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IMPRESSO DEVOLUÇÃO: Av. Jorge Casoni, 2575 86010-250 Londrina PR A GREVE mudou a história de REAJUSTE ZERO! SETEMBRO 2012 Mais de 31 entidades sindicais e associativas construíram unidade para lançar em Março a Campanha Nacional Unificada dos servidores federais, revindicando mudança na política salarial e exigindo o reajuste de 22% para cobrir as perdas dos últimos anos. Durante 90 dias, sendo realizadas dezenas de reuniões com o governo, a Presidenta Dilma simplesmente ignorou as reivindicações dos servidores, afirmando que o conjunto do Funcionalismo Federal não teria reajuste salarial. Zero era a proposta oficial. No máximo, admitiam corrigir algumas tabelas “das categorias com salários mais baixos”. Como os trabalhadores desconfiaram das promessas intensificaram a mobilização em todo País e, após a negativa do governo em responder as reivindicações, construíram uma das maiores greves do funcionalismo, impondo mudança de rumo. É verdade que não foram atendidas as reivindicações, mas Dilma foi obrigada reajustar os salários, extensivo a várias categorias do funcionalismo. A lamentar a insensibilidade do governo que discriminou os aposentados e pensionistas que receberão apenas a metade do percentual de reajuste. Nesta questão outras entidades sindicais chapa branca (CUT/CONDESF) se aliaram ao governo, aceitando assinar acordo com esta política excludente. A FENASPS, apresentou outra proposta de reajuste igual para todos, não aceita pelo governo e por isto NÃO ASSINOU ESTE ACORDO DE GREVE. O centro da nossa ação é lutar contra qualquer exclusão criminosa de trabalhadores, sejam estes ativos e aposentados. Aliás, quem assinou, agora reclama que o GOVERNO DESCUMPRIU O ACORDO ao mandar descontar os dias da greve referentes ao mês de agosto para devolução posterior à assinatura de novo acordo para compensação dos dias parados. Nenhum governo é confiável, ainda mais este que não respeita os trabalhadores. O centro do julgamento do Mensalão é a utilização de recursos desviados do Orçamento Público e de instituições bancárias para financiar a corrupção que infesta partidos da base aliada e oposições. No entanto, um fato recente da política implementada no governo Lula volta a tona, a compra de votos para aprovar a famigerada PEC 40 “REFORMA DA PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS”, aprovada com diferença de apenas um voto, aumentando a idade dos servidores para se aposentarem, além de cobrar contribuição de aposentados e mudar o Regime Previdenciário dos servidores aprovados em concurso após 2004. O que mais causa asco é ver a grande mídia que apoiou ostensivamente a Reforma de Lula, hoje, na maior cara de pau, dizer que o dinheiro do Mensalão foi utilizado para comprar votos de parlamentares no Congresso Nacional para aprovar a Reforma na Previdência. Então agora caberá aos trabalhadores iniciarem campanha nacional para coletar assinaturas para um Projeto que revogue os efeitos provocados pela Emenda Constitucional - PEC 40. A partir de agora iremos pressionar os Ministros do Supremo Tribunal Federal para votar Adin contra esta Reforma. Vamos ver de que lado estes magistrados estão, se pretendem revogar a nefasta reforma, ou apenas fazer encenação para estar na mídia. O Mensalão e a Reforma da Previdência Os trabalhadores da Saúde do Estado do Paraná realizaram importante Greve na busca por justiça salarial e isonomia. Mesmo sendo um direito dos trabalhadores previsto na constituição, é o último recurso utilizado pela categoria que tentou até o ultimo momento estabelecer as negociações. Todo processo de greve tem grandes dificuldades para ser realizada, ainda mais enfrentando um governo que não respeita os direitos dos trabalhadores e utiliza o Poder Judiciário com braço punitivo para cortar o ponto e descontar salários. No entanto, a mesma justiça que autoriza punir os trabalhadores que lutam, se omite quando tem que julgar favorável a categoria. Para fazer o governo abrir negociações, os servidores mobilizaram milhares de trabalhadores em todo o país. Foram realizadas três marchas com acampamento em Brasília. Em todas estas atividades o Paraná esteve presente, com alto custo financeiro para manter estas ações. Por isto, foi aprovado em Plenária Estadual que seria feita cobrança extraordinária de contribuição sindical no mês de agosto. Este recursos foram fundamentais para que tivéssemos atuação decisiva tanto nos comandos de greve quanto em Brasília no Comando Nacional participando de quatro caravanas, acampamentos, marchas e atividades junto ao Congresso Nacional, bem como atividades aqui no Paraná, em Curitiba, Londrina, Maringá, Paranavaí, Porto Rico e Foz do Iguaçu. Estas importantes ações da greve só foram possíveis graças a solidariedade de todos os filiados que também contribuíram na greve do INSS em 2009. Os resultados da greve beneficiaram a todos que contribuíram ou não. Portanto, nossos agradecimentos especiais a todos os que colaboraram. Porque esta solidariedade foi decisiva para o fortalecimento das ações da greve para derrotar a política salarial de reajuste zero da presidenta Dilma. Confiram ao lado BALANCETE FINANCEIRO DA GREVE: A solidariedade dos Trabalhadores fortaleceu a greve. A Vitoria é de todos! Dizem que para cara de pau o ideal é óleo de Peroba. Mais dois anos se passaram e novamente estamos em período eleitoral para eleger prefeitos e vereadores de nossas cidades. Como sempre, a direção do SINDPREVS alerta para questões importantes que envolvem as eleições. Quase sempre votamos com o coração ou pelas belas propagandas da TV. Isto está errado. Como nossa base é composta por servidores públicos, temos que levar em conta nestas eleições, que um prefeito e vereadores são filiados aos mais diversos partidos políticos e estes partidos tem programa que atendem a determinados interesses firmados pela cúpula dos partidos com governadores e presidentes da República. É justamente pelos municípios que começam as alianças políticas que resultam nas práticas condenáveis do “é dando que se recebe”, compra de apoio e outras formas de corrupção. O Brasil está assistindo a um histórico julgamento no Supremo tribunal federal, onde se julga o MENSALÃO, aquele que Lula disse que não existiu, mas que já tem alguns condenados. Mas voltando as eleições de outubro, é importante que tenhamos em mente a importância de votarmos não apenas em partidos ou candidatos “amigos”, mas em propostas que venham de encontro aos nossos interesses municipais, estaduais e federais. Estamos na hora da verdade. A hora em que nosso voto vai contribuir para fortalecer ou derrotar os interesses da classe trabalhadora. Está na hora de votarmos com a consciência de que nosso voto é fundamental para transformar essa realidade perversa da corrupção. É importante que vocês NÃO votem em quem se esqueceu de vocês nos últimos quatro anos. ELEIÇÕES PARA PREFEITO E VERADORES Não esqueça de NÃO VOTAR em quem se ESQUECEU DE VOCÊ Caravana do Paraná em mais uma manifestação em Brasília - agosto 2012 EXPEDIENTE JORNAL DO SINDPREVS/PR SEDE LONDRINA: Av. Jorge Casoni, 2575 - CEP 86010-250 Fone: (43) 3321 38 14 SEDE CURITIBA: Av. Marechal Deodoro, 500 – Cj. 158 15º andar - CEP 80010-911 Fone (41) 3233 93 89 Edição sob responsabilidade da Direção Colegiada do SINDPREVS Fotos: Assessoria de Comunicação SINDPREVS - , Jornalista Responsável: Hugo Ramírez Filho – MTE 2786 Impressão: Jornal de Londrina - 6 mil exemplares Marcha Nacional e Acampamento em Brasília – agosto de 2012 ESCLARECIMENTOS SOBRE A AÇÃO DA GEAP Recentemente foi emitida a Resolução CONDEL nº 616/2012, alterando novamente a forma de cobrança das contribuições para a GEAP, mais uma vez desrespeitando o princípio da solidariedade constante de seu estatuto, causando indignação a todos os servidores. Diante da nova Resolução traçou-se nova estratégia de enfrentamento da questão, a saber: 1º. Foi ajuizada ação contra a GEAP, em Brasília, tendo como Autora a FENASPS, com pedido de liminar para que esta se abstenha a adotar a alteração na forma de cobrança, instituída pela Resolução CONDEL 616/2012. Infelizmente a liminar foi negada, decisão esta da qual recorremos no Tribunal de Justiça, onde ainda não houve despacho; 2º. Nos autos da Ação n o 2009.70.00.008413-4, onde o SINDPREVS obteve liminar em 2012, protocolamos petição para que o Juiz determinasse a GEAP que se abstivesse de alterar os critérios de cálculo das mensalidades, em observância à liminar anteriormente concedida, deixando de plicar a nova Resolução. A GEAP alega que a ação teria perdido seu objeto, no que entendemos estar equivocada. Tal pedido ainda aguarda despacho; 3º. Deixamos para entrar com nova ação somente se em nenhuma das outras ações acima obtivermos resultado, por isso estamos no aguardo do despacho. Por fim, cabe esclarecer que em relação à ANVISA, na época do ajuizamento da ação proposta pelo SINDPREV-PR, no início de 2009, esta não foi incluída, tendo em vista que não era do conhecimento do sindicato existir servidores filiados que fossem dos próprios quadros da Instituição, mas sim que havia servidores cedidos. Ressalte-se que jamais houve nenhuma reclamação de servidores da ANVISA até ser editada a Resolução 616/2012. Diante disto, a ANVISA foi incluída na ação proposta pela FENASPS e será também objeto de nova ação, desta vez exclusivamente contrária a Resolução 616/2012. Leia o parecer completo, feito pela Assessoria Jurídica do SINDPREVS em www.sindprevspr.org.br Leia mais... As maldades do governo... PÁG 02 Uma Cospiração governista... PÁG 03 Luta pelos aposentados... PÁG 03 Tabelas Salariais Seguridade – PÁG 04-05 Tabelas Salariais INSS – PÁG 06 INSS à beira do caos – PÁG 07 Ação da GEAP – PÁG 08 Encarte: A GREVE NO PARANÁ

