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2 Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia Ana Costa Breve introdução ao tema Dissecação da expressão Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia Ferramentas Comunicação Educacional 2 Multimédia Conclusão Imagens encontradas em : Bibliografia e links de inter esse Anexo I – Relatório (facultativo)

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PowerPoint da UC Ferramenytas educacionais e multimedia

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Page 1: E Fólio C

2

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Ana Costa

Breve introdução ao tema

Dissecação da expressão

Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Ferramentas

Comunicação

Educacional

2

Multimédia

Conclusão

Imagens encontradas em:

Bibliografia e links de interesse

Anexo I – Relatório (facultativo)

Page 2: E Fólio C

3

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Ana Costa

Vivemos numa sociedade que, sendo pós-industrial, é designada por sociedade da informação e do conhecimento.

3

O cenário actual caracterizado pela globalização, complexidade e constante mudança a nível social, económico e tecnológico, torna incontornável o repensar da EDUCAÇÃO.

As TIC, quando adequadamente exploradas, devem ser um instrumento educativo indispensável.

Indispensável é, também, promover junto dos educadores/formadores uma formação que lhes confira competências e conhecimentos no âmbito das novas tecnologias de informação e comunicação e do audiovisual.

(Texto na integra)

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INTRODUÇÃO

Page 3: E Fólio C

4

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Ana Costa

O termo ferramenta deriva do latim e, tal como a dizemos no singular – ferramenta , era, naquela língua , o plural de ferramentum.

Utensílio, meio, dispositivo, mecanismo físico ou intelectual usado por trabalhadores nas mais variadas áreas.

Inicialmente, designava objectos de uso doméstico e/ou industrial. Construída de variados materiais, plástico, ferro, madeira, etc., meios de realização de uma tarefa ou trabalho.

Continua

FERRAMENTAS

Page 4: E Fólio C

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

5

Em suma, ferramenta pode definir-se como:

- DISPOSITIVO QUE FORNECENDO VANTAGENS MECÂNICAS E/OU MENTAIS A UM INDIVIDUO, LHE IRÃO FACILITAR A REALIZAÇÃO DE VÁRIAS TAREFAS.

Testemunho/exemplo do uso de algumas Ferramentas da

comunicação na EDUCAÇÃO

Voltar ao índice Ana Costa

Page 5: E Fólio C

Comunicação

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Campo de conhecimento académico que estuda processos de comunicação humana.

Sub disciplinas: Teoria da Informação; Comunicação interpessoal e intrapessoal; Marketing e Publicidade; Propaganda; R.P.;Análise de discurso; Telecomunicações;Jornalismo.

Ana Costa

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Page 6: E Fólio C

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Comunicação

Intercâmbio de informação entre sujeitos ou objectos. Assim, inclui temas técnicos, biológicos e sociais.

A comunicação humana é um processo que envolve troca de informações, utilizando, para esse fim, sistemas de símbolos.

Comunicamos: conversando face a face; conversando através de linguagem gestual; expressando-nos fisicamente; enviando mensagens através da rede global de telecomunicações; etc. Comunicamos sempre que há interacção entre as pessoas e desde que se efectue qualquer tipo de troca informacional.

Voltar ao índice Tema COMUNICAÇÃO mais aprofundado

Ana Costa

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Page 7: E Fólio C

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

8

Educacional

Refere-se à educação e significa ensinar e aprender. Verifica-se em todas as sociedades, sendo responsável pela sua perpetuação, através da herança, por parte das gerações seguintes, dos meios culturais indispensáveis à coexistência de um sujeito na sociedade em que se insere.

Ana Costa

Page 8: E Fólio C

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Educação, ensinar/aprender, está presente nos mais variados espaços de convívio.

Assim:

O conceito de educação vai no sentido dos conceitos de socialização e aculturação. A educação/socialização primária é informal e espontânea - família. A prática educativa/socialização secundária e/ou aculturação é formal e intencional – instituições educativas.

Ana Costa

9

Voltar ao índice

Page 9: E Fólio C

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Ana Costa

10

MEDIA

MULTIMÉDIA

Media = meios

De origem latina, importado via língua inglesa sob o conceito de meios de comunicação.

