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UFPR LITORAL TECNÓLOGO EM AGROECOLOGIA Ser humano e natureza em harmonia Duração: 3 anos / diurno / 30 vagas O PROFISSIONAL A ação do profissional em Agroecologia leva em conta a observação da natureza, o respeito às culturas locais e a preocupação com o ambiente e sua interação com o ser humano. É sempre através desses valores que essa ação busca a produção de alimentos mais saudáveis e equilibrados, a melhoria da qualidade de vida de agricultores e consumidores, a utilização de técnicas ambientalmente e socialmente adequadas. Assim, o profissional atua para que os sistemas de produção tornem-se sustentáveis em todas as dimensões ambiental, cultural, ética, política, econômica e social. O CURSO O curso de Tecnólogo em Agroecologia é um curso de caráter interdisciplinar que objetiva contribuir para o desenvolvimento sustentável por meio da produção e socialização de conhecimentos técnico-científicos. Entre seus temas destacam-se o manejo integrado de fauna, flora e solos; o conhecimento sobre plantas medicinais; os sistemas agroflorestais; a produção animal e a aqüicultura; a gestão de propriedades rurais, entre outros. CAMPOS DE ATUAÇÃO O profissional da Agroecologia pode atuar interdisciplinarmente em programas e projetos agroecológicos, em propriedades rurais, em processos agroindustriais e na certificação de produtos, e em pesquisas científicas. Uma área de atuação que também se apresenta para este profissional é a da educação ambiental. Sua atuação tanto pode ser a de consultor autônomo quanto a de especialista vinculado a órgãos públicos, empresas particulares ou organizações não-governamentais.

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UFPR LITORAL

TECNÓLOGO EM AGROECOLOGIA Ser humano e natureza em harmonia

Duração: 3 anos / diurno / 30 vagas

O PROFISSIONAL

A ação do profissional em Agroecologia leva em conta a observação da natureza, o respeito às culturas locais e a preocupação com o ambiente e sua interação com o ser

humano. É sempre através desses valores que essa ação busca a produção de alimentos mais saudáveis e equilibrados, a melhoria da qualidade de vida de agricultores e

consumidores, a utilização de técnicas ambientalmente e socialmente adequadas. Assim, o profissional atua para que os sistemas de produção tornem-se sustentáveis em todas as

dimensões – ambiental, cultural, ética, política, econômica e social.

O CURSO O curso de Tecnólogo em Agroecologia é um curso de caráter interdisciplinar que objetiva

contribuir para o desenvolvimento sustentável por meio da produção e socialização de conhecimentos técnico-científicos. Entre seus temas destacam-se o manejo integrado de fauna, flora e solos; o conhecimento sobre plantas medicinais; os sistemas agroflorestais;

a produção animal e a aqüicultura; a gestão de propriedades rurais, entre outros.

CAMPOS DE ATUAÇÃO O profissional da Agroecologia pode atuar interdisciplinarmente em programas e projetos

agroecológicos, em propriedades rurais, em processos agroindustriais e na certificação de produtos, e em pesquisas científicas. Uma área de atuação que também se apresenta

para este profissional é a da educação ambiental. Sua atuação tanto pode ser a de consultor autônomo quanto a de especialista vinculado a órgãos públicos, empresas

particulares ou organizações não-governamentais.

CURSO SUPERIOR GRADUAÇÃO EM AGROECOLOGIA

MÓDULO I – INTRODUÇÃO À AGROECOLOGIA

Temas Responsáveis:

Agricultura moderna e contemporânea CINTIA Sirlandia

Princípios de Agroecologia fundamentos Edmilson

Vida nos ecossistemas entrar no segundo ano Silvana

Princípios de sistemas de produção Márcia

Princípios da ecologia(entra fitogeografia)liga com o reconhecimento do litoral em projetos

LilianeDiomar

Práticas de leitura e produção de textos em projetos ALINE Gabriela

Introdução à complexidade Edmilson

MÓDULO II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA

Temas Responsáveis:

Relações Solo agua planta atmosfera nos agroecossistemas

Produtos Florestais não madeiráveis Marcia Regina

Legislação dos recursos naturais Marcia Marzagão

Fitorremediação entrar no segundo ano Marcia Marzagão

MÓDULO III - SISTEMAS AGROECOLÓGICOS DE PRODUÇÃO

Temas Responsáveis:

Manejo integrado de fauna e flora

Segurança alimentar Alimagroecológicos

Resgate da agricultura: (brejauva, mandioca, erva-mate, guanandi,frutas nativas,caramoela,etc.

Animais na produção agroecológica/Aquicultura

MÓDULO IV - EDUCAÇÃO EM AGROECOLOGIA

Temas Responsáveis:

Processos de comunicação e intervenção esta em baixo em comunidades

Instrumentos de intervenção

Educação do campo

MÓDULO V – GESTÃO EM AGROECOLOGIA

Temas Responsáveis:

Economia e mercado

Desenvolvimento local

Planejamento e Gestão de Projetos em Agroecologia

MÓDULO VI – PROJETOS DE APRENDIZAGEM

Temas Responsáveis:

Projetos de aprendizagem

MÓDULO VII – INTERAÇÕES CULTURAIS E HUMANÍSTICAS (ICH)

Temas Responsáveis:

ICH(coral, jardinagem,..

MÓDULO VIII – SÍNTESE DO CURSO

Temas Responsáveis:

[DRC1] Comentário: COLOCAR JUNTO COM SISTEMAS E TIRAR DAQUI

Desenhos ou redesenhos de projetos em agroecologia

PROJETO PEDAGÓGICO (PP) GRADUAÇÃO EM AGROECOLOGIA

FUNDAMENTOS TEÓRICO-PRÁTICOS

FASES DO CURRÍCULO/CH/SEMESTRES Fase 01

Conhecer /compreender

Fase 02 Compreender e

propor

Fase 03 Propor e agir

MÓDULO I – INTRODUÇÃO À AGROECOLOGIA Primeiro ano Segundo ano Terceiro ano

Temas

Agricultura moderna e contemporânea 30 30

FundamentosPrincípios de Agroecologia 32

Vida nos ecossistemas 62+32=94

34

Princípios de sistemas de produção 40 40

Princípios de ecologia 60

Introdução à complexidade 32

MÓDULO II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA

Temas

Relações nos agroecossistemas

Produtos não madeiráveis

Legislação dos recursos naturais

Introdução a fitoremediação

MÓDULO III - SISTEMAS AGROECOLÓGICOS DE PRODUÇÃO

Temas

Manejo integrado de fauna e flora

Alimentos agroecológicos

Animais na produção agroecológica Aqüicultura

Aqüicultura

MÓDULO IV - EDUCAÇÃO EM AGROECOLOGIA

Temas

Processos de comunicação e intervenção em comunidades

Instrumentos de intervenção

Educação do campo

MÓDULO V – GESTÃO EM AGROECOLOGIA

Temas

Economia e mercado

Desenvolvimento local

Planejamento e Gestão de Projetos em Agroecologia administração e planejamento

MÓDULO VI – PROJETOS DE APRENDIZAGEM

Temas

Projetos de aprendizagem 32

Práticas de leitura e produção de textos 32

MÓDULO VII – INTERAÇÕES CULTURAIS E HUMANÍSTICAS

Temas

ICH

MÓDULO VIII – SÍNTESE DO CURSO

Temas

Desenhos e redesenhos de diferentes ambientes

OBJETIVOS

OBJETIVO DA 1ª. ETAPA

Conhecer e compreender os desafios sócio-ambientais da agroecologia.

OBJETIVO DA 2ª. ETAPA

Compreender e propor alternativas agroecológicos para atender as demandas sócio-

ambientais e econômicas.

OBJETIVO DA 3ª. ETAPA

Propor e implementar estratégias para desenhos e redesenhos de diferentes ambientes.

5.5 SÍNTESE DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Módulo I – INTRODUÇÃO À AGROECOLOGIA

Tema: Agricultura moderna e contemporânea

Carga horária: 60

EMENTA

História da agricultura, História do processo de organização da agricultura exportadora no Brasil

colonial e suas implicações contemporâneas; A revolução industrial e seus impactos na agricultura;

Revolução verde, concepção, implementação e reflexos políticos, sociais e econômicos;

Modernização agrícola no Brasil e no Paraná; Modelo concentrador de renda e os reflexos nos

movimentos sociais; Estrutura fundiária, função social da propriedade e conflitos de terra no Brasil

e a sua interface com os direitos fundamentais.

Base conceitual: Espaço rural, agricultura convencional e ecológica, agronegócio, agricultura

familiar. Revolução verde no Brasil e suas conseqüências. Impactos da modernização e pressões do

modo de vida contemporâneo.

METODOLOGIA

Aula expositiva dialogada;

Seminários e debates;

Filme-documentário acompanhado de questionário-debate.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ABRAMOVAY, R. O Que é Fome? São Paulo: Ed. Brasiliense. Col. Primeiros Passos, n.102. 2ª

ed. 1983.

BASTOS, L. Ap. Transformações Sócio-econômicas redundantes da industrialização da Agricultura

Paranaense na década de 70. Rev. Perspec. Contemp. Campo Mourão, v.1, n.1, jan./jul., 2006.

DRUMMOND, J. A. Mata Atlântica: a história de uma destruição. Revista de Estudos Históricos.

RJ, n. 17, 1996.

FERREIRA, J. C. V. O Paraná e seus Municípios. Editora Memória Brasileira: Maringá/PR, 1996.

FRAGA, N. C. Mudanças e Permanências na rede viária do Contestado: uma abordagem acerca da

formação territorial no Sul do Brasil. Tese de Doutorado. 2006. Curitiba.

FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. SP: Cia. Editora Nacional, 1991.

IPARDES. Planos Regionais de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Paraná (PRDE).

Encontros Regionais 2006. Relatórios e mapas.

LEANDRO, J. A. Devastação e Tráfico de Madeira no litoral Paranaense. Revista de História

Regional, v. 4, n. 2, 1999.

LICCARDO, A.; SOBANSKI, A. & CHODDUR, N.L. Paraná na História da Mineração no Brasil

do Século XVII. Boletim Paranaense de Geociência. Ed. UFPR, n. 54, 2004.

MAZOYER, M. et ROUDART, L. Histoire des Agricultures du Monde: du néolithique à la crise

contemporaine. Paris: Ed. Du Seuil, 1997. 531 p.

SALLES, J. M; CORREIA, M. S. e PÁDUA, J. A. O Vale: degradação ambiental e sócio-

econômica do Vale do Paraíba. Filme-Documentário. Rio de Janeiro: Vídeo Filmes-GNT, 2000.

SILVA, J. G. O Que é Questão Agrária? São Paulo: Ed. Brasiliense. Col. Primeiros Passos, n. 18, 3ª

ed. 1980. 108 p.

SUSAN, G. O. A Revolução Verde. In: Mercado da Fome: as verdadeiras razões da fome no

mundo. Capítulo V, pp. 105-106. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

VASCONCELLOS, J. R. (Coord.). CASTRO, D. Paraná: Economia, Finanças Públicas e

Investimentos nos anos 90. Texto para Discussão. IPEA. Nº 624. Fev/99.

VEIGA, J. E. O Que é Reforma Agrária? São Paulo: Ed. Brasiliense. Col. Primeiros Passos n. 33,

1981 87 p. .

Módulo I – INTRODUÇÃO À AGROECOLOGIA

Tema: FundamentosPrincípios de agroecologia

Carga horária: 32

EMENTA

Construção da história e projetos de vida (a abordagem da ética deve vir como tema

transversal).