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Page 1: e é A GREVE mudou a história de REAJUSTE ZERO! a branca … · 2017-10-27 · Os trabalhadores da Saúde do Estado do Paraná realizaram importante Greve na busca por justiça salarial

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sil

está

ass

istin

do a

um

his

tóri

co j

ulga

men

to n

o Su

prem

o tr

ibun

alfe

dera

l, on

de s

e ju

lga

o M

EN

SAL

ÃO

, aqu

ele

que

Lul

a di

sse

que

não

exis

tiu,

mas

que

já te

m a

lgun

s co

nden

ados

.M

as v

olta

ndo

as e

leiç

ões

de o

utub

ro, é

impo

rtan

te q

ue te

nham

os e

mm

ente

a i

mpo

rtân

cia

de v

otar

mos

não

ape

nas

em p

artid

os o

u ca

ndid

atos

“am

igos

”, m

as e

m p

ropo

stas

que

ven

ham

de

enco

ntro

aos

nos

sos

inte

ress

esm

unic

ipai

s, e

stad

uais

e f

eder

ais.

Est

amos

na

hora

da

verd

ade.

A h

ora

em q

ue n

osso

vot

o va

i con

trib

uir

para

for

tale

cer

ou d

erro

tar

os i

nter

esse

s da

cla

sse

trab

alha

dora

. E

stá

naho

ra d

e vo

tarm

os c

om a

con

sciê

ncia

de

que

noss

o vo

to é

fund

amen

tal p

ara

tran

sfor

mar

ess

a re

alid

ade

perv

ersa

da

corr

upçã

o. É

impo

rtan

te q

ue v

ocês

O v

otem

em

que

m s

e es

quec

eu d

e vo

cês

nos

últim

os q

uatr

o an

os.

EL

EIÇ

ÕE

S PA

RA

PR

EF

EIT

O E

VE

RA

DO

RE

S

Não

esq

ueça

de

O V

OT

AR

em q

uem

se

ESQ

UE

CE

U D

E V

OC

Ê

Car

avan

a do

Par

aná

em m

ais

uma

man

ifes

taçã

oem

Bra

síli

a -

agos

to 2

012

EX

PE

DIE

NT

EJO

RN

AL

DO

SIN

DP

RE

VS

/PR

SED

E L

ON

DR

INA

:A

v. J

orge

Cas

oni,

2575

- C

EP

8601

0-25

0F

one:

(43

) 33

21 3

8 14

SED

E C

UR

ITIB

A:

Av.

Mar

echa

l Deo

doro

, 500

– C

j. 15

815

º an

dar

- C

EP

8001

0-91

1F

one

(41)

323

3 9

3 89

Edi

ção

sob

resp

onsa

bili

dade

da D

ireç

ão C

oleg

iada

do

SIN

DP

RE

VS

Fot

os: A

sses

sori

a de

Com

unic

ação

SIN

DP

RE

VS

- ,

Jorn

alis

ta R

espo

nsáv

el:

Hug

o R

amír

ez F

ilho

– M

TE

278

6Im

pres

são:

Jorn

al d

e L

ondr

ina

- 6

mil

exe

mpl

ares

Mar

cha

Nac

iona

l e A

cam

pam

ento

em

Bra

síli

a –

agos

to d

e 20

12

ESC

LA

RE

CIM

EN

TO

S SO

BR

E A

ÃO

DA

GE

AP

Rec

ente

men

te f

oi e

mit

ida

a R

esol

uçã

o C

ON

DE

L n

º 61

6/20

12,

alte

rand

o no

vam

ente

a fo

rma

de c

obra

nça

das

cont

ribu

içõe

s pa

ra a

GE

AP,

mai

s um

a ve

z de

sres

peit

ando

o p

rinc

ípio

da

solid

arie

dade

con

stan

te d

e se

ues

tatu

to, c

ausa

ndo

indi

gnaç

ão a

tod

os o

s se

rvid

ores

.D

iant

e da

nov

a R

esol

ução

traç

ou-s

e no

va e

stra

tégi

a de

enf

rent

amen

to d

aqu

estã

o, a

sab

er:

1º. F

oi a

juiz

ada

ação

con

tra

a G

EA

P, e

m B

rasí

lia,

ten

do c

omo

Aut

ora

aF

EN

AS

PS

, com

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ido

de li

min

ar p

ara

que

esta

se

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enha

a a

dota

r a a

lter

ação

na fo

rma

de c

obra

nça,

inst

ituíd

a pe

la R

esol

ução

CO

ND

EL

616

/201

2. In

feliz

men

tea

lim

inar

foi

neg

ada,

dec

isão

est

a da

qua

l re

corr

emos

no

Tri

buna

l de

Jus

tiça

,on

de a

inda

não

hou

ve d

espa

cho;

2º.

Nos

aut

os d

a A

ção

no 20

09.7

0.00

.008

413-

4, o

nde

o S

IND

PR

EV

Sob

teve

lim

inar

em

201

2, p

roto

cola

mos

pet

ição

par

a qu

e o

Juiz

det

erm

inas

se a

GE

AP

que

se

abst

ives

se d

e al

tera

r os

cri

téri

os d

e cá

lcul

o da

s m

ensa

lida

des,

em

obse

rvân

cia

à li

min

ar a

nter

iorm

ente

con

cedi

da,

deix

ando

de

plic

ar a

nov

aR

esol

ução

. A G

EA

P al

ega

que

a aç

ão te

ria

perd

ido

seu

obje

to, n

o qu

e en

tend

emos

esta

r eq

uivo

cada

. Tal

ped

ido

aind

a ag

uard

a de

spac

ho;

3º.

