e-mail: [email protected] ano xx abril 2004 n” 137

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e-mail: [email protected] Ano XX Abril 2004 n” 137 Pessoas que Fizeram e que Fazem o Jornal de Apoio claro que durante os 20 anos do Jornal de Apoio muita gente merece ser lembrada. Podemos viajar no tem- po, folheando os arquivos, e rever as mensagens dos pastores John Leonard buiıes financeiras a cada ediªo. Atualmente, temos uma equipe de colunistas de primeira linha levando o Jornal de Apoio excelŒncia! A irmª Joana Rohr Ø a mais antiga integrante dessa seleªo. Depois vieram os pas- tores Walace S. Juliare, Edgar Donato, Jefferson R. Pires e JosØ Barbosa de Sena Neto. Nesta ediªo comemorati- va dos 20 anos, estamos estreando o mais novo colunista, o Pr. Rmulo Weden Ribeiro. Novo colunista, mas antigo colaborador que desde a ediªo nœmero sete, passou a incentivar o jor- nal. A sua primeira colaboraªo foi publicada quando ainda era aluno do Instituto Batista EbenØzer, em Ribeirªo Preto. Depois disso, ele foi para os Es- tados Unidos estudar, casou-se, teve duas filhas, fundou uma igreja em Goinia GO, e agora estÆ iniciando Nos dias 12 a 14 de maro œltimo, a Igreja Ba- tista Independente de Batatais- SP liderada pelo Pr Mauro RØgis da Silva, comemorou 40 anos de fundaªo realizando uma sØrie de conferŒncias que teve como pregador o missionÆrio James W. Rose, fundador do trabalho em 1964. Na ocasiªo, a igreja homenageou o Pr. James inaugurando Justa Homenagem uma placa comemorativa que foi descerrada du- rante o culto de sÆbado, dia 13, com a presena de mais de quatrocentas pessoas com represen- tantes de diversas igrejas daquela regiªo, inclusi- ve das duas outras igrejas fundadas pelo missio- nÆrio: Altinpolis e Ribeirªo Preto. Fazendo parte das homenagens, participaram trŒs pastores que estªo no ministØrio e que sªo frutos do trabalho em Batatais: Geraldo M. Pupin, Carlos A. Moraes e Antonio M. Pupin. Represen- tando o Pr. Dosoaldo Agnesini, que tambØm Ø fru- to da mesma igreja, falou a viœva, irmª Selma M.P.Agnesini. O Pr. `lvaro A. Pavan, que foi um dos primeiros a se converter na IBI em Batatais nªo pde comparecer devido a outros compro- missos. AlØm destes, hÆ mais dois pastores que jÆ nªo estªo no ministØrio. Pr. James estÆ moran- do na cidade de Greenville-SC, nos Estados Uni- dos de onde exerce um ministØrio abrangente di- vulgando o trabalho missionÆrio por diversos es- tados americanos. O filme A Paixªo de Cristo (foto) que passou a ocupar espao na mdia dos 5 continente deve- rÆ transformar Mel Gibson em um dos maiores bilionÆrios de Hollywood. Muito jÆ se falou e qua- se tudo jÆ foi escrito acerca do filme, tanto no que diz respeito s cenas de violŒncia, como possi- bilidade de incentivar o anti-semitismo. A crtica dos evangØlicos Ø que hÆ no filme nªo apenas o relato dos evangelhos, mas tambØm a influŒncia das tradiıes catlicas. Mas, Ø bvio que haveria tal influŒncia, quando se sabe da formaªo cat- lica tridentina de Gibson. Pensar que o filme Ø evangelstico, como de missionÆrios para outros pa- ses. Desde janei- ro de 2002, quando assumiu suas funıes, Pr. Carlos jÆ co- ordenou a mon- tagem de sete novos projetos. AlØm disso, acredita que, no Brasil, a exem- plo do que jÆ estÆ acontecendo Dois Novos Projetos MissionÆrios achegarmo-nos s pessoas que estªo vendo o filme e fazer-lhes a mesma pergunta que Pilatos fez ao povo, antes de lavar as mªos: Que farei entªo de Jesus, chamado Cristo? (Mt. 27:22). Em seguida, poderemos mostrar o plano de sal- vaªo que Ø tªo claro e lanar o desafio para que seja tomado uma posiªo acerca de Jesus. Para os que continuarem insistindo em des- cobrir o culpado da morte de Jesus, podemos mos- trar-lhes as palavras do prprio Senhor Jesus acerca da sua morte: Eu sou o bom Pastor, o bom Pastor dÆ a sua vida pelas ovelhas. Eu sou o bom Pastor, e conheo as minhas ovelhas, e das Por causa da PAIXˆO da morte (Hebreus 2:9) dizem alguns, Ø falta de bom senso. O fil- me nªo debate a cau- sa da morte de Cris- to. Ele apenas retra- ta o lado humano, o sofrimento fsico de Jesus. Os que assis- tirem ao filme pode- rªo culpar os fariseus, os romanos, ou atØ se sentirem culpados pelo sofrimento, mas nªo terªo consciŒncia de que o maior casti- go de Jesus foi o abandono do Pai. O apelo do filme Ø emocional. Jesus Ø o mocinho, os algozes sªo os bandidos e o povo, que foi apenas levado pela truculŒncia dos fariseus, pode ser inocentado. Mas, o mais pro- vÆvel, Ø que aqueles que assistirem ao filme se coloquem entre os que choravam no meio da multidªo, impotentes para salvar o mÆrtir Je- sus. uma obra poltica que nada tem a ver com o Messias, o Salvador. Jesus Ø tido como vtima do status quo, como qualquer outro revolucionÆrio da estirpe da Che-Guevara. O mÆximo que o fil- me pode fazer de bom Ø reacender o debate em torno da pessoa de Jesus, mas nªo serÆ capaz , por si mesmo, de se tornar uma pea evangelstica, pois nem Ø evangØlica. O que podemos aproveitar, no momento, Ø minhas sou conhecido. As- sim com o Pai me conhece a mim, tambØm eu conheo o Pai, e dou a minha vida pe- las ovelhas. Por isto o Pai me ama, porque dou a mi- nha vida para tornar a tomÆ- la. NINGUM A TIRA DE MIM, MAS EU DE MIM MES- MO A DOU; TENHO PO- DER PARA A DAR, E PO- DER PARA TORNAR A TOM`-LA. (Jo. 10:11,14,15,17,18) A Œnfase maior para o Cristªo Ø no resultado final da obra completa de Cristo. Ele deu a vida e tornou a tomÆ-la e por isso ns pregamos que, se Cristo nªo ressusci- tou, logo Ø vª a nossa pregaªo, e tambØm Ø vª a vossa fØ. Para o crente, Jesus ressuscitou e por isso podemos ler com alegria, Hebreus 2:9: Ve- mos, porØm, coroado de glria e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos (na encarnaªo), POR CAUSA DA PAIXˆO DA MORTE, para que, PELA GRA˙A DE DEUS, PROVASSE A MORTE POR TODOS. Leia nesta ediªo: A Paixªo de Cristo (pÆg. 3), Teria Ele que morrer tªo tragicamente? Por- que? (pÆg. 4); O nico Plano de Deus para a sua salvaªo (pÆg. 8) e Pregado Vivo na Madei- ra (pÆg. 4). Sªo textos que se relacionam com o assunto da Paixªo de Cristo, propcios para esse momento religioso do povo brasileiro. Benson, Samuel Barreto, John A. Rice, Valdir Marques Silveira, James W. Rose, Anbal Pereira Reis e JosØ Infante Jr. Po- demos rememorar as colunas do Pr. Mil- ton JosØ Nunes, Cantos de Livramento, do Pr. Oscar de Barros, Palavras de Es- perana, do Pr. Antonio Gentil, Crnicas Devocionais, do Pr. Joªo Azevedo Sarai- va Jr, Brincando com Palavras e a sØrie de artigos do saudoso Gustavo Janzen. Ainda rememorando, nªo podemos nos esquecer dos que testemunharam na coluna Testemunhas Vivas e de tan- tos outros que, mesmo nªo sendo colunistas, a freqüŒncia de participaªo os transformaram em grandes colabora- dores. HÆ, tambØm, aqueles que fizeram o trabalho de bastidores, enviando not- cias com regularidade, dando sugestıes e os pastores e irmªos que, desde o in- cio, sustentam o jornal com suas contri- outra em Londrina PR. AlØm de colunista, Pr. Rmulo passa a ser assis- tente de redaªo do Jornal de Apoio. Nos bastidores, para a maioria, mas respirando e transpirando ao meu lado a cada ediªo para cumprir prazos de digitaªo, revisªo e remessa, estªo duas pessoas chaves para a existŒncia e per- manŒncia do nosso peridico: Agnes, es- posa e secretÆria desde a primeira edi- ªo, e Talita (21), desde os nove anos quando comeou ajudando na expediªo. a segunda de trŒs filhas. Hoje, as duas sustentam a burocracia e o trabalho pe- sado para que todos recebam mŒs a mŒs o Jornal de Apoio. Nªo temos como citar todos os no- mes aqui, mas a histria do Jornal de Apoio estÆ registrada e ns sabemos que todos os que tem participado o fa- zem com motivaªo certa. Nosso princi- Desde que assumiu o cargo de Diretor de mis- sıes da AMI- Associaªo MissionÆria Indepen- dente, o Pr. Carlos Alberto Moraes vem traba- lhando tanto junto Diretoria e Conselho da Mis- sªo, como com os pastores, visando a implanta- ªo de novas igrejas no pas. Sem perder a vi- sªo de que o campo Ø o mundo e que as igrejas Batistas Fundamentalistas precisam ter uma vi- sªo de missıes mundiais, Pr. Carlos, acredita que precisamos implantar muitas igrejas aqui no Brasil para termos uma base slida que nos ca- pacite a planejar, mais efetivamente, o envio nos Estados Unidos, Ø possvel para os Batis- tas Fundamentalistas, o estabelecimento de maior cooperaªo entre os principais grupos Batistas de posiªo fundamentalista. Tal cooperaªo jÆ acontece a nvel de preparo de obreiros e preci- sa expandir atravØs de projetos para implanta- ªo de igrejas. Na reuniªo da Diretoria, que aconteceu no dia 13 de maro em Batatais- SP, dois novos projetos foram aprovados e outros quatro estªo em estudos. Leia mais na pÆ- gina 07. Pr. Jefferson Pr. Edgar Pr. Walace Joana Rohr Pr. Rmulo Talita Da esquerda para a direita: Pr. Daniel (missionÆrio para Jaboticabal), Pr. Carlos (Diretor de Missıes), Pr. Paulo (presidente da AMI), e Pr. Agenor, pastor da I.B.I. em Pitangueiras, igreja enviadora. Ao fundo, a Prefeitura de Jaboticabal. Dia 10 de Abril Reuniªo de Pastores e Obreiros Ituverava-SP Pr. Francisco Holanda Moreira Tel (16) 3839-9044 Dia 01 de Maio Culto de Aıes de Graas Pelos 20 anos do Jornal de Apoio Batatais-SP Pregador: Pr. Rmulo W. Ribeiro de Londrina - PR Dia 09 de Maio Inauguraªo do Templo Batista Maranata de Londrina-PR Pr. Rmulo W. Ribeiro Tel (43) 3343-3496 AGENDE ESTES EVENTOS c m k y c m k y c m k y c m y c m y c m y Agnes Pr. Barbosa Pr. James e dona Nancy Rose aps descerrarem a placa comemorativa pal propsito, nesta ocasiªo, Ø render graas ao Senhor nosso Deus. A Ele toda glria! Pr. Carlos A, Moraes Editor

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Page 1: e-mail: jornaldeapoio@hotmail.com Ano XX Abril 2004 n” 137

e-mail: [email protected] Ano XX Abril 2004 nº 137

Pessoas que Fizeram e que Fazem oJornal de Apoio

É claro que durante os 20 anos doJornal de Apoio muita gente mereceser lembrada. Podemos viajar no tem-po, folheando os arquivos, e rever asmensagens dos pastores John Leonard

buições financeiras a cada edição.Atualmente, temos uma equipe de

colunistas de primeira linha levando oJornal de Apoio à excelência! A irmãJoana Rohr é a mais antiga integrantedessa seleção. Depois vieram os pas-tores Walace S. Juliare, Edgar Donato,Jefferson R. Pires e José Barbosa deSena Neto. Nesta edição comemorati-va dos 20 anos, estamos estreando omais novo colunista, o Pr. RômuloWeden Ribeiro. Novo colunista, masantigo colaborador que desde a ediçãonúmero sete, passou a incentivar o jor-nal. A sua primeira colaboração foipublicada quando ainda era aluno doInstituto Batista Ebenézer, em RibeirãoPreto. Depois disso, ele foi para os Es-tados Unidos estudar, casou-se, teveduas filhas, fundou uma igreja emGoiânia � GO, e agora está iniciando

Nos dias 12 a 14 demarço último, a Igreja Ba-tista Independente de Batatais- SP liderada peloPrMauro Régis da Silva, comemorou 40 anos defundação realizando uma série de conferênciasque teve como pregador omissionário JamesW.Rose, fundador do trabalho em1964. Na ocasião,a igreja homenageou o Pr. James inaugurando

Justa Homenagemuma placa comemorativa que foi descerrada du-rante o culto de sábado, dia 13, com a presençademais de quatrocentas pessoas com represen-tantes de diversas igrejas daquela região, inclusi-ve das duas outras igrejas fundadas pelo missio-nário: Altinópolis e Ribeirão Preto.

Fazendo parte das homenagens, participaramtrês pastores que estão no ministério e que sãofrutos do trabalho emBatatais: GeraldoM. Pupin,Carlos A. Moraes e AntonioM. Pupin. Represen-tando oPr. Dosoaldo Agnesini, que tambémé fru-to da mesma igreja, falou a viúva, irmã SelmaM.P.Agnesini. O Pr. Álvaro A. Pavan, que foi umdos primeiros a se converter na IBI em Batataisnão pôde comparecer devido a outros compro-missos. Além destes, hámais dois pastores quejá não estão noministério. Pr. James está moran-do na cidade deGreenville-SC, nos Estados Uni-dos de onde exerce umministério abrangente di-vulgando o trabalho missionário por diversos es-tados americanos.