História e epistemologia da Agroecologia (Discussão sobre ciência e o que é científico; O que é

epistemologia e como podemos fazer uma análise epistemológica; Agroecologia X ciência X

epistemologia); Revolução verde, movimento ambientalista e interfaces com a agroecologia.

Correntes da agroecologia: Base filosófica das diferentes correntes da agricultura ecológica:

biodinâmica, natural, permacultura e orgânica; As relações das correntes com as questões sociais,

ambientais, econômicas, culturais, éticas, religiosas e políticas; (ordem histórica);

Multidimensões da sustentabilidade (Dimensões da sustentabilidade e a sua interface com o

desenvolvimento local; A compreensão do desenvolvimento sustentável; O movimento

agroecológico no mundo, na América Latina e no Brasil)

Agricultura familiar e a segurança alimentar: definição de segurança alimentar e nutricional,

histórico, princípios e diretrizes da segurança alimentar e suas interfaces com a agricultura familiar.

Segurança alimentar no Brasil.

Princípios da agroecologia (Construção dos princípios da Agroecologia fundamentado nas

histórias de vida de cada educando)

METODOLOGIA

Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupos;

Seminários.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as regras. São Paulo: Edições Loyola, 2005.

ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Edições Loyola, 2005.

ALTIERI, M. A. Agroecologia: a Ciência da Agricultura Sustentável. Rio de Janeiro: AS-PTA e

Ed. Agropec. Trad. Eli Lino de Jesus e Patrícia Vaz. 2002.

ARL, V. e RINKLIN H. Livro verde: agroecologia. Passo Fundo , RS: Berthier Gráfica, 2001.

CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Análise multidimensional da sustentabilidade: uma

proposta metodológica a partir da agroecologia. Agroecologia e Desenvolvimento Rural

Sustentável, Porto Alegre, v.3, n.3, Jul/Set. 2002.

EHLERS, E. Agricultura Sustentável: Origem e Perspectivas de um Novo Paradigma. São Paulo:

Livros da Terra Ed., 1996. 178 p.

HOWARD, Sir A. Um testamento Agrícola. São Paulo: Expressão Popular. Trad. Eli Lino de Jesus.

No prelo.

MORIN, E. Os sete saberes necessários a educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2004.

LEFF, E. (coord.). A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre:

Ed. Universidade/ UFRGS, 2001.

UNGER, M. N. O encantamento do humano: ecologia e espiritualidade. São Paulo: Edições Loyola,

1991

ZAMBERLAM, J. P; FRONCHETI, A. Agricultura Ecológica: preservação do pequeno agricultor e

do meio ambiente. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

Módulo I – INTRODUÇÃO A AGROECOLOGIA

Tema: Vida nos ecossistemas Silvana, Renato, Jackson, Liliani, Paulinho (Botanica, química,

biologia, fisiologia, ecologia. Carga horária: 96

EMENTA

Estudo sobre a morfologia interna e externa das plantas: Angiospermas; Gimnospermas,

Pteridófitas; Briófitas e Talófitas.

Classificação das plantas: tipos de raiz, caule, folha e flor com especial atenção a Gimnospermas e

Angiopermas. Noções de sistemática, classificando alguns grupos de espécie por meio da

taxonomia.

Célula vegetal e animal: parede celular, camadas da parede e plastídios. Tecidos vegetais:

meristemas, epiderme, periderme, xilema ,floema primários e secundários, estruturas secretoras.

Água nas plantas: Processo de transporte de água; Absorção de água pelas raízes; Transporte de

água pelo xilema; Água na folha e na atmosfera.

A química da vida: Química, bioquímica; Natureza particulada da matéria: átomos, moléculas e

íons. Substâncias inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos. Substâncias orgânicas. Soluções:

densidade, solubilidade, concentração, pH e equilíbrios químicos. Macromoléculas de importância

biológica: teorias da origem da vida, glicídios, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos. Metabolismo

Celular: glicólise, ciclo de Krebs, cadeia de transporte de elétrons, fosforilação oxidativa

Fisiologia vegetal: Fotossíntese; Respiração; Organização do complexo antena; Mecanismos de

transporte de elétrons; Ciclo de Calvin; Fixação fotossintética do CO2 e a oxigenação; Respostas

fotossintéticas a luz.

Introdução a entomologia: taxonomia e ecologia dos insetos (VER COM LILIANi)

METODOLOGIA

Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupos;

Seminários

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BERG, M.J. TYMOCZKO, L.J. et al. Bioquímica, 5ª ed. Ed. Guanabara: Rio de Janeiro, 2004.

FERRI, G. M. (coord. ). Fisiologia Vegetal 1 . 2a ed. – São Paulo: EPU, 1985.

FERRI, G. M. (coord. ). Fisiologia Vegetal 2 . 2__ed. – São Paulo: EPU, 1985.

FERRI, G. M. Botânica: Morfologia externa das plantas. 15___ Ed. – São Paulo : Nobel, 1983.

GALLO et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Ceres, 1988.

IAPAR. Primeiro treinamento em análise ecoenergética de sistemas agrícolas.Ed. IAPAR,1985.

JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Ed. Nacional, 1977.

KOTZ, J.C.; Química Geral e Reações Químicas Volumes 1 e 2, Editora Thomson Pioneira, 2005.

LEHNINGER, A.L.; Princípios de bioquímica, 4ª Ed., Editora Sarver, 2006.

LORENZI, H.; SOUZA, V.C. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de

angiospermas da flora brasileira, baseado em APGII. Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum, 2005.

LORENZI, H.; SOUZA, V.C. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de

angiospermas da

LUCHESE, E.B.; FAVERO, L.O.B.; LENZI, E.; Fundamentos da Química do Solo, 2ª Ed Freitas

Bastos Editora: Rio de Janeiro, 2002.

MOTA, S. F. Meteorologia Agrícola- São Paulo: Nobel, 1983.

RUSSEL, J.B.; Química Geral Volumes 1 e 2, Editora Makron, 1994.

SOARES, L. J. Biologia. São Paulo: Scipione, 1994.

SOUZA, A. L. et AL. Morfologia e Anatomia Vegetal: técnicas e práticas. Ponta Grossa: UEPG,

2005. 194p.

TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia, 2a ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

ZEIGER, E. TAIZ, L. Fisiologia Vegetal. 3_ed. – Porto Alegre: Artmed, 2004.

Módulo I – INTRODUÇÃO A AGROECOLOGIA

Tema: Princípios de sistemas de produção (Edmilson, Marcia Marzagão, Márgio

Carga horária: 80

EMENTA

+ Marcia - Entomologia

Introdução à ciência do solo:

Conceito de solo; O perfil do solo; Composição do solo; Características e propriedades do solo.

Composição evolutiva da fase sólida mineral do solo:

Os minerais do solo; Principais classes de minerais do solo; Origem das cargas do solo.

Composição evolutiva da fase orgânica do solo:

Composição e estrutura da matéria orgânica do solo; Funções da matéria orgânica do solo; reações

da matéria orgânica do solo;

A solução do solo:

A composição da solução do solo; Moléculas orgânicas dissolvidas na solução do solo; Atividades

químicas dos íons no solo.

Fenômenos de superfícies:

Origem das cargas elétricas do solo; Complexos de superfície; Capacidade de troca de íons no solo.

Solos ácidos, alcalinos e alagados:

Solos ácidos; Solos alcalinos; Solos salinos; Alterações químicas decorrentes de alagamento;

Fatores que afetam a redução do solo.

Introdução a classificação de solos: (PRECISO DISCUTIR COM A PROF CELINA SOBRE A

EMENTA DE CLASSIFICAÇÃO DO SOLO)

Trofobiose:

As doenças iatrogênicas nas plantas; Desequilíbrios biológicos seguidos de tratamentos de plantas

com agrotóxicos;

Fisiologia e resistência das plantas; A trofobiose como teoria da resistência das plantas;

Necessidades nutricionais dos parasitas animais; Necessidades nutricionais dos fungos patogênicos;

Fatores que agem sobre a proteossíntese e conseqüentemente sobre a resistência das plantas; Causa

do desencadeamento de multiplicação de pragas e doenças; A trofobiose como explicação do

aumento da sensibilidade da planta aos parasitas pela ação dos agrotóxicos; Causas da proliferação

de ácaros, pulgões e lepidópteros. O desenvolvimento das doenças fúngicas e bacterianas causadas

pelos agrotóxicos; Nutrição e a resistência das plantas; A correção das carências com terapêutica

das doenças

Introdução a microbiologia do solo e das plantas:

Os organismos do solo e das plantas; Ecologia dos solos; Metabolismos e processos microbianos;

matéria orgânica do solo; Rizosfera; Fixação biológica de nitrogênio atmosférico; Micorrizas.

Balanço energético e suas implicações para a agricultura moderna e para a Agroecologia:

Sistemas agrícolas e sua análise; Balanço eco-energético como metodologia de análise de sistemas

agrícolas. (Margio)

Princípios matemáticos aplicados a agroecologia: (Margio) (É PRECISO VER O QUE

PERMANECE COM O MARGIO E COM A CÂMARA)

a)calculo de quantidade de semente: aritmética, porcentagem, regras de

tres, razões e proporções.;

b)Calculo de quantidade de calcário, de adubo: Volume e suas unidades de

medida, sistema métrico e outros. Histórico seria interessante como

inicio..

c)Plantas por metro quadrado para um projeto(espaçamento para forrações,

árvores, etc.): Cálculo de áreas e perímetros, unidades antigas e novas,

transformações de unidades;

Histórico do homem em medir áreas; Prática de matemática aplicada à produção.

ARITMÉTICA

Números inteiros. Operações fundamentais. Números primos. Fatoração. Números racionais.

Números decimais. Potência de base dez. Sistema métrico decimal. Potenciação e radiciação.

Racionalização de denominadores. Razões e proporções. Regra de três simples e composta.

Percentagem. Juros simples.

ÁLGEBRA

Expressões algébricas. Valor numérico de uma expressão algébrica. Monômios. Polinômios.

Operações com monômio e polinômios. Potenciação e radiciação de monômios. Produtos notáveis.

Fatoração algébrica. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum. Frações algébricas.

Equações do 1º grau. Equações do 2º grau. Sistemas de equações do 1º grau. Sistemas de equações

do 2º grau. Equações irracionais. Equações biquadradas.

GEOMETRIA

Histórico. Ângulos. Operações com ângulos. Polígonos. Polígonos regulares. Ângulos internos de

polígonos. Perímetros e áreas das figuras geométricas planas. Relações métricas no triângulo

retângulo. Teorema de Pitágoras.

TRIGONOMETRIA

Trigonometria do triângulo retângulo.

GRANDEZAS E UNIDADES FÍSICAS

Histórico dos Sistemas de medidas. Grandezas Físicas, Unidades antigas e atuais, Conversões de

Unidades.

FUNÇÕES

A noção de função como instrumento para trabalhar com a variação de grandezas. Caracterizações e

representações gráficas das funções módulo, polinomiais de 1º e 2º graus, raiz quadrada, xn (com n

inteiro), exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Aplicações.

• Funções injetoras, sobrejetora, bijetora e inversa. Determinação algébrica da inversa de uma

função bijetora.

• Interpretação de gráficos de funções. Valores destacados no gráfico (máximos mínimos e zeros).

Periodicidade. Intervalos de crescimento e decrescimento. Aplicações em situações-problema de

contexto variado, incluindo estimativas e previsão de valores.