Dei

xam

os p

ara

entr

ar c

om n

ova

ação

som

ente

se

em n

enhu

ma

das

outr

as a

ções

aci

ma

obti

verm

os r

esul

tado

, po

r is

so e

stam

os n

o ag

uard

o do

desp

acho

.P

or f

im,

cabe

esc

lare

cer

que

em r

elaç

ão à

AN

VIS

A,

na é

poca

do

ajui

zam

ento

da

ação

pro

post

a pe

lo S

IND

PR

EV

-PR

, no

iníc

io d

e 20

09, e

sta

não

foi

incl

uída

, te

ndo

em v

ista

que

não

era

do

conh

ecim

ento

do

sind

icat

o ex

isti

rse

rvid

ores

fili

ados

que

foss

em d

os p

rópr

ios

quad

ros

da In

stit

uiçã

o, m

as s

im q

ueha

via

serv

idor

es c

edid

os. R

essa

lte-

se q

ue ja

mai

s ho

uve

nenh

uma

recl

amaç

ão d

ese

rvid

ores

da

AN

VIS

A a

té s

er e

dita

da a

Res

oluç

ão 6

16/2

012.

Dia

nte

dist

o, a

AN

VIS

A fo

i inc

luíd

a na

açã

o pr

opos

ta p

ela

FE

NA

SP

S e

ser

á ta

mbé

m o

bjet

o de

nova

açã

o, d

esta

vez

exc

lusi

vam

ente

con

trár

ia a

Res

oluç

ão 6

16/2

012.

Lei

a o

par

ecer

com

ple

to,

feit

o p

ela

Ass

esso

ria

Jurí

dic

a d

o S

IND

PR

EV

S e

mw

ww

.sin

dpre

vspr

.org

.br

Lei

a m

ais.

..

As

mal

dade

s do

gov

erno

... P

ÁG

02

Um

a C

ospi

raçã

o go

vern

ista

... P

ÁG

03

Lut

a pe

los

apos

enta

dos.

.. P

ÁG

03

Tabe

las

Sala

riai

s Se

guri

dade

– P

ÁG

04-

05

Tab

elas

Sal

aria

is I

NSS

– P

ÁG

06

INSS

à b

eira

do

caos

– P

ÁG

07

Açã

o da

GE

AP

– P

ÁG

08

En

cart

e:A

GR

EV

E N

O P

AR

AN

Á

Page 2: e é A GREVE mudou a história de REAJUSTE ZERO! a branca … · 2017-10-27 · Os trabalhadores da Saúde do Estado do Paraná realizaram importante Greve na busca por justiça salarial

Na

últim

a dé

cada

, par

a in

cent

ivar

a p

rodu

ção

indu

stri

al, o

s gov

erno

str

ansf

erir

am b

ilhõe

s de

dól

ares

par

a os

set

ores

do

capi

tal.

Som

ente

em

renú

ncia

fis

cal,

ise

nção

de

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stos

e b

enef

ício

s pa

ra g

rand

esem

pres

ário

s, D

ilma

e L

ula

repa

ssar

am 4

40 b

ilhõe

s de

rea

is n

os ú

ltim

osci

nco

anos

. C

om t

ruqu

e de

mág

ica

e m

uita

pro

paga

nda,

con

venc

eram

gran

de p

arte

da

clas

se t

raba

lhad

ora

que

paga

ram

a d

ívid

a ex

tern

a. N

oen

tant

o, o

gov

erno

des

tina

45%

do

PIB

ou

708

bilh

ões

de r

eais

par

apa

gam

ento

dos

juro

s e

cust

os d

a D

ívid

a Pú

blic

a. S

ão r

ecur

sos

retir

ados

da E

duca

ção,

Saú

de e

Pre

vidê

ncia

Soc

ial,

inve

stim

ento

s qu

e se

riam

par

are

cupe

rar

estr

adas

, in

frae

stru

tura

e p

rinc

ipal

men

te a

quel

es q

ue s

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mec

onom

izad

os c

om p

olít

ica

de a

rroc

ho s

alar

ial

e re

ajus

te z

ero

doFu

ncio

nalis

mo

Públ

ico

Fede

ral.

A c

rise

fina

ncei

ra m

undi

al q

ue c

omeç

ou n

os E

stad

os U

nido

s, c

entr

odo

cap

ital

ism

o m

undi

al,

cont

amin

ou o

res

to d

o m

undo

, co

m m

aior

grav

idad

e na

Eur

opa,

pro

voca

ndo

dese

mpr

ego,

cao

s so

cial

, ata

que

aos

dire

itos

dos

tra

balh

ador

es,

cort

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ben

efíc

ios

e ap

osen

tado

rias

,de

stru

indo

o si

stem

a ec

onôm

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dest

es p

aíse

s. A

lgun

s, li

tera

lmen

te, f

oram

ou e

stão

à b

eira

da

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ncia

, com

o G

réci

a, E

span

ha, I

tália

e P

ortu

gal.

O q

ue s

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ape

nas

uma

“mar

olin

ha”

atin

giu

com

forç

a as

eco

nom

ias

do B

rasi

l e to

dos

os P

aíse

s da

Am

éric

a L

atin

a, r

eduz

indo

o c

resc

imen

toec

onôm

ico,

pro

voca

ndo

drás

tica

que

da n

o P

IB,

arre

cada

ção

fisc

al e

prod

ução

ind

ustr

ial.

Isso

con

firm

ou o

err

o na

con

duçã

o da

pol

ític

aec

onôm

ica,

poi

s o

gove

rno,

apo

stan

do t

udo

no c

onsu

mo

inte

rno

efa

cilit

ando

o c

rédi

to d

eixo

u 61

,3 m

ilhõe

s de

fam

ílias

end

ivid

adas

, situ

ação

agra

vada

pel

o cr

esci

men

to d

o de

sem

preg

o em

vár

ios s

etor

es d

a ec

onom

ia.

A

liás,

os

efei

tos

da c

rise

eco

nôm

ica

mun

dial

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pri

ncip

al a

rgum

ento

do M

inis

téri

o do

Pla

neja

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to q

ue d

esde

abr

il se

rec

usav

a a

disc

utir

qual

quer

pro

post

a de

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just

e sa

lari

al p

ara

os S

ervi

dore

s P

úbli

cos

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rais

. E

m j

unho

, ca

nsad

os d

e es

pera

r pe

la r

espo

sta

do g

over

no,

real

izar

am P

OD

ER

OSA

GR

EV

E c

om m

ais

de 7

0 di

as d

e pa

ralis

ação

,re

ivin

dica

ndo

a re

posi

ção

sala

rial

da

infl

ação

acu

mul

ada

de 2

2% e

ntre

2010

a 2

012.

Com

mui

ta p

ress

ão e

luta

, obr

igam

os o

gov

erno

ace

der

ene

goci

ar p

ela

prim

eira

vez

com

os

trab

alha

dore

s em

gre

ve. R

ompe

ndo

apo

lític

a de

con

gela

men

to s

alar

ial,

conq

uist

amos

reaj

uste

de

15,8

%, c

omva

lore

s ca

lcul

ados

sob

re a

folh

a de

pag

amen

to a

ser

em p

agos

a p

artir

de

Jane

iro

2013

até

201

5, c

onfo

rme

cons

ta n

o Pr

ojet

o de

Lei

(PL

) 63

41/

2012

. Est

a é

foi

uma

grev

e vi

tori

osa,

env

olve

ndo

mai

s de

300

mil

Serv

idor

es P

úblic

os, u

nifi

cand

o di

fere

ntes

seto

res c

omo

Edu

caçã

o, S

aúde

,P

revi

dênc

ia,

Mei

o A

mbi

ente

, A

bin,

Vig

ilân

cia

San

itár

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Pol

ícia

sR

odov

iári

a e

Fede

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Rec

eita

Fed

eral

, Pod

er J

udic

iári

o, I

ncra

e I

BG

E.

