duraÇÃo do trabalho duraÇÃo do trabalho: lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado...

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DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do perante o seu empregador em virtude do contrato; contrato; JORNADA DE TRABALHO: JORNADA DE TRABALHO: Tempo diário em Tempo diário em que o empregado tem de se colocar em que o empregado tem de se colocar em disponibilidade perante seu empregador, disponibilidade perante seu empregador, trabalhando ou aguardando ordens, em trabalhando ou aguardando ordens, em virtude do contrato (art. 4º da CLT); virtude do contrato (art. 4º da CLT); HORÁRIO DE TRABALHO: HORÁRIO DE TRABALHO: Lapso temporal Lapso temporal entre o início e o fim de certa jornada entre o início e o fim de certa jornada de trabalho; de trabalho;

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Page 1: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO:DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal Lapso temporal

de labor ou disponibilidade do empregado de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do perante o seu empregador em virtude do contrato;contrato;

JORNADA DE TRABALHO:JORNADA DE TRABALHO: Tempo diário em Tempo diário em que o empregado tem de se colocar em que o empregado tem de se colocar em disponibilidade perante seu empregador, disponibilidade perante seu empregador, trabalhando ou aguardando ordens, em trabalhando ou aguardando ordens, em virtude do contrato (art. 4º da CLT);virtude do contrato (art. 4º da CLT);

HORÁRIO DE TRABALHO:HORÁRIO DE TRABALHO: Lapso temporal Lapso temporal entre o início e o fim de certa jornada de entre o início e o fim de certa jornada de trabalho;trabalho;

Page 2: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO COMPOSIÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO – COMPOSIÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO –

CRITÉRIOS DE FIXAÇÃO DA JORNADACRITÉRIOS DE FIXAÇÃO DA JORNADA

TEMPO EFETIVAMENTE TRABALHADO:TEMPO EFETIVAMENTE TRABALHADO: Considera como componente da jornada apenas o Considera como componente da jornada apenas o tempo efetivamente trabalhado;tempo efetivamente trabalhado;

TEMPO À DISPOSIÇÃO:TEMPO À DISPOSIÇÃO: Considera como Considera como componente da jornada o tempo à disposição, componente da jornada o tempo à disposição, seja trabalhando ou aguardando ordens, do seja trabalhando ou aguardando ordens, do empregado no empregado no centrocentro de trabalho (art. 4º da de trabalho (art. 4º da CLT);CLT);

OBS: Centro de Trabalho X Local de TrabalhoOBS: Centro de Trabalho X Local de Trabalho

Page 3: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO TEMPO DE DESLOCAMENTO:TEMPO DE DESLOCAMENTO: Considera também como Considera também como

componente da jornada o tempo despendido pelo componente da jornada o tempo despendido pelo trabalhador no deslocamento residência-trabalho-trabalhador no deslocamento residência-trabalho-residência (art. 58, §2º da CLT, Súmula 90 do TST);residência (art. 58, §2º da CLT, Súmula 90 do TST);

TEMPO DE PRONTIDÃO:TEMPO DE PRONTIDÃO: Período em que o obreiro fica Período em que o obreiro fica nas dependências da empresa aguardando ordens (art. nas dependências da empresa aguardando ordens (art. 244, §3º da CLT) – Tempo Máximo 12 horas; Contadas à 244, §3º da CLT) – Tempo Máximo 12 horas; Contadas à razão de 2/3 do salário-hora;razão de 2/3 do salário-hora;

TEMPO DE SOBREAVISO:TEMPO DE SOBREAVISO: Empregado fica em sua própria Empregado fica em sua própria casa aguardando ordens (art. 244, §2º da CLT) – Tempo casa aguardando ordens (art. 244, §2º da CLT) – Tempo Máximo 24 horas; Contadas à razão de 1/3 do salário-hora Máximo 24 horas; Contadas à razão de 1/3 do salário-hora (Súmula nº 229 do TST)(Súmula nº 229 do TST)

OBS: BIPs e TELEFONES CELULARES – OJ n 49 da SDI-1 OBS: BIPs e TELEFONES CELULARES – OJ n 49 da SDI-1 DO TSTDO TST

Page 4: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO LIMITAÇÃO DA JORNADALIMITAÇÃO DA JORNADA

Limite diário Limite diário = 8 horas (art.7º, XIII, da = 8 horas (art.7º, XIII, da CF/88);CF/88);

Limite semanal Limite semanal = 44 horas;= 44 horas; Turno de Revezamento Turno de Revezamento = 6 horas (art. = 6 horas (art.