• Progressões aritméticas e geométricas. A idéia intuitiva de limite em problemas envolvendo

seqüências e funções.

METODOLOGIA

Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupos;

Seminários

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MEURER, E. J. Fundamentos de química do solo. Porto Alegre: Gênesis, 2000. 174p.

CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxico: novas bases de uma prevenção contra

doenças e parasitas – a teoria da trofobiose. São Paulo: Expressão Popular, 2006. 320p.

MOREIRA, F.M.S; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Editora UFLA,

2006. 729p.

FALTAM MAIS REFERÊNCIAS DO MARGIO E DE OUTROS

Módulo I – INTRODUÇÃO A AGROECOLOGIA

Tema: Princípios de ecologia Paulinho, Liliani

Carga horária: 60

EMENTA

Ecossistemas:

Origens e desenvolvimento da ciência ecológica; História ecológica da terra; Energia e ambiente

físico; Fotossíntese e produção primária; Ciclos biogeoquímicos; Fatores limitantes e balanço

ecológico; Métodos ecológicos de pesquisa.

Biodiversidade e conservação: Dinâmicas biológicas em ambientes naturais: indivíduos, populações, comunidades e ecossistemas;

Conservação da natureza; Métodos ecológicos de pesquisa;

Tópicos em ecologia:

Sustentabilidade; Poluição; Ecologia profunda e educação ecológica; Ecologia da paisagem;

Ecologia da restauração; Agroecologia.

METODOLOGIA

Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupos;

Seminários

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

GLIESSMAN, S. R. 2005. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Rio

Grande do Sul:URGS.

ODUM, E. 1988. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

RICKLEFS, R. E. 2003. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

RIDLEY, M. 2006. Evolução. Porto Alegre: Artmed.

SALGADO-LABOURIAU, M. L. 1994. História ecológica da terra. São Paulo: Edgard Blücher.

TOWSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. 2006. Fundamentos em ecologia. Porto

Alegre:Artmed.

Bibliografia Complementar

AB’SABER, A. 2002. Os domínios de natureza no Brasil. São Paulo: Atleliê Editorial.

Módulo I – INTRODUÇÃO A AGROECOLOGIA

Tema: Práticas de leitura e produção de textos

Carga horária: 32

EMENTA

Leitura e interpretação de textos em agroecologia; Estudo sobre texto e contexto; Análise de

gráficos; Interpretação de pressupostos e implícitos; Diferenças entre narração e relato;

Identificação de texto instrucional e informativo; Elaboração de textos dissertativos; Construção da

argumentação e da persuasão; Desenvolvimento da articulação textual; Leitura de tema; Elaboração

de parágrafo; e Análise de estruturas gramaticais, tais como: acentuação, pontuação, concordância,

regência, modos e tempos verbais, colocação pronominal.

METODOLOGIA

Expositiva – dialogada;

Atividade de laboratório;

Trabalho Individual;

Trabalho em grupo;

Pesquisa;

Seminários;

Projeto;

Outros.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ABAURRE, M. L., PONTARA, M. N. & FADEL, T. Português – Língua e Literatura. São Paulo:

Moderna, 2004.

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1985.

CHARTIER, R. Práticas de leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 2000.

_________. A aventura do livro – Do leitor ao navegador. São Paulo: Unesp, 1998.

CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2001.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio: o minidicionário da língua portuguesa. Curitiba: Posigraf, 2004.

FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.

_______. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1997.

KOCH, I. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1996.

KOCH, I. V. A coesão textual São Paulo: Contexto, 1996.

_______. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.

_______. O texto e a construção dos sentidos São Paulo: Contexto, 1997.

PERINI, M. A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática, 1995.

Módulo I – INTRODUÇÃO A AGROECOLOGIA

Tema: Introdução à complexidade (Silvana, Edmilson, Nilce)

Carga horária: 32

EMENTA

A complexidade no entorno; Noções de contexto; O pensamento complexo e seus principais

autores; Fundamentos teóricos: complexidade, multidisciplinaridade, pluridisciplinaridade,

interdisciplinaridade, transdisciplinaridade; Aplicabilidade da complexidade em projetos

específicos.

METODOLOGIA

Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupos;

Seminários.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGOSTINHO, M. E. Complexidade e organizações: em busca da gestão autônoma. São Paulo:

Atlas, 2003. 142 p.

ALMEIDA, M. C.; CARVALHO, E. A. (orgs.) Educação e complexidade: os sete saberes e outros

ensaios. São Paulo: Cortez, 2002. 102 p.

BRANDENBURG, A. (org.) Desenvolvimento e meio ambiente: caminhos da agricultura

ecológica. Curitiba: Editora UFPR, 2002. 120 p.

BRANDENBURG, A. Agricultura familiar, ONGs e desenvolvimento sustentável. Curitiba:

Editora UFPR, 1999.326 p.

BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento rural sustentável: metodologia de

planejamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. 177 p.

CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982. 445 p.

CARVALHO, E. A.; MENDONÇA, T. Ensaios de complexidade 2. Porto Alegre: Sulina, 2003.

312 p.

DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.216 p.

DI STASI, L. C. (org.) Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar.

São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1996. 230 p.

DOMINGUES, I. Conhecimento e transdisciplinaridade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

77 p.

FAZENDA, I. (org.) Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998. 192 p.

FERREIRA, A. D. D.; BRANDENBURG, A. Para pensar outra agricultura. Curitiba: Editora

UFPR, 1998. 275 p.

FLORIANI, D. Desenvolvimento e meio ambiente: teoria e metodologia em meio ambiente e

desenvolvimento. Curitiba: Editora UFPR, 2001. 66 p

FONTE, N. N. A complexidade das plantas medicinais: algumas questões de sua produção e

comercialização. Curitiba: 2004. 183 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Programa de Pós-

Graduação em Agronomia - Produção Vegetal, Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do

Paraná.

FRIAÇA, A.; ALONSO, L. K.; LACOMBE, M; BARROS, V. M. (orgs.) Educação e

transdisciplinaridade III. São Paulo: TRIOM, 2005. 535 p.

GRAZIANO NETO, F. O paradoxo agrário. Campinas, SP: Pontes, 1999. 107 p.

KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu, SP: Agroecológica,

2001. 348 p.

KORTE, G. Metodologia e transdisciplinaridade. São Paulo, 2004. 191 p. Disponível em:

<www.gustavokorte.com.br/publicacoes/Metodologia_Transdiciplinar.pdf> Acesso em: 24 out.

2006.

LIBÂNEO, J. C.; SANTOS, A. (orgs.) Educação na era do conhecimento em rede e

transdisciplinaridade. Campinas, SP: Alínea, 2005. 239 p.

LIMA, M. D. V; MENDONÇA, F. (orgs.) Desenvolvimento e meio ambiente:

interdisciplinaridade, meio ambiente e desenvolvimento – desafios e avanços do ensino e da

pesquisa. Curitiba: Editora UFPR, 2004. 192 p.

LÜDKE, M; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:

EPU, 1986. 99 p.

MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19.ed. Petrópolis: Editora

Vozes, 2001. 80 p.

MORIN, E. Ciência com consciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 344 p.

_____. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2004. 588 p.

_____. A teia da vida. Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix,

1996. 256 p.

_____. As conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002. 296 p.

_____. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo: Atlas,

2002. 195 p.

_____. Introdução ao pensamento complexo. 3. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. 177 p.

_____. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. 4. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF:

UNESCO, 2001(c). 116 p.

MORIN, E.; KERN, A. B. Terra-Pátria. Porto Alegre: Sulina, 2000. 189 p.

MORIN, E.; LE MOIGNE, J. L. A Inteligência da Complexidade. 2. ed. São Paulo: Peirópolis,

2000. 263 p.

NICOLESCO, B., PINEAU, G., MATURANA, H., RANDOM, M., TAYLOR, P. Educação e

transdisciplinaridade. Brasília: UNESCO, 2000. 185 p.

NICOLESCU, B. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo: TRIOM, 1999. 97 p.

PENA-VEGA A.; NASCIMENTO, E. P. O pensamento complexo: Edgar Morin e a crise da

modernidade. Rio de Janeiro: Garamond, 1999. 201 p.

RANDOM, M. O pensamento transdisciplinar e o real. São Paulo: TRIOM, 2000. 244 p.

RAYNAUT, C.; ZANONI, M.; LANA, P. C.; FLORIANI, D; FERREIRA, A. D. D;

ANDRIGUETTO, J.. M. (orgs.) Desenvolvimento e meio ambiente: em busca da

interdisciplinaridade – pesquisas urbanas e rurais. Curitiba: Editora UFPR, 2002. 228 p.

SANTOS, A. Didática sob a ótica do pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2003. 124 p.

SILVEIRA, M. A.; VILELA, S. L. (orgs.) Globalização e sustentabilidade da agricultura.

Jaguariúna, SP: EMBRAPA-CNPMA, 1988. 152 p.

SOMMERMAN, A.; MELLO, M. F.; BARROS, V. M. (orgs.) Educação e transdisciplinaridade

II. São Paulo: TRIOM, 2002. 216 p.

VELA, H. (org.) Agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável no mercosul. Santa

Maria, RS: AICD, 2003.270 p.

WACHOWICZ, L. A. (org.) A interdisciplinaridade na Universidade. Curitiba: Champagnat,

1998. 128 p.

WITTMANN, M. L.; RAMOS, M. P. Desenvolvimento regional: capital social, redes e

planejamento. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. 215 p.

Módulo II

A proposta é que seja a partir do segundo ano

Módulo II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA

Tema: Relações nos agroecossistemas Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs.

EMENTA

A água na planta, no solo e na atmosfera; Introdução à classificação e manejo dos solos;

Fertilidade do solo; Microbiologia do solo;.

Qualidade da água; Manejo de microbacias hidrográficas; Sistemas Nacionais de Unidades de

Conservação(SNUC); Planos Diretores; Uso e ocupação do solo. Legislação de áreas de proteção ;

Sistemas de informações geográficas

METODOLOGIA

Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupos;

Seminários

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALEXANDER, M. Introducion a la microbiologia del suelo. México. AGT: Editor. 1980.

MOREIRA, F.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Editora

UFLA, 2006.

CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. Campinas,

Sociedade Brasileira de Ciência

do Solo, 1992.

MEURER, E.J. Fundamentos de Química de Solo. Porto Alegre, Ed.Gênesis, 2000.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal, 3a ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

Santa Catarina, Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento. Manual de uso,

manejo e conservação do solo

e da água: projeto de recuperação, conservação e manejo dos recursos naturais em

microbacias hidrográficas. 2a ed.

rev. atual. ampl. Florianópolis: EPAGRI, 1994.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de classificação de

solos, Brasília: EMBRAPA

Produção de informação, Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999.

SILVA, F.C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. EMBRAPA Solos,

EMBRAPA Informática

Agropecuária. Brasília: EMBRAPA Comunicação para transferência de tecnologia, 1999.

ODUM, P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.

AFFONSO, C. Uso e ocupação do solo na zona costeira do estado. 1a ed. Editora Annablume.

2006.

RODRIGUES, J.E. Sistema nacional de unidades de conservação. São Paulo: Revista dos

Tribunais. 2005.

BRASIL. Estatuto da Terra. 20.ed. São Paulo: Saraiva. 2006.

MACHADO, P.A. Recursos hídricos: direito brasileiro e internacional. São Paulo: Malheiros.

2002.

