Download - Revista Guarulhos - Edição 60

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REVISTA GUARULHOSAno X - nº 60 - Janeiro 2012 - R$ 12,90 Diretor Responsável: Valdir Carleto

Vou ali e volto já!Cidades próximas a Guarulhos perfeitas para curtir o fi m de semana

Entenda o que éandropausa

culturaOrquestra Bachiana

e Teatro de Rua

mulherAcessórios para

todas as ocasiões

saúde

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anuncio-weekend_2012-01.indd 1 25/01/2012 15:19:35

ALGUNS DIZEM QUE O ITA TEM O VESTIBULAR MAIS DIFÍCIL DO PAÍS. OUTROS DIZEM QUE DIFÍCIL MESMO É O DO IME. NA DÚVIDA, O LÉO PASSOU NOS DOIS.

Leonardo dos Anjos cunha, formando da turma 2011 do Colégio Mater Amabilis, aprovado direto do 3º ano, sem cursinho, em engenharia eletrônica no ITA - InstitutoTecnológico de Aeronáutica, e em engenharia no IME - Instituto Militar de Engenharia.

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16 capaDestinos próximosa Guarulhos oferecem passeios naturais e culturais

58 comportamentoRepetir o ano escolar não é o fi m do mundo

54 DicasAcessórios femininos para todos os gostos

12 entrevista João Moraes

70 culturaTeatro de Rua encanta a cidade

40 – Segurança - Dicas para evitar imprevistos

44 – Tecnologia – Sopa e Pipa são arquivados

62 – Livros – Atualize sua biblioteca

64 – Nossos Filhos - Lindinhos da família

66 – Música – Orquestra Bachiana Sesi-SP

74 – Crítica – O emocionante som do piano

76 – Gastronomia – Casas que merecem destaque

82 – Registrando – Aconteceu na cidade

90 – Veículos – Fiat Bravo em detalhes

98 – Lista 7 - As músicas mais tocadas em 2011

índice

46 decoraçãoAs cores para deixarseu lar mais bonito

50 saúdeOs homense a andropausa

DIVULGAÇÃO

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Carmen SteffensINTERNACIONAL SHOPPING GUARULHOS

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expediente

editorialpor Fábio Carleto

A essa altura do calendário, você já � ca pouco à vontade de desejar “fe-liz ano novo” àquele amigo que en-controu pela primeira vez em 2012. A sensação geral é que esse foi o ja-neiro mais curto da história, que o tempo voa mais do que nunca e que a vida passa cada vez mais depressa. Na verdade, a gente é que impõe esse ritmo maluco aos nossos dias.

Como é sinal dos tempos, pou-co adianta � losofar a respeito, mas nesse período em que a gente ainda está entrando no ritmo graças à para-dinha (ou pelo menos desacelerada) que o � m de um ano e o começo de outro possibilita, é sempre bom lem-brar que o corpo e a mente tem seus limites e que de nada adianta descui-dar da saúde em nome de uma supos-ta prosperidade.

No � lme Jerry Maguire - A gran-de virada (1996), estrelado por Tom Cruise, Renée Zellweger e Cuba Goo-ding Jr., uma espécie de mentor de Jerry, em dado momento, diz uma frase mais ou menos assim: “Eu não tenho todas as respostas. Na vida,

para ser honesto, eu falhei tanto quanto acertei. Mas eu amo minha esposa. Eu amo minha vida. E desejo a você o meu tipo de sucesso”.

Pode ser um pouco clichê, mas se tem algo que a equipe da RG deseja a você neste 2012 é que tenha saúde, que sim, tenha sucesso, e, acima de qualquer coisa, seja feliz. E para ser feliz, tem que lembrar do que é mais importante, que para a maioria das pessoas é a família e a saúde.

Por isso, nós aqui da sua revis-ta preferida damos um incentivo para que você aproveite um pouco mais a vida com quem ama. Com o roteiro da matéria de capa, selecio-namos alguns destinos bem pró-ximos de Guarulhos, conjugando duas coisas que muita gente curte: viagem e comodidade. Quem disse que viajar tem que ser necessaria-mente caro e complicado?

Entre as cidades escolhidas, há muitas opções de entretenimento, sendo que em comum está a proximi-dade (todas estão a no máximo 120 quilômetros de Guarulhos). A ideia

foi prestigiar lugares a que se possa chegar em menos de duas horas, gas-tando pouco combustível e dirigindo por boas estradas.

Nesta edição a cultura também tem espaço destacado. Enfocamos o grupo Teatro de Rua, que traba-lha várias linguagens, como artes cênicas, plásticas, música e poesia. Registramos também a memorável apresentação da Orquestra Sinfônica Bachiana Sesi-SP, regida pelo lendá-rio João Carlos Martins, promovida pelo Ciesp Guarulhos.

Tratamos também de um assunto delicado: quando a criança repete o ano na escola, como lidar com a situ-ação. Claro que ninguém gosta, mas não é o � m do mundo, e a matéria ajuda a família a se organizar.

Esperamos que você curta tudo isso e as muitas outras editorias que preparamos com o carinho de sempre e rea� rmamos nosso compromisso, neste novo ano que se inicia, de levar à sua casa todos os meses uma revis-ta relevante e agradável, recheada do melhor conteúdo. Boa leitura.

Para começar...

A RG - Revista Guarulhos é uma publicação da Carleto Editorial [email protected] - www.revistaguarulhos.com.br

Redação e Comercial: Av. João Bernardo Medeiros, 74 - Bom Clima - Guarulhos/SPCEP 07197-010 - Telefone: (11) 2461-9310Impressão: Editora Parma - Tel: (11) 2462-4000 Tiragem desta edição 10 mil exemplares. Assinaturas R$ 129,00 (12 edições)

Diretor responsável: Valdir Carleto (MTb 16674)Editor executivo: Fábio CarletoEditora assistente: Vivian BarbosaRedação: Amauri Eugênio Jr., Elís Lucas, Maitê Coelho, Tamiris Monteiro e Val OliveiraDiagramação: Douglas Caetano, Mariana Vasquez, Rogério Hanssen e Williane RebouçasFotos: Márcio Monteiro e Rafael AlmeidaComercial: Ana Guedes, Maria José Gonzaga, Patrícia Matos, Thaís TucciAdministrativo: Laila Inhudes, Viviane Sanson e César Tenente (estagiário)Colaborou nesta edição: Simone Carleto (revisão)

Correções

Na edição 59, de dezembro, a legenda da foto da página 162 está incorreta. O leitor Paulo Alvares de Souza nos alertou de que a foto não é dos anos 70 e sim do � nal dos anos 50. Ele observou que, no lado esquerdo da foto, aparece a construção do Cine São Francisco, na ladeira Campos Sales, inaugurado no início dos anos 60. Na página 35, o nome correto da proprietária é Fátima Monachesi e não Maria de Fátima Monachesi, como foi publicado. Na página 18, constou que o Tom Scheer teve restaurante em Recife (PE). O correto é Fortaleza (CE).

A nova face da economia de Guarulhos

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REVISTA GUARULHOSAno IX - nº 59 - Dezembro 2011 - R$ 12,90 EDIÇÃO ESPECIAL451º ANIVERSÁRIO DE GUARULHOSDiretor Responsável: Valdir Carleto

Detalhes da cidade através dos tempos

genteAlessandro Paes

e Nilson Cruz

comprasPresentes para

agradar neste Natal

Empreendedores e empresas que fazem a diferença

fotografi as

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entrevistaPor Valdir Carleto

Proprietário da J. Moraes Soluções em Logística, João Gomes de

Moraes atua no ramo de despachos aduaneiros desde a adolescência.

Como rotariano, quer difundirem Guarulhos uma campanha

para doação de medula óssea.

Revista Guarulhos - Onde nasceu?João Moraes- Em Sorocaba. Todos os meus irmãos nasceram em casa. Eu, caçula entre sete, fui o único a nascer em maternidade, em São Pau-lo. Mas fui registrado em Sorocaba.

RG -Quando e por que veio para Guarulhos?JM - Eu tinha quatro anos de idade quando meu pai veio para a Zona Norte de São Paulo. O relaciona-mento de lá com Guarulhos é mui-to próximo, há muita identidade, embora estejamos em municípios diferentes. Um de meus irmãos veio trabalhar em Guarulhos, outro veio

morar aqui. Desde criança, frequen-to essa cidade.

RG -Qual sua formação?JM - Sou técnico em Ciências Con-tábeis e formado em Administração de Empresas, pelas Faculdades In-tegradas de Guarulhos, a atual Fig--Unimesp.

RG - Como começou sua carreiraprofi ssional?JM -Em março de 1979, um dia, mi-nha mãe saiu de casa disposta a con-seguir emprego para os � lhos mais novos. Encontrou um conhecido, o

Giba, que precisava de dois o� ce--boys. Desde o primeiro emprego, atuei com despachos aduaneiros, a Cornalbas, com serviços concen-trados em Congonhas. Eu acabava de fazer 14 anos, e fui registrado como o� ce-boy. Porém, desde sem-pre eu quis fazer mais do que seria especí� co para a função. Ia para a rua, mas também aprendi fazer cál-culos de Declarações de Importação (DIs), classi� cação de mercadorias. Em 1984, fui servir o Exército. Em 1986, eu já criei vínculo com Guaru-lhos, como mostra essa credencial da Infraero (ele mostra o documento).

A visão social de João Moraes

FOTOS: MÁRCIO MONTEIRO

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Artigos para tapeçaria residencial e automotiva

Av. Otávio Braga de Mesquita, 412 - V. Fátima PABX: 2468-8030Horário de atendimento: 2ª a 6ª,das 8 às 17h – sábado, das 8 às 12h

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Em 1987, passei a trabalhar para um cliente daquela empresa. Foi impor-tante, porque era um importador; foi uma ótima experiência, pois conheci o outro lado da mesa. Em 1989, en-trei em uma empresa do grupo Fiat, a Sorim, que trabalhava com impor-tação de marcapassos e outros pro-dutos para a saúde, área na qual me especializei e que é nossa principal atividade até hoje.

RG -E quando passou a ter sua empresa?JM - A J.Moraes foi criada em 1992, inicialmente dentro da empresa para a qual prestava serviços. Assumi todo o departamento de importação, respondendo diretamente à direção da empresa. Tinha apenas 27 anos, mas uma grande bagagem de conhe-cimento. Em 1999, a Sorim deixou o Brasil e eu montei escritório no cen-tro de São Paulo. No ano 2000, con-segui em uma licitação uma sala no Teca (Terminal de Cargas) no Aero-porto de Guarulhos, onde ainda atu-amos, além da sede, no Bom Clima.

RG - O Aeroporto de Guarulhos tem, en-tão, tudo a ver com seu trabalho?JM - Exatamente. Cerca de 90% de nosso serviço é aqui, embora tenhamos atividades em Santos, desde 2008, e a partir de 2011, em Itajaí (SC). Pretendemos abrir em Recife (PE), por causa de benefícios fiscais que podem beneficiar nos-sos clientes.

RG -Recentemente, o senhor encabeçou o início de uma campanha em Guaru-lhos, voltada para difundir doações de

medula óssea. A que se deve seu enga-jamento nessa campanha?JM - Por intermédio da Gisela, que trabalha comigo, conheci o dr. Ro-naldo Forte, que é diretor do Ciesp de Santos. Por ele, me tornei mem-bro do Rotary Club de Santos, onde conheci a Sueli, que perdeu um ir-mão por falta de doadores compa-tíveis. Algum tempo depois, sua medula foi compatível para que pu-desse doar a uma menina, salvando a vida dela. É considerada a primei-ra pessoa que pôde doar a alguém não parente. E, por incrível que pareça, passado outro período, teve compatibilidade para uma segunda doação. Isso é inédito! Mas Sueli não parou aí: passou a dedicar-se à tarefa de disseminar conhecimento sobre doação de medula óssea. Faz isso com a cara e a coragem, com a história dela, não tem ONG, nem ganha nada com isso; faz por amor. Achei isso fantástico e, como co-nheço muita gente em Guarulhos, resolvi abraçar essa causa.

RG - Quais os próximos passos?JM - Em fevereiro, queremos pro-mover um evento para dar a larga-da a um cadastro de doadores. Vi na própria RG que o Hospital Geral de Guarulhos agora é também pos-to de coleta de doações. Esperamos reunir muitas pessoas em torno dessa causa. Esse cadastro é mun-dial. Não se sabe quando se vai po-der ser útil, se será compatível com alguém. Mas quanto mais gente es-tiver cadastrada, maior a chance de salvar vidas.

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entrevista

RG -O senhor tem tido uma boa exposi-ção na mídia da cidade, o que faz surgir especulação de que tenha pretensões eleitorais. Procede?JM - De forma alguma. Eu gosto muito de política, ao contrário do que muita gente diz. Não é porque há maus políticos, que não devemos gostar de política. Minha família é toda de policiais militares, pes-soas honestas, trabalhadoras, e há quem generalize, criticando a Polí-cia, por causa de um ou outro que não honra a corporação. Na política é a mesma coisa. Não é porque há aqueles que fazem besteiras e sujam a política que não devemos gostar. Acho que temos bons políticos que fazem muito e são prejudicados pe-los que são maus políticos. Eu não serei candidato a nada, mas gosto de participar. Gosto, por exemplo, do prefeito Almeida. Até pouco tem-po atrás, não tínhamos nenhum mililitro de esgoto tratado; agora, temos duas estações de tratamento. Nosso viaduto tem sido muito útil, uso-o todos os dias. Vemos a Prefei-tura cuidando da cidade, limpando os canteiros, todos os dias. A orna-mentação de Natal � cou ótima. Se temos de criticar quando eles erram, temos também de aplaudir quando acertam. Minha esperança é de que o bem prevaleça sobre o mal.

RG - O que mais gosta e menos gosta em Guarulhos?JM - Gosto muito do entrosamen-to do empresariado local com a classe política, essa troca de expe-riências, os representantes das em-presas, que dão empregos, geram riqueza, levando as reivindicações, obtendo melhorias para os bairros, a população se organizando, co-brando, fazendo sugestões. Temos excelentes restaurantes, de ótimo nível. Frequento-os muito e gosto de quase tudo na cidade. O trânsi-

to é que tem ficado insuportável, acho que temos de buscar soluções amplas, embora esse não seja um problema só de Guarulhos, mas de todos os grandes centros. Sou cida-dão guarulhense, por uma iniciati-va do vereador Wagner Freitas, e me sinto honrado de ter recebido esse título, pois tenho orgulho de Guarulhos. Somos a sexta cidade em exportações, uma potência em vários aspectos.

RG - Guarulhos exporta ou importa mais?JM - Recentemente, houve uma re-dução no nosso dé� cit, mas ainda im-portamos mais do que exportamos.

RG - Se fosse prefeito por um dia, qual seria sua primeira providência?JM - Nunca me ocorreu nada disso.

RG - O que mais o incomoda na cidade?JM - Ouço falar entre os empresá-rios de Cumbica, que falta seguran-ça. Do lado de cá, não vejo tanto esse problema, mas sabemos de assaltos

a trabalhadores nos ônibus, rouban-do-os nas passarelas sobre a Dutra. Não sei até que ponto, no entanto, o Município pode resolver isso.

