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7/30/2019 Traumatologia Forense - Arma de Fogo.
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MEDICINA LEGAL
TRAUMATOLOGIAFORENSE
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BALSTICA
Conceito de Balstica Forense: aquela parte doconhecimento criminalstico e mdico legal, que tem
por objeto, especial, o estudo das armas de fogo, da
munio e dos fenmenos e efeitos prprios dos tirosdestas armas, no que tiverem de til aoesclarecimento e prova de questes de fato, nointeresse da justia tanto penal como civil. RABELLO,
EraldoBalstica Forense.
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CONCEITO
uma parte da fsica, compreendida dentro daCinemtica e da Dinmica, que estuda o movimentodos corpos e projteis no espao.
Estuda a trajetria e os efeitos dos projteis,visando compreender os fenmenos que ocorremdesde que o projtil deixa a arma e os efeitos que omesmo poder causar, principalmente no alvohumano.
Estudo da trajetria e efeitos dos projteis.
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DIVISO
Balstica Interior: Dentro do cano da arma.
Balstica Exterior: Deslocamento do projtil aps
sair da arma e antes de atingir um alvo.
Balstica Terminal: Efeitos dos projteis.
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Balstica Interior
Percusso;
Iniciao da Espoleta;
Queima da carga de projeo;
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Vo livre e tomada do raiamento;
Acelerao do Projtil no interior do cano;
Sada do Projtil.
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Balstica ExteriorFatores exgenos que influenciam na trajetria
Massa e densidade do projtil;
* Estabilidade do projtil;
* Resistncia do ar;* Gravidade;
* Densidade do ar;
* Forma do projtil.
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ARMA DE FOGO
Armas de fogo so engenhos mecnicosdestinados a lanar projteis no espao pelaao da fora expansiva dos gases oriundos da
combusto da plvora.
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Armas de Fogo
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ARMAS DE FOGO QUANTO ALMA DESEU CANO
As armas de porte individual, tambm conhecidas por armas leves, dividem-se emdois grandes grupos: as armas com canos de alma (parte interna do cano) lisa, e asarmas com canos de alma raiada.
de alma lisa Armas de porte individual de alma raiada As raias so sulcos ou escavaes produzidas na parte interna do cano (alma) por
meio de fresas apropriadas, dando origem a um determinado nmero de ressaltose cavados, dispostos de forma helicoidal e cuja finalidade principal imprimir aoprojtil um movimento de rotao ao redor de seu prprio eixo centro-longitudinal. A ilustrao mostra o raiamento no interior do cano, que pode serdextrgiro (para a direita) ou sinistrgiro (para a esquerda) e as correspondentesmarcas deixadas no projtil.
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ARMAS DE ALMA RAIADA
As armas de alma raiada soaquelas que utilizam cartuchos demunio com projteis unitrios.Podem ser curtas (revlveres,
garruchas, pistolas, etc.), oulongas (carabinas, fuzis, etc). Asarmas de alma lisa so as queutilizam cartuchos de muniocom projteis mltiplos e sogeralmente usadas para caa
(espingardas) ou tiro esportivo.
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O raiamento tem a finalidade de imprimir ao projtil ummovimento de rotao ao longo de seu eixo, para lhe darmaior estabilidade. As armas de alma lisa e portanto, semraiamento, quando disparam projteis nicos, no tem amesma preciso dos projteis expelidos por armas de cano
raiado.
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TIPOS DE MUNIES
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Reproduo em corte, dos componentesde munio
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PROJTIL
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Os projteis de chumbo nu so geralmente cilndricos, apresentando baseplana ou cncava.
Os projteis encamisados, tambm chamados de jaquetados, e os semi-encamisados ou semi-jaquetados apresentam ncleo de chumbo ououtros metais (inclusive o ao) e uma camisa de lato denominada ligatomback, formada por 90 % de cobre e 10 % de zinco.
Os projteis semi-encamisados por vezes so dotados de ponta oca(hollow point) e a camisa com entalhes longitudinais. Essa conformaopermite que o projtil se expanda, ao atingir o alvo, razo pela qual sochamados de expansveis (ilustrao). Esse tipo de projtil quando nocorpo humano, produzem leses de grande monta.
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MUNIO DE ARMAS DE FOGO (ALMA LISA)
Os cartuchos de munio para as armas de alma lisa(espingardas) so geralmente municiados com projteismltiplos denominados "balins", podendo, excepcionalmente,abrigar um nico projtil de grandes propores denominado
balote. Os chumbos tm formato esfrico e tamanho varivel, sendo
identificveis por nmeros ou letras. No h, entretanto, umapadronizao internacional relativa ao tamanho dos chumbose cada pas utiliza um sistema diferente para sua identificao.
