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Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú

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Page 1: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Dualidade Lagrangeana

Ruy Luiz Milidiú

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Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Page 3: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Primal

Minimizar f(x) = -x + 1 2x 3x

(P)

2x 32x - 3 ≤ 0

g1(x) = 2x - 3

Page 4: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Exemplo2x - 3 ≤ 0 x ≤ 3/2 x* = 3/2-x + 1 é decrescente f(x*) = -1/2

Page 5: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Programação Matemática

f(x) função objetivo solução

gi(x) ≤ 0 , i I solução ótima

Solução que minimiza f

Minimizar f(x) gi(x) ≤ 0 i = 1, ..., m x S n

(P)

Page 6: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Programação Linear

min cT.x

s.t. A.x b xi 0

Page 7: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Programação Quadrática

min xT.Q.x + b.x

s.t. di.x + ei ≤ 0 i = 1, ..., m

xi 0

Page 8: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Programação Quadrática

min xT.Q.x + b.x Q 0

s.t. di.x + ei ≤ 0 i = 1, ..., m

xi 0

Page 9: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Programação Convexa

f(x) é convexa

gi(x) é convexa i=1,...,m

S é convexo

Exemplos: PL PQ com Q0

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Conjunto convexoS n é convexo se

x Sy S x + (1-)y S [0, 1]

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Interseção de convexosH= Hi Hi convexo para i=1,...,k

x,yH

x,yHi para i=1,...,k .x + (1-).yHi para i=1,...,k

.x + (1-).yH

H é convexo

Page 12: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Função convexaf: S definida sobre Sn é convexa se

S é um conjunto convexo x S, y S, [0, 1]

f(x) + (1-)f(y) ≥ f(x + (1-)y)

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Restrição convexaH= {x | g(x) ≤ 0} g(x) convexa

x,yHg(x) ≤ 0g(y) ≤ 0

.g(x) + (1-).g(y) ≤ 0g(.x + (1-).y) ≤ .g(x) + (1-).g(y) ≤ 0

g(.x + (1-).y) ≤ 0.x + (1-).y H

H é convexo

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Programa convexo (P) é convexo

A função objetivo f(x) é convexa Todas as restrições gi(x) são

funções convexas

(P) é convexoentão

todo ótimo local é global

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Programa convexo

Otimo local

Otimo global

Solução melhor

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Programa convexoz = .xL + (1-).xG

f(z) = f(.xL + (1-).xG) f(z) .f(xL) + (1-).f(xG) f(z) < .f(xL) + (1-).f(xL) = f(xL) f(z) < f(xL) xL não é mínimo local absurdo !

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Combinação Linearf(x) = a.g(x) + b.h(x) g, h convexas a,b 0

.f(x) + (1-).f(y).[a.g(x) + b.h(x)] + (1-).[a.g(y) + b.h(y)]

.a.g(x) + .b.h(x) + (1-).a.g(y) + (1-).b.h(y) .a.g(x) + (1-).a.g(y) + .b.h(x) + (1-).b.h(y)a.[.g(x) + (1-).g(y)] + b.[.h(x) + (1-).h(y)]

a.g(.x + (1-).y) + b.h(.x + (1-).y)

f(.x + (1-).y)

Toda combinação linear de convexas é convexa

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Função Linearf(x) = a.x + b

.f(x) + (1-).f(y).(a.x + b) + (1-).(a.y + b)

.a.x + .b + (1-).a.y + (1-).b.a.x + (1-).a.y + ba.(.x + (1-).y) + b

f(.x + (1-).y)

Toda função linear é convexa

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Função Quadráticaf(x) = xTx

V = f(x) + (1-)f(y) = xTx + (1-)yTyW = f(x + (1-)y) = 2xTx + 2(1-)xTy + (1-)2yTy

V - W = (-2)xTx - 2(1-)xTy + [(1-) - (1-)2]yTy = (-2)xTx - 2(-2)xTy + (-2)yTy = .(1-).[(x-y)T(x-y)] ≥ 0, [0, 1]

xTx é convexa

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Função Quadráticaf(x) = xT.Q.x zT.Q.z 0

V = f(x) + (1-)f(y) = xT.Q.x + (1-)yT.Q.yW = f(x + (1-)y) = 2xT.Q.x + 2(1-)xTy + (1-)2yT.Q.y