MARÉS, C.F.S. Direito à terra. Porto Alegre: Safe. 2000.

MEDAUAR, O. Mini Coletânea de legislação ambiental. Rio de Janeiro: Revista dos

Tribunais. 2007.

Módulo II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA

Tema: Produtos Florestais não madeiráveis Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs.

EMENTA

Conceitos sobre produtos florestais não madeiráveis – PFNM; A realidade do extrativismo no

Brasil; Normatizações referentes aos PFNMs; Políticas públicas e PFNMs; Aspectos da

biotecnologia empregados aos PFNMs; Manejo de PFNM; Aspectos econômicos dos PFNMs;

Cadeias produtivas dos PFNMs; Certificações de PFNMs.

METODOLOGIA

Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupos;

Seminários

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALTIERI, M. Agroecologia. A Dinâmica produtiva da Agricultura Sustentável. 4ed. Ed.

UFRGS, 110 p., 2004.

CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e Natureza. Estudos para uma Sociedade Sustentável.

Ed. Cortez, 429p., 2003.

DIEGUES, S. A. O mito da natureza intocada. Ed. Hucitec, 1996.

EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 306p, 2006.

GLIESSMAN, S. Agroecologia. Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 3ed., 653p,

2005.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Ed. Plantarum, v.1 e 2, 2002.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras. v. 2, 375p., 2002.

LOPES, L.S; LIRO, C.F. Sustentável mata atlântica. Editora Senac, SP.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agrobiodiversidade e Diversidade Cultural, 84p,

2006.

MOURA, L.A.A. Economia Ambiental. Gestão de Custos e Investimentos. 2 ed., Ed Juarez de

Oliveira. 232p., 2003.

PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do Solo. Ed. Nobel, 549p, 2002.

RIZZINI, C.T. Arvores e Madeiras Úteis do Brasil. Manual de Dendrologia Brasileira. Ed.

Edgard Blucher, 306p. 1995.

VANNUCCI, M. Os manguezais e nós. Ed Edusp, CNPQ, 1999.

WENDLANG, E.; SCHALCH, V. Pesquisas em Meio Ambiente. Subsídios para a Gestão de

Políticas Públicas. v.2, 360p., 2003.

ZANETTI, E. Certificação e Manejo de Florestas Nativas Brasileiras, Ed. Juruá, 376p., 2007

Módulo II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA

Tema: Legislação Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs.

EMENTA

Agricultura orgânica: conceitos, princípios e manejo da produção vegetal orgânica (Lei

10.831/2003 e IN 07/1999); Proteção de cultivares ( Lei 9.456/97 decreto 2.366/97); Código

florestal.

METODOLOGIA

Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupos;

Seminários

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MAPA – Ministério da Agricultura, pecuária e abastecimento. Vestcon, 2006.

Lei 9.456/97 decreto 2366/97.

Código florestal brasileiro.

Módulo II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA

Tema: fitorremediação Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs.

EMENTA

Princípios da fitorremediação; Sistemas biológicos de tratamentos de água; Sistemas biológicos de

tratamento de efluentes; Espécies vegetais e microorganismos utilizados nos processos de

fitorremediação;

METODOLOGIA

Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupos;

Seminários.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOOS, A.T.; PANCERI, B.; PIROLA, L. Sistema de tratamento biológico da Água com zona de

Raízes. Florianópolis: Epagri, 2000 18p. (Epagri. Boletim Didático, 36).

EHLRS, E. Agricultura Sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2º ed.

Guaíba: Agropecuária, 1999.

GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto

Alegre: Editora da Universidade UFRGS, 2000.

LUTZENBERGER, J. Em defesa do Aguapé: em ecologia – do jardim ao poder (on line), p.1 3,

1985. Disponível em http://www.fgaia.org.br/texts/t-aguape.html).

MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. et al. Avaliação do estado nutricioanal das

plantas: princípios e aplicações. 2º ed. Piracicaba: Potafos, 1997.

ODUM, P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1988.

SANTA CATARINA - Secretaria do estado da Agricultura e Abastecimento. Manual de uso,

manejo e conservação do solo e da água: projeto de recuperação, conservação e manejo dos

recursos naturais em microbacias hidrográficas. 2º ed. Florianópolis: Epagri, 1994

TRATAMENTO DE EFLUENTES: Processo Fitopedológico. Ambiente on line p.1-8, 2002.

Disponível em http://intermega.globo.com/ambienteonline/wetlends.html.

REISSMANN, C. B.; SILVA, E. T.; BOEGER, M. R. T.. Participação em banca de Ana Paula

Lang Martins. Capacidade do Polygonum hydropiperoides Michx. e Typha domingensis Pers.

na fitorremediação de efluentes de tanques de piscicultura na região da bacia do rio Iraí..

2005. Dissertação (Mestrado em Ciências do Solo) - Universidade Federal do Paraná.

PELEGRINI, R. ; DINARDI, Ana Ligia ; FORMAGI, Vanessa Moraes ; CONEGLIAN,

Cassiana M R ; BRITO, Núbia Natália de ; DRAGONI SOBRINHO, Geraldo ; TONSO,

Sandro . Fitorremediação. In: III Fórum de Estudos Contábeis, 2003, Rio Claro. III Fórum de

Estudos Contábeis, 2003.

PELEGRINI, R. ; MARTINS, Alceu ; DINARDI, Ana Ligia ; FORMAGI, Vanessa Moraes ;

LOPES, Thiago Araujo ; BARROS, Rodrigo de Moraes ; CONEGLIAN, Cassiana M R ;

BRITO, Núbia Natália de ; DRAGONI SOBRINHO, Geraldo ; TONSO, Sandro .

Biorremediação. In: III Fórum de Estudos Contábeis, 2003, Rio Claro. III Fórum de Estudos

Contábeis, 2003.

MARTINS, A. P. L. ; REISSMANN, C. B. ; Favaretto, N. ; BOEGER, M. R. T. ; Oliveira,

E.B. de . Capacidade da Typha dominguensis na fitorremediação de efluentes de tanques de

piscicultura na Bacia do Iraí, PR.. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental

(Online), v. 11, p. 324-330, 2007.

MARTINS, A. P. L. ; ESPINDOLA JUNIOR, A. ; REISSMANN, C. B. ; BOEGER, M. R. T. .

Efeito de diferentes níveis tróficos na morfometria das raízes de Polygonum hydropiperoides

Michx. (Polygonaceae) e Typha domingensis Pers (Typhaceae) utilizadas em fitorremediação

de efluentes da bacia do Irai. In: 56 Congresso Nacional de Botânica, 2005, Curitiba. Livro de

resumos. Curitiba : SBB, 2005.

Fitorremediação de solo contaminado com petróleo utilizando Typha latifolia.

Alex G. Pavanelli1 (PG), Bruna F. Gazzoni1 (IC), Osmar R. Brito2 (PQ), *Carmen L. B.

Guedes1 (PQ) Sociedade Brasileira de Química ( SBQ)30a Reunião Anual da Sociedade

Brasileira de Quí[email protected]

Palavras Chave: Taboa, HPA, fluorescência, nutrientes.

Fitorremediação. O uso de plantas na melhoria da qualidade ambiental. Julio Cesar da Matta

ET AL., editora ofitexto.

Módulos III– SISTEMAS AGROECOLÓGICOS DE PRODUÇÃO

Tema: Manejo integrado de fauna e flora Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs.

EMENTA

Relações entre plantas, animais e microorganismos; Noções do uso da água; Práticas

agroecológicas de manejo.

Manejo de plantas espontâneas, insetos e doenças (controle biológico, manejo integrado,

alelopatia, nutrição para fitossanidade e equilíbrio nutricional); Manejo do solo (conservação,

regeneração, fertilidade) Propagação vegetativa (sexuada e assexuada); Nutrição

agroecológica de plantas (dejetos, compostagem); Plantas úteis; Permacultura; Biodinâmica;

Agrossilvicultura; Agricultura Natural; Agricultura Orgânica; Sistemas Agroflorestais.

Melhoramento genético; Agrotóxicos.

Práticas de recuperação da fertilidade do solo; Conversão e reconversão de propriedades

rurais; Ferramentas para desenho e redesenho de projetos agroecológicos.

METODOLOGIA

Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupos;

Seminários

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALTIERI, M. A. Agroecologia: a Ciência da Agricultura Sustentável. Rio de Janeiro: AS-

PTA e Ed. Agropec. Trad. Eli

Lino de Jesus e Patrícia Vaz. 2002.

CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos ( Teoria da trofobiose). 2_ed.

Porto Alegre: L & PM,

1999.

COSTA, M. B. B. (Org.) Adubação Verde no Sul do Brasil. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1993.

GLIESSMANN. S. R. Agroecologia: processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto

Alegre: Ed. UFGRS.

Trad. M. J. Guazzelli, A. Freire, C. J. Schmitt6, M. V. Guazzzelli. 653 p.

JUNIOR, R. P. Melhoramento Genético de plantas. Curitiba, 1996.

HOWARD, Sir A. Um testamento Agrícola. São Paulo: Expressão Popular. Trad. Eli Lino de

Jesus. No prelo.

KIEHL, E. J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1985. 352 p.

KOEPF, H. H. SHAUMANN, W. & PETERSSON, B. D. Agricultura Biodinâmica. São Paulo:

Ed. Nobel, 1983. 326 p.

MONEGAT, C. Plantas de Cobertura do Solo: características e manejo em pequenas

propriedades. Chapecó: Ed. do

Autor, 1990.

ODUM, P. E. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1998.

PASCHOAL, A. Pragas, Praguicidas e a Crise Ambiental: problemas e soluções. Rio de

Janeiro: FGV, 1979. 106 p.

PRIMAVESI, M. A. O Manejo Ecológico do Solo: agricultura em regiões tropicais. São

Paulo: Ed. Nobel, 1980.

REJINTJES, C., WATERS-BAYER, A. HAVERKORT, B. Agricultura para o Futuro. Rio de

Janeiro: AS-PTA. Trad. J.

C. Commerford. 1994. 323 p.

RESENDE, M.; REZENDE, S. B.; CURI, N.; CORRÊA, G. F. Pedologia: Base Para A

Distinção de Ambientes. 2 ed.

VIÇOSA, MG: NEPUT – Núcleo de Estudo e Planejamento do Udo da Terra, 1997. 334 p.

STEINER, R. Fundamentos da agricultura biodinâmica: vida nova para a terra. São Paulo:

Antroposófica. 2000.

PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável. São Paulo: Nobel. 1992.

PEARS, P.; STICKLANDS, S. A horta e o jardim biológico. Coleção Euroagro. Publicações

Europa América. 2006.

NETO, F.J. Manual de horticultura ecológica: guia de auto-suficiência em pequenos espaços.

São Paulo: Nobel. 2002.

OSAKI, F. Microbacias: práticas de conservação do solo. Curitiba. 1994.

FERNANDES, M.T. Plantas medicinais: memória da ciência no Brasil. Rio de Janeiro: Ed.

FIOCRUZ. 2004

Módulos III – SISTEMAS AGROECOLÓGICOS DE PRODUÇÃO

Tema: Alimentos Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs. 90 h

EMENTA

Tipos de alimentos; Composição dos alimentos; Sistemas de qualidade; diferenças entre os

alimentos convencionais e agroecológicos; Resíduos químicos nos alimentos; Legislação dos

alimentos; Higiene, armazenamento e conservação de alimentos; Análise e composição de

alimentos; Alimentos funcionais.