O filme �A Paixão de Cristo� (foto) que passoua ocupar espaço na mídia dos 5 continente deve-rá transformar Mel Gibson em um dos maioresbilionários de Hollywood. Muito já se falou e qua-se tudo já foi escrito acerca do filme, tanto no quediz respeito às cenas de violência, como à possi-bilidade de incentivar o anti-semitismo. A críticados evangélicos é que há no filme não apenas orelato dos evangelhos, mas também a influênciadas tradições católicas. Mas, é óbvio que haveriatal influência, quando se sabe da formação cató-lica tridentina de Gibson.

Pensar que o filme é �evangelístico�, como

de missionáriospara outros paí-ses.

Desde janei-ro de 2002,quando assumiusuas funções,Pr. Carlos já co-ordenou a mon-tagem de setenovos projetos.Além disso,acredita que, noBrasil, a exem-plo doque já estáacon t e cendo

Dois Novos Projetos Missionários

achegarmo-nos às pessoas que estão vendo ofilme e fazer-lhes a mesma pergunta que Pilatosfez ao povo, antes de lavar as mãos: �Que fareientão de Jesus, chamado Cristo?� (Mt. 27:22).Em seguida, poderemos mostrar o plano de sal-vação que é tão claro e lançar o desafio para queseja tomado uma posição acerca de Jesus.

Para os que continuarem insistindo em des-cobrir o culpado da morte de Jesus, podemosmos-trar-lhes as palavras do próprio Senhor Jesusacerca da sua morte: �Eu sou o bom Pastor, obom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Eu sou obom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das

�Por causa da PAIXÃO da morte�(Hebreus 2:9)

dizem alguns, é faltade bom senso. O fil-me não debate a cau-sa da morte de Cris-to. Ele apenas retra-ta o lado humano, osofrimento físico deJesus. Os que assis-tirem ao filme pode-rão culpar os fariseus,os romanos, ou atése sentirem culpadospelo sofrimento, masnão terão consciênciade que o maior casti-go de Jesus foi o abandono do Pai.

O apelo do filme é emocional. Jesus é o�mocinho�, os algozes são os �bandidos� e opovo, que foi apenas levado pela truculência dosfariseus, pode ser inocentado. Mas, o mais pro-vável, é que aqueles que assistirem ao filme secoloquem entre os que choravam no meio damultidão, impotentes para �salvar� o mártir Je-sus.

É uma obra política que nada tem a ver com oMessias, o Salvador. Jesus é tido como vítima dostatus quo, como qualquer outro revolucionárioda estirpe da Che-Guevara. O máximo que o fil-me pode fazer de bom é reacender o debate emtorno da pessoa de Jesus, mas não será capaz ,por si mesmo, de se tornar uma peçaevangelística, pois nem é evangélica.

O que podemos aproveitar, no momento, é

minhas sou conhecido. As-sim com o Pai me conhecea mim, também eu conheçoo Pai, e dou a minha vida pe-las ovelhas. Por isto o Paime ama, porque dou a mi-nha vida para tornar a tomá-la. NINGUÉM A TIRA DEMIM,MASEUDEMIMMES-MO A DOU; TENHO PO-DER PARA A DAR, E PO-DER PARA TORNAR ATOMÁ-LA.�

(Jo. 10:11,14,15,17,18)A ênfase maior para o

Cristão é no resultado final da obra completa deCristo. Ele deu a vida e tornou a tomá-la e porisso nós pregamos que, �se Cristo não ressusci-tou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã avossa fé.� Para o crente, Jesus ressuscitou e porisso podemos ler com alegria, Hebreus 2:9: �Ve-mos, porém, coroado de glória e de honra aqueleJesus que fora feito um pouco menor do que osanjos (na encarnação), POR CAUSADA PAIXÃODA MORTE, para que, PELA GRAÇA DE DEUS,PROVASSE AMORTE POR TODOS.�

Leia nesta edição: �A Paixão de Cristo� (pág.3), �Teria Ele que morrer tão tragicamente? Por-que?� (pág. 4); �O Único Plano de Deus para asua salvação� (pág. 8) e �Pregado Vivo na Madei-ra� (pág. 4). São textos que se relacionam com oassunto da �Paixão de Cristo�, propícios para essemomento �religioso� do povo brasileiro.

Benson, Samuel Barreto, John A. Rice,Valdir Marques Silveira, James W. Rose,Aníbal Pereira Reis e José Infante Jr. Po-demos rememorar as colunas do Pr. Mil-ton José Nunes, �Cantos de Livramento�,do Pr. Oscar de Barros, � Palavras de Es-perança�, do Pr. Antonio Gentil, �CrônicasDevocionais�, do Pr. João Azevedo Sarai-va Jr, �Brincando com Palavras� e a sériede artigos do saudoso Gustavo Janzen.

Ainda rememorando, não podemosnos esquecer dos que testemunharamna coluna �Testemunhas Vivas� e de tan-tos outros que, mesmo não sendocolunistas, a freqüência de participaçãoos transformaram em grandes colabora-dores. Há, também, aqueles que fizeramo trabalho de bastidores, enviando notí-cias com regularidade, dando sugestõese os pastores e irmãos que, desde o iní-cio, sustentam o jornal com suas contri-

outra em Londrina � PR. Além decolunista, Pr. Rômulo passa a ser assis-tente de redação do Jornal de Apoio.

Nos bastidores, para a maioria, masrespirando e transpirando ao meu lado acada edição para cumprir prazos dedigitação, revisão e remessa, estão duaspessoas chaves para a existência e per-manência do nosso periódico: Agnes, es-posa e secretária desde a primeira edi-ção, e Talita (21), desde os nove anosquando começouajudandonaexpedição.É a segunda de três filhas. Hoje, asduassustentam a burocracia e o �trabalho pe-sado� para que todos recebammêsamêso Jornal de Apoio.

Não temos como citar todos os no-mes aqui, mas a história do Jornal deApoio está registrada e nós sabemosque todos os que tem participado o fa-zem commotivação certa. Nosso princi-

Desde que assumiu o cargo deDiretor demis-sões da AMI- Associação Missionária Indepen-dente, o Pr. Carlos Alberto Moraes vem traba-lhando tanto junto à Diretoria e Conselho daMis-são, como com os pastores, visando a implanta-ção de novas igrejas no país. Sem perder a vi-são de que o campo é o mundo e que as igrejasBatistas Fundamentalistas precisam ter uma vi-são de missões mundiais, Pr. Carlos, acreditaque precisamos implantar muitas igrejas aqui noBrasil para termos uma base sólida que nos ca-pacite a planejar, mais efetivamente, o envio

nos Estados Unidos, é possível para os Batis-tas Fundamentalistas, o estabelecimento demaiorcooperação entre os principais grupos Batistasde posição fundamentalista. Tal cooperação jáacontece a nível de preparo de obreiros e preci-sa expandir através de projetos para implanta-ção de igrejas.

Na reunião da Diretoria, que aconteceuno dia 13 de março em Batatais- SP, doisnovos projetos foram aprovados e outrosquatro estão em estudos. Leia mais na pá-gina 07.

Pr. Jefferson Pr. Edgar Pr. Walace Joana Rohr Pr. Rômulo Talita

Da esquerda para a direita: Pr. Daniel (missionário para Jaboticabal),Pr. Carlos (Diretor de Missões), Pr. Paulo (presidente da AMI),e Pr. Agenor, pastor da I.B.I. em Pitangueiras, igreja enviadora.

Ao fundo, a Prefeitura de Jaboticabal.

Dia 10 de AbrilReunião de

Pastores e ObreirosItuverava-SPPr. Francisco

Holanda MoreiraTel (16) 3839-9044

Dia 01 de MaioCulto de Ações de Graças

Pelos 20 anos doJornal de ApoioBatatais-SPPregador:

Pr. Rômulo W. Ribeirode Londrina - PR

Dia 09 de MaioInauguração do TemploBatista Maranata de

Londrina-PRPr. Rômulo W. RibeiroTel (43) 3343-3496

AGENDE ESTES EVENTOS

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Agnes Pr. Barbosa

Pr. James e dona Nancy Rose apósdescerrarem a placa comemorativa

pal propósito, nesta ocasião, é rendergraças ao Senhor nosso Deus. A Eletoda glória!

Pr. Carlos A, MoraesEditor

Page 2: e-mail: jornaldeapoio@hotmail.com Ano XX Abril 2004 n” 137

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[email protected]

�Tocamos em poucas coisasdurante nossa vida, mas deixamossempre as impressões digitais.�

(Richard Baxter)

Ano XX1964 � 2004

Neste mês de abril oJornal de Apoio comemo-ra 20 anos de circulação.Foram cerca de 1096 pági-nas repletas de artigos,mensagens e notícias queajudaram escrever um pou-co da história dos BatistasFundamentalistas aqui noBrasil.Hámuito para agradecer

a Deus e aos inúmeros co-laboradores que ajudaram atransformar um sonho emrealidade.O início foi muitodifícil. A primeira edição,publicada em abril de 1984não teve uma só foto nassuas seis páginas! Durantetrês anos, conseguimos pu-blicar dezenove edições, to-das em tipografia usandolinotipo e clichês. A primei-ra edição impressa emoffset foi a número vinte.Passamos do formatogermânico para o tablóide.Que vitória!Em novembro de 1986 o

Jornal de Apoio tornoupossível a realização doCongresso de Funda-mentalismo Bíblico no Bra-sil. Foi uma �Vitória PelaFé�. O evento teve lugar naIgreja Batista Independenteem Ribeirão Pretopastoreada pelo missioná-rio James William Rosecom a coordenação do Pr.Milton José Nunes. Prele-tores do Brasil e dos Esta-dos Unidos foram convida-dos e nós conseguimos reu-nir representantes dos trêsprincipais grupos BatistasFundamentalistas do Brasil:Independentes Bíblicos eRegulares. Os preletores fo-ram: Dr. Bob Jones III, Dr. EdNelson, Dr. Rene Ouellette,Dr. Paul Vanaman, todosdos E.U.A. Do Brasil foram:Dr. Aníbal Pereira Reis, Dr.Silas Evangelista de Olivei-ra, Dr. James W. Rose e Dr.William R. LeRoy. Compa-receram, de vários estadosbrasileiros, pastores, missi-onários, evangelistas, semi-naristas e membros atuan-tes das igrejas locais. Foi

�A recompensa deum dever cumpridoé o poder paracumprir outro.�(George Elliot)

um marco para os BatistasFunda-mentalistas do Brasil.Em todos esses 20 anos

de trabalho sério, fizemosmuitos amigos. Outros even-tos realizados propiciaram aaproximação de líderes dasdiversas regiões do nossopaís. O jornal tornou-se par-te do nosso ministério e con-tinua contando com o apoiode dezenas de pastores eigrejas espalhadas por de-zoito estados da federação.Ao comemorarmos esse

vigésimo ano de trabalho,queremos louvar a Deuspela graça salvadora e pelasmisericórdias renovadas anosso favor cada manhã.Agradecer a todos aquelesque acreditaram que o sonhode termos um jornal pudes-se se tornar realidade. Aque-les que, por acreditarem, de-ram e continuam dando oseu apoio.No editorial da primeira

edição escrevi estas pala-vras: �Eu pertenço a um gru-po de pessoas no qual sepode falhar sem ser um fra-casso. Neste mundo compe-titivo em que vivemos hoje,onde as pessoas se orientamapenas pelo sucesso, é umadelícia indescritível perten-cer a esse grupo�.Certamen-te eu tenho sido falho commuitas pessoas. Mas tenhotido o privilégio de ser per-doado, senão por todos, pelomenos por �quase todos�. Al-gumas vezes fui responsabi-lizado por publicar opiniõesde alguns que contrariavama de outros, mas o jornal nãotem sido acusado, com ra-zão, de se tornar � herético�.Temos aprendido a convivercom as divergências possí-veis.A gratidão maior que que-

ro levar ao trono da graça deDeus neste vigésimo aniver-sário é a alegria de que nomeu coração não há depósi-to de amargura contra qual-quer pessoa. Gratidão aoscolegas de ministério, tantoaos meus iguais, como aosque pensam de modo dife-

rente, pois, acima de tudo,o respeito mútuo e a éticatêm prevalecido. A comu-nhão em Cristo permanecenos ajudando a preservar �aunidade do Espírito�.A nossa perseverança

em manter o Jornal deApoio se deve, em grandeparte, aos constantes incen-tivos que temos recebidodos irmãos em Cristo, tantoatravés de cartas, e-mails etelefonemas, como emboas conversas reserva-das.A perseverança tem sido

chamada de �rainha das vir-tudes� e o apóstolo Paulo,exemplo de perseverança,disse que ela resulta da tri-bulação que se traduz emexperiência, gerando espe-rança (Rm. 5:3). Me lembrode ter lido e guardado, comojóia preciosa uma pérola doDr. Victor Frankl, médico ju-deu que sobreviveu aoholocausto: �A razão de tan-tos serem infelizes hoje emdia, e de procurarem ajudapara enfrentar a vida, é nãocompreenderem do que setrata realmente a existênciahumana. Enquanto não re-conhecermos que a vidanão é uma diversão, masuma tarefa para a qual cadaum de nós foi designado,nunca encontraremos umsentido para nossas exis-tências, e nunca seremosverdadeiramente felizes.�Se é verdade que a

vida é uma tarefa árdua, eque devemos gloriar-nosnas próprias tribulações,porque sabemos que é atribulação que produz per-severança e a perseveran-ça, experiência, e a expe-riência, esperança, acredi-to que esse momento épara nós, do Jornal deApoio, um tempo de reno-var a esperança, sabendoque a perseverança conti-nuará sendo prioridade. Abendita esperança do cris-tão é o MARANATA!, Vem,Senhor Jesus!. A Deustoda glória!

