dua publicação

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Nº 109, quinta-feira, 11 de junho de 2015  13  ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.b r/a ute nti cid ade .html , pelo código 00012015061100013 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 RESOLUÇÃO DE HOMOLOGAÇÃO N o - 81, DE 2 DE JUNHO DE 2015 A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições que lhe confere o Artigo 17, Inciso XII , do Estatuto da UFRN, CONSI DERANDO a Portaria no 1. 27 0/ 95 -R, de 23 de o ut ub r o de 19 95 ; CONS IDERANDO o qu e di spõe o Ar t. 53 da Le i no 9.394/96 , de 20 de de ze mbro de 1996; CONSIDERANDO o Ofício no 328/2013-CGRH/DIFES/SESu/MEC, de 23 de outubro de 2013; CONSIDERANDO a Lei no 12.772/2012, de 28 de dezembro de 2012; CONSIDERANDO a Resolução no 108/2013-CONSEPE, de 02 de julho de 2013, publicada no Boletim de Serviço no 125/2013, de 05 de julho de 2013;CONSIDERANDO os ter mos do Edi tal no 016 /20 14-PROGES P , pub lic ado no DOU no 231, de 28 de novembro de 2014;CONSIDERANDO a Resolução no 074/2015-CONSEPE, de 26 de maio de 2015, publicada no Boletim de Serviço no 096/2015, de 27 de maio de 2015; CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.009476/2015-11, resolve: Art. 1 o In de fe ri r, à unan imidade de votos, pe di do de re - consideração interposto pela candidata JOSEANE MARIA ARAÚJO DE MEDEIROS, e manter decisão do CONSEPE, efetuada através da Re so lu çã o n o 0 74 /2 01 5- CO NSE PE , de 26 de ma io de 20 1 5, q ue homologou o resultado do Concurso Público de Provas e Títulos para o cargo de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Clas- se DI 1, em Regime de Trabalho de Dedicação Exclusiva - DE, área de Edu ca ção Inf ant il e Anos Iniciais do Ens ino Fun dament al, Edi tal no 016 /20 15-PROGES P , do Núc leo de Edu caç ão Inf ant il - NEI , do Ce ntro de Educ ão - CE, po r fa lt a de ampa ro le ga l. Ar t. 2 o Esta Re so lu çã o en tr a em vi go r a pa rt ir da d at a de su a pu b li c ão , re - vogadas as disposições em contrário. ÂNGELA MARIA PAIVA CRUZ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PORTARIA N o - 903/DDP, DE 10 DE JUNHO DE 2015 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do processo nº 23080.028551/2015-85 resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Campu s Curitib anos, institu ído pelo Ed ital nº 127/DDP/20 15, de 26 de maio de 2015, publicado no Diário Oficial da União nº 99, Seção 3, de 27/05/2015. Área /Subá rea de Con hecimento: Medicina V eteri nária / Pa- tologia Animal. Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais N° de Vagas: 01 (uma) Classificação Candidato Média Final 1º Conrado de Oliveira Gamba 8,89 KARYN PACHECO NEVES PORTARIA N o - 904/DDP, DE 10 DE MAIO DE 2015 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do processo nº 23080.074215/2014-23 resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Programa de P ós-Graduação e m Engenharia e Ciênc ias Mecânicas (Pós ECM), instituído pelo Edital nº 049/DDP/2015, de 16 de abril de 20 15 , pu bl ic ado no Drio Of icia l da Uni ão nº 73 , Seçã o 3, de 17/04/2015. Campo de Conhecimento: Fenômenos de Transporte Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva (DE). N° de Vagas: 01 (uma) Classificação Candidato Média Final 1º Dimitri Ivanovitch Vlassov 9,0 KARYN PACHECO NEVES Ministério da Fazenda . BANCO CENTRAL DO BRASIL DIRETORIA COLEGIADA CIRCULAR N o - 3.759, DE 10 DE JUNHO DE 2015 Alter a a Circu lar nº 3.737, de 4 de d e- zembro de 2014, que d ispõe sobre a re - messa de informações relativas a captações de rec urs os no ext eri or ao Ban co Cen tra l do Brasil. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 9 de junho de 2015, tendo em vista o disposto nos arts. 10, incisos VII e IX, 11, inciso VII, e 37 da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, resolve: Art. 1º Os arts. 5º e 6º da Circul ar nº 3.7 37, de 4 de de - zembro de 2014, passam a vigorar com a seguinte redação: "Ar t. 5 º Est a Ci rcu lar ent ra e m vigor e m 4 de jan eir o de 2016." (NR) "Art. 6º Fica revo gada a Cir cular nº 3.5 18, de 22 de de - zembro de 2010, a partir de 4 de janeiro de 2016." (NR) Art. 2º Esta Circu lar e ntra em vigor na da ta de sua p u- blicação. ANTHERO DE MORAES MEIRELLES Diretor de Fiscalização LUIZ AWAZU PEREIRA DA SILVA Diretor de Política Econômica CAIXA ECONÔMICA FEDERAL VICE-PRESIDÊNCIA DE FUNDOS DE GOVERNO E LOTERIAS CIRCULAR N o - 681, DE 10 DE JUNHO DE 2015 Defin e critério s e procedimentos oper acio- nais p ara aplic ação das d iretr izes da P o- lítica Socioambiental do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, nas áreas de habitação, saneamento e infraestrutura. A Caixa Econômica Federal, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 7o, inciso II da Lei nº 8.036, de 11.05.90, artigo 67, inciso II do Decreto nº 99.684, de 08.11.90, com a redação dada pelo Decreto nº 1.522, de 23.06.95, e em cumprimento às disposições das Re soluções do Con selho Cur ad or do F GTS - CCFGTS nº 7 61, de 09.12.2014, publicada no DOU de 10.10.2014, e nas Instruções Nor- ma t iv as do M in i st é ri o da s C id a de s nº 10, 11 e 12 , de 09 .0 6. 20 1 5, baixa a presente Circular. 1 Nos proje tos apoia dos finan ceira mente com recur sos do FGTS , os Agente s Finan ceiro s, os Agente s Promot ores e os To- madores dos recursos, no âmbito de suas competências, deverão ob- serv ar as condi ções estab elec idas na Resolu ção do CCFGT S 761/2 014, na s Instru ções Normat ivas do Minist ério da s Cidad es nº 011, 039 e 043/2012, 014/2014 e 10, 11 e 12/2015 e nesta circular. 1.1 Nos projetos vinculados ao Fundo de Investimentos do Fundo de Gar antia do Tempo de Serviço - FI-FGTS e Carteira A d- mi ni st rada (Resol ão CCFGTS 681/2012), de ve rão ser obser- vad os, no que cou ber , as con diç ões es tab ele cid as na Resoluçã o do CCFGTS nº 761/2014 e nos itens 3 e 4 desta Circular. 2 Par a os ef eitos desta circ ular são a dotad os as se guint es definições: a) ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; b) ANA - Agência Nacional de Águas; c) AQUA - Alta Qualidade Ambiental - certificação inter- naci onal d a const ruçã o suste ntáve l dese nvolv ido a par tir da ce rti- ficação francesa Démarche HQE (Haute Qualité Environmentale); d) BREEAM - BRE Envir onme nt al As se ss me nt Method - método de avaliação ambiental de edifícios criado no Reino Unido; e) ART - Anotação de Responsabilidade Técnica; f) CERFLOR - Programa Brasileiro de Ce rtificação Flo- restal; g) CE RTI FICAÇÃO AMBIE NT AL DE EDIF ÍCIOS - É a decl araç ão forma l emitid a por instit uição que tenh a cred ibilid ade e reconhecimento no mercado nacional de que o Edifício possui atri- butos que contribuem para a sustentabilidade. São exemplos de Cer- tificações Ambientais de Edificações: LEED, AQUA, BREEAM, Pro- cel Edifica e Selo Casa Azul CAIXA; h) CTF - Cadastro Técnico Federal; i) DOF - Documento de Origem Florestal;  j) EIA - Estudo de Impactos Ambientais; k) ETE - Estação de Tratamento de Esgoto; l) FCP - Fundação Cultural Palmares; m) FSC - Forest Stewardship Council (é uma organização indep ende nte, não gover namen tal, sem fins lucra tivos, criad a para promover o manejo florestal