7º, XIV, CF/88 – OJ Nº 360 da SDI-1 do TST);7º, XIV, CF/88 – OJ Nº 360 da SDI-1 do TST); Excedente de 5 minutosExcedente de 5 minutos: art. 58, § 1º, : art. 58, § 1º,

CLTCLT

Page 5: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO EXTRAPOLAÇÃO DA JORNADA (JORNADA EXTRAPOLAÇÃO DA JORNADA (JORNADA

EXTRAORDINÁRIA)EXTRAORDINÁRIA)

ConceitoConceito: : Lapso temporal de trabalho ou Lapso temporal de trabalho ou disponibilidade do empregado perante o disponibilidade do empregado perante o empregador que ultrapasse a jornada padrão, empregador que ultrapasse a jornada padrão, fixada em regra jurídica ou por cláusula contratual fixada em regra jurídica ou por cláusula contratual (Godinho);(Godinho);

> > Acordo de Prorrogação de Jornada Acordo de Prorrogação de Jornada (art. 59, (art. 59, caput, caput, da CLT): da CLT): Acordo escrito entre empregado Acordo escrito entre empregado e empregador ou mediante contrato coletivo de e empregador ou mediante contrato coletivo de trabalho; Máximo de 02 horas extras por dia (OBS trabalho; Máximo de 02 horas extras por dia (OBS – Súmula nº 376 do TST);– Súmula nº 376 do TST);

Page 6: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO Horas ExtrasHoras Extras- Natureza JurídicaNatureza Jurídica: Salarial;: Salarial;- Horas Extras Habituais Horas Extras Habituais (prestadas pelo menos durante um ano para (prestadas pelo menos durante um ano para

o mesmo empregador): Integração ao Salário para todos os fins o mesmo empregador): Integração ao Salário para todos os fins (Súmulas 291, 24, 45, 172, 63, 347 do TST e art. 14, §5º da CLT);(Súmulas 291, 24, 45, 172, 63, 347 do TST e art. 14, §5º da CLT);

- Cálculo das Horas Extras: Cálculo das Horas Extras: Toma-se por base a remuneração mensal Toma-se por base a remuneração mensal (incluindo-se os adicionais habituais, de insalubridade ou periculosidade (incluindo-se os adicionais habituais, de insalubridade ou periculosidade e noturno, conforme Súmulas n, 132 e 60 do TST), dividindo-a por 220 e noturno, conforme Súmulas n, 132 e 60 do TST), dividindo-a por 220 horas. O resultado da operação equivale à hora normal, a qual será horas. O resultado da operação equivale à hora normal, a qual será acrescida de pelo menos 50%;acrescida de pelo menos 50%;

- Empregado Comissionista (Súmula n. 340 do TST) ou que recebe Empregado Comissionista (Súmula n. 340 do TST) ou que recebe por produção (OJ n. 235 da SDI-1 do TST): por produção (OJ n. 235 da SDI-1 do TST): É devido pelo É devido pelo empregador somente o adicional de 50%empregador somente o adicional de 50% pois pressupõe-se que o pois pressupõe-se que o valor recebido a título de comissões já remunerou à hora valor recebido a título de comissões já remunerou à hora normal;normal;

- Supressão (Súmula n. 291 do TST):Supressão (Súmula n. 291 do TST): Indenização correspondente ao Indenização correspondente ao valor de um mês de horas extras suprimidas, multiplicando-se pelo valor de um mês de horas extras suprimidas, multiplicando-se pelo número de anos em que prestou o serviço extraordinário.número de anos em que prestou o serviço extraordinário.

