edição 103 - boa notícia

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São Francisco, Sagrada Face, Santa Luzia, Santa Rita, São Benedito, São José, Mãe BOLETIM DA PARÓQUIA N. SRA. DA CONCEIÇÃO APARECIDA EDIÇÃO MENSAL ANO 10 DEZ/11 NÚMERO 103 APARECIDA-SP Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho. Clarice Lispector PRIMEIRA EUCARISTIA, QUE IMPORTÂNCIA TEM PARA A PARÓQUIA? NESTA EDIÇÃO Palavra do Vigário Pároquial .... 02 Atuais preocupações pastorais Questões de Fé ........................ 02 Casamento anulado? A palavra é sua ........................... 02 Ágape Pingos e Respingos ................. 02 Uma liturgia prática Atividades na Paróquia .............. 03 CELEBRAÇÕES NAS COMUNIDADES NATAL: 24/12 - Sábado: Matriz 15 horas MISSA DA VIGÍLIA: Em todas as Comunidades, às 20h 25/12 - DOMINGO: São Benedito (10 e 19 horas) Matriz (19h30) ANO NOVO: 31/12 - Sábado: Matriz 15 horas MISSA DA VIGÍLIA: São Francisco / São Benedito e Santa Luzia e Matriz (19h30) Sagrada Face / São José, Santa Rita (21h00) 01/01 - DOMINGO: São Benedito (10 horas) Matriz (19 h30) N enhuma comuni- dade se forma e progride sem ter na celebração eucarística o seu fundamento. A unidade dos cató- licos no mundo inteiro nasce e se fortalece na única mesa: a do Pão Eucarístico. Por isso, a Primeira Eucaristia é uma "boa notícia" anunciada e vivida nas comunida- des cristãs. Ela reavivará os laços comunitários se não for apenas um rito costumeiro ou meramente so- cial. As famílias nela e por ela en- volvidas revivem, anunciam e transmitem de algum modo valo- res cristãos essenciais como: o tes- temunho da fé, a tradição da edu- cação religiosa atualizada em no- ções catequéticas, o reforço da per- tença à Igreja, o aprofundamento da identidade cristã. Através da preparação s da celebração da Pri- meira Eucaristia a vida comunitá- ria é levada a uma imensa conscientização espiritual. As emo- ções vividas, a colaboração para tudo sair bem, a partilha dos afe- tos e das orações, tudo marca o evento e congrega as pessoas. A graça divina é o fator invisível que une e fortalece a comunidade pa- FESTAS DE FIM DE ANO roquial e ao mesmo tempo reacende o brilho da inocência no olhar dos neocomungantes. Eles vão acolhendo no coração e na ra- zão o amor ensinado por Jesus. A linguagem da festa é dife- rente de qualquer outra. As crian- ças parecem recuperar a esponta- neidade infantil. Sentem emoções diferentes das usuais no mundo de consumo porque são mais since- ras e mais humanizantes. Esta primeira experiência de um encontro mais personalizado com Jesus Cristo consolida uma nova etapa de amadurecimento humano e espiritual no íntimo das crianças e adolescentes. Toda co- munidade recebe na preparação e na celebração um novo impulso evangelizador graças ao apoio imprescindível dos pais e aos es- forços das catequistas. Os benefí- cios recebidos pelas crianças têm repercussão paroquial. Ficam plan- tadas boas sementes para a vivência comum da fé, as convicções éticas na busca da caridade, da justiça, do respeito ao outro, da pureza de coração e de intenções. A Eucaris- tia faz a Igreja e a Igreja faz a Eu- caristia. Pe. Antonio Clayton Sant'Anna - CSsR Observando que poucas pessoas estavam enfeitando a frente de suas casas na época de NATAL, nós da Equipe de Coordenação da Comunidade SÃO FRAN- CISCO de ASSIS resolvemos in- centivar o PROJETO LUZES pela PAZ. O natal é um tempo de graças, onde celebramos o nas- cimento do PRÍNCIPE DA PAZ, o Deus que se fez homem, Nosso Senhor JESUS CRISTO, verdadeiro DEUS e verdadeiro HOMEM. Com essa motivação, convidamos a comunidade a en- feitar a frente de sua residência com pelo menos um PISCA-PIS- CA, acendê-lo ao anoitecer e desligá-lo quando fosse dormir. Pirilampo .................................... 03 Gente Fiel ................................. 03 Chica Reciclar Sempre ....................... 03 Aconteceu ................................. 04 Reciclagem Casamento Comunitário 1ª Eucaristia PROJETO LUZES PELA PAZ Uma vez enfeitada a frente de sua casa, deveria procurar a Equipe de Coordenação e fazer sua ins- crição para concorrer aos sor- teios que acontecerão na missa de NATAL entre as casas enfeitadas. Graças a DEUS, tivemos 37 aten- dimentos ao chamado. Este ano, em sua segunda edição, nós estamos convidando e informan- do que sortearemos do terceiro ao quinto lugar um panetone 500 gramas, segundo lugar uma cesta básica e primeiro lugar, um apa- relho DVD. Não é competição. Todos os que enfeitarem estarão concorrendo. Marcílio - Comunidade São Francisco Mensagem de Natal Olá queridos (as) paroquianos (as) Desejo que todos vocês possam celebrar com alegria e fé o aniversário de Jesus. Nunca se esqueçam de permitir que Ele entre na festa. Sem Ele nada somos, mas com Ele podemos mais. Feliz e abençoado Natal e um ano Novo cheio de saúde, Paz e alegria. Do sempre amigo: Pe José Belo.