V - W = (-2)xT.Q.x - 2(1-)xT.Q.y + [(1-) - (1-)2]yT.Q.y = (-2)xT.Q.x - 2(-2)xT.Q.y + (-2)yT.Q.y = .(1-).[(x-y)T.Q.(x-y)] ≥ 0, [0, 1]

xT.Q.x é convexa

Page 21: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Função Quadráticaf(x) = xT.Q.x zT.Q.z 0

V = f(x) + (1-)f(y) = xT.Q.x + (1-)yT.Q.yW = f(x + (1-)y) = 2xT.Q.x + 2(1-)xTy + (1-)2yT.Q.y

V - W = (-2)xT.Q.x - 2(1-)xT.Q.y + [(1-) - (1-)2]yT.Q.y = (-2)xT.Q.x - 2(-2)xT.Q.y + (-2)yT.Q.y = .(1-).[(x-y)T.Q.(x-y)] ≥ 0, [0, 1]

xT.Q.x + b.x é convexa

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Programa Quadráticof(x) = xT.Q.x + b.x Q 0gi(x) = di.x + ei restrições

Programa quadrático com Q 0 é convexo função objetivo convexa restrições convexas conjunto de soluções convexo

Se um programa quadrático tem mínimo local então tem mínimo global!

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Exemplo Difícil

Minimizar f(x) = x12 +

x22

2x1 + x2 ≤ -4x 2

(P)

Como facilitar a busca por umasolução ótima?

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Relaxação Lagrangeana Eliminação de Restrições

λi ≥ 0 multiplicador de LagrangeCusto unitário para violar a restrição i

Função de Lagrange

L(x, λ) = f(x) + λi gi(x)

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ExemploMinimizar f(x) = x1

2 + x2

2

2x1 + x2 ≤ -4x 2

(P)

2x1 + x2 ≤ -4 2x1 + x2 + 4 ≤ 0

g1(x) = 2x1 + x2 + 4

L(x, λ) = x12 + x2

2 + 2λx1 + λx2 + 4λ

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Função Dual

λ ≥ 0l(λ) = Min { L(x, λ) }

x S

Problema relaxado Fixar λ Minimizar em x

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ExemploMin { L(x, λ) } = Min {x1

2 + x22 + 2λx1 + λx2 + 4λ}

x S x S

Lx1

Lx2

O valor ótimo em função de λ função dual

l(λ) = x12 + x2

2 + 2λx1 + λx2 + 4λ = -5λ2/4 + 4λ

= 2x1 + 2λ = 0 x1 = -λ

= 2x2 + λ = 0 x2 = -λ/2

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Dualidade Fraca x é solução e λ ≥ 0

l(λ) f(x)Dem.:

gi(x) 0 e λ ≥ 0 λi.gi(x) 0

f(x) + λi.gi(x) f(x)L(x,λ) f(x)

l(λ) L(x,λ) f(x)

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Problema DualMax { l(λ) } = Max {-5λ2/4 + 4λ}

0 0

dldλ

x1* = -λ* = -8/5 x2* = -λ*/2 = -4/52.x1* + x2* + 4 = - 16/5 - 4/5 + 4 = -4 + 4 = 0

0 f(x*) = (-8/5)2 + (-4/5)2 = 16/5l(λ*) = (-5/4)(8/5)2 + 32/5 = 16/5

f(x*) = l(λ*)

= - 5λ/2 + 4 = 0 λ* = 8/5

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Primal na PL

min cT.x

s.t. A.x b xi 0

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Relaxado na PLL(x,,)

=cT.x – T.(A.x – b) – T.x

, 0

DxL = cT – T.A – T = 0

Page 32: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Relaxado na PLL(x,,)

=cT.x – T.(A.x – b) – T.x

, 0

cT – T.A – T = 0

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Relaxado na PLL(x,,)

=(cT – T.A – T).x + T.b

, 0

cT – T.A – T = 0

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Relaxado na PLL(x,,)

=T.b

, 0

cT – T.A – T = 0

Page 35: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Relaxado na PLL(,)

=T.b

, 0

T.A + T = cT

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Função Dual na PLl() =

T.b, 0

T.A ≤ cT

Page 37: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Dual na PL

max bT.

s.t. AT. ≤ c i 0

Page 38: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Primal-Dual na PL

max bT.

s.t. AT. ≤ c i

0

min cT.x

s.t. A.x b xi 0

Page 39: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Dual na PL

max bT.

s.t. AT. ≤ c i 0

Page 40: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Dual na PL

- min (-b)T.

s.t. AT. ≤ c i 0

Page 41: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Dual na PL

- min (-b)T.

