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Luis Magalhães IST – Instituto Superior Técnico Economia Portuguesa no Contexto Global Ciência, Tecnologia e Inovação ISEG, 2011/12, 2º Semestre, 2ª aula

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Luis Magalhães IST – Instituto Superior Técnico

Economia Portuguesa no Contexto Global Ciência, Tecnologia e Inovação ISEG, 2011/12, 2º Semestre, 2ª aula

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2ª AULA 4 MAI 2012, 18:30

EDUCAÇÃO

Desafio à Participação Plena de Portugal

na Sociedade Global do Conhecimento

APROPRIAÇÃO SOCIAL DE C&T

Sociedade da Informação

Cultura Científica e Tecnológica

EMPRESAS DE BASE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

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EDUCAÇÃO

DESAFIO À PARTICIPAÇÃO

PLENA DE PORTUGAL NA

SOCIEDADE GLOBAL DO CONHECIMENTO

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Habilitações Educacionais da População (%) População de 26 a 64 anos de idade, 2008

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Primária Básica Secundária Superior

(1) Ano de referência 2002

Fonte: Education at a Glance 2010, 0ECD

Sul da Europa

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Elevado Insucesso Escolar em Portugal Saída Precoce do Sistema Escolar

(%) População de 18 a 24 anos de idade sem habilitação do ensino básico que não está a estudar nem em formação, 2010

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Sul da Europa

Fonte: EUROSTAT

O problema da educação em Portugal não é “facilitismo”!

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Apesar do Enorme Progresso desde 1974 (%) População de 18 a 24 anos de idade com habilitação secundária ou superior

Fonte: INE, Census da População

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Secundária Superior

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Saída Precoce do Sistema Escolar (%) População de 18 a 24 anos de idade sem habilitação do ensino básico

que não está a estudar nem em formação

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1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Portugal UE27

Fonte: EUROSTAT

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O Desafio da Educação Portugal é o pior na OCDE e também na UE em população com habilitação secundária

(28% das pessoas de 26-64 anos (40% da média da OCDE, <1/3 da República Checa, ap. ½ da Espanha (51%) e < países em desenvolvimento como Turquia (30%), México (34%), Brasil (39%) e Chile (68%)). São números devastadores: o factor estrutural mais grave de atraso do país, com consequências gravíssimas para a competitividade na Sociedade do Conhecimento e em época de globalização. Resultou de ½ século de políticas públicas do Estado Novo retrógradas e “bem sucedidas”.

Portugal é o penúltimo na OCDE em população com habilitação superior (14%), apenas melhor do que Turquia (12%), ou seja ½ da média da OCDE (28%) e ap. 1/3 da Finlândia.

O desafio é rapidamente duplicar tanto das pessoas com habilitação secundária como com habilitação superior e promover o seu rápido aproveitamento económico. As dificuldades económicas que Portugal enfrenta devem-se essencialmente a níveis insuficientes de educação. Vencer depressa o atraso educacional, alargando a base qualificada da população e elevando a excelência no topo da pirâmide das qualificações é, sem dúvida, o maior desafio nacional.

A explicação das dificuldades económicas do Sul da Europa encontra-se não na indolência, nem na genética, nem no clima, mas sim . . . na IGNORÂNCIA!

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SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

EM PORTUGAL

APROPRIAÇÃO SOCIAL DAS TIC

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Marcos das Políticas Públicas para a Sociedade da Informação em Portugal

Planeamento pioneiro na Europa: Livro Verde para a Sociedade da Informação em Portugal, Ministério da Ciência e da Tecnologia, 1997

Programa-piloto “Cidades Digitais” (1998-2000), gerido pela FCT com financiamento da Intervenção Operacional Telecomunicações do QCA II

Programa Operacional para a Sociedade da Informação (POSI) no QCA III (2000-2006), reprogramado em 2004 p/ Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e alargado até 2008 (aprovação), 2010 (execução).

Foi o 1º Programa do QCA para a Sociedade da Informação em toda a UE

Papel determinante para aprovação da 1ª iniciativa da UE p/ a Sociedade da Informação (eEurope), na Presidência Portuguesa da EU de 2000.