�Predizer o futuro é passivo, mas moldar ofuturo é ativo.�

(Hal Leavitt)

�Os sonhos são as sementes das realiza-ções. Você jamais alcança mais do que seussonhos.�

(Anônimo)

�O sonho nunca morre,quem morre é o sonha-dor.�(Frase de um hino dogrupo norte-americano�Regenerações�)

�Algumas vezes vemos mais através de umalágrima do que através de um telescópio.�

(Anônimo)

�Comunhão com Deus significa luta com omundo.�

(Charles E. Fuller)

�A recompensa de um dever cumprido é opoder para cumprir outro.�

(George Elliot)

�Antes que o sol se ponha, pense em algumato que leve à conversão de alguma pessoae execute-o com todas as suas forças.�

(C.H. Spurgeon)

�Quando o Espírito Santo nos guia, Ele o fazde acordo com as Escrituras e nunca de ma-

neira contrária a elas.�(George Fuller)

�Quando os problemasencontram os cristãosorando, eles fazemmais bem do que mal.�

(J. Blanchard)

�Quando nos conhecemos melhor, descobri-mos que somos mais depravados do que pen-sávamos.�

(François Fenelon)

�Enquanto o homem não passa por dificulda-des com seu coração, provavelmente nãosairá das dificuldades com Deus.�

(A.W. Tozer)

www.fbfi.org

Fundamental Baptist Fellowship International

Em sua revisão do livro �Evangelismo Dividi-do�, de Iain H.Murray, o falecidoDr. JimSingletonconclui com esta pergunta: �OFundamentalismopermanecerá fiel aos seus antepassados, ou pro-duzirá deste grupo outra geração de Neo Evan-gélicos?� Boa pergunta para nos levar à reflexão.

Um trecho da dissertação de Nathan Youngsobre �Os Princípios de Comunhão� ilustrando oque acontece na Comunhão Internacional deBatistas Fundamentalistas, demonstra correta-mente que �uma comunhão Batista é um grupoamplamente organizado de indivíduos de umamesma opinião, voluntariamente unidos por fé eprática comuns, com a proposta de encorajame-ntomútuo eamanutençãoda fidelidadedoutrinal.�Dave Doran mostra, convincentemente, que�manter e promover a pureza doutrinária é... deprimordial importância para se manter a comu-nhão.� O futuro do Fundamentalismo éinseparável de seu posicionamento doutrinário.

As pessoas têm necessidades legítimas,mas é muito fácil confundir necessidades commeros desejos. O futuro do Fundamentalismoserá afetado pelo conflito espiritual entre servir eser servido. Nós precisamos ter a doutrina cer-ta e também ter abnegação para nos aceitarmosmutuamente apesar das diferenças.

Mas, e sobre a questão levantada pelo Dr.Singleton? �Qual será o futuro do Fundame-ntalismo?� EmboraNeoEvangélicos possamsur-gir domeio do Fundamentalismo, eu duvido que oFundamentalismo produzaNeoEvangélicos. Deumcertomodo,NeoEvangelicalismopode produ-zir Fundamentalistas. Eu acho que isso pode serdemonstrado historicamente. Foram o Liberalis-mo e oModernismo que prepararam o palco parao surgimento do Fundamentalismo na década de1920. Mas Neo Evangelicalismo e sua cumplici-dade com a sociedade secularizada definiu a ne-cessidade de um Fundamentalismo Militante Se-paratista na década de 1950.

Hoje, a polarização de crentes que realmentecrêemnaPalavra deDeuspoderia dar novo impul-so a uma �terceira onda� de Fundamentalismo.De um lado, muito do que está ligado ao nome�Fundamentalismo�, tema ver comummero fenô-menocultural. Éuma independênciaarrogantequeémaismilitante sobre onome �Fundamentalismo�,do que comos seus princípios. Do outro lado nósvemos um crescimento numérico dos que estãoenvergonhadosdo termo, enquanto tentamdefen-der seus verdadeiros princípios. Há bastante in-dícios de que muitos dos grupos antigos deFundamentalistas são simplesmente carnais quedefendemapenas suaspreferências pessoais. Hátambém indicação que alguns dos grupos antigospossam ser �novos� Neo Evangélicos.

Talvez o futuro do Fundamentalismo será o re-

O Futuro doFundamentalismo

sultado da reação a estes dois grupos.Fundamentalismo Bíblico, particularmente oFundamentalismo Batista, é Cristianismo BíblicoHistórico. É uma questão de caráter. Apostasia,semdúvidaalguma, continuarácrescendo,eaque-les que perderam a esperança de um grandereavivamento de proporções reformatórias talvezestejam certos. Eu espero que não. Esta não é ahora de cruzarmos nossos braços e nos render-mos. Evangelismo ainda é o nosso mandato, ese for agradável ao Senhor nos dar bastante al-mas, poderemos então, algumdia, ser umamaio-ria racional de pessoas que pensam e agem domodo certo. Mas mesmo que este câncer dacorrupção seja terminal, Fundamentalismo aindatem o sal e a luz para diminuir ou expor essacorrupção. A respostabíblicadoFundamentalismoao comprometimento e carnalidade é a forçamo-triz que garante seu futuro.

A carnalidade que gera uma independênciaarrogante, tem fortalecido a decisão dosmais jo-vens em direção a umamelhor educação e inter-pretação dos padrões de vida. Talvez os pa-drões de vida enfraquecidos e outros excessos,da sociedade possam provocar um padrão maiselevado entre os observadoresmais atentos. Emoutras palavras, pode ser que osFundamentalistas mais antigos não �treinarão�uma nova geração de homens para seremFundamentalistas tanto quanto umanova geraçãode Cristãos que crêem na Bíblia se tornariamFundamentalistas tendo eles que separar-se dosque fazem concessões em seus próprios grupos.

Nós todos sabemos a dificuldade em conti-nuar nos denominando por um termo que temum significado diferente para aqueles que seencontram fora do nosso movimento. O impor-tante não é o nome pelo qual o nosso movimen-to é chamado, mas o que ele é. Nós temos umarica história , e temos feito a diferença. A posi-ção Bíblica que nós mantemos tem sido um farolluminoso nummundo escuro. É tão necessárionesta geração quanto era nas gerações passa-das. Meu desafio para aqueles que estão no�amanhecer de seusministérios� é simples: �Nósprecisamos de vocês agora, mais do que nun-ca. Precisamos que vocês sejam fortes.�

O futuro do Fundamentalismo não será ba-seado na miopia de um único assunto teológicoou na simplicidade de lemas e chavões surra-dos. A integridade de um movimento está nocaráter espiritual de seus integrantes. A respos-ta para a pergunta �Qual o futuro doFundamentalismo?� será encontrada na pergun-ta: �Qual o futuro dos Fundamentalistas?�

Traduzido por Mirian CoonAdaptado pela Redação

EXPEDIENTE

Fundadoem

Abrilde1984

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COMPROMISSOEste periódico é BATISTA em governoe doutrina, é INDEPENDENTE emoperação, é FUNDAMENTALISTA emposição e SEPARADO por convicção.

EDITORPr. Carlos Alberto Moraes - MTb 35.664

Assistente de RedaçãoPr. Rômulo Weden RibeiroDigitação e ExpediçãoAgnes Ayres F. Moraes

Talita Fernandes

Page 3: e-mail: jornaldeapoio@hotmail.com Ano XX Abril 2004 n” 137

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Judas como qualquer pastor, tinha muito interesse em escre-ver mensagens evangelistícas, mas o Espírito Santo lhe compeliua combater heresias que cresciam no meio do povo de Deus. Otema de sua mensagem pode ser resumido assim: �A batalhapela pureza da fé envolve a condenação dos hereges e aevangelização contra as heresias�.

No intuito de advertir a igreja a batalhar pela fé ele afirmaque: A batalha pela fé é urgente e necessaria(v.1-4); A batalhapela fé levanta a bandeira do juízo de Deus (v.5-7); A batalhapela fé declara os falsos mestres difamadores (v.8-10); Os here-ges sempre escolhem os piores caminhos para andar (v.11); eos hereges infiltram-se como agentes secretos para desestruturara santidade da igreja (v.12-13).

Para concluir a descrição da identidade dos hereges, Judassalienta queA BATALHAPELA FÉ É UM MARCO HISTÓRICO!�Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimodepois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas san-tas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer con-victos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias queimpiamente praticaram, e acerca de todas as palavras insolen-tes que ímpios pecadores proferiram contra ele. Os tais sãomurmuradores, são descontentes, andando segundo as suaspaixões. A sua boca vive propalando grandes arrogâncias; sãoaduladores dos outros, por motivos interesseiros�.(vv. 14-16)

A batalha pela fé é um marco histórico porque ultrapassagerações (14). Charles Ryrie afirma sobre esta citação deEnoque, que embora esta profecia se encontre no livroextracanônico de Enoque (1.9), a profecia original foi proferidapelo Enoque da Bíblia (Gn 5.19-24; cf. Hb 11.5-6), sendo maistarde expandida e incorporada ao livro (pseudoepigráfico) deEnoque. O que nos deve interessar neste versículo é o fato deque os hereges tem atuado durante a história da humanidade esempre foram considerados ímpios por terem praticas discor-dantes do caráter Santo de Deus.

Um inimigo declarado de Deus é a heresia que com suasartimanhas tentam minimizar desde o início das raças a impor-tância da redenção distorcendo a Revelação de Jesus comoMessias; adulterando a Revelação da amplitude do sacrifício deJesus na cruz que resgata a humanidade de sua condição caídae lhes oferece a vida eterna. Por isso, combater esses erros éum símbolo daqueles que servem a Deus!

A batalha pela fé é um marco histórico porque sempre ex-pôs o juízo divino (15). Se as heresias têm feito história aolongo das gerações, Deus também tem garantido a cada novageração que os hereges e suas mensagens terão que prestarcontas e serão julgados segundo suas ações, pois nada quecontrária a revelação divina ficará impune! Os hereges poderãoaté trazer muitos desgostos e dores para o povo de Deus, maslhes é garantido um juízo justo, porém severo! Isto nos leva apensar que Deus está sempre atento às desordens promovidaspor aqueles que rejeitam Sua Palavra e sabe como lidar comcada um deles.

A batalha pela fé também é um marco históricoporque sem-pre mostrou a falsidade dos hereges (16). A evidência quemarca a vida de um herege pode ser encontrada no �DNA� decada um deles, pois agem da mesma maneira. As gerações pas-sam, mas as murmurações, os descontentamentos, as paixõesinfames, as arrogâncias, as adulações, os interesses própriosperpetuam no avanço da história. Uma comparação da maneiracomo os hereges agiram no passado e agem em nossos dias,nos leva a perceber que sempre repetem os mesmos hábitos.Eles negam a santidade Deus e Sua revelação, por isso, nãoconseguem expressar nenhuma forma que produza algum frutovirtuoso.

Sobre estes Jesus diz: �Acautelai-vos dos falsos profetas quese vos apresenam disfarçados em ovelhas, mas por dentro sãolobos roubadores. Pelos seus frutos conhecereis...� (Mt 7.15-16). Os hereges tem sempre a mesma feição e afeição. Elestentam reproduzir características santas, mas seus frutos sãosempre impuros e profanos. Estejam alertas contra eles!

Queridos, a batalha pela fé é um marco histórico! Nós nãosomos os primeiros a termos que defender a sã doutrina e nemseremos os últimos � a menos que Cristo volte já � mas temosque desenvolver a concientização no meio do povo de Deus queos hereges continuam ativos, mas suas características podematé ser mais modernas e tecnológicas, porém sempre contrári-as à Deus e Sua Santa Palavra.

A Batalha pela Fé éum Marco Histórico

A Paixão de CristoO filme �A Paixão de Cristo�,

dirigido por Mel Gibson, tem pro-vocado polêmicas em todo omundo. Ele mostra as últimasdoze horas da vida de Jesus, eespecialmente Sua crucificação,de uma forma extremamente bru-tal. Os que defendem o filme lou-vam-no como uma das maioreschances para a evangelizaçãoem dois mil anos. Os adversárioso consideram anti-semita, dizen-do que incentivará o preconceitocontra os judeus.

Jesus � a mesma atualida-de de sempre

Mais uma vez fica evidente:após dois mil anos, a existênciade Jesus, Sua morte na cruz eSua ressurreição continuam cau-sando o mesmo impacto. Essefato eleva-O acima de todos osoutros personagens que influen-ciaram a História. Enquanto otema �Jesus� nunca perderá des-taque, todas as outras questõesque ocupam a humanidade de-saparecerão na insignificância.

A questão da culpaUns atribuem aos judeus a

culpa pela morte de Jesus, comose esse tivesse sido um crime�comum�. Os judeus, por suavez, acusam os cristãos de anti-semitismo consciente, e atémes-mo os apóstolos de serem par-cialmente antijudaicos. Realmen-te é verdade que os judeus fo-ram violentamente perseguidospor causa da crucificação de Je-sus. Acusados de serem �assas-sinos de Deus�, muitos deles fo-ram mortos por isso. Em meio aessas discussões, esquece-sefacilmente o Plano perfeito deDeus para a humanidade.

A oração da Igreja primitivaem Jerusalém destaca o queimporta: �verdadeiramente seajuntaram nesta cidade contrao teu santo Servo Jesus, ao qualungiste, Herodes (edomita) ePôncio Pilatos (romano), comgentios e gente de Israel, parafazerem tudo o que a tua mãoe o teu propósito predeter-minaram� (Atos 4.27-28). Tan-to as nações (gentios) como osisraelitas uniram-se na hora dedecidir e executar a crucificaçãode Jesus � mas essa ação faziaparte essencial do Plano de

(Romanos 11.32).Quem é culpado pela mor-

te de Jesus?Na verdade, poderíamos atri-

buir a culpa da morte de Jesus aAdão, pois através dele o pecadoentrou no mundo e foi transmiti-do a todos os homens. Por isso,era necessário que Jesus (�o últi-mo Adão� � 1 Coríntios 15.45),removesse a culpa. Cada peca-do de todo ser humano conde-nou, crucificou e matou Jesus.Sou culpado da morte de Jesus eimensamente grato a Ele porquemorreu por mim, pois do contrá-rio eu continuaria com minha cul-pa e estaria perdido por toda aeternidade.

O que, porém, acontece comos que discutem a questão daculpa pela morte de Jesus masnão se decidem por Ele, não Oaceitam pela fé e até O rejeitame desprezam? A situação deles,quer sejam judeus ou gentios, éterrível, pois calcam aos pés oFilho de Deus, profanam o san-

gue da aliança e ultra-jam o Espírito da gra-ça (veja Hebreus10.29). Muito mais gra-ve do que fazer acusa-ções mútuas de culpaé ser, pessoalmente,um inimigo da cruz deCristo (veja Filipenses3.18).