RG - Algo que não perguntamos e que gostaria de comentar.JM - Apenas para concluir o que re-presenta Guarulhos na minha vida. O sonho de meus pais era que cada � lho tivesse sua casa para morar, e foi aqui que meus irmãos consegui-ram realizar esse sonho. Esta cidade me acolheu muito mais do que pro-� ssionalmente. Sou grato a ela por tudo que ela proporcionou a mim, o que oferece a meus funcionários, que são quase todos daqui. Faze-mos questão de contribuir para que cada um deles estude, aprimore-se e cresça com a empresa. Os que não têm formação superior têm o curso de Logística em Comércio Exterior custeado pela J. Moraes, pois em-bora realizado na Fatec é um curso pago. É também um trabalho social que desenvolvemos.

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Viajar? Sim! Para longe? Não precisa tanto.

Sair da rotina é preciso, não é mesmo? Cada um o faz ao seu jeito, mas encarar a estrada traz, inegavelmente, sensação ímpar de liberdade. Mas não é preciso andar milhas e milhas para fazê-lo e - por que não? - encontrar locais interessantes, quiçá paradisíacos.

Também não é preciso � car dias fora de casa. Um � m de semana já ajuda. Ainda nesse contexto, diz o senso comum que as melhores coisas estão mais perto de nós do que se possa imaginar. E isso pode ser atestado ao olhar com um pouco de calma para

as cidades ao redor de Guarulhos e de São Paulo.Por esse motivo, a RG de janeiro traz a você, caro

leitor, roteiros de viagens para serem feitas com destino a cidades próximas à nossa cidade e à ca-pital, sendo algumas delas na Grande São Paulo. E os programas e atrações agradam aos públicos de per� s variados. Não importa se sejam adeptos de programas culturais, sacros; tampouco que gostem de contato intenso com o meio ambiente e, até mes-mo, de esportes radicais. Há opções para todos os gostos. Faça as malas e boa viagem!

capaPor Amauri Eugênio Jr.

Marina Confi ança - Bragança Paulista

ANDRÉ PRATA

16

capaPor Val Oliveira

Com topogra� a acidentada e relevo montanhoso, com muitas nascentes, cachoeiras e águas re-presadas, a vizinha Nazaré Paulista se apresenta como boa opção para o turismo ecológico. Os 45 km de distância entre Guarulhos de Nazaré Paulista podem ser rapidamente per-corridos pela Rodovia Fernão Dias. A mata nativa e a vista que se tem da maioria dos bairros rurais, tomados por muitas chácaras de veraneio, são atrativos para a prática de trilhas, a pé, de bicicleta e de carro.

A principal atração turística é a represa do Rio Atibainha, onde toda

a família pode se esbaldar em mer-gulhos ou passeios de barco alugados na “prainha”. Por estar muito próxi-ma a Guarulhos pode-se ir e voltar no mesmo dia, mas, se for o caso, nos arredores há hotéis e hotéis fa-zenda com grande estrutura de lazer e muito contato com a natureza.

Em meio à natureza, as estradas de terra sem movimento de carros, com subidas íngremes e longas des-cidas são um convite para os aman-tes de esportes radicais ou simples-mente para aqueles que querem fazer uma caminhada. Entre um obstáculo e outro, além de poder

apreciar a paisagem com densa � o-resta de Mata Atlântica, há pontos em que é possível parar para des-cansar e fazer piquenique.

Na zona urbana, uma das edi� -cações que mais chamam atenção e que fazem parte da história do mu-nicípio é o prédio da prefeitura. Con-ta a história que o local serviu como cadeia pública do governo da provín-cia de São Paulo e que lá era pesado o ouro que vinha de Minas Gerais, com destino a Santos e São Paulo.

Acesse:www.nazarepaulista.sp.gov.br

Nazaré PaulistaVista aérea da represa do Rio Atibainha

Trilhas de bicicleta

Paisagem exuberante com mata nativa

Hotéis com infraestrutura

Esportes radicais na represa Igreja Matriz de Nazaré Paulista

FOTOS: DIVULGAÇÃO

18

Por Amauri Eugênio Jr.

IgaratáAres campestres e bucólicos a pou-

co mais de uma hora - 60 quilômetros - de Guarulhos. A sensação que se tem ao ir para lá é de que o turista chegou a outra dimensão, tamanho é o clima de tranquilidade relativo à cidade.

Localizada na região do Alto Tietê, Igaratá é marcada por uma curiosidade: uma “nova” cidade foi erguida ali, por que sua parte antiga foi submersa por causa do projeto de construção da represa no rio Jagua-ri, que corta os Estados de São Paulo e de Minas Gerais.

Como a economia local é essen-cialmente agropecuária, em virtude de sua estrutura rural, os pontos turísticos da cidade são naturais. A represa do Jaguari é procurada para a prática de esportes náuticos, passeios de barco, banho de pesca, e tem fauna composta por macacos bugios, bichos-preguiça, ouriços, gatos-do-mato, entre outros. Po-dem ser citadas também a velha Iga-ratá, que, submersa, pode ser vista parcialmente a partir da igreja Ma-triz; e a cachoeira do rio das Cobras.

Outros destaques da cidade são a Prainha, que, como o próprio nome sugere, é destinada ao lazer e à recreação, além de dar acesso à represa do Jaguari; e a cachoei-ra do Ribeirão das Palmares, que, mesmo localizada em área particu-lar, é acessível ao público. O Mor-ro Azul, ponto mais alto da cidade, possibilita ao turista avistar as ci-dades vizinhas.

Acesse:www.igarata.sp.gov.br.

Vista panorâmica de Igaratá

Vista do Portal da Igreja

Cachoeira do Rio das CobrasCachoeira da Represa

de Igaratá Morro Azul

FOTOS: PREFEITURA DE IGARATÁ

19

capaPor Tamiris Monteiro

Localizada a 58 km de Guarulhos, no entroncamento das rodovias Fer-não Dias e D. Pedro I, a cidade � ca em uma região montanhosa, com altitude de 900 a 1.400 metros em relação ao nível do mar. Calma, tran-quila e cercada por muito verde, Ati-baia é um bom lugar para o turismo, pois as pessoas podem desfrutar de atividades que variam desde a visita a pontos históricos até a prática de esportes radicais.

Um dos lugares mais visitados na cidade é a Pedra Grande. No alto da montanha, onde � ca a pedra, são feitos voos de asa delta, paraglider,

escalada e rapel. E mesmo para os que não gostam tanto de aventura, o topo proporciona uma vista incrível da cidade e até de regiões vizinhas, dependendo do clima no momento. Uma opção de lazer semelhante é o teleférico, que liga o lago do Major à parte alta da cidade, com vista para o morro da Pedra Grande.

Por causa da colonização japone-sa, Atibaia também é famosa pelo cultivo de morangos, já que é res-ponsável por 60% da produção pau-lista. Em setembro, acontece a Festa das Flores e do Morango. O evento atrai muitos turistas e exibe atrações

como o Bon-Odori - tradicional dan-ça japonesa -, teatro, música, exposi-ção e a venda de � ores e frutas.

Outras atrações turísticas bem conhecidas são: a Estação Atibaia, o Parque Municipal Edmundo Zanoni, o Museu Municipal, a Represa das Usinas e o Parque das Águas. Mas, se a intenção for descansar, os hotéis e pousadas da região também são boas opções de lazer. Em alguns deles, como o Hotel Fazenda Hípica Atibaia, é possível fazer passeios a cavalo.

Acesse:www.atibaia.sp.gov.br

Atibaia

Fórum de Atibaia

Casarão Julia FerrazVoo livre

Pedra Grande

Igreja do Rosário

Teleférico

FOTOS: DIVULGAÇÃO

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ItatibaItatiba, que em tupi-guarani sig-

ni� ca muita pedra, é também conhe-cida por movimentar ativamente o setor moveleiro. Com cerca de 100 mil habitantes e a 89 km de Gua-rulhos, o local é cercado por muitas áreas verdes, fator que ajuda a inten-si� car o potencial turístico da cida-de. Além das opções de hotéis, pou-sadas e recantos que oferecem lazer em meio à natureza, a região central é outra atividade que vale a pena en-trar na programação de passeios.

O município possui leis que in-centivam a preservação do patrimô-nio cultural e, por isso, ainda é pos-sível ver edifícios de valor histórico com detalhes arquitetônicos que

representam períodos importantes do século XIX. Entre as construções mais visitadas, o Palacete Damásio, que é uma edi� cação de 1896, ins-pirada no neoclassicismo; o Casarão Solar dos Alves Lanhosos, constru-ído com embasamento no estilo colonial em 1859; o Museu Padre Francisco de Paula Lima, que abriga uma exposição permanente sobre a história de Itatiba; o Palacete Fer-raz Costa e o Grupo Escolar Coronel Júlio César.

Afora os prédios, durante um passeio pela cidade também é pos-sível conhecer a Estação de Ciência – Professora Neide Terezinha Canal Pereira e o Planetário Municipal Pro-

fessor Benedito Rela, com capacida-de para abrigar 65 pessoas sentadas e é uma atração que crianças e adul-tos podem visitar.

O Zoo Parque, na rodovia Dom Pedro I, é outro ponto bastante visi-tado. Com uma trilha única, os visi-tantes passam pelos habitats de di-versos animais como macacos, gira-fas, elefantes, hipopótamos e outros. E, além de observar todos os bichi-nhos, as pessoas têm a oportunidade de manter um contato bem próximo com determinadas espécies, poden-do até tocá-las.

Acesse:www.itatiba.sp.gov.br

Entrada da cidade de Itatiba

Coreto Planetário

Parque Luis Latorre

Paço Municipal

Vista da Basílica Menorde Nossa Senhora do Belém

FOTOS: DIVULGAÇÃO/PMI

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ItatibaItatiba, que em tupi-guarani sig-

ni� ca muita pedra, é também conhe-cida por movimentar ativamente o setor moveleiro. Com cerca de 100 mil habitantes e a 89 km de Gua-rulhos, o local é cercado por muitas áreas verdes, fator que ajuda a inten-si� car o potencial turístico da cida-de. Além das opções de hotéis, pou-sadas e recantos que oferecem lazer em meio à natureza, a região central é outra atividade que vale a pena en-trar na programação de passeios.

O município possui leis que in-centivam a preservação do patrimô-nio cultural e, por isso, ainda é pos-sível ver edifícios de valor histórico com detalhes arquitetônicos que

representam períodos importantes do século XIX. Entre as construções mais visitadas, o Palacete Damásio, que é uma edi� cação de 1896, ins-pirada no neoclassicismo; o Casarão Solar dos Alves Lanhosos, constru-ído com embasamento no estilo colonial em 1859; o Museu Padre Francisco de Paula Lima, que abriga uma exposição permanente sobre a história de Itatiba; o Palacete Fer-raz Costa e o Grupo Escolar Coronel Júlio César.

Afora os prédios, durante um passeio pela cidade também é pos-sível conhecer a Estação de Ciência – Professora Neide Terezinha Canal Pereira e o Planetário Municipal Pro-

fessor Benedito Rela, com capacida-de para abrigar 65 pessoas sentadas e é uma atração que crianças e adul-tos podem visitar.

O Zoo Parque, na rodovia Dom Pedro I, é outro ponto bastante visi-tado. Com uma trilha única, os visi-tantes passam pelos habitats de di-versos animais como macacos, gira-fas, elefantes, hipopótamos e outros. E, além de observar todos os bichi-nhos, as pessoas têm a oportunidade de manter um contato bem próximo com determinadas espécies, poden-do até tocá-las.

Acesse:www.itatiba.sp.gov.br

Entrada da cidade de Itatiba

Coreto Planetário

Parque Luis Latorre

Paço Municipal

Vista da Basílica Menorde Nossa Senhora do Belém

FOTOS: DIVULGAÇÃO/PMI


Bragança Paulista

Localizada a 62 quilômetros de Guarulhos, a estância climática é co-nhecida pelo notório ar puro, pela fa-mosa linguiça e também pela mescla harmoniosa entre o urbano e o rural.

Na parte mais urbana de Bragança Paulista, pode ser citado o lado do Ta-boão que, localizado em um dos prin-cipais pontos da cidade, é um de seus cartões postais. Por lá há pista de co-oper, playground e locais para demais práticas esportivas, além de bares e restaurantes que compõem a diver-si� cada cena gastronômica da região.

Outros locais a serem destacados são o parque Doutor Luiz Gonzaga da Silva Leme - popularmente co-

nhecido como Jardim Público -, onde há, além de coreto, diversos tipos de plantas e de árvores centenárias; e a praça Raul Leme, onde são realiza-dos diversos eventos no decorrer do ano, e que abriga a Catedral, dese-nhada por Oscar Niemeyer.

Para adeptos de passeios cultu-rais, a pedida é o Museu Oswaldo do Telefone, no qual estão expos-tos aparelhos da antiga Companhia Rede Telefônica Bragantina, uma das primeiras empresas do ramo no País. Também pode ser citado o Museu Municipal Oswaldo Rus-somano, que tem em seu acervo obras de arte sacra, instrumentos

musicais, louças e demais objetos relativos à história da cidade.

Os entusiastas de programas em meio a muito verde também não têm do que reclamar. A represa Jaguary, formada pelo rio Jacareí e que dá nome a ela, tem pousadas, camping e marina para turistas, além de ser ponto para práticas aquáticas. Os montanhistas e adep-tos de caminhadas tem opções que garantem a diversão, pois as monta-nhas do Guaripocaba e Leite Sol são indicadas para escaladas.

Acesse:http://bit.ly/yjlQBA

Lago do Taboão

PREFEITURA DE BRAGANÇA PAULISTA

ANDRÉ PRATA

ANDRÉ PRATAANDRÉ PRATA

PREFEITURA DE BRAGANÇA PAULISTAIgreja do Rosário

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Montanha Leite Sol

Jardim Público

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Bragança Paulista

Localizada a 62 quilômetros de Guarulhos, a estância climática é co-nhecida pelo notório ar puro, pela fa-mosa linguiça e também pela mescla harmoniosa entre o urbano e o rural.

Na parte mais urbana de Bragança Paulista, pode ser citado o lado do Ta-boão que, localizado em um dos prin-cipais pontos da cidade, é um de seus cartões postais. Por lá há pista de co-oper, playground e locais para demais práticas esportivas, além de bares e restaurantes que compõem a diver-si� cada cena gastronômica da região.

Outros locais a serem destacados são o parque Doutor Luiz Gonzaga da Silva Leme - popularmente co-

nhecido como Jardim Público -, onde há, além de coreto, diversos tipos de plantas e de árvores centenárias; e a praça Raul Leme, onde são realiza-dos diversos eventos no decorrer do ano, e que abriga a Catedral, dese-nhada por Oscar Niemeyer.

