passa Quatro. Atividades de cidadania e quali-dade de vida foram promovidas para a comunidade do bairro Rio das Pedras, no município de mesmo nome da Unidade de Conservação (UC).

O Núcleo de Educação Ambiental (NEA) da Flona, em parceria com o Centro de Referência em Assistên-cia Social (CRAS), apresentou o projeto “GUARDE-A-CHUVA”, sobre o uso consciente e sustentável da água. Os colaboradores da Flona e integrantes do NEA, Marco Aurélio e João Paulo, com o apoio da estagiária Thainá Lamim, demonstraram a construção de uma minicisterna. O equipamento pode ser utilizado para armazenamento e uso seguros da água da chuva, desti-nada apenas para fins não potáveis.

Edgard de Souza Júnior, chefe da Flona, explica que a tecnologia da minicisterna para residência urbana é uma iniciativa do Movimento Cisterna Já, desenvolvido em São Paulo. “Esta tecnologia permite a correta captação, armazenamento e uso da água de chuva. Além disso, ensina a forma correta de realizar a captação, já que o armazenamento dessa água sem as devidas precauções pode promover a proliferação do mosquito causador da

Demonstração de construção de minicisterna de água de chuva

Floresta Nacional de Passa Quatro participa de ação com comunidade

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e espécies de importância econômica para a região, como a copaíba e o arurá-branco. Uma incrível diver-sidade de espécies da fauna também se faz presente no local, com grande ocorrência de primatas e a maior riqueza de aves do Brasil.

Por outro lado, é uma região que vem sofrendo pres-sões crescentes de madeireiros, pecuaristas, produto-res de soja, entre outros. Nesse contexto, a criação das Unidades de Conservação poderá conter o avanço do desmatamento e contribuir para a proteção do nosso patrimônio natural.

ICMBio estuda criação de UCs no Amazonas

O presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Roberto Vizentin, e o dire-tor de Criação e Manejo de Unidades de Conservação, Sérgio Brant, se reuniram com autoridades do Amazonas para discutir proposta de criação de Unidades de Conser-vação (UCs) federais em terras públicas da União localiza-das no sul do estado. O encontro aconteceu no dia 22 de abril, na sede do ICMBio, em Brasília.

Participaram da reunião o secretário de Meio Ambiente do Amazonas, Antônio Stroski; o prefeito de Apuí (AM), Adimilson Nogueira; o deputado estadual Sinésio Cam-pos; representantes da senadora Vanessa Grazziotin e do deputado federal Arthur Virgílio; o presidente da Câmara Municipal de Apuí, Marcos Antônio Lima; além dos ve-readores Dirlan Gonçalves, Carlos Weber Santos e João Raimundo Martins.

Também estiveram presentes os representantes da Confe-deração da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Alda Carvalho e Carlos Ribeiro; o presidente do Sindicato Ru-ral do Sul do Amazonas (Sindisul), Carlos Roberto Koch; e o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea), Muni Lourenço.

O propósito do encontro foi ouvir as opiniões e demandas locais e aprofundar o debate acerca da criação de UCs na porção sul do Amazonas. O número de novas Unidades, bem como suas categorias, são questões que ainda estão sendo estudadas pelo ICMBio, com base nas peculiarida-des e tendências de cada local. Antes de fechar a proposta de criação, o Instituto ainda deverá submetê-la a consulta e audiência públicas.

DESENVOLVER CONSERVANDO

Durante a reunião, os representantes locais se mostraram favoráveis à implantação de áreas protegidas, demonstran-do, no entanto, certa preocupação com eventuais impac-tos no crescimento econômico da região. “Precisamos buscar soluções que atendam tanto à questão ambiental quanto às questões sociais e econômicas”, pontuou o pre-sidente da Faea, Muni Lourenço.

O presidente do ICMBio, por sua vez, ressaltou que 100% das terras apontadas na proposta pertencem à União. “Nós estamos inaugurando uma nova abordagem para a criação de UCs, que evitará sobreposições e conflitos. Mas permanecemos atentos às reivindicações e demandas de cada região. As decisões serão tomadas com rigor técnico e também com base em critérios de justiça, sem passar por cima da realidade local”, esclareceu.