Na

luta

, o

func

iona

lism

o de

u pr

ovas

do

pode

r de

fog

oqu

e te

m a

o pa

ralis

ar d

ifer

ente

s set

ores

da

Eco

nom

ia, c

omo

port

osae

ropo

rtos

e f

ront

eira

s.

Pa

ra o

brig

ar o

gov

erno

abr

ir n

egoc

iaçõ

es f

oram

rea

lizad

asaç

ões

de m

assa

em

Bra

síli

a, o

nde

mil

hare

s de

tra

balh

ador

esre

aliz

aram

doi

s ac

ampa

men

tos

e oc

upar

am a

s ru

as d

a C

apita

lF

eder

al c

om m

ais

de 5

0 m

il s

ervi

dore

s em

trê

s gr

ande

sm

anif

esta

ções

rea

lizad

as e

m J

unho

, Ju

lho

e A

gost

o, a

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das

gran

des

ativ

idad

es e

m t

odas

as

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des

cida

des

do p

aís

para

dize

r ao

gov

erno

em

alt

o e

bom

tom

que

som

os tr

abal

hado

res

quer

emos

e m

erec

emos

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peit

o nã

o va

mos

pag

ar a

con

tad

esta

cri

se.

O g

over

no D

ilm

a pa

gou

um a

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preç

o pe

lain

tran

sigê

ncia

em

abr

ir n

egoc

iaçõ

es, p

esqu

isas

de

opin

ião

inte

rna,

com

prov

am q

ue h

ouve

que

da n

a po

pula

rida

de d

a Pr

esid

enta

. Apo

pula

ção

apoi

ou lu

ta d

os s

ervi

dore

s pú

blic

os.

Est

a gr

eve

apon

tou

que

o no

rte

para

as

dife

rent

esca

tego

rias

, qu

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cam

inho

par

a fu

tura

s lu

tas

da c

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e é

aun

idad

e do

s tr

abal

hado

res,

poi

s un

idos

som

os m

ais

fort

es.

Gre

ve d

erro

ta c

onge

lam

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sal

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l

Toda

GR

EV

E é

dec

orrê

ncia

de

uma

rupt

ura

e es

ta r

uptu

ra,

aqui

no

Bra

sil,

sem

pre

part

e do

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erno

,qu

e nã

o va

lori

za n

em p

rior

iza

a ne

cess

idad

e de

inve

stir

nos

serv

idor

es c

omo

elem

ento

s in

disp

ensá

veis

à m

áqui

na p

úbli

ca

Mar

cha

em B

rasí

lia

– 17

de

agos

to

Não

foi

a p

rim

eira

vez

que

ten

tara

m f

azer

mal

dade

, que

havi

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do b

em a

rqui

teta

da p

elos

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s an

teri

ores

, poi

s a

Med

ida

Prov

isór

ia44

, tr

ansf

orm

ada

na L

ei 1

1.90

7 e

m 2

009,

prev

ia q

ue o

gov

erno

som

ente

iri

a co

nced

er r

eaju

stes

, ca

so h

ouve

sse

disp

onib

ilid

ade

fina

ncei

ra. A

s in

cidê

ncia

s de

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grev

e fo

ram

mui

to a

lém

de

mud

ar o

spa

radi

gmas

ado

tado

s pe

lo a

tual

gov

erno

no

trat

o co

m o

fun

cion

alis

mo

que

resp

onde

ram

na

luta

as

polít

icas

que

ata

cam

seu

s di

reito

s.

A

FE

NA

SP

S e

as

dem

ais

enti

dade

s de

ser

vido

res

públ

icos

,or

gani

zada

s no

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um d

e E

ntid

ades

, at

ravé

s da

IN

TE

RSI

ND

ICA

L e

CO

NL

UTA

S, n

ão r

ecua

ram

nen

hum

cen

tímet

ro d

a de

fesa

dos

dir

eito

sdo

s tr

abal

hado

res,

ao

cont

rári

o da

CU

T, C

ON

DSE

F e

CN

TSS

que

por

esta

rem

atr

elad

as à

s po

lític

as d

este

gov

erno

, ao

fina

l da

gre

ve t

raír

amsu

as b

ases

ao

assi

nare

m a

cord

o qu

e pe

rmiti

rá re

duzi

r os

ganh

os p

ara

osat

uais

e f

utur

os a

pose

ntad

os.

No

próx

imo

perí

odo

cont

inua

rem

os l

utan

do n

a de

fesa

do

Serv

iço

Púb

lico

de

qual

idad

e, r

eest

rutu

raçã

o da

s C

arre

iras

, pe

lo i

med

iato

rest

abel

ecim

ento

da

pari

dade

ent

re a

tivos

e a

pose

ntad

os/p

ensi

onis

tas

epr

inci

palm

ente

pel

o re

sgat

e da

dig

nida

de d

os t

raba

lhad

ores

da

Saúd

e,T

raba

lho

e Pr

evid

ênci

a So

cial

, que

fora

m d

uram

ente

ata

cado

s, s

ofre

ndo

os e

feito

s da

pol

ítica

de

desm

onte

do

Est

ado

Bra

sile

iro,

via

org

aniz

açõe

sso

ciai

s e

priv

atiz

açõe

s. V

amos

con

tinua

r m

obili

zado

s e

na l

uta,

poi

sse

m lu

ta n

ão h

á co

nqui

stas

.

As

mal

dade

s do

gov

erno

e o

apo

io d

o si

ndic

alis

mo

chap

a br

anca

O n

eoli

bera

lism

o é

gran

de e

scol

a de

mal

dade

s e

preg

a o

Est

ado

Mín

imo

para

que

os

agio

tas

do s

iste

ma

fina

ncei

ro p

ossa

m u

surp

ar li

vres

eim

pune

men

te a

s ri

quez

as d

o pa

ís. D

ilm

a ap

rend

eu r

ápid

o es

tas

liçõ

es!

INSS

à b

eira

do

caos

! Tra

balh

ador

es p

edem

soc

orro

!A

mai

or d

istr

ibui

dora

de

Ren

da d

a A

mér

ica

Lat

ina,

aPr

evid

ênci

a So

cial

do

Bra

sil,

é um

a da

s m

aior

es d

o m

undo

,co

m m

ais

de 5

3 m

ilhõe

s de

tra

balh

ador

es i

nscr

itos

e um

aar

reca

daçã

o de

528

,19

bilh

ões

de r

eais

(da

dos

da A

NFI

P),

com

pag

amen

to d

e 2

9,4

79

mil

es d

e b

enef

ício

spr

evid

enci

ário

s, a

cide

ntár

ios,

apo

sent

ador

ias e

pen

sões

. Hoj

eap

roxi

mad

amen

te tr

ês m

il m

unic

ípio

s bra

sile

iros

sobr

eviv

emqu

ase

que

excl

usiv

amen

te d

a re

nda

dos

apos

enta

dos

epe

nsio

nist

as e

tudo

isto

tran

sfor

ma

o In

stitu

to N

acio

nal d

oS

egur

o S

ocia

l (I

NS

S)

no g

rand

e pr

otet

or d

a cl

asse

trab

alha

dora

bra

sile

ira.