Para adeptos de passeios cultu-rais, a pedida é o Museu Oswaldo do Telefone, no qual estão expos-tos aparelhos da antiga Companhia Rede Telefônica Bragantina, uma das primeiras empresas do ramo no País. Também pode ser citado o Museu Municipal Oswaldo Rus-somano, que tem em seu acervo obras de arte sacra, instrumentos

musicais, louças e demais objetos relativos à história da cidade.

Os entusiastas de programas em meio a muito verde também não têm do que reclamar. A represa Jaguary, formada pelo rio Jacareí e que dá nome a ela, tem pousadas, camping e marina para turistas, além de ser ponto para práticas aquáticas. Os montanhistas e adep-tos de caminhadas tem opções que garantem a diversão, pois as monta-nhas do Guaripocaba e Leite Sol são indicadas para escaladas.

Acesse:http://bit.ly/yjlQBA

Lago do Taboão

PREFEITURA DE BRAGANÇA PAULISTA

ANDRÉ PRATA

ANDRÉ PRATAANDRÉ PRATA

PREFEITURA DE BRAGANÇA PAULISTAIgreja do Rosário

Catredral

Montanha Leite Sol

Jardim Público

Por Elís Lucas

Piracaia

Com nome de cachoeira, por ser localizada às margens do rio Ca-choeira, Piracaia é o tipo de lugar perfeito para realizar passeios eco-lógicos. Rodeada por três represas pertencentes ao sistema Cantareira, os turistas podem praticar a pesca amadora ou a ecológica, além de es-portes náuticos.

A cidade também conta com o Parque Ecológico, que abriga pista de cooper, playground, quadra de areia, horto com viveiros de mudas, orqui-dário, lanchonete e estacionamento. Além do lago formado pelo represa-mento do Rio Cachoeira. A entrada é

franca e o horário de funcionamento é das 8 às 18 horas.

Há também o Parque Ecológico da Boa Vista, localizado em Área de Proteção Ambiental, por onde passa a trilha. São cerca de 5 km de trilha entre as matas, até o alto do Morro da Boa Vista, de aproximadamente 1.500 metros de altura, de onde se pode ver toda a cidade. As visitas de-vem ser agendadas.

Entre os pontos religiosos estão: a Gruta Nossa Senhora Aparecida, construída em 2004 pela comuni-dade da cidade, com a intenção de movimentar o turismo; e o Santo

Cruzeiro, um cruci� xo de cimento, de 14 metros de altura, localizado no Morro do Santo Cruzeiro da Pe-nha de 1200 metros de altitude, que tem o acesso por uma escada de 591 degraus, com paradas para descanso, ou pela rua Antonio Poloni.

A cidade de Piracaia valoriza o tu-rismo ecológico e por isso, em suas rotas guiadas a pé por instrutores, são abordadas as variadas paisagens e geogra� a da região, construídas por relíquias naturais e arquitetôni-cas. De Guarulhos até lá são aproxi-madamente 77 quilômetros.

Acesse: www.piracaia.sp.gov.br

Gruta Nossa Senhora Aparecida

Parque Ecológico

Vista panorâmica das montanhas

DIVU

LGAÇ

ÃOAISLAN ULM

AN MARTINS

VINICIUS MURARI

ROGÉRIO GONÇALVES

Uma das três represas que cerca a cidade

25

capaPor Elís Lucas

JoanópolisCercada pelas montanhas da

Serra do Lopo e localizada na Man-tiqueira, divisa com Minas Gerais, Joanópolis é considerada manan-cial de águas, pois além de possuir importantes nascentes, também abriga a represa do sistema Canta-reira, um espelho d’água de apro-ximadamente 50Km². Além disso, Joanópolis recebeu o título de Es-tância Turística, sendo a caçula das Estâncias do Estado de São Paulo, o que signi� ca que, além de apresen-tar características turísticas como condições de lazer e recursos natu-rais, pode receber recursos � nancei-ros para incentivar o turismo.

Sua principal atração turística é a Cachoeira dos Pretos com mais de 154 metros de queda d’água, onde é possí-vel praticar Cannoyng com o apoio de um pro� ssional. E, além dela, há ria-chos que correm entre vales e morros, formando outras cachoeiras como a Cachoeira Iponina, batizada pela anti-ga moradora das proximidades.

A Serra do Lopo, que tem 1.725 metros, é uma ótima opção para fazer caminhada. Isto, porque 1 hora e meia de caminhada é su� ciente para se che-gar ao topo do Lopo e avistar desde a cidade de Bragantinha até o Vale do Pa-raíba. Mas, de longe, o que se aprecia é a silhueta das montanhas que aparenta

um homem deitado, que � cou conheci-do como o Gigante Adormecido.

A visita à represa Jaguari - Jacareí, formada por estes dois rios, também é uma boa opção de passeio. Localiza-da a 2 quilômetros do centro da cida-de, a represa oferece diversos tipos de atrativos a quem gosta de esportes. A dica é levar roupa de banho.

O percurso de Guarulhos até Jo-anópolis é de aproximadamente 107 quilômetros, ou seja, apenas 1 hora e 40 minutos para chegar a este incrí-vel paraíso”.

Acesse:www.joanopolis.com.br

Cachoeira dos Pretos

PAULO ROBERTO LUIZ CARLOS PIZZO J

Pedra do Lopo

Pôr do Sol da serra

Vista do manancial

DIVULGAÇÃODI

VULG

AÇÃO

PAULO ROBERTO

Vista do nascer do Sol da pousada Varanda do Sol

26

capaPor Elís Lucas

GuararemaLocalizada um pouco mais pró-

xima da região metropolitana da capital paulista, Guararema é conhe-cida como a cidade das orquídeas, isso porque, no Orquidário Pérola do Vale, conhecido nacionalmente como Orquidácea, são produzidas cerca de 150.000 mudas por ano, por exemplo.

Outro atrativo da cidade é o rio Paraíba do Sul, que, por possuir águas límpidas, permite a pesca de peixes como Piaba, Piau e Corimba-tá. Sem contar os passeios de barco, jet sky e até a prática do mergulho que podem ser realizados por lá. A presença de vegetação e animais sil-

vestres em torno do rio são consequ-ência da preservação.

Sobre este mesmo rio, um impo-nente monumento foi montado, em 1910 por ingleses: o Pontilhão. Feito totalmente de ferro, localizado nas proximidades da estação ferroviária.

O maior patrimônio histórico de Guararema e região é a Igreja Nossa Senhora da Escada, com arquitetu-ra barroca, construída em em 1652 pelos jesuítas. Situada no Bairro da Freguesia da Escada a 3,5 km do centro da cidade, esta é a única igre-ja do Brasil que possui a imagem de São Longuinho. A igreja foi tombada

pelo Patrimônio Histórico Nacional em 1941 e reformada de� nitivamen-te em 1982.

De inusitado, o município possui o Parque Municipal da Pedra Monta-da, que mais parece uma brincadeira da natureza. Pois o cenário natural é formado por pedras gigantes so-brepostas como se alguém tivesse as colocado ali. O local também conta com lanchonete e restaurante, ba-nheiros, estacionamento e rampas de acesso.

Acesse: www.guararema.com.br/nova/

pontoturistico.php

Igreja Nossa Senhora da Escada

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Rio Paraíba do Sul

Pontilhão

Parque Municipal da Pedra Montada Orquidácea

28

capaPor Elís Lucas

GuararemaLocalizada um pouco mais pró-

xima da região metropolitana da capital paulista, Guararema é conhe-cida como a cidade das orquídeas, isso porque, no Orquidário Pérola do Vale, conhecido nacionalmente como Orquidácea, são produzidas cerca de 150.000 mudas por ano, por exemplo.

Outro atrativo da cidade é o rio Paraíba do Sul, que, por possuir águas límpidas, permite a pesca de peixes como Piaba, Piau e Corimba-tá. Sem contar os passeios de barco, jet sky e até a prática do mergulho que podem ser realizados por lá. A presença de vegetação e animais sil-

vestres em torno do rio são consequ-ência da preservação.

Sobre este mesmo rio, um impo-nente monumento foi montado, em 1910 por ingleses: o Pontilhão. Feito totalmente de ferro, localizado nas proximidades da estação ferroviária.

O maior patrimônio histórico de Guararema e região é a Igreja Nossa Senhora da Escada, com arquitetu-ra barroca, construída em em 1652 pelos jesuítas. Situada no Bairro da Freguesia da Escada a 3,5 km do centro da cidade, esta é a única igre-ja do Brasil que possui a imagem de São Longuinho. A igreja foi tombada

pelo Patrimônio Histórico Nacional em 1941 e reformada de� nitivamen-te em 1982.

De inusitado, o município possui o Parque Municipal da Pedra Monta-da, que mais parece uma brincadeira da natureza. Pois o cenário natural é formado por pedras gigantes so-brepostas como se alguém tivesse as colocado ali. O local também conta com lanchonete e restaurante, ba-nheiros, estacionamento e rampas de acesso.

Acesse: www.guararema.com.br/nova/

pontoturistico.php

Igreja Nossa Senhora da Escada

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Rio Paraíba do Sul

Pontilhão

Parque Municipal da Pedra Montada Orquidácea


Mogi das CruzesMarcada pelos extremos entre o

urbano e o rural, Mogi das Cruzes, localizada a 30 km de Guarulhos, destaca-se pelos roteiros turísticos variados, que podem ser feitos a pé, de carro e de trem.

Para os adeptos de viagens de trem, é possível fazê-lo graças ao Ex-presso Turístico Mogi das Cruzes. O roteiro, feito sobre os trilhos da Es-trada de Ferro Central do Brasil, cons-truída em 1.877 para ligar São Paulo ao Rio de Janeiro - hoje integrante da linha 12-Sa� ra, que vai do Brás à es-tação Calmon Vianna -, sai da estação da Luz com destino à de Mogi.

Inserida no chamado Cinturão Verde - região que integra a Reserva de Biosfera da Mata Atlântica -, a ci-dade destaca-se pelo turismo ecoló-gico. Alguns dos pontos dessa região

são a Colônia Itapevi, conhecida pela produção de � ores e de frutos; Taia-çupeba e Quaiatinga, onde, graças à produção de cambuci - fruta cítrica, usada para a produção de doces -, o visitante pode provar do suco ou da cachaça feitos a partir dela; Cocuera e Biritiba-Ussu, que têm como carro--chefe a produção de hortaliças e de frutos. Ainda na parte ecológica, outros locais a serem destacados são o Parque Natural Municipal Fran-cisco A� onso de Mello, localizado na Serra do Itapevi, conhecido por abrigar mais de 200 espécies de ár-vores e 150 de aves, em área de 352 hectares; a Ilha Marabá, localizada no rio Tietê e voltada à preservação ambiental; e o Parque Centenário da Imigração Japonesa, criado em 2008 em homenagem ao centenário da

imigração nipônica ao Brasil. Para os interessados em atrações culturais, são indicados o Centro de Cultura e Memória dos Expedicionários Mo-gianos, criado em memória dos pra-cinhas - soldados - da cidade, duran-te a II Guerra Mundial; e o � eatro Vasques, construído em 1902, que recebe diversos eventos teatrais.

Ainda, entre os pontos turísti-cos religiosos, podem ser citados o Conjunto Carmelita, com arquitetu-ra barroca; a Mesquita da Sociedade Cultural e Bene� cente Islâmica, com duas torres, sendo que, da maior de-las, pode-se ter vista panorâmica da cidade; e a igreja de Nossa Senhora do Socorro, existente desde 1858.

Acesse:www.mogidascruzes.sp.gov.br/turismo/

FOTOS: NEY SARMENTOParque Centenário

Parque Municipal

Mesquita daSociedade Culturale Benefi cente Islâmica

Parque Marabá

IgrejaNossa Senhora

do Socorro

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Mogi das CruzesMarcada pelos extremos entre o

urbano e o rural, Mogi das Cruzes, localizada a 30 km de Guarulhos, destaca-se pelos roteiros turísticos variados, que podem ser feitos a pé, de carro e de trem.

Para os adeptos de viagens de trem, é possível fazê-lo graças ao Ex-presso Turístico Mogi das Cruzes. O roteiro, feito sobre os trilhos da Es-trada de Ferro Central do Brasil, cons-truída em 1.877 para ligar São Paulo ao Rio de Janeiro - hoje integrante da linha 12-Sa� ra, que vai do Brás à es-tação Calmon Vianna -, sai da estação da Luz com destino à de Mogi.

Inserida no chamado Cinturão Verde - região que integra a Reserva de Biosfera da Mata Atlântica -, a ci-dade destaca-se pelo turismo ecoló-gico. Alguns dos pontos dessa região

são a Colônia Itapevi, conhecida pela produção de � ores e de frutos; Taia-çupeba e Quaiatinga, onde, graças à produção de cambuci - fruta cítrica, usada para a produção de doces -, o visitante pode provar do suco ou da cachaça feitos a partir dela; Cocuera e Biritiba-Ussu, que têm como carro--chefe a produção de hortaliças e de frutos. Ainda na parte ecológica, outros locais a serem destacados são o Parque Natural Municipal Fran-cisco A� onso de Mello, localizado na Serra do Itapevi, conhecido por abrigar mais de 200 espécies de ár-vores e 150 de aves, em área de 352 hectares; a Ilha Marabá, localizada no rio Tietê e voltada à preservação ambiental; e o Parque Centenário da Imigração Japonesa, criado em 2008 em homenagem ao centenário da

imigração nipônica ao Brasil. Para os interessados em atrações culturais, são indicados o Centro de Cultura e Memória dos Expedicionários Mo-gianos, criado em memória dos pra-cinhas - soldados - da cidade, duran-te a II Guerra Mundial; e o � eatro Vasques, construído em 1902, que recebe diversos eventos teatrais.

Ainda, entre os pontos turísti-cos religiosos, podem ser citados o Conjunto Carmelita, com arquitetu-ra barroca; a Mesquita da Sociedade Cultural e Bene� cente Islâmica, com duas torres, sendo que, da maior de-las, pode-se ter vista panorâmica da cidade; e a igreja de Nossa Senhora do Socorro, existente desde 1858.

Acesse:www.mogidascruzes.sp.gov.br/turismo/

FOTOS: NEY SARMENTOParque Centenário

Parque Municipal

Mesquita daSociedade Culturale Benefi cente Islâmica

Parque Marabá

IgrejaNossa Senhora

do Socorro

capaPor Elís Lucas

Biritiba Mirim

Localizada a aproximadamente 69 quilômetros de Guarulhos, Biri-tiba Mirim é uma das cidades que enche os olhos de quem aprecia o contato com a natureza, seja para descansar ou para praticar esportes radicais. Pois, além de ter o maior índice pluviométrico do País, abriga parte da Mata Atlântica.

Entre os mais de dez pontos tu-rísticos estão: Cachoeira do Poço

Verde, Barragem Ponte Nova e o Ra-dar Meterológico, os últimos instala-dos na divisa de Biritiba Mirim com Salesópolis, o Aeroclube e a Pedra do Sapo, bastante cotada por amantes de esportes como escalada, rapel e trilha (situada a oeste da Pedra do Garrafão com 990 metros de altitu-de, proporciona espetacular vista pa-norâmica da região).

