duração: 3 anos diurno 30 vagas - projeto vida no...
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UFPR LITORAL
TECNÓLOGO EM AGROECOLOGIA Ser humano e natureza em harmonia
Duração: 3 anos / diurno / 30 vagas
O PROFISSIONAL
A ação do profissional em Agroecologia leva em conta a observação da natureza, o respeito às culturas locais e a preocupação com o ambiente e sua interação com o ser
humano. É sempre através desses valores que essa ação busca a produção de alimentos mais saudáveis e equilibrados, a melhoria da qualidade de vida de agricultores e
consumidores, a utilização de técnicas ambientalmente e socialmente adequadas. Assim, o profissional atua para que os sistemas de produção tornem-se sustentáveis em todas as
dimensões – ambiental, cultural, ética, política, econômica e social.
O CURSO O curso de Tecnólogo em Agroecologia é um curso de caráter interdisciplinar que objetiva
contribuir para o desenvolvimento sustentável por meio da produção e socialização de conhecimentos técnico-científicos. Entre seus temas destacam-se o manejo integrado de fauna, flora e solos; o conhecimento sobre plantas medicinais; os sistemas agroflorestais;
a produção animal e a aqüicultura; a gestão de propriedades rurais, entre outros.
CAMPOS DE ATUAÇÃO O profissional da Agroecologia pode atuar interdisciplinarmente em programas e projetos
agroecológicos, em propriedades rurais, em processos agroindustriais e na certificação de produtos, e em pesquisas científicas. Uma área de atuação que também se apresenta
para este profissional é a da educação ambiental. Sua atuação tanto pode ser a de consultor autônomo quanto a de especialista vinculado a órgãos públicos, empresas
particulares ou organizações não-governamentais.
CURSO SUPERIOR GRADUAÇÃO EM AGROECOLOGIA
MÓDULO I – INTRODUÇÃO À AGROECOLOGIA
Temas Responsáveis:
Agricultura moderna e contemporânea CINTIA Sirlandia
Princípios de Agroecologia fundamentos Edmilson
Vida nos ecossistemas entrar no segundo ano Silvana
Princípios de sistemas de produção Márcia
Princípios da ecologia(entra fitogeografia)liga com o reconhecimento do litoral em projetos
LilianeDiomar
Práticas de leitura e produção de textos em projetos ALINE Gabriela
Introdução à complexidade Edmilson
MÓDULO II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA
Temas Responsáveis:
Relações Solo agua planta atmosfera nos agroecossistemas
Produtos Florestais não madeiráveis Marcia Regina
Legislação dos recursos naturais Marcia Marzagão
Fitorremediação entrar no segundo ano Marcia Marzagão
MÓDULO III - SISTEMAS AGROECOLÓGICOS DE PRODUÇÃO
Temas Responsáveis:
Manejo integrado de fauna e flora
Segurança alimentar Alimagroecológicos
Resgate da agricultura: (brejauva, mandioca, erva-mate, guanandi,frutas nativas,caramoela,etc.
Animais na produção agroecológica/Aquicultura
MÓDULO IV - EDUCAÇÃO EM AGROECOLOGIA
Temas Responsáveis:
Processos de comunicação e intervenção esta em baixo em comunidades
Instrumentos de intervenção
Educação do campo
MÓDULO V – GESTÃO EM AGROECOLOGIA
Temas Responsáveis:
Economia e mercado
Desenvolvimento local
Planejamento e Gestão de Projetos em Agroecologia
MÓDULO VI – PROJETOS DE APRENDIZAGEM
Temas Responsáveis:
Projetos de aprendizagem
MÓDULO VII – INTERAÇÕES CULTURAIS E HUMANÍSTICAS (ICH)
Temas Responsáveis:
ICH(coral, jardinagem,..
MÓDULO VIII – SÍNTESE DO CURSO
Temas Responsáveis:
[DRC1] Comentário: COLOCAR JUNTO COM SISTEMAS E TIRAR DAQUI
Desenhos ou redesenhos de projetos em agroecologia
PROJETO PEDAGÓGICO (PP) GRADUAÇÃO EM AGROECOLOGIA
FUNDAMENTOS TEÓRICO-PRÁTICOS
FASES DO CURRÍCULO/CH/SEMESTRES Fase 01
Conhecer /compreender
Fase 02 Compreender e
propor
Fase 03 Propor e agir
MÓDULO I – INTRODUÇÃO À AGROECOLOGIA Primeiro ano Segundo ano Terceiro ano
Temas
Agricultura moderna e contemporânea 30 30
FundamentosPrincípios de Agroecologia 32
Vida nos ecossistemas 62+32=94
34
Princípios de sistemas de produção 40 40
Princípios de ecologia 60
Introdução à complexidade 32
MÓDULO II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA
Temas
Relações nos agroecossistemas
Produtos não madeiráveis
Legislação dos recursos naturais
Introdução a fitoremediação
MÓDULO III - SISTEMAS AGROECOLÓGICOS DE PRODUÇÃO
Temas
Manejo integrado de fauna e flora
Alimentos agroecológicos
Animais na produção agroecológica Aqüicultura
Aqüicultura
MÓDULO IV - EDUCAÇÃO EM AGROECOLOGIA
Temas
Processos de comunicação e intervenção em comunidades
Instrumentos de intervenção
Educação do campo
MÓDULO V – GESTÃO EM AGROECOLOGIA
Temas
Economia e mercado
Desenvolvimento local
Planejamento e Gestão de Projetos em Agroecologia administração e planejamento
MÓDULO VI – PROJETOS DE APRENDIZAGEM
Temas
Projetos de aprendizagem 32
Práticas de leitura e produção de textos 32
MÓDULO VII – INTERAÇÕES CULTURAIS E HUMANÍSTICAS
Temas
ICH
MÓDULO VIII – SÍNTESE DO CURSO
Temas
Desenhos e redesenhos de diferentes ambientes
OBJETIVOS
OBJETIVO DA 1ª. ETAPA
Conhecer e compreender os desafios sócio-ambientais da agroecologia.
OBJETIVO DA 2ª. ETAPA
Compreender e propor alternativas agroecológicos para atender as demandas sócio-
ambientais e econômicas.
OBJETIVO DA 3ª. ETAPA
Propor e implementar estratégias para desenhos e redesenhos de diferentes ambientes.
5.5 SÍNTESE DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Módulo I – INTRODUÇÃO À AGROECOLOGIA
Tema: Agricultura moderna e contemporânea
Carga horária: 60
EMENTA
História da agricultura, História do processo de organização da agricultura exportadora no Brasil
colonial e suas implicações contemporâneas; A revolução industrial e seus impactos na agricultura;
Revolução verde, concepção, implementação e reflexos políticos, sociais e econômicos;
Modernização agrícola no Brasil e no Paraná; Modelo concentrador de renda e os reflexos nos
movimentos sociais; Estrutura fundiária, função social da propriedade e conflitos de terra no Brasil
e a sua interface com os direitos fundamentais.
Base conceitual: Espaço rural, agricultura convencional e ecológica, agronegócio, agricultura
familiar. Revolução verde no Brasil e suas conseqüências. Impactos da modernização e pressões do
modo de vida contemporâneo.
METODOLOGIA
Aula expositiva dialogada;
Seminários e debates;
Filme-documentário acompanhado de questionário-debate.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ABRAMOVAY, R. O Que é Fome? São Paulo: Ed. Brasiliense. Col. Primeiros Passos, n.102. 2ª
ed. 1983.
BASTOS, L. Ap. Transformações Sócio-econômicas redundantes da industrialização da Agricultura
Paranaense na década de 70. Rev. Perspec. Contemp. Campo Mourão, v.1, n.1, jan./jul., 2006.
DRUMMOND, J. A. Mata Atlântica: a história de uma destruição. Revista de Estudos Históricos.
RJ, n. 17, 1996.
FERREIRA, J. C. V. O Paraná e seus Municípios. Editora Memória Brasileira: Maringá/PR, 1996.
FRAGA, N. C. Mudanças e Permanências na rede viária do Contestado: uma abordagem acerca da
formação territorial no Sul do Brasil. Tese de Doutorado. 2006. Curitiba.
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. SP: Cia. Editora Nacional, 1991.
IPARDES. Planos Regionais de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Paraná (PRDE).
Encontros Regionais 2006. Relatórios e mapas.
LEANDRO, J. A. Devastação e Tráfico de Madeira no litoral Paranaense. Revista de História
Regional, v. 4, n. 2, 1999.
LICCARDO, A.; SOBANSKI, A. & CHODDUR, N.L. Paraná na História da Mineração no Brasil
do Século XVII. Boletim Paranaense de Geociência. Ed. UFPR, n. 54, 2004.
MAZOYER, M. et ROUDART, L. Histoire des Agricultures du Monde: du néolithique à la crise
contemporaine. Paris: Ed. Du Seuil, 1997. 531 p.
SALLES, J. M; CORREIA, M. S. e PÁDUA, J. A. O Vale: degradação ambiental e sócio-
econômica do Vale do Paraíba. Filme-Documentário. Rio de Janeiro: Vídeo Filmes-GNT, 2000.
SILVA, J. G. O Que é Questão Agrária? São Paulo: Ed. Brasiliense. Col. Primeiros Passos, n. 18, 3ª
ed. 1980. 108 p.
SUSAN, G. O. A Revolução Verde. In: Mercado da Fome: as verdadeiras razões da fome no
mundo. Capítulo V, pp. 105-106. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
VASCONCELLOS, J. R. (Coord.). CASTRO, D. Paraná: Economia, Finanças Públicas e
Investimentos nos anos 90. Texto para Discussão. IPEA. Nº 624. Fev/99.
VEIGA, J. E. O Que é Reforma Agrária? São Paulo: Ed. Brasiliense. Col. Primeiros Passos n. 33,
1981 87 p. .
Módulo I – INTRODUÇÃO À AGROECOLOGIA
Tema: FundamentosPrincípios de agroecologia
Carga horária: 32
EMENTA
Construção da história e projetos de vida (a abordagem da ética deve vir como tema
transversal).
História e epistemologia da Agroecologia (Discussão sobre ciência e o que é científico; O que é
epistemologia e como podemos fazer uma análise epistemológica; Agroecologia X ciência X
epistemologia); Revolução verde, movimento ambientalista e interfaces com a agroecologia.
Correntes da agroecologia: Base filosófica das diferentes correntes da agricultura ecológica:
biodinâmica, natural, permacultura e orgânica; As relações das correntes com as questões sociais,
ambientais, econômicas, culturais, éticas, religiosas e políticas; (ordem histórica);
Multidimensões da sustentabilidade (Dimensões da sustentabilidade e a sua interface com o
desenvolvimento local; A compreensão do desenvolvimento sustentável; O movimento
agroecológico no mundo, na América Latina e no Brasil)
Agricultura familiar e a segurança alimentar: definição de segurança alimentar e nutricional,
histórico, princípios e diretrizes da segurança alimentar e suas interfaces com a agricultura familiar.
Segurança alimentar no Brasil.
Princípios da agroecologia (Construção dos princípios da Agroecologia fundamentado nas
histórias de vida de cada educando)
METODOLOGIA
Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupos;
Seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as regras. São Paulo: Edições Loyola, 2005.
