Secretaria de Estado da Criança e Juventude - SECJSecretaria Executiva dos Conselhos – SEC
CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE - CEDCA
ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA
EM 18 DE MARÇO DE 2011
Aos dezoito dias do mês de março de 2011, às 08:30 horas em primeira convocação e
ás 09:00 horas com qualquer número de Conselheiros presentes, na sala de reuniões
da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude – SECJ, á rua Hermes Fontes, n°
315, no Batel, Curitiba-PR, foi dado início à Assembleia Ordinária do Conselho
Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente – CEDCA/PR. Previamente
convocados, fizeram-se presentes os Conselheiros da Sociedade Civil Organizada:
Jimena Djauara Nunes da Costa Grignani (Associação Brasileira de Educação e
Cultura – ABEC), Luciano Antônio da Rosa (Associação de Conselheiros Tutelares da
Região de Campo Mourão), Márcia Izabel Jacomel (Instituto Educacional Dom Bosco),
Nadir Aparecida da Silva Fantin (Associação de Proteção a Maternidade e a Infância –
APMI – Mamborê), Ety Cristina Forte Carneiro ( Associação Hospitalar de Proteção à
Infância – Dr. Raul Carneiro), Ires Damian Scuzziatto (Centro Comunitário e Social
Dorcas), Gleyson Fernandes Reis (Lar Sagrada Família), Janaína Fátima de Souza
Rodrigues (Fundação Iniciativa), Zelinda Zangiski (Instituto Salesiano de Assistência
Social), Hélio Cândido do Carmo (Guarda Mirimde Foz do Iguaçu). Conselheiros
Governamentais: Carmen Sueli Menna Barreto Gomes e Kamyla Caxambú Galhardo
(Casa Civil), Jacqueline Alberge Ribas (Paraná Esporte), Ana Claudia Miguel Ferigotti
(Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SETI), Newton
Sergio Ribeiro Grein (Secretaria de Estado da Criança e Juventude), Luciano Parreira
Buckmann (Secretaria de Estado da Cultura – SEEC), Maurício Rosa (Secretaria de
Estado da Educação – SEED), Èdina Maria Silvia de Paula (Secretaria de Estado da
Justiça e da Cidadania – SEJU), Marisa da Costa (Secretaria de Estado da Saúde –
SESA), Marcia Tavares dos Santos (Secretaria de Estado da Segurança Publica –
SESP), Rosane Gonçalves e Osny Martinelli Pereira (Secretaria de Estado do
Planejamento e Coordenação Geral – SEPL), Darli Machado Sant'Anna (Secretaria de
Estado do Turismo – SETU). Iniciando os trabalhos, o Conselheiro Vice-Presidente
Luciano Antônio da Rosa expressou a sua satisfação em rever os companheiros,
estendendo o seu cumprimento ao Conselheiro Newton Grein, suplente da
Conselheira e Secretária de Estado da Criança e da Juventude, Sra. Fernanda B.
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Vieira Richa. Em seguida, colocou-se em apreciação a pauta, bem como foi dada a
oportunidade de proceder inserções de outros assuntos. Consultados os conselheiros,
apresentou-se a Conselheira Jimena Grignani (ABEC), solicitando a retomada de
deliberações ainda do ano passado, entre elas a publicação do ECA num total de cinco
mil exemplares, a serem distribuídos para todo o Estado. A Conselheira Zelinda
Zangiski (Instituto Salesiano de Assistência Social) apontou a necessidade de se
abordar a Comissão da Conferência e o Conselheiro Gleyson Reis (Lar Sagrada
Família) expôs a necessidade de se abordar o edital de todas as deliberações. Foi a
vez da Conselheira Ires Scuzziatto (Centro Comunitário e Social DORCAS), lembrar
que a entidade de Ponta Grossa encontra-se sem suplência. Segundo o Conselheiro
Vice-Presidente Luciano, conversou-se na reunião passada a melhor forma de
proceder essa substituição. Julgou oportuno que ficasse muito bem registrada a sua
ponderação, dirigida ao Conselheiro Newton Grein que representou a Secretária de
Estado da Criança e da Juventude. É assegurado em lei o devido suporte que esse
organismo governamental dispensa ao funcionamento desse conselho. Constataram-
se desencontros ocorridos nas últimas plenárias e que necessitam serem
regularizados. Era de praxe que as passagens aéreas ou terrestres concedidas aos
conselheiros fossem providenciadas com a maior antecedência possível, até mesmo
para proporcionar uma maior economia ao Estado. Referindo-se a estadia para os 08
conselheiros vindos do interior, baseou-se que normalmente a chegada era na 5° feira
pela manhã, quando o hotel já disponibilizava os aposentos. Assegurou que em anos
passados o suporte dado pela SECJ incluía uma estadia completa, ou seja, garantindo
aos conselheiros uma permanência satisfatória, até o momento do retorno para suas
residências. Atualmente o procedimento é outro, obrigando os conselheiros a deixarem
seus quartos às 12:00 horas, reservando-lhes algumas horas de desconforto, sem um
banho ou alimentação até o momento do embarque, que às vezes acontece às 22:00
ou 23:00 horas. O vale-alimentação fornecido não está mais sendo aceito na
redondeza, sendo necessária uma urgente medida administrativa para sanar essas
questões. Avaliou o Conselheiro Newton Grein que todas as situações colocadas são
absolutamente pertinentes. O período que se atravessa é de transição de governo, os
percentuais de despesas estão sendo equacionados. Apresentou escusas ao grupo,
assegurando que as questões serão analisadas e resolvidas. Apreciação da ata
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referente ao mês de fevereiro/2011: As possíveis alterações foram encaminhadas por
e-mail e imediatamente corrigidas. A ata foi considerada Aprovada. Nesse momento, o
Conselheiro Newton Grein solicitou ao plenário que ficasse registrada uma
homenagem póstuma ao técnico renomado Antônio Carlos Gomes da Costa, com
quem atuou no passado e que muito contribuiu para a expansão das atividades em
benefício de crianças e adolescentes deste país. Já a Conselheira Jimena afirmou
estar muito bem lembrada, que Antonio Carlos soube passar uma outra imagem para
aqueles que tem como função a defesa de direitos. Enfatizou que existe uma rede,
uma lei que nos ampara e assim é preciso sair do status de inatividade, uma vez que
se trabalha com o que acontece, mas não diretamente com a sua causa. ● Informes
da Secretaria Executiva: ● Oficio n° 130/2011, procedente da Sra. Juíza de Direito
Dra. Camila Tereza Gutzlaff (comarca de Telêmaco Borba), solicitando ao Conselho o
acompanhamento e fiscalização da frequência escolar de Gabriellen França de
Almeida, desinternada em 02/01/2011. ● Processo n° 10.873.434-5 contendo o
Decreto Governamental n° 507 de 17/02/2011 que nomeia os conselheiros
governamentais para integrarem o CEDCA. ● Recebido documento da equipe
regionalizada de Foz do Iguaçu referente ao oficio n° 013/11 do Fórum DCA e
Associação Paranaense de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente,
solicitando informações a respeito do protocolo n° 10.697.361-0. ● Proceder
reestruturação das Câmaras. ● Oficio procedente da Entidade Assistencial Casa de
Passagem “Filhos de Deus”, município de Reserva, encaminhando a indicação de
Roseli Pavlak de Matos como conselheira titular e André Sílvio Zanon Ricardo como
suplente. Este documento está assinado pela interventora judicial Vercy Paes Machado
de Paula. Solicitação aos Conselheiros: Ao microfone, falar nome e representatividade.
● Informes Gerais – A Conselheira Jimena apresentou algumas considerações sobre
materiais distribuídos aos educandos, tanto dos colégios privados como dos oficiais.