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Edição 103 - Boa Notícia

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São Francisco, Sagrada Face, Santa Luzia, Santa Rita, São Benedito, São José, MãeBOLETIM DA PARÓQUIA N. SRA. DA CONCEIÇÃO APARECIDA EDIÇÃO MENSAL ANO 10DEZ/11 NÚMERO 103APARECIDA-SP

Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho. Clarice Lispector

PRIMEIRA EUCARISTIA, QUE IMPORTÂNCIATEM PARA A PARÓQUIA?

NESTA EDIÇÃOPalavra do Vigário Pároquial .... 02Atuais preocupações pastoraisQuestões de Fé ........................ 02Casamento anulado?A palavra é sua ........................... 02ÁgapePingos e Respingos ................. 02Uma liturgia práticaAtividades na Paróquia .............. 03

CELEBRAÇÕES NAS COMUNIDADESNATAL: 24/12 - Sábado: Matriz 15 horasMISSA DA VIGÍLIA: Em todas as Comunidades, às 20h25/12 - DOMINGO: São Benedito (10 e 19 horas) Matriz (19h30)ANO NOVO: 31/12 - Sábado: Matriz 15 horasMISSA DA VIGÍLIA:São Francisco / São Benedito e Santa Luzia e Matriz (19h30)Sagrada Face / São José, Santa Rita (21h00)01/01 - DOMINGO: São Benedito (10 horas) Matriz (19 h30)

Nenhuma comuni-dade se forma eprogride sem terna celebraçãoeucarística o seu

fundamento. A unidade dos cató-licos no mundo inteiro nasce e sefortalece na única mesa: a do PãoEucarístico. Por isso, a PrimeiraEucaristia é uma "boa notícia"anunciada e vivida nas comunida-des cristãs. Ela reavivará os laçoscomunitários se não for apenas umrito costumeiro ou meramente so-cial. As famílias nela e por ela en-volvidas revivem, anunciam etransmitem de algum modo valo-res cristãos essenciais como: o tes-temunho da fé, a tradição da edu-cação religiosa atualizada em no-ções catequéticas, o reforço da per-tença à Igreja, o aprofundamentoda identidade cristã. Através dapreparação s da celebração da Pri-meira Eucaristia a vida comunitá-ria é levada a uma imensaconscientização espiritual. As emo-ções vividas, a colaboração paratudo sair bem, a partilha dos afe-tos e das orações, tudo marca oevento e congrega as pessoas. Agraça divina é o fator invisível queune e fortalece a comunidade pa-

FESTAS DE FIM DE ANO

roquial e ao mesmo temporeacende o brilho da inocência noolhar dos neocomungantes. Elesvão acolhendo no coração e na ra-zão o amor ensinado por Jesus.

A linguagem da festa é dife-rente de qualquer outra. As crian-ças parecem recuperar a esponta-neidade infantil. Sentem emoçõesdiferentes das usuais no mundo deconsumo porque são mais since-ras e mais humanizantes.