Jesus toma a cul-pa sobre Si

Jesus, perfeita-mente inocente, decla-rou-Se culpado emnosso lugar. Ele tomounosso pecado sobre Si

e o carregou na Sua cruz, nãona cruz dos judeus, nem na cruzdos romanos: �porque aprouvea Deus que, nele, residisse todaa plenitude e que, havendo fei-to a paz pelo sangue da suacruz, por meio dele, reconcilias-se consigo mesmo todas as coi-sas, quer sobre a terra, quer noscéus� (Colossenses 1.19-20).Muito antes de vir a este mun-do, Ele já disse através de Davi,manifestando Sua disposiçãode sacrificar-Se em nosso lugar:�eis aqui estou, no rolo do livroestá escrito a meu respeito;agrada-me fazer a tua vontade,

Norbert Lieth

Deus. Jesus tinha de morrer tan-to por Israel como pelas nações,para ser o Redentor de todos.Após Sua ressurreição, o pró-prio Senhor disse aos discípu-los no caminho de Emaús:�Porventura, não convinha queo Cristo padecesse e entrassena sua glória?� (Lucas 24.26).Em sua pregação no dia de Pen-tecostes, Pedro expressou-sede modo semelhante: �sendoeste (Jesus) entregue pelo de-terminado desígnio e presciên-cia de Deus, vós omatastes, cru-cificando-o por mãos de iníquos�(Atos 2.23).

A morte de Jesus não foi oresultado de ações puramentehumanas, pois fazia parte do Pla-no de Deus para a salvação dahumanidade. Jesus é o �dominefável� de Deus para nós (2Coríntios 9.15). Ele realizou odesígnio de Deus para nossasalvação e o Pai celestial O en-tregou, como Cordeiro de Deusinocente, pela nossa culpa (vejaJoão 1.29,36).N a t u r a l m e n t eessa entregaaconteceu atravésdas mãos de pes-soas. A geraçãodo povo judeu daépoca entregouJesus aos gentios(romanos), paraque Ele fosse cru-cificado. Osisraelitas repre-sentaram o sacer-dócio que ofere-ceu o Cordeiropara o sacrifício(�...a salvação vem dos judeus�� João 4.22), e Roma, a potên-cia mundial, foi a instância exe-cutora. Tanto os judeus como osgentios mataram Jesus. Entre-tanto, mais do que a geraçãoque vivia na época, foram os pe-cados de todas as gerações, detodos os seres humanos de to-das as épocas, que O mataram� pois Ele morreu pelos nossospecados, trazendo-nos a reden-ção. Todos nós somos culpados:�Porque Deus a todos encerrouna desobediência (tanto judeuscomo gentios), a fim de usar demisericórdia para com todos�

ó Deus meu; dentro do meu co-ração, está a tua lei. Proclameias boas-novas de justiça nagrande congregação; jamaiscerrei os lábios, tu o sabes, Se-nhor� (Salmo 40.7-9; veja tam-bém Hebreus 10.5-7).

Há discussões, polêmicas econtrovérsias sobre a culpa pelamorte de Jesus e a questão doanti-semitismo, mas esquece-secompletamente que Deus que-ria entregar-Se em sacrifícioatravés de Cristo. Por trás des-sa disposição de ir para a cruzestava Seu infinito amor. Ele to-mou toda a culpa sobre Si paranos resgatar. Isso vale tanto paraos judeus como para os gentios(todos os não-judeus).

Se Jesus não tivesse entre-gue Sua vida voluntariamente,teria sido impossível tirá-la dEle,pois Ele afirmou: �Por isso, o Paime ama, porque eu dou a mi-nha vida para a reassumir. Nin-guém a tira de mim; pelo con-trário, eu espontaneamente adou. Tenho autoridade para aentregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meuPai� (João 10.17-18).

Exclusivamente Jesus tinha opoder de dar a Sua vida, e Ele aentregou nas mãos dos judeus.Ao invés de atribuir-lhes a culpapela morte de Jesus, todos de-veriam recordar que Jesus foi ju-deu em Sua humanidade, ecomo tal voltará. Mas Jesus tam-bém tinha o poder de reaver Suavida. O judeu Jesus ressuscitoudentre os mortos e retornou àcasa do Pai. Desse modo, o pri-meiro homem a entrar no larcelestial foi um judeu.

A questão da culpa sob ou-tro ângulo

Por que não se dá aos ju-deus a �culpa� pela vinda deJesus a este mundo? Afinal, Elenasceu de mãe judia e � segun-do a descendência humana �era da tribo de Judá! Por quenão atribuímos aos judeus a�culpa� pela redenção, pela res-surreição de Jesus, pela Suaascensão e, finalmente, pela Suavolta (veja Romanos 9.4-5)? Porque não culpamos os judeuspela justiça e paz que serão im-plantadas neste mundo no futu-ro reino de Jesus? Pois eles fo-ram escolhidos pelo Pai celestialpara que Seu Filho se tornassehomem e para eles Jesus volta-rá (veja Zacarias 14.4)!

Seria necessário discutir aquestão da culpa se Jesus tives-se permanecido morto, poisapenas Sua morte como Justonão nos teria redimido (veja 1Coríntios 15.13-18). Ele, porém,ressuscitou: JESUS VIVE! Porisso, juntamente com o apósto-lo Paulo, louvamos e exclama-mos: �Ó profundidade da rique-za, tanto da sabedoria como doconhecimento de Deus! Quãoinsondáveis são os seus juízos,e quão inescrutáveis, os seuscaminhos! Quem, pois, conhe-ceu a mente do Senhor? Ouquem foi o seu conselheiro? Ouquem primeiro deu a ele paraque lhe venha a ser restituído?Porque dele, e por meio dele, epara ele são todas as coisas. Aele, pois, a glória eternamente.Amém� (Romanos 11.33-36).

Sem sentido, tudo perma-nece confuso

As acusações mútuas sobrea culpa pela morte de Jesus oude anti-semitismo mostram ape-nas que ainda não se compreen-deu o verdadeiro sentido da mor-te de Jesus. Ao invés dos gentiosolharem de forma negativa paraos judeus e vice-versa, todos jun-tos deveriam olhar �firmementepara o Autor e Consumador dafé, Jesus, o qual, em troca da ale-gria que lhe estava proposta, su-portou a cruz, não fazendo casoda ignomínia, e está assentado àdestra do trono de Deus�(Hebreus 12.2).

Ele fez tudo por você �aceite-O agora mesmo comoseu Salvador pessoal!

Luiz J. Gintner [email protected]

Atualmente ouve-se falarnovamente na Macedônia. Umpaís situado no interior damontanhosa penínsulaBalcânica, a Macedônia estáenvolvida em uma guerra não-declarada contra os albanesesdo Kosovo. Cerca de 21% dapopulação macedônia é dealbaneses kosovares, o quecria um constante conflito coma região vizinha. A Grécia queocupa uma grande parte daMecedônia geográfica, queexistiu no tempo do ImperadorAlexandre, o Grande, não quer

que a Mecedônia independenteuse este nome, alegando que éuma usurpação. Em 359 a.C, asantigas cidades gregas (queeram independentes) submete-ram-se ao Império Macedônio.

Seu grande líder foi Alexan-dre, o Grande. O seu domíniofoi da Trácia ao norte ( a atualRomênia) até ao Egito no sul eaté a Pérsia ( o atual Irã) nafronteira com a Índia. Alexan-dre fundou, entre outras, a fa-mosa cidade de Alexandria noEgito. Alexandre poupou Jeru-salém, concedendo aos judeus

especiais favores. Depois degrandes conquistas, chegandoaté a usar 500 elefantes emsuas guerras, Alexandre der-rotou, inclusive, o rei Dario daPérsia. Sua morte deu-se naBabilônia aos 33 anos. Com asua morte, quatro de seus ge-nerais acabaram dividindo oimpério em quatro reinos, as-sumindo o título de reis.NaMacedônia atual, é permitidoa divulgação da Bíblia nos doisdialetos em que se divide: omacedônio e o idioma � gheg�ou albanês.

As Diferenças entre a Atuale a Antiga Macedônia

Preciso reiniciar estaseção pedindo perdãoaos leitores pela minhaausência nas últimas

edições deste periódico.Por razões pessoais,

fiquei impossibilitado dedar continuidade às

reflexões na Epístola deJudas, mas como haviaprometido, irei concluir

aqueles estudos.

Page 4: e-mail: jornaldeapoio@hotmail.com Ano XX Abril 2004 n” 137

04

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PUBLICAÇÃO QUADRIMESTRAL DA SAIBRES

Nosso Propósito:Nosso Propósito:Nosso Propósito:Nosso Propósito:Nosso Propósito:• Promover ComunhãoPromover ComunhãoPromover ComunhãoPromover ComunhãoPromover Comunhão• Edificar o Corpo de CristoEdificar o Corpo de CristoEdificar o Corpo de CristoEdificar o Corpo de CristoEdificar o Corpo de Cristo• Cooperação ativa na obra missionáriaCooperação ativa na obra missionáriaCooperação ativa na obra missionáriaCooperação ativa na obra missionáriaCooperação ativa na obra missionária

Era março de 2004, recebi uma ligaçãoque me deixou atônito. O meu sobrinho decinco anos estava brincando com um carri-nho de madeira e ingeriu um prego de l,5 cm.Meu irmão e a cunhada estavam sofrendono hospital, enquanto aguardavam os resul-tados de Raio-X. Logo ficou constatado apresença do corpo estranho e a tensão au-mentava. Meus pais e irmãos estavam emoração e alertas. O garotinho passaria anoite no hospital em observação. A melhoralternativa seria aguardar a eliminação pe-las vias naturais.

As horas passavam... A expectativa au-mentava... No dia seguinte, a boa notíciachegou para a família: o prego saiu sem anecessidade da cirurgia, o Felipe está bem!Viva! Graças a Deus! Obrigado Senhor!Lembrei do Salmo 30.5 que diz: �Ao anoite-cer pode vir o choro, mas a alegria vem pelamanhã�.

Como pai, logo fui contagiado pela satis-fação do meu irmão Almáquio, enquanto fa-lávamos ao telefone:

- Deus fez um milagre na vida do seu fi-lho, meu irmão!

- É verdade, o médico também pensa as-sim.

- Deus poupou o seu filho de ter sido per-furado pelo prego.

- É... tem razão.- Fico impressionado com o ocorrido na

cruz. Os pregos não perfuraram seu filho,mas Jesus foi pregado pelas mãos e pés.Seu filho está bem, mas o Filho de Deus nãofoi poupado. Ele morreu para nos dar umanova vida!

Segundo o comentár io bíbl ico deChamplin, cravos de até 18 cm. já foram en-contrados em ossos de pessoas, mortaspor crucificação, no início da era cristã. Adiferença é que as dores sofridas pelo Filhode Deus não foram provocadas apenas pelotraspassar das mãos e pés, chicotadasnas costas, coroa de espinhos e espanca-mentos:

- Ele sofreu em si mesmo o castigo quenos traz a paz.

- Ele morreu por causa das nossas trans-gressões.

- Ele assumiu a nossa culpa.O novo filme de Mel Gibson tentou mos-

trar o realismo daquelas cenas, mas o quedesperta a fé nas pessoas não é a verossi-milhança das imagens. Se assim o fosse,todos os espectadores originais teriam cri-do, pois viram ao vivo a hemorragia da Vida.A fé não vem pela visão, não vem pelos efei-tos especiais... Mas pela audição, é umapersuasão espiritual: Conseqüentemente, afé vem por se ouvir a mensagem � Rm10.17.

Max, uma criança de cinco anos deu umadas mais belas definições do amor:

Deus poderia ter dito palavras mágicaspara que os pregos caíssem da cruz, masEle não disse isso. Isso é amor.

Jesus venceu a morte, Ele é o Caminhode volta para Deus!

As marcas do que aconteceu com o meusobrinho ficarão apenas nas lembranças dafamília... As marcas do Salvador estão,para sempre, gravadas no seu corpo, poramor a nós.

Pregadovivo namadeira!

Por que Cristo teve que ir até a cruz? A Bíbliaafirma que todos pecaram e que o pecado nossepara de Deus. Sendo Deus justo, Ele precisaexercer justiça, e a pena para o pecado é amorte.Portanto a humanidade está debaixo decondenação e por isto todos precisam ser salvosda pena do pecado.

Após pecar, Adão e Eva tentaram resolver oproblema da sua culpa fabricando roupas de fo-lhas para se esconderem. No entanto, esta bus-ca de solução era inadequada não pagava a fian-ça, porque o salário do pecado é a morte (Roma-nos 6:23) e sem derramamento de sangue nãohá remissão, resgate, perdão de pecados(Hebreus 9:22). Então Deus sacrificou um animal,tirou a sua pele e fez túnicas para eles.Adão eEva precisavam compreender a gravidade do quehaviam feito. Eles mereciam a morte. O sacrifíciodaquele animal foi a primeira morte que eles pre-senciaram. E foi trágico, chocante ver um inocen-te sendo morto para cobrir o pecado deles. Des-de então foi instituído o sacrifício para que porele o homem expressasse estar arrependido econsciente do que merecia como pecador.Mas istoera apenas simbólico, e esses sacrifícios precisa-vam ser repetidos, pois não resolviam de manei-ra permanente a situação.Hebreus 10:4, diz queé impossível que o sangue de touros e bodes tireos pecados.Para que o problema fosse solucio-nado alguém semelhante a nós deveria assumira nossa culpa e além disso esse homem deveriaser um justo,alguém que nunca pecou e que vo-luntariamente se dispusesse a caminhar comouma ovelha muda rumo à morte.

E assim, desde o Édem sabemos que serianecessário que um inocente morresse em nossolugar, que assumisse a nossa culpa, pagasse pe-los nossos pecados e nos salvasse da condena-ção. Mas quem seria digno para isto, quem fariaisto? Ao ver Jesus Cristo, João Batista disse: �..eiso Cordeiro de Deus que tira o pecado mundo�.Em Marcos 10:45, Jesus disse que veio para dar

Por que isto só acontece comigo?Talvez este seja seu primeiro pensamento,

depois de receber uma adver tênc ia ourepreeensão por parte de seus superiores. Nãoé a maneira correta de encarar os fatos.

