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Jornal do Sindicato dos Bancários da Paraíba - João Pessoa, 15 a 30 de setembro de 2010. Ano XIX. Nº 524 CUT CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES BRASIL Trocando em miúdos BANQUEIROS PROVOCAM E BANCÁRIOS REAGEM: AGORA É GREVE! AGORA É GREVE! AGORA É GREVE!

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Trocando em Miúdos - Ed 524

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Page 1: Ed524

Jornal do Sindicato dos Bancários da Paraíba - João Pessoa, 15 a 30 de setembro de 2010. Ano XIX. Nº 524

CUTCENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES

BR

ASI

L

Trocandoem miúdos

BANQUEIROS PROVOCAM E

BANCÁRIOS REAGEM:

AGORA É GREVE! AGORA É GREVE! AGORA É GREVE!

Page 2: Ed524

Humor Marcio | SEEB-SP

02trocando em miúdos

opinião

Editorial

Todos os anos, quando chega a

campanha nacional dos bancários, a cantilena

dos banqueiros é uma só: é de pior a pior, como a

cantiga da perua. Lucram cada vez mais, à custa

do trabalho dos bancários e da exploração aos

clientes e usuários, e mesmo assim ainda se

negam a conceder um reajuste salarial de apenas

11%. E não dão satisfações a ninguém.Essa prepotência e arrogância dos

banqueiros vêm de longas datas. Segundo a

história, quando Cristóvão Colombo quis saber

do banqueiro Santagel o motivo pelo qual o

mesmo iria financiar sua expedição, a resposta

foi imediata: “Fé, esperança, caridade. Mas,

maior do que tudo isso é o banco”. E olhe que no

Século XV não se falava ainda no “tal”

capitalismo selvagem. Mas, os banqueiros já

eram ávidos por dinheiro e poder.E esse poderio continua nos dias atuais,

como se pode sentir no início das negociações

com os bancários. Os representantes da

Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), logo

na primeira rodada de negociação, afirmaram

que a concessão de 11% de reajuste era

inviável, diante de uma inflação próxima de 4% e

que esse número teria que se aproximar da

realidade. Dos bancos federais, os bancários

arrancaram apenas “não” e o adiamento das

negociações para rodadas futuras.Sabe por quê? Porque estamos em um

ano eleitoral, com a mídia totalmente voltada

para as eleições gerais, fazendo a cobertura

jornalística ao bel prazer dos donos das

empresas de comunicação. E convém lembrar

que os bancos hoje são os maiores anunciantes

midiáticos, investindo pesado no horário nobre

e patrocinando os maiores telejornais. Portanto,

exercendo muita influência sobre “o quarto

poder”, como é chamada a mídia.E é bom tomar muito cuidado com as

informações, tanto as veiculadas pelos

tradicionais meios de comunicação como as que

Hoje, o que temos é uma terceirização

de mão-de-obra barata para o contratado e

muito cara para a Caixa. E o que é pior, abre

brechas para todo tipo de apadrinhamento, em

detrimento do concursado, que não deve favor a

ninguém, faz a escolha de sua conveniência e

vota livremente.E o mais lamentável é que tudo isso

esteja acontecendo e o povo brasileiro fique

dominado pela indiferença, corroborando com

aquela máxima de que “não é comigo!”Imagine quem passou a maior parte de

sua vida dentro de um Banco, que só sabe, é

claro, fazer tarefas bancárias e, de repente, se vê

jogado no olho da rua sem ter condições de

competir no mercado de trabalho, por conta da

idade avançada.Pena que esse povo brasileiro esteja

hoje embevecido pela enxurrada de novelas,

inúmeros eventos carnavalescos fora de época e

shows de todos os tipos e gostos; elementos

muito bem usados propositadamente para

desviar sua atenção da realidade nua e crua dos

problemas básicos do nosso País. E assim, vamos naufragando como se

estivéssemos todos a bordo do Titanic, à espera

do pior. Que pena mesmo!

Trocandoem miúdos

Informativo do Sindicato dos Bancários da ParaíbaAv. Beira Rio, 3.100, Tambauzinho, João Pessoa-PB.Fone: (83) 3224-2054 Fax: (83) 3224-4837Site: www.bancariospb.com.bre-mail: [email protected]