METODOLOGIA

Aulas de campo;

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupo;

Seminários;

Aulas de laboratório.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, É. Análise de Alimentos, uma visão química da Nutrição. São Paulo: Varela,

2006. 238 p.

BRASIL. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA). Princípios e

Diretrizes de uma Política

de Segurança Alimentar e Nutricional – Textos de Referência da II Conferência Nacional de

Segurança Alimentar e

Nutricional. Brasília, 2004.

BRASIL. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA). Lei Orgânica

de Segurança Alimentar e

Nutricional. Brasília, 2006.

CORRÊA, A M S. Acompanhamento e avaliação da segurança alimentar de famílias

brasileiras: validação de

METODOLOGIA e de instrumento de coleta. Unicamp, 2003. Relatório Técnico.

CHONCHOL, J. A soberania alimentar. Estudos. São Paulo, 2005.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier,

1998.

LUTZ, I. A. Métodos Físico-Quimicos para Análise de Alimento. 2. ed. São Paulo: Instituto

Adolfo Lutz, 2007. 1017 p.

TIRAPEGUI, J. Nutrição, fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, 2000. 284p.

Revista Agriculturas experiências em agroecologia. Disponível em:

<http://agriculturas.leisa.info/>

Revistas disponíveis na Scientific Electronic Library Online – SciELO. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_home/lng_pt/nrm_isso>

Módulo III – SISTEMAS AGROECOLÓGICOS DE PRODUÇÃO

Tema: Produção animal Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs.

EMENTA

Animais domésticos. Espécies zootécnicas, origem, domesticação e evolução. Etologia:

Conceitos básicos. Aspectos do comportamento aplicado às espécies de interesse zootécnico.

Etologia e Ética. Bem-estar animal. Noções de anatomia e fisiologia animal comparada.

Nutrientes e metabolismo. Parâmetros nutricionais. Noções sobre necessidade e balanço

nutricional. Alimentos: características, uso e qualidade. Forragicultura. Características das

principais espécies forrageiras. Manejo das pastagens. Conservação de forragem. Bovinos de

corte, leite e bubalinocultura: aspectos gerais da criação, composição e evolução de rebanho,

sistemas de criação, produção intensiva e extensiva. Alimentos de origem animal. Pastoreio

Racional Voisin. Noções de criação de ovinos. Avicultura e suinocultura:aspectos gerais da

criação, sistemas de criação. Instalações. Manejo. Manejo dos dejetos. Noções de criação de

outras espécies de interesse zootécnico.

METODOLOGIA

Aulas de campo; Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupos;

Seminários;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DRIGUETTO, J.M. et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal, Nobel. São

Paulo, 146 p.

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo, 395 p.

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo, 425 p.

CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. Porto

Alegre:L&M, 1987. 256p

COIMBRA FILHO, A. Técnicas de criação de ovinos.2º ed. Editora Agropecuária LTDA.

Guaiba, RS. 1985. 102 p.

DUKES,M.J.S. Fisiologia dos animais domésticos. 10. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1984.

ENCARNAÇÃO, R. de O. Estresse e produção animal. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC,

1986. 32p.

(EMBRAPA-CNPGC. Documentos, 34).

FRASER, A.F. Comportamiento de los animales de granja, editora Acribia, Zaragoza-

espanha, 1980.

HAFEZ, E. S. E. Reprodução dos animais domésticos. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1996. 762p.

HOLMES, C. W. e G. F. WILSON. Produção de leite a pasto.1a edição. Instituto Campineiro

de Ensino Agrícola.

Campinas-SP. Brasil. 1990. 708 p.

LUCCI, C. S.Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. Ed. Manole Ltda. São Paulo - SP. 1997.

MAYNARD, L. A.; LOOSLI, J. K.; HINTZ, H. F.; WARNER, R. G. Nutrição animal. 3. ed.

Rio de Janeiro: Freira Bastos,

1984.

NASCIMENTO, C. e CARVALHO, L.O. M. Criação de búfalos - Alimentação, manejo,

melhoramento e instalações.

EMBRAPA - SPI. Brasília, 403 p. 1993.

PINHEIRO MACHADO, L.C. Pastoreio Racional Voisin: tecnologia agroecológica para o

terceiro milênio. Porto Alegre:

Ed. Cinco Continentes. 2004.

RADOSTITS, O. M. e BROOD, D. C. - Manual de Controle da Saúde e Produção dos

Animais, Ed. Manole, 1ª Ed. São

Paulo, 1986.

VOISIN, A. Dinâmica das pastagens. São Paulo: Mestre Jou, 1975. 405p.

ACARESC, Suinocultura intensiva ao ar livre. Florianópolis: ACARESC. 1988.

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal, Nobel.

São Paulo, 146 p.

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo, 395 p.

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo, 425 p.

ENGLERT, S. Avicultura: Tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7a ed. atual. Livraria e

Editora Agropecuária. Ltda.

Guaíba, RS, 1998.

PINHEIRO MACHADO, L.C. Pastoreio Racional Voisin: tecnologia agroecológica para o

terceiro milênio. Porto Alegre:

Ed. Cinco Continentes. 2004.

SALES, M.N.G. Criação de galinhas em sistemas agroecológicos. Vitória/ES: INCAPER,

2005.

Módulo IV – EDUCAÇÃO EM AGROECOLOGIA

Tema: Processos de comunicação e intervenção em comunidades Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs.

EMENTA

Introdução ao pensamento de Paulo Freire; Comunicação ou extensão; A práxis do

agroecólogo; Educação e Comunicação; Sistemas de ensino, pesquisa e extensão rural.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica da agricultura sustentável. 4 ed. Porto Alegre:

Editora da UFRGS, 2004.

ARROYO, M.G.; CALDART, R.S.; MOLINA, M.C. (Orgs.) Por uma Educação do Campo.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

CALLOU, F.E. Comunicação rural, tecnologia e Desenvolvimento local. São Paulo:

INTERCOM; Recife, 2002.

BOHN, D. Sobre o diálogo. Disponível no site: http://www.thinkingtogether.com

Capturado em fevereiro de 2006.

COSTA, A.L. Extensão rural e meio ambiente. Revista Eletrônica Mestr. Educação

Ambiental, volume 07, out/nov/dez

2001.

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

____________. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

___________Educação e mudança. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1983.

MÉZAROS, I. A educação para além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2005.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Referências para uma Política Nacional de Educação do

Campo. Caderno de

Subsídios. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Grupo Permanente de Trabalho de Educação do

Campo.

Brasília,Outubro, 2003.

MO SUNG, J. e SILVA, J.C. Conservando sobre ética e sociedade. 6o ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 1995.

MORIN, E. O Método.6 : Ética . 2 ed. Porto Alegre: Sulina, 2005.

MORIN, E. Os setes Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília-

DF: UNESCO. 2001.

_____________. A cabeça Bem-Feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento. 3 ed. Rio

de Janeiro: Bertrand

Brasil, 2001.

WANDERLEY, M.N.B. Raízes históricas do campesinato brasileiro. XX Encontro Anual da

ANPOCS. GT 17.

Processos sociais agrários. Caxambu, MG. Outubro de 1996.

Módulo IV – EDUCAÇÃO EM AGROECOLOGIA

Tema: Educação do campo Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs.

EMENTA

Educação para o campo e educação do campo; Organização e experiências do trabalho

pedagógico na educação do campo; Papel dos intelectuais e dos movimentos sociais em

diferentes projetos de educação rural; Educação e a questão agrária no Brasil; Fundamentos

e os princípios da educação do campo.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas;

Trabalhos em grupo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica da agricultura sustentável. 4 ed. Porto Alegre:

Editora da UFRGS, 2004.

ARROYO, M.G.; CALDART, R.S.; MOLINA, M.C. (Orgs.) Por uma Educação do Campo.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

CALLOU, F.E. Comunicação rural, tecnologia e Desenvolvimento local. São Paulo:

INTERCOM; Recife, 2002.

BOHN, D. Sobre o diálogo. Disponível no site: http://www.thinkingtogether.com

Capturado em fevereiro de 2006.

COSTA, A.L. Extensão rural e meio ambiente. Revista Eletrônica Mestr. Educação

Ambiental, volume 07, out/nov/dez

2001.

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

____________. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

___________Educação e mudança. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1983.

MÉZAROS, I. A educação para além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2005.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Referências para uma Política Nacional de Educação do

Campo. Caderno de

Subsídios. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Grupo Permanente de Trabalho de Educação do

Campo.

Brasília,Outubro, 2003.

MO SUNG, J. e SILVA, J.C. Conservando sobre ética e sociedade. 6o ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 1995.

MORIN, E. O Método.6 : Ética . 2 ed. Porto Alegre: Sulina, 2005.

MORIN, E. Os setes Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília-

DF: UNESCO. 2001.

_____________. A cabeça Bem-Feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento. 3 ed. Rio

de Janeiro: Bertrand

Brasil, 2001.

WANDERLEY, M.N.B. Raízes históricas do campesinato brasileiro. XX Encontro Anual da

ANPOCS. GT 17.

Processos sociais agrários. Caxambu, MG. Outubro de 1996.

Módulo IV – EDUCAÇÃO

Tema: Instrumentos de intervenção Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs.

EMENTA

Técnicas e instrumentos de comunicação. Comunicação popular na perspectiva da Educação

Agroecológica.

Metodologias e processos de intervenção (diagnostico e planejamento rural participativo).

METODOLOGIA

Aulas teóricas dialógicas;

Aulas de campo;

Visitas orientadas;

Entrevistas semi-estruturadas e montagem de propostas com diferentes possibilidades

tecnológicas, baseadas na

Agroecologia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica da agricultura sustentável. 4 ed. Porto Alegre:

Editora da UFRGS, 2004.

BUCKLES, D. (org.) Caminhos para a Colaboração entre Técnicos e Camponeses. Rio de

Janeiro: AS-PTA, trad.,

1995.

CALLOU, F.E. Comunicação rural, tecnologia e Desenvolvimento local. São Paulo:

INTERCOM; Recife, 2002.

COSTA, A.L. Extensão rural e meio ambiente. Revista Eletrônica Mestr. Educação

Ambiental, volume 07, out/nov/dez

2001.

CONWAY, B. Análise Participativa para o Desenvolvimento Agrícola Sustentável. Rio de

Janeiro: AS-PTA, trad., 1993.

32 p.

FONSECA, M. T. da A Extensão Rural no Brasil : Um Projeto Educativo para o Capital. São

Paulo: Ed. Loyola, Col.

Ed. Popular n º 3, 1985. 192 p.

Módulo V – GESTÃO

Tema: Economia e mercado Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.

EMENTA

Sistema econômico, lei da oferta e demanda, o mercado agrícola e suas especificidades,

formação de preços, estruturas de mercado e concorrência; O papel do governo e sua

influência sobre a formação de preços e o funcionamento do mercado. O sistema de impostos

brasileiros e a tributação dos alimentos. Instrumentos de política agrícola. Código de defesa

do consumidor.

Noções de macroeconomia, relações econômicas internacionais, o papel do setor agrícola na

economia brasileira e na região, noções de cadeia produtiva.

METODOLOGIA

- Aula Expositiva dialogada;

- Debates;

- Seminários.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SILVA, J. G. Modernização Dolorosa. Rio de Janeiro. Zahar Editores, 1982.

BASTOS, V.L. Para Entender a Economia Capitalista: noções introdutórias. Rio de Janeiro,

Forense Universitária, 1991.

BRASIL. Código Tributário Nacional. São Paulo: Saraiva. 2007.