No

enta

nto,

o I

nstit

uto

do S

egur

o So

cial

est

á à

beir

ado

cao

s, p

ois

apro

xim

adam

ente

15

mil

serv

idor

es, d

os a

tuai

s32

.400

ativ

os, r

eceb

em A

bono

de

Perm

anên

cia

e po

derã

o a

qual

quer

tem

po r

eque

rer

apos

enta

dori

a. O

gov

erno

não

aten

deu

a re

ivin

dica

ção

da F

EN

ASP

S e

Sind

icat

os f

iliad

ospa

ra c

riar

o C

adas

tro

Nac

iona

l de

Res

erva

ond

e po

deri

aap

rova

r po

r co

ncur

so p

úblic

o um

con

tinge

nte

de a

té 2

0 m

iltr

abal

hado

res,

que

ser

iam

con

trat

ados

nos

pró

xim

os a

nos,

conf

orm

e a

nece

ssid

ade

de r

epos

ição

do

quad

ro f

unci

onal

e, o

u, p

ara

supr

ir a

dem

anda

das

Agê

ncia

s.N

ão e

xist

e ne

nhum

a po

líti

ca p

ara

ince

ntiv

ar a

perm

anên

cia

no t

raba

lho

mes

mo

tend

o pe

ríod

o aq

uisi

tivo

para

apo

sent

ador

ia,

a nã

o se

r a

chan

tage

m q

ue s

ervi

dore

spe

rder

em 5

0% d

o va

lor

da G

DA

SS

, m

esm

o pa

gand

oco

ntri

buiç

ão p

revi

denc

iári

a e

dem

ais

desc

onto

s le

gais

sob

reos

val

ores

inte

grai

s da

GD

ASS

.

E

xist

e um

a di

stân

cia

abis

sal e

ntre

os

esfo

rços

das

entid

ades

e a

res

post

a do

gov

erno

, par

a im

plan

tar

polít

icas

que

mel

hore

m a

s co

ndiç

ões

de t

raba

lho,

com

val

oriz

ação

do c

onhe

cim

ento

adq

uiri

do, q

ue m

otiv

em e

stes

milh

ares

de

serv

idor

es q

ue,

já t

endo

cum

prid

o o

tem

po d

e tr

abal

ho,

perm

anec

em e

m a

tivid

ade

real

izan

do s

ervi

ços

de a

sses

sori

a.C

om s

uas

expe

riên

cias

acu

mul

adas

pod

eria

m a

inda

dar

gran

de c

ontr

ibui

ção

ao p

aís.

UM

A A

PS

DO

PA

RA

ÀS

09:

30 D

A M

AN

Todo

s os

dia

s as

AP

S a

tend

em m

ilha

res

de p

esso

as n

a ch

amad

a de

man

daes

pont

ânea

que

não

são

con

side

rada

s co

mo

bene

fíci

os d

os s

ervi

dore

s na

aval

iaçã

o de

des

empe

nho.

Na

AP

S d

a fo

to, e

m m

édia

, 700

pes

soas

por

dia

proc

uram

ate

ndim

ento

.

Mes

mo

com

a c

riaç

ão d

a fi

la v

irtu

al (

dize

m q

ue t

emm

ais

de c

inco

milh

ões

na l

ista

de

espe

ra),

as

Agê

ncia

s da

Pre

vidê

ncia

Soc

ial

em t

odo

país

est

ão a

barr

otad

as d

ese

gura

dos

reiv

indi

cand

o se

us d

irei

tos,

em

méd

ia 7

00se

gura

dos

com

pare

cem

dia

riam

ente

nas

Agê

ncia

s da

sci

dade

s de

méd

io p

orte

do

Bra

sil,

com

prov

ando

a f

alên

cia

da p

olíti

ca d

e at

endi

men

to v

ia C

all

Cen

ter

135.

A g

rand

em

aior

ia d

este

s se

gura

dos

é ví

tim

a da

pol

ític

a in

sens

ata

prat

icad

a ne

ste

País

que

ret

ira

dire

ito

dos

trab

alha

dore

s,en

gana

dos

pela

s fa

láci

as e

leito

reir

as d

e po

lític

os c

arre

iris

tas

que

prom

etem

ate

ndim

ento

em

men

os d

e 10

, 20

ou

30m

inut

os.

O I

NSS

est

a à

beir

a do

cao

s e

quem

pag

a a

cont

a sã

oos

ser

vido

res

que

sofr

em c

om a

s do

ença

s ad

quir

idas

no

proc

esso

de

trab

alho

, com

o D

OR

T/L

ER

, Tra

nsto

rno

Men

tal

e S

índr

ome

do P

ânic

o, p

ois

dest

es t

udo

é co

brad

olit

eral

men

te, c

ada

min

uto

é co

brad

o se

m p

erdã

o. C

ada

vez

que

os p

roce

ssos

acu

mul

am, a

umen

tand

o o

IMA

/GD

ASS

eou

tros

indi

cado

res

cria

dos

pelo

alto

esc

alão

(um

a el

ite q

uenã

o at

ende

o p

úblic

o), v

em a

s am

eaça

s de

pe

rder

às

30

hora

s n

as A

PS q

ue t

em e

, o

u

sofr

erão

des

cont

os d

os

salá

rio

s, p

elas

in

just

iças

co

met

idas

na

Av

alia

ção

de

Des

empe

nho,

tor

nand

o qu

ase

luga

r co

mum

o a

sséd

io m

ora l

inst

ituc

iona

liza

do.

A F

EN

AS

PS

apr

esen

tou

prop

osta

ao

gove

rno

para

con

trat

a rem

erg

enci

alm

ente

pel

o m

eno

s d

ez m

il t

rab

alh

ado

res,

impl

anta

ção

de p

lano

de

Car

gos

e C

arre

iras

, m

onta

r um

aco

mis

são

para

def

inir

qua

l o q

uant

itat

ivo

de p

roce

sso

que

cada

serv

idor

pod

eria

ate

nder

sem

fica

r doe

nte,

enf

im b

usca

r sol

ução

aos

prob

lem

as c

rôni

cos

enfr

enta

dos

no I

NS

S, p

ara

evit

ar q

ue o

caos

sej

a in

stal

ado

no S

egur

o S

ocia

l sem

per

spec

tiva

de

solu

ção

no c

urto

pra

zo.

Isto

tud

o pa

ra n

ão d

ar m

arge

m a

o go

vern

o re

ssus

cita

r a

polí

tica

de

terc

eiri

zaçã

o, c

riaç

ão d

e qu

iosq

ues

em S

hopp

ings

Cen

ters

e tr

ansf

erir

ben

efíc

ios

para

ser

em f

eito

s em

loté

rica

s e

corr

eios

, co

mo

já f

izer

am n

o pa

ssad

o, s

e tr

ansf

orm

ando

num

frac

asso

tot

al.

Vam

os s

egui

r fi

rmes

na

busc

a po

r m

elho

res

cond

içõe

s de

trab

alho

. É

im

port

ante

os

serv

idor

es s

e m

obil

izar

em p

ara

cons

trui

rmos

um

gra

nde

mov

imen

to n

o pr

óxim

o pe

ríod

o pa

ram

udar

a a

tual

vid

a no

Seg

uro

Soc

ial.

Som

ente

na

luta

mud

arem

os n

osso

des

tino

.

A f

ila

virt

ual

e a

rea

lid

ade

das

AP

S!

Par

ece

que

tudo

fun

cion

a ao

con

trár

io n

o IN

SS

. N

ãosa

bem

os a

o ce

rto

se é

por

def

orm

ação

na

gest

ão e

ou

por

falta

de

atua

liza

ção

na p

olít

ica

gere

ncia

l, qu

e na

con

tram

ão d

o at

ual

mer

cado

de

trab

alho

, tr

ata

uma

gera

ção

que

adqu

iriu

um

ric

oco

nhec

imen

to, t

eóri

co e

prá

tico,

com

o pe

ças

desc

artá

veis

, mes

mo

sabe

ndo

que

não

pode

m p

resc

indi

r do

tra

balh

o de

stes

, sob

pen

ada

situ

ação

atu

al fi

car i

ncon

trol

ável

, bei

rand

o ao

cao

s, s

e to

dos

seap

osen

tare

m c

olet

ivam

ente

. P

or f

alta

de

polít

ica

de g

estã

o de

pess

oas,

fal

ta d

e se

nsib

ilid

ade,

dem

onst

rand

o in

capa

cida

dead

min

istr

ativ

a, c

oloc

am to

dos

na v

ala

com

um, s

em c

onsi

dera

r os

conh

ecim

ento

s e

a ex

peri

ênci

a de

que

m d

edic

ou u

ma

vida

inte

ira

à at

ivid

ade

públ

ica.