Iniciativas da EU para a Sociedade da Informação essencialmente contidas no Livro Verde para a Sociedade da Informação em Portugal até à “Agenda Digital para a Europa 2010-2020”

Programa de Acção “Ligar Portugal (2005-2010)”

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PORTUGAL na UE

• Co-preside à 8ª Parceria UE-África (Ciência, Sociedade da Informação, Espaço)

• É o único EM na CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – 7ª língua mais falada no Mundo e 5ª com maior presença na Web)

• Presidia à UE na 1ª e 2ª Cimeiras UE-África (Cairo, 2000; Lisboa, 2007)

• É um dos 2 EMs na Comunidade Iberoamericana, os únicos que organizaram edições do Forum Ministerial UE–América Latina e Caraíbas sobre a Sociedade da Informação

• Preside à Task Force do SFIC – Strategic Forum for International S&T Cooperation da UE

• É um dos 10 EMs na CSTD (Commission on S&T for Development) da ONU

• É um dos 5 EMs no CSTD WG on Improvements to the IGF (Internet Governance Forum)

• É um dos 7 EMs mais activos no GAC (Governmental Advisory Committee) da ICANN

• É um dos 3 EMs mais activos no IGF e no EuroDIG (European Dialogue on Internet Governance)

e também

• Preside ao GT da OCDE sobre Indicadores para a Sociedade da Informação (WPIIS)

• É Vice-Presidente do GT da OCDE sobre Economia da Informação (WPIE) e do GT da OCDE sobre Segurança e Privacidade da Informação (WPISP)

• Tem parcerias de médio prazo ímpares na UE com universidades de excelência dos EUA: MIT, Carnegie Mellon, UT Austin, Harvard Medical School

Contribuições de Portugal para a Agenda Digital Global valor acrescentado para a Europa

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Portugal na Vanguarda da Sociedade da Informação

1º dos 47 países do Conselho da Europa em desmaterialização e uso de TIC na Justiça, Jul 2009

1º no ranking da UE27 de Administ. Pública Electrónica (eGovernment), Nov 2009

Prémio Internacional de Inovação na Administração Tributária em eficácia fiscal do CIAT – Inter-American Center of Tax Administration, Abr 2010

2º da ONU em Acessibilidade dos Sítios do Governo na Internet a pessoas com necessidades especiais, Jan 2011

Considerado exemplar em e-Ciência (eScience) na UE

Todas as escolas públicas ligadas em Banda Larga antes de Fev 2006. Todas as do 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário ligadas a 64 Mbit/s, Mai 2011

Nº de alunos do ensino básico e secundário por computador com acesso à Internet nas escolas desceu para 2,3 em 2008/09

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No Contexto de Elevado Crescimento em C&T Estratégia Nacional de e-Ciência

Plataformas nacionais disponibilizadas pela FCCN, com

– serviços distribuídos para investigação e ensino superior

– elevadas economias de escala

– custo zero para as instituições públicas utilizadoras

Infrastrutura Conteúdos Computação Distribuída Colaboração à Distância

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Estratégia Nacional de e-Ciência Infraestruturas

RCTS Rede de Investigação e Educação. Rede de Nova Geração p/

100% do ensino superior público e 62% das universidades privadas.

Cabo de fibra óptica próprio >1.000 Km p/ 62% das universidades públicas,

a 10 Gbit/s, expansível

e-U Campus Virtual. Autenticação e acesso s/ fios integrando todo o Ensino

Superior, conteúdos educacionais e aplicações de gestão académica

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Rede de Fibra Escura da RCTS

Fonte: FCCN

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Conectividade Internacional da RCTS Bit/s em Julho de cada ano

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1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: FCCN

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Roaming entre campi

1 semana 2006

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Nº de Sessões na Rede sem Fios e-U