Então, o que eu devo fazer?Quando receber uma advertência ou repre-

ensão vindo do seu líder direto ou superiores,encare desta maneira:

1. Não devo cair mais neste �erro�.Todos somos falíveis em alguma coisa. Não

podemos dizer que somos perfeitos, pelo con-trário, erramos sempre. Se você não admiteisto, poderá causar conflitos em sua vida pes-soal, familiar e profissional. O caminho para avida é daquele que guarda a instrução, mas oque deixa a repreensão comete erro. Provér-bios 10:17

2. Não fique preocupado com os outros.A primeira coisa que nos preocupa são as

pessoas e os colegas ao nosso redor. O queeles vão pensar ou dizer? Eles podem acharou pensar qualquer coisa do acontecido. Mas,quando você se preocupa com o que os outrosvão dizer, então a sua consciência passa a bus-car uma justificativa para o erro cometido. �Ocoração do justo medita no que há de respon-der, mas a boca dos ímpios jorra coisas más.�Provérbios 15:28

3. �Dificuldades fazem amadurecer.�Já ouviu alguém dizer isto? Realmente,

sempre acontece com aqueles que experimen-tam dificuldades em suas vidas. Ao passar poresta experiência dolorosa ou não, nenhum dos

a sua vida em resgate de muitos.Ele declarou quesua vida ninguém a podia tirar, mas Ele volunta-riamente a entregava.I Pedro 3:18, diz que o jus-to, morreu pelos injustos. E ele o fez para quetodo aquele que viesse a confiar na eficácia, naeficiência, na validade do seu sacrifíciosubstitutivo, fosse livre da condenação eterna.

E como morre um justo? O Dr. Barbet, mé-dico francês descreveu a cena e eu quero aquiparafraseá-lo: um dia antes da morte Jesus en-trou em agonia. Finíssimas veias se romperam eo sangue misturando-se ao suor escorreu até ochão. O terror, a angústia de sentir-se assumindosobre si o pecado dos homens pesou sobre Je-sus. Ele foi preso.Pilatos então pergunta à multi-dão: �que farei de Jesus chamado o Cristo?� Eeles responderam: �que seja crucificado�. Ele élevado para o açoite. Chicotes golpeiam o seucorpo. A pele se dilacera e o sangue espirra.A cadachicotada se contorce de dor, a cabeça gira emuma vertigem de náusea.Se não estivesse amar-rado pelos pulsos teria caído em uma poça desangue . Os soldados zombam de Jesus, fazemuma coroa de espinhos, cravam em sua cabeçae o conduzem para a cruz para a morte.

Aquele que aqui não teve leito para nascer,também não tinha uma cruz para morrer. O con-denado daquele dia era Barrabás. Jesus entãoassume a cruz do pecador,a cruz do gentio, dojudeu, do rico, do pobre, do negro, do branco, aminha a tua, a nossa cruz. Ali sobre o madeiro ocarrasco aponta o prego e com golpe certeiro cra-va uma mão e depois a outra. De tanta dor o seurosto se contrai assustadoramente.Naquele esta-do de fraqueza, isto já poderia tê-lo liquidado.Mas Jesus permanece vivo. Ele ainda precisavapregar, perdoar, amar na cruz. Seu corpo é le-vantado e seus pés cravados.A coroa de espinhosfaz com que sua cabeça se incline para frente.Enaquela posição começa-lhe a faltar o ar.Mas Je-sus ainda não se entrega.Com tremendo esforçoe dor, Ele se apóia sobre o cravo dos pés, se es-

força para respirar e di-zer. �Pai perdoa-lhes,eles não sabem o quefazem.� No entanto al-guns se dirigem a elecom zombaria: �se tu éso salvador, salva-te a timesmo desça da cruzpara que acreditemos�.E diante de tão terrívelcena, o céu escureceue por fim Jesus clamoucom grande voz: Pai nastuas mãos entrego meuespírito.Assim morreu ojusto, o inocente, o filhode Deus. Ele morreu porvocê e é o único meiopara que você possa ser

seus companheiros de trabalho pode adquirira humildade de reconhecer o erro, a não servocê. Com isto você amadurece mais naquelaárea deficiente. �Bem-aventurado o homemque sofre a tentação; porque, quando for pro-vado, receberá a coroa da vida, a qual o Se-nhor tem prometido aos que o amam.� Tiago1:12

4. Os líderes têm interesse por mim.Seu líder têm interesse por você. Talvez,

não pense assim. É normal de quem está so-frendo, se voltar contra aquele que o atinge.Mas, não é correto esta atitude. Veja o ladopositivo disto. O princípio é que ele têm inte-resse por você. Aqui, não me refiro pelo fatode ver que seu superior não goste de sua pes-soa. Caso esteja acontecendo, lhe dê um pre-sente e diga: �É para você�. Isto funciona sem-pre. Também ele ao ajudar você, estará pre-servando a empresa. Pense bem, isso faz par-te das normas da organização em que ele éresponsável. �Melhor é a repreensão franca doque o amor encoberto.� Provérbios 27:5

5. Terei oportunidade de ser mais sábio.Ao aceitar obterá mais conhecimento que

o fará mais sábio. As pessoas irão perceberno decorrer do tempo. Mas, se não aceitar,será considerado como aquele que não admi-te aprender com seus erros.

�O QUE ama a instrução ama o conheci-mento, mas o que odeia a repreensão é estú-pido.� Provérbios 12:1 �O que rejeita a instru-ção menospreza a própria alma, mas o queescuta a repreensão adquire entendimento. �

Provérbios. 15:326. Serei conceituado pelas pessoas.Seus superiores terão novo conceito a seu

respeito. Diante da sua atitude, em aceitando,mesmo que não tenha fundamento verdadeirovocê só ganhará com isso. Não pense que es-tão pisando em você, isto lhe trará muita dor eamargura. Tendo cuidado de que ninguém seprive da graça de Deus, e de que nenhuma raizde amargura, brotando, vos perturbe, e por elamuitos se contaminem. Hebreus 12:15

Quais as causas em não aceitar a adver-tência?

As pessoas demonstrarão: raiva, ódio e res-sentimento; problemas físicos (dores de estô-mago); indisposição e faltará no trabalho; can-saço por perda de sono e não terá apetite;ansiedade e dores de cabeça; rebeldia e insu-bordinação; improdutividade de trabalho e fal-ta de motivação; teimosia em permanecer noerro e poderá sair do emprego.

Quais os benefícios em aceitar a adver-tência?

As pessoas terão e demonstrarão: motiva-ção e produtividade maior no trabalho; paz etranquilidade no empenho do serviço; mansi-dão e gratidão; disposição de ajudar a outroscom seu próprio exemplo; melhor entendimen-to de suas funções e projeto de vida pessoal,familiar e profissional; sabedoria no falar e tem-peramento controlado; mais alegria e conten-tamento; mais entendimento e maior conheci-mento.

Rinaldo B. Jr. - São Paulo-SP

Teria Ele QueMorrer Tão Tragicamente? Por Que?

Pr. José Soares FilhoI.B.R. de Marilândia

do Sul - PR

perdoado e receba de Deus a salvação. Mas ape-sar de tudo isto, alguns ainda estão tolamente di-zendo: �Jesus, desça da cruz, não precisamos doteu sacrifício, nós podemos fazer algo para me-recer a nossa salvação, podemos conquista-lacom nossos esforços.�

Porém, a respeito daqueles que o rejeitaram.Ele disse: �Pai, eles não sabem o que fazem.� Evocê amigo o que estás fazendo de Jesus cha-mado o Cristo? Está atento está tão grande sal-vação que Deus nos proporcionou ou está ten-tando ser você mesmo o teu salvador? Se até hojevocê não aceitou a salvação pela fé no que Cris-to fez por você na cruz, é hora de deixar de ten-tar merecer a salvação e aceita-la como oferta deDeus.

Você pode fazê-lo agora mesmo dizendo: Se-nhor Jesus, sou um pecador arrependido e pre-ciso de perdão. Creio que o Senhor morreu nomeu lugar e ressuscitou.Te entrego a minhavida e confio em ti como meu Único, Senhor,Salvador e Mediador. Entra no meu coração esalva-me. Amém.

Como Receber uma AdverComo Receber uma AdverComo Receber uma AdverComo Receber uma AdverComo Receber uma Advertência?tência?tência?tência?tência?Qual é a sua reação ao receber uma advertência por parte de seus superiores?

Como você encara a situação? O que você irá fazer depois de ouvir?

Page 5: e-mail: jornaldeapoio@hotmail.com Ano XX Abril 2004 n” 137

05

Trabalhamos com viagens Nacionais e Internacionais�Desconto especial para PastoreseMissionários�

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É com alegria que comparti-lhamos as bênçãos dos últimosmeses.Somos gratos pelas fa-mílias que Deus acrescentou àIgreja, pois são irmãos fiéis ecom muito desejo de servir efazer o melhor para honrar e glo-rificar o nome de Deus.

Louvamos ao Senhor pelogrupo de jovens que é unido ealegre e tem como alvo princi-pal alcançar mais jovens paraCristo, através do evangelismo.A cada dia, tornam-se mais par-ticipantes na obra, promovendointercâmbios, jogos de futebol,tudo para engrandecer o nomedo Senhor.

Uma vez por mês é realiza-do um intercâmbio das IgrejasBatistas Fundamentalistas doRio Grande do Sul. As senho-ras também têm os seus inter-câmbios. São momentos decomunhão, estudos da Bíblia,

A Igreja é, por natureza,missionária, pois se originou doenvio do Filho de Deus e da mis-são do Espírito Santo em animá-la através dos séculos. Se nãofor missionária, perde seu cará-ter de Igreja, já que foi enviadaao mundo para proclamar a sal-vação.

Apesar de saber que a seáraé grande e poucos são os cei-feiros, criamos entraves na obrade evangelização. O principaldeles, a meu ver, é onarcisismo eclesiástico, poishá muitos líderes que não dãouma dimensão universal a seuministério e impõem limites ge-ográficos do tipo: �este campoé meu; esta região é minha, che-guei aqui primeiro�. E, na maio-ria das vezes, vemos que, pelaimensidão da região e por ha-ver poucos ceifeiros, aquelecampo não é satisfatoriamenteatendido.Tal postura é um des-vario, pois impõe limites, causaconstragimentos e puxa o freio-de-mão dos líderes que quereme podem enviar ceifeiros paraaquela região e não o fazem emnome da ética. Uma cidade de-veria ter uma igreja Batista paracada bairro, pois espalhar con-gregações é a melhor forma decrescer.

Há ainda outro problema: oenvio de missionários. É preci-so entender que missões não éuma estrada de mão única, emque omissionário depois de che-gar ao novo campo toca fogo nocarro ou, no caso do Amazonas,afunda o barco, cortando a liga-

Quando o telefone tocou na quarta feira, dia 7 de janeiro de2004,meuesposoacabavade chegar do culto deoraçãoda igrejano Vale do Jatobá. Na linha, dos EUA, era nosso genro, Tim,marido da nossa filha mais nova, Darla. No dia 30 de dezembrode 2003 ela tinha dado a luz ao nosso 12º netinho, Tyler EduardoDahmen. A gravidez era de alto risco. Darla sofreu, desde ainfância, de doença renal e foi operada 5 vezes antes de comple-tar 3 anos de idade. Com sua primeira gravidez, 5 anos atrás,ela tornou-se diabética gestante. Seismeses depois foi operadade câncermelonomia de III grau perdendo as glândulas de imuni-dade debaixo do braço direito complicandomuito sua vida. MasDarla e Tim tinhammuito receio de criar o pequeno Curtis comofilho único e então, quando a gravidez aconteceu, aceitaramcomo a vontade de Deusmesmo sabendo os riscos envolvidos.

Darla tinha 3médicos excelentes; endocrinologista, gineco-logista e pediatra. A gravidez passou sem seqüela até o sétimomês quando o pediatra falou que o bebê já estava pesando 4quilos e faltavam 2 meses para nascer. Resolveram que,completando 36 semanas, se o coração e os pulmões do bebêestivessem fortes, iam provocar o parto.

No dia 19 de dezembro Darla internou-se no hospital e de-pois de 15 horas de contrações, o bebê virou de lado. O médi-co mandou-a para casa para esperar passar o Natal porque obebê não estava pronto para nascer. Meu esposo aniversariano dia 29 de dezembro e nosso filho Daniel no dia 30. Darlainternou-se de novo no dia 30 e às 4:50 da tarde Tyler nasceude parto normal pesando 5 quilos! Tudo parecia bem com amãe e o bebê e foram de novo para casa para o ANO NOVO eo aniversário do pai, Timothy.