Esta primeira experiência deum encontro mais personalizadocom Jesus Cristo consolida umanova etapa de amadurecimentohumano e espiritual no íntimo dascrianças e adolescentes. Toda co-munidade recebe na preparação ena celebração um novo impulsoevangelizador graças ao apoioimprescindível dos pais e aos es-forços das catequistas. Os benefí-cios recebidos pelas crianças têmrepercussão paroquial. Ficam plan-tadas boas sementes para a vivênciacomum da fé, as convicções éticasna busca da caridade, da justiça, dorespeito ao outro, da pureza decoração e de intenções. A Eucaris-tia faz a Igreja e a Igreja faz a Eu-caristia.

Pe. Antonio Clayton Sant'Anna - CSsR

Observando que poucas pessoasestavam enfeitando a frente desuas casas na época de NATAL,nós da Equipe de Coordenaçãoda Comunidade SÃO FRAN-CISCO de ASSIS resolvemos in-centivar o PROJETO LUZESpela PAZ. O natal é um tempode graças, onde celebramos o nas-cimento do PRÍNCIPE DAPAZ, o Deus que se fez homem,Nosso Senhor JESUS CRISTO,verdadeiro DEUS e verdadeiroHOMEM. Com essa motivação,convidamos a comunidade a en-feitar a frente de sua residênciacom pelo menos um PISCA-PIS-CA, acendê-lo ao anoitecer edesligá-lo quando fosse dormir.

Pirilampo .................................... 03Gente Fiel ................................. 03ChicaReciclar Sempre ....................... 03Aconteceu ................................. 04ReciclagemCasamento Comunitário1ª Eucaristia

PROJETO LUZES PELA PAZUma vez enfeitada a frente de suacasa, deveria procurar a Equipede Coordenação e fazer sua ins-crição para concorrer aos sor-teios que acontecerão na missa deNATAL entre as casas enfeitadas.Graças a DEUS, tivemos 37 aten-dimentos ao chamado. Este ano,em sua segunda edição, nósestamos convidando e informan-do que sortearemos do terceiro aoquinto lugar um panetone 500gramas, segundo lugar uma cestabásica e primeiro lugar, um apa-relho DVD.Não é competição. Todos os queenfeitarem estarão concorrendo.Marcílio - Comunidade São Francisco

Mensagem de NatalOlá queridos (as) paroquianos (as)

Desejo que todos vocês possam celebrar com alegria e féo aniversário de Jesus.

Nunca se esqueçam de permitir que Ele entre na festa.Sem Ele nada somos, mas com Ele podemos mais.

Feliz e abençoado Natal e um ano Novo cheio de saúde, Paz e alegria.Do sempre amigo: Pe José Belo.

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BOA NOTÍCIA - dez/201122222Palavra do Vigário ParoquialPalavra do Vigário ParoquialPalavra do Vigário ParoquialPalavra do Vigário ParoquialPalavra do Vigário Paroquial A palavra é suaA palavra é suaA palavra é suaA palavra é suaA palavra é sua

Gente comoo tempo corre! Jáestamos no fimdo ano! Agrade-çamos tudo aDeus.

Mês do No-vembro: Mês das

Almas; Advento preparação para oNatal.

Já passou o dia de finados e lem-bramos com carinho nossos faleci-dos e renovamos nossa esperançacristã. Os textos mais bonitos paralermos neste tempo são 1Cor. 15, Jo.11 e 14.

No credo, afirmamos "creio naressurreição dos mortos, creio na vidaeterna". Sim, Jesus Ressuscitado é agarantia de nossa Ressurreição tam-bém.

Não precisa ter medo de ir nocemitério, pois lá só está o resto de

ATUAIS PREOCUPAÇÕESPASTORAIS

nossa matéria. Nós estaremos comCristo em Deus ou como nós dize-mos no céu.

O morto não volta, pois estamoscom Deus. Em Hebreus 9,27 afirmaque homem morre uma vez só. Nãotem reencarnação, nem volta. Lá so-mos muito felizes.

Rezar pelos mortos "é um bome santo modo de agir" 2 Mac. 12,45.

A festa de Cristo Rei é a cele-bração da vitória final de Cristo; etambém o começo do Advento e danovena de preparação para o Natal.

Natal é o tempo do abraço deDeus para a humanidade. Vai cami-nhar conosco.