Pronuncia inglesa = mídia

Pronuncia latina = média

Ambos os vocábulos são excepções no léxico português. Designam plural sem terminarem em “s”.

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Page 10: E Fólio C

Media – termo usado em comunicação com variadíssimos significados:

Meios de comunicação.

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Veículos de comunicação.

Media: Área da publicidade responsável pela veiculação de anúncios.

Media de armazenamento – suporte no qual se regista informação digital (discos ópticos, disquetes…).

Comunicação de massa.

Ana Costa

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Page 11: E Fólio C

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Multimédia

Combinação controlada por computador, de pelo menos um tipo de media estático (texto, fotografia, gráfico) com pelo menos um tipo de media dinâmico (vídeo, áudio, animação).

Tecnologias com suporte digital para criar, manipula, armazenar e pesquisar conteúdos que, por sua vez, estão, normalmente, associados a um computador pessoal que inclui suportes para grandes volumes de dados – discos ópticos, CDs e DVDs.

Ana Costa

12

Page 12: E Fólio C

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Tipos de media: Natureza espácio-temporal

Estáticos e dinâmicos;

Tipos de media: Natureza origem

Capturados e sintetizados;

Ana Costa

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Page 13: E Fólio C

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Tipos de media: Interacção

Ana Costa

14

- Na multimédia linear o utilizador não tem qualquer tipo de controlo no desenrolar do processo.- A multimédia não-linear oferece interactividade com o utilizador.

Tipos de media: Divulgação

- Online e offline.

Page 14: E Fólio C

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Tipos produtos multimédia

Ana Costa

15

- Baseados em páginas

- Baseados no tempo

Ambos os tipos de produto multimédia as componentes espaço e tempo coexistem, distinguindo-se na estrutura organizacional utilizada como ponto de partida para a disposição dos conteúdos.

Voltar

Page 15: E Fólio C

16

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Linguagem

Classificação

Natureza

Escrita

Áudio

Visual

Verbal

Não Verbal

Mista

Falada

Escrita

Corporal

Gestual

Visual

Musical

COMUNICAÇÃO

Ana Costa

Page 16: E Fólio C

17

Ana Costa

Quem diz o quê, através de que meio, a quem, com que efeito.

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Feedback

codificação descodificação

ruídos

COMUNICAÇÃO

Page 17: E Fólio C

18

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

COMUNICAÇÃO

Funções da Comunicação

Função expressiva

EMISSOR

Função conativaRECEPTOR

Ana Costa

Page 18: E Fólio C

19Voltar

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Ana Costa

Pragmática da COMUNICAÇÃO

Page 19: E Fólio C

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

Ana Costa

20

Vivemos numa sociedade que, sendo pós-industrial, é designada por sociedade da informação e do conhecimento. Cada vez mais os pais investem em estratégias de mobilização educativa, que assentam essencialmente em tecnologias de informação e comunicação (TIC), com o intuito de que os seus filhos alcancem o tão almejado sucesso escolar. O cenário actual, caracterizado pela globalização, complexidade e mudança constante a nível social, económico e tecnológico, torna imperiosa a necessidade de repensar a educação. As TIC podem, se convenientemente exploradas, ser um excelente instrumento educativo. Nesta perspectiva, o papel do educador, nomeadamente no contexto do processo de ensino/aprendizagem, terá de sofrer profundas alterações. Assim, torna-se indispensável promover uma formação que lhe confira conhecimentos e competências no domínio das novas TIC e do audiovisual. Por conseguinte, as Tecnologias na Edução visam fornecer aos discentes uma visão geral dos principais media e respectivas TIC, seu funcionamento e sua aplicação didáctica e pedagógica. Em suma, temos que formar os educadores/formadores para a sociedade da informação.

Voltar a introdução

Page 20: E Fólio C

Reflectir sobre o papel das novas tecnologias de informação e comunicação na sociedade em geral e na escola em particular.

Reconhecer o papel da Escola na formação de cidadãos aptos para a Sociedade de Informação e do conhecimento.