responsável ao redor do mundo); n) FUNAI - Fundação Nacional do Índio; o) GEE - Gases de Efeito Estufa; p) IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; q) IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; r) LEED - Leadership in Energy and Environmental Design - certifica çã o par a con str uçõ es sus ten táv eis , con ceb ida e con ced ida pel a Org ani zaç ão não gov ern ame nta l-ONG ame ric ana U.S . Gre en Building Council; s) MCIDADES - Ministério das Cidades; t) MTE - Ministério do Trabalho e Emprego; u) PBQP-h - Pr ograma Br as il ei ro da Qu al idad ee Pr odut i- vidade do Habitat; v) RCD - Resíduos da Construção e Demolição; w) RIMA - Relatório de Impactos Ambientais; x) RRT - Registro de Responsabilidade Técnica; y) ZEE - Zoneamento Ecológico Econômico. 3 PROJETOS DE HABITAÇÃO 3.1 Para verificação do atendimento às normas ambientais de prev ençã o, do meio ambiente e de elimin ação o u mitiga ção de im- pactos ambientais deverá ser apresentada manifestação do órgão am- bient al re sponsá vel, cabe ndo a dispen sa da mesma, con forme o es- tabelecido na legislação federal, estadual, distrital ou municipal. 3.1.1 No caso da lice nça a mbiental apresentar condicionan- tes , cab erá ao ag ent e financ eir o ver ifi car o ate ndi men to des sas con - dicionantes durante a execução das obras e dentro dos limites da área de intervenção, mediante solicitação de relatórios, vistorias ou outros meios que permitam atestar o cumprimento das mesmas. 3.1.2 Previamente à contratação da operação, quando se tra- tar de área urbana ou de expansão urbana, é obrigatória a realização de vistoria no terreno por profissional habilitado com objetivo de id en t if ic a r a exis nc ia ou o de fa to re s de ri s co re la t iv o s à su a contaminação, exposição a desastres naturais, presença de fatores de impac to irre versíveis e outr as que possa m invia biliza r o empre en- dimento no local. 3.2 Para verificação da conformidade com a regulamentação de saúde pública e de vigilância sanitária e epidemiológica, deverá ser observada a legislação aplicável, de forma a buscar a eliminação ou a mitigação dos riscos à saúde da população. 3.2.1 Para garantir as condições de habitabilidade e mini- mizar riscos à saúde dos moradores, a análise de viabilidade técnica e eco nômic a do pro jeto d everá conte mplar os segui ntes r equisi tos mín imo s, qu and o se tr ata r de ár ea urbana ou de ex pan são urb ana : soluç ões de abast ecime nto de á gua e esgo tamen to sanitá rio, pa vi- mentação das vias de acesso e internas do empreendimento, drenagem superficial e coleta de lixo domiciliar regular, comprovados por meio de declaração das concessionárias de água, energia e/ou poder público municipal conforme o prestador de serviço, ou ainda, previsão de construção da infraestrutura incluída no projeto. 3.3 Os projetos deverão observar a conformidade das ati- vidades dos empreendimentos e atender às normas técnicas da ABNT e às re gulame nt õe s de qual idad e, controle de riscos , saúde e se- gurança da comunidade e dos trabalhadores da obra. 3.3.1 As empresas construtoras deverão apresentar Certifi- cado d e Confor midad e do PBQP -h ou, em subst ituiçã o, cer tifica do NBR I SO 9001:2 000, com escop o compa tível ao estab elec ido n o âmbito do SiAC. 3.3 .2 Deve ser o bse rva do o dis pos to no sub ite m 7.2 do Ca tulo II I do Ma nual de Fomento - Pe ss oa Judica V igen te do Agente Operador, suas alterações e aditamentos, que estabelece con- diçõe s mínimas que o fere çam s egura nça técni ca e juríd ica, r egu- laridade fiscal e tra balhista e qualidade para