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Os calibres das espingardas foramestabelecidos h muitos anos e no forambaseados em qualquer sistema convencional
de medida. Tomou-se, como base, o nmerode esferas de chumbo que perfazem umalibra.
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Converteu-se uma libra (453,6 g) de chumbo puroem 12 esferas de iguais peso e dimetro. Se umadessas esferas se encaixava perfeitamente numdeterminado cano, o calibre deste era "12". Estas
esferas tinha 0,730 polegada de dimetro, ou seja,18,5 mm. De igual peso de chumbo (1 libra), foramfeitas 16 esferas e chegou-se ao calibre 16, assimprocedendo-se com os demais calibres.
N B il CBC tili di i t d l t
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No Brasil a CBC utiliza um cdigo misto de nmeros e letras,conforme o quadro a seguir:
Nmero do chumbo
12 11 9 8 7 7 6 5 3 1 T 3T
Dimetro em mm 1,25 1,50 2,00 2,25 2,38 2,50 2,75 3,00 3,50 4,00 5,00 5,50
Quantidade mdia de
chumbos em 10 g870 457 216 151 130 110 83 64 40 27 14 10
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ILUSTRAO DO DISPARO DE CARTUCHO DECAA
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A identificao dos projteis disparados por arma de fogo e relacionadoscom crimes, um dos exames periciais de maior relevncia. Essaidentificao feita utilizando-se o microscpio comparador como osreproduzidos ao lado; sendo que alguns deles so acoplados a umcomputador.
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A percia ir procurar identificar o projtil denominado de suspeito, como tendo sido
disparado por uma determinada arma. Para isso, a arma ou as armas levadas a
exame so disparadas para se obter os projteis padres ou testemunhas. E
seguida, que ser feito o exame de confronto propriamente dito.
O exame se baseia na pesquisa de elementos de ordem geral (nmero de raias,
sentido do raiamento, etc) e de natureza especfica (microestriamento). Quando o
resultado positivo, as imagens dos projteis comparados, formam um todo, onde
existe perfeita correspondncia entre esses elementos, como se v nas reprodues
fotogrficas abaixo.
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Fotografia obtida no microscpio comparador, onde se v a perfeitacoincidncia das raias e do micro estriamento .
IDENTIFICAO DE ESTOJOS
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IDENTIFICAO DE ESTOJOS
O microscpio comparador permite, tambm, o exame dos cartuchos das
unidades de munio, principalmente na rea onde percutido, sendo possvel
filiar o estojo, como tendo sido disparado por determinada arma.
Cada arma, tal como sucede com o raiamento, percute a espoleta de
modo particular, o que possibilita a identificao.
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RESIDUOGRAFIA METLICA E NO METLICA
Os resduos expelidos pelo disparo do cartucho, podem deixar as mos doatirador impregnadas dos restos da carga propelente e de micropartculasdo projtil. A pesquisa desses resduos, quer nas mos do atirados ou dasvestes deste e da vtima, sero sempre objetos de exame importante nainvestigao do caso.
Convm, todavia, alertar que, nem sempre, isso ocorre. Fatores como
empunhadura e tipo da arma, podem fazer com que a pesquisaresiduogrfica seja negativa, sem que, contudo, se possa excluir o suspeitode ter feito uso da arma.
O revlver o tipo de arma mais propcio a deixar vestgios do disparo,tendo em vista que entre as cmaras do tambor e a entrada do cano,existe um espao por onde os gases resultantes da detonao do cartucho
saem, alm claro, da prpria boca do cano.
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Desenho esquemticodos resduos expelidos
por revlver. R1 resduos expelidos
pelo cano.
R2 resduos expelidos
pela cmara (tambor)
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Fotografia de disparo realizado comrevlver, onde se pode Observar asada de resduos pelo cano e pelotambor.
Momento da detonao de cartucho .38 SPL+P Verifica-se o escape dos gases
entre o tambor e cone de foramento.
Aps o projtil ter deixado o cano, h maior facilidade de escoamento dos gases.
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Fotografia de disparo realizado com revlver, onde se podeobservar a sada do projtil e de resduos pelo cano e pelo
tambor.
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Comparao entre os resduos expelidos por diversos tiposde arma
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As pistolas semi-automticas, porsua prpria constituio, no soto suscetveis de expeliremresduos na mesma quantidade;
os quais saem pela janela doextrator e pelo prprio cano.
Os resduos que se alojam nasmos do atirador, normalmenteabrangem as regies mostradasna ilustrao ao lado.
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Outros tipos de armalongas, como espingardas,carabinas metralhadoras,
alm dos resduos nasmos, geralmenteimpregnam outras partes docorpo e tambm as vestes
do atirador.