Art

e: S

INA

SE

FE

Page 3: e é A GREVE mudou a história de REAJUSTE ZERO! a branca … · 2017-10-27 · Os trabalhadores da Saúde do Estado do Paraná realizaram importante Greve na busca por justiça salarial

Tra

balh

ador

es d

o IN

SS:

A lu

ta p

elo

plan

o de

car

reir

a co

ntin

ua...

A g

reve

dos

tra

balh

ador

es d

a S

egur

idad

e S

ocia

l im

pôs

aogo

vern

o qu

e es

tend

esse

os

15,8

% d

e re

ajus

te p

ara

os s

ervi

dore

s do

Segu

ro S

ocia

l (IN

SS).

Com

o es

tam

os n

uma

luta

pel

a im

plan

taçã

o do

Plan

o de

Car

reir

a co

m a

inco

rpor

ação

da

GD

ASS

, foi

cor

reta

a d

ecis

ãodo

Com

ando

de

Gre

ve e

m n

ão a

ssin

ar o

Ter

mo

de A

cord

o qu

eco

nsol

ida

a po

lític

a de

dis

crim

inaç

ão a

os a

pose

ntad

os e

pen

sion

ista

s,al

ém d

e am

arra

r as

ent

idad

es n

uma

polít

ica

de c

onge

lam

ento

sal

aria

lat

e 20

15. A

ssim

pod

erem

os re

tom

ar a

luta

par

a re

estr

utur

ação

do

Plan

ode

Car

reir

a se

m e

nfre

ntar

mos

os

mes

mos

pro

blem

as ju

dici

ais

sofr

idos

em 2

009,

qua

ndo

o Su

peri

or T

ribu

nal d

e Ju

stiç

a ju

lgou

a il

egal

idad

eda

gre

ve, a

lega

ndo

desc

umpr

imen

to d

e ac

ordo

ass

inad

o em

200

8. N

oen

tant

o, o

s m

agis

trad

os s

e om

itira

m s

obre

a p

osiç

ão d

o go

vern

o qu

enã

o cu

mpr

iu n

enhu

m c

ompr

omis

so a

ssum

ido

com

os

trab

alha

dore

sco

m a

im

plan

taçã

o do

Pla

no d

e C

arre

ira

e in

corp

oraç

ão d

asG

ratif

icaç

ões.

O G

T d

o IN

SS (G

rupo

de

Tra

balh

o) c

oncl

uiu

a pr

imei

ra p

arte

dos

trab

alho

s pr

opon

do q

ue s

eja

feita

a R

eest

rutu

raçã

o da

Car

reir

ae

impl

anta

ção

de n

ova

Tab

ela

Rem

uner

atór

ia c

om v

alor

eseq

uipa

rado

s à

Tabe

la d

a PR

EV

IC,

onde

a G

DA

SS s

erá

paga

aos

ativ

os e

apo

sent

ados

no

valo

r de

80 p

onto

s. A

ssim

que

os

resu

ltado

sdo

s tr

abal

hos

seja

m a

pres

enta

dos

ao M

inis

tro

da P

revi

dênc

ia S

ocia

le

ao P

resi

dent

e do

INSS

, est

es se

rão

enca

min

hado

s par

a o

Min

isté

rio

do P

lane

jam

ento

par

a co

ntin

uida

de d

as d

iscu

ssõe

s e

nego

ciaç

ões.

Con

fira

m o

s pr

inci

pais

pon

tos

do r

elat

ório

que

está

dis

poní

vel

na H

ome

Page

da

FEN

ASP

S e

SIN

DPR

EV

S/PR

. Nos

dem

ais p

onto

sda

pro

post

a de

Car

reir

a, a

int

rans

igên

cia

dos

repr

esen

tant

es d

ogo

vern

o co

ntin

ua, p

ois

se r

ecus

am a

incl

uir

a Jo

rnad

a de

30

hora

spa

ra t

odos

e i

mpl

anta

r um

pro

gram

a de

mel

hore

s co

ndiç

ões

detr

abal

ho, m

ante

ndo

o fo

co d

o pl

ano

na q

uest

ão d

a ge

stão

e c

ontr

ole.

Rec

uo d

o go

vern

oE

m r

elaç

ão à

s at

rib

uiç

ões

do

sd

ifer

ente

s ca

rgo

s,

com

o

An

alis

tas

Esp

ecíf

icos

, F

isio

tera

peut

a, S

ervi

çoSo

cial

, A

nalis

ta G

eral

, A

dmin

istr

ador

es,

Atu

ário

s, P

sicó

logo

s e

os T

écni

cos

Adm

inis

trat

ivos

, es

te d

ebat

e se

rá f

eito

dent

ro d

o pr

oces

so d

e di

scus

são

daC

arre

ira

com

o o

bjet

ivo

de b

usca

r sol

ução

para

os

resp

ectiv

os c

argo

s e

as a

tivid

ades

do S

egur

o So

cial

.C

onsi

dera

mos

impo

rtan

te o

recu

o do

gove

rno

que

conc

ordo

u em

ret

omar

adi

scus

são

para

apr

esen

tar

prop

osta

de

paga

men

to d

a G

DA

SS n

o va

lor

mín

imo

de 8

0 po

ntos

, pa

ra q

uem

se

apos

enta

r.M

as, p

ara

isto

se

torn

ar re

alid

ade

tere

mos

gran

de b

atal

ha p

ela

fren

te.

Por

que

ostr

abal

hado

res

luta

m p

ela

inco

rpor

ação

aos

venc

imen

tos

bási

cos,

a r

egul

amen

taçã

oda

s 30

hor

as p

ara

todo

s e,

pri

ncip

alm

ente

,bu

scar

rec

urso

s pa

ra R

eest

rutu

raçã

o da

Car

reir

a e

impl

anta

ção

da n

ova

Tabe

laR

emun

erat

ória

. São

gra

ndes

des

afio

s qu

ere

quer

mui

ta lu

ta n

o pr

óxim

o pe

ríod

o.

GT

do

INS

S -

FE

NA

SP

S c

om M

inis

tro

daP

revi

dênc

ia e

Pre

side

nte

do I

NS

S, p

ara

disc

utir

Ree

stru

tura

ção

da C

arre

ira

e no

va T

abel

aR

emun

erat

ória

- B

rasí

lia,

29

de a

gost

o

Tabe

las

prop

osta

spe

lo g

over

no p

ara

2013

, 201

4 e

2015

Ao

lado

est

ão a

s T

abel

asR

emun

erat

ória

s pr

opos

tas

pelo

gove

rno

para

os

próx

imos

três

ano

s.A

s T

abel

as c

ompl

etas

est

ãodi

spon

ívei

s no

site

do

sind

icat

o: w

ww

.sin

dpre

vspr

.org

.br

Os

trab

alha

dore

s da

Seg

urid

ade

Soc

ial,

após

a t

raiç

ão d

os s

indi

cali

stas

alin

hado

s co

m o

gov

erno

(C

UT

/CN

TSS

e C

ON

DSE

F) f

oram

as

mai

ores

víti

mas

,te

ndo

hoje

um

a da

s pi

ores

Tab

elas

Sal

aria

is

pag

as

ao

Fu

nci

on

alis

mo

Fede

ral.

Est

a tr

ama

com

eçou

em

200

8,nu

m m

omen

to e

m q

ue a

cat

egor

ia e

stav

ana

lut

a pe

la i

sono

mia

sal

aria

l co

m o

sse

rvid

ores

do

Seg

uro

Soc

ial.

Nes

tepe

ríod

o, o

gov

erno

Lul

a ca

min

hava

par

ao

fina

l do

segu

ndo

man

dato

e r

eabr

iu a

sn

ego

ciaç

ões

d

o

pro

cess

o

de

rees

tru

tura

ção

re

mu

ner

ató

ria.

