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7/23/2019 Simulado de Lngua Portuguesa - Semestral - 2015
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SIMULADO DE LNGUA PORTUGUESA - SEMESTRAL
TEXTO 01
PONTOS DE VISTA
Como aproveitar oport!i"a"e#$ #er %riativo e tra!#&ormar #ita'(e# "i&)%ei#
Por Srgio Savian*
Quanto esforo! Quanta energia jogamos fora ao defendermos com unhas edentes nosso prprio ponto de vista!
Conheo algumas mulheres que ficam magoadas porque os namorados nodo a ateno que elas gostariam de receer "icam ravas e rigam # rapa$ di$que mais tarde estar% dispon&vel' mas ela no entende Quer do seu jeito' quer pra j%(o contr%rio disto' se aceitarmos os fatos e as circunst)ncias da maneira que seapresentam' muito sofrimento pode ser evitado
(ssisti na + a histria de um homem na ,ahia que vive na mesma casa comduas mulheres e quatro filhas - primeira vista parece.nos imposs&vel administrar dois
amores de forma to pr/ima e transparente 0as' arindo mo de um ponto de vistaconvencional' quem viu a reportagem perceeu que a fam&lia entrevistada vive commuita harmonia e respeito de uns pelos outros (s mulheres so amigas entre si'cuidam muito em das meninas e o pa/% tem muito amor para dar a todas elas 1if&cilacreditar na veracidade desta histria se nos apegarmos a certo ponto de vistapadro!
Se voc2 quer viver em' aceite outros pontos de vista' diferentes do seu3ela/e diante da realidade 4o tente persuadir as outras pessoas para que elasassumam a sua forma de pensar e agir Quando voc2 permanece aerto a todos os
pontos de vista' sem prender.se a nenhum deles' voc2 vive muito melhor (mplia suaviso de mundo ( e/ist2ncia muito criativa e lhe proporciona um constanteaprendi$ado Quando se are ao desconhecido' 5s novas informa6es' voc2 serecicla' tudo fica mais fresco e a vida adquire um colorido fant%stico
( gente planeja algo' mas nem sempre as coisas acontecem da forma queimaginamos +oc2 pode ficar tenso e ravo com isso' mas pode tamm ter senso dehumor e aceitar os fatos como eles se apresentam 4ada de ficar culpando os outrospelo que aconteceu Se voc2 assumir a responsailidade a cada momento' sentir.se.%mais potente e senhor de seu prprio destino
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odo prolema tra$ em si uma oportunidade' portanto no o veja como algoque est% contra voc2 Por isso' pare de lutar tanto' no h% motivo (s coisas so comoso udo est% certo e nada est% errado
*Ser+io Savia! , terapeuta e escritor especiali$ado em relacionamentos' autor de de$livros
1ispon&vel em7http788999maisde:;comr8editoriaconteudo
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1ispon&vel em7http788999uspr8espacoaerto8arquivo8=;;H8espacoHBmai8;capa.(cesso em7=; maio =; E adaptado
/) tema central do enunciado despertar0nos
(A) a relao entre determinadas leses com o estresse(!) as diversas aes di$rias que conduem ao estresse(") o conceito de estresse nas v$rias aes de traalo(#) o mtodo de saer lidar em condies de vida ativa
2uando acompanamos not+cias de esportes, ouvimos assuntos de Me"i%i!a "oE#porte, uma especialidade mdica que inclui segmentos te3ricos e pr$ticos da
medicina para investigar a influ4ncia do exerc+cio, do treinamento e do esporte, na
preveno, no tratamento e na reailitao (se necess$rio)
TEXTO 0/
http://www.usp.br/espacoaberto/arquivo/2004/espaco43mai/0capahttp://www.usp.br/espacoaberto/arquivo/2004/espaco43mai/0capahttp://www.usp.br/espacoaberto/arquivo/2004/espaco43mai/0capahttp://www.usp.br/espacoaberto/arquivo/2004/espaco43mai/0capa -
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#ispon+vel em' ttp'55rodolfolucenafolaloguolcomr5arc%6670110618%6670110/6tml Acesso em' %/ maio %611
9)A informao transmitida pela carge a respeito do traalo realiado pela 0edicinado Isporte o(a)
(A) facilidade com o alongamento(!) fora nos tecidos musculares(") aumento da aptido esportiva(#) ajuste entre o mdico e o atleta
:) receimento das medalas pelo personagem0atleta no desfeco da carge,
conforme o contexto a respeito de 0edicina do Isporte, ocasionado pela
(A) situao(!) causa(") ironia
(#) consequ4ncia
e"E uma empresa estadunidense de transporte expresso de correspond4ncias,documentos e ojetos oferecendo ainda v$rios servios de log+stica (ajuste de
transporte) termo e"E um acrJnimo (sigla formada pelas letras inicias de umaexpresso com mais de uma palavra) do nome original da empresa e"eral Epress
TEXTO 02
http://rodolfolucena.folha.blog.uol.com.br/arch2006-11-01_2006-11-30.htmlhttp://rodolfolucena.folha.blog.uol.com.br/arch2006-11-01_2006-11-30.htmlhttp://rodolfolucena.folha.blog.uol.com.br/arch2006-11-01_2006-11-30.html -
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#ispon+vel em' ttp'55issoviralogspotcom5%61156/5propagandas0criativas0midia0impressatmlAcesso em' %: maio %611
7)A expresso e a comunicao da "edI/ao seupKlico.alvo, de forma a alcan$0lo, usada em uma l+ngua que envolve