Outro compila os temas debatidos nas últimas conferências. Foi a vez do Conselheiro
Gleyson (Lar Sagrada Família – Apucarana), manifestar-se a respeito da visita
realizada na entidade Leonardo Murial, do município de Londrina, após o recebimento
de denúncia apresentada pelo Ministério Público. Segundo consta, dois adolescentes
prestaram depoimento na Vara de Infância, externando que não estavam sendo
seguidas as determinações constantes do próprio Estatuto do atendimento sócio-
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educativo em meio aberto. No decorrer da visita, realmente foram detectadas algumas
falhas no desenvolver das atividades dessa entidade. Na verdade, a exigência
estipulada é de que pudesse se contar com um técnico para cada vinte adolescentes –
a realidade mostra que lá se dispõe de uma psicóloga atendendo oitenta e quatro
adolescentes. Assim é flagrante que os recursos humanos são insuficientes para
atender com qualidade a demanda existente de adolescentes. Todas as atividades
realizadas foram expostas, a exemplo das oficinas. A maioria dos atendimentos são
efetuados em grupo, a não ser quando o adolescente apresenta um distúrbio
psiquiátrico. Sabe-se que o correto atendimento envolve o devido acompanhamento de
frequência escolar, orientações sistemáticas entre outros. Considerou o Conselheiro
Gleyson que a problemática encontrada nessa instituição não é isolada, é preciso que
este conselho até faça uma reflexão pois será possível encontrar situações similares
em todo o Estado. Sugeriu que tanto o CEDCA, como a SECJ e Secretaria de Justiça
possam estar acompanhando essas medidas sócio educativas em meio aberto. A falta
de recursos humanos foi um grande entrave; por outro lado essa instituição recebeu
recursos oriundos de 2006-2007-2008. Aqueles referentes a 2009, não puderam
acessar uma vez que não tinham executado os projetos dos anos anteriores. A
deliberação procedente do CEDCA impede essa execução, é necessário um outro
olhar objetivando mesmo sanar as dificuldades, com relação ao custeio de pessoal. Na
sua intervenção, a representante da SEJU Promotora de Justiça e Conselheira Édina,
inquiriu se haveria um levantamento acerca de todas as entidades que executam as
medidas sócio-educativas em meio aberto. De forma positiva respondeu o
Conselheiro Gleyson, informando que esse condensado explicita também os valores
recebidos e seus reais objetivos. Colocou o Conselheiro Vice-Presidente, indicando
que a equipe regionalizada precisa dar apoio, efetivando uma maior fiscalização e
permitindo que o Conselho delibere sobre o assunto. Avaliando a questão, o
Conselheiro Gleyson ainda afirmou que pela quantidade de adolescentes, as técnicas
desse instituto ainda conseguem realizar um expressivo trabalho. Cada entidade
executa as suas ações de acordo com aquilo que consideram correto. Lembrou a
Conselheira Édina que os municípios precisam estar conscientizados a respeito da
sua responsabilidade. Nesse caso é preciso que se estabeleça um padrão objetivo e
fiscalizar o cumprimento da lei. O Conselheiro Gleyson opinou que seria mais
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produtivo realizar primeiramente as visitas às entidades e até procurar perceber quais
são as suas maiores dificuldades, aproveitando as boas ideias de cada uma. Baseou-
se a Conselheira Ires em afirmar que a grande problemática é mesmo a falta de
equipe técnica. O Conselho precisa descobrir realmente de que maneira será possível
efetuar a contratação de pessoal. O Conselheiro Vice-Presidente Luciano
considerou que a Câmara de Garantia de Direitos deverá ficar encarregada de verificar
essas situações, inclusive a Comissão poderia sair dessa Câmara, com o encargo de
estudar a própria regulamentação para efetivar essa fiscalização. A Conselheira Nadir
sugeriu ser importante que nesse trabalho estejam presentes Conselheiros que
detenham o conhecimento, para agregar essa tarefa. Já a Conselheira Édina (SEJU)
considerou fundamental que em todas as comarcas os promotores de justiça estejam
bem inseridos nessa questão, participando das visitas programadas. Conclui o
Conselheiro Gleyson que tudo isso precisa ser executado de forma urgente, pois o
índice de homicídios no Paraná é crescente, ou seja, é um crescimento de forma
negativa. O Conselheiro Vice-Presidente Luciano atendeu a sugestão referente aos
nomes dos Conselheiros Gleyson e Maestelli com mais dois colegas, sempre
contatando o Ministério Público local no apoio dessa visita, para se obter um rápido
retorno do que está acontecendo. A consultora representante da OAB, Dra. Ana
Christina Brito Lopes cumprimentou pela lembrança em inserir o Ministério Público
nessa ação. Por outro lado, sugeriu contatar também as sub-seções da OAB; informou
haver uma efetiva participação na Comissão da Criança e do Adolescente, desde o
início da gestão da Dra. Marta Tonim. Existe o empenho de que os advogados devem
aprimorar o seu conhecimento nessa questão. A Conselheira Ires sugeriu que se faça
primeiramente o diagnóstico, podendo a Câmara de Garantias de Direitos encaminhar
um questionário para cada Município. Pode-se acatar outras sugestões mas é
impossível delegar tais tarefas para apenas dois conselheiros, avaliando todo o Estado.
Por outro lado, o Conselheiro Vice-Presidente Luciano disse entender que um
questionário não refletirá a análise realizada pelo Conselheiro. É possível colocar
dados de atendimento irreais. Deve ficar a cargo da Câmara agregar sugestões e o
Conselho terá olhos através de duas ou três pessoas, contando com o valioso apoio
das sub-seções da OAB. Foi sugerido pelo Consellheiro Gleyson que é possível
também se trabalhar por amostragem. Pediu a palavra Aline (apoio técnico - SECJ),
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declarando que a deliberação anterior do Programa Liberdade Cidadã que este
Conselho aprovou, já institui um instrumental que sistematicamente é aplicado nas
entidades conveniadas que aplicam as medidas sócio-educativa. Assim, considerou
oportuno se utilizar desse trabalho já desenvolvido. A Conselheira Ires disse acreditar
que a união desses atores, OAB, Conselhos de Direitos e Tutelares, Promotorias e
equipes regionalizadas impedirá que fatos sejam omitidos. Concordou o Conselheiro
Vice-Presidente Luciano, acrescentando ainda que se utilize também o instrumental
já existente citado pela Aline (apoio técnico – SECJ). Dra. Ana Christina (OAB)
lembrou que seria plausível também resgatar uma antiga Comissão que já atuou com
as medidas sócio-educativas. Já que se trata de um assunto polêmico, exigirá muito
estudo e metodologia para poder ser bem construído. Pediu a palavra o Conselheiro
João Francisco (Fórum DCA) sugerindo priorizar os Municípios e Comarcas que
possuam o maior índice de adolescentes, com medidas sócio-educativas em meio
aberto. Um ponto fundamental a ser analisado seria averiguar o real motivo da
reincidência. Ouviu-se a fala do Conselheiro Newton Grein (SECJ), ressaltando que
esse assunto merece ser respondido com urgência, mediante os relatórios emitidos
pelas regionais em relação às entidades. Convocar a antiga Comissão estadual e
estabelecer o agendamento das visitas, discutindo efetivamente qual o apoio mais
necessário da parte do CEDCA, garantindo um trabalho de qualidade. Disse
considerar que tais atividades exigem até um perfil diferenciados dos próprios
técnicos. Valorizando a questão, a Conselheira Nadir concordou que a princípio o
diagnóstico fosse aplicado nas entidades conveniadas, mas que depois fosse
estendido. O Conselheiro Newton Grein ainda propôs encaminhar um questionário
aos Conselheiros Municipais, para que se pronunciem. Representando a Associação
Hospitalar de Proteção à Infância – Dr. Raul Carneiro, a Conselheira Ety colocou que
nisso tudo existe um serio problema de saúde envolvendo o adolescente em conflito
com a lei, que são os transtornos neuro-cognitivos. Os dados mundiais apontam que
20% das crianças tem algum tipo de problema e mais: dos adolescentes que estavam
em atendimento do sistema , 54% tinham algum tipo de transtorno e 98% nunca
receberam qualquer tipo de atendimento de saúde. Em parceria com a Prefeitura de
Curitiba, está se proporcionando um atendimento para 600 crianças, com algum tipo
de transtorno, objetivando fazer uma revisão de diagnóstico e proporcionar uma
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assistência adequada. Nesse grande mapeamento, constatou-se que muitas das
crianças que apresentavam algum tipo de problema, na verdade eram superdotadas,
outras tem depressão, TOC ou mesmo drogadição. Assim não é possível esquecer
que é fundamental neste ano buscar parcerias e efetivar um trabalho de saúde, alem
da inclusão social e outros. Foi o momento em que o Conselheiro Gleyson arguiu:
para onde devem ser encaminhados os adolescentes com dependência química no
Estado do Paraná. Respondeu a consultora da OAB, Dra. Ana Christina B. Lopes,
afirmando que por ausência de políticas específicas, os juristas acabam optando pela
internação. Os exames não são realizados e conclui-se que a semi-liberdade torna-se
uma grande armadilha. Nesse momento, o Conselheiro Newton Grein considerou ser
necessário uma resposta: a Coordenadoria de Sócio Educação da SECJ tinha fixado
alguns convênios para atendimento dessa área. Procedeu-se uma união com a
Proteção Especial, definindo-se por algumas estratégias. Solicitou, pois, à técnica
Aline para colocar essas questões. A Coordenadora de Proteção Especial relatou
que as deliberações do ano passado que estabeleceram convênios com as
comunidades terapêuticas, agora estão sendo retomadas com um instrumento de
avaliação e fiscalização, em conjunto com a Saúde. Uma Resolução já elaborada,
detalhando fluxos de entrada de encaminhamentos e a partir do momento que forem
assinadas pelos dois Secretários (Saúde, Família e provavelmente da Justiça), o
documento chegará a todos os serviços especializados, (Saúde, Assistência e
Comarcas), para que os adolescentes possam aproveitar esses 172 vagas nas
comunidades terapêuticas conveniadas por este Conselho. Já o Conselheiro
Gleyson manifestou a sua opinião, no que se refere a questão de adolescentes irem
para uma comunidade terapêutica cujo atendimento não é específico para essa faixa
etária. Vale lembrar que o mecanismo cognitivo de um adolescente não é o mesmo de
um adulto. As vagas já disponibilizados tem o seu lado positivo, porém já é hora de se
pensar em algo específico para os adolescente. Lembrou o Conselheiro Newton
Grein que a referida resolução foi muito bem pensada, justamente para abranger
todas essas preocupações. A Conselheira Janaína solicitou que os dados do
instrumental de posse da Secretaria, sejam encaminhados para análise da Câmara.