Celebremos nos nossos grupose setores, a Novena de Natal. Nãodeixemos que a preocupação dospresentes e compras, nos faça es-quecer o Presente, que é Jesus.

Pe. José Marques Dias CSSR

O QUE DEUS UNIU O HO-MEM NÃO SEPARE.

Desde o princípio Deus mani-festou o seu plano para a união dohomem e da mulher, que ambosformem uma comunidade de amor,uma aliança de vida, uma comunhãode corações.

A Igreja não anula casamento,pois este uma vez, validamente ce-lebrado, é indissolúvel. Depois deminuciosa reflexão, à qual chama-mos de processo de nulidade ma-trimonial, averiguando a não exis-tência do vínculo, declara a nuli-dade, ou seja, que tal casamento nãoexistiu, o vínculo não se concreti-zou.

Algumas situações nas quais ovínculo não se concretiza:

- os que não têm suficiente usoda razão, ou seja, que não têm ra-zão teórica para celebrar o casa-mento;

- os que não têm suficiente dis-crição de juízo, ou seja, que nãotêm capacidade prática para avaliaro que estão assumindo;

- os que, por causa de naturezapsíquica, são incapazes de assumiro matrimônio;

- quando o casamento se reali-

Questões de féQuestões de féQuestões de féQuestões de féQuestões de féVocê pergunta:

Marilse, da Comunidade Mãe - Aparecida - SP

Pe. Paulo Tadeu Gil Gonçalves Lima, Moderador e Chanceler da Cúria, responde:

Uma liturgiaprática

Na história da liturgia não podemoster épocas separadas por calendário. Oque se percebe é que uma cultura reli-giosa não se muda com uma assinaturade um documento. Criar outro modode ser é muito demorado. É o que ve-mos atualmente: Houve uma reformalitúrgica. Muitas coisas foram mudadasreestruturadas. Mas a mentalidade mu-dou muito pouco. A mentalidaderitualista e o a legalista estão em plenovigor. Essa mentalidade já fora jáesclarecida por Pio XII na Mediator Deide 20.11.47 nº 22: "Não têm, pois, no-ção exata da sagrada liturgia aquelesque a consideram como parte somenteexterna e sensível do culto divino oucomo cerimonial decorativo; nem seenganam menos aqueles que a conside-ram como mero conjunto de leis e pre-ceitos com que a hierarquia eclesiásticaordena a realização dos ritos". O quevemos hoje é isso ainda.

Nos séculos XIII, época de grandespapas, criou-se uma liturgia própriapara a comunidade que residia no pa-lácio papal. Não imaginemos queRoma fosse como hoje. Ali celebravame tinham uma liturgia mais simples eprática e não solene como nas cerimô-nias públicas.

Os franciscanos adotaram esse livrode celebração, por ser prático e maisleve, tudo concentrado em um livro só.Ficava mais fácil para as viagens. Comoera prático, se propagou rapidamentepela Igreja. Com isso, mais ainda a mis-sa foi sendo do padre. No fim já se jus-

PingPingPingPingPingos e Ros e Ros e Ros e Ros e RespingespingespingespingespingosososososArt. nº 89

História da LiturgiaLiturgia para a Cúria Romana

tifica a missa sem assistência de povo.Novo criador de liturgia, Guilher-

me Durando que vivia em Roma e de-pois ficou bispo na França, em Mendeem 1285. Fez um missal de bispo(Pontifical) para si e para que bispo oquisesse. Este livro de celebração foimuito aceito e se tornou o livro detoda a Igreja Romana até recentemen-te. O livro reflete as idéias que funda-mentavam a sociedade cristã medie-val: "Comunidade dos fiéis, organiza-da hierarquicamente, é capaz de garan-tir a salvação de todos os membros,reunidos em torno do bispo o qual temo poder de instituir o clero, santificaros leigos e até consagrar o imperador,os reis, os cavaleiros, tudo em tempoe lugares sagrado. É a liturgia públicadefinitiva celebrada pela cristandadeinteira, nas catedrais, nos mosteiros enas Igrejas paroquiais nos séculos (XIIIe XIV)".