s.t. (-AT). (-c)

i 0

Page 42: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Dual do Dual na PL

- max (-c)T.x

s.t. (-A).x ≤ (-b) xi 0

Page 43: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Dual do Dual na PL

min cT.x

s.t. -A.x ≤ -b xi 0

Page 44: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Dual do Dual na PL

min cT.x

s.t. A.x b xi 0

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Primal no SVMmin ½wT.w + C.ii

s.t. yi.(wT.xi + b) 1 - i

i 0

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Relaxado no SVML(w,b,,h,)

=½wT.w+C.ii – ihi.[yi.(wT.xi+b)–1+i] – ii.i

DwL = w – ihi.yi.xi = 0DbL = – ihi.yi = 0DiL = C – hi – i = 0

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Relaxado no SVML(w,b,,h,)

=½wT.w+C.ii – ihi.[yi.(wT.xi+b)–1+i] – ii.i

w = ihi.yi.xi ihi.yi = 0

C – hi – i = 0

Page 48: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Relaxado no SVMl(h,)

=½wT.w – ihi.[yi.(wT.xi+b)–1]

w = ihi.yi.xi ihi.yi = 0

C – hi – i = 0

Page 49: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Relaxado no SVMl(h,)

=½wT.w – ihi.[yi.(wT.xi+b)–1]

w = ihi.yi.xi ihi.yi = 0

C – hi – i = 0

Page 50: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Relaxado no SVMl(h,)

=½wT.w – ihi.yi.wT.xi – ihi.yi.b + ihi

w = ihi.yi.xi ihi.yi = 0

C – hi – i = 0

Page 51: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Relaxado no SVMl(h,)

=½wT.w – wT.ihi.yi. xi – b.ihi.yi + ihi

w = ihi.yi.xi ihi.yi = 0

C – hi – i = 0

Page 52: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Relaxado no SVMl(h,)

=½wT.w – wT.w – b.0 + ihi

w = ihi.yi.xi ihi.yi = 0

C – hi – i = 0

Page 53: Dualidade Lagrangeana Ruy Luiz Milidiú. Sumário Primal Convexidade Relaxação Lagrangeana Dual Dualidade Fraca Ótimo Global Dualidade Forte

Relaxado no SVMl(h,)

=– ½wT.w + ihi

w = ihi.yi.xi ihi.yi = 0

C – hi – i = 0

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Dual no SVMmax l(h)

=– ½ij hi.hj.yi.yj.xi.xj + ihi

restrito a ihi.yi = 00 hi C

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A função dual l(λ) é côncava

λ1 e λ2 0 [0, 1]λ = .λ1 + (1 - ).λ2

x Sl(λ) = f(x) + λi gi(x)

l(λ1) ≤ f(x) + λ1i gi(x) l(λ2) ≤ f(x) + λ2i gi(x).l(λ1) + (1 - ).l(λ2) ≤ f(x) + [.λ1i + (1 - ).λ2i]gi(x).l(λ1) + (1 - ).l(λ2) ≤ l(.λ1 + (1 - ).λ2)

Concavidade

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Ponto de Sela

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Definição(x, λ) é um ponto de sela de L

se e só se (1) L(x, λ) ≤ L(x, λ) x S (2) L(x, λ) ≤ L(x, λ) λ ≥ 0

L(x, λ) é mínimoL(x, λ) é máximo

Ou seja, em (x, λ)

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Caracterizaçãox S e λ ≥ 0

(x, λ) é um ponto de sela de L se e só se

(a) L(x, λ) = Min L(x, λ)(b) gi(x) ≤ 0(c) λi gi(x) = 0

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L(x, λ) ≤ L(x, λ)

L(x, λ) = Min L(x, λ) (a)

L(x, λ) ≤ L(x, λ)f(x) + λi gi(x) ≤ f(x) + λi gi(x) (λi - λi) gi(x) ≤ 0 (i) gj(x) ≤ 0 (b)

Fazendo λi = λi para i j e λi = λi + (i)

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(λi - λi) gi(x) ≤ 0 (λi - λi) gi(x) ≥ 0 (λi - 0) gi(x) ≥ 0 λi gi(x) ≥ 0λi ≥ 0 e gi(x) ≤ 0, então λi gi(x) ≤ 0

λi gi(x) = 0

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L(x, λ) = Min L(x, λ) L(x, λ) ≤ L(x, λ)

(c) λi gi(x) = 0 L(x, λ) = f(x) + λi gi(x) = f(x) L(x, λ) = f(x) + λi gi(x) ≤ f(x) = L(x, λ) L(x, λ) ≤ L(x, λ)