Os interessados que desejarem participar desse momento, poderão estar inseridos no
processo. Aline Fioravante, Coordenadora de proteção Especial comunicou que já se
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recebeu o retorno das entidades. O instrumental será preenchido a partir da visita dos
técnicos; estão faltando os documentos das entidades ainda não submetidas a essa
avaliação; assim, estão sendo reunidos os dados presentes para uma análise mais
criteriosa , uma sequente compilação que dará um retrato fiel do atendimento que está
sendo desenvolvido. Era um processo para ser concluído no final do ano passado,
porém nem todas as entidades cumpriram com os requisitos. Nesse momento, o
Conselheiro Newton Grein justificou a ausência da Secretária Fernanda Richa, tendo
em vista estar presente no litoral do Estado, supervisionando as questões decorrentes
das fortes chuvas. O Vice-Presidente Luciano julgou oportuno a retificação da pauta,
tendo em vista ter sido inserida a apresentação do Portal do Direitos da Criança
(CIRANDA), a convocação para a eleição da Presidência e Vice do CEDCA,
composição eleitoral e a representação do Conselho no Fórum de Erradicação do
Trabalho Infantil – Aprovado. Antes disso, o Conselheiro Gleyson questionou qual
seria o encaminhamento resultante da sua visita no Instituto L. Murial. Respondeu o
Conselheiro Luciano que os dados seriam avaliados pela equipe e a partir daí seria
possível expor o encaminhamento necessário, tanto para o Murial quanto para as
outras entidades fiscalizadoras. Após a consideração da Conselheira Márcia, o Vice-
Presidente avaliou ser necessário responder ao Juiz que houve a fiscalização por
parte do Conselheiro Gleyson, anexar o relatório de visita técnica e que outras
providências estão sendo tomadas com referência às demais entidades. Foi a vez da
Conselheira Édina (SEJU) opinar: avaliou que deve-se dar uma devolutiva ao Juiz,
colocando que a visita técnica já foi realizada e que o Conselho estará deliberando a
respeito com sequente retorno. Aprovado o encaminhamento. Ouviu-se a palavra do
Conselheiro Hélio, mostrando-se preocupado com as atribuições do CEDCA.
Reportando-se ao Art. 136 do ECA, essa atribuição de fiscalização e monitoramento é
do Conselho Tutelar e também do Ministério Público, que acaba não fazendo a sua
parte. Concordou com a opinião da Dra. Édina quando se refere à visita e não
fiscalização. ● Apresentação do Portal dos Direitos da Criança e do Adolescente
– Jornalista Ana Paula Braga da Ciranda – Central de Notícias. Em nome do
CONANDA, a jornalista apresentou-se aos Conselheiros, informando sobre o Projeto
iniciado em 2008, em parceria com a AUÇUBA, com o objetivo de informar e
sensibilizar a sociedade, Conselhos de direitos e Tutelares, comunicadores. O Portal
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Secretaria de Estado da Criança e Juventude - SECJSecretaria Executiva dos Conselhos – SEC
teve cerca de 250 mil acessos, entre setembro 2009 a setembro de 2010. A grande
novidade que o CONANDA traz é que existe uma possibilidade desse Portal poder ser
utilizado pelos Conselheiros, através de cadastros e criação do perfil. A navegação
permite que o internauta encontre documentos tais como resoluções, projetos de lei,
etc. O Portal tem também uma agenda com eventos. Os Conselhos podem criar perfis
e inserir notícias de forma descentralizada. A jornalista informou que conversará de
forma mais direta com a Câmara de Comunicação. ([email protected]).
Temas: Violência – exploração sexual – trabalho infantil e outros. A consultora da
OAB, Dra. Ana Christina parabenizou a exposição da jornalista, enfatizando ser uma
iniciativa brilhante, uma vez que os Conselhos Estaduais estavam órfãos de
informações. Da parte da Conselheira Ires partiu o convite, para que a equipe da
CIRANDA participasse da reunião da Câmara no próximo mês, objetivando planejar
algumas articulações. Douglas, da equipe da CIRANDA, veio a comentar que a
página do Portal é interessante para dar visibilidade ao Conselho. Percebeu-se que o
site do CEDCA está fora do ar e como pesquisador realizou um estudo de Atas do
CEDCA, nos últimos 4 anos. Disse que existe uma grande dificuldade na
disponibilização dessas Atas, assim é necessário que assim que o documento seja
aprovado, possa ser disponibilizada no site, para que possam circular já que se trata
de um registro histórico. O Vice-Presidente Luciano procedeu os agradecimentos,
passando para o próximo item de pauta que seria a Convocação para a eleição da
Presidência e Vice do CEDCA, com a constituição da Comissão Eleitoral
encarregada desse processo, a ser desencadeado em Assembleia Extraordinária que
antecederá a Ordinária, no próximo mês de abril. ● Comissão Eleitoral –
Conselheiros do segmento; Governamental – Dra. Márcia (SESP) – Dra. Édina
(SEJU); Sociedade Civil – Conselheira Jimena (ABEC) Conselheira Ety (Hospital
Pequeno Príncipe); Consultoria – Dra. Ana Christina Lopes (OAB); Fiscalizador – Dr.
Murilo Digiácomo (Ministério Público); Acompanhamento – Dr. Joel Samways –
SECJ. Buscando no Regimento as orientações necessárias, as candidaturas deverão
ser recebidas até 5 dias uteis antes da Plenária, por escrito e protocoladas junto à
Secretaria Executiva, que encaminhará à Comissão Eleitoral, lembrando que a
Presidência desta vez será da Sociedade Civil e a Vice-Presidência do Segmento
Governamental. Avaliando o andamento do tema, a Conselheira Édina arguiu o
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respeito dos procedimentos eleitorais anteriores. O Conselheiro Vice-Presidente
Luciano esclareceu que a Lei dispõe que a Presidência deverá sempre ser alternada,
dentro do mandato. Se no 1º ano ela é a Governamental, no 2º será a Sociedade Civil.
Segundo o Conselheiro Luciano, a Lei dispõe que se deve ter a Presidência e Vice
sempre alternada, dentro do mandato de 2 anos. Repetiu: Se no 1º ano a Presidência
é governamental, no 2º ano será da Sociedade Civil e vice-versa. Entrou um mandato
novo, o Conselho definirá qual será essa disposição, quem irá presidir o 1º ano, e
quem presidirá o segundo. (alternância dentro do mandato de 2 anos). Procurando
esclarecer, o Conselheiro Luciano reforçou que no ano passado (2010), estava
finalizando a Presidência Governamental. Ia ser chamada uma nova Presidência:
antes de convocar as eleições, o Conselho decidiu por alternar a Presidência, dando o
cargo à representação governamental no 1º ano (2010-2011) e o 2º ano Sociedade
Civil. No biênio 2008-2009, finalizou o mandato com Presidência Governamental. A
Conselheira Édina (SEJU) informou ter necessidade de estudar o assunto com mais
cuidado pois existe dificuldade no entendimento. Questionado, o Conselheiro Vice-
Presidente Luciano procurou no Regimento e leu: Lei nº 9579, de março de 2001 –
Artigo 8º, sanando as dúvidas. Justificou que a ideia maior já surgida seria que no ano
da Conferência, estivesse na Presidência deste Colegiado uma representação da
Sociedade Civil, atendendo assim uma série de solicitações. Segundo o Conselheiro
Gleyson, todas essas questões poderão ser abordadas junto à Comissão Eleitoral. O
Conselheiro Luciano reforçou que a Comissão tem prazo até 5 dias uteis antes, para
o recebimento das candidaturas. Já o Conselheiro Hélio apontou para o item do
Regimento que estipula 2 Conselheiros a mais para constituir a Comissão – Parágrafo
7º. Definiu-se por indicar a Conselheira Édina (SEJU) e Ety (Hospital Pequeno
Príncipe), com o apoio técnico do Dr. Joel Samways, representando a SECJ. O
Conselheiro Luciano expressou que a Assembleia Extraordinária referente ao
Processo Eleitoral deverá anteceder a Ordinária do próximo dia 15 de abril. A
Conselheira Édina informou que na Câmara do FIA discutia-se exatamente as outras
políticas públicas, com relação aos programas e projetos deliberados no CEDCA e que
na verdade, nunca possuem orçamento no ano, ficando na dependência do FIA. Como
o orçamento tem prazo em junho, pensou-se em constituir uma Comissão, para
acompanhar a sua elaboração, verificando o que está sendo feito na área da infância.