Sensibilizar para o uso das novas TIC e dos audiovisuais. Adquiri conhecimentos e competências que permitam integrar o computador na

prática educativa. Familiarizar-se com as ferramentas fundamentais das TIC na óptica do

utilizador. Analisar situações concretas do processo de ensino/aprendizagem, de modo a

ser capaz de definir se é ou não adequada a aplicação de TIC e definir possíveis soluções com base nessas tecnologias.

Familiarizar-se com aplicações informáticas que permitam ampliar as potencialidades mentais e físicas do ser humano.

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

CONCLUSÃOCONCLUSÃOA ter em conta pelos actores educativos e pelos decisores das políticas educativas

Ana Costa

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Page 21: E Fólio C

Analisar diferentes tipos de imagens do ponto de vista de captar a atenção, aumentar a percepção e promover a aprendizagem.

Comunicar correcta e fundamentalmente utilizando suportes escritos, computacionais, gráficos ou linguagem oral e combinações apropriadas destas componentes.

Adquirir uma perspectiva crítica das consequências da mediatização da comunicação na sociedade actual.

Conceber unidades didácticas que integrem os audiovisuais, software educativo em novas metodologias de exploração.

Desenvolver competências que lhe permitam prosseguir autonomamente o enriquecimento dos seus conhecimentos e competências no domínio da informática e dos audiovisuais.

Relatório sobre Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

CONCLUSÃOCONCLUSÃOA ter em conta pelos actores educativos e pelos decisores das políticas educativas

22

Ana Costa

Voltar ao índice

Page 22: E Fólio C

Imagens encontradas em:www.pirangapecas.com.br/.../page_02.htm

http://www.salatigas.com.br/sala/fotos/prod_c/chave%20inglesa%20importada.gif

http://conhecimento.incubadora.fapesp.br/portal/trabalhos/arquivos/kowal/emissorReceptor.png

http://ecomunicacao.files.wordpress.com/2007/06/cobweb.jpg

http://blog.educasat.com.br/up/e/ed/blog.educasat.com.br/img/educacao.jpg

http://img110.imageshack.us/img110/395/globo2hs.jpg

http://www1.istockphoto.com/file_thumbview_approve/3133956/2/istockphoto_3133956_media_publishing_icons_glossy_series.jpg

http://www1.istockphoto.com/file_thumbview_approve/3362227/2/istockphoto_3362227_igo_icon_series_multimedia_electronic.jpg

http://www.cidadania.net/oat/images/fundo.gif

ClipArtAna Costa

23Voltar ao índice

Page 23: E Fólio C

Bibliografia

Ana Costa

24

AZUL, Artur Augusto (1998), “Introdução ás Tecnologias de Informação 1”, Porto Editora.

PONTE, João Pedro da (1997), “As Novas Tecnologias e a Educação”, Texto Editora.

UNESCO, (1996), “Educação, um tesouro a descobrir”, in Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI.

Links de interesse

http://lsm.dei.uc.pt/simposio/pdfs/c05.PDF

http://www.cesf.br/faculdade/pos/cem/cmdesign.php

http://educadoras.blog.com/1157485/

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Page 24: E Fólio C

ANEXO I

RELATÓRIO

Page 25: E Fólio C

Ferramentas de Comunicação Educacional Multimédia

E-Fólio CAna Costa

Professora Teresa CardosoAlunos da Licenciatura em Educação da Universidade Aberta

J aneiro de 2008

1

Page 26: E Fólio C

2

1. Fluência

Pode-se definir fluência “... como sendo a capacidade que

exista em transmitir de uma forma simples, correcta e

acessível, as ideias que se tenham sobre um qualquer

assunto”.

Page 27: E Fólio C

3

2. Redundância A redundância pode ser tomada sob dois pontos de vista

ligeiramente diferentes e que são :

• Em primeiro lugar, toma-se por redundância a repetição

pura e simples, por exemplo ao longo de um texto, de

frases ou assuntos já apresentados.

• Em segundo lugar, podemos considerar “ ... redundância

como sendo a repetição de algo já apresentado, mas

segundo formas diversas conforme as necessidades que se

pretendam atingir”.

Page 28: E Fólio C

4

3. Sintetização

Os assuntos devem ser descritos numa forma objectiva e

directa, portanto sem grandes volumes de escrita para

pouca temática de fundo.