Presidente: Marcos Henriques e SilvaDiretor de Comunicação: Lucius Fabiani

Jornalista responsável: Otávio Ivson (DRT-PB 1778/96)Reportagem: Otávio IvsonDiagramação: Paletta arquitetura, comunicação e designFotos: Otávio Ivson, Paletta e Arquivo do SEEB-PBTiragem: 2.500

circulam pela Internet. Convém checar o que

lemos e assistimos para não repassarmos

factóides, mentiras e infâmias para os nossos

amigos e nossos contatos. O terreno é fértil para os banqueiros,

que têm o poder de influenciar a opinião pública

e de financiar os candidatos que lhes sejam mais

úteis. Mas para nós, os bancários, é um terreno

perigoso, movediço. Portanto, temos de estar

mais atentos e mais unidos, se quisermos fazer

uma campanha vitoriosa. Este ano, além da necessidade de

escolhermos criteriosamente os candidatos

mais afinados com os nossos interesses e a nossa

luta, temos de fazer a nossa parte também na

construção de uma campanha forte, com muita

mobilização e unidade.Acreditamos na força de nossa base

para acabarmos de vez com essa cantiga da

perua e fazermos acontecer as coisas, mas 'de

melhor a melhor...'

15 a 30 de setembro de 2010

Os empregados da Caixa Econômica

Federal e os passageiros do Titanic têm tudo a

ver: os não comissionados são os passageiros da

3ª classe, sem nenhuma chance, presos no

porão; os caixas são iguais aos passageiros da 2ª

classe, alguns vão conseguir subir derrubando

os da 1ª classe; os da 1ª classe são os

comiss ionados, os últ imos a sucumbir

derrubando uns aos outros até a última hora.Só se salvarão mesmo aqueles que

conseguiram lugares nos botes salva-vidas. Ou

seja, aqueles que não dedicaram suas vidas

exclusivamente à Caixa e que arranjaram outro

meio de sobrevivência, através de negócios ou

atividades fora da instituição. Quem não se lembra, em um passado

assim nem tão distante, dos corriqueiros

comentários nos seio de nossas famílias, que

diziam: “meu filho, você estude para passar no

concurso da Caixa, Banco do Brasil ou Banco do

Nordeste, que seu futuro estará garantido!” Era

na época da “Revolução”, que instituiu concurso

sério e sem apadrinhamento político, dando

oportunidade a todos que fizessem jus a uma

vaga e com um salário digno de sua capacidade. E

os concursos eram realizados em intervalos de

poucos anos.

Fala Bancário

Por Roberto Svendsen Bezerra, aposentado da Caixa Econômica Federal

Caixa X Titanic

De pior a pior

Page 3: Ed524

em destaque

O sindicalista Paulo Raniere, demitido injustamente pelo Bic Banco no primeiro semestre deste ano, foi reintegrado na terça-feira, 14 de setembro, em cumprimento à sentença prolatada pelo Juiz Albérico Viana Bezerra, Titular da 2ª Vara do Trabalho da Capital.

Paulo Raniere foi reintegrado aos quadros do Bic Banco na presença da diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba, dos advogados José Araújo e Sahiochiam Araújo (Araújo & Filhos Advogados) e dos Oficiais de Justiça que foram cumprir a sentença.

Na ocasião, advogados e sindicalistas exaltaram a reintegração do sindicalista como uma vitória do movimento sindical e dos bancários. Enquanto José Araujo disse de sua alegria pelo dever cumprido em nome da justiça e em defesa de um trabalhador, Sahiochiam resgatou sua admiração pela Justiça do Trabalho: “de todos os segmentos do judiciário, adoro atuar na área trabalhista, onde prevalece a razão e o pequeno consegue ganhar do grande!”

Marcelo Alves, secretário geral do SEEB – PB, em nome da diretoria agradeceu o empenho dos advogados, exaltou a decisão da Justiça e valorizou o trabalho em defesa dos bancários. “Hoje, foi Paulo Raniere o beneficiado com a ação política do Sindicato e o empenho da assessoria jurídica. Amanhã, estaremos aqui da mesma forma e com o mesmo empenho para defender qualquer bancário que seja desrespeitado nos seus direitos. É essa união que nos fortalece para a luta em defesa da categoria”, concluiu.

Paulo Raniere agradeceu a todos, falou do seu desejo de voltar ao

03 trocando em miúdos

Começou a carreira bancária em junho de 1994, como contínuo do Banco Itaú. Depois, trabalhou no arquivo e no almoxarifado, foi auxiliar de captação e passou 14 anos como caixa executivo. Hoje, Léo, como é conhecido no meio bancário, é o titular da secretaria executiva dos bancos privados da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Nordeste (Fetec-NE) e está liberado à disposição do SEEB – PB. Esse paraibano de João Pessoa, que é técnico em contabilidade, afirma que “é muito gratificante lutar e desenvolver um trabalho em defesa dos interesses dos bancários do Nordeste”.

