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ROLNIK, Suely. Ningum deleuziano [entrevista].Acessado em !" de agosto de "#!$%is&on'vel em (tt&s))territoriosde*iloso*ia.+ord&ress.com)"#!,)#-)".)ninguem/e/deleuziano/suely/rolni0)12ntrevista a Lira Neto e Silvio 3adel(a, originalmente &u4licada comeste t'tulo in OPovo,5aderno S64ado #-. 7ortaleza, !8)!!)9$: com o t'tulo ;A inteligorto Alegre, #9)!")9$: &.8: e como t'tulo ;O*il?so*oinclassi*ic6vel= inA Tarde, 5aderno 5ultural #"/#.. Salvador, #9)!")9$.Ningum deleuziano.Suely Rolnik*.!@ A curioso como o teBto de %eleuze &ode &arecer acess'vel e &oderoso &ara alguns e tCo o4scuro eatdelirante, &araoutros. ODueten(oo4servadoaolongodestes anos detra4al(ocomseu&ensamento Due *azer ou nCo sentido, Duando se trata de um teBto de %eleuze, nCo de&ende deerudiECo *ilos?*ica, nem de DualDuer &osiECo e&istemol?gica, metodol?gica ou mesmo ideol?gica,como &ensam alguns, Duando Duerem reduzir %eleuze ao &a&el de um mero &ensador de maio de-8. 7azer ou nCo sentido, no caso de um teBto de %eleuze e de outros autores como Nietzsc(e Fumdos mais &resentes na o4ra de %eleuze@, de&ende muito mais da &ostura desde a Dual o leitor eBerceseu &r?&rio &ensamento. Ge eB&lico em seu livro so4re >roust e tam4m em Diferena e Repetio, %eleuze escreve DueHs? se &ensa &orDue se *orEadoI. O Due ele Duer dizer com issoJ O Due Due nos *orEa a &ensarJ5ertamente nCo a com&etiECo acador isso eu dizia Due o Due torna os teBtos de %eleuze mais ou menos leg'veis a &osiECo desde aDual o leitor &ensa. Se o leitor *or algum Due se utiliza do &ensamento como uma arma de*ensivacontra a insta4ilidade e a *initude de toda e DualDuer verdade, certamente se sentir6 incomodado&elos teBtos de %eleuze e sua reaECo &oder6 ser das mais violentas &rovavelmente *ar6 de tudo &aradesDuali*ic6/los e esDuec


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