A pescaria e as festas tradicionais

também são fatores que atraem os turistas e, para abrigá-los, há, em uma das reservas do município, uma infra-estrutura hoteleira garantida pelo Conjunto Turístico Alto Tietê, composta por piscinas, lagoas, res-taurantes e chalés.

Acesse:Tietê Turismo e Aventuras:

goo.gl/HlS9i

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Pedra do Sapo

Barragem

Cachoeira do Poço Verde

Vista panorâmica das represas

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capaPor Elís Lucas

Biritiba Mirim

Localizada a aproximadamente 69 quilômetros de Guarulhos, Biri-tiba Mirim é uma das cidades que enche os olhos de quem aprecia o contato com a natureza, seja para descansar ou para praticar esportes radicais. Pois, além de ter o maior índice pluviométrico do País, abriga parte da Mata Atlântica.

Entre os mais de dez pontos tu-rísticos estão: Cachoeira do Poço

Verde, Barragem Ponte Nova e o Ra-dar Meterológico, os últimos instala-dos na divisa de Biritiba Mirim com Salesópolis, o Aeroclube e a Pedra do Sapo, bastante cotada por amantes de esportes como escalada, rapel e trilha (situada a oeste da Pedra do Garrafão com 990 metros de altitu-de, proporciona espetacular vista pa-norâmica da região).

A pescaria e as festas tradicionais

também são fatores que atraem os turistas e, para abrigá-los, há, em uma das reservas do município, uma infra-estrutura hoteleira garantida pelo Conjunto Turístico Alto Tietê, composta por piscinas, lagoas, res-taurantes e chalés.

Acesse:Tietê Turismo e Aventuras:

goo.gl/HlS9i

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Pedra do Sapo

Barragem

Cachoeira do Poço Verde

Vista panorâmica das represas


VinhedoPara muitos, Vinhedo é conheci-

da como a cidade que abriga o parque aquático Wet’n Wild e o Hopi Hari e também a tradicional Festa da Uva, que acontece anualmente. Porém, a cidade tem muito mais a mostrar.

Por intermédio da comunida-de italiana, fortemente presente por lá, a presença de aspectos que lembram a “terra da bota” é signi� -cativa em Vinhedo, localizada a 60 quilômetros de Guarulhos. Tanto que não são poucos os monumen-tos e demais pontos turísticos que fazem menção àquele que ajudou a construí-la: o imigrante italiano.

Dentre eles, podem ser citados o Portal dos Imigrantes que, como o próprio nome sugere, foi erguido na entrada da cidade em homenagem aos italianos que nela se estabelece-ram; e o Monumento do Imigrante, que, construído próximo ao Portal, também visa a lembrá-lo. Ainda neste contexto, pode ser citado o Memorial do Imigrante, que tem a mesma pro-posta dos outros dois pontos turísti-cos e ainda abriga a Secretaria de Cul-tura e Turismo do município.

Outros pontos turísticos de Vi-nhedo são a represa João Gasparini, onde há predomínio de área verde,

além de sediar eventos diversos; e o Mosteiro de São Bento, que, além de servir como abrigo de monges, destaca-se por causa de sua arquite-tura. Também há o Cristo Redentor, que a exemplo do monumento mais famoso no Rio de Janeiro, está loca-lizado no ponto mais alto da cida-de. Ainda podem ser citadas a igreja Matriz de Sant’Anna, dedicada à pa-droeira do município; e a praça do Aquário, destinada à recreação e à prática de esportes.

Acesse:www.vinhedo.sp.gov.br

FOTOS: PREFEITURA DE VINHEDO

Mosteiro de São Bento

Cristo Redentor

Monumento do Imigrante

Represa Gasparini

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Conhecida como a “Cidade dos Exa-geros”, por causa dos grandes objetos como o orelhão gigante localizado na praça Padre Miguel, Itu � ca a 119 km de Guarulhos. Mas, engana-se quem pensa que o lugar só chama a atenção por essa característica, fruto de um per-sonagem vivido pelo humorista Sim-plício, no extinto programa Praça da Alegria. Além dos famosos objetos gi-gantes, a cidade faz parte dos 29 muni-cípios paulistas considerados estâncias turísticas e destaca-se pelo inestimável patrimônio histórico, cultural, religio-so, ambiental e arquitetônico.

Sendo uma das mais antigas cida-des de São Paulo é considerada berço da República. Por isso, quem vai a Itu, não pode deixar de fazer um passeio pelo

Centro. Suas ruas convidam o turista a um passeio pela história do Brasil. Com belas igrejas e antigos casarões ainda conservados, o eixo histórico da região compreende monumentos como a Casa Imperial, Cruzeiro de São Francisco, Espaço Cultural Almeida Jr., Mercado Municipal, Museu Republicano e da Energia e as igrejas Bom Jesus, Nossa Senhora do Carmo e a matriz Nossa Se-nhora da Candelária.

Com clima tropical e banhada pelo rio Tietê e alguns outros de me-nor extensão como o Itaim Mirim, Itaim Guaçu e Braiaiá, Itu também é um bom lugar para os que gostam de apreciar o verde. A cidade abriga áre-as ecológicas onde existem campings que oferecem estrutura para o lazer.

Atividades que possibilitam contato com a natureza também são realiza-das por lá, como o caiaquismo, rapel, tirolesa, escaladas, trilhas e outros esportes aventureiros.

As crianças são bem-vindas ao passeio, já que podem se divertir em atividades especí� cas, como: a Fazenda do Chocolate, que tem bi-chinhos e apetitosos chocolates; o Pesqueiro Maeda, que oferece uma ampla área de lazer com trenzinho, charrete e brinquedos aquáticos, e o Sítio Caritu, um local de produção rural totalmente orgânica, com tu-rismo pedagógico e ecológico.

Acesse:www.itu.sp.gov.br

Por Tamiris Monteiro

Itu

Igreja Matriz

Orelhão gigante Semáforo gigante

Gruta Escalada da Glória

Prédio histórico que abriga o quartel de Itu

FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Em tupi-guarani, “Embu” signi� -ca “água de cobra”. O complemento “das Artes” veio, o� cialmente, em 6 de setembro de 2011, pela Lei Es-tadual 14537/11. Embu das Artes é uma das 29 cidades paulistas consi-deradas estância turística. Com vo-cação para acolher artistas, o local é o que se pode chamar de um ateliê a céu aberto. O artesanato é a prin-cipal atividade econômica e turística do município.

Decidir-se por um passeio para Embu das Artes não é tarefa que requeira muitos preparativos, vis-to que a cidade está localizada a 50 quilômetros de Guarulhos, distân-cia equivalente a uma visita a algum bairro da zona sul de São Paulo, por

exemplo. Para economizar, pode-se fazer o famoso “bate e volta”, elimi-nando as despesas com hospedagem.

A Feira de Artes e Artesanato da cidade acontece, religiosamente, todo � m de semana, desde 1969, quando os hippies “invadiram” o lo-cal, começaram a expor seus traba-lhos e não saíram mais. Pelas ruas e lojas do Centro Histórico há inúme-ras opções em antiguidades, objetos de decoração em madeira entalhada, quadros, tecidos e roupas, móveis rústicos, objetos em prata e ferro, pães e doces caseiros, entre outros.

Na cidade, andar a pé é a melhor forma de locomoção, principalmente nas imediações do Centro Histórico, local onde está a maioria das lojas.

Por isso, a dica é não economizar sola de sapato. O preço e a qualidade dos produtos podem variar bastante.

Além do artesanato, há a beleza das construções antigas do Centro Histórico como os prédios do Mu-seu da Arte Sacra, Museu do Índio, Memorial Sakai, Largo 21 de Abril, Casa do Artesão, Centro Cultural e a Igreja Nossa Senhora do Rosário. Na gastronomia, a arte transfere-se para as cozinhas. O local tem ótimas opções de restaurantes, nacionais e internacionais. No site da prefeitura há uma lista com dicas de bares, lan-chonetes e restaurantes, assim como de hotéis, motéis e pousadas.

Acesse:www.embu.sp.gov.br/portaldeturismo

Embu das ArtesClube Ziu Enomoto

Centro Histórico

Feira de Artesanato Parque Francisco Rizzo

Museu de Artes Sacras Capela São Lázaro

FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Em tupi-guarani, “Embu” signi� -ca “água de cobra”. O complemento “das Artes” veio, o� cialmente, em 6 de setembro de 2011, pela Lei Es-tadual 14537/11. Embu das Artes é uma das 29 cidades paulistas consi-deradas estância turística. Com vo-cação para acolher artistas, o local é o que se pode chamar de um ateliê a céu aberto. O artesanato é a prin-cipal atividade econômica e turística do município.

Decidir-se por um passeio para Embu das Artes não é tarefa que requeira muitos preparativos, vis-to que a cidade está localizada a 50 quilômetros de Guarulhos, distân-cia equivalente a uma visita a algum bairro da zona sul de São Paulo, por

exemplo. Para economizar, pode-se fazer o famoso “bate e volta”, elimi-nando as despesas com hospedagem.

A Feira de Artes e Artesanato da cidade acontece, religiosamente, todo � m de semana, desde 1969, quando os hippies “invadiram” o lo-cal, começaram a expor seus traba-lhos e não saíram mais. Pelas ruas e lojas do Centro Histórico há inúme-ras opções em antiguidades, objetos de decoração em madeira entalhada, quadros, tecidos e roupas, móveis rústicos, objetos em prata e ferro, pães e doces caseiros, entre outros.

Na cidade, andar a pé é a melhor forma de locomoção, principalmente nas imediações do Centro Histórico, local onde está a maioria das lojas.

Por isso, a dica é não economizar sola de sapato. O preço e a qualidade dos produtos podem variar bastante.

Além do artesanato, há a beleza das construções antigas do Centro Histórico como os prédios do Mu-seu da Arte Sacra, Museu do Índio, Memorial Sakai, Largo 21 de Abril, Casa do Artesão, Centro Cultural e a Igreja Nossa Senhora do Rosário. Na gastronomia, a arte transfere-se para as cozinhas. O local tem ótimas opções de restaurantes, nacionais e internacionais. No site da prefeitura há uma lista com dicas de bares, lan-chonetes e restaurantes, assim como de hotéis, motéis e pousadas.

Acesse:www.embu.sp.gov.br/portaldeturismo

Embu das ArtesClube Ziu Enomoto

Centro Histórico

Feira de Artesanato Parque Francisco Rizzo

Museu de Artes Sacras Capela São Lázaro

FOTOS: DIVULGAÇÃO


Apenas 60 km separam Gua-rulhos da Vila de Paranapiacaba, um bairro do município de Santo André, na região metropolitana da Grande São Paulo, considerada pela Unesco importante área de preservação ambiental. Parana-piacaba em tupi-guarani significa “de onde se avista o mar”, porque

a vila está localizada na borda da Serra do Mar, de onde pode-se ver, em dias claros, a cidade de Santos.

Entre os atrativos turísticos há o museu ferroviário com o trem Maria Fumaça. No ecoturismo há mais de 10 trilhas, em diferentes níveis de dificuldade, que podem ser desfrutadas com o acompa-

nhamento de guias. A prática de tirolesa e rapel também disputam a preferência dos turistas, assim como as competições de mountain bike e bungee jump.

A arquitetura também está entre as belezas que encantam os turistas. A Igreja Bom Jesus de Paranapiacaba foi construída em 1889, localizada

ParanapiacabaMuseu ferroviario ao entardecer

Museu ferroviário Jardins do museu ferroviário

Cachoeira escondidaReserva Biológica

FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Big Ben

logo na entrada da cidade, parece dar boas vindas ao visitante. O Castelinho é uma casa erguida em 1897 para ser moradia do engenheiro chefe da fer-rovia. É onde hoje funciona o museu ferroviário e de onde é possível avis-tar todas as ruas da vila. Construído em 1938, o Clube União Lyra Serrano é onde acontece o Festival de Inverno,

com apresentação de muita música e que tem a simpatia da população local e dos turistas.

Em Paranapiacaba o clima é úmi-do e a neblina não dá trégua. Chove muito e, por isso, não se arrisque em qualquer tipo de esporte pela mata sem a companhia de um guia experiente. E, como em toda cidade

serrana, durante o dia as tempera-turas são mais altas e a noite, geral-mente, caem.

Para atender os visitantes, a cidade de Santo André conta com ampla rede de hotéis, pousadas e hospedarias.

Acesse:www.santoandre.sp.gov.br

Entrada do Parque J. Bastos

Paraísoa ser preservado

O Big Ben com a reserva fl orestal ao fundo

Museu ferroviário

Vista da via férrea

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segurançaPor Amauri Eugênio Jr.

Cuidados para minimizar riscos

Pequenas atitudes podem ser determinantes para reduzir- ou até mesmo eliminar - as chances de situações de perigo

FOTOS: BANCO DE IMAGENS

Na sociedade atual, não são raras as ocasiões nas quais, por causa de descuidos ou de deslizes aparentemente insigni� cantes, indivíduos aumentam as chances de envolverem-se em situações de risco iminente. Ou, como se diz de maneira informal no dia a dia, “dão sopa para o azar”.

A sensação de medo é cada vez maior. De acordo com pesquisa feita pelo Ibope, divulgada neste mês, 89 % dos entrevistados sentem-se inseguros na capital paulista.

No levantamento, 1.512 pessoas foram ouvidas. Para efeito de comparação, o percentual de pessoas com a mesma “sensação” era de 84% em 2010.

Impressões à parte, já dizia o ditado popular que “o seguro morreu de velho”, logo, nunca é demais ressaltar que prevenir-se é preciso, por mais que isso seja dito e divulgado. Veja, a seguir, dicas da Polícia Militar do Estado para minimizar as chances de acontecerem situações de risco.

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012 15:12:22

segurança

Antes de colocar o pé na estrada é recomendável informar-se sobre o local de destino. É possível fazê-lo por meio de guias e de sites de viagens. Procure também saber mais sobre os locais a serem evitados. Como turistas são atrativos para assaltantes, é indicado que passem despercebidos pela multidão.

O uso de câmeras � lmadoras e máquinas fotográ� cas em público exige cautela. É indicado evitar portar grande quantia em dinheiro. Deve-se utilizar cartões ou cheques, preferencialmente.

Outro aspecto importante diz respeito ao sigilo e à discrição. Evite comentar sobre a viagem com pessoas que tenha conhecido recentemente e também fazê-lo próximo a estranhos para preservar o patrimônio e a integridade física.

Orienta-se solicitar para algum parente ou a alguém de con� ança que recolha correspondências e o lixo que possa acumular no quintal durante o período em que estiver ausente. Por � m, outra possibilidade para minimizar riscos ao estar fora de casa é usar temporizadores - timers - para acender e apagar as luzes de casa em horários programados, passando a impressão de que há pessoas na residência.

Na rua Assaltantes valem-se do fator surpresa, ou seja,

da desatenção do pedestre. É recomendável prestar atenção ao que acontece

e a quem estiver ao seu redor, assim como evitar o tráfego por locais mal iluminados e desertos. Andar sozinho, principalmente à noite, é igualmente desaconselhável, assim como retirar a carteira em público ou guardá-la no bolso traseiro da calça - idem para dinheiro.