Marcílio, como é mais conhecido o piscineiro do Sindicato dos Bancários da Paraíba, é natural da cidade de Cacimba de Dentro, na microrregião do Curimataú, de onde migrou para a capital do Estado em 1999, para procurar melhores condições de vida e de trabalho. Aqui chegando, de tudo fez um pouco para sobreviver com dignidade. Foi monitor de conhecimentos básicos em informática no Colégio Menino Jesus, trabalhou como motoboy do Restaurante Couve-Flor e motorista da Revista Acrópolis, antes de fazer parte dos quadros do SEEB - PB. Simples, atencioso e bem humorado merece o nosso reconhecimento.

Gente nossa

Justiça manda Bic Banco reintegrar Paulo Raniere

Raimundo Leonardo Amorim Lima Diretor da Fetec-NE

José Marcílio Dantas NascimentoPiscineiro

trabalho imediatamente e continuar a ser o bancário produtivo de sempre. “Volto sem rancor, feliz por ter os meus direitos reconhecidos e continuarei a luta em defesa da categoria, sempre colocando as pessoas em primeiro lugar”, arrematou.

No dia seguinte, Paulo Raniere recebeu uma correspondência da administração da agência do Bic Banco em João Pessoa, liberando-o do comparecimento ao trabalho e lhe assegurando todos os direitos, como se em pleno exercício permanecesse. Pela missiva, o banco estaria interpondo recursos para reverter a sentença favorável ao bancário sindicalista.

15 a 30 de setembro de 2010

Sindicato presta contas das principaisações judiciais em tramitação

O diretor Jurandi Pereira, responsável pelo departamento jurídico do Sindicato dos Bancários da Paraíba disponibilizou para o Trocando em Miúdos a posição das principais ações judiciais impetradas pela Entidade em favor da categoria profissional.

Reflexos das gratificações semestrais sobre a PLR – As ações contra os bancos privados para reaver os reflexos das gratificações semestrais sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) estão todas em tramitação bastante adiantada, inclusive com pagamentos já efetuados aos beneficiários do ABN Real e Mercantil do Brasil.

A posição em 1º de setembro de 2010 das ações contra os demais bancos reclamados é a seguinte: Santander - entrou com agravo de petição para anular a intimação para pagamentos dos valores, numa clara atitude protelatória e o processo foi encaminhado ao TRT; Bradesco – teve seu recurso negado pelo TST, com acórdão publicado em 27/08/2010; HSBC – a Ação Rescisória se encontra no TST, no gabinete do ministro Caputo Bastos, desde 14/05/2010; Itaú – teve seu Recurso de Agravo de Instrumento em Recurso de Revista negado em 30/08/2010; Banco Rural – entrou com Agravo

de Petição de caráter meramente procrastinatório em abril e aguarda pauta para julgamento pelo TRT.

Banco do Brasil – Em abril deste ano, o Sindicato ajuizou 17 ações contra o BB, em nome dos Assistentes de Negócios (ASNEG), Auxiliares Administrativos (AUXAD), Analistas e Assistentes cobrando a transformação em horas extras das 7ª e 8ª horas.

No dia 23 de agosto, foi ajuizada Ação Rescisória contra o BB, cobrando o restabelecimento dos Anuênios dos funcionários pré-98, com base em ganhos de causa nesse sentido em seis Estados e o Distrito Federal, onde o direito já foi reconhecido.

Caixa Econômica Federal – A Ação movida para a incorporação do Vale Alimentação aos funcionários admitidos antes de 20/05/2001 foi ganha em primeira instância e a Caixa teve seu Recurso de Revista denegado em 28/01/2010, quando intentou Agravo de Instrumento, que seguiu para o TST. Quanto às Ações visando barrar os efeitos maléficos da reestruturação, houve julgamento do mérito da ação alusiva aos empregados da Caixa em Cabedelo - PB, que foi julgada procedente.

Banco do Nordeste do Brasil – O Sindicato ajuizou seis Ações para o restabelecimento da Licença Prêmio dos funcionários pré-98, do BNB, com base no que foi deliberado nos Encontros de Advogados que prestam serviços jurídicos aos Sindicatos de Bancários do Nordeste.

Page 4: Ed524

Banqueiros rejeitam proposta, negam aumento real

e bancários reagem: agora é greve!

04trocando em miúdos

Depois de um mês de negociação, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) rejeitou a pauta de reivindicações da Campanha Nacional dos Bancários 2010, no dia 22 de setembro. Alegou que o índice de 11% de reajuste salarial é exorbitante e ofereceu a reposição da inflação, ou seja, apenas 4,29%. A reação dos bancários foi imediata: greve por tempo indeterminado.

No dia 23, o Comando Nacional dos Bancários sentou para negociar com os representantes do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, que não levaram nenhuma proposta para as mesas específicas.

Para Marcos Henriques, presidente do

Sindicato dos Bancários da Paraíba, os banqueiros faltaram com o respeito aos bancários, ao negarem aumento real de salário. “O lucro dos bancos cresceu em média 32% no primeiro semestre; mesmo assim, os banqueiros negaram o aumento real de 5% e insistem em afirmar que 11% de reajuste é um índice irreal. E essa postura arrogante empurrou a categoria para a greve por tempo indeterminado”, ressaltou.