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É necessário, pois, que o Conselho delibere a respeito, já que essa Comissão precisa
reunir-se com os técnicos do Estado, da área do orçamento criança. O Conselheiro
Luciano informou que o assunto já foi visto na Câmara do FIA. É possível trazer um
relato e se o Conselho julgar necessário, determina-se uma reunião extraordinária,
conforme a agenda dos Conselheiros, podendo ser anterior ao dia 15 ou posterior, o
que ficar melhor para acompanhar o orçamento. Questionou a Conselheira Ety que
para facilitar os trâmites, não seria possível aproveitar a mesma Assembleia do dia
15? ● Representação do Conselho no Fórum de Erradicação do Trabalho Infantil
– indicada a Conselheira Camila, da Casa Civil. Segundo a Conselheira Zelinda,
esse segmento possui reuniões bimensais e o foco se resume na organização dos
coletores de resíduos. Referindo-se à entidade de Ponta Grossa, o Conselheiro Vice-
Presidente informou que a situação está resolvida, faltando apenas avisar aos
Conselheiros para que participem das Assembleias desse Colegiado, logo depois da
análise dos documentos e encaminhamento para o Decreto Governamental.
●Comissão de Organização da Conferência – através da fala da Conselheira
Zelinda, o plenário teve conhecimento de que o grupo planejou uma reunião. Tentou-
se uma articulação via e-mail, porém só se obteve o retorno de três Conselheiros da
Sociedade Civil, os demais não fizeram contato. Sabe-se que o comunicado do
Conanda só será efetivado após as decisões pautadas na reunião dos dias 17 e 18/03
em Brasília. Dessa forma, a Conselheira informou que o grupo sairá dessa Assembleia
do CEDCA com uma data definida para suas discussões. Encaminhamento: Elaborar
a Resolução referente à Comissão de Organização da Conferência, cuja
constituição é constante da Ata da Plenária do mês anterior. Pedindo a palavra, a
Conselheira Ires ressaltou que as Conferências são realizadas primeiramente nos
Municípios e essa luta sistemática com o Conanda tornou-se repetitiva. Hoje o mês de
abril está próximo e não se tem a temática. Esse assunto deverá estar registrado em
Ata. Voltou o Conselheiro Luciano a afirmar, que independente dessa situação, o
CEDCA elaborará as suas propostas, aguardando as informações do CONANDA.
Caso sejam pertinentes, serão incluídas. O plenário deverá imediatamente agendar a
1ª reunião da Comissão da Conferência, que levantará temas e datas, comunicando
aos Conselhos Municipais. As possíveis sugestões de temas deverão ser
encaminhadas à Secretaria Executiva, que repassará à Comissão. Visando agilizar os
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trabalhos, a Conselheira Ety colocou ser necessário agendar dia e hora para a
reunião dessa Comissão, após a publicação da referida Resolução. ● Deliberações –
O Conselheiro comunicou da necessidade de se colocar esse assunto em pauta,
considerando que no ano passado o Conselho já havia deliberado algumas verbas,
para atender as demandas do mau atendimento de medidas socioeducativas em meio
aberto, carros e equipamentos para Conselhos Tutelares, construção de 3 clínicas
para tratamento de drogadição, dificuldades essas encontradas em todo o Estado. Os
recursos dessas entidades acabaram, já se aproxima o mês de abril e é importante
que se publique o edital das deliberações feitas no ano passado, para suprir todas as
necessidades que se apresentam. Alguns problemas estão acontecendo,
essencialmente por falta de recursos. A previsão orçamentária já existe, não havendo
motivo para maior demora. Concluiu o Conselheiro Vice-Presidente Luciano, que a
questão levantada indica a execução das deliberações. Apelou para a Secretaria
auxiliar, indicando a viabilidade ou não da questão. Apresentou-se a técnica Aline
(SECJ) para os esclarecimentos: como as deliberações continuadas são de
Liberdade Cidadã e Acolhimento Institucional e Familiar foram conveniadas em
junho do ano passado, para garantir um ano porque a última deliberação foi prevista
para dois anos . A deliberação anterior foi elaborada mediante um Plano de Aplicação
de dois anos, assim as conveniadas no ano passado foram repescadas quando este
Conselho percebeu que algumas entidades ficaram de fora. Na verdade, seria mesmo
elaborar uma minuta, que já está sendo estudada mediante critérios de avaliação já
sugeridos por esse Conselho, como um programa continuado de repasse. Respondeu
o Conselheiro Gleyson, afirmando desconhecer esse convênio, pois o da maioria foi
o de dezembro/2009, 2010 e 2011 ainda não foi repassado. Avaliando a situação, a
técnica Aline citou que são duas questões: 1º) analisar os convênios e pagar a
parcela do ano correspondente tratando-se de uma situação normal. 2º) projeto
técnico voltado para Acolhimento Institucional e Familiar e para Liberdade Assistida, a
serem submetidos ao Conselho. No foco da questão, o Conselheiro Luciano
questionou a técnica Marcela, do Setor Financeiro, se tinha alguma informação a ser
repassada aos Conselheiros. Essa respondeu que o repasse referente a 2011 ainda
ocorreu, tendo em vista que a Fazenda ainda não autorizou. Pediu a palavra a
Diretora Geral da SECJ, Letícia Codagnome Raymundo, solicitando que quando
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surgirem dúvidas a Secretaria seja oficiada, para que medidas cabíveis sejam
tomadas. O Conselheiros Luciano devolveu dizendo que a posição dos Conselheiros
é pertinente, em razão até da própria fiscalização dos convênios. A Diretora Geral
Letícia considerou que as situações genéricas já foram explicadas, a documentação
toda está correta, caso existam situações específicas com entidades serão checadas,
a fiscalização é bem vinda justamente para que as análises possam ser efetuadas
nesse sentido. Marcela ainda completou dizendo que não se pode esquecer as
questões decorrentes de pendências com documentação. O Conselheiro Gleyson
pontuou não ter afirmado que o recurso não foi repassado. No Plano de Aplicação da
sua entidade consta por 1 ano sendo assim terá de receber o repasse desse segundo.
A deliberação foi feita por 2 anos, com repasse continuado. Disse acreditar que a
grande maioria dos Planos é para 1 ano. É necessário que esses projetos sejam
revistos. Atenta a essa colocação, a técnica Marcela (Setor Financeiro da SECJ),
prontificou- se a fazer uma verificação, mediante o número do convênio. Os
Conselheiros acharam por bem solicitar a todas as Regionais,que efetuem contato
com as suas entidades de acolhimento para que se manifestem (aditivos).