A

FEN

ASP

S ap

rese

ntou

par

a o

fale

cido

ex-

Sec

retá

rio

de R

elaç

ões

Sin

dica

is a

reiv

indi

caçã

o do

s se

rvid

ores

pro

pond

oin

corp

oraç

ão i

med

iata

das

par

cela

s do

s4

7,1

1%

(P

CC

S)

aos

ven

cim

ento

s.N

aqu

ele

mo

men

to,

fazi

am g

ran

de

pres

são

para

o g

over

no d

estin

ar re

curs

osne

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ário

s pa

ra c

oncl

uir

o pr

oces

so d

eis

onom

ia,

inic

iado

na

grev

e de

200

5/20

06,

com

a e

xten

são

do P

CC

S e

m47

,11%

.

P

orém

, par

a a

surp

resa

e in

dign

ação

de t

odos

, num

a co

nspi

raçã

o tr

amad

a na

cala

da d

a no

ite e

ntre

o g

over

no e

sua

sen

tid

ades

al

iad

as,

CU

T/C

NT

SS

e

CO

ND

SEF

assi

nara

m u

m a

cord

o es

púri

o,su

btra

indo

as

parc

elas

rest

ante

s do

PC

CS

em

47

,11

%,

a g

rati

fica

ção

fi

xa

conq

uist

ada

na g

reve

de

2004

par

a cr

iar

uma

nova

gra

tifi

caçã

o, a

GD

PS

T e

ain

corp

oraç

ão d

a G

AE

.

Mas

ao

cont

rári

o do

que

reiv

indi

cava

a c

ateg

oria

, ao

invé

sde

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r mul

tiplic

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dos

val

ores

,au

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tan

do

o

sa

lári

o-b

ase,

acei

tara

m

apen

as

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ar

aoV

enci

men

to.

Co

mo

o

sap

ose

nta

do

s e

pen

sio

nis

tas

rece

biam

ape

nas

30 p

onto

s ho

uve

red

uçã

o

sala

rial

. E

ap

ós

aF

EN

AS

PS

e o

s si

ndic

atos

da

Seg

urid

ade

Soc

ial,

rea

liza

rem

vári

as a

tivi

dade

s em

Bra

síli

a, o

Min

isté

rio

do P

lane

jam

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, se

msa

ída,

foi

obr

igad

o a

aum

enta

r a

pont

uaçã

o do

s ap

osen

tado

s de

30

para

50

pont

os.

A

pes

ar d

a lu

ta d

aF

EN

AS

PS

n

o

Co

ng

ress

oN

acio

nal,

apre

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enda

sao

Pro

jeto

de

Lei

, os p

arla

men

tare

sda

bas

e do

gov

erno

não

aca

tara

mas

mes

mas

e n

ão f

oi p

ossí

vel

rev

erte

r o

s at

aqu

es

des

taco

nspi

raçã

o go

vern

ista

. Ass

im,

aC

ON

DS

EF

co

nse

gu

iu i

nic

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esca

lad

a p

ara

qu

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se

tor

Seg

uri

dad

e S

oci

al t

ives

se o

ssa

lári

os r

ebai

xado

s no

mes

mo

pata

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dos

val

ores

pag

os p

ara

asca

tego

rias

do

PGPE

, que

não

têm

culp

a de

sof

rere

m a

rroc

ho p

ela

polí

tica

do

gove

rno.

Por

ém,

asco

nqui

stas

da

Seg

urid

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Soc

ial

fora

m f

ruto

s da

s gr

ande

s gr

eves

real

izad

as n

as d

écad

as d

e 80

e 9

0.

Um

a co

nspi

raçã

o go

vern

ista

cont

ra o

s tr

abal

hado

res

Nov

amen

te a

his

tóri

a se

repe

tiu

já n

o fi

nal

dest

a G

reve

real

izad

a em

201

2. A

s en

tida

des

alia

das

reso

lver

am o

pro

blem

a do

go

ver

no

, ap

rese

nta

nd

o T

abel

aS

alar

ial

para

que

fos

se a

plic

ado

inte

gral

men

te n

a G

rati

fica

ção

deD

esem

pen

ho

o p

erce

ntu

al d

ere

ajus

te d

e 15

,8%

, a

ser

pago

no

deco

rrer

de

três

ano

s. E

sta

ação

da

CO

ND

SE

F

tem

d

iver

sas

con

seq

uên

cias

, p

orq

ue

é u

ma

opçã

o ex

plíc

ita

de r

ifar

de

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ostr

abal

had

ore

s ap

ose

nta

do

s e

pens

ioni

stas

e to

dos

os q

ue v

iere

ma

se a

pose

ntar

até

201

5, o

s qu

ais

rece

berã

o ap

enas

50%

do

reaj

uste

em s

eus

venc

imen

tos.

Em

tro

ca,

esta

s as

ent

idad

es a

linh

adas

com

ap

olí

tica

do

Est

ado

, v

olt

am a

os

bra

ços

do

g

ov

ern

o

par

a“r

eceb

erem

” tr

atam

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priv

ileg

iado

nas

futu

ras

disc

ussõ

esso

bre

Lei

de

Gre

ve.

Po

is e

ste

gove

rno,

mai

s do

que

nin

guém

,sa

be

qu

e: “

trai

r e

coça

r é

sóco

meç

ar”.

Alé

m d

isto

, pre

tend

iam

mes

mo

é se

pult

ar d

e ve

z a

luta

pel

ais

onom

ia,

pois

pel

a pr

imei

ra v

ezd

esd

e 2

00

1,

a C

ON

DS

EF

,co

nseg

uiu

nive

lar

(por

bai

xo)

osv

enci

men

tos

do

s se

rvid

ore

s d

aS

egu

rid

ade

So

cial

co

m

asca

tego

rias

do

PG

PE

.

O

s tr

abal

hado

res

daba

se d

a F

EN

AS

PS

têm

con

sciê

ncia

de

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e a

dir

eção

não

ass

inar

iaac

ordo

s qu

e tr

ouxe

ssem

pre

juíz

oso

u v

end

esse

m o

s d

irei

tos

da

cate

go

ria.

A

ind

a m

ais

esta

prop

osta

, ass

inad

a pe

las

enti

dade

sC

uti

stas

, q

ue

amar

ra

os

trab

alha

dore

s at

é 20

15,

rifa

ndo

lite

ralm

ente

os

trab

alh

ado

res

apos

enta

dos.

O C

oman

do d

e G

reve

ace

rtou

na d

ecis

ão q

uand

o ap

rovo

u qu

e a

FE

NA

SP

S n

ão d

ever

ia a

ssin

arne

nhum

dos

aco

rdos

que

ret

iram

dire

itos

da

cate

gori

a. E

esta

mos

pre

par

and

o a

mo

bil

izaç

ão p

ara

reto

mar

a lu

ta e

m 2

013.

Vam

os a

pres

enta

r de

núnc

ia d

est a

sen

tida

des

chap

a br

anca

em

tod

as a

sfr

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s, v

amos

incl

usiv

e de

nunc

iar o

gove

rno

e se

us a

liado

s C

UT

/CN

TSS

e C

ON

DS

EF,

na

OIT

e o

utr

os

orga

nism

os i

nter

naci

onai

s pe

los

ataq

ues

aos

trab

alha

dore

s. E

sta

trag

édia

rep

etid

a fa

z le

mbr

ar o

sen

sina

men

tos

do g

rand

e pe

nsad

orK

arl

Mar

x qu

e di

zia:

“a

hist

oria

som

ente

se

repe

te,

na p

rim

eira

vez

com

o tr

agéd

ia, n

a se

gund

a ve

z co

mo

fars

a”.

Est

as s

ão a

s ra

zões

qu e

difi

culta

m o

s av

anço

s da

s co

nqui

stas

dos

trab

alha

dore

s.