Fonte: FCCN

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Estratégia Nacional de e-Ciência Conteúdos

b-on Biblioteca do Conhecimento Online, planeada em 1999, >17.000

revistas científicas, >18.000 ebooks, >12.400 proceedings e transactions,

de 16 editoras internacionais. Acesso livre em todas instituições científicas

e do ensino superior público, “big deal” nacional, protocolo c/ U. Cabo Verde

RCAAP – Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal

presentemente c/ 38 instituições, incluindo todas as 14 universidades

públicas, >91.500 documentos. Ligação c/ Brasil desde 2010, possibilidade

de extensão a CPLP. Projectos-piloto de repositórios de dados

experimentais

ZAPPIENS – Repositório de Vídeos de Alta Definição de interesse científico

ou educativo c/ licenças Creative Commons e gestão digital de direitos,

desde 2008. Iniciado no Brasil em 2010

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Nº de Periódicos Científicos

Disponibilizados na b-on

em All-for-All

Nº de Downloads de Artigos

Científicos da b-on (milhões)

2.988

19.201

0

5.000

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15.000

20.000

2004 2010

3,4

6,8

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2

3

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7

2005 2010

Fonte: FCCN

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2010 1ºS2011

2011

Nº de Repositórios Institucionais no RCAAP no final de cada ano/semestre

Fonte: FCCN

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2004 2005 2006 2007 2008 2009 1ºS2010

2010 1ºS2011

2011

Nº de Documentos no RCAAP no final de cada ano/semestre

Fonte: FCCN

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INGRID Iniciativa Nacional GRID (2.090 CPUs, 743 TeraBytes de memória

de disco, 2 PetaBytes de robot de memória de fita magnética), integrada c/

Espanha (IBERGRID). Portugal é um dos maiores contribuintes na EGI –

European Grid Initiative relativamente à população dos Estados Membros

IBERCIVIS – Computação Voluntária para a Ciência em conjunto com

Espanha, aberto a projectos de outros países (Argentina, Brasil, Colômbia,

Cuba, México, … )

Estratégia Nacional de e-Ciência Computação Científica Distribuída de Elevado Desempenho

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Tempo de CPU Executado

em Portugal no âmbito da

Infraestrutura Europeia Grid (HEP-SPEC 06 CPU wall clock hours)

N.º de Jobs Executados

em Portugal no âmbito da

Infraestrutura Europeia Grid

Fonte: EGI Accounting Portal

62.478

7.024.264

0

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4.000.000

6.000.000

8.000.000

2006 2010

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5.610

0

2.000

4.000

6.000

2006 2010

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Video-conferências de alta definição, webcasting e repositório de vídeos

de encontros de interesse científico, educativo e cultural

VoIP p/ todo Ensino Superior público, c/ tele- e video- conferências c/

simplicidade a partir de cada computador (Projecto ARARA)

Estratégia Nacional de e-Ciência Trabalho Colaborativo à Distância

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Fonte: ANACOM

Penetração de Internet e Banda Larga na População

% clientes na população total

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Internet Banda Larga (total)Cabo+Fibra Óptica+Banda Larga Móvel Fibra Óptica+Banda Larga MóvelBanda Larga Móvel (utilizadores activos)

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Fonte: COCOM, DGINFSO, Comissão Europeia

Penetração de Banda Larga ≥10Mbit/s na População (%), 1 Jan 2011

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Penetração de Banda Larga Móvel na População serviços dedicados a dados (placas/modems/chaves), 1 Jan 2011

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Fonte: COCOM

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Penetração de Internet e Banda Larga nos Agregados Familiares (%, 1ºT)

Fonte: EUROSTAT

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Internet Banda Larga

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4 Redes Comunitárias de Nova Geração Comprimento de Condutas para Cabo de Fibra Óptica Evolução semanal 20 Jun 2008 – 2 Jan 2009 e objectivos finais

Programa concebido e acompanhado/controlado pela UMIC

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Desenvolvimentos em Infraestruturas de Banda Larga

No final de 2010, nº de alojamentos cablados

• com fibra óptica (FTTx): 1,4 milhões (19%), 30% dos agregados familiares

• com cabo EuroDOCSIS 3.0: 3,4 milhões, 46% dos alojamentos, 73% dos agregados familiares,

Cobertura por Redes de Acesso de Nova Geração em Portugal é muito elevada no panorama europeu.