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Edições Loyola, 2005.
ALTIERI, M. A. Agroecologia: a Ciência da Agricultura Sustentável. Rio de Janeiro: AS-PTA e
Ed. Agropec. Trad. Eli Lino de Jesus e Patrícia Vaz. 2002.
ARL, V. e RINKLIN H. Livro verde: agroecologia. Passo Fundo , RS: Berthier Gráfica, 2001.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Análise multidimensional da sustentabilidade: uma
proposta metodológica a partir da agroecologia. Agroecologia e Desenvolvimento Rural
Sustentável, Porto Alegre, v.3, n.3, Jul/Set. 2002.
EHLERS, E. Agricultura Sustentável: Origem e Perspectivas de um Novo Paradigma. São Paulo:
Livros da Terra Ed., 1996. 178 p.
HOWARD, Sir A. Um testamento Agrícola. São Paulo: Expressão Popular. Trad. Eli Lino de Jesus.
No prelo.
MORIN, E. Os sete saberes necessários a educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2004.
LEFF, E. (coord.). A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre:
Ed. Universidade/ UFRGS, 2001.
UNGER, M. N. O encantamento do humano: ecologia e espiritualidade. São Paulo: Edições Loyola,
1991
ZAMBERLAM, J. P; FRONCHETI, A. Agricultura Ecológica: preservação do pequeno agricultor e
do meio ambiente. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
Módulo I – INTRODUÇÃO A AGROECOLOGIA
Tema: Vida nos ecossistemas Silvana, Renato, Jackson, Liliani, Paulinho (Botanica, química,
biologia, fisiologia, ecologia. Carga horária: 96
EMENTA
Estudo sobre a morfologia interna e externa das plantas: Angiospermas; Gimnospermas,
Pteridófitas; Briófitas e Talófitas.
Classificação das plantas: tipos de raiz, caule, folha e flor com especial atenção a Gimnospermas e
Angiopermas. Noções de sistemática, classificando alguns grupos de espécie por meio da
taxonomia.
Célula vegetal e animal: parede celular, camadas da parede e plastídios. Tecidos vegetais:
meristemas, epiderme, periderme, xilema ,floema primários e secundários, estruturas secretoras.
Água nas plantas: Processo de transporte de água; Absorção de água pelas raízes; Transporte de
água pelo xilema; Água na folha e na atmosfera.
A química da vida: Química, bioquímica; Natureza particulada da matéria: átomos, moléculas e
íons. Substâncias inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos. Substâncias orgânicas. Soluções:
densidade, solubilidade, concentração, pH e equilíbrios químicos. Macromoléculas de importância
biológica: teorias da origem da vida, glicídios, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos. Metabolismo
Celular: glicólise, ciclo de Krebs, cadeia de transporte de elétrons, fosforilação oxidativa
Fisiologia vegetal: Fotossíntese; Respiração; Organização do complexo antena; Mecanismos de
transporte de elétrons; Ciclo de Calvin; Fixação fotossintética do CO2 e a oxigenação; Respostas
fotossintéticas a luz.
Introdução a entomologia: taxonomia e ecologia dos insetos (VER COM LILIANi)
METODOLOGIA
Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupos;
Seminários
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BERG, M.J. TYMOCZKO, L.J. et al. Bioquímica, 5ª ed. Ed. Guanabara: Rio de Janeiro, 2004.
FERRI, G. M. (coord. ). Fisiologia Vegetal 1 . 2a ed. – São Paulo: EPU, 1985.
FERRI, G. M. (coord. ). Fisiologia Vegetal 2 . 2__ed. – São Paulo: EPU, 1985.
FERRI, G. M. Botânica: Morfologia externa das plantas. 15___ Ed. – São Paulo : Nobel, 1983.
GALLO et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Ceres, 1988.
IAPAR. Primeiro treinamento em análise ecoenergética de sistemas agrícolas.Ed. IAPAR,1985.
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Ed. Nacional, 1977.
KOTZ, J.C.; Química Geral e Reações Químicas Volumes 1 e 2, Editora Thomson Pioneira, 2005.
LEHNINGER, A.L.; Princípios de bioquímica, 4ª Ed., Editora Sarver, 2006.
LORENZI, H.; SOUZA, V.C. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de
angiospermas da flora brasileira, baseado em APGII. Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum, 2005.
LORENZI, H.; SOUZA, V.C. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de
angiospermas da
LUCHESE, E.B.; FAVERO, L.O.B.; LENZI, E.; Fundamentos da Química do Solo, 2ª Ed Freitas
Bastos Editora: Rio de Janeiro, 2002.
MOTA, S. F. Meteorologia Agrícola- São Paulo: Nobel, 1983.
RUSSEL, J.B.; Química Geral Volumes 1 e 2, Editora Makron, 1994.
SOARES, L. J. Biologia. São Paulo: Scipione, 1994.
SOUZA, A. L. et AL. Morfologia e Anatomia Vegetal: técnicas e práticas. Ponta Grossa: UEPG,
2005. 194p.
TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia, 2a ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
ZEIGER, E. TAIZ, L. Fisiologia Vegetal. 3_ed. – Porto Alegre: Artmed, 2004.
Módulo I – INTRODUÇÃO A AGROECOLOGIA
Tema: Princípios de sistemas de produção (Edmilson, Marcia Marzagão, Márgio
Carga horária: 80
EMENTA
+ Marcia - Entomologia
Introdução à ciência do solo:
Conceito de solo; O perfil do solo; Composição do solo; Características e propriedades do solo.
Composição evolutiva da fase sólida mineral do solo:
Os minerais do solo; Principais classes de minerais do solo; Origem das cargas do solo.
Composição evolutiva da fase orgânica do solo:
Composição e estrutura da matéria orgânica do solo; Funções da matéria orgânica do solo; reações
da matéria orgânica do solo;
A solução do solo:
A composição da solução do solo; Moléculas orgânicas dissolvidas na solução do solo; Atividades
químicas dos íons no solo.
Fenômenos de superfícies:
Origem das cargas elétricas do solo; Complexos de superfície; Capacidade de troca de íons no solo.
Solos ácidos, alcalinos e alagados:
Solos ácidos; Solos alcalinos; Solos salinos; Alterações químicas decorrentes de alagamento;
Fatores que afetam a redução do solo.
Introdução a classificação de solos: (PRECISO DISCUTIR COM A PROF CELINA SOBRE A
EMENTA DE CLASSIFICAÇÃO DO SOLO)
Trofobiose:
As doenças iatrogênicas nas plantas; Desequilíbrios biológicos seguidos de tratamentos de plantas
com agrotóxicos;
Fisiologia e resistência das plantas; A trofobiose como teoria da resistência das plantas;
Necessidades nutricionais dos parasitas animais; Necessidades nutricionais dos fungos patogênicos;
Fatores que agem sobre a proteossíntese e conseqüentemente sobre a resistência das plantas; Causa
do desencadeamento de multiplicação de pragas e doenças; A trofobiose como explicação do
aumento da sensibilidade da planta aos parasitas pela ação dos agrotóxicos; Causas da proliferação
de ácaros, pulgões e lepidópteros. O desenvolvimento das doenças fúngicas e bacterianas causadas
pelos agrotóxicos; Nutrição e a resistência das plantas; A correção das carências com terapêutica
das doenças
Introdução a microbiologia do solo e das plantas:
Os organismos do solo e das plantas; Ecologia dos solos; Metabolismos e processos microbianos;
matéria orgânica do solo; Rizosfera; Fixação biológica de nitrogênio atmosférico; Micorrizas.
Balanço energético e suas implicações para a agricultura moderna e para a Agroecologia:
Sistemas agrícolas e sua análise; Balanço eco-energético como metodologia de análise de sistemas
agrícolas. (Margio)
Princípios matemáticos aplicados a agroecologia: (Margio) (É PRECISO VER O QUE
PERMANECE COM O MARGIO E COM A CÂMARA)
a)calculo de quantidade de semente: aritmética, porcentagem, regras de
tres, razões e proporções.;
b)Calculo de quantidade de calcário, de adubo: Volume e suas unidades de
medida, sistema métrico e outros. Histórico seria interessante como
inicio..
c)Plantas por metro quadrado para um projeto(espaçamento para forrações,
árvores, etc.): Cálculo de áreas e perímetros, unidades antigas e novas,
transformações de unidades;
Histórico do homem em medir áreas; Prática de matemática aplicada à produção.
ARITMÉTICA
Números inteiros. Operações fundamentais. Números primos. Fatoração. Números racionais.
Números decimais. Potência de base dez. Sistema métrico decimal. Potenciação e radiciação.
Racionalização de denominadores. Razões e proporções. Regra de três simples e composta.
Percentagem. Juros simples.
ÁLGEBRA
Expressões algébricas. Valor numérico de uma expressão algébrica. Monômios. Polinômios.
Operações com monômio e polinômios. Potenciação e radiciação de monômios. Produtos notáveis.
Fatoração algébrica. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum. Frações algébricas.
Equações do 1º grau. Equações do 2º grau. Sistemas de equações do 1º grau. Sistemas de equações
do 2º grau. Equações irracionais. Equações biquadradas.
GEOMETRIA
Histórico. Ângulos. Operações com ângulos. Polígonos. Polígonos regulares. Ângulos internos de
polígonos. Perímetros e áreas das figuras geométricas planas. Relações métricas no triângulo
retângulo. Teorema de Pitágoras.
TRIGONOMETRIA
Trigonometria do triângulo retângulo.
GRANDEZAS E UNIDADES FÍSICAS
Histórico dos Sistemas de medidas. Grandezas Físicas, Unidades antigas e atuais, Conversões de
Unidades.
FUNÇÕES
A noção de função como instrumento para trabalhar com a variação de grandezas. Caracterizações e
representações gráficas das funções módulo, polinomiais de 1º e 2º graus, raiz quadrada, xn (com n
inteiro), exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Aplicações.
• Funções injetoras, sobrejetora, bijetora e inversa. Determinação algébrica da inversa de uma
função bijetora.
• Interpretação de gráficos de funções. Valores destacados no gráfico (máximos mínimos e zeros).
Periodicidade. Intervalos de crescimento e decrescimento. Aplicações em situações-problema de
contexto variado, incluindo estimativas e previsão de valores.
• Progressões aritméticas e geométricas. A idéia intuitiva de limite em problemas envolvendo
seqüências e funções.
METODOLOGIA
Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupos;
Seminários
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
MEURER, E. J. Fundamentos de química do solo. Porto Alegre: Gênesis, 2000. 174p.
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxico: novas bases de uma prevenção contra
doenças e parasitas – a teoria da trofobiose. São Paulo: Expressão Popular, 2006. 320p.
MOREIRA, F.M.S; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Editora UFLA,
2006. 729p.
FALTAM MAIS REFERÊNCIAS DO MARGIO E DE OUTROS
Módulo I – INTRODUÇÃO A AGROECOLOGIA
Tema: Princípios de ecologia Paulinho, Liliani
Carga horária: 60
EMENTA
Ecossistemas:
Origens e desenvolvimento da ciência ecológica; História ecológica da terra; Energia e ambiente
físico; Fotossíntese e produção primária; Ciclos biogeoquímicos; Fatores limitantes e balanço
ecológico; Métodos ecológicos de pesquisa.