Também é indicado evitar locais com aglomeração de pessoas, pois a ação de “batedores de carteira” torna-se facilitada em lugares com tais características. O transporte de objetos pessoais, como carteiras, bolsas e mochilas, deve ser feito à frente do corpo, especialmente em locais “lotados”. Variar horários e

estabelecer trajetos diferentes ao trabalho e à escola/faculdade também é recomendável.

Atender ao celular na rua exige cuidados: veri� que se, ao seu redor, há alguém suspeito. Nesse caso, não atenda. Procure segurar o aparelho com � rmeza e, durante todo o tempo de utilização, que deverá ser o mais breve possível, permaneça atento. Notebooks, tablets e demais gadgets devem ser transportados de modo discreto, logo, evite levá-los em maletas especí� cas para tal. Caso note que está sendo seguido, aja naturalmente, vá para um local público e entre em contato com a polícia. Ainda, se for vítima de assalto, evite gritar ou iniciar discussões, pois o seu nervosismo pode desestabilizar o ladrão, tornando-o mais violento.

Viagens

Saiba mais: As dicas de segurança da

Polícia Militar estão disponíveis em www.polmil.sp.gov.br

Fica a dica!

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012 15:12:22

tecnologia

Para os brasileiros, podem parecer palavras da lín-gua portuguesa, mas na verdade são duas siglas em inglês. No mês de janeiro, o Pipa (Protect IP Act - Ato para proteção da propriedade intelectual) e o Sopa (Stop Online Piracy Act – Ato pelo fim da pirataria on-line, em tradução livre), dois projetos de lei ame-ricanos que visam o combate à violação de direitos autorais e à pirataria, marcaram presença em diversos meios de comunicação.

Enquanto o Pipa aponta para a internet, o Sopa tem foco na pirataria digital e prevê, no país, o bloqueio de sites acusados de infringirem direitos autorais, princi-palmente os estrangeiros, por meio de sites de busca. Sem contar que o Sopa propõe penas de até cinco anos de

prisão para quem compartilhar conteúdo não autorizado por 10 vezes ou mais no decorrer de seis meses.

Sites como o Facebook, por exemplo, poderiam ser punidos pela acusação de permitir ou facilitar a pirataria através de compartilhamentos, tendo como pena o encerramento dos serviços e o banimento de provedores de internet, sistema de pagamentos e anunciantes internacionais. O fundador e presidente da rede social se manifestou em seu per� l dizendo que a internet é a ferramenta mais poderosa para criar um mundo mais aberto e conectado e que não se pode deixar que leis “mal pensadas” interrompam o desenvolvimento da internet.

Se as gravadoras de músicas, estúdios de cine-ma e editoras de livros levantam a bola para cortar

Por Elís Lucas

O Sopa e o PipaOs dois projetos de lei americanos que tentaram erguer muros na internet

FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Para saber mais acesse: goo.gl/mLDhT

em cima de sites como Facebook, Google e Wikipédia, eles tentam se defender através de manifes-tações como a que houve no dia 18 de janeiro: em que sites como Google, Wikipédia e outros dez mil ficaram fora do ar em repúdio às propostas.

Mas, o blackout virtual parece ter surtido efeito, pois no dia 20 de ja-neiro, os dois projetos, que estavam no Congresso dos Estados Unidos, foram retirados da pauta e não serão mais votados. Pois, segundo a Casa Branca, eles atentam contra a liber-dade de expressão.

Enquanto isso, fundadores de si-tes de pesquisa, redes sociais, inter-nautas e a� ns agradecem pelo muro de Lamar (idealizador do Sopa) que não subiu. Já seus seguidores devem contar com a revisão do projeto para uma nova tentativa.

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A cor certa para sua casaDecorar é muito mais do que

escolher móveis e objetos que em-belezam o ambiente. Para ficar de acordo com o gosto e o estilo de vida dos moradores é preciso pen-sar em cada detalhe do projeto.

As cores também estão neste conjunto. Afinal, é a partir dessa escolha que o restante poderá ser definido. A cada ano, as grandes marcas lançam novas cartelas com paletas de cores diferentes. Por isso, é importante acompanhar di-

cas e conselhos dos profissionais.A Suvinil é uma das marcas que

renova as paletas anualmente. Em 2012 a proposta da marca é traba-lhar cores diferentes sem deixar a decoração pesada. Ana Kreutzer, designer de cores da Suvinil, ex-plica que foram desenvolvidas três paletas com temas diferentes. São elas: Imaterial, Essencial e Orna-mental. “A primeira traz referên-cias urbanas para ambientes com menos móveis e mais cores vibran-

tes que contrastam com tons de ci-mento queimado como o Carvão e o Níquel. As principais cores deste tema são a primária Rosa Verme-lha, Crisântemo Amarelo e Lápis--Lazúli. O segundo tema envolve cores de terra e animais com influ-ência étnica. As laranjas vêm com tudo, assim como o amarelo Mexe-rica e o Erva-Mate. Os tons de rosa trazem delicadeza à paleta. No ter-ceiro e último tema o conceito ‘me-nos é melhor’ faz a regra. Por isso,

Escolha sem medo de errar: conheça as tendências de cores

decoraçãoPor Vivian Barbosa

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A cor certa para sua casaDecorar é muito mais do que

escolher móveis e objetos que em-belezam o ambiente. Para ficar de acordo com o gosto e o estilo de vida dos moradores é preciso pen-sar em cada detalhe do projeto.

As cores também estão neste conjunto. Afinal, é a partir dessa escolha que o restante poderá ser definido. A cada ano, as grandes marcas lançam novas cartelas com paletas de cores diferentes. Por isso, é importante acompanhar di-

cas e conselhos dos profissionais.A Suvinil é uma das marcas que

renova as paletas anualmente. Em 2012 a proposta da marca é traba-lhar cores diferentes sem deixar a decoração pesada. Ana Kreutzer, designer de cores da Suvinil, ex-plica que foram desenvolvidas três paletas com temas diferentes. São elas: Imaterial, Essencial e Orna-mental. “A primeira traz referên-cias urbanas para ambientes com menos móveis e mais cores vibran-

tes que contrastam com tons de ci-mento queimado como o Carvão e o Níquel. As principais cores deste tema são a primária Rosa Verme-lha, Crisântemo Amarelo e Lápis--Lazúli. O segundo tema envolve cores de terra e animais com influ-ência étnica. As laranjas vêm com tudo, assim como o amarelo Mexe-rica e o Erva-Mate. Os tons de rosa trazem delicadeza à paleta. No ter-ceiro e último tema o conceito ‘me-nos é melhor’ faz a regra. Por isso,

Escolha sem medo de errar: conheça as tendências de cores

decoraçãoPor Vivian Barbosa

A cor certa para sua casa Escolha sem medo de errar: conheça as tendências de cores

é composto de cores limpas e sua-ves como o Azul Piscina”, detalha.

As cores clássicas continuam na moda. Na verdade, segundo a especialista, elas são como corin-gas na decoração. “Recomenda-se um equilíbrio de tons no mesmo ambiente. E isso também envol-ve a cor dos móveis, dos objetos e detalhes. As texturas e efeitos também continuam sendo bem aceitas. Temos uma linha especial neste segmento composta pelos

efeitos linho, aço escovado, palha, jeans e muitos outros que auxi-liam na criação de ambientes char-mosos e diferenciados”, sugere.

Outra tendência importante do momento são as tintas funcionais. Quem explica é Ricardo Santágui-ta, diretor executivo da loja Tin-tas Palmares, em Guarulhos. “Os produtos dividem-se entre a tinta antibactéria e fungos, contra mofo e maresia e também contra micro-fissuras. Além de decorar o local,

ainda ajudam a conservar as pare-des por mais tempo”, diz.

Apesar de o mercado oferecer novidades inúmeras, o consumi-dor ainda resiste às mudanças. Ricardo explica que quando o as-sunto é cor, o cliente teme fazer escolhas muito diferentes, com tons fortes e vibrantes. “Na maio-ria das vezes, as cores claras são as preferidas. Offwhite, palha, péro-la, marfim e areia estão entre as mais vendidas”, completa.

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Escolha certaCada ambiente pede um tipo de

cor diferente. A designer de cores da Suvinil dá algumas dicas para deixar cada cômodo da casa bonito e em harmonia.

Sala de Estar: Neste ambiente, a dica é para tons de amarelos amanteigados, como o Violoncelo, pois criam uma atmosfera acolhedora. Para estimular e dar vida ao local, uma cor quente como o laranja avermelhado da cor Fogo ou a alegria e descontração do Verde Bandeira em uma das paredes combina perfeitamente.

Cozinha: A cor Mexerica, que é inspirada na fruta, é cheia de energia e estimula o apetite. Por isso, é muito indicada para cozinha.

Lavabo: Por ser um cômodo pequeno e de períodos de permanência curtos, a cor Carvão consegue dar um ar de so� sticação quando combinada com louças e objetos mais claros e iluminação indireta bem projetada.

Quarto do casal: Saia Justa é uma cor romântica e aconchegante que, além de muito discreta e fácil de combinar com tons de bege, harmoniza-se também com verdes acinzentados. Se a aplicação for em apenas uma parede, indica-se para a cabeceira da cama. Assim, o quarto � ca perfeito para qualquer casal.

Quarto de solteiro: Para as paredes do quarto, são indicados os tons o� white como o Filme de Amor que tem uma nuance ligeiramente azulada e favorece o uso de tons violetas em uma das paredes ou em detalhes. Cortinas, tapetes e outros tecidos em tons clássicos neutralizam o ambiente para o uso de outros elementos arrojados de decoração que caracterizam a modernidade.

Quarto de bebê: Cores limpas e suaves neutralizam os grandes espaços. O Azul Piscina oferece sensação de bem-estar e liberdade. Por isso, é muito indicado para quartos de crianças.

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saúdesaúdePor Val Oliveira

Conheça os sintomas do Daem – Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino

Homens depois dos 40

Segundo o IBGE – Instituto Brasi-leiro de Geogra� a e Estatística, mais de 22 milhões de homens brasileiros estão acima dos 40 anos de idade e a expectativa é que esse número su-pere a casa dos 47 milhões em 2030. É nessa fase da vida que muitos indi-víduos se veem diante dos primeiros sintomas da andropausa – redução na produção de testosterona, hormônio masculino -, que podem ser caracteri-zados pelo cansaço, di� culdades para dormir, mudanças bruscas de humor, fraqueza muscular, disfunção erétil e diminuição da libido. O médico João Hipólito Pous, urologista e androlo-gista, secretário geral da Sociedade Brasileira de Urologia, membro titu-lar da Sociedade Brasileira de Urolo-

gia e diretor do Instituto de Urologia de Guarulhos, diz que muitas pesso-as referem-se a este quadro clínico como andropausa ou climatério mas-culino, mas a terminologia correta é Daem – Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino.

Ele explica também que, diferente da menopausa, no Daem não há in-terrupção abrupta na produção dos hormônios, nem representa o � m do ciclo reprodutivo. “O homem sofre redução progressiva, de 1% ao ano, na produção de testosterona. A esta diminuição hormonal credita-se uma série de problemas. Além da perda da libido e disfunção erétil, que são as queixas mais comuns aqui no consul-tório, pode ocorrer desde uma sim-

ples falta de atenção e concentração até perda da memória”, pontua.

O urologista esclarece que a sin-tomatologia do Daem não acomete, necessariamente, todos os homens, porém, todos os homens fazem parte do grupo de risco, já que não existe um grupo com características especí-� cas que desenvolvem o Daem. “Há homens que passam a vida toda sem nenhum sintoma em relação à dimi-nuição da testosterona, apesar da di-minuição hormonal ser uma consequ-ência pela qual todo homem vai pas-sar em virtude da evolução da idade. A partir dos sintomas e com a realização de exames regulares, a partir dos 40, temos condições de saber quem preci-sa de cuidados ou não”.

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PrevençãoO médico destaca a importância

de todo homem, principalmente a partir dos 40 anos de vida, eleger um urologista para que o acompanhe, periodicamente, e faça exames de controle. “A partir dessa idade, tem que se cuidar. Não só o urologista é importante. O cardiologista é indis-pensável para o controle do colesterol e triglicérides. O câncer de próstata, por exemplo, é uma patologia até cer-to ponto comum, mas que assusta muito. Se descoberta precocemente, é facilmente curável. E, ainda hoje, por incrível que pareça, os homens têm muito medo de ir ao médico. Todas as doenças são mais bem tratadas e com maiores possibilidades de cura se descobertas no início. Nesse sentido, a prevenção com exames e consultas periódicas é o caminho, porque a ida-de chega para todos”, destaca.

Diagnóstico e tratamentoSe os exames indicarem neces-

sidade, a reposição hormonal é o tratamento indicado; contudo, fa-tores psicológicos também devem ser observados. “A vida moderna leva o indivíduo a se submeter a ní-veis elevados de estresse diários. E um dos fatores que fazem com que haja a diminuição de produção de hormônio é o estresse e, por conse-quência, a diminuição da testoste-rona. Muitas vezes, o paciente não precisa nem de reposição hormo-nal ou, então, a medicação somen-te não é suficiente. É preciso uma mudança no ritmo de vida. Buscar qualidade de vida com a prática de exercícios, alimentação adequada, ficar menos estressado e até a com-panhia de um grande amor, porque sem isso, não há injeção que resol-va”, conclui.

João Hipólito, urologista

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Para mais informações, reclamações ou sugestões fale com seu vereador Escritório: Rua Iruá, 315, Vila Barros / Condomínio Espírito Santo, Bloco 14, Cecap Tels: 2088-1202 / 7394-0919 Email: [email protected]@gmail.com / [email protected]

INFO

RME

PUBL

ICIT

ÁRIO

A escolha do PT pelo investimento no assistencialismo em detrimento à in-fraestrutura tem afastado Guarulhos, a 8ª economia do País e 2ª do Estado, do desenvolvimento. Nos últimos 11 anos, setores importantes como transporte e trânsito, saúde, trabalho, segurança e educação entre outros foram deixados em segundo plano.

Em 2011 foram inúmeros os proble-mas enfrentados pelas principais pastas da Administração Municipal e muitos, infelizmente, fi caram sem solução. Co-meçamos 2012 e nada mudou.

Nos últimos dias a inoperância do poder municipal fi cou mais evidente. Ao conceder o alvará de funcionamen-to para o templo da Igreja Mundial do

Poder de Deus, nas proximidades do Parque Cecap e região, sem as exigências previstas em lei, o prefeito e sua equipe deram mais uma demonstração de falta de comprometimento com a população.

O caos causado na região no dia 1º de janeiro foi um exemplo claro do des-caso. Naquele dia, mais de um milhão de pessoas estiveram no local, ocasionando diversos problemas, principalmente no trânsito. Ficou evidente que Guarulhos necessita de mais investimentos em in-fraestrutura para receber empreendi-mentos daquele porte.