Vizentin ressaltou ainda que as questões ambientais, sociais e econômicas não devem ser encaradas separa-damente, e sim em sinergia. “As Unidades de Conser-vação são um alicerce para o desenvolvimento social e econômico”, concluiu o presidente.

ESCUDO PROTETOR DA FLORESTA

Dotada de grande potencial de desenvolvimento a partir do aproveitamento racional de seus recursos naturais, a área objeto de análise está situada no entorno da BR-230 (Rodovia Transamazônica), entre a vila do Matupi e a di-visa entre os estados do Amazonas e do Pará.

Com grande diversidade biológica e baixa ocupação hu-mana, esta região, inserida na bacia do rio Madeira, fun-ciona como uma espécie de escudo protetor do coração da floresta, sendo indicada, portanto, a criação de áreas protegidas. “O objetivo é ordenar uma área rica em bio-diversidade e que ainda é pouco ocupada, evitando con-flitos e criando alternativas de uso da floresta”, explica o diretor Sérgio Brant.

O sul do Amazonas apresenta alta heterogeneidade ambiental, abrigando espécies da flora ameaçadas de extinção, como a castanheira-do-pará e a cerejeira,

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Roberto Vizentin e Sérgio Brant em reunião com autoridades do estado do Amazonas

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define a portaria como um grande avanço institucio-nal. A UC possui em seu entorno extensos talhões de eucalipto pertencentes a grandes empresas de celulose, e cujas etapas da exploração florestal (plantio, manu-tenção, corte e escoamento) podem causar impactos ambientais. “Com a definição da zona de amortecimen-to, teremos, por exemplo, mais subsídios para propor medidas contundentes para mitigar esses impactos”, afirmou Gabriel.

A norma define, entre outros aspectos, que todas as ativi-dades desenvolvidas na zona de amortecimento que sejam potencialmente impactantes ao meio ambiente, mas que não estão sujeitas ao licenciamento ambiental, deverão ser precedidas de autorização do ICMBio. Também estão definidas a qual distância serão permitidos produção de carvão vegetal, plantio de organismos geneticamente mo-dificados e manuseio e acondicionamento de defensivos agrícolas químicos.

A definição da zona de amortecimento da Rebio do Cór-rego do Veado, localizada no município de Pinheiros, também foi de grande importância, já que seu limites so-frem pressão de atividades agropecuárias, tais como cria-ção de gado e produção de eucalipto, seringueira, café e mamão. Segundo Osvaldo Luiz Ceotto, chefe da UC, “o estabelecimento de uma área de amortecimento e suas res-pectivas normas favorecerá o diálogo entre os produtores e a Reserva, visando a possibilidade de se trabalhar de ma-neira mais participativa e consequentemente melhorando ambientalmente o entorno da Unidade”.

As portarias com a definição das zonas de amortecimento podem ser acessada em http://bit.ly/1yCEmXp.

As zonas de amortecimento das Reservas Biológicas do Córrego Grande e Córrego do Veado (ES) foram definidas em portarias publicadas no Diário Oficial da União, em 16 de abril. Os documentos são parte do resultado de um trabalho coletivo, desenvolvido ao longo de 2014 e organi-zado pela Coordenação de Elaboração e Revisão de Plano de Manejo (Coman/Diman)

A perspectiva é de que, com o estabelecimento da zona de amortecimento, seja possível estabelecer um diálogo mais regular com as comunidades, empreendimentos e demais instâncias da sociedade civil que atuam no entorno direto das Unidades de Conservação (UCs).

A definição dessas áreas foi resultado de um trabalho par-ticipativo do qual a maioria dos chefes das UCs do Espí-rito Santo estiveram envolvidos. Em uma oficina de tra-balho, foram definidos os limites e normas das zonas de amortecimento de cinco Unidades do estado.