Biodiversidade e conservação: Dinâmicas biológicas em ambientes naturais: indivíduos, populações, comunidades e ecossistemas;
Conservação da natureza; Métodos ecológicos de pesquisa;
Tópicos em ecologia:
Sustentabilidade; Poluição; Ecologia profunda e educação ecológica; Ecologia da paisagem;
Ecologia da restauração; Agroecologia.
METODOLOGIA
Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupos;
Seminários
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
GLIESSMAN, S. R. 2005. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Rio
Grande do Sul:URGS.
ODUM, E. 1988. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
RICKLEFS, R. E. 2003. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
RIDLEY, M. 2006. Evolução. Porto Alegre: Artmed.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. 1994. História ecológica da terra. São Paulo: Edgard Blücher.
TOWSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. 2006. Fundamentos em ecologia. Porto
Alegre:Artmed.
Bibliografia Complementar
AB’SABER, A. 2002. Os domínios de natureza no Brasil. São Paulo: Atleliê Editorial.
Módulo I – INTRODUÇÃO A AGROECOLOGIA
Tema: Práticas de leitura e produção de textos
Carga horária: 32
EMENTA
Leitura e interpretação de textos em agroecologia; Estudo sobre texto e contexto; Análise de
gráficos; Interpretação de pressupostos e implícitos; Diferenças entre narração e relato;
Identificação de texto instrucional e informativo; Elaboração de textos dissertativos; Construção da
argumentação e da persuasão; Desenvolvimento da articulação textual; Leitura de tema; Elaboração
de parágrafo; e Análise de estruturas gramaticais, tais como: acentuação, pontuação, concordância,
regência, modos e tempos verbais, colocação pronominal.
METODOLOGIA
Expositiva – dialogada;
Atividade de laboratório;
Trabalho Individual;
Trabalho em grupo;
Pesquisa;
Seminários;
Projeto;
Outros.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ABAURRE, M. L., PONTARA, M. N. & FADEL, T. Português – Língua e Literatura. São Paulo:
Moderna, 2004.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1985.
CHARTIER, R. Práticas de leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 2000.
_________. A aventura do livro – Do leitor ao navegador. São Paulo: Unesp, 1998.
CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2001.
FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio: o minidicionário da língua portuguesa. Curitiba: Posigraf, 2004.
FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
_______. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1997.
KOCH, I. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1996.
KOCH, I. V. A coesão textual São Paulo: Contexto, 1996.
_______. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
_______. O texto e a construção dos sentidos São Paulo: Contexto, 1997.
PERINI, M. A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática, 1995.
Módulo I – INTRODUÇÃO A AGROECOLOGIA
Tema: Introdução à complexidade (Silvana, Edmilson, Nilce)
Carga horária: 32
EMENTA
A complexidade no entorno; Noções de contexto; O pensamento complexo e seus principais
autores; Fundamentos teóricos: complexidade, multidisciplinaridade, pluridisciplinaridade,
interdisciplinaridade, transdisciplinaridade; Aplicabilidade da complexidade em projetos
específicos.
METODOLOGIA
Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupos;
Seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGOSTINHO, M. E. Complexidade e organizações: em busca da gestão autônoma. São Paulo:
Atlas, 2003. 142 p.
ALMEIDA, M. C.; CARVALHO, E. A. (orgs.) Educação e complexidade: os sete saberes e outros
ensaios. São Paulo: Cortez, 2002. 102 p.
BRANDENBURG, A. (org.) Desenvolvimento e meio ambiente: caminhos da agricultura
ecológica. Curitiba: Editora UFPR, 2002. 120 p.
BRANDENBURG, A. Agricultura familiar, ONGs e desenvolvimento sustentável. Curitiba:
Editora UFPR, 1999.326 p.
BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento rural sustentável: metodologia de
planejamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. 177 p.
CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982. 445 p.
CARVALHO, E. A.; MENDONÇA, T. Ensaios de complexidade 2. Porto Alegre: Sulina, 2003.
312 p.
DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.216 p.
DI STASI, L. C. (org.) Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar.
São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1996. 230 p.
DOMINGUES, I. Conhecimento e transdisciplinaridade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.
77 p.
FAZENDA, I. (org.) Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998. 192 p.
FERREIRA, A. D. D.; BRANDENBURG, A. Para pensar outra agricultura. Curitiba: Editora
UFPR, 1998. 275 p.
FLORIANI, D. Desenvolvimento e meio ambiente: teoria e metodologia em meio ambiente e
desenvolvimento. Curitiba: Editora UFPR, 2001. 66 p
FONTE, N. N. A complexidade das plantas medicinais: algumas questões de sua produção e
comercialização. Curitiba: 2004. 183 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Programa de Pós-
Graduação em Agronomia - Produção Vegetal, Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do
Paraná.
FRIAÇA, A.; ALONSO, L. K.; LACOMBE, M; BARROS, V. M. (orgs.) Educação e
transdisciplinaridade III. São Paulo: TRIOM, 2005. 535 p.
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<www.gustavokorte.com.br/publicacoes/Metodologia_Transdiciplinar.pdf> Acesso em: 24 out.
2006.
LIBÂNEO, J. C.; SANTOS, A. (orgs.) Educação na era do conhecimento em rede e
transdisciplinaridade. Campinas, SP: Alínea, 2005. 239 p.
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interdisciplinaridade, meio ambiente e desenvolvimento – desafios e avanços do ensino e da
pesquisa. Curitiba: Editora UFPR, 2004. 192 p.
LÜDKE, M; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:
EPU, 1986. 99 p.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19.ed. Petrópolis: Editora
Vozes, 2001. 80 p.
MORIN, E. Ciência com consciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 344 p.
_____. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2004. 588 p.
_____. A teia da vida. Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix,
1996. 256 p.
_____. As conexões ocultas. Ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002. 296 p.
_____. Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo: Atlas,
2002. 195 p.
_____. Introdução ao pensamento complexo. 3. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. 177 p.
_____. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. 4. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF:
UNESCO, 2001(c). 116 p.
MORIN, E.; KERN, A. B. Terra-Pátria. Porto Alegre: Sulina, 2000. 189 p.
MORIN, E.; LE MOIGNE, J. L. A Inteligência da Complexidade. 2. ed. São Paulo: Peirópolis,
2000. 263 p.
NICOLESCO, B., PINEAU, G., MATURANA, H., RANDOM, M., TAYLOR, P. Educação e
transdisciplinaridade. Brasília: UNESCO, 2000. 185 p.
NICOLESCU, B. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo: TRIOM, 1999. 97 p.
PENA-VEGA A.; NASCIMENTO, E. P. O pensamento complexo: Edgar Morin e a crise da
modernidade. Rio de Janeiro: Garamond, 1999. 201 p.
RANDOM, M. O pensamento transdisciplinar e o real. São Paulo: TRIOM, 2000. 244 p.
RAYNAUT, C.; ZANONI, M.; LANA, P. C.; FLORIANI, D; FERREIRA, A. D. D;
ANDRIGUETTO, J.. M. (orgs.) Desenvolvimento e meio ambiente: em busca da
interdisciplinaridade – pesquisas urbanas e rurais. Curitiba: Editora UFPR, 2002. 228 p.
SANTOS, A. Didática sob a ótica do pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2003. 124 p.
SILVEIRA, M. A.; VILELA, S. L. (orgs.) Globalização e sustentabilidade da agricultura.
Jaguariúna, SP: EMBRAPA-CNPMA, 1988. 152 p.
SOMMERMAN, A.; MELLO, M. F.; BARROS, V. M. (orgs.) Educação e transdisciplinaridade
II. São Paulo: TRIOM, 2002. 216 p.
VELA, H. (org.) Agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável no mercosul. Santa
Maria, RS: AICD, 2003.270 p.
WACHOWICZ, L. A. (org.) A interdisciplinaridade na Universidade. Curitiba: Champagnat,
1998. 128 p.
WITTMANN, M. L.; RAMOS, M. P. Desenvolvimento regional: capital social, redes e
planejamento. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. 215 p.
Módulo II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA
Tema: Relações nos agroecossistemas Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs.
EMENTA
A água na planta, no solo e na atmosfera; Introdução à classificação e manejo dos solos;
Fertilidade do solo; Microbiologia do solo;.
Qualidade da água; Manejo de microbacias hidrográficas; Sistemas Nacionais de Unidades de
Conservação(SNUC); Planos Diretores; Uso e ocupação do solo. Legislação de áreas de proteção ;
Sistemas de informações geográficas
METODOLOGIA
Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupos;
Seminários
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALEXANDER, M. Introducion a la microbiologia del suelo. México. AGT: Editor. 1980.
MOREIRA, F.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Editora
UFLA, 2006.
CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. Campinas,
Sociedade Brasileira de Ciência
do Solo, 1992.
MEURER, E.J. Fundamentos de Química de Solo. Porto Alegre, Ed.Gênesis, 2000.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal, 3a ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
Santa Catarina, Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento. Manual de uso,
manejo e conservação do solo
e da água: projeto de recuperação, conservação e manejo dos recursos naturais em
microbacias hidrográficas. 2a ed.
rev. atual. ampl. Florianópolis: EPAGRI, 1994.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de classificação de
solos, Brasília: EMBRAPA
Produção de informação, Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999.
SILVA, F.C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. EMBRAPA Solos,
EMBRAPA Informática
Agropecuária. Brasília: EMBRAPA Comunicação para transferência de tecnologia, 1999.
ODUM, P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.
AFFONSO, C. Uso e ocupação do solo na zona costeira do estado. 1a ed. Editora Annablume.
2006.
RODRIGUES, J.E. Sistema nacional de unidades de conservação. São Paulo: Revista dos
Tribunais. 2005.
BRASIL. Estatuto da Terra. 20.ed. São Paulo: Saraiva. 2006.
MACHADO, P.A. Recursos hídricos: direito brasileiro e internacional. São Paulo: Malheiros.
2002.
MARÉS, C.F.S. Direito à terra. Porto Alegre: Safe. 2000.
MEDAUAR, O. Mini Coletânea de legislação ambiental. Rio de Janeiro: Revista dos
Tribunais. 2007.
Módulo II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA
Tema: Produtos Florestais não madeiráveis Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs.
EMENTA
Conceitos sobre produtos florestais não madeiráveis – PFNM; A realidade do extrativismo no
Brasil; Normatizações referentes aos PFNMs; Políticas públicas e PFNMs; Aspectos da
biotecnologia empregados aos PFNMs; Manejo de PFNM; Aspectos econômicos dos PFNMs;
Cadeias produtivas dos PFNMs; Certificações de PFNMs.
METODOLOGIA
Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupos;
Seminários
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALTIERI, M. Agroecologia. A Dinâmica produtiva da Agricultura Sustentável. 4ed. Ed.
UFRGS, 110 p., 2004.
CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e Natureza. Estudos para uma Sociedade Sustentável.
Ed. Cortez, 429p., 2003.
DIEGUES, S. A. O mito da natureza intocada. Ed. Hucitec, 1996.