Responsabilidade: Como vereador e presidente da Comissão de Obras e Ser-viços Públicos da Câmara, mesmo sob muitas críticas, não fui omisso. Cumpri

com minha obrigação ao pedir a inter-dição do templo até que as adequações sejam realizadas. Não discuto o templo e, sim, os problemas causados em seu entorno devido a falta de infraestrutura.

Minha iniciativa é técnica e não re-ligiosa como muitos tentam fazer crer. Respeito todas as religiões, mas não posso deixar que isso implique em des-respeitar as Leis Municipais e suprimir o direito de ir e vir de milhares de pessoas.

Geraldo Celestino – vereador (PSDB)

Falta de infraestrutura inviabiliza grandes construções

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comportamentoPor Amauri Eugênio Jr.

Repetência: não entre em pânico

A não-aprovação no ano letivo, apesar de delicada,não deve ser vista como atestado de incapacidade do aluno

Criou-se, pelo senso comum, o mito de que o aluno repetente tem dé� cit intelectual, é incompetente ou incapaz; ou seja, que é forte candidato a ter sérios problemas em sua vida adulta. Por consequência, não são raros os casos em que o aluno retido vira alvo de comentários pejorativos de seus novos colegas de classe, alvo de descon� ança pelos professores e, em especial, são duramente criticados pelos pais.

Todavia, apesar dos transtornos causados pela repetência, nem tudo está perdido. “A importância em identi� car os problemas acontecidos no ano anterior reside em tentar evitá-los no atual. Além disso, é importante que o estudante perceba que suas atitudes geram consequências, e que algumas delas não foram agradáveis e poderiam ser evitadas”, comenta a psicóloga e arte-educadora Jéssica Fogaça.

Veja a seguir como as partes envolvidas nesse contexto - pais, escola e, por motivos óbvios, o aluno - podem agir para “dar a volta por cima”.

A escolaNo ano seguinte, o aluno retido

é tachado por seus colegas como uma espécie de “exemplo a não ser seguido” nos primeiros dias de aula, antes mesmo de serem feitas


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tentativas de aproximação com ele. Como casos desse tipo tendem

a desencadear problemas de convivência e, até mesmo, de agressividade pelo aluno alvo de preconceito - e de bullying, em situações extremas -, a postura adotada pelo professor em relação à classe é determinante para não haver problemas nesse sentido. “Quando o professor tem postura assertiva perante aos alunos, ele

lembra que todos estão aprendendo o tempo todo e que cada um tem ritmo e desempenho que devem ser respeitados”, menciona Jéssica.

Outro aspecto relacionado ao docente é o incentivo dado ao aluno com esse per� l. Não são raros casos em que, por causa da estrutura relativa ao sistema educacional, determinadas atividades e disciplinas são transmitidas de modo que não proporcionem desa� os à

criança/adolescente, além de serem ensinadas sem aplicação direta ao seu cotidiano. Esse fato faz com que elas sejam esquecidas. “Uma boa maneira de fazê-lo é investir no que o estudante já sabe e, a partir disso, aprofundar seus conhecimentos. Outra possibilidade é solicitar que o aluno repetente auxilie outros colegas em di� culdade, ao focar, assim, nas suas potencialidades”, explica a arte-educadora.

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A parcela de responsabilidade do aluno na reprovação pode ser atribuída a uma série de aspectos, condicionados ao seu comportamento - desmotivação, ainda que resultante de atitudes alheias a ele - e à di� culdade de assimilação de conteúdo.

Por isso, de acordo com a arte-educadora, uma espécie de autoanálise é importante para

não repetir os problemas do ano anterior. “É necessário que o aluno repetente perceba as opções que fez e suas atitudes no ano anterior que o levaram a esse resultado, pois é assim que ele poderá mudar o rumo de sua trajetória no novo ano”.

Aulas de reforço, desde que motivem o aluno, e grupos de estudo são igualmente indicados para alunos que cursem novamente

a mesma série. Além disso, detectar e ter vontade de não repetir os fatos são determinantes para a recuperação do “tempo perdido”, assim como a postura comportamental. “É importante o estudante ter consciência dos equívocos cometidos no ano anterior para

não reproduzi-los, assim como não se colocar no papel de vítima”, completa Jéssica Fogaça.

No caso de Bruna Môndego Marchi, 27, programadora web, a repetência ocorreu por duas vezes na sexta série - sétimo ano - do Ensino Fundamental. Apesar de, evidentemente, não ter sido uma experiência agradável, por motivos óbvios, ela soube encontrar aspectos positivos naquele contexto, como fazer novos amigos.

Por � m, essa fase não repercutiu negativamente em sua vida adulta. “Não houve in� uências negativas [em minha trajetória] por ter repetido duas vezes a mesma série. Todos nós cometemos erros e, por isso, não desanime. Estude porque, posteriormente, você poderá escolher o que realmente gosta de estudar”, � naliza Bruna.

A famíliaLogicamente, a notícia da repetência não é bem rece-

bida pelos pais. Mas, por já ser uma situação desgastante para o próprio aluno, simplesmente recriminá-lo não ten-de a ser a alternativa mais válida, pois ele passa a sentir-se pressionado e, assim, as chances de render ainda menos não são desprezíveis.

Como o auxílio dos pais é essencial, sua ausência pode ser determinante para a repetência. Logo, acompanhar a vida escolar do � lho é fundamental para a detecção de pro-blemas. “Ao primeiro sinal de notas baixas ou desinteresse, os pais já devem � car mais atentos e conversar com o � lho para saber o que está acontecendo e, a partir disso, traçar um plano para auxiliá-lo”, relata a pro� ssional.

Caso a repetência seja consumada, é recomendável que pais e � lho tenham conversa mais incisiva para detectar quais fatores determinaram esse desfecho. Por consequên-cia, é preciso que � quem mais próximos dele, e que estipu-lem rotina mais organizada e o auxiliem em tarefas mais complicadas. Ainda de acordo com Jéssica Fogaça, “os pais ainda devem incentivar o � lho a superar esse momento di-fícil, mostrando que atitudes diferentes e mais responsáveis o ajudarão a obter melhores resultados”.

Enfim, o aluno

Arquivo pessoal

Quebra de confi ança – O primeiro caso de Myron Bolitar PolicialAutor: Harlan CobenEditora: SextanteEste é um momento im-portante na carreira de Myron Bolitar. Depois de agenciar alguns atletas pouco conhe-cidos, ele agora é o em-presário de Christian Steele, uma grande pro-messa do futebol americano. Mas, ao mesmo tempo que vive o auge na carreira, Christian enfrenta um drama na vida pessoal: o desapa-recimento de sua noiva.

Um coração cheio de estrelasRomanceAutor: Alex Rovira e Francesc Miralles Editora: Lua de PapelUm conto mágico sobre a beleza do amor nos peque-nos detalhes da vida! Uma cativante história cheia de esperança que foi criada a partir de uma experiência real, emocionante, que uniu histórias de pessoas que vivem em lugares tão distantes, mas que estiveram unidas pelo sentimento de humanidade mais universal: o amor.

A vida sabe o que fazEspiritualismoAutor: Zibia GasparettoEditora: Vida e ConsciênciaIsabel já pretendia se ca-sar com Gilberto quando foi surpreendida por Carlos, seu ex-noivo, que foi lutar na Itália e, dado como morto, voltou depois de cinco anos, cheio de amor e cobrando o compromisso. No decorrer da história, passada entre Brasil e Itália logo após a Segunda Guerra Mundial, descobrimos que, dependendo das atitudes de cada um, tudo pode mudar. Mas sempre, em todos os casos, a sabedoria da vida prevalece trazendo o melhor.

Feliz por nadaContos e crônicasAutor: Martha Medeiros Editora: L&PMÉ com a força transformado-ra de um abraço que Martha Medeiros abre este novo livro de crônicas. E, é com a mesma singeleza e olhar arguto para o cotidiano que a escritora ilumina algumas das questões mais urgentes do século XXI. Nesta coletânea, a autora tem o dom de aproximar assuntos por vezes fugidios – como é próprio do cotidiano – de questões universais, como o amor, a família e a amizade, e criar lugares de reconhecimento para o leitor, como ao falar de Deus.

GUARU PEL

Mundo dasLetras

Pai rico, pai pobreAdministraçãoAutor: Robert T. KiyosakiEditora: CampusO objetivo deste livro é o de partilhar percepções quanto à maneira como uma maior inteligência fi nanceira pode ser em-pregada para resolver muitos dos pro-blemas comuns da vida. Segundo o autor, cada indivíduo tem o poder de determinar o destino do dinheiro que chega às mãos. E, dividir este conhecimento com os fi lhos é a melhor maneira de prepará-los para o mundo que os aguarda.

Que animal eu vejo?Infanto-JuvenilAutor: Gabriela DegenEditora: Brinque BookLivro-brinquedo de capa al-mofadada em que os peque-nos leitores podem aprender as características de vários animais. Por meio de de-talhes como patas, pin-tinhas pelo corpo, chifre na cabeça, pescoço compri-do, as crianças descobrem espécies novas de animais e divertem-se ao mesmo tempo.

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Quebra de confi ança – O primeiro caso de Myron Bolitar PolicialAutor: Harlan CobenEditora: SextanteEste é um momento im-portante na carreira de Myron Bolitar. Depois de agenciar alguns atletas pouco conhe-cidos, ele agora é o em-presário de Christian Steele, uma grande pro-messa do futebol americano. Mas, ao mesmo tempo que vive o auge na carreira, Christian enfrenta um drama na vida pessoal: o desapa-recimento de sua noiva.

Um coração cheio de estrelasRomanceAutor: Alex Rovira e Francesc Miralles Editora: Lua de PapelUm conto mágico sobre a beleza do amor nos peque-nos detalhes da vida! Uma cativante história cheia de esperança que foi criada a partir de uma experiência real, emocionante, que uniu histórias de pessoas que vivem em lugares tão distantes, mas que estiveram unidas pelo sentimento de humanidade mais universal: o amor.

A vida sabe o que fazEspiritualismoAutor: Zibia GasparettoEditora: Vida e ConsciênciaIsabel já pretendia se ca-sar com Gilberto quando foi surpreendida por Carlos, seu ex-noivo, que foi lutar na Itália e, dado como morto, voltou depois de cinco anos, cheio de amor e cobrando o compromisso. No decorrer da história, passada entre Brasil e Itália logo após a Segunda Guerra Mundial, descobrimos que, dependendo das atitudes de cada um, tudo pode mudar. Mas sempre, em todos os casos, a sabedoria da vida prevalece trazendo o melhor.

Feliz por nadaContos e crônicasAutor: Martha Medeiros Editora: L&PMÉ com a força transformado-ra de um abraço que Martha Medeiros abre este novo livro de crônicas. E, é com a mesma singeleza e olhar arguto para o cotidiano que a escritora ilumina algumas das questões mais urgentes do século XXI. Nesta coletânea, a autora tem o dom de aproximar assuntos por vezes fugidios – como é próprio do cotidiano – de questões universais, como o amor, a família e a amizade, e criar lugares de reconhecimento para o leitor, como ao falar de Deus.

GUARU PEL

Mundo dasLetras

Pai rico, pai pobreAdministraçãoAutor: Robert T. KiyosakiEditora: CampusO objetivo deste livro é o de partilhar percepções quanto à maneira como uma maior inteligência fi nanceira pode ser em-pregada para resolver muitos dos pro-blemas comuns da vida. Segundo o autor, cada indivíduo tem o poder de determinar o destino do dinheiro que chega às mãos. E, dividir este conhecimento com os fi lhos é a melhor maneira de prepará-los para o mundo que os aguarda.

Que animal eu vejo?Infanto-JuvenilAutor: Gabriela DegenEditora: Brinque BookLivro-brinquedo de capa al-mofadada em que os peque-nos leitores podem aprender as características de vários animais. Por meio de de-talhes como patas, pin-tinhas pelo corpo, chifre na cabeça, pescoço compri-do, as crianças descobrem espécies novas de animais e divertem-se ao mesmo tempo.

Pietro (2 anos) e Giovanna Genari Sil-vestrelli (4 anos) Filhos de Thiago e Isis

Felipe Silva Viana (3 anos) Filho de Júlio César e Tatyelen

Júlia Aurora Altea (11 anos) Filha de Marcos e Silvia

Bárbara Yamassita Corrêa (9 anos) Filha de Marcos e Mônica

Bruna Vitória Gonçalves Veronez (3 anos) Filha de Hilton e Nilzeli

Vinícius Gabriel Caciano Gueiros (4 anos) Filho de Lucas e Priscila

Pedro Henrique de Lima Palma (1 ano) Filho de Darlan e Ana Cristina

Ana Clara Carneiro Tiecher (1 ano e 9 meses) Filha de Ricardo e Cibele

Leonardo (3 anos) e Gabriela Q. Mozzelli (1 ano) Filhos de Fernando e Andresa

nossos fi lhos

Existe no mundo alguém mais bonito que os fi lhos da gente?


Guilherme Kliman Sorrilha (11 anos) Filho de Denis e Tatiane

Luigi Castro de São José (9 meses) Filho de Fernando e Meiryelen

Natália Fernandes Goes (3 anos) Filha de Júnior e Elaine

Zion Farias Gouveia (2 anos) Filho de Jonatas e Alessandra

Rebeca Ramos de Moura (7 anos) Filha de Raimundo e Maria Luiza

Carlos Henrique Tiecher Borghi (10 anos) Filho de Ricardo e Jennifer

Pedro Vinícius Coelho Oliva (1 ano e 2 meses) Filho de Vinícius e Maitê

Jhonny Lucca Farias Gouveia (1 ano e 9 meses) Filho de Jonatas e Alessandra

Giovanna Perez Bezerra (4 anos) Filha de Rafael e Juliana


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Guilherme Kliman Sorrilha (11 anos) Filho de Denis e Tatiane

Luigi Castro de São José (9 meses) Filho de Fernando e Meiryelen

Natália Fernandes Goes (3 anos) Filha de Júnior e Elaine

Zion Farias Gouveia (2 anos) Filho de Jonatas e Alessandra

Rebeca Ramos de Moura (7 anos) Filha de Raimundo e Maria Luiza

Carlos Henrique Tiecher Borghi (10 anos) Filho de Ricardo e Jennifer

Pedro Vinícius Coelho Oliva (1 ano e 2 meses) Filho de Vinícius e Maitê

Jhonny Lucca Farias Gouveia (1 ano e 9 meses) Filho de Jonatas e Alessandra

Giovanna Perez Bezerra (4 anos) Filha de Rafael e Juliana


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músicaPor Maitê Coelho

FOTO: RAFAEL ALMEIDA

A Bachiana de João Carlos Martins em Guarulhos

Administrada pelo Sesi (Serviço Social da Indústria), a Filarmônica Bachiana fez uma apresentação especial no teatro Adamastror Centro, em Guarulhos, como parte das comemorações pelo aniversário da cidade.

A vinda da orquestra foi promovida pelo Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Regional Guarulhos. Para o diretor, Luis Carlos Teodoro, a iniciativa teve por objetivo demonstrar que o empresariado valoriza a arte e a cultura, contribuindo para que os guarulhenses tivessem a rara oportunidade

de ver de perto o querido maestro e pianista João Carlos Martins regendo o espetáculo.