as operações de fi- nanciamento no âmbito dos programas habitacionais do FGTS. 3.4 Os empre endimentos dever ão atend er à legis lação apli- vel à ocu paç ão ordena da da cid ade , inc lui ndo o Est atu to das Ci- dades, Plano Diretor, Leis de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo, sendo requisitos obrigatórios para aprovação do financiamento: a) projeto aprov ado pela Prefe itura Munic ipal, ressa lvada s situações de dispensa aplicadas à área rural; b) registro do imóvel em que conste a matrícula do terreno e alv ará de con str uçã o pa ra a liber açã o da p rimeir a par cel a do fi- nanc iamen to, qua ndo se tra tar de á rea urban a ou de expan são ur- bana. 3.4.1 Para garantir o cumprimento da legislação e minimizar riscos, o agente financeiro deverá realizar a análise de viabilidade técn ica e econ ômica d o empre endimento para a prova ção do fina n- ciame nto, na qual de verá se r obser vada a situa ção de risco c arac - terizada e solicitar o mapeamento de riscos, quando for o caso. 3.4 .1.1 Cas o a aná lise con sta te situ ação de alt o ris co, que não possa ser mitigado, o pedido de financiamento deverá ser negado pelo agente financeiro. 3. 5 A anális e de viabil idad e téc ni ca e ec onômica do em- preendimento dever á considera r o zonea mento ecoló gico- econ ômico (ZEE), quando houver. 3.6 Na concepçã o e execução dos e mpreendimentos deverá ser observada acessibilidade e a utilização das premissas do desenho uni ver sal n as áreas de uso comum e púb lic o, be m co mo a po s- sibilidade de adaptação de Unidades Habitacionais, comprovada me- diante projeto de, pelo menos, 01 (uma) tipologia adaptável. 3.6.1 As adaptações indicadas no projeto de unidade adap- tável somente serão executadas na ocorrência de demanda. 3. 7 No ca so do us o de mad ei ra na ti va na pr od ão do em- pree ndime nto, dev erá ser apr esent ado o Docu mento de Orige m das made iras nativa s ( DOF) ou Guia Flore stal, juntamente com uma de- claração contendo o volume e a destinação na obra. 3.7.1 É dispensada a apresentação do DOF e declaração mencionada no item 3.7 no caso de uso de madeira de r eflores- tamento. 3.8 Os projetos deverão buscar, na concepção do empre- endimento, soluções adequadas de implantação, de forma a reduzir os imp ac tos no perfil nat ura l do ter ren o e min imiz ar os dan os ao mei o ambiente. 3.8.1 Deverão ser apresentados: projeto planialtimétrico, pro-  jeto de implantação, patamarização, drenagem e terraplenagem, com as respectivas ART ou RRT, conforme o caso e se for necessário. 3. 9 Os pr o je to s de v er ão in cl ui r o pl an ti o de ár vo r es e a existência de áreas verdes mínimas, conforme abaixo: a) 20% de área permeável mínima em empreendimentos ho- rizontais; b) plan tio de 01(u ma) árvore nativ a ou frut ífera no mínimo por casa e uma árvore para cada 04 apartamentos em edifícios de até 05 pavimentos; c) 10% de áre a pe rmvel verde e ar bori za çã o em empr e- endimentos verticais. 3.9.1 Admite-se exceções no atendimento desse requisito, desde que seja comprovada a inviabilidade técnica na sua imple- mentação. 3.10 Recomenda- se, sempr e que comprova da a viabilida de técnica e econômica, que sejam previstas em projeto, medidas para a promoção da Eficiência Energética, sendo itens financiáveis: a) sistemas de aquecimento solar de água; b) sistemas de micro e minigeração distribuídas de energia elétrica (solares fotovoltaicos, eólicos e biomassa); c) telhado branco em edifícios multifamiliares de mais de 2 pavimentos; d) dispositivos economizadores de Energia Elétrica em áreas comuns; e) lâmpadas eficientes;