LTE – Long Term Evolution: atribuição de licenças prevista p/ 1ºT 2012

Redes Rurais de Nova Geração: previstas para as zonas ainda não cobertas

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16-24 anos 25-54 anos 55-74 anos 16-24 anos 25-54 anos 55-74 anos 16-24 anos 25-54 anos 55-74 anos

Até ao 3.º ciclo Ensino secundário Ensino superior

2006 PT 2006 UE27 2011 PT 2011 UE27

e-Inclusão (Portugal e UE) Utilizadores regulares da Internet por habilitação escolar e idade (%)

Fonte: EUROSTAT

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e-Inclusão (evolução em Portugal) Utilizadores regulares da Internet por habilitação escolar e idade (%)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

16-24 anos 25-54 anos 55-74 anos 16-24 anos 25-54 anos 55-74 anos 16-24 anos 16-24 anos 55-74 anos

Até ao 3.º ciclo Ensino secundário Ensino superior

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Fonte: EUROSTAT

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0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

País

es B

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ân

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Ro

nia

Fonte: EUROSTAT

e-Inclusão Utilizadores regulares de Internet na população com habilitação

secundária na UE, 1T 2011 (%)

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Rede de Espaços Internet 1.170 Espaços Internet Acções de formação em e-Skills p/ grupos alvo: idosos, pais,

imigrantes, pessoas com necessidades especiais, crianças

Video com fotografias de Espaços

Internet em vários pontos do país

(de Jul-Set 2006)

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e-Inclusão (acessibilidade Web) Acessibilidade de Sítios de Governos (ministérios de Educação,

Trabalho, Assuntos Sociais, Saúde e Finanças) na Internet na ONU, 2010

Fonte: Morten Goodwin, Deniz Susar, Annika Nietzio, Mikael Snaprud, Christian S. Jensen,

Global Web Accessibility Analysis of National Government Portals and Ministry Web Sites,

Journal of Information Technology & Politics, 8, 41–67, 2011

75%

80%

85%

90%

95%

100%

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Estratégia Multi-Programas para Promover e-Skills

Educação de jovens nas escolas

Educação de adultos e Formação Profissional

Formação e utilização abertas: Rede de Espaços Internet (≈1.170)

Sistema nacional de certificação de competências em TIC

Formação e certificação profissional com a indústria em politécnicos e universidades: Academias TIC (Cisco, Microsoft, Sun, SAP, SAS, LPI, … )

Cursos de formação profissional em politécnicos e universidades: ≈ 100 CET em TIC, em 34 instituições e 33 localidades, sobre 19 temas. Desde 2005 aumentaram 3x em número e localidades, >2x em instituições e temas, >20x em alunos. A formação profissional intermédia é uma nova realidade.

Formação Avançada em TIC: modernização curricular, Mestrados Executivos, novos

programas de Doutoramento em Parcerias Internacionais (Carnegie Mellon, UT Austin, MIT)

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Educação de Jovens nas Escolas em e com TIC Nº de Estudantes por Computador Ligado à Internet nas Escolas

(ensino básico e secundário)

Fonte: GEPE - Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação.

0

5

10

15

20

25

30

35

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

2,3

34

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Educação de Jovens nas Escolas em e com TIC

Computadores portáteis p/ alunos e professores: >1 milhão desde 2008

Internet de alta velocidade: ≥ 48 Mbit/s nas escolas públicas com 5º-12º anos. Todas as escolas públicas (1º-12º anos) com Banda Larga desde Jan 2006

Portal da Escola: conteúdos educacionais, trabalho colaborativo

Formação e certificação em e-Skills: professores e estudantes, massivamente

Estágios em TIC: na indústria, para estudantes de áreas tecnológicas

∙ ∙ ∙

Page 41: Economia Portuguesa no Contexto Globallmagal/ISEG 2.pdf · Ciência, Tecnologia e Inovação ISEG, 2011/12, 2º Semestre, 2ª aula . 2ª AULA 4 MAI 2012, 18:30 EDUCAÇÃO Desafio

