drenos de tórax e colecistectomia

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ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM: DRENO DE TÓRAX E COLECISTECTOMIA. Enf: Amanda Moura

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Page 1: Drenos de tórax e colecistectomia

ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM:

DRENO DE TÓRAX E

COLECISTECTOMIA.

Enf: Amanda Moura

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Lavar as mãos,reunir material e levar para beira

leito

Dispor material sobre mesa auxiliar

Auxiliar o médico no posicionamento do tórax a ser drenado;elevar acima da cabeça e restringir o braço no lado a ser drenado

Colocar sobre campo estéril ,fio de sutura,lâmina de bisturi e cateter de drenagem.

Segurar anestésico para que o médico possa aspirar o conteúdo sem contaminar

Despejar solução anti-séptica na cuba rim

Ajustar foco luz

Page 32: Drenos de tórax e colecistectomia

Atender paciente e o médico durante procedimento

Preencher o frasco de drenagem com SF 0,9% conforme orientação médico

Após introdução dreno ,auxiliar na conexão deste á extremidade distal do sistema sem contaminar

Após termino do procedimento,descartar material perfuro cortante em recipiente especial(descarpack) e os demais no lixo hospitalar

Fazer curativo no local da inserção

Page 33: Drenos de tórax e colecistectomia

Registrar todo material utilizado,deixar

paciente e a unidade em ordem

Identificar curativo com data,hora,nome do

realizador e anotar no prontuário

Lavar mãos

Ligar para o setor de raio-x para realização de

raio-x de tórax. (confirmar posicionamento

do dreno tórax)

Page 34: Drenos de tórax e colecistectomia

Lavar as mãos,secar e fazer anti-sepcia com álcool 70% (

ou seguir protocolo de cada instituição)

Preencher o selo d´água com 300 ml de soro fisiológico

0,9%, ou 500 ml da mesma solução.( ou seguir protocolo

da sua instituição)

Após-instalação do dreno, a mensuração dos débitos dos

drenos deverá ser feita a cada 6 hora ou intervalos

menores caso haja registros de débitos superiores a 100

ml/hora.( casos de conteúdo liquido ).

A mensuração deverá ser feita colocando uma fita

adesiva ao lado da graduação do frasco, onde o técnico

de enfermagem deverá marcar com uma caneta o volume

drenado marcando também a hora da conferência

Page 35: Drenos de tórax e colecistectomia

A troca do selo d´água deverá ser feita a cada 12h.

Clampeiar o dreno para que não haja entrada de ar para a cavidade torácica e após a troca, lembrar sempre que o dreno deve ser desclampeado.

Os curativos na inserção dos drenos devem ser trocados diariamente utilizando os produtos preconizados pelo Serviço de Infecção Hospitalar de cada instituição

Colocar frasco de drenagem no piso,dentro de suporte,próximo ao leito do paciente,ou dependurá-lo na parte inferior do leito,evitando-se desconexões acidentais ou tombamento do frasco.

Page 36: Drenos de tórax e colecistectomia

A troca do selo d´água deverá ser feita a cada 12h.

Clampeiar o dreno para que não haja entrada de ar para a cavidade torácica e após a troca, lembrar sempre que o dreno deve ser desclampeado.

Os curativos na inserção dos drenos devem ser trocados diariamente utilizando os produtos preconizados pelo Serviço de Infecção Hospitalar de cada instituição

Colocar frasco de drenagem no piso,dentro de suporte,próximo ao leito do paciente,ou dependurá-lo na parte inferior do leito,evitando-se desconexões acidentais ou tombamento do frasco.

Page 37: Drenos de tórax e colecistectomia

COLECISTECTOMIA

Page 38: Drenos de tórax e colecistectomia

Revisão da Anatomia

Localização

Face visceral do fígado

Função

Armazenar bile

Divisão

Corpo

Fundo

Colo

Page 39: Drenos de tórax e colecistectomia

Bile

Composição

sais biliares, eletrólitos, pigmentos biliares (p.ex.: bilirrubina), colesterol e outras gorduras (lipídeos)

Função

responsável pela eliminação de certos produtos metabólicos como o colesterol em excesso, e auxilia na digestão e na absorção de gorduras

Esvaziamento

a bile sai do fígado através dos ductos hepáticos direito e esquerdo, os quais se unem para formar o ducto hepático comum