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7/25/2019 Dua publicação

http://slidepdf.com/reader/full/dua-publicacao 1/1

Nº 109, quinta-feira, 11 de junho de 2015   13 ISSN 1677-7042 

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012015061100013

Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

RESOLUÇÃO DE HOMOLOGAÇÃO No- 81, DE 2 DE JUNHO DE 2015

A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIOGRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisae Extensão, usando das atribuições que lhe confere o Artigo 17,Inciso XII, do Estatuto da UFRN, CONSIDERANDO a Portaria no1.270/95-R, de 23 de outubro de 1995; CONSIDERANDO o quedispõe o Art. 53 da Lei no 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996;

CONSIDERANDO o Ofício no 328/2013-CGRH/DIFES/SESu/MEC,de 23 de outubro de 2013; CONSIDERANDO a Lei no 12.772/2012,de 28 de dezembro de 2012; CONSIDERANDO a Resolução no108/2013-CONSEPE, de 02 de julho de 2013, publicada no Boletimde Serviço no 125/2013, de 05 de julho de 2013;CONSIDERANDOos termos do Edital no 016/2014-PROGESP, publicado no DOU no231, de 28 de novembro de 2014;CONSIDERANDO a Resolução no074/2015-CONSEPE, de 26 de maio de 2015, publicada no Boletimde Serviço no 096/2015, de 27 de maio de 2015; CONSIDERANDOo que consta no processo no 23077.009476/2015-11, resolve:

Art. 1o Indeferir, à unanimidade de votos, pedido de re-consideração interposto pela candidata JOSEANE MARIA ARAÚJODE MEDEIROS, e manter decisão do CONSEPE, efetuada através daResolução no 074/2015-CONSEPE, de 26 de maio de 2015, quehomologou o resultado do Concurso Público de Provas e Títulos parao cargo de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Clas-se DI 1, em Regime de Trabalho de Dedicação Exclusiva - DE, áreade Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Editalno 016/2015-PROGESP, do Núcleo de Educação Infantil - NEI, do

Centro de Educação - CE, por falta de amparo legal. Art. 2o EstaResolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, re-vogadas as disposições em contrário.

ÂNGELA MARIA PAIVA CRUZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTAC ATA R I N A

PORTARIA No- 903/DDP, DE 10 DE JUNHO DE 2015

A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoasda Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuiçõese tendo em vista o que consta do processo nº 23080.028551/2015-85resolve:

Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado doCampus Curitibanos, instituído pelo Edital nº 127/DDP/2015, de 26de maio de 2015, publicado no Diário Oficial da União nº 99, Seção

3, de 27/05/2015.Área/Subárea de Conhecimento: Medicina Veterinária/ Pa-tologia Animal.

Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanaisN° de Vagas: 01 (uma)

Classificação Candidato Média Final1º Conrado de Oliveira Gamba 8,89

KARYN PACHECO NEVES

PORTARIA No- 904/DDP, DE 10 DE MAIO DE 2015

A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoasda Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuiçõese tendo em vista o que consta do processo nº 23080.074215/2014-23resolve:

Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciências Mecânicas(Pós ECM), instituído pelo Edital nº 049/DDP/2015, de 16 de abril de2015, publicado no Diário Of icial da União nº 73, Seção 3 , de17/04/2015.