CASTRO, N.J. Notas sobre a interferência do Estado na economia. Texto Didático Nº3, Rio de

Janeiro, FEA/UFRJ, 1980.

FILHO, A. et al. Manual de Economia: equipe de professores da USP. 3º ed. Editora Saraiva.

São Paulo, 1998.

LEMARCH, H. (Coordenador) Agricultura Familiar (2 vol), Campinas, editora da unicamp,

1998.

SCHWARTZ, G. Decifre a Economia. São Paulo, Saraiva, 1991.

SINGER, P. Curso de Introdução a Economia Política. Ed. Forense Universitária, 6. ed. Rio

de Janeiro, 1980.

_________ . Aprender Economia. Brasiliense. São Paulo, 1985.

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. 2ª ed. UNICAMP.IE,

Campinas, 1998.

DIAS, G.L.S. e AMARAL, C.M. Mudanças Estruturais na Agricultura Brasileira in

BAUMANN, Renato (org.), Brasil

Uma Década em Transição. Campus, Rio de Janeiro, 1999.

GUIMARÃES, A.P. A Crise Agrária. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1979.

__________. Quatro Séculos de Latifúndio. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1981.

IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo, Brasiliense, 1984.

__________. Ditadura e Agricultura. São Paulo, Civilização Brasileira, 1979.

KAUTSKY, K. A Questão Agrária. Brasília, Linha Gráfica Editora, 1998.

LENIN, V.I. Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. São Paulo, Abril

Debates, 1980.

PRADO JÚNIOR, C. A Questão Agrária no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1981.

SILVA, J.G. Progresso Técnico e Relações de Trabalho na Agricultura. São Paulo, Hucitec,

1981.

__________. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas, UNICAMP.IE, 1996.

____________________. O Novo Rural Brasileiro. Campinas, UNICAMP.IE, 1999.

Módulo V – GESTÃO EM AGROECOLOGIA

Tema: Desenvolvimento local Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.

EMENTA

Crescimento de desenvolvimento; Potencialidades locais e o processo de geração de riqueza;

O papel do setor rural para o desenvolvimento de uma comunidade.

Concepções de desenvolvimento e desenvolvimento rural sustentável. Políticas públicas para o

desenvolvimento local no meio rural. Modelos alternativos de financiamento do

desenvolvimento local.

Experiências agroecológicas para o desenvolvimento local. Redes de agroindústrias de

pequeno porte.

Agroecologia e Desenvolvimento local. Agroindustrialização e redes de agroindústrias de

pequeno porte. Nichos de mercado e marcas regionais. Indicadores de sustentabilidade.

METODOLOGIA

Aula expositiva dialogada;

Trabalhos em grupo;

Visitas a campo;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Estades, N. P. O litoral do Paraná: entre a riqueza natural e a pobreza social.

Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, n. 8, p. 25-41, jul/dez. 2003.

Esteva, G. Desenvolvimento. In: Sachs, W. Dicionário do desenvolvimento: guia para o

conhecimento como poder. Petrópolis: Vozes, 2000.

ESTEVES, Cláudio J. O. Ocupação do litoral paranaense. In: Scortegana et al. (Orgs).

Paraná – espaço e memória: diversos olhares histórico-geográficos. Curitiba: Bagozzi, 2005,

p. 57-81.

Sachs, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.

Sen, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

Souza, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Atlas, 4 ed.,1999.

Zapata, T. Desenvolvimento territorial. Florianópolis: SEaD/UFSC, 2007. 153 p.

BANCO Regional do Extremo Sul. Redes de agroindústrias de pequeno porte: experiências

em Santa Catarina. Florianópolis: BRDE, 2004.

BROSE, Markus. Fortalecendo a democracia e o desenvolvimento local: 103 experiências

inovadoras no meio rural gaúcho. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000. 451 p.

FROEHLICH, J. M.; DIESEL, V. (Orgs.). Desenvolvimento rural: tendências e debates

contemporâneos. Ijui: Unijui, 2006.

LIANZA, S.; ADDOR, F. Tecnologia e desenvolvimento social solidário. Porto Alegre:

Editora da UFRGS, 2005.

LOVATO, P. E.; SCHMIDT, W. (Orgs.). Agroecologia e sustentabilidade no meio rural.

Chapecó: Argos, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:

FONTES, Ângela. Desenvolvimento econômico local: a diversidade de instrumentos. Rio de

Janeiro: IBAM, 2000. 25 p.

MIOR, Luiz C. Agricultores familiares, agroindústrias e redes de desenvolvimento rural.

Chapecó: Argos, 2005.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável: idéias sustentáveis. Rio de

Janeiro: Garamond, 2000.

SPINK, Peter; CLEMENTE, Roberta (orgs). 20 experiências de gestão pública e cidadania. 2.

ed. Rio de janeiro: FGV, 1999, 187 p.

Módulo V – GESTÃO

Tema: Planejamento e Gestão de Projetos em Agroecologia Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.

EMENTA

Princípios de organização e empreendedorismo; Gestão individual e coletiva; Formação de

preços; Relações na cadeia produtiva e geração de valor agregado; Noções de planejamento

da organização; Estratégias de mercado. Vigilância sanitária; Legislação sobre

Cooperativismo e outras formas de associativismo; Crédito agrícola.

Certificações de produtos rurais, Logística de distribuição de alimentos, Turismo rural e

política de planejamento sustentável para a realização de negócios agroecoturísticos.

Legislação sobre produtos orgânicos.

METODOLOGIA

Estudos de caso;

Debates;

Aulas expositivas e dialogadas;

Aulas de campo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LIMA, A.J.P. et al. Administração da unidade de produção familiar: modalidades de trabalho

com agricultores. Ijuí: Unijuí, 1995.

KAY, R.D. Administracion Agricola Y Ganadera – Palneacion, control e implementacion. Cia

Editorial Continental, S.A. de CV México.

LARANJEIRA, R. Direito agrário brasileiro. São Paulo: Ltr. 2000.

GOHN, M.G. (2005) O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes

solidárias. São Paulo: Cortez.

ALMEIDA, J.A., RIEDL, M. Turismo Rural: Ecologia, Lazer e Desenvolvimento. Edusc. _

ALMEIDA, J.A., RIEDL, M., VIANA, A.L.B. Turismo Rural: tendências e sustentabildiade.

Edunisc

ALMEIDA, J.A., FROELICH, J.M., RIEDL, M. Turismo Rural e Desenvolvimento

Sustentável. Coleção Turismo.Papirus editora.

RODRIGUES, A.B. (org.) Turismo Rural. Coleção Turismo Contexto. GOHN, Maria da G. O

protagonismo da

sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes solidárias. São Paulo: Cortez. 2005.

SOUZA, H.J. Algumas categorias para análise de conjuntura. In: Como se faz análise de

conjuntura. 18 ed. Petrópolis:

Vozes. P.9-18. 1998

Módulo VI – PROJETOS DE APRENDIZAGEM

Tema: Projetos de aprendizagem Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs.

EMENTA Isso aqui é reconhecimeto do litoral ok?

Problematização da realidade local a partir do reconhecimento dos seus diversos espaços:

instituições públicas, APA(s) e Parques; propriedades rurais e urbanas; instituições de ensino,

cooperativas, sindicatos, associações, acampamentos e assentamentos rurais, áreas de invasão

urbanas; museus e pontos turísticos.

Linguagem de projetos (resumo, introdução, desenvolvimento, justificativa, ABNT,

referências de literatura)

METODOLOGIA

Visitas orientadas;

Debates;

Exposição em sala;

Trabalhos em grupo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Módulo VII – INTERAÇÕES CULTURAIS E HUMANÍSTICAS

1º Semestre Este foi copiado do serviço social, com anuência da prof. Mariana, acho muito

bom! Quem quiser contribuir, coloque nos balões a sugestão por gentileza.

Módulos Carga

Horária

Interações Culturais e Humanísticas I

Ementa: Conhecimento, debate e compreensão de modo interdisciplinar acerca dos diversos saberes.

Compreensão da complexidade da problemática cultural e humanística na sociedade contemporânea. (Oficinas

optativas).

64hs

Introdução a Projetos

Ementa: O que é projeto. Projeto de vida. Dimensões do projeto: aprendizagem, extensão, intervenção e pesquisa.

Produção textual acadêmica, leitura, interpretação, escrita e normas da ABNT. Português instrumental. Informática

instrumental. Elementos constitutivos do Projeto de Aprendizagem. Elaboração de Pré-Projeto de Aprendizagem.

Temáticas:

- Projeto de vida e sensibilização para temáticas à luz das experiências e expectativas singulares e plurais dos

estudantes

- Projetos de pesquisa, extensão, intervenção e aprendizagem

- Produção textual acadêmica

- Leitura, interpretação e escrita

- Português instrumental: gramática da linguagem escrita e falada

- Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a produção de trabalhos acadêmicos

- Informática: uso de computador, digitação, editor de texto, planilhas e internet

- Projeto de Aprendizagem: áreas, temáticas, objetivos, problema, fundamentos teórico-conceituais, métodos,

desenvolvimento e resultados

-Seminário de Projetos

112hs

Reconhecimento da Realidade Local

Ementa: Vida em sociedade. Realidade social local. Espaço e território. Temas sociais contemporâneos presentes

na realidade local. Introdução à instrumentalidade. Seminários e visitas de reconhecimento.

Temáticas:

- Introdução à cultura, política e sociedade

- Pesquisa em fontes e bancos de dados

- Aspectos da instrumentalidade para o reconhecimento da realidade: diário etnográfico, observação, abordagem e

outros

- Formação espacial e sócio-histórica do Litoral Paranaense

- Faces e interfaces da realidade social do Litoral Paranaense nos aspectos de saúde, meio ambiente, educação,

turismo, trabalho, associativismo, poder e política local, assistência social, entre outros

80hs

Introdução ao Serviço Social

Ementa: Apresentação da profissão e os elementos constitutivos do Serviço Social na atualidade. Áreas de

intervenção e demandas do mercado de trabalho. Organização acadêmica e profissional dos Assistentes Sociais.

Prerrogativas legais do exercício profissional.

Temáticas:

- Apresentação do Serviço Social na atualidade: objeto, objetivo, atribuições, dimensões do trabalho profissional,

áreas de intervenção e demandas do mercado de trabalho

- Organização acadêmica e profissional dos Assistentes Sociais: CFESS, CRESS, ABEPSS, ENESSO, CA,

ENPESS, CBAS, CORRES, ENESS, ERESS

- Prerrogativas legais do exercício profissional: código de ética e lei de regulamentação

32hs

Introdução ao Mundo Universitário

Ementa: A história e a organização da UFPR e do Campus Litoral. A universidade como instituição social e política.

Filosofia e Epistemologia em face do Serviço Social.

Temáticas:

- Universidade e UFPR: formação, desenvolvimento e interações com a sociedade

- Os setores e a organização administrativa e acadêmica da UFPR

- O PPP da UFPR Litoral

- Tópicos de Filosofia da Ciência: tipos de conhecimento (senso comum, conhecimento teológico, conhecimento

científico)

- O método científico e o método experimental, indução e dedução

- As novas orientações na epistemologia

- Questões éticas e políticas relacionadas à ciência

32hs

Tema: Interações culturais e humanísticas Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs. 60 h

EMENTA

.

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

VIII – SÍNTESE DO CURSO

Tema: Desenhos ou redesenhos de projetos em agroecologia Código:

Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )

Anual

Obs. 45 h

EMENTA

Síntese dos fundamentos teóricos práticos, ICH, projetos de aprendizagem; Releitura da

realidade complexa; Práticas em agroecologia.