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Ótimo Global(x, λ) é um ponto de sela

entãox é uma solução ótima

(1) L(x, λ) ≤ L(x, λ) f(x) + λi gi(x) ≤ f(x) + λi gi(x)

Como (c) λi gi(x) = 0 , entãof(x) ≤ f(x) + λi gi(x) ≤ f(x) + 0 f(x) ≤ f(x)

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Dualidade Forte

(x*, λ*) é um ponto de sela de Lse e somente se

f(x*) = l(λ*)

Obs.: Max (D) = Min (P)

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L(x*, λ*) = f(x*) + λi*.gi(x*) = f(x*)L(x*, λ*) = Min { L(x, λ*) } = l(λ*) x S

l(λ) ≤ f(x*)f(x*) = l(λ*) = Max { l(λ) }

λ ≥ 0

l(λ*) = f(x*)Max (D) = Min (P)

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l(λ*) = f(x*) l(λ*) ≤ f(x) + λi*.gi(x)l(λ*) ≤ f(x*) + λi*.gi(x*)

f(x*) ≤ f(x*) + λi*.gi(x*) λi*.gi(x*) ≥ 0

λi* ≥ 0 e gi(x*) ≤ 0λi*.gi(x*) ≤ 0

λi*.gi(x*) = 0L(x*, λ*) = f(x*) = l(λ*) = Min { L(x, λ*)

}(x*, λ*) é um ponto de sela

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Ponto de Sela Verificação

A tarefa não trivial é resolver o dual O dual é mais fácil que o primal Verificar restrições e folgas complementares

Existência Difícil em geral Garantida para programas convexos com

ótimo global

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Perturbaçãomin x1

2 + x22 f(x) = xT.x

2x1 + x2 + 4 ≤ 0 g(x) = (2,1).x + 4x 2

(P)

L(x,λ) = xT.x + λ.(2,1).x + 4.λ DxL = 2.x + λ.(2,1)T = 0 x* = λ.(1,1/2)T

L(x*,λ) = λ2.(5/4) λ2.(5/2) + 4.λl(λ) = L(x*,λ) = 5.λ2/4 + 4.λ

Dλl = 5.λ/2 + 4 = 0 λ* = 8/5f(x*) = l(λ*) = 16/5

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Perturbaçãomin x1

2 + x22 f(x) = xT.x

2x1 + x2 + 4 ≤ y g(x) = (2,1).x + 4 yx 2

(P)

L(x,λ) = xT.x + λ.(2,1).x + (4-y).λ DxL = 2.x + λ.(2,1)T = 0 x* = λ.(1,1/2)T

L(x*,λ) = λ2.(5/4) λ2.(5/2) + (4-y).λl(λ) = L(x*,λ) = 5.λ2/4 + (4-y).λ

Dλl = 5.λ/2 + (4-y) = 0 λ* = max {(4-y).2/5, 0}

(y) = f(x*) = l(λ*) = max {(4-y)2/5, 0}

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Função de Perturbação

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Programação Matemática

f(x) função objetivo solução

gi(x) ≤ 0 , i I solução ótima

Solução que minimiza f

Minimizar f(x) gi(x) ≤ 0 i = 1, ..., m x S n

(P)

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Problema Perturbado

f(x) função objetivo solução

gi(x) ≤ yi , i I solução ótima

Solução que minimiza f

Minimizar f(x) gi(x) ≤ yi i = 1, ..., m x S n

(Py)

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Função de Perturbação

função de perturbação de (P)

(y) = valor ótimo de (Py)

Minimizar f(x) gi(x) ≤ yi i = 1, ..., m x S n

(Py)

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Perturbação de PC

(P) um Problema Convexo

(y) é convexa

Minimizar f(x) gi(x) ≤ yi i = 1, ..., m x S n

(Py)

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Dem.(r) = f(xr) valor ótimo de (Pr)(s) = f(xs) valor ótimo de (Ps)

gi(xr) ≤ ri gi(xs) ≤ si i = 1, ..., m

.gi(xr) ≤ .ri (1-).gi(xs) ≤ (1-).si.gi(xr) + (1-).gi(xs) ≤ .ri + (1-).si

gi(.xr + (1-).xs) ≤ .ri + (1-).si

.xr + (1-).xs é solução de (P.r + (1-).s)

(.r + (1-).s) ≤ f(.xr + (1-).xs)(.r + (1-).s) ≤ .f(xr) + (1-).f(xs)(.r + (1-).s) ≤ .(r) + (1-).(s)