Campo de Conhecimento: Fenômenos de TransporteRegime de Trabalho: Dedicação Exclusiva (DE).N° de Vagas: 01 (uma)

Classificação Candidato Média Final1º Dimitri Ivanovitch Vlassov 9,0

KARYN PACHECO NEVES

Ministério da Fazenda.

BANCO CENTRAL DO BRASILDIRETORIA COLEGIADA

CIRCULAR No- 3.759, DE 10 DE JUNHO DE 2015

Altera a Circular nº 3.737, de 4 de de-zembro de 2014, que dispõe sobre a re-messa de informações relativas a captaçõesde recursos no exterior ao Banco Centraldo Brasil.

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessãorealizada em 9 de junho de 2015, tendo em vista o disposto nos arts.10, incisos VII e IX, 11, inciso VII, e 37 da Lei nº 4.595, de 31 dedezembro de 1964, resolve:

Art. 1º Os arts. 5º e 6º da Circular nº 3.737, de 4 de de-zembro de 2014, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 5º Esta Circular entra em vigor em 4 de janeiro de

2016." (NR)

"Art. 6º Fica revogada a Circular nº 3.518, de 22 de de-zembro de 2010, a partir de 4 de janeiro de 2016." (NR)

Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua pu-blicação.

ANTHERO DE MORAES MEIRELLESDiretor de Fiscalização

LUIZ AWAZU PEREIRA DA SILVADiretor de Política Econômica

CAIXA ECONÔMICA FEDERALVICE-PRESIDÊNCIA DE FUNDOS DE GOVERNO

E LOTERIAS

CIRCULAR No- 681, DE 10 DE JUNHO DE 2015

Define critérios e procedimentos operacio-nais para aplicação das diretrizes da Po-lítica Socioambiental do Fundo de Garantiado Tempo de Serviço - FGTS, nas áreas dehabitação, saneamento e infraestrutura.

A Caixa Econômica Federal, no uso das atribuições que lheconferem o artigo 7o, inciso II da Lei nº 8.036, de 11.05.90, artigo 67,

inciso II do Decreto nº 99.684, de 08.11.90, com a redação dada peloDecreto nº 1.522, de 23.06.95, e em cumprimento às disposições dasResoluções do Conselho Curador do FGTS - CCFGTS nº 761, de09.12.2014, publicada no DOU de 10.10.2014, e nas Instruções Nor-mativas do Ministério das Cidades nº 10, 11 e 12, de 09.06.2015,baixa a presente Circular.

1 Nos projetos apoiados financeiramente com recursos doFGTS, os Agentes Financeiros, os Agentes Promotores e os To-madores dos recursos, no âmbito de suas competências, deverão ob-servar as condições estabelecidas na Resolução do CCFGTS nº761/2014, nas Instruções Normativas do Ministério das Cidades nº011, 039 e 043/2012, 014/2014 e 10, 11 e 12/2015 e nesta circular.

1.1 Nos projetos vinculados ao Fundo de Investimentos doFundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI-FGTS e Carteira Ad-ministrada (Resolução CCFGTS nº 681/2012), deverão ser obser-vados, no que couber, as condições estabelecidas na Resolução doCCFGTS nº 761/2014 e nos itens 3 e 4 desta Circular.

2 Para os efeitos desta circular são adotados as seguintesdefinições:

a) ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;b) ANA - Agência Nacional de Águas;c) AQUA - Alta Qualidade Ambiental - certificação inter-

nacional da construção sustentável desenvolvido a partir da certi-ficação francesa Démarche HQE (Haute Qualité Environmentale);

d) BREEAM - BRE Environmental Assessment Method -método de avaliação ambiental de edifícios criado no Reino Unido;

e) ART - Anotação de Responsabilidade Técnica;f) CERFLOR - Programa Brasileiro de Certificação Flo-

restal;g) CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL DE EDIFÍCIOS - É a