Sete dias depois o quadro mudou. Darla sentiu um enormepeso no peito e falta de ar , mas pensava que era um resfriado.Quando o peso e a dor pioraram foi levada de novo para ohospital onde descobriram que ela estava com falha no cora-ção e edema pulmonar. Quando eu ouvi esta notícia o choroque saiu de mim era um grito silencioso, a agonia de coraçãode mãe, que eu não posso descrever porque não existem pala-vras para um sofrimento deste. Nunca senti e espero nuncamais sentir isso. Mas GRAÇAS A DEUS e à medicina moder-na, o excesso de liquido no coração e pulmões da minha filhafoi tirado e ela melhorou suficientemente para voltar para casano outro dia. Mais dois dias, a dor e batimento de coração mui-to irregular e arriscado para a vida, retornou. No Domingo, dia11 de janeiro de 2004 recebemos esta assustadora notícia. Mui-tas pessoas aqui no Brasil, nos EUA e outras partes do mundoestavam orando. Eu, meumarido e Darla sentimos o efeito des-tas orações. Mas, no meu escritório, eu estava em branco eum vazio enorme e orei, �Senhor, eu não vou agüentar isto semuma palavra Sua! Ajuda me, Senhor. Preciso de Ti.�

Abri um livro que uso todos os dias naminha hora silenciosacomDeus que é uma compilação de versículos bíblicos num sóassunto para cada dia, uma leitura para amanhã e outra para anoite. Amo este sistema de devocional e o livro está sujo, rasga-do, manchado de Coca � Cola, café e lágrimas. Tem algumasdatas, versículos e trechos sublinhados. Tem acontecimentoscomo o início da guerra do Golfo Pérsico, o nascimento de ou-tros netos mas o dia que eu clamei ao Senhor, foi isso que eu li,�Tu conservas empaz aquele cujamente está firme em ti; porqueele confia em ti. Confia no Senhor perpetuamente, porque o Se-nhor Deus é uma rocha eterna.� ( Is. 26:3,4). �Lança o teu cuida-do sobre o Senhor, e ele te susterá; não permite jamais que ojusto seja abalado.� (Sl. 55:22). �Eis que Deus é aminha salva-ção; nele confiarei, e não temerei, porque o Senhor Deus é aminha força e omeu cântico, e se tornou aminha salvação� (Is.12:2). �E ele disse-lhes porque temeis, homens de pouca fé?�(Mt. 8:26). �Não estejais inquietos por coisa alguma; antes asvossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pelaoração e súplica, como ação de graças� ( Fp. 4:6-7). �E a paz deDeus que excede todo o entendimento, guardará os vossas co-rações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus�. �Voltando edescansando sereis salvos� (Is. 30:6). �E o efeito da justiçaserá paz, e a operação da justiça repouso e segurança para sem-pre� (Is. 32:1-7). �Deixo vos a paz, aminha paz vos dou; não vo-la dou como omundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nemse atemorize� (Jo. 14:27). �Graça e paz seja convosco da partedaquele que é e que era, e que há de vir....� (Ap. 1:4).

Você tem alguma dúvida que foi Deus que me deu estaspalavras? Eu não! Era como se Ele mesmo estivesse falandodiretamente comigo e me dando a paz e tranqüilidade que so-mente Deus pode dar.

No dia 12 de janeiro omesmo dia em que 95 pessoas, entrepastores, obreiros e suas famílias chegaram no Retiro Maravi-lhoso para o Retiro Anual dos Pastores, recebemos outro tele-fonema do nosso filho, Daniel. Ele disse, �Mãe dentro de 30minutos a Darla vai fazer uma cirurgia para colocar umdefibrillador no coração para controlar o batimento irregular eassegurar a sua vida contra outras falhas e ataques. É umprocedimento muito seguro e os médicos acham que isto é ab-solutamente necessário. Sendo que ela não tem história deproblemas cardíacos isto deve resolver o problema�.

Já passarammais 11 dias enquanto escrevo e Deus é bom.Darla está em casa commuitas limitações, um pouco cansadae sentindo dores naturais depois de um parto ou de uma cirur-gia como a que fez. Deus está providenciando as forças ne-cessárias e até as finanças e amparo desta pequena família.Eu não tenho dúvida nenhum que Deusme deu a Sua consola-ção na medida certa, na hora certa que o meu clamor chegouao coração de meu Pai.

Consolada Por DeusConsolada Por DeusConsolada Por DeusConsolada Por DeusConsolada Por DeusII Cor. 1:3-5

testemunhos, cânticos e paraum bate-papo regado a um de-licioso chá. Com o resultadodesses encontros, surgiu o de-sejo de realizarmos o PrimeiroRetiro Feminino das Igrejas,

que se concretizou em outubrodo ano passado.

Também foram realizadosbatismos e um encontro de ca-sais. Realizamos cursos deevangelismo e Instituto Bíblico.

Bençãos No Rio Grande Do Sul

ção com a organização que oenviou.

Há a preocupação em envi-ar, mas não a preocupação empreparar os obreiros para o en-vio. Estamos enviando obreirosdespreparados, não por culpadeles, mas dos líderes que nãoadaptam o currículo de seusseminários para os dias atuais.Quando o missionário chega aocampo não sabe lidar, por exem-plo, com questões sociais comodesemprego, falta de moradia emiséria em geral. Não sabecomo utilizar o potencial de suasovelhas para superar as neces-sidades locais. Esse despreparoprecisa ser superado; o missio-nário precisa ser um empreen-dedor eclesiástico.

Sobre essa visão empreen-dedora, posso citar duas expe-riências que vivi em minhas vi-agens pelo interior do Amazo-nas.

A primeira: para realizar aobra, o missionário necessitavade um deslizador ou coadeira.No entanto, seu salário era pou-co, a igreja pequena, a renda,menor ainda. Então o missioná-rio percebeu que a terra era ex-celente para o cultivo de melan-cia e cheiro-verde. Não pensouduas vezes: conclamou as ove-lhas para o trabalho. As famíli-as iriam plantar para si e dari-am uma parte para a Igreja. As-sim foi feito. No final, compra-ram o barco e o motor de queprecisavam. Em outra ocasião,compraram todos os equipa-mentos de som da Igreja. Hoje

há abundância no local.A segunda: em um municí-

pio muito distante de Manausnão havia nem tijolos, nem sei-xo, nem pedra, mas o missioná-rio e os irmãos queriam o pisoda Igreja cimentado. Então omissionário teve uma idéia: to-dos deviam procurar garrafasvelhas de vidro. Ao encontrá-las,quebraram todas em umcamburão e os cacos foram usa-dos como cascalho para o piso.

Essas são duas soluçõespráticas e locais. Mas para quese tornem uma prática entre to-dos os nossos missionários, énecessário que os semináriosimprimam um espírito empreen-dedor nos obreiros. Caso con-trário eles sempre estarão à es-pera das Igrejas para tudo, oque os faz perder um tempo pre-cioso na obra. Portanto, é ne-cessário, além do preparo teo-lógico, os preparos sociológico,antropológico e cultural.

Há desafios específicos queprecisamos vencer para avan-çarmos, tais como a criação deuma consciência de solicitudeentre os líderes, numa atitudede abertura ao Espírito Santo,

que, muitas vezes, é � travado�por nossos caprichos pesso-ais. Precisamos realizar maisencontros nacionais e regionaispara a troca de experiências,especialmente com os camposmais jovens. Se não acabarmoscom a exclusão mútua que háentre nós, jamais seremos ca-pazes de ouvir o clamor dosmacedônios, que continua eco-ando até hoje: � vem, socorre-nos�.

Narcisismo Eclesiástico e Despreparo Dos Obreiros

Estamos ampliando nossoespaço físico, com novas salasde aulas para EBD. As obras ain-da não foram concluídas. Em2004 implantamos aos domin-gos, reuniões de oraçõesintercessórias.

Pedimos que os irmãosorem pelo ministério com as cri-anças, pois há falta de profes-sores e precisamos alcançá-laspara Cristo.

Temos por líder o PastorCirineu Boff, que há vinte e seisanos dirige diligentemente estaobra, tendo fundado mais duasigrejas na região metropolitanade Porto Alegre.

Para contatos: Primeira Igre-ja Batista Bíblica Fundamentalde Canoas.Aos cuidados doPastor Cirineu Boff. RuaBenjamim Franklin 73, BairroHarmonia. CEP-92310-380, Ca-noas-RS.

Vista da Ampliação (ao fundo) da PIBB em Canoas - RS.No detalhe, Pr. Cirineu Boff e a esposa Ivete

Pr. José Francisco CastroIBDP-Manaus-AM

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06

Até onde podemos ir no namoro? Quais oslimites do relacionamento físico? Como lidarcom impulsos sexuais e não desagradar a Deusao mesmo tempo? Quantas perguntas e inter-rogações para nós, jovens cristãos. Sabemosque não devemos ter relação sexual antes docasamento, mas e o resto? Até onde o beijo eas carícias são saudáveis?

Infelizmente não temos um guia sobre o cer-to e o errado no relacionamento físico e a Pa-lavra de Deus não diz claramente nada sobreisso, mas temos princípios que podem nos aju-dar a levar um relacionamento no namoro queagrade a Deus. Uma coisa é certa: não é algofácil mas vale a pena. Por trás de toda a obedi-ência existe uma grande benção de Deus.

Como tudo o que existe na vida, o namorofaz parte de um processo que tem um começoe um fim. Começa com uma amizade especial,passa pelo namoro e noivado e tem como fimo casamento. É como uma corrida que tem li-nha de partida e chegada. O perigo é quandonos desviamos no percurso.

O relacionamento físico sempre nos leva aquerer mais, e quando a intimidade se desen-volve, retroceder é quase impossível. Se vocêdá as mãos, vai querer abraçar, se abraça,quer beijar. Depois do beijo vem as carícias,que em pouco tempo, ficam mais íntimas. Derepente, quando menos se espera, vocês serelacionam sexualmente ou quase chegam lá.Mas vocês não queriam isso, vocês queriamagradar a Deus e ter um namoro legal. O quefazer então?

O sexo tem um lugar, uma hora especial navida de uma mulher e um homem, o que deveacontecer só depois do casamento (Gn 2.24) efaz parte do final do processo. Até chegar lá, épreciso aprender a lidar com os desejos e im-pulsos sexuais, que são como um vulcão ador-mecido. Se o cutucarmos, ele acorda antes dotempo e produz estragos.

Uma coisa é importante: os impulsos sexu-ais foram criados por Deus, são parte da Suabenção, mas se utilizados fora do tempo, le-vam ao pecado, à culpa e à vergonha. Porqueentão acordar o vulcão? Deus está interessa-do em nosso padrão de namoro e pode nosdirigir e orientar, basta buscarmos sua direção.Ele anseia por casais de namorados que quei-ram, acima de tudo, santidade (1Ts 4.3-7).

Jesus está voltando e poderemos ter o pri-vilégio de testemunhar sua vinda. Mas Ele vempara encontrar sua noiva (a Igreja), sem má-cula. Ele vem para nos encontrar! O nosso pa-drão de namoro não é uma mera questão defazer ou deixar de fazer algo, mas reflete o nos-so amor pelo Senhor e nossa vontade dehonrá-lo da melhor forma. Talvez tenhamos quenos sacrificar e dizer não às coisas que todomundo faz e que podem nos dar prazer. Masse tudo isso é para agradar ao Senhor e honrá-lo, então deve valer a pena. Porque não? Por-que não tentarmos ser diferentes do mundo emvez de aceitarmos e copiarmos seus padrões?

Que você possa erguer uma nova bandeirana área de relacionamentos. Que você possahonrar e louvar ao Senhor através do seu na-moro. �Porque esta é a vontade de Deus, a sa-ber, a vossa santificação: que vos abstenhaisda prostituição, que cada um de vós saiba pos-suir o seu vaso em santidade e honra, não napaixão da concupiscência, como os gentios quenão conhecem a Deus; ninguém iluda ou de-fraude nisso a seu irmão, porque o Senhor évingador de todas estas coisas, como tambémantes vo-lo dissemos e testificamos. PorqueDeus não nos chamou para a imundícia, maspara a santificação.� (1 Tessalonicenses 4:3-7).

Fonte pesquisada: Ariane Nishimura �Revista Lado a Lado

Namoro:Quais os limites do

relacionamento físico?

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FORTALEZA-CEEstá confirmado para os dias 13 a 15 de no-

vembro de 2004 a Assembléia que deverá ofici-alizar a organização da Associação Batista Bíbli-ca Nacional. Os trabalhos serão realizados emFortaleza-CE. Todos os detalhes do evento es-tão sendo tratados neste mês de abril em SãoJosé da Coroa Grande-PE, dia 4, quando se re-únem as igrejas filiadas à Junta Batista Bíblicade Pernambuco. Por ocasião do encontro em SãoJosé da Coroa Grande, litoral norte do estadode Pernambuco, está sendo organizada maisuma Igreja Batista Bíblica com o batismo de 42novos irmãos.A nova igreja é congregação daI.B.B. do Jardim Jordão em Jaboatão dosGuararapes-PE.

EMBU GUAÇU � SPErrata:Em notícia veiculada na edição ante-

rior nesta coluna, o endereço do irmão RobertoJosé da Silva saiu errado. O endereço que foidivulgado é para contatos com a CongregaçãoBatista em Jardim Emília, liderada pelo irmãoHiroshi Mitsunaka Jr. O endereço do Roberto é:Rua Nossa Senhora de Fátima, 660- JardimEmília, CEP-06.900-000-Embu Guaçu-SP.

CAMPINAGRANDE �PBO Pr. Alex Polessi Junqueira, Missionário da

CBB em Campina Grande-PB, continua seu tra-balho de implantação de uma igreja naquela belacidade do Nordeste brasileiro. Recentemente anova congregação estabeleceu um alvo parasustento missionário e, com alegria, o alvo foialcançado. Outro desafio que foi lançado e já estáem andamento, são os clubes bíblicos realiza-dos em duas escolas do bairro. Os adolescen-tes estão envolvidos. Contatos: E-mail:dauralex@bol .com.br, telefone (83) 335-3613.

FRANCA-SPDia 9 de abril a Igreja Batista Mecedônia,

sob a liderança do Pr. Roberto Lee Smith realizaa Olimpíada para Jovens durante todo o dia. Dias10 e 11, aproveitando a realização da Olimpía-da, O Pr. Paulo Castelan, da IBI em Franca, rea-liza no acampamento da igreja um mini-acam-pamento para jovens. No mesmo mês de abril,

de 21 a 25 a IBI realizará suas ConferênciasMissionárias para renovação da Promessa de Fépara Missões.

ANÁPOLIS-GOPara a família Abdalla, missionários com Asas

de Socorro, 2004 teve um bom início. Pr. Omarfoi preletor do acampamento das Igrejas Bíblicasem Cuiabá-MT, pregou em uma ConferênciaMissionária em Anápolis-GO, está lecionando noInstituto Batista Maranata em Goiânia-GO e já temuma agenda enorme para cumprir o calendáriodo seu trabalho na missão, principalmente no con-sultório odontológico e nas viagens do F.P.L. Con-tatos: E-mail: [email protected], telefone(62) 314-8136.

SÃO PAULO-SPDias 16 a 18 de abril o Templo Batista emVila São

José, na capital paulista, realiza uma série de confe-rências para comemorar seus 21 anos de fundação erenovar o compromisso de Promessa de Fé paraMis-sões. Fundada pelomissionárioDelbert RayCanrigth,oTBVSJ temsido lideradapeloPr.EstelianodeMoraesSouza que agora está passando o bastão para o Pr.RicardoMarques Brito e partindo para o campomissi-onário no Pará. O tema das conferências será � Fé eFinanças em Missões�.