A assembleia geral extraordinária para deflagração da greve foi marcada para o dia 28 de setembro. “Se até essa data os banqueiros não fizerem uma proposta decente os bancários vão cruzar os braços por tempo indeterminado”, afirmou Marcos Henriques.

Para mobilizar a categoria, a diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba vem percorrendo sistematicamente as agências e promovendo reuniões nos locais de trabalho, inclusive nas microrregiões do Brejo, Cariri e Sertão, onde os bancários têm demonstrado disposição para arrancar as reivindicações na luta.

Além das questões econômicas – aumento real de salário, melhoria na distribuição da Participação dos Lucros e Resultados (PLR) e valorização dos pisos – os bancários exigem melhores condições de trabalho, preservação da saúde com o fim das metas abusivas e do assédio moral, mais segurança e a garantia de emprego.

campanha salarial

O que os bancários reivindicam:

?

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11% de reajuste salarial.

Piso salarial de R$ 1.510 para portaria, R$ 2.157 para

escriturário (salário mínimo do Dieese), R$ 2.913 para caixas,

R$ 3.641 para primeiro comissionado e R$ 4.855 para primeiro

gerente.

P L R d e t r ê s s a l á r i o s m a i s R $ 4 m i l f i x o s .

Aumento para um salário mínimo (R$ 510) dos valores do

auxílio-refeição, cesta-alimentação, 13ª cesta-alimentação e

auxílio-creche/babá.

Prev idênc ia complementar em todos os bancos .

Proteção à saúde do trabalhador, que inclua o combate às metas

abusivas, ao assédio moral e à falta de segurança.

Medidas para proteger o emprego, como garantias contra

demissões imotivadas e fim das terceirizações.

Mais contratações para amenizar a sobrecarga de trabalho,

acabar com as filas e melhorar o atendimento ao público.

Planos de carreira, cargos e salários (PCCS) em todos os bancos.

BANCO DO BRASIL

José de Arimatéia Silva – Ag. Solânea

Victor Souza Menezes – Ag. Bessa

Dirce Moreira P. Nascimento – Ag. Espaço Cultural

Otacílio de Souza Formiga Neto* – Espaço Cultural

Franizak Alves Matias – Ag. João Pessoa

Carmen Lúcia Costa e Silva – Ag. Treze de Maio

Sylvia Helena Lima Xavier – Ag. Praça 1817

Maria Susana Alves S. Queiroga – Ag. Estilo

Isaú José C. Vasconcelos – Ag. Setor Público

Eloiza Oliveira Mendes – Ag. Torre

Aluizio Firmino do N. Júnior – Ag. Cruz das Armas

Cézar Augusto Marinho Duarte* – Ag. Cruz das Armas

Niedson Pederneiras C. Ribeiro - Mangabeira

Pedro Paulo de A. Perez – Ag. Cabedelo

Adriana Coelho Maletta – Ag. UFPB

Silvânio Alves de Souza – Ag. Santa Rita

Diogo Rodrigues da Silva – Ag. Bayeux

Joaquim Olímpio da S. C. Neto* – Ag. Varadouro

Francisco Márcio Fontes Amaro – Ag. Empresarial

João Carlos Barros Peixoto – Ag. Epitácio Pessoa

Antônio Freire Duarte – Ag. Manaíra Shopping

Carlos Peixoto Mangueira* – Ag. Manaíra Shopping

Rogério Ricardo de Souza – Ag. Shopping Sul

Bruna Carlos de Souza Peixoto – Ag. P. Solon Lucena

Ana Catarina Lucena de Oliveira – Ag. Tambáu

Raimundo Nonato da S. Dantas – Gerat/PNA Tambaú

Martinho Fernando S. Mota – Ag. Serra Branca

Áurea Lene de M. Bezerra – Ag. Picuí

Júlio Afrânio Soares – Ag. Pirpirituba

Marcos Antônio da S. Oliveira – Ag. Bananeiras

Nielson Nunes de Farias – Ag. Monteiro

Alexsandra Alves – Ag. Pombal

Francisco Alves Feitosa Neto – Ag. Alhandra

Giliard Klévio de O. Gonçalves – Ag. Princesa Isabel

José Cícero Alves da Costa – Ag. Caiçara

Sara Maria N. Neves – Ag. Sumé

Jane de Fátima da C. Castro – Ag. Guarabira

Fernando Luiz do N. Júnior – Ag. Varadouro

Eleitos os delegados sindicais do BB, Caixa e BNB

Page 5: Ed524

05 trocando em miúdos

Compensação não é serviço essencialDeputado Luiz Couto propõe alterar Lei de Greve