Os Jovens Estudantes Portugueses São Sofisticados Utilizadores de TIC

Portugal é o 1º nos alunos que:

• usam correio electrónico em casa p/ comunicar c/ colegas sobre trabalhos escolares (54%), >> média dos 25 países da OCDE considerados (34%)

• afirmam conseguir criar uma base de dados c/ computador muito bem e s/ ajuda (46%), >> média (27%)

• afirmam conseguir criar uma apresentação c/ computador muito bem e s/ ajuda (90%), 1,6 vezes a % de 6 anos antes, >> média (71%). O 1º lugar verifica-se entre rapazes, raparigas, alunos do nível socioeconómico e cultural mais elevado (quartil superior) e alunos do nível socioeconómico e cultural mais baixo (quartil inferior). Portugal é o 2º país c/ menor diferença entre alunos com mais elevado e mais baixo nível socioeconómico e cultural (10 pontos %), << média (18 pontos %); 9 anos antes a diferença era de 23 pontos %, > média

• afirmam conseguir criar uma apresentação multimédia (som, imagem e vídeo) c/ computador muito bem e s/ ajuda (72%), >> média (54%) e quase o dobro da % de 6 anos antes (37%). O 1º lugar verifica-se entre rapazes, raparigas e alunos do nível socioeconómico e cultural mais elevado, e o 2º lugar entre alunos do nível socioeconómico e cultural mais baixo.

inquéritos sobre utilização de TIC realizados no âmbito do PISA da OCDE a estudantes de 15 anos, em 2009 e em 25 países)

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Portugal é o 2º nos alunos que:

• usam a Internet em casa para fazer trabalhos escolares (61%), >> média (46%)

• usam correio electrónico em casa para comunicar c/professores (25%), >> média (14%)

Portugal é o 3º nos alunos que:

• usam computadores portáteis na escola (25%), >> média (19%)

• afirmam conseguir editar fotografias digitais ou outras imagens gráficas em computador muito bem e s/ ajuda (76%), >> média (60%)

• afirmam conseguir gerar um gráfico a partir de uma folha de cálculo em computador muito bem e s/ ajuda (68%), >> média (50%) e 1,3 vezes a % de 6 anos antes. Portugal é o 6º país com menor diferença neste indicador entre os alunos com mais elevado e mais baixo nível socioeconómico e cultural (10 pontos %), << média (14 pontos %); 9 anos antes a diferença em Portugal era de 16 pontos %, > média.

Os Jovens Estudantes Portugueses São Sofisticados Utilizadores de TIC

inquéritos sobre utilização de TIC realizados no âmbito do PISA da OCDE a estudantes de 15 anos, em 2009 e em 25 países)

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Fonte: eHealth Benchmarking III, Commissioned to Deloitte by DGINFSO, European Commission

Perfil de e-Saúde (eHealth) de Hospitais

de Cuidados Agudos, 2010

0%

20%

40%

60%

80%

100%Conectados externamente

Banda Larga > 50 Mbit/s

Única e unificada rede sem fios

Registo Electrónico de Doentesunificado partilhado por todos os

departamentos

Utilização de sistema de arquivoe comunicações de imagens

e-Prescrição

Sistema integrado para e-Referência (eReferral)

Telemonitorização

Troca de informação de cuidadosclínicos com fornecedores

externos

Troca de resultados delaboratório com fornecedores

externos

Troca de relatórios de radiologiacom fornecedores externos

Regras claras e estruturadassobre acesso a dados clínicos

Estratégia empresarial dearquivo para recuperação de

desastres em menos de 24 horas

Portugal EU27+3

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Fonte: EUROSTAT

Negócio Electrónico (eBusiness) nas Grandes Empresas

(excepto sectores financeiro e de seguros), 1º T 2010

0

25

50

75

100

Integração de processosinternos

Integração comclientes/fornecedores e Gestão

da Cadeia de Valor

Recepção de encomendas online no ano anterior (≥1% de

todas as encomendas)