●Encaminhamento: efetuar uma solicitação para a SECJ e essa trará uma posição
ao Conselho ou já realizar a execução do 2º ano da vigência dos convênios nos
programas Crescer em Família e Liberdade Cidadã – Aprovado. ● Deliberações dos
equipamentos para Conselhos Tutelares – Os Municípios já apresentaram a
documentação e o processo estando finalizado, o que seria possível informar aos
Conselheiros. Prontificou-se a Diretora Geral Letícia Raymundo a fazer o
esclarecimento. Referindo-se à questão dos computadores e veículos para os
Conselhos Tutelares, ocorre que no ano passado não ocorreu a suplementação
orçamentária para fazer esse repasse. O FIA teve uma arrecadação maior e disse
acreditar que talvez não tenha havido tempo hábil para essa suplementação. Em
fevereiro, assim que houver a abertura do orçamento 2011, houve a solicitação para
que, na sequência ocorresse o repasse dos recursos, já empenhado para isso. Em
seguida, a Conselheira Ires questionou se o repasse seria através de recursos ou
equipamentos. Quem respondeu foi o Conselheiro Vice-Presidente Luciano: o
Estado veio a realizar um pregão e os Municípios poderiam aderir no sistema de
carona, facilitando o processo. Segundo ele, tudo já estaria encaminhado. Foi
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abordado pela Diretora Geral, o fato da equipe da SECJ estar se inteirando de todas
as situações, na medida das suas possibilidades. Sendo assim, solicitou a
compreensão dos Conselheiros até que todos se apropriem das questões. A técnica
Marcela (Financeiro) informou que apesar dos documentos dos Conselhos Tutelares
já terem sido encaminhados, esses serão analisados e quando a suplementação for
confirmada novamente, serão apresentados para formalizar o convênio. Em sendo
formalizado, receberão os recursos e poderão então entrar de carona nesse registro
que o Estado fez. Quem ficará encarregado da compra será o próprio Município. ●
Deliberação DNA – Já está licitada e contratada a construção do Laboratório na UEL,
com dois repasses já realizados. Tão logo a SEOP realize a fiscalização, novo repasse
será efetivado. ●Câmara temática de Políticas Básicas – Relator: Conselheiro
Hélio. Relatório: 1. Proposta de resolução apresentada pela Dra. Ana (OAB) que
dispõe sobre a prática esportiva das categorias de bases; Parecer da Câmara: A
Câmara considera o assunto de grande relevância e sugere que a referida resolução
seja encaminhada aos membros que compõe o CEDCA, bem como a Paraná Esporte
e representantes não-governamentais para posicionamento até a próxima reunião (14
de abril). Nesta data a solicitamos que a Paraná Esporte seja convidada a participar da
Câmara, que discutirá as contribuições enviadas. Parecer da Plenária: Aprovado. 2.
Apreciação do edital 001/2010 da SEDH Conanda, sobre o Programa de Ações
Integradas contra Abuso, Exploração Sexual e Tráfico de Pessoas (PAIR):
Relato: a representante da UFPR, Jandicleide, relata sobre o momento atual do PAIR
e a sua importância no enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes
referendado em Plenária como expansão de acordo com o Processo 10.399.545-0
para os municípios de Pinhais, Paranaguá e Guairá. O Processo deverá ser
reapresentado ao governo federal uma vez que o mesmo foi extraviado na SEDH. A
representante registra uma “denuncia” da ausência de denúncias no Estado e quando
elas ocorrem, a ausência de encaminhamentos corretos a serviços de atendimento
específicos a estas violências, além da falta de serviços. Também sugere que o
CEDCA reflita sobre a articulação necessária com os CMDCAS e o PAIR no processo
de fortalecimento das redes de proteção e enfrentamento às violências, objetivando
fortalecer ações articuladas e propositivas e o pleno funcionamento dos mesmos.
Parecer da Câmara: A Câmara considera o assunto de grande relevância e sugere
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que a referida resolução seja novamente referendada pela plenária para que haja
expansão do PAIR, considerando que o programa já foi apresentado como Política de
Estado no Plano Estadual de Enfrentamento às Violências contra Crianças e
Adolescentes. A Câmara de Políticas Básicas registra a “denúncia” e sugere que a
mesma seja encaminhada para a Comissão Estadual Interinstitucional de
Enfrentamento às Violências Contra crianças e Adolescentes, que após coletar dados
deverá posicionar-se ao Conselho. A Câmara acolhe a sugestão e entende que a
mesma deverá ser discutida em plenária. Parecer da Plenária: Aprovado com o
encaminhamento de que o projeto trazido foi avaliado pela Câmara, já contemplado na
Resolução nº XXX/2010 vigente. 3. Apresentação de informações sobre o
momento atual do andamento do Programa Atitude; Relato: as representantes da
SECJ, Letícia e Magali, contextualizam o formato em que o Programa Atitude foi
iniciado e o momento atual com a retirada das equipes do Estado da execução,
considerando o encerramento dos contratos. Explicam que com a municipalização, a
localização do programa encontra-se em uma lógica de serviço de convivência e
fortalecimento de vínculos tipificado na Resolução no 109 do CNAS. Indicam que a
Coordenação de Proteção Social Básica da Política de Assistência Social no Estado
será referência do Programa Atitude neste âmbito. Apresentam também a
compreensão de que a partir da resolução do CEDCA sobre recursos para pagamento
de bolsas para agentes de cidadania, que a seleção e o ingresso dos bolsistas
poderão ser realizadas até o final do mês de junho de 2011. Apresentaram um novo
instrumental de monitoramento que será preenchido mensalmente pelas equipes
municipais. Indicam que as equipes regionalizadas do Estado deverão acompanhar o
Programa nas reuniões e atividades desenvolvidas nos territórios. Parecer da
Câmara: Mantem-se a participação das equipes regionalizadas da SEED nos Comitês
Gestores nos municípios. A Câmara acolhe o relato da equipe técnica da SECJ e
entende que o Programa terá continuidade em um novo formato. Parecer da Plenária:
De acordo com o parecer da Câmara. APROVADO. Documento elaborado pelo
membro do Fórum DCA Valtenir Lazarini e pela Conselheira Jaqueline Micali –
Parecer da Câmara: A Câmara entende a necessidade de convidar um profissional da
área da Assistência Social para apresentar a tipificação nacional de serviços
socioassistencial – Resolução no 109/2009 do CNAS a fim de ampliar o debate.
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Parecer do Cedca: Repassar o material para os Conselheiros. APROVADO.
Considerações: Da parte da Dra. Ana Christina B. Lopes surgiu em esclarecimento:
os Conselheiros devem ter recebido uma minuta da parte do Sr. Promotor Murilo
Digiácomo, trazendo algumas sugestões. Nesse conteúdo havia a citação do seu
nome e talvez tenha havido um equívoco na sua interpretação. Desejou que ficasse
bem claro e registrado que a Dra. Ana Christina Lopes não estava se referindo a um
novo registro, isso estava fora do parênteses. Caso recebam novamente, que haja
uma supressão, já que não corresponde à realidade. Realçou que o Paraná Esporte
está sendo muito bem vindo e a sua representante irá se pronunciar. ● Jacqueline
Ribas (Paraná Esportes) – A Conselheira informou que o CEDCA já contou com
outras representações do seu órgão de origem, no entanto ocorreram mudanças e foi
reconduzida a este Conselho. Ao receber a minuta de resolução sentiu-se
preocupada, pois acredita não ter sido encaminhada à área técnica. Solicitou o devido
acesso a esses documentos para serem submetidos a estudos. Considerou que as
pessoas tendem a pensar só em futebol e excluem as práticas amadoras e todas as
outras modalidades. Serão elencados em nível de Secretaria de Estado e essa
documentação deverá ser repassada ao Conselho Estadual do Esporte, onde será
melhor analisado. ● Encaminhamento (Técnica Larissa): Remeter a minuta
repassada pela Dra. Ana Christina, todos os Conselheiros, com possíveis
manifestações até dia 14. O documento deverá ser discutido na Câmara, com a
presença do Paraná Esporte e aí ampliar o debate. Segundo a consultora da OAB,
Dra. Ana Christina Lopes enfatizou ter nessa questão a importância de um olhar
como o da representante da Paraná Esporte, que detém toda uma trajetória no esporte
diferente do olhar do direito já que, toda a dificuldade que se tem no momento é
compatibilizar as práticas esportivas com esse direito da criança. O Conselheiro Hélio
relatou que na reunião da Câmara no dia anterior, fez-se presente a representante da
UFPR trazendo um relato sobre o momento atual do PAIR e a importância no
enfrentamento à Violência contra a criança e adolescente. Foi referendado por essa
plenária com expansão, de acordo com o Processo nº 10.399-55 Fia para os
Municípios de Pinhais, Paranaguá e Guairá. Deixou claro que esse processo já
passou pelo CEDCA, na Câmara de Garantia de Direitos, e obteve aprovação. A
representante declarou que o referido processo foi extraviado pelo Governo Federal,
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portanto deverá apresentar novamente o projeto solicitando então o referendo da
plenária. Faz também uma reclamação no que se refere à falta de denúncias no
Estado e quando elas porventura ocorrem, os encaminhamentos delineados não são
corretos. O parecer da Câmara é relevante, solicitando que a Resolução seja
referendada pelo plenário, para que haja expansão do PAIR, considerando que o
programa já foi apresentado como um Política de Estado, inserido no Plano Estadual
de enfrentamento a violência contra crianças e adolescentes – Aprovado. A técnica
Larrissa solicitou que constasse em Ata que o Conselho deverá endossar a decisão
do ano passado, para que a solicitante possa apresentar novo projeto. Sugestão: A
Secretaria Técnica poderia buscar essa Resolução anterior (caso tenha sido
publicada), uma vez que os documentos deverão ser novamente apresentados, de
forma atualizada. O projeto traduzido foi avaliado pela Câmara. ●Encaminhamento:
Existe a Resolução01/2010 e ela permanece válida, com o conhecimento do
Conselho. Aprovado. Foi a vez da Conselheira Ety concluir que existe uma questão
técnica: quem são os atores sociais que deveriam ser os primeiros notificadores
médicos, professores e profissionais de saúde. Apenas 8% das denúncias procedem
das escolas, exatamente onde as crianças passam cerca de 5 horas. É necessário
urgentemente capacitar a rede de professores. Já existe um projeto implantado no
Brasil, através do qual foram feitas várias publicações junto com as Secretarias de
Estado e Sociedades de classe Paranaenses ou Brasileiras especializadas. Existem
manuais já preparados para professores, para dentistas, pediatras, cirurgiões e outros.
