economia desde o pnd ii

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB – CAMPUS – XX Componente Curricular: Economia Brasileira Professor: Euclides Bittencourt Data: 16/04/2015 Discentes: Pedro Moreira De Brito, Alexandre Victor Cruz, Valdivino Alves, Rodrigo Leite, Ianca CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO A exposição a seguir tem objetivo de mostrar as características dos planos econômicos no Brasil no período de 1929 até 2014, suas principais características, como o sistema capitalista está sempre ligado a crises e suas adaptabilidades. De maneira que a economia brasileira é muito frágil em relação aos acontecimentos externos e até a fatores internos como mídia, especulação financeira e planos econômicos mal planejados. Ao longo da pesquisa podemos perceber que os planos econômicos brasileiros quase sem exceções dependem da política externa. O que mostra uma fragilidade da economia e sua sujeição a crises. Fatores internos como a mídia trabalharam em lados opostos ao longo da história do Brasil, no período do regime militar a mídia tinha intenção de favorecer o governo, fazendo propaganda do milagre econômico e fechando os olhos para as consequências desse plano. Entretanto, nos dias atuais a mídia tem papel de desestabilizar ainda mais o governo, mostrando um jogo de interesses e desta maneira desestabilizando a economia brasileira. Já que um governo que passa por crises afasta os investimentos externos. É comum a todos os sistemas passar por um período de crise. Porem no Brasil a solução dessas crises vem de maneira

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Analise dos Planos Economicos

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Page 1: economia desde o PND II

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

UNEB – CAMPUS – XX

Componente Curricular: Economia Brasileira

Professor: Euclides Bittencourt Data: 16/04/2015

Discentes: Pedro Moreira De Brito, Alexandre Victor Cruz, Valdivino Alves, Rodrigo Leite, Ianca

CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO

A exposição a seguir tem objetivo de mostrar as características dos planos econômicos no Brasil no período de 1929 até 2014, suas principais características, como o sistema capitalista está sempre ligado a crises e suas adaptabilidades. De maneira que a economia brasileira é muito frágil em relação aos acontecimentos externos e até a fatores internos como mídia, especulação financeira e planos econômicos mal planejados.

Ao longo da pesquisa podemos perceber que os planos econômicos brasileiros quase sem exceções dependem da política externa. O que mostra uma fragilidade da economia e sua sujeição a crises. Fatores internos como a mídia trabalharam em lados opostos ao longo da história do Brasil, no período do regime militar a mídia tinha intenção de favorecer o governo, fazendo propaganda do milagre econômico e fechando os olhos para as consequências desse plano. Entretanto, nos dias atuais a mídia tem papel de desestabilizar ainda mais o governo, mostrando um jogo de interesses e desta maneira desestabilizando a economia brasileira. Já que um governo que passa por crises afasta os investimentos externos.

É comum a todos os sistemas passar por um período de crise. Porem no Brasil a solução dessas crises vem de maneira segregacionista, já que em todos os planos econômicos sempre foi à população mais pobre que pagava a conta, enquanto as classes abastardas observavam e pouco sofriam com os períodos de recessão. Aumentando as desigualdades sociais e contradições do sistema capitalista denunciadas por Marx Weber, e assim foi se formando as políticas econômicas brasileiras, sempre para poucos e servindo a interesses externos e internos para a manutenção do poder.

Podemos concluir que a economia interna enfrenta problemas graves, pois segue o mesmo padrão de planos econômicos, sempre buscando soluções em curto prazo e afetando a toda classe trabalhadora. Alguns problemas como industrialização tardia, falta de avanço significativo na economia e a manutenção das desigualdades sociais é causada por que a nossa economia participa de um jogo político, onde ela é frágil e sujeita as ordens do mercado. Favorecendo apenas aqueles que estão na esfera do consumo.