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 306p, 2006.
GLIESSMAN, S. Agroecologia. Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 3ed., 653p,
2005.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Ed. Plantarum, v.1 e 2, 2002.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras. v. 2, 375p., 2002.
LOPES, L.S; LIRO, C.F. Sustentável mata atlântica. Editora Senac, SP.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agrobiodiversidade e Diversidade Cultural, 84p,
2006.
MOURA, L.A.A. Economia Ambiental. Gestão de Custos e Investimentos. 2 ed., Ed Juarez de
Oliveira. 232p., 2003.
PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do Solo. Ed. Nobel, 549p, 2002.
RIZZINI, C.T. Arvores e Madeiras Úteis do Brasil. Manual de Dendrologia Brasileira. Ed.
Edgard Blucher, 306p. 1995.
VANNUCCI, M. Os manguezais e nós. Ed Edusp, CNPQ, 1999.
WENDLANG, E.; SCHALCH, V. Pesquisas em Meio Ambiente. Subsídios para a Gestão de
Políticas Públicas. v.2, 360p., 2003.
ZANETTI, E. Certificação e Manejo de Florestas Nativas Brasileiras, Ed. Juruá, 376p., 2007
Módulo II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA
Tema: Legislação Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs.
EMENTA
Agricultura orgânica: conceitos, princípios e manejo da produção vegetal orgânica (Lei
10.831/2003 e IN 07/1999); Proteção de cultivares ( Lei 9.456/97 decreto 2.366/97); Código
florestal.
METODOLOGIA
Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupos;
Seminários
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MAPA – Ministério da Agricultura, pecuária e abastecimento. Vestcon, 2006.
Lei 9.456/97 decreto 2366/97.
Código florestal brasileiro.
Módulo II – RECURSOS NATURAIS EM AGROECOLOGIA
Tema: fitorremediação Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs.
EMENTA
Princípios da fitorremediação; Sistemas biológicos de tratamentos de água; Sistemas biológicos de
tratamento de efluentes; Espécies vegetais e microorganismos utilizados nos processos de
fitorremediação;
METODOLOGIA
Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupos;
Seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOOS, A.T.; PANCERI, B.; PIROLA, L. Sistema de tratamento biológico da Água com zona de
Raízes. Florianópolis: Epagri, 2000 18p. (Epagri. Boletim Didático, 36).
EHLRS, E. Agricultura Sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2º ed.
Guaíba: Agropecuária, 1999.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Editora da Universidade UFRGS, 2000.
LUTZENBERGER, J. Em defesa do Aguapé: em ecologia – do jardim ao poder (on line), p.1 3,
1985. Disponível em http://www.fgaia.org.br/texts/t-aguape.html).
MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. et al. Avaliação do estado nutricioanal das
plantas: princípios e aplicações. 2º ed. Piracicaba: Potafos, 1997.
ODUM, P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1988.
SANTA CATARINA - Secretaria do estado da Agricultura e Abastecimento. Manual de uso,
manejo e conservação do solo e da água: projeto de recuperação, conservação e manejo dos
recursos naturais em microbacias hidrográficas. 2º ed. Florianópolis: Epagri, 1994
TRATAMENTO DE EFLUENTES: Processo Fitopedológico. Ambiente on line p.1-8, 2002.
Disponível em http://intermega.globo.com/ambienteonline/wetlends.html.
REISSMANN, C. B.; SILVA, E. T.; BOEGER, M. R. T.. Participação em banca de Ana Paula
Lang Martins. Capacidade do Polygonum hydropiperoides Michx. e Typha domingensis Pers.
na fitorremediação de efluentes de tanques de piscicultura na região da bacia do rio Iraí..
2005. Dissertação (Mestrado em Ciências do Solo) - Universidade Federal do Paraná.
PELEGRINI, R. ; DINARDI, Ana Ligia ; FORMAGI, Vanessa Moraes ; CONEGLIAN,
Cassiana M R ; BRITO, Núbia Natália de ; DRAGONI SOBRINHO, Geraldo ; TONSO,
Sandro . Fitorremediação. In: III Fórum de Estudos Contábeis, 2003, Rio Claro. III Fórum de
Estudos Contábeis, 2003.
PELEGRINI, R. ; MARTINS, Alceu ; DINARDI, Ana Ligia ; FORMAGI, Vanessa Moraes ;
LOPES, Thiago Araujo ; BARROS, Rodrigo de Moraes ; CONEGLIAN, Cassiana M R ;
BRITO, Núbia Natália de ; DRAGONI SOBRINHO, Geraldo ; TONSO, Sandro .
Biorremediação. In: III Fórum de Estudos Contábeis, 2003, Rio Claro. III Fórum de Estudos
Contábeis, 2003.
MARTINS, A. P. L. ; REISSMANN, C. B. ; Favaretto, N. ; BOEGER, M. R. T. ; Oliveira,
E.B. de . Capacidade da Typha dominguensis na fitorremediação de efluentes de tanques de
piscicultura na Bacia do Iraí, PR.. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
(Online), v. 11, p. 324-330, 2007.
MARTINS, A. P. L. ; ESPINDOLA JUNIOR, A. ; REISSMANN, C. B. ; BOEGER, M. R. T. .
Efeito de diferentes níveis tróficos na morfometria das raízes de Polygonum hydropiperoides
Michx. (Polygonaceae) e Typha domingensis Pers (Typhaceae) utilizadas em fitorremediação
de efluentes da bacia do Irai. In: 56 Congresso Nacional de Botânica, 2005, Curitiba. Livro de
resumos. Curitiba : SBB, 2005.
Fitorremediação de solo contaminado com petróleo utilizando Typha latifolia.
Alex G. Pavanelli1 (PG), Bruna F. Gazzoni1 (IC), Osmar R. Brito2 (PQ), *Carmen L. B.
Guedes1 (PQ) Sociedade Brasileira de Química ( SBQ)30a Reunião Anual da Sociedade
Brasileira de Quí[email protected]
Palavras Chave: Taboa, HPA, fluorescência, nutrientes.
Fitorremediação. O uso de plantas na melhoria da qualidade ambiental. Julio Cesar da Matta
ET AL., editora ofitexto.
Módulos III– SISTEMAS AGROECOLÓGICOS DE PRODUÇÃO
Tema: Manejo integrado de fauna e flora Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs.
EMENTA
Relações entre plantas, animais e microorganismos; Noções do uso da água; Práticas
agroecológicas de manejo.
Manejo de plantas espontâneas, insetos e doenças (controle biológico, manejo integrado,
alelopatia, nutrição para fitossanidade e equilíbrio nutricional); Manejo do solo (conservação,
regeneração, fertilidade) Propagação vegetativa (sexuada e assexuada); Nutrição
agroecológica de plantas (dejetos, compostagem); Plantas úteis; Permacultura; Biodinâmica;
Agrossilvicultura; Agricultura Natural; Agricultura Orgânica; Sistemas Agroflorestais.
Melhoramento genético; Agrotóxicos.
Práticas de recuperação da fertilidade do solo; Conversão e reconversão de propriedades
rurais; Ferramentas para desenho e redesenho de projetos agroecológicos.
METODOLOGIA
Visitas a campo para reconhecimento da realidade local;
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupos;
Seminários
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALTIERI, M. A. Agroecologia: a Ciência da Agricultura Sustentável. Rio de Janeiro: AS-
PTA e Ed. Agropec. Trad. Eli
Lino de Jesus e Patrícia Vaz. 2002.
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos ( Teoria da trofobiose). 2_ed.
Porto Alegre: L & PM,
1999.
COSTA, M. B. B. (Org.) Adubação Verde no Sul do Brasil. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1993.
GLIESSMANN. S. R. Agroecologia: processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto
Alegre: Ed. UFGRS.
Trad. M. J. Guazzelli, A. Freire, C. J. Schmitt6, M. V. Guazzzelli. 653 p.
JUNIOR, R. P. Melhoramento Genético de plantas. Curitiba, 1996.
HOWARD, Sir A. Um testamento Agrícola. São Paulo: Expressão Popular. Trad. Eli Lino de
Jesus. No prelo.
KIEHL, E. J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1985. 352 p.
KOEPF, H. H. SHAUMANN, W. & PETERSSON, B. D. Agricultura Biodinâmica. São Paulo:
Ed. Nobel, 1983. 326 p.
MONEGAT, C. Plantas de Cobertura do Solo: características e manejo em pequenas
propriedades. Chapecó: Ed. do
Autor, 1990.
ODUM, P. E. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1998.
PASCHOAL, A. Pragas, Praguicidas e a Crise Ambiental: problemas e soluções. Rio de
Janeiro: FGV, 1979. 106 p.
PRIMAVESI, M. A. O Manejo Ecológico do Solo: agricultura em regiões tropicais. São
Paulo: Ed. Nobel, 1980.
REJINTJES, C., WATERS-BAYER, A. HAVERKORT, B. Agricultura para o Futuro. Rio de
Janeiro: AS-PTA. Trad. J.
C. Commerford. 1994. 323 p.
RESENDE, M.; REZENDE, S. B.; CURI, N.; CORRÊA, G. F. Pedologia: Base Para A
Distinção de Ambientes. 2 ed.
VIÇOSA, MG: NEPUT – Núcleo de Estudo e Planejamento do Udo da Terra, 1997. 334 p.
STEINER, R. Fundamentos da agricultura biodinâmica: vida nova para a terra. São Paulo:
Antroposófica. 2000.
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável. São Paulo: Nobel. 1992.
PEARS, P.; STICKLANDS, S. A horta e o jardim biológico. Coleção Euroagro. Publicações
Europa América. 2006.
NETO, F.J. Manual de horticultura ecológica: guia de auto-suficiência em pequenos espaços.
São Paulo: Nobel. 2002.
OSAKI, F. Microbacias: práticas de conservação do solo. Curitiba. 1994.
FERNANDES, M.T. Plantas medicinais: memória da ciência no Brasil. Rio de Janeiro: Ed.
FIOCRUZ. 2004
Módulos III – SISTEMAS AGROECOLÓGICOS DE PRODUÇÃO
Tema: Alimentos Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs. 90 h
EMENTA
Tipos de alimentos; Composição dos alimentos; Sistemas de qualidade; diferenças entre os
alimentos convencionais e agroecológicos; Resíduos químicos nos alimentos; Legislação dos
alimentos; Higiene, armazenamento e conservação de alimentos; Análise e composição de
alimentos; Alimentos funcionais.
METODOLOGIA
Aulas de campo;
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupo;
Seminários;
Aulas de laboratório.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, É. Análise de Alimentos, uma visão química da Nutrição. São Paulo: Varela,
2006. 238 p.
BRASIL. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA). Princípios e
Diretrizes de uma Política
de Segurança Alimentar e Nutricional – Textos de Referência da II Conferência Nacional de
Segurança Alimentar e
Nutricional. Brasília, 2004.
BRASIL. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA). Lei Orgânica
de Segurança Alimentar e
Nutricional. Brasília, 2006.
CORRÊA, A M S. Acompanhamento e avaliação da segurança alimentar de famílias
brasileiras: validação de
METODOLOGIA e de instrumento de coleta. Unicamp, 2003. Relatório Técnico.