Após alguma expectativa, os músicos entraram no palco ovacionados pelo público e a chegada do maestro fez com que todos � cassem em pé. Ao fazer a abertura do concerto o maestro falou do alcance que a Filarmônica tem no Brasil. “Este concerto aqui em Guarulhos é o de número duzentos no ano de 2011. Trezentas mil pessoas presenciaram nossos concertos em 2011 ao vivo, todos com bilheteria esgotada.”

Apresentação da Filarmônica no Adamastorfoi um presente do Ciesp pelo aniversário da cidade

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música

Entre uma melodia e outra, o pianista contou piada, falou da sua trajetória pela música, pela vida e da ação social com crianças: “Estamos começando em janeiro um programa para formar mil orquestras jovens pelo Brasil em dez anos. Você só pode assumir a responsabilidade social se você procurar enlouquecidamente a excelência musical. Hoje, a nossa Bachiana Filarmônica Sesi-SP é uma orquestra que já por cinco vezes levou o nome do Brasil para os dois principais teatros do mundo, o Carnegie Hall e o Lincoln Center, em concertos emocionantes que digni� cam nosso país e mostram que cada vez mais o Brasil é um país melhor.”

A música erudita é aquela que utiliza o sistema de notação por partitura para orientar exatamente o compasso, a velocidade, a métrica e a altura de uma peça musical para seu executor. Os nomes mais lembrados e que � zeram sucesso na música clássica são o de Johann Sebastian Bach, que se inseriu na música no período de 1707 a 1747 e o de Ludwig van Beethoven, que deu sua contribuição entre 1793 e 1827. Essa época é conhecida como uma era de ouro, pois nela as composições tiveram sua presença mais expressiva. João Carlos Martins gravou quase toda a obra de Bach e quando não pôde mais tocar piano por causa de um nervo da mão, rompido num jogo de futebol, e de outros problemas decorrentes, tornou-se maestro e mesmo com di� culdades não desistiu da música. Ele insiste na resistência e importância que a erudição musical tem socialmente: “Eu toquei Bach no programa do Ratinho. Músicas que vocês estão ouvindo hoje, certamente daqui a três anos vocês não vão se lembrar, mas se eu cantar um compasso de uma peça escrita há 250 anos, vocês cantarão o segundo. Essa é a força da música clássica. Se todos os artistas clássicos de ponta saírem de suas torres de mar� m e forem às periferias, a música clássica terá um patamar diferente”.

Após reger um dos movimentos da 5a Sinfonia de Beethoven, o maestro foi ao piano e acompanhou o menino guarulhense Lucas Targino Farias, que tocou Ave Maria, ao violino. Finalizando o show e arrebatando a plateia, a orquestra tocou “A Música Venceu”, tema do samba-enredo da escola de samba Vai-vai que ganhou o carnaval deste ano. O clima de enlevo � cou perceptível no auditório e todos que ouviram certamente saíram de lá com a alma lapidada.

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música

Entre uma melodia e outra, o pianista contou piada, falou da sua trajetória pela música, pela vida e da ação social com crianças: “Estamos começando em janeiro um programa para formar mil orquestras jovens pelo Brasil em dez anos. Você só pode assumir a responsabilidade social se você procurar enlouquecidamente a excelência musical. Hoje, a nossa Bachiana Filarmônica Sesi-SP é uma orquestra que já por cinco vezes levou o nome do Brasil para os dois principais teatros do mundo, o Carnegie Hall e o Lincoln Center, em concertos emocionantes que digni� cam nosso país e mostram que cada vez mais o Brasil é um país melhor.”

A música erudita é aquela que utiliza o sistema de notação por partitura para orientar exatamente o compasso, a velocidade, a métrica e a altura de uma peça musical para seu executor. Os nomes mais lembrados e que � zeram sucesso na música clássica são o de Johann Sebastian Bach, que se inseriu na música no período de 1707 a 1747 e o de Ludwig van Beethoven, que deu sua contribuição entre 1793 e 1827. Essa época é conhecida como uma era de ouro, pois nela as composições tiveram sua presença mais expressiva. João Carlos Martins gravou quase toda a obra de Bach e quando não pôde mais tocar piano por causa de um nervo da mão, rompido num jogo de futebol, e de outros problemas decorrentes, tornou-se maestro e mesmo com di� culdades não desistiu da música. Ele insiste na resistência e importância que a erudição musical tem socialmente: “Eu toquei Bach no programa do Ratinho. Músicas que vocês estão ouvindo hoje, certamente daqui a três anos vocês não vão se lembrar, mas se eu cantar um compasso de uma peça escrita há 250 anos, vocês cantarão o segundo. Essa é a força da música clássica. Se todos os artistas clássicos de ponta saírem de suas torres de mar� m e forem às periferias, a música clássica terá um patamar diferente”.

Após reger um dos movimentos da 5a Sinfonia de Beethoven, o maestro foi ao piano e acompanhou o menino guarulhense Lucas Targino Farias, que tocou Ave Maria, ao violino. Finalizando o show e arrebatando a plateia, a orquestra tocou “A Música Venceu”, tema do samba-enredo da escola de samba Vai-vai que ganhou o carnaval deste ano. O clima de enlevo � cou perceptível no auditório e todos que ouviram certamente saíram de lá com a alma lapidada.

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teatroPor Maitê Coelho e Simone Carleto

FOTOS: RODRIGO MAIA

A arte faz diferença!

A Mostra de Teatro de Rua apresentada pelo Movimento Cabuçu é um projeto multicultural que envolve parceiros das artes cênicas, artes plásticas, poesia e pantomima, sempre levantando a bandeira da sustentabilidade e da preservação ambiental, utilizando as ruas, praças, parques, como palco de atuação.

No segundo sábado de dezembro de 2011, o movimento foi às ruas no seu 3º ano de interação com o público através do Teatro de Rua. O cortejo saiu do Centro Municipal de Educação Adamastor e a criação artística

feita a partir da in� uência mútua do que os artistas vivem no camarim. Os grupos: Shalon, Opinião, 2ª Opção, Trupe dos Poetas e a Cia. Circo_Los Xerebas, entre outros artistas como Castelo Hanssen e Zezinho França, com seu palhaço Pororoca, passam horas interagindo, conversando e preparando a apresentação que envolve a participação do público no fenômeno teatral. Os artistas seguem pela Rua Dom Pedro, de forma que as pessoas que fazem o trajeto todo têm a oportunidade de interagir e participar de todas as intervenções apresentadas.

Teatro de Rua tem como proposta estimularo conhecimento dos vários tipos de arte

Juliéber Lozano e outros artistas em ação na 3ª Mostra de Teatro de Rua

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teatro

O objetivo do projeto é criar uma ação cultural que una sustentabilidade e diversas formas de arte como meio de produzir conteúdo artístico juntamente com os cidadãos, educando, divertindo e apresentando às pessoas um jeito simples de interagir, em que é possível aprender e colaborar na construção de desenhos e esculturas como, por exemplo, a técnica mista que usa o látex para criar � guras e imagens sobre o papelão. “Nós fazemos a pantomima em que o trabalho de artes cênicas interage com o trabalho de artes plásticas. Nesse contexto, encontramos espaço para trabalhar com os cinco R´s que são reduzir, reutilizar, reciclar, reeducar e replanejar e estimular a consciência da sustentabilidade.” Explica Oziel de Souza, artista plástico de formação popular.

A pantomima, linguagem que usa apenas os gestos para a comunicação, é utilizada no cortejo e para desenvolver essa técnica, Rodrigo Maia, ator do movimento, pinta o rosto, veste-se de preto e estabelece uma relação cênica não-verbal com os transeuntes.

O Teatro de Rua é uma forma inteligente de mostrar para a sociedade uma cultura saudável em que é possível abordar temas e intervir na realidade através da arte, do convívio, da poesia e da música. Essa proposta de interação estimula o cidadão a pensar o mundo com um olhar mais atento e o traz para uma esfera diferente da habitual, aguçando seu senso crítico, convocando-o para ações efetivas de transformação social.

OZIEL DE SOUZA

Fabu Valbord,da Cia Circo_Los Xerebas

com seu palhaço Xerebundo

Castelo Hanssen e Marieta Dutra, ativistas culturais e apoiadores da Mostra

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críticaPor Simone Carleto

Meu irmão ao piano

Enquanto soam as notas musicais, vindas dos toques dos dedos de meu irmão ao piano, tantas coisas passam do passado ao presente. Tudo continua em movimento no aconchego do lar e, para mim, como numa cena de � lme, o foco vai se alternando, e posso ver cada pequena cena, cada diálogo, cada pequeno grupo, as mulheres, as crianças, as garotas.

Da varanda, olho para fora procurando meu futuro: aquilo que mais desejo no início do ano e desde sempre. Estico o olhar o quanto posso para alcançá-lo. Mas quem o sabe? Meu irmão ao piano. E a cada nova canção, uma emoção diferente. Busco entender, compreender, encontrar a razão em pleno sentimento que me toma e faz sentir-me inteira. Dentro do inexplicável vazio, uma inteireza que surge da necessidade de contentar-se. Ficar contente. Com o que se é. E daquelas notas musicais harmônicas surge também a consciência do ser completamente incompleto. Lá fora, chove, o raio ilumina o céu em seu formato aleatório, belo, como se a música o embalasse.

O pianista não pode imaginar o que causa em cada um que o escuta ou que ouve seu ressoar mesmo sem querer. As vozes perpassam o som, mas ele, mesmo assim, como o � lme que pudesse ser determinado pela nossa vontade, é o � o condutor da bela tarde em família. Aquelas cenas que � carão muito vivas na memória.

Ao piano e, com tanta habilidade, ele me faz lembrar de como é possível conquistar algo que sentimos vital, porque faz parte de nós. Como uma redenção, aquelas músicas deram impulso, força, alegria, vontade. De viver cada dia com os sons que trouxer. Porque não temos como saber. E a vida não é palco, mas temos coisas a fazer, papéis verdadeiros a desempenhar. Descobrir como fazê-lo é mais uma aventura, um desa� o.

E meu irmão, ao piano, sabe-o bem, sabe-o revigorando-se, transportando-se e fazendo sair de seus movimentos ao interagir com as teclas, semelhante ao que faço agora ao escrever. Porém, seu ato é mais complexo, completo, porque suscita sons, aromas, imagens, movimentos e amor, ao transformar qualquer coisa que tenha sentido em arte, em expressão de sua personalidade única.

Que o novo ano seja para cada pessoa um ano excelente para desenvolver a expressão pessoal e descobrir modos práticos de presenti� car no cotidiano a arte de viver.

BANCO DE IMAGENS

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VOCÊ VAI BRILHARNESSE VERÃO

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críticaPor Simone Carleto

Meu irmão ao piano

Enquanto soam as notas musicais, vindas dos toques dos dedos de meu irmão ao piano, tantas coisas passam do passado ao presente. Tudo continua em movimento no aconchego do lar e, para mim, como numa cena de � lme, o foco vai se alternando, e posso ver cada pequena cena, cada diálogo, cada pequeno grupo, as mulheres, as crianças, as garotas.

Da varanda, olho para fora procurando meu futuro: aquilo que mais desejo no início do ano e desde sempre. Estico o olhar o quanto posso para alcançá-lo. Mas quem o sabe? Meu irmão ao piano. E a cada nova canção, uma emoção diferente. Busco entender, compreender, encontrar a razão em pleno sentimento que me toma e faz sentir-me inteira. Dentro do inexplicável vazio, uma inteireza que surge da necessidade de contentar-se. Ficar contente. Com o que se é. E daquelas notas musicais harmônicas surge também a consciência do ser completamente incompleto. Lá fora, chove, o raio ilumina o céu em seu formato aleatório, belo, como se a música o embalasse.

O pianista não pode imaginar o que causa em cada um que o escuta ou que ouve seu ressoar mesmo sem querer. As vozes perpassam o som, mas ele, mesmo assim, como o � lme que pudesse ser determinado pela nossa vontade, é o � o condutor da bela tarde em família. Aquelas cenas que � carão muito vivas na memória.

Ao piano e, com tanta habilidade, ele me faz lembrar de como é possível conquistar algo que sentimos vital, porque faz parte de nós. Como uma redenção, aquelas músicas deram impulso, força, alegria, vontade. De viver cada dia com os sons que trouxer. Porque não temos como saber. E a vida não é palco, mas temos coisas a fazer, papéis verdadeiros a desempenhar. Descobrir como fazê-lo é mais uma aventura, um desa� o.

E meu irmão, ao piano, sabe-o bem, sabe-o revigorando-se, transportando-se e fazendo sair de seus movimentos ao interagir com as teclas, semelhante ao que faço agora ao escrever. Porém, seu ato é mais complexo, completo, porque suscita sons, aromas, imagens, movimentos e amor, ao transformar qualquer coisa que tenha sentido em arte, em expressão de sua personalidade única.

Que o novo ano seja para cada pessoa um ano excelente para desenvolver a expressão pessoal e descobrir modos práticos de presenti� car no cotidiano a arte de viver.

BANCO DE IMAGENS

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Gastronomia

Cia dos EspetinhosSão mais de 30 tipos de espetos salgados e 10 opções doces. No rodízio, o cliente só paga o que consumir. Os espetinhos exóticos, de carne de carneiro, javali, tender, lombo, pernil agridoce e cama-rão à grega, têm destaque no cardápio. Há também os vegetarianos feitos com berinjela, abobrinha e rúcula. Nas noites de terças-feiras, música ao vivo. Cartões: Visa, Mastercard, Visa Vale. Funciona de terça, quarta e quinta-feira, das 18h às 23h30; sexta-feira e sábado, das 18h à 1h e domingo, das 15h30 às 23h.

Rua Tapajós, 56, Jardim Barbosa. 2442-7977

FOTOS: MÁRCIO MONTEIRO, RAFAEL ALMEIDA E DIVULGAÇÃO

City BreadLocalizada estrategicamente, tem atendimento 24 horas. Serve deze-nas de tipos de pães, monta cestas de café da manhã, e tem um bem montado empório de laticínios, compotas, vinhos. Serve almoço por peso ou à la carte. São muito procuradas as pizzas, assadas a cada pouco, vendidas em pedaços. Cartões: Mastercard, Visa e Ticket Refeição. Estacionamentos ao lado, com manobrista.

Avenida Paulo Faccini, 449, Macedo. 2229-0354

Espetos de frutas,cobertos de chocolate

Padaria BarãoO estabelecimento, um dos mais antigos de Guarulhos e localizado na região cen-tral, é especializado em lanches e pizzas. Destaque para o sonho e para o bolo de pêssego, feito com pão de ló branco, re-cheado com pêssego e creme bombom, coberto com chantilly, frutas e lascas de chocolate e envolto por taça comestível caramelizada. Oferece almoço. Cartões: Visa e Mastercard. Aberta 24 horas.