Esta época é grandiosa. Lembra-mos os grandes santos que veneramostanto: são Francisco, são Bernardo,Domingos e tantos outros homens emulheres. São séculos de grande vigor,vitalidade, grandeza. Lembramos queé o tempo em que nascem as universi-dades, cria-se a filosofia escolástica, seconstroem as grandes catedrais góti-cas. É o tempo do grande poder cris-tão. É uma fé e uma liturgia própriapara aquele tempo.

É positivo a atenção pastoral queas ordens franciscana, dominicana eoutras deram à liturgia. A liturgia im-pregnou a sociedade e influiu até oséculo XIX

Pe. Luís Carlos de Oliveira, C.Ss.R

ÁGAPE

O que leva o casamento ser anuladopela igreja?

Fraquezas na LiturgiaRomana da Idade Média III

Ágape é o nome de um livro escri-to pelo Padre Marcelo Rossi, que estáem primeiro lugar na lista da revistaVeja a 64 semanas.

Ágape é uma palavra grega que sig-nifica amor incondicional, amor desin-teressado, amor verdadeiro sem que-rer nada em troca.

Muitos afirmam que esse é um tipode amor impossível para os homens,será? Será que o único ser humano queconseguiu viver esse amor foi JesusCristo? Mas ele não era só humano eleera também divino. E Maria?

Eu acredito que viver esse tipo deamor só é possível para pessoas "es-peciais", e quantas pessoas especiaisnós conhecemos? Zilda Arns, MadreTereza, Irmã Dulce, Dona Filhinha,João Paulo II..., são poucas em relaçãoao tamanho da humanidade. Por quetão poucas?

O egoísmo está em nossas raízes,lutar contra ele é uma luta hercúlea,por isso poucos conseguem, mesmoquando estamos fazendo o bemestamos pensando em uma recompen-sa, pode ser um reconhecimento, como

za com base no erro de pessoa oude qualidade da pessoa;

- quando para conseguir o con-sentimento de um, o outro enga-na a cerca de alguma qualidade;

- quando há simulação contrao casamento mesmo ou um deseus elementos essenciais, ou seja,externa a vontade de contrair ma-trimônio, mas no íntimo, não oquer, ou rejeita, interiormente, aindissolubilidade, a fidelidade, ageração e educação da prole;

- quando o matrimônio é con-traído por violência ou medo.

Essas são algumas questõesque se pode levantar sobre a vali-dade ou não de um casamento.

A Igreja, mãe e mestra, procu-ra ajudar seus filhos a encontrar ocaminho da felicidade que vem deDeus. Ela deseja o bem de seusfilhos, por isso exorta que haja umadevida e adequada preparação parao matrimônio, para que não venhaa acontecer o sofrimento de tan-tas pessoas que acabam envolvi-das.

Deus quer o bem de todos e atodos chama à responsabilidade deconstruir esse bem.

ficamos bravos quando fazemos algo"desinteressado" para alguém e nemum obrigado escutamos! As vezes nósque trabalhamos para a Igreja desin-teressadamente, somos "obrigados" atrabalhar com quem não nosentrosamos em pensamento em pala-vras em atitudes, e nos fechamos, só oque vale é a minha opinião, eu sou ocerto, onde está o amor ágape?

São João em sua primeira carta fazuma ode ao amor, todo cristão deve-ria ler e reler esta carta e depois colocá-la em pratica. È lá que ele nos diz, queDeus é amor e é lá que ele afirma "Sealguém ama Deus, mas odeia seu ir-mão é mentiroso, pois aquele que nãoama seu irmão, a quem vê, é incapazde amar a Deus".

Vamos aproveitar este tempo deAdvento, vamos meditar, amo meuirmão desinteressadamente? Soucomprensivo com ele? Sou capaz deperdoá-lo?

Que Deus coloque em nossas vi-das esse sentimento especial, que oamor ágape seja o sentido de nossavida, um bom e santo Advento.

Boaventura Fialho

Page 3: Edição 103 - Boa Notícia

dez/2011 - BOA NOTÍCIA 33333Atividades na ParóquiaAtividades na ParóquiaAtividades na ParóquiaAtividades na ParóquiaAtividades na Paróquia

CENTRO PAROQUIAL:Praça Nossa Senhora Aparecida, 313 - Centro

Tel./Fax: 3105-1502Horário de atendimento: das 8h às 12h e das 13h às 17h30 horas

Secretaria: Eliane, Marilse e Maria de Jesuse-mail: [email protected]

Preparação para o BATISMO: 13 e 14 de dezembroPLANTÃO DOS PADRES

2ª feira: De manhã, Pe. Belo. À tarde, Pe. Marques.3ª feira: De manhã, Pe. Marques. À tarde, Pe. Belo.4ª feira: Dia livre5ª feira: De manhã, Pe. Belo. À tarde, Pe. Marques.6ª feira: De manhã, Pe. Marques. À tarde, Pe. Belo.

