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TRAUMA TORÁCICO
Senac –iraja
Enfermeiro EDISON PEREIRA DOS SANTOS
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Aspectos Gerais
• A necessidade de procedimentos invasivo varia de 15 – 30%, entres os autores.
• Classificado em dois grandes grupos: Contusão (Fechado) ou aberto (Penetrantes).
• A lesão torácica pode ocasionar impactos nas etapas A / B / C do atendimento sistematizado (ATLS).
• As lesões torácicas graves representam um grande impacto nas taxas de óbito na cena do acidente ou na primeira hora.
• O conhecimento das lesões associadas (abdominais, neurogênica, ortopédicas) possibilita a visão mais abrangente durante o atendimento.
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Traumatismo torácico ou contusão fechada.
• Lesão sem solução de continuidade entre a pele a cavidade torácica.
Fraturas de costela(única ou múltiplas)
Fraturas de Esterno.
Hemotórax.
Pneumotórax.
Síndrome de desconforto respiratório (Contusão pulmonar).
Ruptura Traqueobrônquica (Cervical ou Torácica).
Ruptura de Aorta.
Hérnias diafragmáticas.
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Traumatismos Abertos (Ferimento torácicos).
• Lesões que determinam soluções de continuidade da pele com a cavidade torácica.
Lesões de Esôfago.
Lesões de Traquéia.
Lesões de Parênquima pulmonar.
Lesões Diafragma.
Lesões Cardíacas.
Pneumotórax aberto
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Fraturas de costelas (única ou múltiplas)
• É a lesão das estrutura óssea mais comum no trauma torácico.
• As lesões que acometem os primeiros arcos costais têm maior correlação com lesões vasculares associadas (subclávia, aorta e pulmonar).
• Lesões de órgãos adjacentes (baço, fígado).• Hemo-pneumotórax precoce e tardio.• Atenção em crianças, devido a maior elasticidade do
arcabouço ósseo (fraturas quando existentes indicam maior energia cinética no trauma).
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• Fraturas múltiplas vs instabilidade da parede torácica.• Risco de contusão pulmonar associada (pior que a instabilidade).• O desconforto respiratório esta muito mais correlacionado ao grau e
contusão no parênquima do que a intensidade da instabilidade da parede torácica (paradoxal).
• Diagnóstico:Exame Clínico: Dor, enfisema, instabilidade focal (tecla), Radiografia de tórax: Traço da fratura. Hemo-pneumotóraxTomografia de Tórax: Mais empregada nas lesões de múltiplas
costelas e com objetivo de estudar as lesões associadas.• Tratamento: Analgesia (Convencional vs Peri-dural). Drenagem de tórax (eventualmente). Tratar possíveis lesões associadas. Ventilação mecânica. Observar evolução tardia (Hemo-pneumotórax / contusão
pulmonar / não consolidação da fratura). Fixação cirúrgica.
Fraturas de costelas (única ou múltiplas)
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Fratura de Esterno
• Associada a trauma de alta energia cinética, devendo ficar atentos a lesões associadas.
• Mecanismo de impacto antero-posterior, geralmente no volante.
• Diagnóstico: Dor importante;Instabilidade local;Creptação;Radiografia de tórax (perfil ou específica
para esterno). • Tratamento: Analgesia;
Pesquisar e tratar as lesões concomitantes (principalmente cardíaca).
Caso a deformidade seja grande fixação cirúrgica (não urgente);
Observar complicações tardias
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Hemotórax
• Geralmente ocasionada por sangramento do foco da fratura da costela de vasos intercostais ou do parênquima pulmonar.
• Mais raramente ocasionada por lesão de vasos de maior calibre ou até mesmo pelo coração.