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LESES PRFURO-CONTUSAS
Leses que causam
perfurao e
ruptura dos tecidos
Caractersticas do ferimento bordas irregulares
predomnio da profundidade
carter penetrante outransfixante
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LESES PRFUROCONTUSAS
Ao atingir o corpo, o projtil provoca
rompimento na pele, formando um orifcio em formatubular no qual se enxuga de seus detritos (orla deenxugo)
arrancamento da epiderme (orla de contuso)
Ao se formar o tnel de entrada
pequenos vasos se rompem formando equimoses emtorno do ferimento (orla equimtica)
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EFEITOS DOS PROJTEIS NO CORPO HUMANO:
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ORIFCIO DE ENTRADA ORLAS(SEMPRE PRESENTES)
ORLA DE CONTUSO: a pele se invagina e se rompedevido diferena de elasticidade de derme eepiderme
ORLA EQUIMTICA: zona da hemorragia oriunda daruptura de pequenos vasos
ORLA DE ENXUGO: zona de cor escura que se
adaptou s faces do projtil, limpando-os dosresduos da plvora
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ORIFCIO DE ENTRADA - ZONAS
ZONA DE TATUAGEM: resultante da impregnaode partculas de plvora incombusta que alcanam ocorpo
ZONA DE ESFUMAAMENTO: produzida pelodepsito de fuligem da plvora ao redor do orifciode entrada
ZONA DE CHAMUSCAMENTO: tem como responsvel
a ao superaquecida dos gases que atingem equeimam o alvo
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Orla de contuso - A
Orla de enxugo - B
Zona tatuada - C Zona de chamuscamento - D
Cmara de mina - tiro encostado
ORLAS E ZONAS DE CONTORNO
A
B
C
D
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ORLA DE CONTUSO E ENXUGOANEL DE FISH
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ORIFCIOS DE ENTRADA
Podem ser
circulares (90)
ovais ou arredondados (ngulo diverso de 90) ou
tangencial, de acordo com o ngulo de incidncia
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TIRO ENCOSTADO
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ORIFCIOS DE ENTRADA TIRO ENCOSTADO
a) forma irregular (estrelado) pela dilacerao dostecidos pelos gases explosivos (mina de Hoffmann)
b) sem zona de tatuagem ou de esfumaamentoc) dimetro do ferimento maior que o projtil
(exploso dos gases)d) halo fuliginoso nos ossos: (sinal de Benassi)e) impresso (presso) do cano da arma (sinal de
Werkgaertner)f) quando transfixante: trajeto com orifcio de entrada
e sada
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Sinal do Funil de Bonnet(define entrada e sada de projteis em crnio)
Sinal de Benassi
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Sinal de Benassihalo fuliginoso
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Cmara de Mina de Hofmann
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Sinal de Pupe Werkgaetner
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ORIFCIO DE ENTRADA TIRO A CURTADISTNCIA
a) cone de disperso do tirob) forma arredondada ou circular
c) orla de escoriao ou contuso
d) orla equimticae) orla de enxugo
f) zona de tatuagem
g) zona de esfumaamento (removvel)
h) zona de queimadura (chamuscamento)
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Zona de Esfumaamento
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Chamuscamento e Esfumaamento
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Zona de Tatuagem
ORIFCIO DE ENTRADA
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ORIFCIO DE ENTRADATIRO DISTNCIA
a) forma arredondada
b) dimetro menor que o
do projtilc) com orla de escoriao
d) com orla equimtica
O O
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ORIFCIO DE ENTRADATIRO DISTNCIA
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ORIFCIO DE SADA
a) de forma irregular oudilacerado
b) maior que orifcio deentrada
c) maior sangramento
d) ausncia de orlas,
zonas e halos
e) bordos evertidos
Leses Prfurocontusas
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Leses PrfurocontusasOrifcio de Entrada x Orifcio de Sada
Entrada SadaRegular Dilacerado
Invertido Evertido
Normalmente proporcional aodimetro do projtil (exceo aosprojteis de ponta oca, principalmente os
expansivos)
Desproporcional ao dimetrodo projtil
Com orlas e zonas Sem orlas e zonas
Excees podem ocorrer: tiro encostado ricochete, o projtil perde sua propulso (bala perdida) dois ou mais projteis sucessivos atingem o mesmo ponto na pele
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TRAJETO/TRAJETRIA
Trajeto: o caminho percorrido pelo projtil dentro do corpo da vtima pode ser
transfixante no transfixante (projtil retido)
Trajetria: o caminho percorrido pelo projtil fora do corpo (da arma ata superfcie atingida) por ser
trajeto simples: resultante de projtil nico
trajeto mltiplo: resultante de projteis mltiplos
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FERIMENTOS POR PROJTEIS MLTIPLOS
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FIM