Page 7: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO Regime de Compensação de Jornada:Regime de Compensação de Jornada: (art. 59, §2º (art. 59, §2º

da CLT e art. 7º, III, da CF/88): Acordo escrito, da CLT e art. 7º, III, da CF/88): Acordo escrito, convenção ou acordo coletivo; excesso de horas de convenção ou acordo coletivo; excesso de horas de trabalho em um dia da semana não pode ultrapassar trabalho em um dia da semana não pode ultrapassar 10 horas; a carga horária semanal de 44h tem que 10 horas; a carga horária semanal de 44h tem que ser respeitada – Súmula nº 85 do TST;ser respeitada – Súmula nº 85 do TST;

Banco de Horas (Lei n. 9.601/98):Banco de Horas (Lei n. 9.601/98): Acordo ou Acordo ou Convenção Coletiva; compensação do excesso de Convenção Coletiva; compensação do excesso de horas trabalhadas em um dia pela correspondente horas trabalhadas em um dia pela correspondente diminuição em outro dia, de modo que não exceda, diminuição em outro dia, de modo que não exceda, no período máximo de 01 ano, à soma das jornadas no período máximo de 01 ano, à soma das jornadas semanais de trabalho; a jornada diária não pode semanais de trabalho; a jornada diária não pode ultrapassar 10 horas.ultrapassar 10 horas.

Page 8: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO Prorrogação em virtude de Força Maior (art. 61, Prorrogação em virtude de Força Maior (art. 61, caput, caput, e §2º e §2º

da CLT:da CLT: - Ato unilateral do empregador (Ato unilateral do empregador (jus variandijus variandi););- Adicional mínimo de 50% (art. 7º, XVI da CF/88);Adicional mínimo de 50% (art. 7º, XVI da CF/88);- Ausência de limitação de horas extraordinária, salvo para o menor Ausência de limitação de horas extraordinária, salvo para o menor

(art. 413, II – 04 horas) – OBS: Alice Monteiro de Barros entende que a (art. 413, II – 04 horas) – OBS: Alice Monteiro de Barros entende que a jornada somente pode chegar até 12 horas por conta do intervalo jornada somente pode chegar até 12 horas por conta do intervalo mínimo de 11 horas entre duas jornadas;;mínimo de 11 horas entre duas jornadas;;

- Conceito de Força Maior – art. 501 da CLT;Conceito de Força Maior – art. 501 da CLT;

Prorrogação em Virtude de Serviços Inadiáveis (art. 61, Prorrogação em Virtude de Serviços Inadiáveis (art. 61, caput, caput, §2º da CLT):§2º da CLT):

- Necessidade imperiosa, vinculada à realização ou conclusão de Necessidade imperiosa, vinculada à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto;manifesto;

- Ato unilateral do empregador;Ato unilateral do empregador;- Adicional mínimo de 50% (art. 7º, XVI da CF/88);Adicional mínimo de 50% (art. 7º, XVI da CF/88);- Jornada máxima de 12 horas.Jornada máxima de 12 horas.

Page 9: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO Prorrogação para Reposição de Paralisações Prorrogação para Reposição de Paralisações

Empresariais (art. 61, §3º da CLT);Empresariais (art. 61, §3º da CLT);- Interrupção do trabalho resultante de causas Interrupção do trabalho resultante de causas

acidentais ou de força maior que tenham acidentais ou de força maior que tenham impossibilitado a prestação dos serviços;impossibilitado a prestação dos serviços;

- Limite máximo: 45 dias no ano, sendo que Limite máximo: 45 dias no ano, sendo que somente por 02 horas por dia, independentemente somente por 02 horas por dia, independentemente de ter sido maior o lapso temporal de paralisação de ter sido maior o lapso temporal de paralisação da empresa;da empresa;

- Exigência de prévia autorização da autoridade Exigência de prévia autorização da autoridade competente;competente;

- Adicional mínimo de 50% (art. 7º, XVI da CF/88);Adicional mínimo de 50% (art. 7º, XVI da CF/88);- Não é aplicável aos menores (art. 413 da CLT)Não é aplicável aos menores (art. 413 da CLT)

Page 10: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO Restrições ao Regime de CompensaçãoRestrições ao Regime de Compensação