POÇOS DE CALDAS-MGNeste ano a missão Chamada da Meia-Noite

já definiu as datas e locais dos dois congressosinternacionais sobre a palavra profética. Dias 20a 23 de outubro em Poços de Caldas-MG e dias25 a 28 de outubro em Campina Grande-PB. Ostrês principais preletores serão: Dave Hunt,Thomas Ice e Arno Froese, todos dos E.U.A. In-formações: www.chamada. com.br ou pelo tele-fone 0300-789-5152.

TABOÃODASERRA-SPEm fevereiro último o Projeto Monte das Oli-

veira, liderado pelo Pr. Josué Amaral, missionárioda AMI enviado pela IBR do Horto Ypê, São Pau-lo-SP, completou um ano. Nesse período, Pr. Josuéjá começou a levantar o sustento visando a im-plantação de outra igreja em local que ainda de-verá resultar das suas orações e planejamento.Pr. Josué logo estará efetivando o pastor para a

igreja. Marque uma data com ele para visitar asua igreja: E-mail:pastorja @ ig.com.br; telefo-ne (11) 4787-5322; Rua José Copazi, 30 �Apt.41-A-Parque Albina � CEP-06.764.390-Taboão da Serra-SP. Ele precisa completar o sus-tento este ano.

MOSSORÓ-RNDia 20 de março último, o Pr. Rinaldo Bezer-

ra da Silva completou 27 anos no pastorado daigreja Batista Regular da Fé emMossoró-RN. Naépoca a igreja tinha apenas seis membros e hojejá passa de mil, continua crescendo e tem umministério colegiado de 12 pastores. É �A Igrejaque vai longe�. Contatos: www.igrejasdafe.org.br

SANTA ISABELDO RIO NEGRO � AMO Pr. Moisés Gomes já esta em atividade no

seu ministério em Santa Isabel do Rio Negro,Amazonas, desde o inicio de 2004. Seu traba-lho se estende a diversos locais de pregaçãono interior, inclusive com a tribo Macunandeb.Desde a primeira viagem, 20 pessoas já se con-verteram a Cristo e 10 foram batizadas.

SÃO JOSÉ DA BELAVISTA � SPNo dia 21 de março último, teve início os

trabalhos evangelísticos visando a implantaçãode uma Igreja Batista Fundamentalista em SãoJosé da Bela Vista. Uma equipe de 35 irmãosdas igrejas de Orlândia, Morro Agudo e da Con-gregação de Nuporanga realizou um trabalhoevangelístico que arrolou 20 pessoas interes-sadas em fazer estudo bíblico no lar e três pes-soas foram salvas. No grupo que participou des-se primeiro contato estavam os pastores, LorivalPedroso da Silva, da IBI de Orlândia, AlmirNunes, da IBI em Morro Agudo, ArmandoCastelan, missionário da AMI e o seminaristaEdson Venâncio que é o responsável pela con-gregação em Nuporanga.

SALVADOR � BANos dias 12 a 14 de março de 2004 a Pri-

meira Igreja Batista Bíblica de Salvador � BA,realizou conferências bíblicas comemorandomais um aniversário de organização. Na oca-sião foram realizados novos batismos e trêspreletores trouxeram a pregação da Palavra deDeus: Dr. Joselito Assis (�Vem e vê� � Jo. 1:46);Pr. Gildásio Brandão (�Igreja, Instrumento deTransformação� � Rm. 12:2); Pr. Francisco Go-mes Sobrinho (�A Posição da Igreja nos Dias Atu-ais� � II Tm. 3:1). Foram dias edificantes e degrande regozijo pela comunhão e apoio dasigrejas fundamentalistas da região metropolita-na de Salvador.

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ConferênciasMissionárias

Pr. Carlos A.Moraes(16) 3761 - 0749Dir. de Missões

Divulgação deProjetos Missionários

A cada dia que passa, mais e mais ouvimos vozesque nos dizem que precisamos de igrejas locais sem-pre cheias, vibrantes, onde o povo sinta-se envolvidopor um clima novo, contagiante, que proporcione�empolgação� e �atrativos�. A superficialidade reinante,suplanta a maturidade espiritual reduzindo o tempo re-servado para a proclamação da Palavra de Deus, quedeveria ser o ponto culminante do culto. Hoje, o maisimportante é a �casa cheia�! O já tão famigerado�louvorzão� deve ser sempre acompanhado por um in-terminável �desfile� de �cantores�, às vezes de proce-dência altamente duvidosa, sem vida espiritual nenhu-ma, os quais precisam de um destaque todo especial,sem o qual o povão não é atingido com mensagens su-perficiais pregadas sempre às pressas, em razão doscrentes que precisam ir embora naquela hora precisa,para não perderem o célebre �Fantástico � o show davida�. Os �modismos� ditam regras para a igreja localcrescer.

Na verdade, a igreja foi instituída para crescer. Masisso só ocorre na �simplicidade e pureza devidas a Cris-to� (II Cor. 11.3), a fim de que sejamos �testemunhas tan-to em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria eaté aos confins da terra� (At. 1.8) e, desta forma, �serápregado este evangelho do reino por todo o mundo, paratestemunho de todas as nações�(Mt. 24.14). Se a igrejalocal assim se colocar no centro da vontade de Deus, onúmero final dos redimidos será grandioso.

Muitos livros já foram escritos sobre �crescimento deigrejas�, alguns até mesmo se tornaram best-seller e,como bússulas, os colocamos diante de nós, para quenos norteiem e nos indiquem o melhor e o mais perfei-to método e estratégia que se encaixe dentro de nos-sa realidade local. E ficamos felizes e enriquecidos pe-las descobertas conquistadas! Uma maravilha, não?!

De imediato, temos a tendência inicial de pensar emlíderes, pregadores de massas, de preferência os maisbem-sucedidos, os quais foram levantados para fazer aobra do senhor avançar. Na verdade, cremos e oramospelo trabalho missionário desses homens valorosos edeveríamos interceder sempre por eles para que Deusnos conceda cada vez mais homens dessa estirpe. Noentanto, podemos estar colocando ênfase desmedidaem tais pessoas e menosprezando o plano por excelên-cia estampado em o Novo Testamento!

Além do mais, precisamos ter em mente que quandofalamos sobre �crescimento de igreja�, não estamos ana-lisando primeiramente a respeito da vida humana e dosinteresses por coisas materiais, passageiras. Não. Con-frontamos, isto sim, um adversário sobrenatural terrívele, por conseguinte, precisamos ter poder sobrenatural.Não podemos falar em �crescimento de igreja� sem an-tes termos um entendimento prioritário daquilo que aigreja é, pois quando verdades fundamentais não ocu-pam a prioridade, os conceitos que tivermos sobre �cres-cimento de igreja� seguirão em direção errada, tudo quefizermos em prol deste crescimento irá para o �ralo�...esta é que é a grande verdade!

Como crentes neo-testamentários, cremos e procla-mamos que �a Igreja é uma congregação local de pes-soas regeneradas e batizadas após profissão públicade fé�. Uma pessoa regenerada é alguém que experi-mentou o infinito amor de Deus em Cristo Jesus, perdo-ando-a e concedendo-lhe uma nova vida. A isto chama-mos de regeneração, a qual é uma mudança radical,operada exclusivamente pelo Espírito Santo, na almahumana e na própria pessoa, por intermédio do Evan-gelho, fazendo com que a disposição moral do homemse torne semelhante à de Deus, tornando-se esta novacriatura unida com Jesus Cristo, atingindo o poder depensar, querer e sentir. Mas a transformação primordialé a que se verifica nos meandros da personalidade. Naregeneração há a implantação da nova vida espiritualno homem, numa mudança radical instantânea da dis-posição dominante na alma. É o �nascer de novo� doqual falou Jesus a Nicodemos (João 3.3-8). Tiago nosdiz, claramente, que Deus �nos gerou pela palavra daverdade, para que fôssemos como que primícias dassuas criaturas�(1.18) e Paulo vem em amparo a esta tese,afirmando que a salvação do pecador é pela �benigni-dade de Deus, nosso Salvador� e pelo �seu amor paracom os homens� e que �nos salvou mediante o lavarregenerador e renovador do Espírito Santo, que Ele der-ramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristonosso Salvador� Tt. 3.4-5).

Crescimentode Igreja

OPr. Paulo Ismael, membroda Igreja Batista Filadélfia emGuaira-SP, liderada pelo Pr.Elísio dos Santos, teve o Pro-jeto Miguelópolis aprovado de-pois de um período de monta-gem e planejamento.

Miguelópolis é uma cidadecom 20 mil habitantes quevive,basicamente das usinasde álcool e açúcar da região enão tem nenhum trabalhoBatista.Para oPr. Paulo, ali seráa base para a implantação deoutras igrejas na região, princi-palmente a cidade de Concei-ção das Alagoas que fica a 30

Literalmente, a IBDP (Manaus-AM), liderada pelo Pr. João Sa-raiva Jr, acaba de alargar sua tenda em Urucará com a chegada domissionário Pr. Valcides Cativo àquele local. Urucará possui 62comunidades sem a presença do Evangelho e tem um povo bas-tante hospitaleiro de, aproximadamente, 15 mil pessoas.

O Pr. Valcides e sua família estão instalados na casa pastoral ejá foi efetuada a compra de um terreno para a construção dotemplo.Mas, enquanto a construção não tem início, o Pr. Valcidesestá realizando várias viagens estratégicas às comunidades.

No primeiro culto realizado em Urucará, o Senhor já mostrouque aprova o Projeto, pois duas senhoras e um adolescente entre-garam suas vidas a Jesus.

O Comitê de Missões, liderado pelo Pr. José Castro, está orga-nizando uma viagem àquele município com o objetivo de impactara cidade com a distribuição de folhetos e Novos Testamentos, alémde palestras e cultos. A viagem está a cargo das irmãs RossanaHespanha e Ana Nascimento, que muito têm se empenhado nesteempreendimento.

Urucará é, na visão do Comitê de Missões, uma área estratégi-ca para a evangelização do Baixo Amazonas, assim comoManacapuru, na evangelização do Médio Amazonas.

Nossos agradecimentos vão para o Pr. Daniel Miller, um servo deDeus que ama a Obra Missionária, e muito nos tem ajudado, e a todos

Igreja Batista em D.Pedro I alarga sua tenda

os membros da IBDP pelo apoio e incentivo que têm dado aos projetosmissionários da Igreja. Pedimos ao Senhor que abençõe a todos.

O Comitê de Missões pede aos irmãos de todo Brasil que aju-dem o trabalho missionário no Amazonas, enviando materiais paraa EBD, como tesourinhas, cartolina, papel ofício, lápis de cera etc.Os que desejarem ajudar, entrem em contato com:

Igreja Batista em D. Pedro IComitê de MissõesAv. Pedro Teixeira, 75

69040-000- Manaus � AM

Participantes do primeiro culto realizado em Urucará-AM

O Pr. Daniel Rodrigo de Souza (30) estácasado com Vanessa Cristina Boaventura deSouza há quatro anos. O casal ainda nãotem filhos. Ambos são membros da IgrejaBatista Independente de Pitangueiras-SP,liderada pelo Pr. Agenor de Souza Almeidaque, em assembléia realizada no dia 7 demarço último, aprovou o envio do Pr. Danielpara implantar uma Igreja Batista Funda-mentalista na cidade de Jaboticabal-SP.

Formando pelo Instituto Batista Ebenézerde Ribeirão Preto-SP em 1999, Daniel foiordenado ao pastorado em junho de 2003pela sua igreja em Pitangueiras. Desdemuito jovem, Daniel atuou em diversos mi-nistérios como líder de mocidade na IBI emSertãozinho-SP, professor da E.B.D. emPontal-SP e pastor da Congregação Batista

Projeto Miguelópolisquilômetros deMiguelópolis emdireção a Uberaba-MG.

O pastor Paulo Ismael es-tudou teologia no SeminárioBatista Independente emBenevides-PA (1985 e 1986) eformou-se no Seminário Batis-ta em Barretos-SP em 1989.Foi ordenado pastor no dia 11de outubro de 1989 pela IgrejaBatista Central de Barretos-SPsob a liderança do Pr. Estelianode Moraes Souza.

Sua experiência ministerialcomeçou na Igreja Batista doCalvário em Santa Isabel doPará-PA no período de 1990 a

1992. De 1993 a 1997 trabalhouna implantação da Igreja Batis-ta Filadélfia em Guaira-SP,onde hoje é membro. De 1999a 2001, pastoreou a Igreja Ba-tista do Calvário em CampoGrande-MS. Desde 2002 voltoupara a IBIF emGuaira de ondeagora está sendo enviado comomissionário para trabalhar naimplantação de novas igrejas.

Pr. Paulo tem 41 anos deidade, está casado com donaMaísa há 17 anos e tem quatrofilhos:Sara (16), Lucas (14),Ana Alissa (12) e João Victor(9). Foto ao lado

Projeto Jaboticabalmais de 1.700 estabelecimentos.

Na área educacional, Jaboticabal temvagas suficientes para todos os alunos deprimeiro e segundo graus na rede públi-ca, além de cursos técnicos, onze esco-las particulares e três faculdades: Facul-dades São Luis, Faculdade MouraLacerda e UNESP.

Alcançando Jaboticabal abrem-se asportas para a implantação de muitasigrejas em cidades da região, como:Bar r inha, Pradópo l is , Guar iba ,Jurupema, Taquaral, Monte Alto entreoutras.

Pedimos aos pastores de todo oBrasil que juntem-se a esses dois no-vos missionários para que consigamlevantar o mais breve possível o sus-

Pr. Daniel e a esposa Vanessa

na Morada do Sol, em Pitangueiras, liderada pelo Pr. Agenor deSouza Almeida.