Utilização da Internet parainteragir com serviços públicos

Utilização da Internet paraserviços bancários e financeiros

UE27 Portugal

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Fonte: EUROSTAT

Negócio Electrónico (eBusiness) em Todas as Empresas

(excepto sector financeiro e de seguros), 1º T 2010

0

25

50

75

100

Integração de processosinternos

Integração comclientes/fornecedores e

Gestão da Cadeia de Valor

Recepção de encomendas online no ano anterior (≥1% de todas as encomendas)

Utilização da Internet parainteragir com serviços

públicos

Utilização da Internet paraserviços bancários e

financeiros

UE27 Portugal

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Serviços Públicos Online na UE15

Nota: Dados de Outubro de cada ano, excepto Abr 2006, Mai 2007, Nov 2009

Fonte: Relatórios da Capgemini preparados para DGINFSO da Comissão Europeia

Evolução do lugar de Portugal nos rankings de

disponibilização dos serviços públicos básicos 1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

Out.2001

Out.2002

Out.2003

Out.2004

Abr. 2006 Mai.2007

2009

Sofisticação da disponibilização online Disponibilização completa online

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Serviços Públicos Online em Portugal

Nota: Dados de Out. de cada ano, excepto Abr 2006, Mai 2007, Nov 2009

Fonte: Relatórios da Capgemini preparados para DGINFSO da Comissão Europeia

Evolução da disponibilização completa e da sofisticação

dos serviços públicos básicos

0

20

40

60

80

100

2001 2002 2003 2004 2006 2007 2009

Disponibilização completa online Sofisticação

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Serviços Públicos Online em Portugal Experiência de Utilizador nos Principais Portais de

Serviços Públicos Electrónicos, 2010

0

0,25

0,5

0,75

1

Design focado noutilizador

Integração deserviços (one-stop-

shop approach)Usabilidade

Portugal UE27+

Fonte: eGov Benchmarking Report 2010, DGINFSO, European Commission

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Serviços Públicos Online em Portugal

Fonte: eGov Benchmarking Report 2010, DGINFSO, European Commission

Experiência de Utilizador de Serviços Públicos Electrónicos, 2010

0

0,25

0,5

0,75

1

Monitorização dasatisfação do

utilizador

Disponibilização deserviços pormulticanal

Privacidade eprotecção de dados

Facilidade de uso

Transparência daprestação de serviços

Portugal UE27+

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CULTURA

CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

CIÊNCIA VIVA

APROPRIAÇÃO SOCIAL DA C&T

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Programa Ciência Viva

Lançado em Junho de 1996, fortemente inovador na Europa, centrado em:

Envolvimento das instituições científicas e cientistas, e relacionamento directo dos jovens e do público adulto com cientistas

Ensino experimental das ciências: Programa Ciência Viva na Escola, com mecanismos de concurso, avaliação independente, acompanhamento e apresentação pública de resultados

Programa de Geminação Escolas-Instituições Científicas

Rede Nacional de Centros Ciência Viva (presentemente 19 em vários pontos do país), concebidos como espaços interactivos de divulgação científica, liderada pelo Pavilhão do Conhecimento em Lisboa

Campanhas nacionais de divulgação científica: Ciência Viva no Verão (Engenharia, Astronomia, Geologia, Biologia, Faróis, Castelos, … )

Ocupação Científica de Jovens nas Férias: estágios de estudantes do ensino secundário em laboratórios científicos, já envolveu > de 8.000 alunos (ver video)

Forum Ciência Viva, “Cafés de Ciência”, “tertúlias de ciência”, …

Concursos

. . .

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Ciência Viva em Portugal

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EMPRESAS DE

BASE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

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Promoção das Ligações entre Empresas e Instituições Científicas e da I&D Empresarial (1997-2003)

Projectos de IDT em Consórcio entre empresas e instituições científicas. Lançado em 1998 através da AdI – Agência de Inovação c/ financiamento da FCT. Características inovadoras: (1) Projectos liderados por empresas, (2) Contribuição das empresas para cerca de 50% dos custos, (3) Prioridade a criação de produtos.

Inserção de Doutorados e Mestres em Empresas. Propostas apresentadas por empresas, subsídio decrescente à remuneração em 3 anos, a 75%, 50%, 25%.