O projeto não envolve nenhum retorno financeiro e a Conselheira informou que poderá
trazer ao Conselho. Disse ainda que se o Conselho quiser ser resolutivo, deverá
preocupar-se em qualificar os atores sociais, que prioritariamente tem a obrigação
ética e moral de serem os notificadores. A técnica Larissa considerou que o 1º passo
a ser dado seria pautar essa discussão na Câmara, cruzar os dados com a Saúde e
Educação, sistematizá-los e voltar ao Conselho. Foi sugestão da Conselheira Ana
Maria que a Capacitação de professores já poderia ocorrer por conta da SEED. Em
resposta, a Conselheira Suplente Ana Paula (SEED) informou que a sua Secretaria
já está trabalhando com capacitação continuada e os professores estão envolvidos
com a questão da violência. Sabe que será um longo caminho, porém estão
empenhados. Foi a vez da Conselheira e Promotora Dra. Édina colocar que conta
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hoje com 26 anos de Ministério Público dos quais 20 atuando na área da infância. A
situação que mais lhe provocava angústia era a sensibilização dos professores e da
rede de saúde. Pensando nisso, no ano passado estabeleceu-se semanalmente um
Fórum Permanente de Educação, onde as diversas políticas participavam. A 1ª grande
dificuldade mostrava que a criança e o adolescente não era problema de ninguém. Os
professores tinham receio de denunciar devido o assédio dos traficantes. Um avanço
ocorreu através de uma parceria com o Sistema S e um profissional de mediação de
conflito e ao final do curso, os professores entenderam o seu papel no contexto legal
na notificação de violência. Completando, a Conselheira Ety informou que nessa
campanha faz parte um Seminário com a área de saúde e professores envolvidos.
Esclareceu ainda que 70% das violências são feitas pela relação parental. O Estado é
responsável por uma faixa etária e os Municípios por outra. O CEDCA precisa
sensibilizar os CMDCA, para que esses sensibilizassem as suas Secretarias de
Educação. Pontuou a Conselheira Janaína dizendo sentir-se feliz pela discussão que
está ocorrendo, porém considera que também deveria ser debatida na Comissão,
onde as Políticas estão representadas, bem como a Sociedade Civil. Participando de
um encontro em Brasília sentiu-se constrangida, uma vez que vários Estados já
avançaram muito nessa pauta e o Paraná ainda está no início, apesar de já se discutir
há cerca de 20 anos. Período da tarde: ● Apresentação da Conselheira Carmen
Mena Barreto Gomes, representante da Casa Civil. Disse que se faz presente,
apesar de desconhecer a área da criança, no entanto a sua intenção pessoal é ser útil
ao CEDCA. ● Encaminhamento: Solicitar à SECJ maiores esclarecimentos, sobre a
definição da estrutura governamental que cuidará da Política para a infância e
juventude. Nesse momento, o representante do Fórum DCA, Valtenir Lazarini
colocou: quando o Conselho atribuir responsabilidades a outros, deverá viabilizar o
deslocamento dessas pessoas com os devidos recursos. ● Conclusões decorrentes
das discussões referentes ao Projeto Atitude: Projeto de difícil compreensão,
devendo ser realizada uma avaliação global – o formato não poderá exceder o que já
foi deliberado. A Diretora Geral, Letícia Raymundo colocou estar compartilhando da
preocupação dos Conselheiros, pois nesse momento as equipes estão sendo retiradas
dos Municípios. Esses deverão utilizar as estruturas de que dispõem e dar
continuidade ao atendimento a ser dado aos jovens que estão recebendo as bolsas,
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dando conta do propósito do projeto. O que mais incomodou foi a intervenção do
Estado dentro do Município. É preciso avaliar muito bem essa proposta, verificar se os
índices de violência diminuíram onde o projeto foi implantado, e dar um
acompanhamento posterior. A preocupação da SECJ nesse momento é que não caia
sobre o Município uma atribuição que seja pesada e inviabilize a execução do projeto.
O Conselheiro Hélio considerou que já exite uma Resolução sobre os bolsistas e foi
deliberado que até junho o recurso poderia ser utilizado. Um esclarecimento foi
colocado pela técnica Letícia: A Deliberação 011 de 2010 prevê a extensão do projeto
e execução por parte dos Municípios. Esses encaminharam o seu Plano de Trabalho,
dizendo como levariam esse programa, com todos os eixos, tendo passado pela
Câmara do FIA. A maioria dos Municípios colocou dentro da Assistência, mas sabe-se
que tem formatos diferentes; os Municípios estão sendo informados que o
acompanhamento estará a cargo dessa Secretaria, e terão que repassar o nome do
profissional que será o Coordenador Municipal. As Regionais estarão participando,
tanto de Comitê Gestor, fazendo visitas e supervisionando a execução financeira.
●Aprovado o parecer dessa Câmara. ● Câmara de Garantia de Direitos. Relatora:
Nadir. Relatório: 1. Processos nº 10.590.317-0, nº 10.526.293-0, nº 10.589.637-9,
nº10.525.878-0 e nº 10.526.315-5; Parecer da Câmara: Tratam-se de processos já
decididos que não teve o devido encaminhamento, pelo que deve ser retornado à
Secretária Executiva (SE) para providências necessárias de sua atribuição. Parecer
do CEDCA: APROVADO. 2. Presença do Coordenador de Socioedução na
Câmara para relatar a execução das medidas Socioeducativas de restrição e
privação de liberdade no Estado Paraná. Parecer da Câmara: Reiterar a
necessidade da presença do Coordenador da Socioeducação na próxima reunião da
Câmara.
Parecer do CEDCA: APROVADO. 3. Relato sobre a reunião da Comissão
Interinstitucional de Enfrentamento à Violência Infanto Juvenil: feita por
Aline Pedrosa Fioravante (SECJ): resume as discussões ocorridas na reunião da
Comissão em data de 16/03/2011; a Comissão montou um grupo de trabalho de
04 pessoas para pensar na Campanha Estadual de Enfrentamento a Violência
que não esteja restrita aos temas da COPA; foi aberto o edital até 30/03 para o
Prêmio Neide Castanha, dirigido à entidades e pessoas que atuam diretamente
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ao enfrentamento à violência a criança e adolescente, o edital está no site
www.sedh.gov.br; o Plano Estadual de Enfrentamento à Violência foi concluído
em novembro de 2010 e está à disposição para distribuição, juntamente com
nota de esclarecimento de que há um processo de reordenamento das
estruturas governamentais que estão no Plano; foi apresentada a proposta de
expansão do PAIR, que é tema da Câmara de Políticas, a qual fará a
apresentação na Plenária; a Comissão solicita que seja esclarecida sobre a
definição da estrutura governamental que cuidará da política da infância e
juventude. Parecer da Câmara: Ciência aos membros do CEDCA sobre estes
pontos. Solicitação do CEDCA: Na próxima reunião serão trazidas maiores
informações acerca do assunto questionado para a Plenária. 4. Processo
nº10.961.656-7: Informação Técnica da Coordenação de Proteção Especial da
SECJ sobre a Comissão Estadual Intersetorial de Convivência Familiar e
Comunitária. Afirma que não houve reunião da Comissão porque algumas
entidades não fizeram indicação de seus representantes. Parecer da Câmara:
Ciência à Plenária do motivo do não início dos trabalhos da referida Comissão e
envio à SE do CEDCA para a reiteração dos ofícios solicitando as indicações.
Parecer do CEDCA: APROVADO. 5. Processo nº 10.961.655-9: Ofício
nº040/11, assinado pelo Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da
Criança e do Adolescente de Rolândia e da Casa Lar Samuel, solicitando o
desabrigamento de uma criança da Casa Lar Samuel e sua transferência para
outra instituição. Parecer da Câmara: Aguardo o relatório da Técnica da Equipe
Regionalizada da SECJ para juntada no processo e envio de cópia ao CAOPCA;
e envio de ofício, com urgência, ao Centro de Apoio Operacional de Proteção à
Criança e ao Adolescente, do Ministério Público, para providências necessárias.