CHONCHOL, J. A soberania alimentar. Estudos. São Paulo, 2005.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier,
1998.
LUTZ, I. A. Métodos Físico-Quimicos para Análise de Alimento. 2. ed. São Paulo: Instituto
Adolfo Lutz, 2007. 1017 p.
TIRAPEGUI, J. Nutrição, fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, 2000. 284p.
Revista Agriculturas experiências em agroecologia. Disponível em:
<http://agriculturas.leisa.info/>
Revistas disponíveis na Scientific Electronic Library Online – SciELO. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_home/lng_pt/nrm_isso>
Módulo III – SISTEMAS AGROECOLÓGICOS DE PRODUÇÃO
Tema: Produção animal Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs.
EMENTA
Animais domésticos. Espécies zootécnicas, origem, domesticação e evolução. Etologia:
Conceitos básicos. Aspectos do comportamento aplicado às espécies de interesse zootécnico.
Etologia e Ética. Bem-estar animal. Noções de anatomia e fisiologia animal comparada.
Nutrientes e metabolismo. Parâmetros nutricionais. Noções sobre necessidade e balanço
nutricional. Alimentos: características, uso e qualidade. Forragicultura. Características das
principais espécies forrageiras. Manejo das pastagens. Conservação de forragem. Bovinos de
corte, leite e bubalinocultura: aspectos gerais da criação, composição e evolução de rebanho,
sistemas de criação, produção intensiva e extensiva. Alimentos de origem animal. Pastoreio
Racional Voisin. Noções de criação de ovinos. Avicultura e suinocultura:aspectos gerais da
criação, sistemas de criação. Instalações. Manejo. Manejo dos dejetos. Noções de criação de
outras espécies de interesse zootécnico.
METODOLOGIA
Aulas de campo; Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupos;
Seminários;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DRIGUETTO, J.M. et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal, Nobel. São
Paulo, 146 p.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo, 395 p.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo, 425 p.
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. Porto
Alegre:L&M, 1987. 256p
COIMBRA FILHO, A. Técnicas de criação de ovinos.2º ed. Editora Agropecuária LTDA.
Guaiba, RS. 1985. 102 p.
DUKES,M.J.S. Fisiologia dos animais domésticos. 10. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1984.
ENCARNAÇÃO, R. de O. Estresse e produção animal. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC,
1986. 32p.
(EMBRAPA-CNPGC. Documentos, 34).
FRASER, A.F. Comportamiento de los animales de granja, editora Acribia, Zaragoza-
espanha, 1980.
HAFEZ, E. S. E. Reprodução dos animais domésticos. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996. 762p.
HOLMES, C. W. e G. F. WILSON. Produção de leite a pasto.1a edição. Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola.
Campinas-SP. Brasil. 1990. 708 p.
LUCCI, C. S.Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. Ed. Manole Ltda. São Paulo - SP. 1997.
MAYNARD, L. A.; LOOSLI, J. K.; HINTZ, H. F.; WARNER, R. G. Nutrição animal. 3. ed.
Rio de Janeiro: Freira Bastos,
1984.
NASCIMENTO, C. e CARVALHO, L.O. M. Criação de búfalos - Alimentação, manejo,
melhoramento e instalações.
EMBRAPA - SPI. Brasília, 403 p. 1993.
PINHEIRO MACHADO, L.C. Pastoreio Racional Voisin: tecnologia agroecológica para o
terceiro milênio. Porto Alegre:
Ed. Cinco Continentes. 2004.
RADOSTITS, O. M. e BROOD, D. C. - Manual de Controle da Saúde e Produção dos
Animais, Ed. Manole, 1ª Ed. São
Paulo, 1986.
VOISIN, A. Dinâmica das pastagens. São Paulo: Mestre Jou, 1975. 405p.
ACARESC, Suinocultura intensiva ao ar livre. Florianópolis: ACARESC. 1988.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal, Nobel.
São Paulo, 146 p.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo, 395 p.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo, 425 p.
ENGLERT, S. Avicultura: Tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7a ed. atual. Livraria e
Editora Agropecuária. Ltda.
Guaíba, RS, 1998.
PINHEIRO MACHADO, L.C. Pastoreio Racional Voisin: tecnologia agroecológica para o
terceiro milênio. Porto Alegre:
Ed. Cinco Continentes. 2004.
SALES, M.N.G. Criação de galinhas em sistemas agroecológicos. Vitória/ES: INCAPER,
2005.
Módulo IV – EDUCAÇÃO EM AGROECOLOGIA
Tema: Processos de comunicação e intervenção em comunidades Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs.
EMENTA
Introdução ao pensamento de Paulo Freire; Comunicação ou extensão; A práxis do
agroecólogo; Educação e Comunicação; Sistemas de ensino, pesquisa e extensão rural.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica da agricultura sustentável. 4 ed. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2004.
ARROYO, M.G.; CALDART, R.S.; MOLINA, M.C. (Orgs.) Por uma Educação do Campo.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
CALLOU, F.E. Comunicação rural, tecnologia e Desenvolvimento local. São Paulo:
INTERCOM; Recife, 2002.
BOHN, D. Sobre o diálogo. Disponível no site: http://www.thinkingtogether.com
Capturado em fevereiro de 2006.
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FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Referências para uma Política Nacional de Educação do
Campo. Caderno de
Subsídios. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Grupo Permanente de Trabalho de Educação do
Campo.
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MO SUNG, J. e SILVA, J.C. Conservando sobre ética e sociedade. 6o ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 1995.
MORIN, E. O Método.6 : Ética . 2 ed. Porto Alegre: Sulina, 2005.
MORIN, E. Os setes Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília-
DF: UNESCO. 2001.
_____________. A cabeça Bem-Feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento. 3 ed. Rio
de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2001.
WANDERLEY, M.N.B. Raízes históricas do campesinato brasileiro. XX Encontro Anual da
ANPOCS. GT 17.
Processos sociais agrários. Caxambu, MG. Outubro de 1996.
Módulo IV – EDUCAÇÃO EM AGROECOLOGIA
Tema: Educação do campo Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs.
EMENTA
Educação para o campo e educação do campo; Organização e experiências do trabalho
pedagógico na educação do campo; Papel dos intelectuais e dos movimentos sociais em
diferentes projetos de educação rural; Educação e a questão agrária no Brasil; Fundamentos
e os princípios da educação do campo.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas;
Trabalhos em grupo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica da agricultura sustentável. 4 ed. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2004.
ARROYO, M.G.; CALDART, R.S.; MOLINA, M.C. (Orgs.) Por uma Educação do Campo.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
CALLOU, F.E. Comunicação rural, tecnologia e Desenvolvimento local. São Paulo:
INTERCOM; Recife, 2002.
BOHN, D. Sobre o diálogo. Disponível no site: http://www.thinkingtogether.com
Capturado em fevereiro de 2006.
COSTA, A.L. Extensão rural e meio ambiente. Revista Eletrônica Mestr. Educação
Ambiental, volume 07, out/nov/dez
2001.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
____________. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
___________Educação e mudança. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1983.
MÉZAROS, I. A educação para além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Referências para uma Política Nacional de Educação do
Campo. Caderno de
Subsídios. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Grupo Permanente de Trabalho de Educação do
Campo.
Brasília,Outubro, 2003.
MO SUNG, J. e SILVA, J.C. Conservando sobre ética e sociedade. 6o ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 1995.
MORIN, E. O Método.6 : Ética . 2 ed. Porto Alegre: Sulina, 2005.
MORIN, E. Os setes Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília-
DF: UNESCO. 2001.
_____________. A cabeça Bem-Feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento. 3 ed. Rio
de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2001.
WANDERLEY, M.N.B. Raízes históricas do campesinato brasileiro. XX Encontro Anual da
ANPOCS. GT 17.
Processos sociais agrários. Caxambu, MG. Outubro de 1996.
Módulo IV – EDUCAÇÃO
Tema: Instrumentos de intervenção Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs.
EMENTA
Técnicas e instrumentos de comunicação. Comunicação popular na perspectiva da Educação
Agroecológica.
Metodologias e processos de intervenção (diagnostico e planejamento rural participativo).
METODOLOGIA
Aulas teóricas dialógicas;
Aulas de campo;
Visitas orientadas;
Entrevistas semi-estruturadas e montagem de propostas com diferentes possibilidades
tecnológicas, baseadas na
Agroecologia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica da agricultura sustentável. 4 ed. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2004.
BUCKLES, D. (org.) Caminhos para a Colaboração entre Técnicos e Camponeses. Rio de
Janeiro: AS-PTA, trad.,
1995.
CALLOU, F.E. Comunicação rural, tecnologia e Desenvolvimento local. São Paulo:
INTERCOM; Recife, 2002.
COSTA, A.L. Extensão rural e meio ambiente. Revista Eletrônica Mestr. Educação
Ambiental, volume 07, out/nov/dez
2001.
CONWAY, B. Análise Participativa para o Desenvolvimento Agrícola Sustentável. Rio de
Janeiro: AS-PTA, trad., 1993.
32 p.
FONSECA, M. T. da A Extensão Rural no Brasil : Um Projeto Educativo para o Capital. São
Paulo: Ed. Loyola, Col.
Ed. Popular n º 3, 1985. 192 p.
Módulo V – GESTÃO
Tema: Economia e mercado Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
EMENTA
Sistema econômico, lei da oferta e demanda, o mercado agrícola e suas especificidades,
formação de preços, estruturas de mercado e concorrência; O papel do governo e sua
influência sobre a formação de preços e o funcionamento do mercado. O sistema de impostos
brasileiros e a tributação dos alimentos. Instrumentos de política agrícola. Código de defesa
do consumidor.
Noções de macroeconomia, relações econômicas internacionais, o papel do setor agrícola na
economia brasileira e na região, noções de cadeia produtiva.
METODOLOGIA
- Aula Expositiva dialogada;
- Debates;
- Seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, J. G. Modernização Dolorosa. Rio de Janeiro. Zahar Editores, 1982.
BASTOS, V.L. Para Entender a Economia Capitalista: noções introdutórias. Rio de Janeiro,
Forense Universitária, 1991.
BRASIL. Código Tributário Nacional. São Paulo: Saraiva. 2007.
CASTRO, N.J. Notas sobre a interferência do Estado na economia. Texto Didático Nº3, Rio de
Janeiro, FEA/UFRJ, 1980.
FILHO, A. et al. Manual de Economia: equipe de professores da USP. 3º ed. Editora Saraiva.
São Paulo, 1998.
LEMARCH, H. (Coordenador) Agricultura Familiar (2 vol), Campinas, editora da unicamp,
1998.
SCHWARTZ, G. Decifre a Economia. São Paulo, Saraiva, 1991.
SINGER, P. Curso de Introdução a Economia Política. Ed. Forense Universitária, 6. ed. Rio
de Janeiro, 1980.
_________ . Aprender Economia. Brasiliense. São Paulo, 1985.
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. 2ª ed. UNICAMP.IE,
Campinas, 1998.
DIAS, G.L.S. e AMARAL, C.M. Mudanças Estruturais na Agricultura Brasileira in
BAUMANN, Renato (org.), Brasil
Uma Década em Transição. Campus, Rio de Janeiro, 1999.