Com uma população próxima de 70 mil habi tantes,Jaboticabal é uma cidade que caminha a passos largos para ofuturo.Está geograficamente bem localizada e se constitui noentroncamento rodoviário do estado de São Paulo com excelen-tes estradas. A renda �per capta� de R$2.400,00 resulta do cres-cimento industrial da cidade. Em 1977 tinha apenas uma indús-tria e hoje abriga 15. Com isso, cresceu também o comércio com

tento financeiro e apoio em oração para implantação de no-vas igrejas.Convidem esses dois missionários para visita-rem suas igrejas, compartilhando do chamado do Senhor.Para contatá-los:

Pr. Paulo Ismael Pr. Daniel Rodrigo de SouzaCaxia Postal 92 Rua Ivan Gomes Ribeiro, 3514.790-000-Guaíra-SP Morada do Sol - 14.750-000Tel. (17) 3331-8440 Tel (16) 9102-5507

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MensagemBíblica

Toda história tem um começo. No final do ano de 1976, o pas-tor JamesW. Rose entra em um bar, no bairro de Campos Elíseos,na cidade de Ribeirão Preto, região Nordeste do estado de SãoPaulo. Ali, ele faz um desafio ao dono do bar, Durval AssunçãoRibeiro: �Senhor Durval, venda este bar ou então o futuro do seufilho estará destruído�.O filho era ummenino sapeca, que ajuda-va o pai no bar, gostava de acompanhar os jogos de sinuca e,sem o pai saber, já estava bebendo restos de cerveja que sobra-va nas garrafas, e de vez em quando, misturava um pouco deconhaque com Coca-Cola.

Mas Deus tinha um plano. O senhor Durval aceitou o desafio,vendeu o bar, foi para a igreja com toda a família, inclusive com opequeno menino sapeca, RômuloWeden Ribeiro. Ninguém alémdAquele que sabe todas as coisas, sabia que naquele dia estavacomeçando a ser implantado o Templo Batista Maranata emGoiânia. Com doze anos de idade, Rômulo foi salvo pela graça deDeus!

O plano de Deus estava em curso. O adolescente Rômulologo se envolveu nos trabalhos da IBI em Ribeirão Preto: gruposde visitação, acampamentos e, por fim, o ingresso no InstitutoBatista Ebenézer, depois a Universidade Bob Jones nos EUA.Foi dentro da Universidade, em uma reunião de oração com ou-tros colegas de estudo, que Deus falou claramente com o jovemuniversitário sobre iniciar uma igreja em Goiânia. Sendo goiano,de Anápolis, Rômulo quis contestar e sugeriu para o Senhor acidade de Curitiba no Paraná, ou Gramado, no Rio Grande do Sul,mas aceitou a autoridade da Palavra de Deus que é clara ao dizerque �os nossos pensamentos e os nossos caminhos não são osmesmos do Senhor� (Is. 55:8).

Faltava o casamento e a ordenação pastoral. Mas tudo acon-teceu ainda durante o período de Universidade. Rômulo já havia

�E em nenhum outro há salvação, porque também debai-xo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens,pelo qual devamos ser salvos�. (At. 4:12)

Jesus Cristo é um salvador exclusivista. Ainda que não sejapoliticamente correto, a mensagem do Evangelho diz que nãohá salvação fora da morte, sepultamento e ressurreição de Cris-to. Portanto, a pergunta fundamental que o ser humano precisaresponder durante a sua vida terrena é esta: Para onde você iráquando morrer? A resposta verbal está sujeita à crença de cadapessoa, mas a verdade, que não reside em meras palavras, de-pende do relacionamento que o ser humano tem para com Je-sus Cristo.

Salvação não é uma mensagem exclusiva desta ou daque-la igreja. É uma mensagem exclusivamente bíblica e só há ummeio de salvação: Jesus Cristo. Ele disse: �Eu sou o caminho,e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim�(João 14:6).

Como ser salvo? Se há tantas religiões no mundo, entãohá muitas respostas a esta pergunta. Em meio a tantos ismos,como escolher o caminho certo? O caminho é Jesus Cristo eo mapa para a salvação é a Bíblia Sagrada.

Para ser salvo, reconheça os seus pecados, e que precisade um salvador. Até mesmo Maria, mãe terrena de Jesus, cha-mou Deus de seu Salvador (Lc. 1:47). O pecado, por menorque seja, separa o homem de Deus e a salvação em Cristo é aúnica ponte que pode uní-los. Cristo morreu por todos os ho-mens porque todos os homens pecaram, (Rm. 3:23). Reco-nhecer os seus pecados e a sua perdição, é clamar pela mise-ricórdia e graça de Deus.

Poucas pessoas negam o fato que são pecadoras, mas agrande maioria não reconhece a sua perdição. Acham quevão para o céu por causa de crença, fé e religião. Religião,batismo e boas obras aguçam a auto-estima dos praticantesmas, não garantem vida eterna. A nossa perdição é muitomaior que todas as obras que podemos realizar.

Reconheça que você é um pecador perdido. Sua religião,boas obras, boa índole não passam de exercícios que fortale-cem os músculos da fé, mas a vida está em Jesus Cristo, �Por-que pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem devós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém seglorie� (Ef. 2:8-9).

RECONHEÇA O QUE JESUS FEZ POR VOCÊO homem sempre reconhece o que faz para Deus, mas

não reconhece o que Deus já fez por ele. Ao olhar ao redor ever terremotos, doenças, fome e guerras, um homem revolta-do disse que Deus tem um débito enorme para com a raçahumana. O amigo, do lado, respondeu: �Você chegou tardedemais! O débito já foi pago há mais de dois mil anos�. OApóstolo Paulo disse: �Mas Deus prova o seu amor paraconosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pe-cadores� (Rm. 5:8).

A melhor definição de amor é suprir a necessidade dapessoa amada. Deus supriu a necessidade espiritual do serhumano, oferecendo o Seu Filho como sacrifício vivo para suasalvação. A dádiva divina pode ser aceita ou rejeitada. Infeliz-mente, ela tem sido rejeitada em nome de religião e boasobras. Ao invés de reconhecer o que Cristo fez, o homem querque Deus reconheça o que está sendo feito em nome de Deus.

Para ser salvo, você precisa aceitar o que Cristo fez porvocê na cruz do Calvário. I Timóteo 1:15 declara: �Esta é umapalavra fiel, e dígna de toda a aceitação, que Cristo Jesusveio ao mundo, para salvar os pecadores...�

RECONHEÇA A JUSTIÇA DE DEUSMuitas pessoas não têm necessidade de salvação porque

não acreditam na justiça de Deus. As religiões, apresentamDeus apenas como amor, desprovido de justiça. Porém, a Bí-blia revela o verdadeiro Deus como JUSTIÇA NOSSA. Quemnão reconhecer Jesus Cristo pelo que Ele é e fez, terá quepagar por seus próprios pecados: �Porque o salário do peca-do é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, porCristo Jesus nosso Senhor� (Rm. 6:23).

RECONHEÇA QUE DEUS PODE SALVÁ-LOUm carcereiro em Filipos perguntou a Paulo e Silas: �Se-

nhores, que é necessário que eu faça para me salvar?� A res-posta foi a mais simples e correta que alguém pode dar: �Eeles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu etua casa� (At. 16:30, 31). De acordo com este versículo, a féprecisa ser colocada em Jesus. Fé não é um mero sentimen-to, mas uma crença racional sobre a pessoa e a obra queJesus realizou no Calvário.

Você precisa crer e confessar Jesus. O apóstolo Paulo disse: � Secom a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração cre-res que Deus o ressuscitou dentre osmortos, serás salvo� (Rm. 10:9).Háduas condições para a sua salvaçãoneste versículo: primeiro, con-fessar com a boca e, segundo, crer que Jesus ressuscitou.

Numa época em que os cristãos estavam sendo persegui-dos por causa da sua fé, Paulo disse para os crentes de Roma:�Publique sua fé�. Apesar do perigo de morte, os cristãos de-safiaram a tirania romana, propagando o Evangelho de Cristoatravés do Império. A ressurreição de Jesus é o alicerce doverdadeiro cristianismo: �Mas de fato Cristo ressuscitou dentreos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem� (I Co. 15:20).

O Único Plano de DeusPara a Sua Salvação

Plantando Igrejassalãomaior. Maiores expectativas, alvos sendo estabelecidos. Noprimeiro aniversário da igreja pregou o Pr. Thomas L. Gilmer. Di-versos pastores tiveram participação importante no início da igre-ja: João Harmon, Emílio, Oscar de Barros, James Rose, entreoutros.

Em 1995, a primeira separação. O Pr. Rômulo teria que viajarpara os EUAonde permaneceria por umano apresentando os rela-tórios do trabalho às igrejasmantenedoras.Mais uma vez oSenhorfoi bondoso, pois o Pr. RobsonMarcelo da Silva chegava à cidadedeGoiânia, enviado pela IBI deOrlândia � SP através da AMI, paraimplantar uma igreja. Comoainda precisava continuar levantando osustento, enquanto se adaptava à região, cuidou do TBM naqueleano. Foi uma excelente parceria, pois mais tarde Pr. Marcelo foigrandemente abençoado pelo apoio que recebeu do TBM na im-plantação do Templo Batista Ebenézer que hoje já é realidade noJardimNovoMundo.

A construção do templo era o que faltava. Em 1998 concreti-zou-se o sonho da compara do terreno. No início de 2000 foi dadoinício à construção. O esforço dos membros da igreja se concen-trava em angariar os recursos para a construção emais uma gran-de bênção foi derramada. A igreja de Greenwood, nos EUA en-viou mais de vinte homens para ajudar na construção e ofertouU$35.000,00. A empolgação e o ânimo de todos os membros daigreja cresceu e no final daquele mesmo ano acontecia a inaugu-ração do templo.

Em 2002, a segunda separação. Mais uma vez a família Ribei-ro precisava voltar aos EUA. Mas agora os frutos do InstitutoBatista Maranata, ministério do TBM, seriam os instrumentos deDeus para substituir o missionário. Os pastores Luizmar Peixotode Souza e Silval de Souza, que haviam sido ordenados aominis-tério no dia 27 de outubro de 2001, assumiram o pastorado interi-namente e levaram a obra adiante. Enquanto o Pr. Rômulo estavanos EUA, iniciou-se a construção do edifício de educação cristãque foi inaugurado em 2003, depois do seu retorno.

Oenvioparaoutro campo.Nodia 18de janeirode2004oTemploBatistaMaranata deGoiânia realizou o culto de envio doPr. RômuloWedenRibeiro e sua família, para implantar outra igreja, desta feitana cidade de Londrina � PR. Em seu lugar, assumiu como titular, oPr. Luizmar Peixoto e como auxiliar, o Pr. Silval de Souza.

No dia 20 de janeiro de 2004 a família Ribeiro chegou a Lon-drina-PR. Imediatamente foram iniciados os trabalhos de conta-tos evangelísticos e a inauguração oficial do salão do Templo Ba-tista Maranata de Londrina está marcada para o dia 9 de maio de2004. Pr. Rômulo garantiu que o primeiro culto em Londrina terámais pessoas do que o primeiro culto em Goiânia. Em Goiânia aRoxanne ainda não havia nascido!

Há pessoas cometendo exageros ao cuidarem excessivamen-te da aparência física. Por quê não fazem lipoaspiração do ego,do orgulho e da vaidade? Por quê cuidam da boca para não co-merem demais, mas devoram a vida dos outros pela língua?

Os genéricos aumentam cada vez mais: há genérico de re-médio, de salgadinho, de refrigerante, de yakult... Você é um crenteoriginal ou é mais um genérico?

Existe um brilho entre os homens que se chama CELEBRI-DADE. As pessoas ligadas nisso, segundo a Bíblia, �amarammaisa glória dos homens do que a glória de Deus� � João 5:45.

Mais um bom motivo para não assistir novelas e outros pro-gramas de apelação sexual: �A sensualidade... tira o entendimento�� Oséias 4:11.

encontrado-se com Rachel Gilmer e, em uma viagem ao Brasil,casou-se no dia 19 de maio de 1990 no Templo Batista deIndianópolis, em São Paulo � SP. Uma semana depois foi ordena-do pastor sob a autoridade da Igreja Batista Independente de Ri-beirão Preto � SP no dia 26 de maio de 1990.

Em 1992 a formatura e um presente especial. Três dias após acerimônia de formatura nasceu a primogênita, Rochelle. Daí emdiante tudo foi rápido demais e logo ele estava de volta ao Brasilcomo missionário na cidade de Goiânia � GO, onde chegou, nodia dois de novembro de 1993. Uma casa de esquina com umbarracão foi a primeira residência da família Ribeiro e o primeiroendereço do Templo Batista Maranata. Ali aconteceram as primei-ras conversões e os primeiros discípulos começaram a participarde treinamento. Emmaio de 1994 foi realizado o primeiro batismocom 32 novos irmãos. No final domesmo ano amudança para um

Fachada da TBM em Londrina cominauguração dia 9 de Maio. Ao lado,Pr. Rômulo com a esposa Rachel eas filhas Roxanne e Rochelle.

Está nascendo uma nova religião: Culto ao Computador. Aspessoas estão ligadas nele o tempo todo: fazem os seus pedi-dos, buscam novas aventuras, gastam horas em sua frente, me-morizam seus códigos... Jesus disse: �permanecei em mim e eupermanecerei em vós� � João 15.

Vários produtos são questionados quanto à sua pureza: aqualidade da água vendida em galões, refrigerantes baratos, prai-as limpas e gasolina nos postos. A Palavra de Deus é genuína edigna de confiança: �... desejem de coração o leite espiritualpuro, para que por meio dele cresçam para a salvação, agoraque provaram que o Senhor é bom� � I Pedro 2:2.

Os muçulmanos chamam de infiéis àqueles que não fa-zem parte da religião deles. Já a Bíblia chama de infiéis àque-les que são mais amigos do mundo do que amigos de Deus.

Da esquerda para a direita: Pr. Silval, Perla, Nazarethe Pr. Luizmar. Os dois pastores que passaram a ocupar

o lugar do Pr. Rômulo no T.B.M. em Goiânia-GO.

Ao comemorarmos 20 ANOS decirculação, queremos expressarnossa gratidão a todos os pastorese colaboradores pelo apoio ao

Participe doJORNAL DE APOIOCaixa Postal, 125

14300-000 - Batatais-SPe-mai:

[email protected].: (16) 3761-0749

Pr. Rômulo Weden Ribeiro

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Pr. Edgar Donato

ao mesmo tempo que lançamos oconvite para o culto de Ações deGraças que acontecerá no dia 1º deMaio de 2004 às 19h30, na I.B.I.

em Batatais - SP