O artifício mais utilizado pelos bancos para tentar

desmobilizar os bancários é o uso indiscriminado dos Interditos

Proibitórios, que causam muitos problemas no encaminhamento de

uma greve. E, apesar de já termos bastante experiência para lidar

contra este tipo de abuso, recentemente tivemos uma decisão

inédita do Supremo Tribunal Federal favorável ao movimento

sindical. O STF acolheu recurso do Sindicato dos Bancários do Rio de

Janeiro, anulando todas as decisões judiciais favoráveis ao pedido de

interdito proibitório movido pelo Santander, durante a greve de

2006.Para Jurandi Pereira, d iretor responsável pelo

Departamento Jurídico do Sindicato, a medida foi mais uma vitória

para os trabalhadores. “A decisão do STF foi fundamental para

garantir o nosso direito legítimo de usarmos a única arma que temos

para enfrentar os banqueiros, que é a greve, sem sermos ameaçados

por essas práticas antissindicais”, concluiu.

15 a 30 de setembro de 2010

O deputado federal Luiz Couto (PT – PB) encaminhou projeto para alterar o item XI, do Art. 10, da Lei n° 7.783, de 28/06/0989, a Lei de Greve, que considera a compensação bancária com um serviço essencial. É que, na época, o uso do cheque era a segunda alternativa financeira para a sociedade movimentar a conta corrente, que tinha como primeira alternativa o saque direto no caixa do banco.

Hoje, por existirem mais alternativas para a movimentação financeira – uso de cartão de débito, caixas em autoatendimentos, casas lotér icas , supermercados, farmácias e correspondentes bancários, uso da Internet, etc – a compensação de cheques deixou de ser um

“serviço essencial” para os clientes bancários. No Brasil, com o uso do cheque pré-

datado em larga escala, o cliente fica prejudicado, pois o cheque é compensado normalmente, mas nem sempre o correntista pode efetuar em t e m p o h á b i l o d e p ó s i t o d a q u a n t i a correspondente. E a falta de cobertura do cheque acarreta uma série de problemas para o cliente: devolução do cheque, inscrição do nome do correntista no cadastro de Emitentes de Cheques Sem Fundos (CCF), cobrança de taxas e tarifas.

Fo i com base na sugestão do companheiro Francisco de Assis Chaves 'Chicão' que o deputado federal Luiz Couto encaminhou o projeto para alterar a Lei 7783 e excluir a

compensação bancária dos serviços essenciais, em virtude de o objetivo original de proteção ao cidadão ter ficado sem sentido.

No período de 20 a 24 de setembro, o Sindicato dos Bancários da Paraíba realizou as eleições para Delegado Sindical nas unidades do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste do Brasil. A posse dos eleitos vai acontecer no dia 1º de outubro.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

José Homero Nascimento Sá – Ag. Justiça Federal

Walmi Cavalcanti Costa – PAB TRT

José de Assis – Ag. Tambaú

Carlos Hugo Honorato da Silva* – Ag. Tambaú

Ana Beatriz S. Carvalho – Exmra/JP

Tecka Moreira Choairy* - Exmra/JP

Adalberto Correia de S. Filho – Ag. Cabedelo

José Correia Filho – Reret Cabo Branco

José Sérgio R. Nepomuceno – Ag. Manaíra Shopping

Sinval Alves Rocha – Ag. Cefet

Severino dos Ramos de Oliveira – Ag. Trincheiras

Liomar Valentini Bastos – Gidur

Evando Mangueira Carneiro – Ag. Cruz das Armas

Jaime Vidal Silva de Lima – Ag. Cabo Branco

Ana Valéria F. Albuquerque - Ag. Epitácio Pessoa

Alexandre Brindeiro de Amorim – Ag. Beira Rio

Marconi Rodrigues de Oliveira – Ag. Cidade Antiga

Cosme silva dos Santos – Ag. Santa Rita

Natascha Brayner Sobreira – Ag. Bayeux

Silvana Maria Ramalho Rodrigues – PAB UFPB

Edson Rodrigues – Ag. Bananeiras

Rodrigo de Assis Dantas – Ag. Pombal

Francisco de Assis D. Mendes – Ag. Guarabira

Marcos Evane D. Cecílio – Ag. Monteiro

Itamar Antônio Duarte de Farias* - Ag. Monteiro

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL

Maria do Socorro Sousa Ferraz – Ag. Epitácio Pessoa

Marcus Augusto R. Soares – Ag. Sumé

Severino de Aguiar Silva – Ag. Guarabira

Robson Luís Andrade Araújo – Ag. Alagoa Grande

Milton Paulo de Sousa – Ag. Solânea

Antônia Catharina R. Silva* – Ag. Solânea

Diego de Assis Vieira – Ag. Pombal

Marcos Antônio S. de Oliveira – Ag. Centro J. Pessoa

José de Oliveira Ayres – Ag. Central Retaguarda

Os Delegados Sindicais suplentes, estão marcados com um asterisco.