Page 40: Drenos de tórax e colecistectomia

Colelitíase

Atinge 10 a 20% da população

Prevalência

Mulheres

Índios americanos

acima de 40 anos de idade

Page 41: Drenos de tórax e colecistectomia

Composição dos Cálculos

Colesterol

50 a 100% do Peso Total

Coloração: Amarelos Claros ou transparentes

Mede 1mm a 3 a 4cm

Vesícula Biliar

aberta, impregnada

de colesterol em

sua parede –

colesterolose

Page 42: Drenos de tórax e colecistectomia

Composição dos Cálculos

Pigmentares

Negros e castanhos

50 a 70% - Radiopacos

Cálculos biliares pigmentares

Page 43: Drenos de tórax e colecistectomia

Processo inflamatório;

95% das vezes causado por obstrução do ducto

cístico por um cálculo.

Colecistite Aguda

Page 44: Drenos de tórax e colecistectomia

Colecistite Crônica

A colecistite crônica é a inflamação prolongada da vesícula biliar caracterizada por crises repetidas de dor abdominal aguda e intensa. O revestimento interno da vesícula biliar pode apresentar ulcerações ou cicatrizes e a vesícula contém um sedimento ou cálculos, os quais causam freqüentemente obstrução do ducto cístico. Essa condição é provavelmente causada pela lesão e pelas repetidas reparações de episódio prévios de inflamação aguda, os quais são freqüentemente causados por cálculos biliares.

Page 45: Drenos de tórax e colecistectomia

Colecistite Calculosa

Mais de 90% dos Casos

Colecistite Acalculosa

Fatores Associados:

Queimaduras

Traumas

Page 46: Drenos de tórax e colecistectomia

Colangite

Inflamação aguda dos

canais que conduzem

a bile

Coledocolitíase

Presença de

cálculos nos ductos

biliares

Page 47: Drenos de tórax e colecistectomia

Tumor de Vesícula Biliar

Manifestações Clínicas:

Dor Abdominal

Icterícia

Perda de Peso

Hepatomegalia

Prurido

Raro

Page 48: Drenos de tórax e colecistectomia

Manifestações Clínicas

A manifestação dos sintomas está ligada à obstrução pelo

cálculo, da saída da bile, quando a vesícula se contrai,

após a ingestão de alimentos gordurosos.

Cólica Biliar - dor tipo cólica, súbita de forte intensidade,

do lado direito do abdômen, freqüentemente acompanhada

por náuseas ou vômitos.

Digestão difícil, dor de cabeça, sensação de estar estufado

após as refeições.

Page 49: Drenos de tórax e colecistectomia

Meios Diagnósticos

Ultra-sonografia

é muito acurada na identificação de colelitíase. Cerca de

98% dos casos de cálculos na vesícula biliar são

diagnosticados através deste exame.

é menos sensível no diagnóstico dos cálculos no colédoco

(coledocolitíase).

Colecintilografia

o exame consiste na administração endovenosa do

radiofármaco e são adquiridas imagens imediatas, de 02 e

04 horas após, com duração de 45 minutos

aproximadamente.

Page 50: Drenos de tórax e colecistectomia

Colecistografia Oral

Permite a avaliação da capacidade de

concentração da bile, a permeabilidade do

ducto cístico e a função de esvaziamento da

vesícula biliar.

Page 51: Drenos de tórax e colecistectomia

Meios Diagnósticos

Colangiografia Transepática Percutânea(CTP)

Envolve a injeção do corante diretamente na árvore

biliar deixando claramente destacados todos os

componentes do sistema, incluindo os dutos hepáticos

no fígado, toda a extensão do duto biliar comum, o

duto cístico e a vesícula biliar.

Radiografia Anormal

Tomografia Computadorizada (TC)

Page 52: Drenos de tórax e colecistectomia

Preparo na Cirúrgia

Preparo psicológico do paciente: uso de drenos

e cateteres

Educação do paciente para o pós-operatório:

importância da tosse, inspirações profundas,

deambulação precoce, movimentação dos

membros inferiores

Preparo pré-operatório imediato: higiene

pessoal, lavagem intestinal, jejum, hidratação,

esvaziamento vesical, etc.