A)A) TRABALHO DOS MENORES (art. 413 da CLT)TRABALHO DOS MENORES (art. 413 da CLT)- Prorrogação diária de, no máximo, duas horas;Prorrogação diária de, no máximo, duas horas;- Necessidade de Convenção Coletiva ou Acordo Coletivo para Necessidade de Convenção Coletiva ou Acordo Coletivo para

validade do acordo de compensação;validade do acordo de compensação;- Limite máximo de compensação: 44 horas semanais;Limite máximo de compensação: 44 horas semanais;- Deve haver um intervalo mínimo de 15 minutos antes da Deve haver um intervalo mínimo de 15 minutos antes da

prorrogação da jornada;prorrogação da jornada;- Força Maior: Admite-se a prorrogação até 12 horas;Força Maior: Admite-se a prorrogação até 12 horas;- Mais de um emprego: Totalização das horas de trabalho (art. 414 Mais de um emprego: Totalização das horas de trabalho (art. 414

da CLT);da CLT);

B) B) TRABALHO EM CONDIÇÕES INSALUBRES (ART. 60 DA CLT)TRABALHO EM CONDIÇÕES INSALUBRES (ART. 60 DA CLT)- Art. 60 da CLT X Súmula nº 349 do TST- Art. 60 da CLT X Súmula nº 349 do TST

Page 11: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO Modalidades de JornadaModalidades de Jornada

A)A) JORNADAS CONTROLADASJORNADAS CONTROLADAS- É a regra no Direito brasileiro;É a regra no Direito brasileiro;- Cartões de Ponto: Obrigatoriedade para os estabelecimentos com Cartões de Ponto: Obrigatoriedade para os estabelecimentos com

mais de 10 funcionários (art. 74, §2º da CLT) – Ônus da prova: mais de 10 funcionários (art. 74, §2º da CLT) – Ônus da prova: Súmula 338, I, do TST;Súmula 338, I, do TST;

- Cartões Britânicos: Inversão do ônus da prova (Súmula 338, III, do Cartões Britânicos: Inversão do ônus da prova (Súmula 338, III, do TST);TST);

B) B) JORNADAS NÃO CONTROLADASJORNADAS NÃO CONTROLADAS- Trabalhadores que exercem atividade externa incompatível com a Trabalhadores que exercem atividade externa incompatível com a

fixação de jornada (art. 62, I, da CLT);fixação de jornada (art. 62, I, da CLT);- Exercentes de cargo de confiança (art. 62, II, da CLT)Exercentes de cargo de confiança (art. 62, II, da CLT)

Page 12: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO Trabalho em Tempo ParcialTrabalho em Tempo Parcial- Art. 58-A da CLT;Art. 58-A da CLT;- Duração não excedente a 25 horas semanais;Duração não excedente a 25 horas semanais;- Limite máximo diário de 08 horas – silêncio da Lei;Limite máximo diário de 08 horas – silêncio da Lei;- Salário proporcional (salário-hora) – art. 58-A, §1º da CLT;Salário proporcional (salário-hora) – art. 58-A, §1º da CLT;- Férias Anuais Remuneradas (art. 130-A): Férias Anuais Remuneradas (art. 130-A): 18 dias 18 dias para trabalho para trabalho

semanal superior a 22h até o limite de 25h; semanal superior a 22h até o limite de 25h; 16 dias 16 dias para trabalho para trabalho semanal superior a 20h até o limite de 22h; semanal superior a 20h até o limite de 22h; 14 dias 14 dias para trabalho para trabalho semanal superior a 15h até o limite de 20h; semanal superior a 15h até o limite de 20h; 12 dias 12 dias para trabalho para trabalho semanal superior a 10h até o limite de 15h; semanal superior a 10h até o limite de 15h; 10 dias 10 dias para trabalho para trabalho semanal superior a 5h até o limite de 10hsemanal superior a 5h até o limite de 10h; 8 dias ; 8 dias para o trabalho para o trabalho semanal igual ou inferior a 5 horas;semanal igual ou inferior a 5 horas;

- Proibição à conversão de 1/ das férias em pecúnia (art. 143, §3º da Proibição à conversão de 1/ das férias em pecúnia (art. 143, §3º da CLT);CLT);