No STF, Sindicato do Rio consegue vitória histórica contra ‘‘interdito’’

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Há nove anos estamos sem o Paraiban,privatizado por José Maranhão,que vendeu a Saelpa e agora quer se livrar da UEPB

No dia 8 de novembro deste ano vai fazer nove anos que José Maranhão privatizou o Paraiban. Para o governador, latifundiário e acostumado a negociar com gado, foi um negócio da china; mas para os funcionários que conseguiram ser absorvidos pelo conglomerado financeiro holandês foi um péssimo negócio. “Ôôôô... Vida de gado... Povo marcado...” Povo infeliz!

Na época, além de rasgar a Constituição e migrar os recursos do Estado de um banco oficial para um banco privado de bandeira estrangeira, provocou a demissão de mais de 500 pais e mães de família paraibanos.

A luta do Paraiban – A luta dos funcionários do banco estadual privatizado foi muito dura e desigual (vide cronologia). Enquanto os bancários faziam reuniões, assembleias, atos públicos, caminhadas, protestos, participavam de sessões especiais em câmaras de vereadores e na Assembléia Legislativa, a 'Tropa de Choque' de Maranhão

passava por cima de tudo e de todos para transformar o Paraiban em recursos para o governador e sua turma. À frente de todo esse processo de privatização se destacaram os deputados Vital do Rego Filho (Vitalzinho) e Wilson Santiago, que conseguiram fazer as vontades de José Maranhão.

Privatizado o banco estadual, aos trancos e barrancos, o Banco Real foi se adequando ao pagamento das folhas do Estado e se estruturou para melhor atender aos servidores públicos estaduais. Só que quando tudo funcionava mais ou menos a contento, José Maranhão que tinha acabado de assumir o governo, quebrou o contrato e vendeu a folha de pagamentos do Estado ao Banco do Brasil., no finalzinho do ano passado, sem o banco estatal ter sequer uma infraestrutura capaz de absorver o impacto de 120 mil contas; ainda hoje os funcionários do BB sentem os reflexos.

Foi mais um caos provocado pelos negócios de Zé. Aliás, um negócio de R$ 250

milhões. Isso mesmo: duzentos e cinqüenta milhões de reais só pelas folhas de pagamento do Estado. Desde o mês de dezembro do ano passado que clientes, usuários de serviços bancários e funcionários do BB estão estressados por conta do atendimento precário, em detrimento do aumento da demanda.

E, se no Banco do Brasil a pressão e o assédio moral ganham fôlego por conta de todo esse sufoco provocado pela absorção das contas do Estado, no banco Real a situação é ainda mais preocupante com o início das demissões.

E tudo isso foi alertado pela diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba durante a campanha salarial do ano passado. Em uma assembléia geral, uma Nota denunciando o caos que viria foi submetida à plenária dos funcionários do BB, que aprovaram por unanimidade. Mesmo assim, alguns dos nossos companheiros da base ficaram insatisfeitos com o posicionamento da diretoria. Entretanto, hoje reconhecem que estávamos corretos no encaminhamento do caso.

E é sempre bom lembrar que a população paraibana não tem nada a comemorar com a mania privatista do governador Maranhão, que vendeu a Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba (SAELPA) ao grupo mineiro Cataguazes Leopoldina. Aí, o político também fez um grande negócio. Para ele, pois o povo paraibano paga hoje uma das mais altas tarifas de energia elétrica do País à Energisa Paraíba – Distribuidora de Energia S/A, fundada em 1964 e adquirida em leilão de privatização em dezembro de 2000.

Candidato ao governo do Estado para um terceiro mandado, se eleito já tem um projeto pronto para nacionalizar a Universidade Estadual da Paraíba. Logo agora, quando a UEPB tem autonomia administrativa e financeira, concedida pelo ex-governador Cássio Cunha Lima.

Por tudo isso, convém fazer a melhor escolha para a Paraíba nas eleições deste ano.

pelos bancos 15 a 30 de setembro de 2010

06trocando em miúdos

Ago-1999

Set-1999

Fev-2001

Mar-2001

Abr-2001

Mai-2001

Set-2001

Out-2001

Nov-2001

Governo da Paraíba anuncia a proposta de privatização do Paraiban

Rômulo Gouveia (Pres. Assembléia) retira o Paraiban da linha de privatizações

Prefeito de Campina Grande, Cássio Cunha Lima, recebe os presidentes do SEEB – PB e doSEEB – CG, que solicitam apoio a não privatização do Paraiban.