Fornecimento de bens e serviços a organizações de C&T internacionais por empresas portuguesas. Para o CERN, valor em 2001 (6,8 M€) 15x o de 1995

Estágios de engenheiros em organizações de C&T internacionais: CERN, ESA, ESO.

SIFIDE – Sistema de Isenções Fiscais à I&D Empresarial. Iniciado em 1997, interrompido em 2003, e retomado em 2006. Nº de empresas duplicou e despesa declarada em I&D triplicou de 1997 para 2003

Resultados: No IPCTN, empresas c/ I&D aumentaram 143% de 1995 p/ 2001 (+334 empresas); nas empresas de TIC aumento de 3567% (+107 empresas).

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Promoção das Empresas de Base Científica e Tecnológica (2005-2010)

Programa NEOTEC – Novas Empresas de Base Tecnológica. Concebido e financiado pela UMIC e gerido pela AdI em 2005-2010. Projectos de Investigadores/estudantes universitários, com elevado potencial de crescimento, orientados para mercados mundiais. 116 projectos de novas empresas (54% TIC, 11%-12% Biotecnologia Agroalimentar, 11% Biotecnologia da Saúde, 5% outras de Biotecnologia, 8% outras)

Características notáveis:

• Dois anos depois de criadas, tinham uma média de ¾ de vendas no estrangeiro

• Empreendedores c/ elevadas qualificações: 174 Doutorados e 114 Mestres

• ¾ das equipas de empreendedores c/ pessoas com experiência académica e empresarial

• 65% dos novos empreendedores c/ experiência profissional internacional

• 57% das empresas c/ académicos que estiveram em instituições de I&D estrangeiras

• 26% das equipas empreendedoras c/ pessoas com experiência obtida em empresas internacionais

• 65% das empresas c/ a tecnologia nuclear protegida por patentes ou copyright

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Promoção das Empresas de Base Científica e Tecnológica (2005-2010) Programa OTIC – Oficinas de Transferência de Tecnologia e Conhecimento.

Concebido e financiado pela UMIC e gerido pela AdI em 2005-2006. 22 OTIC em todas as universidades públicas excepto U. Açores, na Escola Superior de Biotecnologia da U. Católica, na U. Lusíada e em 8 institutos politécnicos. Base da rede UTEN – University Technology Enterprise Network de estímulo à comercialização dos resultados de C&T constituída pelo Programa UTexas Austin – Portugal

Programa Redes de Competência. Concebido e financiado pela UMIC e gerido pela AdI em 2005-2006. 40 candidaturas. 9 Redes de Competência, envolvendo empresas, unidades de investigação, associações empresariais, entidades públicas (158 entidades, incluindo 87 empresas): (1) Tecnologias de Informação e Comunicação, (2) Mobilidade, (3) Agro-florestal e Alimentar, (4) Bioenergia, (5) Cuidados de Saúde e Medicina, (6) Micromaquinação de Moldes, (7) Polímeros, (8) Desmaterialização de Transacções, (9) Moda.

SIFIDE – Sistema de Isenções Fiscais à I&D Empresarial. Iniciado em 1997, interrompido em 2003, retomado em legislação de 2005, reforçado em 2009 (32,5% da despesa em I&D adicionada de 50% do aumento em relação à média dos 2 anos anteriores, até ao limite de 1,5 M€), ficando o sistema mais competitivo dos países da OCDE, e reforçado em 2010 com uma componente de dedução relacionada com o aumento de custos de contratação de doutorados.

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Bibliografia 3

• Magalhães, L., As Tecnologias de Informação e Comunicação – poderosos instrumentos de inclusão social, Europa: Novas Fronteiras nos 28/29, pgs. 69-78, CIEJD – Centro de Informação Europeia Jacques Delors, Direcção-Geral de Assuntos Europeus, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Principia, 2008.

• Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Portugal, Programa de Acção Ligar Portugal, 27.07.2005.

• Comissão Europeia, Uma Agenda Digital para a Europa, Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões, COM(2010) 245 final,19.05.2010.