declaração formal emitida por instituição que tenha credibilidade ereconhecimento no mercado nacional de que o Edifício possui atri-butos que contribuem para a sustentabilidade. São exemplos de Cer-tificações Ambientais de Edificações: LEED, AQUA, BREEAM, Pro-cel Edifica e Selo Casa Azul CAIXA;

h) CTF - Cadastro Técnico Federal;i) DOF - Documento de Origem Florestal; j) EIA - Estudo de Impactos Ambientais;k) ETE - Estação de Tratamento de Esgoto;l) FCP - Fundação Cultural Palmares;m) FSC - Forest Stewardship Council (é uma organização

independente, não governamental, sem fins lucrativos, criada parapromover o manejo florestal responsável ao redor do mundo);

n) FUNAI - Fundação Nacional do Índio;o) GEE - Gases de Efeito Estufa;p) IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

Recursos Naturais Renováveis;q) IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico

Nacional;r) LEED - Leadership in Energy and Environmental Design

- certificação para construções sustentáveis, concebida e concedidapela Organização não governamental-ONG americana U.S. GreenBuilding Council;

s) MCIDADES - Ministério das Cidades;t) MTE - Ministério do Trabalho e Emprego;u) PBQP-h- Programa Brasileiro da Qualidade e Produti-

vidade do Habitat;v) RCD - Resíduos da Construção e Demolição;w) RIMA - Relatório de Impactos Ambientais;x) RRT - Registro de Responsabilidade Técnica;y) ZEE - Zoneamento Ecológico Econômico.3 PROJETOS DE HABITAÇÃO3.1 Para verificação do atendimento às normas ambientais de

prevenção, do meio ambiente e de eliminação ou mitigação de im-pactos ambientais deverá ser apresentada manifestação do órgão am-biental responsável, cabendo a dispensa da mesma, conforme o es-tabelecido na legislação federal, estadual, distrital ou municipal.

3.1.1 No caso da licença ambiental apresentar condicionan-tes, caberá ao agente financeiro verificar o atendimento dessas con-dicionantes durante a execução das obras e dentro dos limites da áreade intervenção, mediante solicitação de relatórios, vistorias ou outros

meios que permitam atestar o cumprimento das mesmas.

3.1.2 Previamente à contratação da operação, quando se tra-tar de área urbana ou de expansão urbana, é obrigatória a realizaçãode vistoria no terreno por profissional habilitado com objetivo deidentif icar a existência ou não de fatores de risco relativos à suacontaminação, exposição a desastres naturais, presença de fatores deimpacto irreversíveis e outras que possam inviabilizar o empreen-dimento no local.

3.2 Para verificação da conformidade com a regulamentação

de saúde pública e de vigilância sanitária e epidemiológica, deverá serobservada a legislação aplicável, de forma a buscar a eliminação ou amitigação dos riscos à saúde da população.

3.2.1 Para garantir as condições de habitabilidade e mini-mizar riscos à saúde dos moradores, a análise de viabilidade técnicae econômica do projeto deverá contemplar os seguintes requisitosmínimos, quando se tratar de área urbana ou de expansão urbana:soluções de abastecimento de água e esgotamento sanitário, pavi-mentação das vias de acesso e internas do empreendimento, drenagemsuperficial e coleta de lixo domiciliar regular, comprovados por meiode declaração das concessionárias de água, energia e/ou poder públicomunicipal conforme o prestador de serviço, ou ainda, previsão deconstrução da infraestrutura incluída no projeto.

3.3 Os projetos deverão observar a conformidade das ati-vidades dos empreendimentos e atender às normas técnicas da ABNTe às regulamentações de qualidade, controle de riscos, saúde e se-gurança da comunidade e dos trabalhadores da obra.

3.3.1 As empresas construtoras deverão apresentar Certifi-

cado de Conformidade do PBQP-h ou, em substituição, certificadoNBR ISO 9001:2000, com escopo compatível ao estabelecido noâmbito do SiAC.