METODOLOGIA

Aulas teóricas e dialogadas;

Visitas técnicas orientadas;

Estudos de caso;

Uso de metodologias de análise.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRAMOVAY, R. A Dualização como Caminho para a Agricultura Sustentável. Vitória:

APTA, Cadernos para Debate,

n. 1, 1994. 21 p.

ALMEIDA, J. e NAVARRO, Z. (orgs.) Reconstruindo a Agricultura: Idéias e Ideais na

Perspectiva do Desenvolvimento

Rural Sustentável. Ed. UFRGS-UNESCO,1997. 323 p.

ALTIERI, M. A. Agroecologia: a Ciência da Agricultura Sustentável. Rio de Janeiro: AS-

PTA e Ed. Agropec. Trad. Eli

Lino de Jesus e Patrícia Vaz. 2002.

BRUNDTLAND, G. H. (coord.) Nosso Futuro Comum. Comissão Mundial Sobre o Meio

Ambiente e o

Desenvolvimento. Rio de Janeiro: FGV, 2ª ed. 1991. 430 p.

BUCKLES, D. (org.) Caminhos para a Colaboração entre Técnicos e Camponeses. Rio de

Janeiro: AS-PTA, trad.,

1995.

BUNCH, R. Duas Espigas de Milho - Uma Proposta para o Desenvolvimento Agrícola

Participativo, trad. J. C.

Commenford, Rio de Janeiro, AS-PTA, 1995.221p.

CAMINO V., R. de & MÜLLER, S. Sostenibilidad de la Agricultura y los Recursos

Naturales: Base para estabelecer

Indicadores. San José: IICA/Proyecto Série Documentos de Programas, n. 38, IICA-GTZ,

1993.134 p.

CHAMBERS, R. Os diagnósticos participativos de sistemas rurais: passado, presente e

futuro. Atualização em

Agroecologia, Rio de Janeiro: AS-PTA, n. 24, ago. 1995. p. 16-22.

DEPONTI, C. M.; Almeida, J. e Ferreira, J. R. de C. Indicadores de avaliação da

sustentabilidade em

Agroecossistemas. In: V Seminário IESA/SBSP, Florianópolis, SC, 20 a 23 de Maio de 2002.

GARFORTH, C. Uma

extensão rural sustentável para uma agricultura sustentável: em busca de novos caminhos.

Atualização em

Agroecologia, Rio de Janeiro: AS-PTA, n. 28, jul. 1995. pp. 3-8.

GUINDANI, S. Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas: uma análise. Tese de

Mestrado, Curso de Pós-

Graduação em Agroecossistemas, CCA-UFSC, Florianópolis, SC, 1999. 72 p

MARTINS, S. R. Agricultura Ambiente e Sustentabilidade: seus limites para a América

Latina. Livro em CD-ROM,

EMATER-RS, 2001. 84 p.

MARZALL, K. Indicadores de Sustentabilidade para Agroecossistemas. Tese de Mestrado,

Programa de Pós-

Graduação em Agronomia, UFRGS, Porto Alegre, RS, 1999. 208 p.ROGERS, A. A extensão

rural de terceira geração:

em direção a um modelo alternativo. Atualização em Agroecologia, Rio de Janeiro: AS-PTA,

n. 28, jul. 1995. pp. 9-11.

SEVILLA GUSMÁN, E. Agroecología y desarrollo rural sustentable: una propuesta desde

Latino América. Digitado.

CD-ROM cedido pelo autor.

SANTOS, E. P. M. Algumas considerações acerca do conceito de sustentabilidade: suas

dimensões políticas, teóricas

e ontológicas. In: Desenvolvimento Sustentável: teorias, debates e aplicabilidade.

IFCH/UNICAMP,Campinas, SP, pp.

13-48, 1996.

TOLMASQUIM, M. T. Estrutura conceitual para a elaboração de indicadores de

sustentabilidade ambiental para o

Brasil. MMA, Depto. Gestão Ambiental. Documento preliminar, Mimeografado, Versão 2,

(colaboração de Teixeira, I.

M. V.; PASTUK, M. e Oliveira, K.P.), Abril de 1996. 35 p.

5.6 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

5.6.1 Exigências da Formação

- Conceitual - saber saber.

- Procedimental - saber fazer.

- Atitudinal - saber ser.

5.6.2 Freqüência

Presença: mínimo de 75% da carga horária de cada módulo

5.6.3 Conceitos

APL Aprendizagem Plena

AS Aprendizagem Suficiente

APS Aprendizagem Parcialmente Suficiente

AI Aprendizagem Insuficiente

NC Não Compareceu

5.6.4 Comitê de Avaliação do Ensino-Aprendizagem - CAEA

- Aprovação - APL e AS

- Estudos Intensivos - APS

- Reperiodização - AI

5.6.5 Semana de Estudos Intensivos - SEI

A cada semestre são atribuídos aos educandos conceitos pelos professores responsáveis pela

Fundamentação Teórico-prática, orientadores dos Projetos de Aprendizagem e Interações Culturais

e Humanísticas. Tais conceitos são analisados pelas Câmaras dos Cursos para definição do conceito

geral do semestre. O resultado dessa avaliação é apresentado ao Comitê de Avaliação de Ensino e

Aprendizagem – CAEA para análise e deliberação de casos específicos. Os discentes que não

atingem os objetivos e obtém conceito final APS são encaminhados para a Semana de Estudos

Intensivos – SEI, onde desenvolvem diversas atividades, constituindo uma alternativa para atingir

os objetivos propostos. Os discentes que obtiverem conceito AI são encaminhados a reperiodização.

6 MARCO LEGAL PARA A GRADUAÇÃO EM AGROECOLOGIA

- Lei nº 9.394, de 20/12/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

- MEC/CNE - Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 – DOU nº 116 de 19/06/2007 - dispõe sobre

carga horária mínima e procedimentos relativos a integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados na modalidade presencial.

- Projeto Político-Pedagógico da UFPR Litoral

- Resolução n. 70/04 – CEPE – Dispõe sobre as Atividades Formativas na flexibilização dos

currículos dos cursos de graduação e de ensino profissionalizante da UFPR.

7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS

DO CURSOQUANTIDADE E DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

O prédio da UFPR Litoral possui: 18 (dezoito) salas de aula (com capacidade para 50

alunos); uma biblioteca com área destinada ao acervo e sala de estudos ; área destinada aos serviços

administrativos, assim discriminada: uma sala destinada à direção, à Vice-Direção, sala de

professores, Coordenação, Acompanhamento Acadêmico, Assessoria Estudantil, uma sala destinada

à secretaria, um amplo centro de convivência, uma cozinha, uma sala de coordenação de projetos,

uma sala de reunião das coordenações, almoxarifado e duas salas de estudo. A biblioteca possui um

acervo totalmente informatizado através do sistema bibliodata, e conta com vários serviços aos

usuários, tais como o sistema de empréstimo (livros, fitas de vídeo, dvd’s, mapas, teses e

dissertações). A biblioteca, que conta com duas bibliotecárias, Clarice Siqueira Gusso e Liliam

Maria Orquiza e 10 estagiários bolsistas, possui aproximadamente 15.000 exemplares, acervo a ser

expandido em conformidade com o orçamento anual previsto pelo Ministério da Educação.

8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO

A proposta pedagógica da UFPR campus Litoral prima por um corpo docente de formação

interdisciplinar e que todos os docentes estejam envolvidos com os cursos do Setor e disponíveis às

necessidades dos projetos de aprendizagem. Cada docente participa ainda do planejamento de no

mínimo dois cursos organizados em equipes interdisciplinares denominadas Câmaras técnicas dos

cursos. As deliberações a respeito das atividades no Setor Litoral são discutidas e apontadas em

reunião coletiva com docentes, técnicos e direção. O corpo dos servidores técnicos-administrativos

da UFPR Litoral atua de forma integrada nas áreas administrativa e acadêmica. Esta integração é

peça fundamental para o acompanhamento do projeto político pedagógico, pois prima pela

flexibilidade e interação com o corpo docente e atividades administrativo-pedagógicas.

8.1- DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS – TITULAÇÃO

Andréa Máximo Espínola

Mestrado em Planejamento Urbano e

Regional pela UFRGS / 2003

Especialização em Gestão Urbana pela

PUCPR / 1999

Graduação em Arquitetura e Urbanismo

pela UFPR / 1996.

Anna Raquel Silveira Gomes

Doutorado em Ciências Fisiológicas pela

UFSCAR / 2005

Mestrado em Morfologia pela UFPR / 2000

Graduação em Fisioterapia pela PUCPR /

1998.

Antonio Luis Serbena

Mestrado em Ecologia e Conservação pela

UFMS / 2000

Especialização em Psicologia Corporal

pela Associação Sul-Brasileira de

Psicologia Corporal / 1997

Graduação em Ciências Biológicas

(Bacharelado e Licenciatura) pela UFPR /

1996

Antonio Sandro Schuartz

Especialização em Gestão e Marketing pela

FESP / 2001

Graduação em Serviço Social pela

Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

de Curitiba / 1996

Breno Bellintani Guardia

Doutorado em Ciências Biológicas pela

Uni Tübingen, Alemanha / 2003

Pós Graduação no Curso Superior de

Ciências Biológicas pela Uni Tübingen,

Alemanha / 1998

Graduação em Ciências Biológicas

(Licenciatura) pela USP / 1991

Carla Beatriz Franco Ruschman

Doutorado em Belas Artes / Universidade

de Granada, Espanha/2003

Graduação em Pintura/Escola de Música e

Belas Artes do Paraná

Cinthia Maria de Sena Abrahão

Mestrado em História Econômica pela USP

/ 1998

Especialização em Sociologia pela UFU /

1992

Graduação em Ciências Econômicas pela

UFU / 1991

Claudia Madruga Cunha Doutora em Educação pela

UFRGS/FACED, 2006

Mestre em Filosofia PUC/RS, Porto

Alegre, 1998.

Licenciada em Filosofia UFPEP,

Pelotas/1990.

Cristiane Rocha da Silva

Mestrado em Administração pela Univ.

Fed. De Lavras / 2005

Graduação em Administração pela Univ.