Ao

cont

rári

o do

que

poss

am p

ensa

r alg

uns

mili

tant

es,

não

exis

tem

ape

nas

dive

rgên

cias

tátic

as s

obre

os

enca

min

ham

ento

s na

form

a d

e co

nd

uzi

r as

lu

tas

e o

proc

esso

de

nego

ciaç

ão.

Ant

es d

etu

do,

há e

ntid

ades

cuj

as d

ireç

ões

estã

o à

serv

iço

do g

over

no,

e es

tes

sem

pre

terã

o es

paço

par

a ap

arec

er n

agr

ande

míd

ia c

omo

Sal

vado

res

daP

átri

a. E

m tr

oca,

terã

o os

pri

vilé

gios

das

info

rmaç

ões

ofic

iais

, m

as n

ave

rdad

e o

que

sabe

m f

azer

mui

tobe

m é

trai

r e

vend

er a

cla

sse.

A

FE

NA

SP

S e

os

sind

icat

o sfi

liad

os, e

m m

ais

de 2

8 an

os d

e lu

tad

efen

do

a c

lass

e tr

abal

had

ora

,co

ntin

uará

con

stru

indo

sua

his

tóri

a,se

guin

do e

m f

rent

e na

bus

ca d

eju

stiç

a pa

ra o

s tr

abal

hado

res.

A t

raiç

ão s

e re

peti

u ne

sta

grev

e

Em

bora

ten

ha s

ido

vito

rios

a, a

tra

ição

das

ent

idad

esgo

vern

ista

s nã

o pe

rmiti

u qu

e fo

sse

gara

ntid

a a

pari

dade

ent

reos

trab

alha

dore

s at

ivos

, apo

sent

ados

e p

ensi

onis

tas.

Por

ém,

foi p

ossí

vel e

nfre

ntar

o g

over

no D

ilma

que,

com

o d

esga

ste

da g

reve

a P

resi

dent

a vi

u ca

ir s

ua p

opul

arid

ade

em q

uase

oito

por

cen

to e

em

alg

umas

cap

itais

cai

u m

ais

de d

ez p

orce

nto.

Mas

int

erro

mpe

mos

a p

olít

ica

do g

over

no,

para

reaj

usta

r ta

mbé

m o

s va

lore

s pe

rcap

ita d

os P

lano

s de

Saú

deco

m re

ajus

te m

édio

de

20%

nas

Tab

elas

e a

cor

reçã

o no

val

ordo

tick

et r

efei

ção.

O

gov

erno

que

r co

ncre

tizar

a p

olíti

ca d

e co

bran

ça p

o rfa

ixa

etár

ia fe

ita p

ela

GE

AP

e C

APS

ASA

ÚD

E e

vai

apl

icar

o re

ajus

te d

e 20

% d

e fo

rma

prop

orci

onal

, co

m m

aior

perc

entu

al p

ara

as f

aixa

s et

ária

s m

ais

idos

as e

de

men

ores

salá

rios

.

N

ossa

pri

ncip

al ta

refa

ser

á m

ante

r a c

ateg

oria

mob

iliza

dana

luta

pel

a is

onom

ia s

alar

ial,

jorn

ada

de 3

0 ho

ras

sem

anai

se

mud

ança

s no

pro

cess

o de

ava

liaç

ão d

e de

sem

penh

oin

divi

dual

com

pag

amen

to d

e 10

0 po

ntos

da

grat

ific

ação

,ún

ica

form

a de

por

fim

a e

sta

polí

tica

que

ata

ca o

str

abal

hado

res

ativ

os e

dis

crim

ina

os a

pose

ntad

os e

pens

ioni

stas

.

Lut

a in

tran

sige

nte

pelo

s di

reito

sdo

s tr

abal

hado

res

ativ

os,

apos

enta

dos

e pe

nsio

nist

as

Qu

e re

spei

to m

erec

emos

gov

ern

ante

s q

ue

mal

trat

am s

eus

apos

enta

dos

?

Mar

cha

Nac

iona

lU

nifi

cada

Bra

síli

a,ag

osto

201

2

Tra

balh

ador

esem

Vig

ília

em f

rent

e ao

préd

io d

oM

inis

téri

o d

oP

lane

jam

ento

Bra

síli

a,ag

osto

201

2

Aca

mpa

men

todo

s tr

abal

hado

res

em B

rasí

lia

agos

to 2

012

FO

TO

: FE

NA

SP

S

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A g

reve

dos

tra

balh

ador

es d

a Sa

úde

no P

aran

áPo

r cu

lpa

excl

usiv

a do

gov

erno

, que

se

recu

sou

a ne

goci

ar n

ossa

sre

ivin

dica

ções

, os

tra

balh

ador

es d

o M

inis

téri

o da

Saú

de d

efla

grar

amG

RE

VE

PO

R T

EM

PO IN

DE

TE

RM

INA

DO

a p

artir

do

dia

20 d

e ju

nho.

No

Para

ná a

GR

EV

E in

icio

u em

Lon

drin

a, d

epoi

s ad

erir

iam

Mar

ingá

,Pa

rana

vaí,

Port

o R

ico

e C

uriti

ba, c

om m

obili

zaçã

o em

Foz

do

Igua

çu,

Cas

cave

l e

Jac

arez

inho

. D

uran

te m

ais

de 7

0 di

as f

oram

int

ensa

s as

mob

ilzia

ções

e a

tos

públ

icos

pel

o es

tado

, dem

onst

rand

o a

disp

osiç

ão d

elu

ta d

esta

cla

sse.

Con

fira

m a

s im

agen

s de

sta

luta

...

Gre

vist

as d

a Sa

úde

na C

âmar

a M

unic

ipal

de

Lon

drin

abu

scan

do o

apo

io d

osve

read

ores

Piqu

ete

em f

rent

e ao

Pré

dio

do M

inis

téri

o da

Saú

de e

m C

uriti

ba

No

calç

adão

de

Lon

drin

apr

otes

tam

os c

omas

dem

ais

cate

gori

asem

gre

ve

Pass

eata

no

calç

adão

de C

uriti

baco

brou

o f

imda

enr

olaç

ãoe

nego

ciaç

ão já

!

Doa

ção

de s

angu

e em

Cur

itiba

PR

EO

CU

PAÇ

ÃO

SOC

IAL

CO

LE

TIV

A!!

!

Doa

ção

de a

limen

tos

e f

rald

as e

m L

ondr

ina

Fech

amos

a R

ua C

ândi

do L

opes

Em

Cur

itiba

Port

o R

ico

pres

ente

na

luta

!

Em

Foz

do

Igua

çuim

pedi

dos

de r

ealiz

aras

sem

blei

a no

pré

dio

ocup

amos

a c

alça

da

Ato

Púb

lico

na P

raça

Rui

Bar

bosa

- C

uriti

ba

Os

trab

alha

dore

s na

s ru

as c

onst

roem

um

a gr

ande

his

tóri

a de

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s!

Por

mai

s re

curs

os e

ate

nção

à S

aúde

Púb

lica

grat

uita

e d

e qu

alid

ade

para

todo

s!

Impe

dido

s de

rea

lizar

ass

embl

eia

no p

rédi

o da

Reg

iona

l de

Para

nava

í,fo

mos

à r

ua e

nos

reu

nim

osna

cas

a de

um

a co

mpa

nhei

ra.

Pres

ente

s tr

abal

hado

res

de P

aran

avaí

eR

egiã

o, b

em c

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de C

asca

vel,

Foz

do I

guaç

u e

Mar

ingá

Dec

isão

aut

orit

ária

do

gove

rno

proí

bere

uniõ

es d

os s

indi

cato

s no

s lo

cais

de

trab

alho

da

Saúd

eO

s tr

abal

hado

res

da S

aúde

nas

uni

dade

s do

Est

ado

do P

aran

á, s

ejam

est

es F

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