3.3.2 Deve ser observado o disposto no subitem 7.2 doCapítulo III do Manual de Fomento - Pessoa Jurídica Vigente doAgente Operador, suas alterações e aditamentos, que estabelece con-dições mínimas que ofereçam segurança técnica e jurídica, regu-laridade fiscal e trabalhista e qualidade para as operações de fi-nanciamento no âmbito dos programas habitacionais do FGTS.

3.4 Os empreendimentos deverão atender à legislação apli-cável à ocupação ordenada da cidade, incluindo o Estatuto das Ci-dades, Plano Diretor, Leis de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo,sendo requisitos obrigatórios para aprovação do financiamento:

a) projeto aprovado pela Prefeitura Municipal, ressalvadassituações de dispensa aplicadas à área rural;

b) registro do imóvel em que conste a matrícula do terreno ealvará de construção para a liberação da primeira parcela do fi-nanciamento, quando se tratar de área urbana ou de expansão ur-

bana. 3.4.1 Para garantir o cumprimento da legislação e minimizarriscos, o agente financeiro deverá realizar a análise de viabilidadetécnica e econômica do empreendimento para aprovação do finan-ciamento, na qual deverá ser observada a situação de risco carac-terizada e solicitar o mapeamento de riscos, quando for o caso.

3.4.1.1 Caso a análise constate situação de alto risco, quenão possa ser mitigado, o pedido de financiamento deverá ser negadopelo agente financeiro.

3.5 A análise de viabilidade técnica e econômica do em-preendimento deverá considerar o zoneamento ecológico-econômico(ZEE), quando houver.

3.6 Na concepção e execução dos empreendimentos deveráser observada acessibilidade e a utilização das premissas do desenhouniversal nas áreas de uso comum e público, bem como a pos-sibilidade de adaptação de Unidades Habitacionais, comprovada me-diante projeto de, pelo menos, 01 (uma) tipologia adaptável.

3.6.1 As adaptações indicadas no projeto de unidade adap-

tável somente serão executadas na ocorrência de demanda.3.7 No caso do uso de madeira nativa na produção do em-preendimento, deverá ser apresentado o Documento de Origem dasmadeiras nativas (DOF) ou Guia Florestal, juntamente com uma de-claração contendo o volume e a destinação na obra.

3.7.1 É dispensada a apresentação do DOF e declaraçãomencionada no item 3.7 no caso de uso de madeira de reflores-tamento.

3.8 Os projetos deverão buscar, na concepção do empre-endimento, soluções adequadas de implantação, de forma a reduzir osimpactos no perfil natural do terreno e minimizar os danos ao meioambiente.

3.8.1 Deverão ser apresentados: projeto planialtimétrico, pro- jeto de implantação, patamarização, drenagem e terraplenagem, comas respectivas ART ou RRT, conforme o caso e se for necessário.

3.9 Os projetos deverão incluir o plantio de árvores e aexistência de áreas verdes mínimas, conforme abaixo:

a) 20% de área permeável mínima em empreendimentos ho-rizontais;

b) plantio de 01(uma) árvore nativa ou frutífera no mínimopor casa e uma árvore para cada 04 apartamentos em edifícios de até05 pavimentos;

c) 10% de área permeável verde e arborização em empre-endimentos verticais.

3.9.1 Admite-se exceções no atendimento desse requisito,desde que seja comprovada a inviabilidade técnica na sua imple-mentação.

3.10 Recomenda-se, sempre que comprovada a viabilidadetécnica e econômica, que sejam previstas em projeto, medidas para apromoção da Eficiência Energética, sendo itens financiáveis:

a) sistemas de aquecimento solar de água;b) sistemas de micro e minigeração distribuídas de energia

elétrica (solares fotovoltaicos, eólicos e biomassa);c) telhado branco em edifícios multifamiliares de mais de 2

pavimentos;d) dispositivos economizadores de Energia Elétrica em áreas

comuns;

e) lâmpadas eficientes;