- Proibição de extrapolação da jornada (art. 59, §4º da CLT);Proibição de extrapolação da jornada (art. 59, §4º da CLT);- Alteração Contratual para o regime de tempo parcial: Necessidade de Alteração Contratual para o regime de tempo parcial: Necessidade de

negociação coletiva (art. 58-A, §2º, da CLT)negociação coletiva (art. 58-A, §2º, da CLT)

Page 13: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO Jornada NoturnaJornada NoturnaA)A) Trabalhador UrbanoTrabalhador Urbano: : - Labor prestado entre 22:00 horas de um dia até 05:00 horas do dia Labor prestado entre 22:00 horas de um dia até 05:00 horas do dia

seguinte (art. 73, §2º da CLT);seguinte (art. 73, §2º da CLT);- Redução da Hora de Trabalho para 52’30”;Redução da Hora de Trabalho para 52’30”;- Adicional mínimo de 20%;Adicional mínimo de 20%;

B) B) Trabalhador RuralTrabalhador Rural: : - Lavoura:Lavoura: Labor prestado de 21:00h de um dia até 5:00 do dia Labor prestado de 21:00h de um dia até 5:00 do dia

seguinte;seguinte;- Pecuária:Pecuária: Labor prestado de 20:00h de um dia até 4:00h do dia Labor prestado de 20:00h de um dia até 4:00h do dia

seguinte (art. 7º da Lei n. 5.889/73);seguinte (art. 7º da Lei n. 5.889/73);- Não ha hora ficta noturna para o rurícolaNão ha hora ficta noturna para o rurícola- Adicional mínimo de 25%Adicional mínimo de 25%

OBS:OBS: Prorrogação da jornada noturna – Devido o adicional com relação Prorrogação da jornada noturna – Devido o adicional com relação às horas prorrogadas (Súmula n. 60, II, do TST)às horas prorrogadas (Súmula n. 60, II, do TST)

Page 14: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

DURAÇÃO DO TRABALHODURAÇÃO DO TRABALHO Compensações EspeciaisCompensações Especiais

- Jornada de 12 horas de trabalho por 36 horas de Jornada de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso (Vigilantes);descanso (Vigilantes);

- Semana Espanhola: 48 horas de labor em uma Semana Espanhola: 48 horas de labor em uma semana e 40 horas de labor na semana semana e 40 horas de labor na semana subseqüente (OJ n. 323 da SDI-1 do TST);subseqüente (OJ n. 323 da SDI-1 do TST);

- Semana Inglesa: Ausência de labor aos sábados – Semana Inglesa: Ausência de labor aos sábados – necessidade de observância do limite de 10 horas necessidade de observância do limite de 10 horas diáriasdiárias

Page 15: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

REPOUSOSREPOUSOS Períodos de Descanso:Períodos de Descanso: Lapsos temporais regulares, Lapsos temporais regulares,

remunerados ou não, situados intra ou intermódulos remunerados ou não, situados intra ou intermódulos diários, semanais ou anuais do período de labor, em que diários, semanais ou anuais do período de labor, em que o empregado pode sustar a prestação de serviços e sua o empregado pode sustar a prestação de serviços e sua disponibilidade perante o empregador, com o objetivo disponibilidade perante o empregador, com o objetivo de recuperação e implementação de suas energias ou de recuperação e implementação de suas energias ou de sua inserção familiar, comunitária e política. de sua inserção familiar, comunitária e política. (Godinho)(Godinho)

Espécies:Espécies: Intervalos intrajornadas (art. 71 da CLT), Intervalos intrajornadas (art. 71 da CLT), intervalo interjornada (art. 66 da CLT), descanso intervalo interjornada (art. 66 da CLT), descanso semanal remunerado (art. 67 da CLT e Lei n. 605/49), semanal remunerado (art. 67 da CLT e Lei n. 605/49), descansos em feriados (art. 70 da CLT, Lei n. 605/49 e descansos em feriados (art. 70 da CLT, Lei n. 605/49 e Lei n. 9.093/95), descanso anual (férias – art. 130 da Lei n. 9.093/95), descanso anual (férias – art. 130 da CLT).CLT).