Page 53: Drenos de tórax e colecistectomia

Tratamento Médico

Ácido chenodesoxicólico (chenodiol ou CDCA)

Terapia Farmacológica

Ácido Ursodesoxicólico (UDCA)

Page 54: Drenos de tórax e colecistectomia

Colecistectomia Convencional

(Laparotômica)

É realizada incisão que pode variar de poucos a mais de

25 centímetros, dependendo das características

biotípicas do paciente e de achados intraoperatórios.

Page 55: Drenos de tórax e colecistectomia

Tratamento Cirúrgico

COLECISTECTOMIA

Page 56: Drenos de tórax e colecistectomia

Colecistectomia Laparoscópica

É a retirada cirúrgica da vesícula biliar com os cálculos

biliares no seu interior

Page 57: Drenos de tórax e colecistectomia

Colecistectomia Vídeo-Laparoscópia

1- vista da vesícula biliar durante exploração inicial da cavidade - note seu aspecto hidrópico

2- penetração de agulha para punção do conteúdo biliar afim de facilitar o seu manuseio cirúrgico

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Page 58: Drenos de tórax e colecistectomia

Colecistectomia Vídeo-Laparoscópia

3- dissecção da artéria cística e ducto cístico

4- individualização da artéria cística e ducto cístico

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Page 59: Drenos de tórax e colecistectomia

Colecistectomia Vídeo-Laparoscópia

5- ligadura do ducto cístico

6- secção do ducto cístico e artéria cística

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Page 60: Drenos de tórax e colecistectomia

Colecistectomia Vídeo-Laparoscópia

7- liberação da vesícula biliar do leito hepático - plano de clivagem

8- vesícula biliar liberada, antes de promover sua retirada procede-

se a revisão da cavidade (cauterização de focos de hemorragia,

lavagem, aspiração)

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Page 61: Drenos de tórax e colecistectomia

Vesícula biliar retirada - Videolaparoscopia

Page 62: Drenos de tórax e colecistectomia

VESÍCULA BILIAR BERTA, RETIRADA

POR VIDEOLAPAROSCOPIA COM

CÁLCULO ÚNICO NO SEU INTERIOR

Page 63: Drenos de tórax e colecistectomia

VESÍCULA BILIAR ABERTA,

RETIRADA POR

VIDEOLAPAROSCOPIA, COM

MÚLTIPLOS MICROCÁLCULOS DE

COLESTEROL

Page 64: Drenos de tórax e colecistectomia

Termos Biliares

Colecistite: inflamação da vesícula biliar

Colelitíase: presença de cálculos na vesícula biliar

Colecistectomia: retirada da vesícula biliar

Colecistostomia: abertura e drenagem da vesícula biliar

Coledocotomia: abertura dentro do ducto comum

Page 65: Drenos de tórax e colecistectomia

Coledocolitíase: cálculos no ducto comum

Coledocolitotomia: incisão do ducto biliar como para a retirada de cálculos

Coledocoduodenostomia: anastomose do ducto comum ao duodeno

Coledocojejunostomia: anastomose do ducto comum ao jejuno

Litotripsia: desintegração de cálculos biliares por meio de ondas de choque

Page 66: Drenos de tórax e colecistectomia

Colecistectomia Laparoscópica:

retirada da vesícula biliar através de

procedimento endoscópico

Colecistectomia a laser: retirada da

vesícula biliar com o uso de laser, ao

invés de bisturi e dos instrumentos

cirúrgicos tradicionais

Page 67: Drenos de tórax e colecistectomia

Ações de Enfermagem

1. Orientar o paciente quanto ao tipo de cirurgia

que irá realizar;

2. Cumprir rotina pré e pós-operatória;

3. Colaboração do cliente no

planejamento da dieta;

4. Fazer a avaliação da dieta;

5. Elaborar plano de alta;

6. Informar ao paciente quando e onde será

realizada a revisão médica.

Page 68: Drenos de tórax e colecistectomia

Monitoramento dos sinais vitais

Administrar medicação prescrita pelo médico

Proporcionar conforto, ambiente arejado

Conversar com o paciente, minimizando sua ansiedade

Realizar avaliação para determinar o grau da dor do paciente (escala da dor)

Realizar troca de curativos de acordo com prescrição médica

Page 69: Drenos de tórax e colecistectomia

“Sonhar, apesar das desilusões;

caminhar, apesar dos obstáculos;

lutar, apesar das barreiras;

acreditar, acima de tudo.”

Autor desconhecido