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UPCII M MicrobiologiaTeórica 11
2º Ano
2012/2013
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Sumário
T11 MJC 2
Capítulo VIII. Desiquilíbrios do sistema nervoso central e sistema locomotor Infecções do sistema nervoso central Infecções do sistema locomotor
23-10-2012
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Sistema nervoso Sistema normalmente estéril Infecções são raras mas frequentemente fatais Infecções caracterizadas por:
Compartamentalização Separadas da corrente sistémica Sem sistema imunitário intrínseco Estrutura única e compacta
23-10-2012 T-143
T11 MJC
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Sistema nervoso Barreira hematocefálica
23-10-2012 T-144
T11 MJC
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Infecções do Sistema Nervoso Fluido
Cerebroespinhal (poucos anticorpos e complemento) Apenas moléculas
pequenas Quando é
infectado pode proporcionar infecção da membrana pia-aracnóide
23-10-20125 T11 MJC
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Infecções do Sistema Nervoso
23-10-20126 T11 MJC
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Meningite
23-10-2012T11 MJC 7
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Meningite Etiologia viral, bacteriana ou fúngica
23-10-20128 T11 MJC
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Meningite Viral
23-10-20129 T11 MJC
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Sinais clínicos da Meningite
23-10-201210 T11 MJC
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Meningite
23-10-201211 T11 MJC
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Meningite neonatal
23-10-201212 T11 MJC
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Infecções do parênquima cerebral
Abcessos Etiologia: Flora mista (Staph. aureus e Bacteroides)
Associados a isquémia Manifestações clínicas:
Dores de cabeça, sinais focais e espasmos, pode não haver febre. RM, TAC, cultura de FCE estéril
Tratamento: depende da encapsulação Apenas drenagem Antibioterapia sistémica
23-10-201213 T11 MJC
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Abcessos no Sistema Nervoso
23-10-201214 T11 MJC
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Encefalite
23-10-201215 T11 MJC
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Encefalite Sub aguda
23-10-201216 T11 MJC
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Infeções crónicas do Sistema Nervoso
23-10-201217 T11 MJC
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Outras infeções do sistema nervoso Poliomilite Raiva Tetáno Botulismo Doença do sono
23-10-2012T11 MJC 18
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Tétano Exotoxina de Clostridium tetani.
Tetanotoxina: causa espasmos musculares por inibir libertação de um inibidor da transmissão do impulso nervoso Entra via ferida por transporte retrogrado pelo axónio ou pela corrente
sanguínea Tetanolisina: é uma hemolisina mas pouco se sabe dos sinais
clínicos que provoca. A tetanotoxina provoca espasmos musculares muito
violentos Contaminação por esporos da bactéria existentes no solo Prevenção feita por vacinação Tratamento por:
Antidotos quando a infecção é precoce Alívio de sintomas (ventilação artificial)
23-10-201219 T11 MJC
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Microrganismos envolvidos em infeções do Sistema Nervoso
23-10-2012T11 MJC 20
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Resumo
23-10-2012T11 MJC 21
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Infecções do Sistema Locomotor
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Defesas imunitárias do sistema locomotor Macrófagos especializados nas membranas
sinovial das articulações Liquido sinovial com algumas células
mononucleadas, complemento e lisozima Vascularização da medula e córtex do osso
(com as defesas associadas à corrente sanguínea)
23-10-201223 T11 MJC
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Principais agentes patogénicos Espinal medula
Mycobacterium tuberculosis Brucella spp. Cryptococcus spp.
Osso Staphylococcus aureus Mycobacterium tuberculosis Coliformes Salmonella (typhi) Brucella spp.
Articulação Staphylococcus aureus Haemophilus influenzae Mycobacterium tuberculosis Neisseria meningitidis e N. gonorrheae Brucella spp. Treponema pallidum
23-10-201224 T11 MJC
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Principais infecções deste sistema Artrite séptica aguda Osteomilite
23-10-201225 T11 MJC
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Artrite séptica aguda Staphylococcus aureus Haemophilus influenzae Streptocccus pneumoniae e outros Neisseria gonorrheae Anaeróbios não formadores de esporos
(Bacteroides) Mycobacterium tuberculosis Salmonella spp. Brucella spp.
23-10-201226 T11 MJC
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Sinais clínicos Edema Vermelhidão Dor
23-10-201227 T11 MJC
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Origem Trauma da cápsula articular Inoculação hematogénica geralmente devida
a septicémia Extensão da osteomilite ou de outro foco
circundante Complicações de artrite reumatóide Infecção de articulações protésicas
23-10-201228 T11 MJC
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Epidemiologia Ocorre mais frequentemente em crianças
Pode ocorrer por sépis prévia da pele, nasofaringe, seios nasais, pulmões e tracto genital.
Nas próteses pode originar de Paciente/equipa operatória Bloco operatório
23-10-201229 T11 MJC
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Diagnóstico laboratorial Observação directa de biofilme e cultura do
fluido aspirado Hemocultura Cultura do foco primário suspeito Testes serológico (Salmonella e Brucella)
23-10-201230 T11 MJC
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Tratamento Antibioterapia imediata
Baseada em antibiograma Pode ser sistémica ou localizada
23-10-201231 T11 MJC
![Page 32: UPCII M Microbiologia Teórica 11 2º Ano 2012/2013](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022062318/552fc134497959413d8d8204/html5/thumbnails/32.jpg)
Artrite Reactiva Artrite aguda que afecta uma ou mais
articulações Chlamydia trachomatis Salmonella, Shigella, Yersinia ou
Campylobacter Mediada por mecanismos imunológicos
específicos.
23-10-201232 T11 MJC
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Osteomilite Aguda
Mais comum em crianças com <10anos Staph aureus, H. influenzae, Strep. pyogenes, S.
pneumoniae e outros, Salmonella, Brucella, Anaeróbios não formadores de esporos
Crónica Mais comum em adultos Staph. aureus, Mycobacterium tuberculosis,
Pseudomonas aeruginosa, Salmonella, Brucella spp.
23-10-201233 T11 MJC
![Page 34: UPCII M Microbiologia Teórica 11 2º Ano 2012/2013](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022062318/552fc134497959413d8d8204/html5/thumbnails/34.jpg)
Patogénese Qualquer lesão séptica Trauma exposto
23-10-201234 T11 MJC
![Page 35: UPCII M Microbiologia Teórica 11 2º Ano 2012/2013](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022062318/552fc134497959413d8d8204/html5/thumbnails/35.jpg)
Tratamento Antibioterapia dirigida a Staph aureus antes
dos resultados das culturas Cirurgia pode ser necessária
23-10-201235 T11 MJC
![Page 36: UPCII M Microbiologia Teórica 11 2º Ano 2012/2013](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022062318/552fc134497959413d8d8204/html5/thumbnails/36.jpg)
Osteomilite e MD Mais comum na mandíbula Pode ser facilitada por:
Patologia óssea Irradiação Trauma em condições debilitadas
23-10-201236 T11 MJC
![Page 37: UPCII M Microbiologia Teórica 11 2º Ano 2012/2013](https://reader035.vdocuments.com.br/reader035/viewer/2022062318/552fc134497959413d8d8204/html5/thumbnails/37.jpg)
Bibliografia
T11 MJC 37 23-10-2012
Capítulo 25