Comissão de Constituição e Justiça da AL-PB aprova projeto de privtização do Paraiban

Funcionários decretam greve no 9 e retornam ao trabalho no dia 19, quando foi julgada a ilegalidadedo movimento

AL-PB aprovou abertura de crédito de R$ 1,2 milhão para o PDV

Funcionários decretam greve por tempo indeterminado, no dia 28,quando foi anunciada a data do leilão para a venda do Paraiban

Funcionários suspendem a greve por um dia

No dia 8, o Paraiban foi privatizado e passou a ser controladopelo ABN Amro Real, por R$ 76,5 milhões,

PRIVATIZAÇÃO DO PARAIBAN – CRONOLOGIA

Page 7: Ed524

07 trocando em miúdos

Dei um quadro pra ajudar numa campanha dele pra vereador. Dois quando se candidatou a deputado estadual. Valeu a pena. N ã o q u e m e u s t r a b a l h o s f o s s e m extraordinários, mas era o melhor que eu podia fazer, na época, e considerei aquilo como um ato de cidadania. Quando ele pleiteou a prefeitura da capital, fui convidado por sua equipe pra ser âncora de sua campanha na televisão mas, como eu estava de saída pra Londres, limitei-me – sem remorsos – a gravar um pequeno mas eficiente texto criado por seus marqueteiros, pois sabia que a vitória dele era mais do que certa. Como se esperava, Ricardo Coutinho foi o melhor administrador que esta cidade já teve. Agora fui chamado pra gravar um FT de um minuto para sua campanha pra governador do estado. Aceitei na hora.

Tenho algum interesse pessoal na vitória de Ricardo Coutinho? Claro: não vivo em Wimbledon, Quartier Latin nem lá em Sorocaba, mas na Paraíba!

Se é necessário que dê prova de minha isenção, lembro que fui contrariado quando a Funjope me convidou pra fazer um texto pra Semana Santa de 2010 e meu trabalho – não remunerado, diga-se de passagem – foi, embora tendo seus méritos cênicos reconhecidos por Chico César, vetado. Aquilo me pareceu tremendamente injusto. Acontece, porém, que não estou declarando meu voto a um modelo de perfeição, mas ao candidato que me parece o melhor possível. Quem é perfeito? O Alemão Einstein escreveu ao presidente dos Estados Unidos, cobrando-lhe pressa na confecção da primeira Bomba Atômica, antes que... a Alemanha o fizesse. Leonardo criou armas de terrível crueldade apesar de sua cara e

discurso de santo. Betinho aceitou dinheiro do narcotráfico pra sua campanha contra a fome. Segundo Hamlet, aliás, “se cada um recebesse o que merece, ninguém escaparia da chibata.” Isso pra não citar o Evangelho, onde se concita os que não têm pecado a jogarem a primeira pedra.

OK, muita gente me diz que não aprova a parceria que Ricardo Coutinho fez para poder eleger-se. Que político já não

contrariou seus seguidores? Que tal Lula buscando apoio de Toínho Malvadeza e Orestes Quércia, para chegar à presidência? O problema é que o SISTEMA é terrível!

Lembro-me de que – indiferente à política da cidade, quando vivia em Pombal nos anos 60 – de repente vi no Dr. Atêncio Bezerra Wanderley (a pessoa mais admirável que conheci na Paraíba) o inesperado prefeito ideal para a cidade. E ele o foi. Mas quantos estavam contra ele! Do mesmo modo, agora, vejo Ricardo Coutinho como o grande governador que todos merecemos. Ah, ele é casmurro, autoritário? É, se isso fez com que, um dia, eu visse um espetáculo meu, que me parecia ter tudo pra dar muito certo, ser boicotdo sem remissão, vi, no entanto, muita, mas muita coisa excelente ser concretizada pela iniciativa de arrasa-quarteirão de nosso prefeito, e somente sendo cego e surdo eu não entenderia isso!

Converso muito com taxistas. A maioria anda triste porque conhece bem João Pessoa e sabe o excepcional prefeito que tivemos. “Mas o outro lado está no Poder e montado na grana – me dizem -. Não tem quem lhe tome o estado”. É, pode ser. Mas acredito muito no bom combate de Davi contra Golias, Oliveiros contra Ferrabrás, Ulisses contra o Ciclope, o Vietnã contra os Estados Unidos. A Paraíba, no meu entender, vai perder a grande oportunidade de sua História, se não eleger Ricardo Coutinho. A terra que produziu Augusto dos Anjos e o Zé Lins, o Celso Furtado e Assis Chateaubriand, o Pedro Américo e Ariano, o Walter Carvalho e um Zé Rufino, o Sérgio de Castro Pinto e Zé Ramalho, o maestro Siqueira e um Jackson do Pandeiro – etc, etc, e bote etc nisso – não pode e nem vai errar tanto assim!