Page 16: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

REPOUSOSREPOUSOSA)A) INTERVALO INTRAJORNADA (ART. 71 DA CLT)INTERVALO INTRAJORNADA (ART. 71 DA CLT)- Norma de Higiene e Segurança do Trabalho (recuperação das energias Norma de Higiene e Segurança do Trabalho (recuperação das energias

do empregado);do empregado);- Jornada superior a 06 horas (intervalo de 01 a 02 horas – não Jornada superior a 06 horas (intervalo de 01 a 02 horas – não

remunerado);remunerado);- Jornada superior a 04 horas (15 minutos – não remunerado);Jornada superior a 04 horas (15 minutos – não remunerado);- Mecanografia (10 minutos – art. 72 da CLT e Súmula n. 346 do TST – Mecanografia (10 minutos – art. 72 da CLT e Súmula n. 346 do TST –

intervalo remunerado);intervalo remunerado);- Minas de Subsolo (art. 298 da CLT);Minas de Subsolo (art. 298 da CLT);- Desrespeito ao intervalo intrajornada – OJ n. 307 e 354 da SDI-1 do Desrespeito ao intervalo intrajornada – OJ n. 307 e 354 da SDI-1 do

TST)TST)

B) B) INTERVALO INTERJORNADA (ART. 66 DA CLT)INTERVALO INTERJORNADA (ART. 66 DA CLT)- Intervalo Interjornada: intervalo de 11 horas entre uma jornada e Intervalo Interjornada: intervalo de 11 horas entre uma jornada e

outra;outra;- Não é remunerado;Não é remunerado;- Desrespeito – OJ n. 355 da SDI-1 do TSTDesrespeito – OJ n. 355 da SDI-1 do TST

Page 17: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

REPOUSOSREPOUSOSC) C) INTERVALO INTERSEMANAL OU DESCANSO SEMANAL INTERVALO INTERSEMANAL OU DESCANSO SEMANAL REMUNERADO (ART. 7º, XV, DA C.F/88, ART. 67 DA CLT E LEI REMUNERADO (ART. 7º, XV, DA C.F/88, ART. 67 DA CLT E LEI N. 605/49)N. 605/49)

-Intervalo intersemanal: intervalo de 24 horas que deve separar uma Intervalo intersemanal: intervalo de 24 horas que deve separar uma semana de trabalho da outra;semana de trabalho da outra;-É um intervalo remunerado;É um intervalo remunerado;-Desrespeito – Súmula n. 110 do TSTDesrespeito – Súmula n. 110 do TST

D) D) DESCANSO EM FERIADOS (ART. 67 DA CLT E LEI N. 605/49)DESCANSO EM FERIADOS (ART. 67 DA CLT E LEI N. 605/49)

- Descanso em dias específicos, situados ao longo do ano-calendário, - Descanso em dias específicos, situados ao longo do ano-calendário, destacados pela legislação em face de datas comemorativas cívicas destacados pela legislação em face de datas comemorativas cívicas ou religiosas;ou religiosas;- Descanso remunerado- Descanso remunerado

Page 18: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

REPOUSOSREPOUSOSE) E) DESCANSO ANUAL (FÉRIAS) – ARTS. 129 A 153 DA CLT)DESCANSO ANUAL (FÉRIAS) – ARTS. 129 A 153 DA CLT)

ConceitoConceito Repouso anual remuneradoRepouso anual remunerado Descanso anual concedido ao empregado, sem prejuízo da sua Descanso anual concedido ao empregado, sem prejuízo da sua

remuneração.remuneração. Direito de o empregado interromper o trabalho por iniciativa Direito de o empregado interromper o trabalho por iniciativa

do empregador, durante um período variável em cada ano, do empregador, durante um período variável em cada ano, sem perda da remuneração, cumpridas certas condições de sem perda da remuneração, cumpridas certas condições de tempo no ano anterior, a fim de atender aos deveres da tempo no ano anterior, a fim de atender aos deveres da restauração orgânica e de vida social (Orlando Gomes e Elson restauração orgânica e de vida social (Orlando Gomes e Elson Gottschalk).Gottschalk).