(A) unicamente a linguagem no veral(!) unicamente a linguagem veral(") a linguagem veral e a linguagem no veral(#) a variedade lingu+stica na unio de dois pa+ses
;)1om&nio 1iscursivo um espao de produo discursiva ou de atividade umanaque propicia o surgimento de discursos espec+ficos, como o Lur&dico, o Lornal&stico, oCient&fico, o da SaKde, o Mndustrial, entre v$rios an-ncio divulgado pela "edI/ uma inst*ncia que pertence ao 1om&nio
(A) do Na$er(!) Pulicit%rio(") do Isporte(#) "iccional
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( linguagem cient&fica tem caracter&sticas prprias que a distinguem dalinguagem comum Issas caracter&sticas no foram inventadas em algum momentodeterminado (o contr%rio' foram sendo estaelecidas ao longo do desenvolvimento
cient&fico' como forma de registrar e ampliar o conhecimento Issas caracter&sticas'muitas ve$es' tornam a linguagem cient&fica estranha e dif&cil para os leitores3econhecer essas diferenas implica em admitir que a aprendi$agem da ci2nciatorna.se insepar%vel da aprendi$agem da linguagem cient&fica Ila precisa ser isentade qualquer amiguidade Ila tem especificidade prpria' possui terminologiaespecifica que possiilita a adequada transmisso de ideia 4uma construo te/tual'as regras no podem ser ignoradas pelo seu redator' mas devem primar.se pelodom&nio e o uso das propriedades da linguagem cient&fica para evitar e/posi6essujetivas ou am&guas odavia' a consulta a essas regras ser% de pouca valia se oredator no possuir o dom&nio do conteKdo enfocado
4o processo de conhecer' compreender e interpretar todo ser humano h% umlugar na conversao 0anifestamo.nos dentro de uma construo social e culturaldentro de um discurso' em que nossos argumentos e enunciados nunca so apenasnossos (propriamo.nos em constru6es lingu&sticas produ$idas por outros'adequando.as 5s nossas necessidades e transformando.as em algum sentido 4esseenvolvimento em conversas coletivas' importante agir adequadamente no uso dalinguagem' caracter&stica do cidado envolvido ( construo desta compet2ncialingu&stica implica em assumir.se autor na e/presso dos prprios argumentos'compreendendo.os como um processo de reconstruo coletiva de significados emque cada sujeito tem o seu papel a desempenhar 0esmo que numa polifonia de
vo$es' o sujeito nunca constitua autor isolado' importante saer adaptar osargumentos que produ$
Issa diversidade est% condicionada ao que denominamos de g2neroste/tuaisR' cuja caracter&stica principal representar as mais variadas situa6escomunicativas odos eles com uma finalidade espec&fica' seja no intuito de informar'persuadir' entreter' conversar' entre outros ojetivos
na linguagem cient&fica que se deve ter clare$a' ojetividade' escritas emordem direta e com frases curtas Portanto' ns' escritores' precisamos nos adequar5s nossas reda6es ao iniciarmos numa inst)ncia cient&fica na linguagem cientifica
que todo pesquisador deve escrever de acordo com os padr6es e/igidos pela ci2ncia'investindo.se na construo das compet2ncias de todo ser humano' possiilitando aparticipao de v%rios sujeitos nos di%logos sociais e culturais
Quando escrevemos ou falamos' valemo.nos dos significados das palavraspara e/pressar nossas ideias a palavra empregada na sua significao usual'literal' referindo.se a uma realidade concreta ou imagin%ria (ssim' podemos di$er quea linguagem no aparente' ela depende de um conjunto de fatores que permeiam osvariados grupos sociais e culturais num discurso em nossa vida cotidiana 1esdecriana' aprendemos a falar at o aprimoramento da nossa escrita e da nossa fala'atingindo os diferentes espaos da linguagem7 interativa' para seguirmos as regras emum mundo social e cultural nos discursos que nos cercam
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#ispon+vel em' http788999portalliteralcomr8artigos8linguagem.cientifica.um.caminho.de.regras.para.um.mundo.social.e.culturalEAcesso em' %; maio %611Adaptado T"ragmentoU
) artigo coloca como tema principal
(A) as diferenas presentes nas $reas de Ninguagem Cient&fica(!) a adaptao enunciativa social numa Ninguagem Cient&fica(") os erros nos discursos sociais' linguagem formalou informal(#) a ampla presena interte/tual em uma Ninguagem Cient&fica
16)&eia'
4uma construo te/tual' as regras no podem ser ignoradas pelo seu redator' masdevem primar.se pelo dom&nio e o uso das propriedades da linguagem cient&fica paraevitar e/posi6es #78etiva#ou am7)+a#
Cesse fragmento do artigo, as palavras DsujetivasG e Dam&guasG, mantendo o mesmosentido apresentado, podem ser sustitu+das pelas palavras
(A) individuais ou imprecisas(!)pessoais ouprecisas(") individuais ouparado/ais(#) informais oupopulares
GABARITO
1)C
2)B
3)A
4)C
5)D
6)C
7)B
8)A
9)B
10)A
http://www.portalliteral.com.br/artigos/linguagem-cientifica-um-caminho-de-regras-para-um-mundo-social-e-culturalhttp://www.portalliteral.com.br/artigos/linguagem-cientifica-um-caminho-de-regras-para-um-mundo-social-e-culturalhttp://www.portalliteral.com.br/artigos/linguagem-cientifica-um-caminho-de-regras-para-um-mundo-social-e-cultural