GUIMARÃES, A.P. A Crise Agrária. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1979.
__________. Quatro Séculos de Latifúndio. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1981.
IANNI, O. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo, Brasiliense, 1984.
__________. Ditadura e Agricultura. São Paulo, Civilização Brasileira, 1979.
KAUTSKY, K. A Questão Agrária. Brasília, Linha Gráfica Editora, 1998.
LENIN, V.I. Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos da América. São Paulo, Abril
Debates, 1980.
PRADO JÚNIOR, C. A Questão Agrária no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1981.
SILVA, J.G. Progresso Técnico e Relações de Trabalho na Agricultura. São Paulo, Hucitec,
1981.
__________. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas, UNICAMP.IE, 1996.
____________________. O Novo Rural Brasileiro. Campinas, UNICAMP.IE, 1999.
Módulo V – GESTÃO EM AGROECOLOGIA
Tema: Desenvolvimento local Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
EMENTA
Crescimento de desenvolvimento; Potencialidades locais e o processo de geração de riqueza;
O papel do setor rural para o desenvolvimento de uma comunidade.
Concepções de desenvolvimento e desenvolvimento rural sustentável. Políticas públicas para o
desenvolvimento local no meio rural. Modelos alternativos de financiamento do
desenvolvimento local.
Experiências agroecológicas para o desenvolvimento local. Redes de agroindústrias de
pequeno porte.
Agroecologia e Desenvolvimento local. Agroindustrialização e redes de agroindústrias de
pequeno porte. Nichos de mercado e marcas regionais. Indicadores de sustentabilidade.
METODOLOGIA
Aula expositiva dialogada;
Trabalhos em grupo;
Visitas a campo;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Estades, N. P. O litoral do Paraná: entre a riqueza natural e a pobreza social.
Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, n. 8, p. 25-41, jul/dez. 2003.
Esteva, G. Desenvolvimento. In: Sachs, W. Dicionário do desenvolvimento: guia para o
conhecimento como poder. Petrópolis: Vozes, 2000.
ESTEVES, Cláudio J. O. Ocupação do litoral paranaense. In: Scortegana et al. (Orgs).
Paraná – espaço e memória: diversos olhares histórico-geográficos. Curitiba: Bagozzi, 2005,
p. 57-81.
Sachs, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.
Sen, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Souza, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Atlas, 4 ed.,1999.
Zapata, T. Desenvolvimento territorial. Florianópolis: SEaD/UFSC, 2007. 153 p.
BANCO Regional do Extremo Sul. Redes de agroindústrias de pequeno porte: experiências
em Santa Catarina. Florianópolis: BRDE, 2004.
BROSE, Markus. Fortalecendo a democracia e o desenvolvimento local: 103 experiências
inovadoras no meio rural gaúcho. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000. 451 p.
FROEHLICH, J. M.; DIESEL, V. (Orgs.). Desenvolvimento rural: tendências e debates
contemporâneos. Ijui: Unijui, 2006.
LIANZA, S.; ADDOR, F. Tecnologia e desenvolvimento social solidário. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2005.
LOVATO, P. E.; SCHMIDT, W. (Orgs.). Agroecologia e sustentabilidade no meio rural.
Chapecó: Argos, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
FONTES, Ângela. Desenvolvimento econômico local: a diversidade de instrumentos. Rio de
Janeiro: IBAM, 2000. 25 p.
MIOR, Luiz C. Agricultores familiares, agroindústrias e redes de desenvolvimento rural.
Chapecó: Argos, 2005.
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável: idéias sustentáveis. Rio de
Janeiro: Garamond, 2000.
SPINK, Peter; CLEMENTE, Roberta (orgs). 20 experiências de gestão pública e cidadania. 2.
ed. Rio de janeiro: FGV, 1999, 187 p.
Módulo V – GESTÃO
Tema: Planejamento e Gestão de Projetos em Agroecologia Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( ) Anual Obs.
EMENTA
Princípios de organização e empreendedorismo; Gestão individual e coletiva; Formação de
preços; Relações na cadeia produtiva e geração de valor agregado; Noções de planejamento
da organização; Estratégias de mercado. Vigilância sanitária; Legislação sobre
Cooperativismo e outras formas de associativismo; Crédito agrícola.
Certificações de produtos rurais, Logística de distribuição de alimentos, Turismo rural e
política de planejamento sustentável para a realização de negócios agroecoturísticos.
Legislação sobre produtos orgânicos.
METODOLOGIA
Estudos de caso;
Debates;
Aulas expositivas e dialogadas;
Aulas de campo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIMA, A.J.P. et al. Administração da unidade de produção familiar: modalidades de trabalho
com agricultores. Ijuí: Unijuí, 1995.
KAY, R.D. Administracion Agricola Y Ganadera – Palneacion, control e implementacion. Cia
Editorial Continental, S.A. de CV México.
LARANJEIRA, R. Direito agrário brasileiro. São Paulo: Ltr. 2000.
GOHN, M.G. (2005) O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes
solidárias. São Paulo: Cortez.
ALMEIDA, J.A., RIEDL, M. Turismo Rural: Ecologia, Lazer e Desenvolvimento. Edusc. _
ALMEIDA, J.A., RIEDL, M., VIANA, A.L.B. Turismo Rural: tendências e sustentabildiade.
Edunisc
ALMEIDA, J.A., FROELICH, J.M., RIEDL, M. Turismo Rural e Desenvolvimento
Sustentável. Coleção Turismo.Papirus editora.
RODRIGUES, A.B. (org.) Turismo Rural. Coleção Turismo Contexto. GOHN, Maria da G. O
protagonismo da
sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes solidárias. São Paulo: Cortez. 2005.
SOUZA, H.J. Algumas categorias para análise de conjuntura. In: Como se faz análise de
conjuntura. 18 ed. Petrópolis:
Vozes. P.9-18. 1998
Módulo VI – PROJETOS DE APRENDIZAGEM
Tema: Projetos de aprendizagem Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs.
EMENTA Isso aqui é reconhecimeto do litoral ok?
Problematização da realidade local a partir do reconhecimento dos seus diversos espaços:
instituições públicas, APA(s) e Parques; propriedades rurais e urbanas; instituições de ensino,
cooperativas, sindicatos, associações, acampamentos e assentamentos rurais, áreas de invasão
urbanas; museus e pontos turísticos.
Linguagem de projetos (resumo, introdução, desenvolvimento, justificativa, ABNT,
referências de literatura)
METODOLOGIA
Visitas orientadas;
Debates;
Exposição em sala;
Trabalhos em grupo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Módulo VII – INTERAÇÕES CULTURAIS E HUMANÍSTICAS
1º Semestre Este foi copiado do serviço social, com anuência da prof. Mariana, acho muito
bom! Quem quiser contribuir, coloque nos balões a sugestão por gentileza.
Módulos Carga
Horária
Interações Culturais e Humanísticas I
Ementa: Conhecimento, debate e compreensão de modo interdisciplinar acerca dos diversos saberes.
Compreensão da complexidade da problemática cultural e humanística na sociedade contemporânea. (Oficinas
optativas).
64hs
Introdução a Projetos
Ementa: O que é projeto. Projeto de vida. Dimensões do projeto: aprendizagem, extensão, intervenção e pesquisa.
Produção textual acadêmica, leitura, interpretação, escrita e normas da ABNT. Português instrumental. Informática
instrumental. Elementos constitutivos do Projeto de Aprendizagem. Elaboração de Pré-Projeto de Aprendizagem.
Temáticas:
- Projeto de vida e sensibilização para temáticas à luz das experiências e expectativas singulares e plurais dos
estudantes
- Projetos de pesquisa, extensão, intervenção e aprendizagem
- Produção textual acadêmica
- Leitura, interpretação e escrita
- Português instrumental: gramática da linguagem escrita e falada
- Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a produção de trabalhos acadêmicos
- Informática: uso de computador, digitação, editor de texto, planilhas e internet
- Projeto de Aprendizagem: áreas, temáticas, objetivos, problema, fundamentos teórico-conceituais, métodos,
desenvolvimento e resultados
-Seminário de Projetos
112hs
Reconhecimento da Realidade Local
Ementa: Vida em sociedade. Realidade social local. Espaço e território. Temas sociais contemporâneos presentes
na realidade local. Introdução à instrumentalidade. Seminários e visitas de reconhecimento.
Temáticas:
- Introdução à cultura, política e sociedade
- Pesquisa em fontes e bancos de dados
- Aspectos da instrumentalidade para o reconhecimento da realidade: diário etnográfico, observação, abordagem e
outros
- Formação espacial e sócio-histórica do Litoral Paranaense
- Faces e interfaces da realidade social do Litoral Paranaense nos aspectos de saúde, meio ambiente, educação,
turismo, trabalho, associativismo, poder e política local, assistência social, entre outros
80hs
Introdução ao Serviço Social
Ementa: Apresentação da profissão e os elementos constitutivos do Serviço Social na atualidade. Áreas de
intervenção e demandas do mercado de trabalho. Organização acadêmica e profissional dos Assistentes Sociais.
Prerrogativas legais do exercício profissional.
Temáticas:
- Apresentação do Serviço Social na atualidade: objeto, objetivo, atribuições, dimensões do trabalho profissional,
áreas de intervenção e demandas do mercado de trabalho
- Organização acadêmica e profissional dos Assistentes Sociais: CFESS, CRESS, ABEPSS, ENESSO, CA,
ENPESS, CBAS, CORRES, ENESS, ERESS
- Prerrogativas legais do exercício profissional: código de ética e lei de regulamentação
32hs
Introdução ao Mundo Universitário
Ementa: A história e a organização da UFPR e do Campus Litoral. A universidade como instituição social e política.
Filosofia e Epistemologia em face do Serviço Social.
Temáticas:
- Universidade e UFPR: formação, desenvolvimento e interações com a sociedade
- Os setores e a organização administrativa e acadêmica da UFPR
- O PPP da UFPR Litoral
- Tópicos de Filosofia da Ciência: tipos de conhecimento (senso comum, conhecimento teológico, conhecimento
científico)
- O método científico e o método experimental, indução e dedução
- As novas orientações na epistemologia
- Questões éticas e políticas relacionadas à ciência
32hs
Tema: Interações culturais e humanísticas Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs. 60 h
EMENTA
.
METODOLOGIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VIII – SÍNTESE DO CURSO
Tema: Desenhos ou redesenhos de projetos em agroecologia Código:
Natureza: Obrigatória (X) Modular ( )
Anual
Obs. 45 h
EMENTA
Síntese dos fundamentos teóricos práticos, ICH, projetos de aprendizagem; Releitura da
realidade complexa; Práticas em agroecologia.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e dialogadas;
Visitas técnicas orientadas;
Estudos de caso;
Uso de metodologias de análise.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRAMOVAY, R. A Dualização como Caminho para a Agricultura Sustentável. Vitória:
APTA, Cadernos para Debate,
n. 1, 1994. 21 p.
ALMEIDA, J. e NAVARRO, Z. (orgs.) Reconstruindo a Agricultura: Idéias e Ideais na
Perspectiva do Desenvolvimento
Rural Sustentável. Ed. UFRGS-UNESCO,1997. 323 p.