Porque voto em Ricardo CoutinhoPor W. J. Solha

A Paraíba, no meu “ perder a entender, vai grande oportunidade de sua História, se não eleger Ricardo Coutinho. ” W. J. Solha

política 15 a 30 de setembro de 2010

Deputado FederalFlávio Menezes - 4444

Bancários na disputa eleitoral

Deputado EstadualGilma Germano - 23456

Gi lma Germano é funcionária do Banco do Brasil desde o ano de 1984. Lotada na Ag. Manaíra Shopping, em 2005 se licencia do BB para se dedicar à militância cidadã à frente da Secretaria da Promoção e Assistência Social do Município de Picuí

Tem se destacado por sua atuação na execução das políticas públicas da Assistência Social, principalmente nos Programas Municipais Adote Uma Criança e Bebê do Futuro, idealizados por ela, que agora, coloca seu nome à disposição do eleitorado paraibano.

F l á v i o M e n e z e s ingressou na Caixa Econômica Federal, em 26/07/1982, na Ag. Catolé do Rocha. Nesses 28 anos de Caixa, trabalhou em diversas agências e atualmente é lotado na Agência Cefet – Jaguaribe, em João Pessoa. Militou no movimento estudantil, ingressando posteriormente no sindicalismo bancário, sendo eleito Delegado Sindical em todas as unidades da Caixa onde trabalhou. Foi diretor do Sindicato dos Bancários de Campina Grande e Região e atualmente é diretor de relações trabalhistas da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef).

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08trocando em miúdos

esporte e cultura 15 a 30 de setembro de 2010

No sábado, 29 de agosto, o Sindicato dos Bancários da Paraíba promoveu uma grande festa para comemorar O Dia do Bancário. No Espaço Cultural Marcos Lucena, muita música com as Bandas R2 e Pegada Boa. Na área verde, a animação ficou por conta de Beto Tavares, que animou os bancários e convidados.

No ginásio de esportes houve o Torneio Início do 44º Campeonato Bancário

A primeira rodada do 44º Campeonato Bancário de Futsal foi realizada na terça-feira, 21 de setembro, com os jogos BNB 2 X 1 Bradesco e Unicred 2 x 8 Sindicato. O Torneio Início da competição aconteceu no sábado, 28 de agosto, durante as comemorações do Dia do Bancário. E quem levou o troféu foi a equipe do Banco do Brasil, ao derrotar o Bradesco pelo placar de 2 x 1.

Estão inscritas para a disputa deste ano, as seguintes equipes: Banco do Brasil, Bradesco, Sindicato dos Bancários, Banco do Nordeste do Brasil, Unicred e Agências do Brejo. Esta última equipe é formada pelos bancários do BB, Caixa e Bradesco que trabalham nas agências l o c a l i z a d a s n o B r e j o Paraibano.

Chame seus amigos, reúna sua família e venha torcer pela sua equipe no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários.

de Futsal, ganho pela equipe do Banco do Brasil.

Cerveja a preço promocional, feijoada grátis, música de primeira qualidade, ambiente agradável, gente animada e o sorteio de um TV LCD de 32', ganho pela funcionária do BB - Ag. Parque Solon de Lucena, Amasile Karl ine Franca do Nascimento Farias, esposa do nosso companheiro Elmiro Farias.

E conquista o torneio-início do 44º Campeonato Bancário

Futsal: BB leva a melhor

Para Marcos Henriques, presidente do SEEB - PB, os bancários mereciam uma festa à altura de sua capacidade de trabalho e de luta. "E, como estamos em Campanha Nacional, o momento foi mais do que oportuno para fazermos uma grande confraternização, fortalecendo a unidade e estimulando ainda mais a categoria para o embate com os banqueiros", concluiu.

Visitas ilustres – O deputado federal Luiz Couto e o vereador Benilton Lucena vieram prestigiar as comemorações Do Dia do Bancário e cumprimentar os trabalhadores bancários pela data alusiva à categoria profissional.

Foi comemorado em grande estilo no Sindicato

O Dia do Bancário

Coral dos BancáriosA Associação do Pessoal da Caixa

Econômica Federal (Apcef – PB) e o Sindicato dos Bancários da Paraíba (SEEB – PB) firmaram uma parceria que propicia o ingresso de funcionários de outros bancos no Coral da Apcef, que agora passa a denominar-se Coral dos Bancários.

Os ensaios, sob a regência do maestro Tom-K, acontece às terças e quintas-feiras, às 18h, na Ag. Epitácio Pessoa, da Caixa. Os interessados devem contatar o secretário geral do Coral, Brás de Melo Filho, através do telefone (83) 8803-3657.