Parecer do CEDCA: APROVADO. 6.Processo nº 10.873.412-4: Ofício
nº006/2011, do CMDCA de Jaguariaíva, solicitando orientações quanto à
possibilidade de prorrogação de mandato dos conselheiros tutelares do
município de Jaguariaiva. Parecer da Câmara: Aguardar na SE a resposta dos
ofícios expedidos á Prefeitura, à Câmara Legislativa, e ao Ministério Público
solicitando informações sobre os fatos narrados pelo CMDCA. Parecer do
CEDCA: APROVADO. 7. Informe da Conselheira Nadir: Informa o contido no
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ofício nº003/2011, da Equipe Regionalizada de Maringá, endereçado à
Secretária de Assistência Social de Sarandi, solicitando a remessa de
requerimento ao CEDCA de redirecionamento dos bens adquiridos com recursos
do FIA. Parecer da Câmara: Encaminhamento de cópia do 003/2011, da Equipe
Regionalizada de Maringá, à Câmara do FIA para conhecimento e
acompanhamento. O representante do Fórum DCA, Valtenir Lazarini voltou a
dizer da impossibilidade de estar inserido em Comissões, tendo em vista não
haver recursos para bancar tais despesas. Sendo assim, o Fórum não procedeu
indicações para Comissões justamente por essa dificuldade da ausência de
recursos. Foi o momento esperado pela Assessoria Técnica da SECJ, Ana
Maria Macedo, para responder o questionamento. Segundo ela, o Conselho tem
Conselheiros Governamentais e da Sociedade Civil; as Câmaras são compostas
de forma paritária por esses Conselheiros. Uma Secretaria de Estado que abriga
um Colegiado como esse, tem a obrigatoriedade de dar condições para o
funcionamento das Câmaras e do Plenário. Essa mesma Pasta coloca também
os seus para assessorar. Quando a Câmara procede um convite a uma
entidade, para prestar uma colaboração, esse convite não implica que a
Secretaria deva arcar com as despesas decorrentes; já que existe um
planejamento orçamentário. O Vice-Presidente Luciano procurou esclarecer
melhor dizendo que quando ocorrerem reuniões de Comissões, na inclusão de
entidades que não são Conselheiros, incluí-los como convidados e não
convocados. Dr. Newton Grein – Sócio-educação: Segundo o Coordenador,
grupos do Conselho Nacional de Justiça visitarão as Unidades. Informou que até
o final do ano serão disponibilizadas mais de 308 vagas, ou seja, 30% do
número atual existentes nas Unidades. Segundo a Conselheira Ires, comissões
constituídas por CMDCA, Conselhos Tutelares e Ministério Público vistoriariam a
superlotação. ● CÂMARA FIA: Apoio Técnico – Adriane Zielinski Chede e
Edinéia Capilé. Relatório: 1- Interessado: Associação Paranaense de Apoio
à Criança com Neoplasia – A.P.A.C.N. (BANCO DE PROJETOS). Protocolo
nº 10.825.902-7: Apresenta o projeto “Coletando e Transportando Esperança”
para inclusão no Banco de Projetos/Fia Doações. O referido projeto tem como
objetivo a aquisição de um veiculo utilitário, para coleta de doações dos mais
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diversos itens, a fim de beneficiar em média 30 crianças e adolescentes, de 0 a
18 anos, carentes, em tratamento de câncer, bem como 30 acompanhantes ou
mais, quando se trata de transplante de medula óssea. O valor solicitado é de
R$ 34.435,60 (trinta e quatro mil, quatrocentos e trinta e cinco reais e sessenta
centavos). Parecer da Equipe Regionalizada SECJ – Curitiba – É favorável
relatando que a entidade, tem capacidade de gestão quanto à experiência na
área, estrutura física e equipe adequada. Também que as ações elencadas no
referido projeto respeitam os marcos legais que orientam o atendimento à
criança e ao adolescente. Parecer da Câmara do FIA/PR – APROVADO
Parecer do CEDCA/PR – APROVADO. 2- Interessado: Prefeitura Municipal
de Palmital. Protocolo 8.520.554-4 - Convênio 430/05 – Valores: R$
46.585,03 - FIA e R$ 9.317,00 - Contra partida; Protocolo 8.912.012-8 -
Convênio n° 494/06 - Valores: R$ 57.000,00 – FIA e R$ 11.400,00 -
Contrapartida. Projeto para Proteção Especial – LA, PSC – cujo o valor
destinado a Aquisição de Equipamentos,e Material de Consumo e Serviços de
Terceiros. Os equipamentos adquiridos com recursos do FIA/04, FIA/05 E
FIA/06, não foram instalados e não foi emitido o Termo de Objetivos, sendo
solicitado diversas que providenciasse a instalação e funcionamento dos
equipamentos, para as finalidades previstas no convênio. A equipe Regional
orientou que fizessem a solicitação de redirecionamentos dos equipamentos
para outros programas/projetos similares. A Prefeitura solicita a permanência
dos equipamentos que foram já instalados com aprovação do CMDCA até que
seja terminado o espaço do Centro para a Infância e Juventude que está sendo
construído com recursos FIA/07. Parecer da Equipe Regionalizada SECJ –
Laranjeiras do Sul – É favorável ao redirecionamento dos equipamentos ao
Centro para a Infância e Juventude, visto que as atividades serão direcionadas
exclusivamente a criança e adolescentes. Em 15/03/11 feito contato telefônico
com a regional a qual informou já foi marcado visita ao município e que o mesmo
vem se organizando para a conclusão do espaço Centro para a Juventude.
Parecer da Câmara do FIA/PR: Em diligências. Justificativa: Sugerimos que
a Equipe Regionalizada faça a visita em local, encaminhando relatório
detalhado sobre à aquisição dos equipamentos de acordo com o projeto,
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assim como com a respectiva prestação de contas e alocação dos objetos
adquiridos. Também que o parecer seja realizado separadamente em cada
processo referente aos anos 2004, 2005 e 2006. Parecer do CEDCA/PR –
APROVADO. 3- Interessado: CMDCA de Piraquara. Protocolos nº
10.873.298-9 – 7.067.590-0 – 10.099.682-0 - Convênios n° 291/08 e 071/09 –
Casa de Passagem Esperança: O CMDCA de Piraquara encaminha o ofício Nº
010/11, no qual solicita o redirecionamento dos bens adquiridos pela Casa de
Passagem Esperança, com recursos do FIA, para o patrimônio da Prefeitura
Municipal de Piraquara, uma vez que esta assumiu em 01/01/2011 o Serviço
Municipal de Acolhimento Institucional. Parecer da Equipe Regionalizada
SECJ – Curitiba – É favorável citando que o Município assumiu o atendimento e
o compromisso de que os equipamentos da casa e o veículo serão utilizados
exclusivamente para o atendimento de crianças e adolescentes, em situação de
Acolhimento Institucional. Parecer da Câmara do FIA/PR – Aprovado.
Justificativa: Está de acordo com a Resolução 369/2008. Parecer do
CEDCA/PR – APROVADO. 4- Interessado: Prefeitura Municipal de
Chopinzinho. Protocolo Nº 9.050.541-6 - Convênio n° 434/07 - Valores: R$
61.800,00 - FIA e R$ 30.323,91 – Contrapartida. Encaminha ofício Nº 036,
datado de 14/03/2007, no qual apresenta projeto “ Arte e Vida”, cujo o valor foi
destinado à construção de imóvel (Centro de Atendimento Infanto Juvenil) para o
Programa de Atendimento às Crianças e Adolescentes Vítimas de Maus Tratos,
Abuso e Exploração Sexual. Público alvo do Projeto: 120 crianças e
adolescentes da faixa etária de 0 a 18 anos e aproximadamente 100 famílias.
Parecer da Equipe Regionalizada SECJ – Pato Branco: Após visita local em
29/07/2010, esta equipe constatou que não há atendimento à crianças e
adolescentes. Também que a construção do imóvel foi na verdade uma
ampliação do “Centrinho Comunitário”, onde eram realizadas atividades como:
grupo de idosos, catequese, festas de casamento, clube de mães, grupos de
hipertensão entre outras. E que permanecem assim acontecendo as mesmas
atividades já descritas acima, e o projeto previsto para este local não esta sendo
executado. Também que a equipe regional consultou o Conselho Tutelar e foi
informada, que o mesmo nunca encaminhou crianças e/ou adolescentes para o
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programa, por desconhecimento de sua existência. Encaminha para parecer e a
apreciação do CMDCA. Parecer da Câmara do FIA/PR – Em diligências.