Gente FielGente FielGente FielGente FielGente Fiel

Chica, já bem conhecida pelosnossos paroquianos, está semprepresente em todos os eventos daparóquia, pois como ela mesma dis-se: "Procuro nunca dizer não, estousempre aberta".

Ela está envolvida em vários tra-balhos voluntários em toda cidadede Aparecida. Ajuda na Santa Casa,é presidente da casa da infância e ju-ventude. Na paróquia, está envolvi-da com o CPP, na procissão deCorpus Christi, principalmente nocampo espiritual e litúrgico. Nas fes-

Chica

PirilampoPirilampoPirilampoPirilampoPirilampo

O Boa Notícia foi conhecer o localonde todo o lixo reciclável recolhido emAparecida é levado. É um terreno quefica entre os bairros de Santa Terezinha eVila Mariana, próximo a Farmácia Popu-lar. No barracão vimos como é feita aseparação, cada coisa tem seu canto.Logo na entrada nos chamou a aten-ção uma prensa novinha em folha. Assenhoras que estão trabalhando nestacooperativa nos disseram que o Rotaryde Aparecida foi quem fez a doação,bem como da outra já mais antiga tam-bém. Elas nos disseram também quelogo iria chegar a balança, para quepudessem além de fazer os grandes far-dos de papelão e papel, pesar tudo issoque é posto a venda.

Uma das pessoas que estavam lá nosdisse que foi fazer um cadastro dias des-ses e a pessoa perguntou a ela se ela tra-

RRRRReciceciceciceciceciclar semprlar semprlar semprlar semprlar sempreeeee

balhava, e ela disse que sim, que trabalha-va na Cooperativa de Reciclagem deAparecida, e foi indagada se tinha issoaqui. Ficamos pensando então: se não sa-bem que existe a cooperativa, deduzimosque não separam o lixo, certo? Muitos ain-da não o fazem, mas queremos crer queisso ainda irá acontecer aqui em nossa ci-dade, se Deus quiser.

Gostaríamos de dar uma sugestãopara os diretores das escolas de Apa-recida: levar seus alunos para conhecer,dá pra dar uma bela aula lá, de cidadania,de cuidado com o meio ambientes e mui-tas outras matérias. Poderiam sugerir àscrianças que fizessem grupos e cada umescolheria um tipo de material que tives-se lá e o transformasse em algo útil, paraque fosse percebido como descartamoscoisas que poderiam ser usadas.

Maria Rita Coelho Sampaio - Pascom

tinhas juninas, ajuda com os quitutesvendidos nas barraquinhas, além deajudar com os vestidos comunitári-os de noivas.

Dentre vários trabalhos apenasum é seu serviço salariado, o qual domesmo modo é feito para o bem dapopulação. Ela trabalha na secretá-ria de educação de Aparecida, naqual cuida dos cursos profissio-nalizantes, que impõem um grandenumero de alunos.

Pertencem a essa mulher guerrei-ra, vários títulos: dois do RotaryClub de Aparecida, Cidadão apare-cidense, e o mais importante, OblataRedentorista desde 17 de outubro2004. Este título de Oblata é um tí-tulo de cidadão, concebido pela con-gregação da qual ela tem direito atodos os bens espirituais além damissão evangelizadora.

"Se Deus nos dá, temos que sa-ber desenvolver o que está em nos-sas mãos. Somos uma Igreja santa epecadora, mais pecadora do que san-ta, mas mesmo assim somos Igreja"(Chica)

Cooperadas com a prensa doada pelo Rotary

POR DENTRODA RECICLAGEMDE LIXOEM APARECIDA

A D V E N T O

Estamos no tempodo Advento,

nos preparando para celebrara vinda de Jesus.

Tempo de meditaçãoe alegria.

Tempo de esperança!Desenhe o Menino Jesus na

mangedoura e encha o presé-pio de cores!

Feliz Natal para você!