Gabriel Rezende, chefe da Rebio do Córrego Grande,

Delimitação da zona de amortecimento da Rebio do Córrego Grande

Definidas zonas de amortecimento do Córrego Grande e Córrego do Veado

PESQUISA AVALIA ATUAÇÃO DO CONSELHO CONSULTIVO

Durante a reunião, os conselheiros também participa-ram de uma pesquisa para avaliar o funcionamento do Conselho Consultivo. Dentre outros aspectos foram abordados o engajamento dos conselheiros nas ativi-dades promovidas pela Flona, a representatividade do Conselho, a influência na gestão da UC, as necessidades de capacitação e as possibilidades de melhorias em seu funcionamento. “A partir das respostas dos questioná-rios, vamos ter um diagnóstico do funcionamento do Conselho. Assim, poderemos melhorar em aspectos apresentados pelos membros”, afirmou Renato Cézar de Miranda, chefe da Floresta Nacional.

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A Floresta Nacional de Silvânia (GO) atuará na capaci-tação de professores de Ciências que trabalham no mu-nicípio de Silvânia. O trabalho será coordenado pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e foi discutido durante reunião do Conselho Consultivo da Unidade de Conservação (UC), realizada neste mês. Conselhei-ros, moradores do entorno e representantes de institui-ções públicas locais participaram do encontro.

A proposta busca melhorar a capacitação dos profes-sores no ensino de Ciências, favorecendo a introdução de metodologias que permitam a aplicação da teoria a situações concretas vivenciadas pelos alunos em seu cotidiano. A iniciativa envolverá, inicialmente, apenas docentes do município, mas poderá, posteriormente, ser estendida a professores de outros municípios.

“A ideia é iniciarmos com um projeto menor, mas con-sistente e que possa ser ampliado posteriormente. É im-portante para o aluno do ensino fundamental e médio ter acesso ao método científico e aprender a vivenciá-lo no dia a dia”, comentou o professor Rogério Bastos, da UFG, que apresentou o projeto. Também estiveram presentes Rosane Maria Batista, secretária de Educação de Silvânia, e Marineide Abreu Batista, representante da Subsecretaria Regional de Educação, instituições que serão parceiras na execução desta ação.

Proposta de capacitação para professores da rede pública de ensino foi apresentada em reunião do Conselho Consultivo

Floresta Nacional de Silvânia participará de capacitação de professores

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doutor ou mestre com perfil equivalente ao de doutor; ter produção científica, nos cinco últimos anos, divul-gada em revistas especializadas e anais de congressos, seminários e encontros da comunidade científica; e pos-suir Currículo Lattes atualizado.

O candidato deverá elaborar um plano de trabalho deta-lhado com as atividades que serão desempenhadas pelo estudante de iniciação científica e apresentar o resumo do projeto de pesquisa no qual o plano está inserido.

Cada pesquisador pode ter no máximo três estudantes sob sua orientação, somando voluntários e bolsistas. Segundo o edital, o plano de trabalho deve colaborar para ampliar o conhecimento sobre manejo de Unida-des de Conservação, patrimônio espeleológico, conhe-cimento tradicional associado à biodiversidade e sobre espécies ameaçadas e com insuficiência de dados para análise do estado de conservação

O edital e os formulários de inscrição estão disponí-veis em http://bit.ly/1Bs99BD. A inscrição deve ser encaminhada para o e-mail [email protected]. Dúvidas podem ser esclarecidas com Elizabeth Mar-tins pelo telefone (61) 2028-9383.

Termina no dia 4 de maio, próxima segunda-feira, o prazo para inscrições e submissão de propostas ao 9º Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do Instituto Chico Men-des de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). As iniciativas aprovadas serão apoiadas com bolsas de incentivo e desenvolvidas de 1º de agosto de 2015 a 31 de julho de 2016.