ALTIERI, M. A. Agroecologia: a Ciência da Agricultura Sustentável. Rio de Janeiro: AS-
PTA e Ed. Agropec. Trad. Eli
Lino de Jesus e Patrícia Vaz. 2002.
BRUNDTLAND, G. H. (coord.) Nosso Futuro Comum. Comissão Mundial Sobre o Meio
Ambiente e o
Desenvolvimento. Rio de Janeiro: FGV, 2ª ed. 1991. 430 p.
BUCKLES, D. (org.) Caminhos para a Colaboração entre Técnicos e Camponeses. Rio de
Janeiro: AS-PTA, trad.,
1995.
BUNCH, R. Duas Espigas de Milho - Uma Proposta para o Desenvolvimento Agrícola
Participativo, trad. J. C.
Commenford, Rio de Janeiro, AS-PTA, 1995.221p.
CAMINO V., R. de & MÜLLER, S. Sostenibilidad de la Agricultura y los Recursos
Naturales: Base para estabelecer
Indicadores. San José: IICA/Proyecto Série Documentos de Programas, n. 38, IICA-GTZ,
1993.134 p.
CHAMBERS, R. Os diagnósticos participativos de sistemas rurais: passado, presente e
futuro. Atualização em
Agroecologia, Rio de Janeiro: AS-PTA, n. 24, ago. 1995. p. 16-22.
DEPONTI, C. M.; Almeida, J. e Ferreira, J. R. de C. Indicadores de avaliação da
sustentabilidade em
Agroecossistemas. In: V Seminário IESA/SBSP, Florianópolis, SC, 20 a 23 de Maio de 2002.
GARFORTH, C. Uma
extensão rural sustentável para uma agricultura sustentável: em busca de novos caminhos.
Atualização em
Agroecologia, Rio de Janeiro: AS-PTA, n. 28, jul. 1995. pp. 3-8.
GUINDANI, S. Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas: uma análise. Tese de
Mestrado, Curso de Pós-
Graduação em Agroecossistemas, CCA-UFSC, Florianópolis, SC, 1999. 72 p
MARTINS, S. R. Agricultura Ambiente e Sustentabilidade: seus limites para a América
Latina. Livro em CD-ROM,
EMATER-RS, 2001. 84 p.
MARZALL, K. Indicadores de Sustentabilidade para Agroecossistemas. Tese de Mestrado,
Programa de Pós-
Graduação em Agronomia, UFRGS, Porto Alegre, RS, 1999. 208 p.ROGERS, A. A extensão
rural de terceira geração:
em direção a um modelo alternativo. Atualização em Agroecologia, Rio de Janeiro: AS-PTA,
n. 28, jul. 1995. pp. 9-11.
SEVILLA GUSMÁN, E. Agroecología y desarrollo rural sustentable: una propuesta desde
Latino América. Digitado.
CD-ROM cedido pelo autor.
SANTOS, E. P. M. Algumas considerações acerca do conceito de sustentabilidade: suas
dimensões políticas, teóricas
e ontológicas. In: Desenvolvimento Sustentável: teorias, debates e aplicabilidade.
IFCH/UNICAMP,Campinas, SP, pp.
13-48, 1996.
TOLMASQUIM, M. T. Estrutura conceitual para a elaboração de indicadores de
sustentabilidade ambiental para o
Brasil. MMA, Depto. Gestão Ambiental. Documento preliminar, Mimeografado, Versão 2,
(colaboração de Teixeira, I.
M. V.; PASTUK, M. e Oliveira, K.P.), Abril de 1996. 35 p.
5.6 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
5.6.1 Exigências da Formação
- Conceitual - saber saber.
- Procedimental - saber fazer.
- Atitudinal - saber ser.
5.6.2 Freqüência
Presença: mínimo de 75% da carga horária de cada módulo
5.6.3 Conceitos
APL Aprendizagem Plena
AS Aprendizagem Suficiente
APS Aprendizagem Parcialmente Suficiente
AI Aprendizagem Insuficiente
NC Não Compareceu
5.6.4 Comitê de Avaliação do Ensino-Aprendizagem - CAEA
- Aprovação - APL e AS
- Estudos Intensivos - APS
- Reperiodização - AI
5.6.5 Semana de Estudos Intensivos - SEI
A cada semestre são atribuídos aos educandos conceitos pelos professores responsáveis pela
Fundamentação Teórico-prática, orientadores dos Projetos de Aprendizagem e Interações Culturais
e Humanísticas. Tais conceitos são analisados pelas Câmaras dos Cursos para definição do conceito
geral do semestre. O resultado dessa avaliação é apresentado ao Comitê de Avaliação de Ensino e
Aprendizagem – CAEA para análise e deliberação de casos específicos. Os discentes que não
atingem os objetivos e obtém conceito final APS são encaminhados para a Semana de Estudos
Intensivos – SEI, onde desenvolvem diversas atividades, constituindo uma alternativa para atingir
os objetivos propostos. Os discentes que obtiverem conceito AI são encaminhados a reperiodização.
6 MARCO LEGAL PARA A GRADUAÇÃO EM AGROECOLOGIA
- Lei nº 9.394, de 20/12/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
- MEC/CNE - Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 – DOU nº 116 de 19/06/2007 - dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos a integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados na modalidade presencial.
- Projeto Político-Pedagógico da UFPR Litoral
- Resolução n. 70/04 – CEPE – Dispõe sobre as Atividades Formativas na flexibilização dos
currículos dos cursos de graduação e de ensino profissionalizante da UFPR.
7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS
DO CURSOQUANTIDADE E DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
O prédio da UFPR Litoral possui: 18 (dezoito) salas de aula (com capacidade para 50
alunos); uma biblioteca com área destinada ao acervo e sala de estudos ; área destinada aos serviços
administrativos, assim discriminada: uma sala destinada à direção, à Vice-Direção, sala de
professores, Coordenação, Acompanhamento Acadêmico, Assessoria Estudantil, uma sala destinada
à secretaria, um amplo centro de convivência, uma cozinha, uma sala de coordenação de projetos,
uma sala de reunião das coordenações, almoxarifado e duas salas de estudo. A biblioteca possui um
acervo totalmente informatizado através do sistema bibliodata, e conta com vários serviços aos
usuários, tais como o sistema de empréstimo (livros, fitas de vídeo, dvd’s, mapas, teses e
dissertações). A biblioteca, que conta com duas bibliotecárias, Clarice Siqueira Gusso e Liliam
Maria Orquiza e 10 estagiários bolsistas, possui aproximadamente 15.000 exemplares, acervo a ser
expandido em conformidade com o orçamento anual previsto pelo Ministério da Educação.
8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO
A proposta pedagógica da UFPR campus Litoral prima por um corpo docente de formação
interdisciplinar e que todos os docentes estejam envolvidos com os cursos do Setor e disponíveis às
necessidades dos projetos de aprendizagem. Cada docente participa ainda do planejamento de no
mínimo dois cursos organizados em equipes interdisciplinares denominadas Câmaras técnicas dos
cursos. As deliberações a respeito das atividades no Setor Litoral são discutidas e apontadas em
reunião coletiva com docentes, técnicos e direção. O corpo dos servidores técnicos-administrativos
da UFPR Litoral atua de forma integrada nas áreas administrativa e acadêmica. Esta integração é
peça fundamental para o acompanhamento do projeto político pedagógico, pois prima pela
flexibilidade e interação com o corpo docente e atividades administrativo-pedagógicas.
8.1- DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS – TITULAÇÃO
Andréa Máximo Espínola
Mestrado em Planejamento Urbano e
Regional pela UFRGS / 2003
Especialização em Gestão Urbana pela
PUCPR / 1999
Graduação em Arquitetura e Urbanismo
pela UFPR / 1996.
Anna Raquel Silveira Gomes
Doutorado em Ciências Fisiológicas pela
UFSCAR / 2005
Mestrado em Morfologia pela UFPR / 2000
Graduação em Fisioterapia pela PUCPR /
1998.
Antonio Luis Serbena
Mestrado em Ecologia e Conservação pela
UFMS / 2000
Especialização em Psicologia Corporal
pela Associação Sul-Brasileira de
Psicologia Corporal / 1997
Graduação em Ciências Biológicas
(Bacharelado e Licenciatura) pela UFPR /
1996
Antonio Sandro Schuartz
Especialização em Gestão e Marketing pela
FESP / 2001
Graduação em Serviço Social pela
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
de Curitiba / 1996
Breno Bellintani Guardia
Doutorado em Ciências Biológicas pela
Uni Tübingen, Alemanha / 2003
Pós Graduação no Curso Superior de
Ciências Biológicas pela Uni Tübingen,
Alemanha / 1998
Graduação em Ciências Biológicas
(Licenciatura) pela USP / 1991
Carla Beatriz Franco Ruschman
Doutorado em Belas Artes / Universidade
de Granada, Espanha/2003
Graduação em Pintura/Escola de Música e
Belas Artes do Paraná
Cinthia Maria de Sena Abrahão
Mestrado em História Econômica pela USP
/ 1998
Especialização em Sociologia pela UFU /
1992
Graduação em Ciências Econômicas pela
UFU / 1991
Claudia Madruga Cunha Doutora em Educação pela
UFRGS/FACED, 2006
Mestre em Filosofia PUC/RS, Porto
Alegre, 1998.
Licenciada em Filosofia UFPEP,
Pelotas/1990.
Cristiane Rocha da Silva
Mestrado em Administração pela Univ.
Fed. De Lavras / 2005
Graduação em Administração pela Univ.
Fed. De Viçosa / 2003
Daniel Canavesse de Oliveira
Doutorando em Saúde Coletiva pelo
IMS/UERJ
Mestrado em Saúde Coletiva
(Epidemiologia) pelo IESC/UFRJ 2004
Graduação em Odontologia pela UFPR /
2001
Denise da Vinha Ricieri
Doutoranda em Saúde da Criança e
Adolescente pela UFPR
Mestrado em Fisioterapia pela Cardio-
respiratória pela UNITRI / 2000
Especialização em Morfo-fisiologia básica
e aplicada pela UFMS / 1994
Graduação em Fisioterapia pela UEL /
1985
Diomar Augusto de Quadros
Mestrando em Tecnologia de Alimentos
pela UFPR
Especialização em Nutrição Clínica pela
UFPR / 2002
Graduação em Nutrição pela UNIBEM /
2000
Dione Lorena Tinti
Doutorado em Sociologia Política pela
UFSC / 2004
Mestrado em Ciências Sociais pela PUC /
1998
Especialização em Questões de Gênero e
Desenvolvimento Susutentável / 1994
Graduação em Ciências Sociais pela FURB
/ 1992
Edmilson César Paglia
Doutorado em Agronomia pela UFPR
Mestrado em Agronomia pela UFPR / 2004
Especialização em Gestão Estratégica
Empresarial pela UPF / 2001
Especialização em Administração Rural
pela UNOCHAPECÓ / 1995
Graduação em Agronomia pela UDESC /
1993
Ednilson Viana
Doutorado em Engenharia Civil (àrea de
concentração em Hidráulica e Saneamento)
pela USP / 1999
Mestrado em Ciências pela USP / 1994
Graduação em Ciências Biológicas
(Licenciatura) pela UNESP / 1991
Eduardo Harder Mestrado em Direito pela UFPR / 2005
Graduação em Direito pela UFPR / 2001
Elsi do Rocio Cardoso Alano
Mestranda em Desenvolvimento Rural
Sustentável/UFPR
Especialização em Administração (Gestão
da Qualidade) pela UFPR / 2002
Graduação em Letras (Português) pela
UFPR / 1999
Emerson Joucoski
Doutorando em Filosofia pela UFSC
Mestrado em Física pela UFPR / 2002
Graduação em Física (Bacharelado) pela
UFPR / 1997
Gabriela Schenato Bica
Mestrado em Agroecossistemas pela UFSC
/ 2005
Graduação em Zootecnia pela UFSM /
2002
Giselle Ávila Leal de Meirelles
Mestrado em Sociologia Política pela
UFPR / 2003
Especialização em Educação e Trabalho
pela UFPR / 2000
Especialização em Serviço Social pela
PUCPR / 1985
Graduação em Serviço Social pela PUCPR
/ 1982
Helena Midori Kashiwagi
Doutoranda em Geografia pela UFPR/
Previsão de término 2010.