Page 29: E Fólio C

5

4. Força

Um Relatório é dirigido a alguém que deve ser como que

envolvido nos problemas apresentados, ou seja: um

relatório deve captar a atenção e o interesse de quem o lê.

Page 30: E Fólio C

6

5. Verdade

Na elaboração de relatórios é necessário que se usem

palavras exactas e expressões significativas, em vez de

termos vagos ou de algum modo imprecisos, os quais mais

não fariam do que criar no leitor ideias erradas dos factos,

confundir hipóteses e mesmo distorcer realidades.

Page 31: E Fólio C

7

Preparação dos Relatórios

Em relação aos diversos temas que devem ser desenvolvidos

num relatório e particularmente sobre o modo como podem

ser apresentados, propomos que se siga um sumário idêntico

a este:

1. Identificação

2. índice

3. introdução

4. conclusões

5. descrição

6. análise critica

7. anexos

8. glossário

9. bibliografia

Page 32: E Fólio C

8

1. Identificação

O primeiro tema a desenvolver num relatório deve ser a sua identificação, clara e inequívoca, para o que se deve, pelo menos, apresentar os seguintes elementos:

• 1) serviço emissor;• (2) titulo do relatório; • (3) número do relatório; • (4) nome(s) do(s) autor(es);

• (5) nome(s) do(s) colaborador(es);

• (6)data da elaboração; • (7) destinatários.

Page 33: E Fólio C

9

2. Índice

• O Índice deve ser temático, com a apresentação de todos os assuntos desenvolvidos e sua localização.

Page 34: E Fólio C

10

3. Introdução

• A introdução deverá ser como que um enunciado do relatório através do qual o leitor poderá vir a saber qual o objectivo e a natureza do mesmo, ou seja qual o trabalho a que diz respeito e as razões específicas que levaram à sua elaboração.

Page 35: E Fólio C

11

4. Conclusões

• As conclusões deverão resultar de análise crítica do conhecimento adquirido sobre o assunto tratado, devendo as mesmas encontrar-se ligadas às impressões finais e sugestões que se apresentem, devidamente justificadas.

Page 36: E Fólio C

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5. Descrição

• Na descrição deve-se apresentar segundo uma ordem racional e lógica, todos os factos ligados ao assunto tratado. Neste capítulo propomos que se use uma linguagem simples, clara e objectiva, sendo de recorrer sempre que possível a quadros, gráficos e esquemas, de modo a facilitar a interpretação do que se expõe.

Page 37: E Fólio C

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6. Análise Critica

• Neste ponto podem-se descrever as reflexões aos assuntos estudados e desenvolvidos no ponto anterior, pelo que se apresentarão aqui como que as respostas às questões que determinaram a apresentação dos problemas, sempre com base num conhecimento profundo e correcto da evolução desses mesmos assuntos.

Page 38: E Fólio C

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7. Anexos

• Todos os documentos a que se tiver feito referência ao longo do relatório devem ser apresentados, em conjunto e segundo uma ordem lógica, neste ponto.

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8. Glossário e Bibliografia

• Finalmente, sempre que se justifique, deverá ser desenvolvido este último tema onde se desenrolará não só um apanhado das noções e termos abordados, como também uma indicação da bibliografia consultada.

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Normas de elaboração

No sentido de ajudar a atingir este objectivo, vamos lembrar algumas normas de elaboração que devem ser seguidas para uma boa concretização de relatórios:

Compete-nos ao elaborar um destes documentos, identificar as diversas secções dos mesmos com frases curtas mas de tal maneira significativas, que, pela sua força expressiva, despertem a curiosidade do leitor, ou pelo menos o orientem numa pesquisa temática que efectue.

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Se num relatório existem figuras e texto em simultâneo numa mesma página, verifica-se que os leitores concentram-se primeiramente nas figuras para só depois dedicarem a sua atenção ao texto que aí se encontre, de acordo com o seguinte esquema:

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Ainda em relação às figuras que se apresentem a acompanhar um relatório, convém não esquecer da conveniência que existe em escrever junto de cada uma, por exemplo por baixo da mesma, uma legenda simples e concreta que resuma a ideia que se pretende transmitir.

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