Justificativa: Oficiar ao CMDCA local a fim que o mesmo ateste a
construção do Centro de Atendimento Infanto Juvenil para atendimento
exclusivo de crianças e adolescentes vítimas de maus tratos e abuso
sexual. Parecer do CEDCA/PR – APROVADO. 5- Interessado: Prefeitura
Municipal de Umuarama. Protocolo Nº 8.346.329-5 – Convênio n° 483/07 -
Valores: R$ 97.000,00 – FIA e R$ 22.116,51 – Contrapartida. Apresentou o
projeto “ Centro Dia” - cujo o valor foi destinado a ampliação de Imóvel,
Aquisição de Equipamentos e Material de Consumo para o programa de
Garantia de Convivência Familiar, em atendimento à crianças e adolescentes,
em situação de risco pessoal e social. Referente ao convênio as despesas
aprovadas no Plano de Aplicação foram executadas, mas o programa ainda não
esta em funcionamento, que segundo o munícipio de Umuarama, este fato se
deve a necessidade de reformar a outra área que faz parte do imóvel que foi
ampliado. No decorrer a PM informou que o imóvel sofreu ação de vândalos que
praticaram furto e depredaram o mesmo. Com este episódio a PM de
Umuarama, percebeu que este local trata-se de um território de alta incidência e
tráfico de drogas, o que se torna inapropriado a instalação de um abrigo 24
horas. Sendo assim a PM de Umuarama encaminha of. EMU nº 410/10, no qual
apresenta o Projeto Social denominado “Criarte” que tem como objetivo a
implantação de atividades de contraturno social a 150 crianças e adolescentes,
da faixa etária de 5 a 14 anos, no espaço físico onde foi reformado com recurso
do convênio 483/07. Quanto aos equipamentos adquiridos com o mesmo
recurso, serão direcionados para uma entidade não governamental que tem a
finalidade de acolhimento institucional afim de atender a demanda local. Parecer
da Equipe Regionalizada SECJ – Umuarama: é favorável a implantação do
Projeto “Criare”, ressaltando que as despesas para sua execução serão
assumidas pela PM de Umuarama. Quanto a uma entidade não governamental
vir a prestar o atendimento, relata que esta solução não esta de acordo com o
entendimento que se tem de que a política da criança e do adolescente deveria
ser executada pelo poder público, e que o princípio da prioridade absoluta
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deveria prevalecer e encaminha para que os Conselheiros Estaduais decidam
sobre tal situação. Parecer da Câmara do FIA/PR – Em diligência.
Justificativa: Solicitamos Parecer Jurídico, considerando-se: - a
implantação do projeto não foi precedida de estudo de viabilidade
territorial e diagnóstica; 1. a mudança de objeto de convênio. Sugerimos a
devolução de recurso utilizado para obras, e apoiamos a destinação dos
equipamentos para entidade que atua na área foco. Parecer do CEDCA/PR
– APROVADO. 6- Interessado: CMDCA Realeza. Protocolos nº 10.589.636-0
e 9.016.583-6 - Convênio n° 011/07 – Prefeitura Municipal de Realeza: O
CMDCA de Realeza encaminha o ofício nº 028/10, informando que o Projeto
“Tempo de Ser Criança” - Convênio 11/07, celebrado em 28/09/2007, foi extinto,
e comunica que conforme ata nº 002/2010 de 23/03/2010, o colegiado deliberou
pela transferência dos bens adquiridos, para execução do referido projeto, ao
PROGRAMA PROJOVEM ADOLESCENTE DE REALEZA, executado pelo
CRAS – Centro de Referência de Assistência Social, o qual atende 03 coletivos
com 25 adolescentes cada, trabalhando os temas propostos pelo MDS, e ainda
oficinas tais como pintura em tela, confecção de bijuterias e grupo de danças
tradicionalistas. Parecer da Equipe Regionalizada SECJ – Cascavel: Informa
que embora o CRAS não seja de atendimento exclusivo a crianças e
adolescentes conforme determina o parágrafo 2º, artigo 5º da Resolução
SECJ/CEDCA 369/2008, os programas do Município exclusivos a este
segmento, atualmente funcionam dentro do órgão, inclusive com ações criadas
recentemente, após o término do programa, objeto de destinação inicial do
convênio. Neste caso informam que o pedido de redirecionamento dos
equipamentos é necessário, para que as atividades com crianças e
adolescentes do município não sejam prejudicadas. Parecer da Câmara do
FIA/PR – Em diligências. Justificativa: De acordo com a Resolução
Conjunta 369/2008, Artigo 5°, § 1° sugere-se: - Oficiar ao CMDCA que a
transferência dos equipamentos só poderia ocorrer após aprovação do
Conselho Estadual. Solicitar a Equipe Regional um levantamento da Rede
de Atendimento do Município, tendo em vista a percepção se há alguma
outra unidade, ou entidade, que atenda especificamente crianças e
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adolescentes no foco originalmente proposto. Em caso positivo, transferir
os equipamentos para a mesma. Caso contrário, seguir instruções do
Artigo 5°, paragrafo 3° da referida resolução. Encaminhar anexada ao texto
do ofídio cópia a Resolução. Parecer do CEDCA/PR – APROVADO. 7-
Interessados: Petrobras – Protocolo N° 10.589.906-8
Ciranda - Protocolo N° 10.590.363-4. EDHUCCA – Protocolo N° 10.590.365-
0: Conforme Deliberação em plenária do CEDCA nos dias 17 e 18/02/2011 a
respeito da retenção dos 20% dos valores repassados conforme orientação do
CONANDA, foi sugerido que seja realizada uma analise jurídica, visando a
possibilidade do repasse integral, ou indicando possíveis encaminhamentos.
Parecer da Câmara do FIA/PR – Aprovado. Justificativa: De acordo com
Parecer Jurídico solicitado, no qual pedia orientações sobre repasse
integral com o parecer sendo contrário a esse repasse. Parecer do
CEDCA/PR – APROVADO. 8- Interessado: Petrobras – FIA 2009 -
Protocolo 10.252.193-5 Ofício nº 201/09, referente ao Convênio: Doações
Petrobras, para execução dos Projetos “Biblioteca Interativa” da
Associação Brasileira de Educação e Cultura – ABEC e “Voltando para a
Casa” do Grupo Somando Amor pela Infância e Adolescência. Solicitação
de prorrogação do Convênio. Parecer da Câmara do FIA/PR – Aprovado.
Justificativa: De acordo com Parecer Jurídico. Parecer do CEDCA/PR.
Aguardar parecer da Assessoria Jurídica e posterior encaminhamento. ●
Câmara de Orçamento: 1 – A equipe técnica, Marcela e Maristela,
realizaram um breve relato demonstrando um resumo dos recursos
financeiros do FIA, o qual temos resumo encaminhado a cada conselheiro
para apreciação; sendo que somente no mês de abril é que teremos um
balanço oficial para conhecimento. A previsão de arrecadação é de
aproximadamente 44 milhões para 2011, com média mensal de 2,6 milhões.
A Câmara solicitou que em todas a reuniões seja apresentada o resumo
dos recursos do FIA e também o encaminhamento para os conselheiros via
e-mail. 2.Plano Plurianual – PPA: Avaliar estrutura do PPA e propor discussões
sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido/executado e pensar alterações
necessárias para garantia dos direitos de criança e adolescentes. a) Propor linha
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Secretaria de Estado da Criança e Juventude - SECJSecretaria Executiva dos Conselhos – SEC
de ação para construção de proposta a ser encaminhada para o PPA; b) solicitar
a Secretaria cópia das Deliberações sobre a política da criança e adolescente e
as propostas das conferencias; encaminhando ao Sr. Divaldo Rufino – apoio
técnico. c) elaborar propostas de programas-atividades com base nos subsídios
necessários, plano de governo e deliberações já aprovadas; Parecer da Câmara:
Aprovado. Parecer do CEDCA. ● CÂMARA DE CAPACITAÇÃO
MOBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO: SITE do CEDCA: A assessoria de
comunicação informou que o mesmo foi retirado do ar para readequações e que
irá retornar no inicio do mês de Abril. CAPACITAÇÃO PERMANENTE DOS
CONSELHEIROS TUTELARES E CMDCA: Em relação aos textos didáticos
de apoio ao curso; A proposta é de que os mesmos sejam elaborados pelas
Universidades executoras do projeto. Será convocada reunião com a IES e
assessorias jurídicas das SETI e SECJ que auxiliarão na definição da melhor
forma de execução. A câmara propõe como meta a data limite para início do
curso para Agosto de 2011. A presente ata foi digitada por Patrícia Bartle, e
lavrada por mim, Regina Amasiles Rodrigues Costa, (Secretária Executiva dos
Conselhos). Depois de lida aprovada, será anexada a cópia da lista assinada
pelos Conselheiros presentes nessa reunião.
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