Natureza JurídicaNatureza Jurídica Interrupção do contrato de trabalhoInterrupção do contrato de trabalho

Page 19: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

REPOUSOSREPOUSOS PrincípiosPrincípios

AnualidadeAnualidade: direito a cada período de 12 meses;: direito a cada período de 12 meses; RemunerabilidadeRemunerabilidade: ganho do empregado;: ganho do empregado; ContinuidadeContinuidade: concessão contínua pelo maior número de dias de : concessão contínua pelo maior número de dias de

descanso;descanso; IrrenunciabilidadeIrrenunciabilidade: direito indisponível: direito indisponível

Conversão em pecúnia limitada;Conversão em pecúnia limitada; ProporcionalidadeProporcionalidade: em função das ausências e em função do : em função das ausências e em função do

período aquisitivo incompleto período aquisitivo incompleto

Período aquisitivoPeríodo aquisitivo Aquisição do direitoAquisição do direito

Período concessório (art. 134)Período concessório (art. 134) Concessão pelo empregadorConcessão pelo empregador Faculdade quanto ao inícioFaculdade quanto ao início

Período de gozoPeríodo de gozo Afastamento do empregadoAfastamento do empregado

Page 20: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

REPOUSOSREPOUSOS Aquisição do direito (art. 130)Aquisição do direito (art. 130)

De modo De modo progressivo:progressivo: verificação da freqüência ao serviço, dia verificação da freqüência ao serviço, dia a dia ao longo de 12 meses de contratoa dia ao longo de 12 meses de contrato

De modo De modo proporcionalproporcional: proporcionalidade entre descanso e o : proporcionalidade entre descanso e o trabalho trabalho

Assiduidade e proporcionalidadeAssiduidade e proporcionalidade Faltas justificadas (art. 131, CLT)Faltas justificadas (art. 131, CLT) Causas impeditivas (art. 133, CLT)Causas impeditivas (art. 133, CLT) Contrato a tempo parcial – art. 130-AContrato a tempo parcial – art. 130-A

Perda do DireitoPerda do Direito- Hipóteses (art. 133)- Hipóteses (art. 133)- Conseqüências- Conseqüências

Anotação na CTPS (§ 1º)Anotação na CTPS (§ 1º) Reinício do período aquisitivo (§ 2º)Reinício do período aquisitivo (§ 2º) Comunicação à DRT, em 15 dias, no caso de paralisação (§ 3º)Comunicação à DRT, em 15 dias, no caso de paralisação (§ 3º)

Page 21: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

REPOUSOSREPOUSOS

CONCESSÃOCONCESSÃO Época (art. 136) Época (art. 136)

Livre escolha do empregadorLivre escolha do empregador Membros de uma mesma família – mesmo período, se não Membros de uma mesma família – mesmo período, se não

resultar prejuízo ao serviço (§ 1º)resultar prejuízo ao serviço (§ 1º) Estudante menor de 18 anos – férias escolares (§ 2º)Estudante menor de 18 anos – férias escolares (§ 2º)

Não observância do prazo ( art. 137)Não observância do prazo ( art. 137) Pagamento em dobroPagamento em dobro Reclamação para fixação da data (§ 1º)Reclamação para fixação da data (§ 1º) Multa diária de 5% do salário mínimo (§ 2º) / cópia à DRT (§ Multa diária de 5% do salário mínimo (§ 2º) / cópia à DRT (§

3º)3º) Proibição de prestar serviço (art. 138)Proibição de prestar serviço (art. 138)

Exceção - se possuir um outro empregoExceção - se possuir um outro emprego

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REPOUSOSREPOUSOS Período concessivo: 12 meses subseqüentesPeríodo concessivo: 12 meses subseqüentes Início:Início: escolha do empregador escolha do empregador FracionamentoFracionamento (art. 134, § 2º da CLT) (art. 134, § 2º da CLT)

Deve ser evitado;Deve ser evitado; Possível: pode ocorrer em 2 períodos. 1 deles não inferior a 10 Possível: pode ocorrer em 2 períodos. 1 deles não inferior a 10

dias;dias; Proibido: empregados maiores de 50 anos e menores de 18 anos;Proibido: empregados maiores de 50 anos e menores de 18 anos;