Fed. De Viçosa / 2003

Daniel Canavesse de Oliveira

Doutorando em Saúde Coletiva pelo

IMS/UERJ

Mestrado em Saúde Coletiva

(Epidemiologia) pelo IESC/UFRJ 2004

Graduação em Odontologia pela UFPR /

2001

Denise da Vinha Ricieri

Doutoranda em Saúde da Criança e

Adolescente pela UFPR

Mestrado em Fisioterapia pela Cardio-

respiratória pela UNITRI / 2000

Especialização em Morfo-fisiologia básica

e aplicada pela UFMS / 1994

Graduação em Fisioterapia pela UEL /

1985

Diomar Augusto de Quadros

Mestrando em Tecnologia de Alimentos

pela UFPR

Especialização em Nutrição Clínica pela

UFPR / 2002

Graduação em Nutrição pela UNIBEM /

2000

Dione Lorena Tinti

Doutorado em Sociologia Política pela

UFSC / 2004

Mestrado em Ciências Sociais pela PUC /

1998

Especialização em Questões de Gênero e

Desenvolvimento Susutentável / 1994

Graduação em Ciências Sociais pela FURB

/ 1992

Edmilson César Paglia

Doutorado em Agronomia pela UFPR

Mestrado em Agronomia pela UFPR / 2004

Especialização em Gestão Estratégica

Empresarial pela UPF / 2001

Especialização em Administração Rural

pela UNOCHAPECÓ / 1995

Graduação em Agronomia pela UDESC /

1993

Ednilson Viana

Doutorado em Engenharia Civil (àrea de

concentração em Hidráulica e Saneamento)

pela USP / 1999

Mestrado em Ciências pela USP / 1994

Graduação em Ciências Biológicas

(Licenciatura) pela UNESP / 1991

Eduardo Harder Mestrado em Direito pela UFPR / 2005

Graduação em Direito pela UFPR / 2001

Elsi do Rocio Cardoso Alano

Mestranda em Desenvolvimento Rural

Sustentável/UFPR

Especialização em Administração (Gestão

da Qualidade) pela UFPR / 2002

Graduação em Letras (Português) pela

UFPR / 1999

Emerson Joucoski

Doutorando em Filosofia pela UFSC

Mestrado em Física pela UFPR / 2002

Graduação em Física (Bacharelado) pela

UFPR / 1997

Gabriela Schenato Bica

Mestrado em Agroecossistemas pela UFSC

/ 2005

Graduação em Zootecnia pela UFSM /

2002

Giselle Ávila Leal de Meirelles

Mestrado em Sociologia Política pela

UFPR / 2003

Especialização em Educação e Trabalho

pela UFPR / 2000

Especialização em Serviço Social pela

PUCPR / 1985

Graduação em Serviço Social pela PUCPR

/ 1982

Helena Midori Kashiwagi

Doutoranda em Geografia pela UFPR/

Previsão de término 2010.

Mestrado em Geografia (Área de

concentração Análise e Gestão Ambiental)

pela UFPR / 2004.

Especialização em Gestão da Qualidade e

Produtividade pela UFPR / 1994.

Especialização em Engenharia de

Segurança do Trabalho pela UFPR / 1993.

Graduação em Arquitetura e Urbanismo

pela UFPR / 1992.

Herrmann Vinicius de Oliveira Muller

Mestrando em Educação / UFSC

Licenciado em Educação Física / UFSM-

RS / 2001

Ione Maria Aschidamini

Mestrado em Saúde e Gestão do Trabalho

(Área de Concentração Saúde da Família)

pela UNIVALI / 2005

Especialização em Metodologia do Ensino

Superior pela FACINTER / 2003

Curso Superior de Yoga pela Fac.

Biopsíquica de Curitiba / 1985

Graduação em Enfermagem pela PUCPR /

1975

Jackson Góis da Silva

Mestrado em Ensino de Ciências (Química)

pela USP/2007

Mestrado em Ciências (Bioquímica) pela

USP/2004

Graduação em Química pela USP

(licenciatura e bacharelado)/1995

Joelma Zambão Estevam

José Afonso dos Santos Santil

Mestre em Turismo e Hotelaria pela

Universidade do Vale do Itajaí / 2000.

Especialização em Administração Hoteleira

pela SENAC/CEATEL São Paulo / 1994

Graduação em Turismo (Bacharel) pela

Universidade de Fortaleza / 1991

Jussara Rezende Araújo

Doutora em Ciências da Comunicação/

Escola de Comunicação e Artes/USP/1999.

Mestrado em Teoria e Ensino da

Comunicacação/ São Bernardo do

Campo/1994

Graduação em Ciências da

Comunicação/Jornalismo

Leandra Ulbricht

Doutorado em Engenharia de Produção

pela UFSC / 2003

Mestrado em Engenharia de Produção em

Gestão da Qualidade e Produtividade pela

UFSC / 1998

Graduação em Medicina Veterinária pela

UDESC / 1992

Liliani Marilia Tiepolo

Doutora em Zoologia pelo Museu Nacional

Mestre em Ciências Florestais UFPR

Especialista em Metodologia Científica

pela UFPR

Licenciada e Bacharel em Ciências

Biológicas pela PUC-PR

Lúcia Helena Alencastro

Mestranda em Educação: Cognição,

Aprendizagem e Desenvolvimento

Humano.

Especialização em Psicologia e Trabalho

pela UFPR / 2004

Graduação em Psicologia pela UCPEL /

2000

Luciana Ferreira

Mestrado em Comunicação e Linguagens

Verbais e não verbais UTP, Paraná/2005

Especialização em Metodologia do Ensino

da Arte, FAP/2000

Graduação em Artes Plásticas, FAP/1996.

Luiz Fernando de Carli Lautert Mestrado em Geografia pela UNESP/2000

Graduação em Geografia pela UFPR/1995

Luiz Rogério O. da Silva

Doutorado em História pela UNICAMP /

2002

Mestrado em História pela UNESP / 1994

Graduação em História pela UFF / 1988

Manoel Flores Lesama Doutorado em Agronomia pela

UFPR/INRA sandwich 2002

Mestrado em Zootecnia pela UFSM / 1997

Graduação em Agronomia pela PUCRS

CampusII / 1991

Marcelo Chemin

Doutorando em Geografia UFPR

(Território, cultura e representação)

Mestrado em Turismo e Hotelaria pela

UNIVALI / 2004

Graduação em Turismo pela UEPG / 2001

Marcia Marzagão Ribeiro

Doutorado em Engenharia Florestal, pela

UFPR área de concentração Silvicultura /

2005

Mestrado em Engenharia Florestal, pela

UFPR, área de concentração Silvicultura

/1996

Graduação em Agronomia, pela UEPG /

1990

Márcia Regina Ferreira

Doutoranda em Desenvolvimento Rural

Sustentável UFPR

Mestrado em Administração pela UEM /

2003

Graduação em Administração pela UEM /

2000

Marcos Claudio Signorelli

Mestrado em Biologia Celular e Molecular

(Fisiologia) pela UFPR / 2006

Graduação em Fisioterapia pela FURB em

2002

Margio Cezar Loss Klock

Doutorado em Engenharia Biomédica pela

LLUMC (EUA) / UTFPR / 2006

Mestrado em Engenharia Biomédica pelo

CEFET-PR / 2002

Graduação em Física (Licenciatura e

Bacharelado) pela UFPR / 1994

Mariana Pfeifer Machado

Mestrado em Serviço Social pela UFSC /

2006

Especialização em Gestão de Pessoas nas

Organizações pela UFSC / 2003

Graduação em Serviço Social pela UFSC /

2003

Marília P. F. Murata

Mestrado em Comunicação/UNESP

Especialização em Psicopedagogia

Especialização em Coordenação de Grupos

Graduação em Psicologia pela USP

Graduação em Desenho Industrial -

Programação Visual pela UNESP

Nadia Terezinha Covolan

Doutorado Interdisciplinar em Ciências

Humanas pela UFSC / 2005

Mestrado em Tecnologia (Tecnologia e

Trabalho) pelo CEFET-PR / 2001

Especialização em Pensamento

Contemporâneo pela PUCPR / 1989

Especialização em Enfermagem do

Trabalho pela UFPR / 1983

Especialização em Saúde Pública pela

FEPEVI / 1979

Graduação em Filosofia pela UFPR / 1989

Graduação em Enfermagem pela UFSC /

1979

Patrícia Alexandra Santos Schettert do Vale

Doutoranda em Saúde Coletiva

(Planejamento e Administração em Saúde)

pela UERJ / IMS

Mestrado em Sexologia pela UGF / 2002

Especialização em Saúde do Trabalho e

Ecologia Humana ENSP / FIO CRUZ /

1998

Especialização em Docência Superior pelo

ISEP / 1997

Graduação em Enfermagem e Obstetrícia

pela UNASP / 1985

Paulo Henrique Carneiro Marques

Doutorado em Ciências Biológicas:

Ecologia e Recursos Naturais pela

UFSCAR / 2004

Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais

pela UFSCAR / 2000

Graduado em Ciências Biológicas pela

UFPR / 1994

Renato Bochicchio

Doutorado em Ciências (Bioquímica) pela

UFPR / 2003

Mestrado em Ciências (Bioquímica) pela

UFPR / 1999

Graduação: Engenharia Florestal pela

UFPR / 1997

Rodrigo Arantes Reis

Doutorado em Ciências (Bioquímica) pela

UFPR / 2005

Mestrado em Ciências (Bioquímica) pela

UFPR / 2001

Graduação em Ciências Biológicas pela

UFPR / 1999

Rodrigo Rossi Horochovski

Doutorando em Sociologia Política pela

UFSC

Mestrado em Sociologia pela UFPR / 2000

Graduação em Ciências Sociais pela UFPR

/ 1995

Rosemeri Monteiro Vedan

Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas

pela UEPG / 2002

Especialização em Serviço Social pela

UEPG / 1997

Graduação em Serviço Social pela UEPG /

1984

Sigrid de Mendonça Andersen

Doutorado em Meio Ambiente e Geografia

pela Universidade de Aberdeen, Escócia /

2005

Especialização em Políticas Públicas para o

Meio Ambiente na América Latina pela

Fundação Ambiente e Recursos Naturais,

Argentina / 1993

Especialização em Avaliação e Gestão de

Impacto Ambiental pela Universidade de

Aberdeen, Escócia/ 1990

Aperfeiçoamento em Planejamento

Ambiental pelo Ministério de Meio

Ambiente (Berlim) e Instituto Urbano de

Humburgo (Alemanha) / 1986

Graduação em Ciências Sociais

(Bacharelado e Licenciatura) pela UFPR /

1980

Silvana Cássia Hoeller Nonaka

Mestrado em Agronomia (Produção

Vegetal) pela UFPR / 2006

Graduação em Agronomia pela UFPR /

2000

Sirlândia Schappo

Doutoranda em Sociologia pela

UNICAMP/Previsão de término 2008

Mestrado em Sociologia Política pela

UFSC/2003

Graduação em Serviço Social pela

UFSC/2000

Stephanie Dahn Batista

Doutoranda em História pela

UFPR/Previsão de término 2011

Mestrado e Graduação em História da Arte

pela Westfälische-Wilhems-Universität,

Münster, Alemanha/2000

Valdir Frigo Denardin

Doutorado em Desenvolvimento,

Agricultura e Sociedade pelo CPDA /

UFRRJ / 2004

Mestrado em Economia Rural pela UFRGS

/ 1997

Graduação em Ciências Econômicas pela

UFSM / 1993

Valdo José Cavallet

Vera Lúcia Andrade Bahiense

Doutorado em Língua Portuguesa pela

PUCSP / 2004

Mestrado em Língua Portuguesa pela

PUCSP / 1995

Graduação em Letras pela UNIVILLE /

1990

Vera Lúcia Israel

Doutorado em Educação Especial pela

UFSCAR / 2000

Mestrado em Educação Especial pela

UFSCAR / 1993

Graduação em Educação Física pela UFPR

/ 1987

Graduação em Fisioterapia pela PUCPR /

1984

Walter Martin Widmer

Doutorado em Ciência pela Universidade

de Sydney (Austrália) / 2003

Mestrado em Engenharia Ambiental, pela

Universidade Federal de Santa Catarina /

1997

Graduação em Ciências Biológicas, pela

Universidade Federal de Santa Catarina /

1993

9- CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Receberá o Diploma de Tecnólogo em Agroecologia o aluno que concluir todas as etapas do

currículo do curso, incluindo o alcance dos objetivos dos fundamentos teórico-práticos, interações

culturais e humanísticas, atividades complementares e a apresentação escrita e oral do projeto de

aprendizagem.