Mestrado em Geografia (Área de
concentração Análise e Gestão Ambiental)
pela UFPR / 2004.
Especialização em Gestão da Qualidade e
Produtividade pela UFPR / 1994.
Especialização em Engenharia de
Segurança do Trabalho pela UFPR / 1993.
Graduação em Arquitetura e Urbanismo
pela UFPR / 1992.
Herrmann Vinicius de Oliveira Muller
Mestrando em Educação / UFSC
Licenciado em Educação Física / UFSM-
RS / 2001
Ione Maria Aschidamini
Mestrado em Saúde e Gestão do Trabalho
(Área de Concentração Saúde da Família)
pela UNIVALI / 2005
Especialização em Metodologia do Ensino
Superior pela FACINTER / 2003
Curso Superior de Yoga pela Fac.
Biopsíquica de Curitiba / 1985
Graduação em Enfermagem pela PUCPR /
1975
Jackson Góis da Silva
Mestrado em Ensino de Ciências (Química)
pela USP/2007
Mestrado em Ciências (Bioquímica) pela
USP/2004
Graduação em Química pela USP
(licenciatura e bacharelado)/1995
Joelma Zambão Estevam
José Afonso dos Santos Santil
Mestre em Turismo e Hotelaria pela
Universidade do Vale do Itajaí / 2000.
Especialização em Administração Hoteleira
pela SENAC/CEATEL São Paulo / 1994
Graduação em Turismo (Bacharel) pela
Universidade de Fortaleza / 1991
Jussara Rezende Araújo
Doutora em Ciências da Comunicação/
Escola de Comunicação e Artes/USP/1999.
Mestrado em Teoria e Ensino da
Comunicacação/ São Bernardo do
Campo/1994
Graduação em Ciências da
Comunicação/Jornalismo
Leandra Ulbricht
Doutorado em Engenharia de Produção
pela UFSC / 2003
Mestrado em Engenharia de Produção em
Gestão da Qualidade e Produtividade pela
UFSC / 1998
Graduação em Medicina Veterinária pela
UDESC / 1992
Liliani Marilia Tiepolo
Doutora em Zoologia pelo Museu Nacional
Mestre em Ciências Florestais UFPR
Especialista em Metodologia Científica
pela UFPR
Licenciada e Bacharel em Ciências
Biológicas pela PUC-PR
Lúcia Helena Alencastro
Mestranda em Educação: Cognição,
Aprendizagem e Desenvolvimento
Humano.
Especialização em Psicologia e Trabalho
pela UFPR / 2004
Graduação em Psicologia pela UCPEL /
2000
Luciana Ferreira
Mestrado em Comunicação e Linguagens
Verbais e não verbais UTP, Paraná/2005
Especialização em Metodologia do Ensino
da Arte, FAP/2000
Graduação em Artes Plásticas, FAP/1996.
Luiz Fernando de Carli Lautert Mestrado em Geografia pela UNESP/2000
Graduação em Geografia pela UFPR/1995
Luiz Rogério O. da Silva
Doutorado em História pela UNICAMP /
2002
Mestrado em História pela UNESP / 1994
Graduação em História pela UFF / 1988
Manoel Flores Lesama Doutorado em Agronomia pela
UFPR/INRA sandwich 2002
Mestrado em Zootecnia pela UFSM / 1997
Graduação em Agronomia pela PUCRS
CampusII / 1991
Marcelo Chemin
Doutorando em Geografia UFPR
(Território, cultura e representação)
Mestrado em Turismo e Hotelaria pela
UNIVALI / 2004
Graduação em Turismo pela UEPG / 2001
Marcia Marzagão Ribeiro
Doutorado em Engenharia Florestal, pela
UFPR área de concentração Silvicultura /
2005
Mestrado em Engenharia Florestal, pela
UFPR, área de concentração Silvicultura
/1996
Graduação em Agronomia, pela UEPG /
1990
Márcia Regina Ferreira
Doutoranda em Desenvolvimento Rural
Sustentável UFPR
Mestrado em Administração pela UEM /
2003
Graduação em Administração pela UEM /
2000
Marcos Claudio Signorelli
Mestrado em Biologia Celular e Molecular
(Fisiologia) pela UFPR / 2006
Graduação em Fisioterapia pela FURB em
2002
Margio Cezar Loss Klock
Doutorado em Engenharia Biomédica pela
LLUMC (EUA) / UTFPR / 2006
Mestrado em Engenharia Biomédica pelo
CEFET-PR / 2002
Graduação em Física (Licenciatura e
Bacharelado) pela UFPR / 1994
Mariana Pfeifer Machado
Mestrado em Serviço Social pela UFSC /
2006
Especialização em Gestão de Pessoas nas
Organizações pela UFSC / 2003
Graduação em Serviço Social pela UFSC /
2003
Marília P. F. Murata
Mestrado em Comunicação/UNESP
Especialização em Psicopedagogia
Especialização em Coordenação de Grupos
Graduação em Psicologia pela USP
Graduação em Desenho Industrial -
Programação Visual pela UNESP
Nadia Terezinha Covolan
Doutorado Interdisciplinar em Ciências
Humanas pela UFSC / 2005
Mestrado em Tecnologia (Tecnologia e
Trabalho) pelo CEFET-PR / 2001
Especialização em Pensamento
Contemporâneo pela PUCPR / 1989
Especialização em Enfermagem do
Trabalho pela UFPR / 1983
Especialização em Saúde Pública pela
FEPEVI / 1979
Graduação em Filosofia pela UFPR / 1989
Graduação em Enfermagem pela UFSC /
1979
Patrícia Alexandra Santos Schettert do Vale
Doutoranda em Saúde Coletiva
(Planejamento e Administração em Saúde)
pela UERJ / IMS
Mestrado em Sexologia pela UGF / 2002
Especialização em Saúde do Trabalho e
Ecologia Humana ENSP / FIO CRUZ /
1998
Especialização em Docência Superior pelo
ISEP / 1997
Graduação em Enfermagem e Obstetrícia
pela UNASP / 1985
Paulo Henrique Carneiro Marques
Doutorado em Ciências Biológicas:
Ecologia e Recursos Naturais pela
UFSCAR / 2004
Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais
pela UFSCAR / 2000
Graduado em Ciências Biológicas pela
UFPR / 1994
Renato Bochicchio
Doutorado em Ciências (Bioquímica) pela
UFPR / 2003
Mestrado em Ciências (Bioquímica) pela
UFPR / 1999
Graduação: Engenharia Florestal pela
UFPR / 1997
Rodrigo Arantes Reis
Doutorado em Ciências (Bioquímica) pela
UFPR / 2005
Mestrado em Ciências (Bioquímica) pela
UFPR / 2001
Graduação em Ciências Biológicas pela
UFPR / 1999
Rodrigo Rossi Horochovski
Doutorando em Sociologia Política pela
UFSC
Mestrado em Sociologia pela UFPR / 2000
Graduação em Ciências Sociais pela UFPR
/ 1995
Rosemeri Monteiro Vedan
Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas
pela UEPG / 2002
Especialização em Serviço Social pela
UEPG / 1997
Graduação em Serviço Social pela UEPG /
1984
Sigrid de Mendonça Andersen
Doutorado em Meio Ambiente e Geografia
pela Universidade de Aberdeen, Escócia /
2005
Especialização em Políticas Públicas para o
Meio Ambiente na América Latina pela
Fundação Ambiente e Recursos Naturais,
Argentina / 1993
Especialização em Avaliação e Gestão de
Impacto Ambiental pela Universidade de
Aberdeen, Escócia/ 1990
Aperfeiçoamento em Planejamento
Ambiental pelo Ministério de Meio
Ambiente (Berlim) e Instituto Urbano de
Humburgo (Alemanha) / 1986
Graduação em Ciências Sociais
(Bacharelado e Licenciatura) pela UFPR /
1980
Silvana Cássia Hoeller Nonaka
Mestrado em Agronomia (Produção
Vegetal) pela UFPR / 2006
Graduação em Agronomia pela UFPR /
2000
Sirlândia Schappo
Doutoranda em Sociologia pela
UNICAMP/Previsão de término 2008
Mestrado em Sociologia Política pela
UFSC/2003
Graduação em Serviço Social pela
UFSC/2000
Stephanie Dahn Batista
Doutoranda em História pela
UFPR/Previsão de término 2011
Mestrado e Graduação em História da Arte
pela Westfälische-Wilhems-Universität,
Münster, Alemanha/2000
Valdir Frigo Denardin
Doutorado em Desenvolvimento,
Agricultura e Sociedade pelo CPDA /
UFRRJ / 2004
Mestrado em Economia Rural pela UFRGS
/ 1997
Graduação em Ciências Econômicas pela
UFSM / 1993
Valdo José Cavallet
Vera Lúcia Andrade Bahiense
Doutorado em Língua Portuguesa pela
PUCSP / 2004
Mestrado em Língua Portuguesa pela
PUCSP / 1995
Graduação em Letras pela UNIVILLE /
1990
Vera Lúcia Israel
Doutorado em Educação Especial pela
UFSCAR / 2000
Mestrado em Educação Especial pela
UFSCAR / 1993
Graduação em Educação Física pela UFPR
/ 1987
Graduação em Fisioterapia pela PUCPR /
1984
Walter Martin Widmer
Doutorado em Ciência pela Universidade
de Sydney (Austrália) / 2003
Mestrado em Engenharia Ambiental, pela
Universidade Federal de Santa Catarina /
1997
Graduação em Ciências Biológicas, pela
Universidade Federal de Santa Catarina /
1993
9- CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Receberá o Diploma de Tecnólogo em Agroecologia o aluno que concluir todas as etapas do
currículo do curso, incluindo o alcance dos objetivos dos fundamentos teórico-práticos, interações
culturais e humanísticas, atividades complementares e a apresentação escrita e oral do projeto de
aprendizagem.