• Diagnóstico: Exame clínico; Radiografia de tórax; Tomografia de Tórax.• Tratamento: Drenagem de tórax / Suporte clínico; Tratar lesões associadas; Indicação de toracotomia (lesão associada ou
fluxo de drenagem inicial ou evolutivo) – 1500ml ou 20ml/kg imediato, 300ml por 2-3horas consecutivas ou controle radiográfico com opacidade considerar coágulo retido;
Coágulo retido.
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Pneumotórax
• Ocasionado por perfuração de espícula óssea (fratura de costela) ou por alteração na pressão intra-torácica gerada no momento do trauma.
• Sempre pesquisar a avaliar a existência de componente hipertensivo no pneumotórax.
• Avaliar Bilateralidade bem como repercussão hemodinâmica e respiratória.• Drenagem de tórax precedida ou não de punção de alívio (caso
necessário).• Suporte clínico.• Pesquisar outras lesões associadas.• Indicação cirúrgica: Fístula (Aguda vs Subaguda/crônica); Uso de aspiração contínua no sistema de drenagem –
Não há consenso. Ausência de expansão pulmonar; Avaliar a necessidade de broncoscopia; Abordagem por toracotomia ou CTVA;
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Síndrome do desconforto respiratório
• Ocasionada por alterações inflamatória no parênquima pulmonar devido a trauma ocasionado.
• O período de instalação pode ser de até 72 horas.• A gravidade está diretamente relacionada a intensidade da energia
cinética do trauma transmitida a caixa torácica ou por desaceleração.• O diagnóstico inicial é clínico (epidemiologia do mecanismo do trauma e
sinais e sintomas do paciente).• Exames de imagem (radiografia e tomografia de tórax) não são tão claro
quanto a contusão no primeiro atendimento, porém a valorização das outra lesões identificadas é importante.
• Gasometria arterial (Hipoxemia vs retenção de CO2).• Conduta: Analgesia;
Restrição hídrica (Após correção do choque hipovolêmico).
Ventilação não-invasiva vs invasiva.
Fisioterapia.
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Ruptura traqueobrônquica• Divide-se em três pontos: Cervical, torácica e brônquica.• Mecanismo: Trauma direto, lesão por hiperextensão / Compressão
antero-posterior e desaceleração.• Quando o acometimento é torácica e brônquica o local mais comuns
são: Carina e BPD.• Diagnóstico: História clínica;
Cornagem e/ou rouquidão; Enfisema subcutâneo; Sinais externos de trauma; Creptação; Hemoptise; Broncoscopia.• Tratamento: Restabelecer a via aérea e condições de ventilação
adequada; Criotireoidostomia vs traqueostomia; Intubação seletiva; Estabilizado o caso abordagem cirúrgica para rafia ou
alguma plastia.
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Hérnias Diafragmáticas
• Pode ocorrer tanto no traumatismo aberto como fechado, sendo no último por distensão das fibras musculares até a ruptura ou seu adelgaçamento ocasionando eventração.
• Incidência geral é semelhante no dois lados, mas na prática clínica hospitalar a esquerda é mais comum, devido ao alto índice de óbito quando a lesão ocorre a direta.
• Diagnóstico: Exame físico com ruídos hidro-aéreos no tórax;
No momento da drenagem de tórax (exploração digital)
Radiografia de tórax (identificação de segmento gástrico ou alça intestinal / SNG / contraste);
Tomografia de tórax.• Tratamento correção cirúrgica sempre – Via de Acesso (Aguda vs
Crônica) - CTVA.
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Pneumotórax Aberto
• Solução de continuidade da pela com a cavidade torácica, apresentando fluxo aéreo pelo seu trajeto. Habitualmente o diâmetro deve ser superior a 2/3 do diâmetro da traquéia.
• Ocasiona instabilidade mediastinal.• Diagnóstico: Exame clínico local.• Tratamento: Oclusão local preferencialmente com
curativo de três pontas;
Drenagem pleural.
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A resolutividade depende da capacidade da equipe e da estrutura disponível.
Porém sempre poderemos fazer melhor para isso basta desempenho.
Muito Obrigado