O objetivo é selecionar servidores-pesquisadores, por meio da avaliação de propostas de iniciação cien-tífica e experiência profissional, para serem orienta-dores de estudantes de graduação no âmbito do Pi-bic/ICMBio. Serão oferecidas 16 bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecno-lógico (CNPq) e nove bolsas do Centro de Integra-ção Empresa Escola (CIEE). Os estudantes também poderão desenvolver suas propostas de pesquisa na modalidade voluntária. Estagiários que já possuem remuneração via CIEE poderão aderir ao programa se candidatando como voluntários.

Além de servidor do ICMBio, estão entre os requi-sitos para participação como servidor-orientador ser

Últimos dias para inscrição de propostas no edital do Pibic

Curtas

Parque Nacional de Sete Cidades reúne Conselho Consultivo

foi realizado no auditório do Centro de Visitantes do Parque, reinaugurado no mesmo dia, que contou com exposição interpretativa sobre as características relevantes da natureza geológica, arqueológica e cultural da unidade.

O Conselho Consultivo do Parque Nacional de Sete Cidades (PI) reuniu-se no dia 11 de abril. Na oportunidade, Nivaldo Ribeiro, promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Piauí, realizou a palestra “Exercício da Cidadania”. Conselheiros e moradores de assentamentos e comunidades do entorno da Unidade receberam informações sobre os direitos e deveres civis, políticos e sociais e de que maneira o cumprimento de ambos contribuem para uma sociedade mais equilibrada. Já a analista ambiental Karlla Gomes, da Coordenação Regional em Teresina (CR5), falou sobre a importância da participação social na política ambiental, dando ênfase à participação do cidadão em Conselhos Gestores das Unidades de Conservação Federais. O evento

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técnicas de preservação e salvaguarda do patrimônio cultural e em promoção e gestão compartilhada de patrimônio cultural. Quatro ações em cada categoria serão premiadas com um incentivo financeiro de R$ 30 mil. Informações em www.iphan.gov.br.

Estão abertas até 15 de maio as inscrições para o Prê-mio Rodrigo Melo Franco de Andrade, iniciativa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacio-nal (Iphan) para valorização do patrimônio cultural. A premiação contempla iniciativas de excelência em

Inscrições abertas para premiação do Iphan

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Curtas

Afastada denúncia criminal ajuizada contra servidor do ICMBio

omissão, por não impedir a construção da boate Km-7. De acordo com a denúncia, a obra teria causado danos à Estação Ecológica de Carijós. A Procuradoria Federal Especializada do ICMBio em Santa Catarina demonstrou que “não houve dolo ou qualquer ilegalidade na conduta do servidor, não havendo razão para a instauração do procedimento criminal”. A 6ª Vara Federal de Florianópolis acolheu os argumentos apresentados pela AGU e rejeitou a denúncia do MPF contra o funcionário público. “O servidor agiu respaldado na posição institucional do Ibama, respaldado em laudo técnico do Instituto, que concluiu que não havia área de preservação permanente, não houve supressão de vegetação e a atividade não era sujeita a licenciamento”, decidiu o magistrado.

A Advocacia-Geral da União (AGU) obteve decisão de não recebimento de denúncia criminal contra antigo servidor do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), hoje no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Os procuradores federais demonstraram que o funcionário público tomou as medidas necessárias para evitar danos ambientais na construção de boate em Jurerê, na cidade de Florianópolis (SC). O Ministério Público Federal (MPF) havia ajuizado ação contra o servidor e outras 47 pessoas indiciadas na Operação Moeda Verde da Polícia Federal (PF), que investigou supostas fraudes em emissão de licenças ambientais para construção de empreendimentos em áreas de preservação permanente. No caso do funcionário, o MPF alegou

conta com o patrocínio da ONG norte-america American Bird Conservancy (ABC) e tem o apoio do Instituto Chico Mendes. A fotografia escolhi-da em primeiro lugar será contemplada com o prê-mio Almirante Ibsen e o valor de R$ 3 mil. O 2º lugar será contemplado com R$ 1 mil e o 3º com R$ 500. Por fim, dez concorrentes indicados para o recebimento de menção honrosa serão contem-plados com a quantia de R$ 200.