ComunicaçãoComunicação (art. 135 da CLT): programação do lazer; (art. 135 da CLT): programação do lazer; DesignaçãoDesignação (art. 136 da CLT) (art. 136 da CLT) Não ConcessãoNão Concessão (art. 137 da CLT) (art. 137 da CLT) RemuneraçãoRemuneração (art. 142 da CLT) (art. 142 da CLT)

Época da concessãoÉpoca da concessão Pré-retributivo (art. 145 da CLT)Pré-retributivo (art. 145 da CLT)

Abono Abono (art. 143 da CLT)(art. 143 da CLT) Conversão em pecúniaConversão em pecúnia

Efeitos da extinção do contratoEfeitos da extinção do contrato (art. 146 da CLT) (art. 146 da CLT) Férias vencidas : em dobroFérias vencidas : em dobro SimplesSimples Férias proporcionais: arts. 146 par. ún. e 147Férias proporcionais: arts. 146 par. ún. e 147

PrescriçãoPrescrição (art. 149 da CLT) (art. 149 da CLT)

Page 23: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

REPOUSOSREPOUSOSREMUNERAÇÃOREMUNERAÇÃO

Regra Geral Regra Geral (art. 142) – remuneração devida na data da (art. 142) – remuneração devida na data da concessãoconcessão

Jornada variável – média das horas e salário da data (§ 1º)Jornada variável – média das horas e salário da data (§ 1º) Tarefa – média da produção e valor da data (§ 2º)Tarefa – média da produção e valor da data (§ 2º) Percentagem, comissão ou viagem – média dos 12 meses Percentagem, comissão ou viagem – média dos 12 meses

anteriores (§ 3º)anteriores (§ 3º) Inclusão do salário utilidade(§ 4º), horas extras, adicionais Inclusão do salário utilidade(§ 4º), horas extras, adicionais

noturno, insalubre ou perigoso (§ 4º) / média duodecimal, se noturno, insalubre ou perigoso (§ 4º) / média duodecimal, se não estiver percebendo (§ 5º)não estiver percebendo (§ 5º)

Pagamento Pagamento (art(art. 145) – 2 dias antes do início (pré-. 145) – 2 dias antes do início (pré-retributivo)retributivo)

Page 24: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

REPOUSOSREPOUSOS

Abono pecuniárioAbono pecuniário (art. 143) (art. 143) Faculdade do empregado -1/3 (art. 143)Faculdade do empregado -1/3 (art. 143) Requerimento 15 dias antes do término do Requerimento 15 dias antes do término do

período aquisitivo (§ 1º)período aquisitivo (§ 1º) Férias coletivas – negociação com o sindicado Férias coletivas – negociação com o sindicado

(§ 2º) (§ 2º) Inaplicável nos contratos a tempo parcial (§ Inaplicável nos contratos a tempo parcial (§

3º)3º) Não integra a remuneração, desde que não Não integra a remuneração, desde que não

superior a 20 dias (art. 144)superior a 20 dias (art. 144)

Page 25: DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO: Lapso temporal de labor ou disponibilidade do empregado perante o seu empregador em virtude do contrato; DURAÇÃO

REPOUSOSREPOUSOSFÉRIAS COLETIVASFÉRIAS COLETIVAS

ConceitoConceito (art. 139) – empresa, departamento, (art. 139) – empresa, departamento, setor, estabelecimento, etcsetor, estabelecimento, etc

RegrasRegras Dois períodos, desde que nenhum seja inferior Dois períodos, desde que nenhum seja inferior

a 10 dias - § 1ºa 10 dias - § 1º Comunicação à DRT e ao sindicato com 15 dias Comunicação à DRT e ao sindicato com 15 dias

de antecedência - §§ 2º e 3ºde antecedência - §§ 2º e 3º Empregados com menos de 12 meses – Empregados com menos de 12 meses –

proporcionais (art. 140) / novo período iniciadoproporcionais (art. 140) / novo período iniciado Controvérsia: natureza do período remanescenteControvérsia: natureza do período remanescente

Empresas com mais de 300 empregados – Empresas com mais de 300 empregados – anotação mediante carimbo (art. 141)anotação mediante carimbo (art. 141)