Estão abertas as inscrições para o “Concurso de Fotografia Aves Ameaçadas”. O objetivo é estimu-lar o registro e a conservação das espécies de aves em risco no Brasil. Os interessados em participar têm até o dia 5 de maio para se inscrever. O evento é promovido pela Avistar, em parceria com as or-ganizações não governamentais (ONGs) Save Bra-sil, Aquasis e Biodiversitas, que trabalham para a conservação das aves brasileiras. A iniciativa ainda

Aves ameaçadas de extinção na lente

Definidos finalistas do Prêmio Nacional de Biodiversidade

chegar aos 18 concorrentes, os candidatos passaram por uma avaliação. Das 888 iniciativas inscritas, 213 foram homologadas conforme as regras da premiação. Dessas, 32 chegaram à semifinal. A Comissão foi definida em portaria do MMA e tem a participação de Miguel Ângelo Marini e Paulo Brack (Academia); Beatriz de Bulhões Mossri (Empresas); Herton Abacherli Escobar (Imprensa); Fábio Rubio Scarano (Organizações Não Governamentais); Adriana Gonçalves Moreira (Órgãos Públicos) e Denise Hamú Marcos de La Penha (Sociedade Civil).

Instituída pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Comissão Julgadora do Prêmio Nacional de Biodiversidade selecionou os 18 trabalhos finalistas. Eles concorrem nas categorias Academia, Empresas, Imprensa, Órgãos Públicos, Organizações Não Governamentais e Sociedade Civil. A cerimônia de entrega do Prêmio ocorrerá em Brasília, em 22 de maio, data em que se comemora o Dia Internacional da Biodiversidade. A Comissão Julgadora recebeu a missão de avaliar as iniciativas inscritas, selecionar as finalistas e indicar os vencedores de cada categoria. Até

do, no trecho Cosme Velho – Corcovado. O próprio relator do processo no TCU conferiu efeito suspensivo à sua decisão. Com o assessoramento jurídico da AGU, o Instituto Chico Mendes manifestou-se quanto à ine-xistência de irregularidade no procedimento adminis-trativo licitatório. A consequência foi a homologação da licitação, confirmando a legalidade de todos os atos praticados no procedimento licitatório, relativas ao consórcio vencedor em 27 de outubro de 2014, com a consequente assinatura do contrato de concessão em 7 de novembro de 2014. O processo aguarda julgamento definitivo no TCU.

A Procuradoria Federal especializada junto ao Institu-to Chico Mendes, órgão da Advocacia-Geral da União (AGU), obteve decisão que suspende uma medida cau-telar do Tribunal de Contas da União (TCU), que po-deria resultar na paralisação do serviço de acesso ao Cristo Redentor, por meio do trenzinho do Corcova-do, que dá acesso ao Parque Nacional da Tijuca (RJ). A medida cautelar suspendia os atos decorrentes da con-corrência destinada à concessão de área da União para ampliação, modernização, manutenção e exploração de serviços de transporte ferroviário de passageiros na Estrada de Ferro do Corcovado – Trem do Corcova-

Serviço de acesso ao Cristo Redentor continua garantido

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Estação Ecológica de Uruçui-Una (PI)

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Fotos: Eraldo Peres

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ICMBio em FocoRevista eletrônica semanal

Edição

Ivanna Costa BritoSandra Tavares

Projeto Gráfico

Eduardo Giovani Guimarães

Diagramação

Narayanne Miranda

Supervisor da DCOM

João Freire

Colaboraram nesta edição

Elisabete Hulgado – Parna de Sete Cidades; Gabriel Rezende – Rebio do Córrego Grande; Leidiane Diniz Brusnello – Parna Serra do Pardo; Luciene de Assis – Ascom/MMA; Marco Aurélio M. Corrêa – Flona de Passa Quatro; Nana Brasil – DCOM; Renato Cézar de Miranda – Flona de Silvânia; Rodrigo Figuei-redo – Resex Ipaú-Anilzinho; Thainá R. Lamim – Flona de Passa Quatro.

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