Rua João Gonçalves, 90, Centro. 2408-0571

TsurukameA casa é especializada em cozinha asiática. Além do festival, que é servido com mais de 16 tipos de sushis, serve bufê por quilo e à vontade com opções de saladas, pratos quen-tes e acompanhamentos. Apesar de estar fora do circuito, a casa merece ser reconhecida. Funciona de segunda a quarta, das 11h30 às 15h e das 19h às 22h30. Sexta e sábado, das 11h30 às 15h e das 18h30 às 23h. Delivery somente à noite.

Rua Duque de Caxias, 153, Vila Fátima. 2463-3116

76

Kame SushiCartões: Todos (exceto American Express). Funciona de segunda a quinta das 11h30 às 15h e das 19h às 23h; sexta, das 11h30 às 15h e das 19h à 0h; sábado, domingo e feriado, das 12h às 16h e das 19h às 22h30. Estacionamento com manobrista.

É notório que o brasileiro vem rendendo-se cada vez mais à culinária oriental, especialmente à da terra do sol nascente. A exemplo do fenômeno que aconteceu com pizzarias em São Paulo, o mesmo vem acontecendo com os restaurantes orientais.

Em Guarulhos, destaque para o Kame Sushi, aberto em 2005, e a primeira a servir rodízio de sushi todos os dias na cidadee a oferecer o serviço self-service por peso com sushis. Além de pratos japoneses e chineses, também são servidas comidas tipicamente brasileiras, como picanha. Tudo para agradar os mais diversos gostos.

O espaço, que conta com cinco ambientes � namente decorados e lago com carpas, tem como diferenciais o atendimento e a qualidade dos produtos servidos. Para isso, a seleção dos ingredientes e os métodos de preparo são cuidadosamente conduzidos pelos pro� ssionais da casa, que tem capacidade para 200 pessoas.

As sobremesas merecem destaque. O petit gateau de lá é incrível. Mas, diferente mesmo, é o especial Kame, um tempurá de sorvete com morangos � ambados.

Bom apetite. Sayonara!

Rua Engenheiro Prestes Maia, 34, Centro. 2408-0808

Café Deville Marriott HotelO restaurante, que � ca no São Paulo Airport Marriott Hotel, próximo ao Ae-roporto, tem um dos melhores bufês de almoço da cidade. A parte de saladas é muito convidativa; a seção de sobreme-sas, digna de largar a dieta. As opções à la carte também são ótimas. O ambiente e o atendimento completam o pacote. Quase se tem a impressão de estar longe de um centro urbano, pela boa vibração do local. Cartões: todos. Diariamente, das 06h ás 11h, café da manhã, das 12h às 15h, almoço e das 19h à 0h, jantar. Estacionamento franqueado por 2 horas aos clientes do restaurante.

Avenida Monteiro Lobato, s/n, Parque Cecap. 2468-6999

Fran’s CaféÚnica unidade guarulhense da famosa rede, estrategicamente posicionada em frente ao Bosque, permanece aberta 24 horas por dia. Sempre bem frequentada, é ótima opção para o café da manhã, al-moço e lanches rápidos e para encerrar a noite em grande estilo. Dentro da enor-me diversidade do cardápio, sanduíches temáticos, de acordo com a nacionali-dade (sírio e australiano, por exemplo); toasts e rolls; saladas e pratos quentes. O café, estrela maior da casa, é ofereci-do em formato tradicional, capuccinos e bebidas geladas, como franccinos. Milk shakes e mate gelado também são opções. Cartões: todos, com exceção de American e de Dinners. Também são aceitos Ticket Refeição, Vale Refeição e Sodexo. Funciona 24 horas. Não possui estacionamento.

Avenida Paulo Faccini, 1.879, Jardim Maia.

2229-8028

O café da tarde fi ca ainda melhor com bebidas exclusivas.

Frutaria Lima LimãoA Frutaria Lima Limão oferece mais de 70 tipos de sucos. O cliente pode montar o suco com as frutas disponíveis. Os su-cos mais pedidos são: açai, água de coco, abacaxi e laranja. Funciona de segunda a sexta, das 14h à 0h; sábado e domingo, das 11h à 0h.

Avenida Paulo Faccini, 1.721, Macedo. 2443-1923

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Gastronomia

Com a imigração de italianos ao Brasil, a culinária típica foi intensamente assimilada por aqui. Tanto que alguns dos pratos mais tradicionais na terra da bota, como a macarrona-da e a pizza, foram incorporados à nossa identidade gastronômica. Aliar o tradicional ao contemporâneo por meio do requinte é a proposta da Forneria Capanonne.

A casa, aberta em 2009, ocupa área de 3 mil m², conta com salão principal, desenvolvido para aproveitar intensamente a luz natural, além de espaço gourmet com cozinha na área central e de jardim de inverno - um dos destaques do local, diga-se de passagem.

De acordo com Josué Barbosa, gerente da forneria, são vários os destaques do cardápio, como a Battuta di Manzo, feito com � let mignon ao molho de pimentas pretas, alecrim e acompanhado por ravioli de batata; o ravioli de muçarela, preparado com massa fresca com muçarela de búfala ao molho de tomate fresco e manjericão; e o Risotto Mare, que consiste em arroz italiano com lula, camarão e tomate fresco. “O serviço de qualidade e o atendimento aos clientes são os diferenciais da casa, e o retorno dos frequentadores da forneria é muito positivo”, � naliza o gerente da Capannone.

Mangia que te fa bene, bambino!

Cartões: todos, exceto Visa Vale. Funciona de terça a quinta, e domingo das 12h à 0h; sexta e sábado das 12h à 1h. Estacionamento gratuito

Rua Lázaro Bueno de Oliveira, 92, (travessa da Paulo Faccini) - Centro. 2441-3231

Forneria Capanonne, alta gastronomia à italiana

Arcano feito com morango, framboesa, leite condensado, chantilly, licor de chocolate, frozen e champagne.

Os frequentadores da casa podem pro-var opções do cardápio como carnes, massas, peixes, frutos do mar e risotos, além de poderem assistir a shows com música ao vivo ou ouvir playlists de rit-mos variados, como rock, MPB e serta-nejo. Caldos, fondues e cremes também estão no cardápio. Cartões: todos. Fun-ciona de terça a sexta, das 17h às 4h; sábado e domingo, das 11h30 às 4h. Es-tacionamento com manobrista.

Avenida Paulo Faccini, 205, Centro.2093-3777

Kabala

Forneria Capanonne

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Gastronomia

Com a imigração de italianos ao Brasil, a culinária típica foi intensamente assimilada por aqui. Tanto que alguns dos pratos mais tradicionais na terra da bota, como a macarrona-da e a pizza, foram incorporados à nossa identidade gastronômica. Aliar o tradicional ao contemporâneo por meio do requinte é a proposta da Forneria Capanonne.

A casa, aberta em 2009, ocupa área de 3 mil m², conta com salão principal, desenvolvido para aproveitar intensamente a luz natural, além de espaço gourmet com cozinha na área central e de jardim de inverno - um dos destaques do local, diga-se de passagem.

De acordo com Josué Barbosa, gerente da forneria, são vários os destaques do cardápio, como a Battuta di Manzo, feito com � let mignon ao molho de pimentas pretas, alecrim e acompanhado por ravioli de batata; o ravioli de muçarela, preparado com massa fresca com muçarela de búfala ao molho de tomate fresco e manjericão; e o Risotto Mare, que consiste em arroz italiano com lula, camarão e tomate fresco. “O serviço de qualidade e o atendimento aos clientes são os diferenciais da casa, e o retorno dos frequentadores da forneria é muito positivo”, � naliza o gerente da Capannone.

Mangia que te fa bene, bambino!

Cartões: todos, exceto Visa Vale. Funciona de terça a quinta, e domingo das 12h à 0h; sexta e sábado das 12h à 1h. Estacionamento gratuito

Rua Lázaro Bueno de Oliveira, 92, (travessa da Paulo Faccini) - Centro. 2441-3231

Forneria Capanonne, alta gastronomia à italiana

Arcano feito com morango, framboesa, leite condensado, chantilly, licor de chocolate, frozen e champagne.

Os frequentadores da casa podem pro-var opções do cardápio como carnes, massas, peixes, frutos do mar e risotos, além de poderem assistir a shows com música ao vivo ou ouvir playlists de rit-mos variados, como rock, MPB e serta-nejo. Caldos, fondues e cremes também estão no cardápio. Cartões: todos. Fun-ciona de terça a sexta, das 17h às 4h; sábado e domingo, das 11h30 às 4h. Es-tacionamento com manobrista.

Avenida Paulo Faccini, 205, Centro.2093-3777

Kabala

Forneria Capanonne

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Gastronomia

Não faz muito tempo, a avenida Paulo Faccini passou a ser o ponto de referência gastro-nômica tal qual é conhecida, graças do pioneirismo de Said e Sônia Aurabi, proprietários da Maria Cereja, doceria aberta em 1992. Em 2005, a casa passou por drástica reformu-lação para proporcionar ares ainda mais cosmopolitas e so� sticados aos seus clientes e, mesmo que involuntariamente, produziu o fenômeno de proliferação de bons estabele-cimentos do ramo, não por acaso a partir de seu entorno, transformando a vocação da avenida.

De acordo com Walter Gentil, um dos gerentes da loja, a casa oferece 20 pratos executi-vos, pizzas, café da manhã e serviços de encomendas para festas. Os tradicionais bolos, especialidades da casa, têm suas receitas mantidas desde o início de suas atividades.

A qualidade dos produtos foi determinante para o sucesso alcançado: aproximadamente 2 mil clientes passam por lá todos os dias. Mas o ambiente, o tipo de gestão de pessoas, em que o aspecto humano está antes do pro� ssional, e a humildade dos proprietários de sempre estarem atentos às críticas e conscientes de que é preciso melhorar continua-mente, têm mantido a Maria Cereja no top of mind dos guarulhenses.

Quem chega e encontra tudo prontinho para satisfazer aquela vontade de um lanche ou docinho não faz ideia do exército necessário para fazer funcionar uma máquina do tamanho da Maria Cereja: são mais de 100 funcionários para preparar e servir os mais de mil itens disponíveis para consumo. “Nossa rotatividade de funcionários é muito baixa, e isso é resultado da � loso� a no trato com os colaboradores, que em contrapartida são muito comprometidos com a casa. Acredito que por isso conseguimos manter a qualida-de e continuamos cativando nossos clientes”, completa Marcelo Santana. Cartões: Visa, Mastercard, Diners, American Express, Ticket Refeição, Vale Refeição e Sodexo. Funcio-na de segunda a quinta, das 6h às 22h30; sexta e sábado, das 6h às 23h; domingo, 6h30 às 22h30, e feriados das 6h30 ás 23h. Estacionamento gratuito.

Avenida Paulo Faccini, 1.287, Centro. 2443-2202

Docinhos são eternos clássicos da casa, que oferece imensa variedade de produtos

Maria Cereja

Schoppen

O restaurante, especializado em culi-nária germânica, proporciona aos seus frequentadores clima que remete à terra tedesca. Alguns dos destaques � cam por conta do Eisbein, prato feito com joelho de porco grelhado cozido com chucrute e batata; e o Filet Schoppen, prepara-do com � lé à milanesa e recheado com lombo de porco ao molho madeira, champignon e aspargo, acompanhado por arroz. Outro ponto forte da casa é a carta de cervejas importadas. Cartões: Visa, Rede Shop e Mastercard. Funcio-namento: segunda a sábado, das 17h às 0h. Som, TV.

Rua Rafael Balzani, 64, Centro. 2447-2505

O cliente pode degustar sua cerveja ge-lada e petiscos variados, curtindo o som ambiente ou acompanhando a progra-mação de TV a cabo em dois telões. Fun-ciona de terça a sexta, das 18h30 à 1h; sábados e domingos, das 18h30 às 3h. Cartões: Visa, Mastercard, Amex.

Avenida Paulo Faccini, 542, Macedo. 2409-4586

Espethu´s Bar

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registrando

Inaugurada UPA José Sérgio Iglésiasno Jardim São João

Financiada pelo Governo Fede-ral, a UPA (Unidade de Pronto Aten-dimento) do Jardim São João foi inaugurada no dia 18 de dezembro e funcionará 24 horas por dia de forma integrada com as UBSs (Unidades Bá-sicas de Saúde). A unidade atenderá cerca de 100 mil moradores da região e custou cerca de 3 milhões de reais. Os moradores não precisarão mais ir ao HMU (Hospital Municipal de Ur-gências) e poderão ter suas urgências e emergências atendidas na U.P.A.

A Unidade de Pronto Atendimen-to José Sérgio Iglésias recebeu esse nome em homenagem ao médico de mesmo nome, nascido em 1929, que dedicou a sua vida à saúde pública

da cidade, trabalhando como pedia-tra na Santa Casa de Guarulhos em 1956 e, depois, em 1° de agosto do mesmo ano, ingressou na prefeitura de Guarulhos e fez o serviço de aten-dimento móvel em bairros distantes. Atuou na Santa Casa de Misericórdia de Guarulhos por mais de 40 anos,

sempre a frente do serviço de Pe-diatria e Neonatologia. Foi um dos fundadores da Associação Paulista de Medicina - Regional Guarulhos. Aposentou-se do serviço público municipal de Guarulhos no dia 31 de julho de 2005, após 49 anos de tra-balho e dedicação.

SIDNEI BARROS/PMG

Casamento de Bruno e Jacqueline

O enlace matrimonial de Bruno Vinha e Jacqueli-ne Lemes ocorreu no sítio Recanto do Sol, em Santa Isabel. Os convidados puderam se divertir ao som da bateria da escola de samba Unidos da Vila Maria.

FOTOS: ARQUIVO PESSOAL

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Curso de educação fi nanceira para funcionários da City Bread

A padaria City Bread promoverá curso de educação � nanceira para seus funcionários. Para isso, a em-presa contará com as palestras do Instituto Dsop (diagnosticar, so-nhar, orçar e poupar) de educação � nanceira que será ministrada por Dimitrios Asvestas.

A assessora administrativa da City Bread, Rosana Costa, diz que entre as fases para a implantação do projeto dividem-se em: organização do cronograma, testes de situação � nanceira, leitura de livro, palestras, acompanhamento diário de des-pesas, terapia � nanceira e teste de aproveitamento ao � nal do projeto.

Nos dias 21 e 22 de janeiro, o Teatro Adamastor recebeu a peça O Grande Amor da Minha vida, com os atores da TV Globo Giovana Ewbank e Joaquim Lopes no elenco. O texto é de Guel Arraes e João Falcão e direção de Michel Bercovitc. A história conta, de forma bem humorada, o relacionamento de dois jovens que querem viver o grande amor, mas enfrentam todos os problemas que isso acarreta, desde a alegria do primeiro encontro, uma grande cena de amor, até os problemas que surgem depois, como a rotina e a incompatibilidade de gênio. A montagem ajuda ao público a repensar os dilemas da vida de casal.

Atores como Paola Oliveira, esposa de Joaquim Lopes que interpreta Luiz Eduardo, Bruno Gagliasso, marido de Giovana Ewbank que faz o papel de Maria Helena e Giovanna Lancellotti, entre outros globais estiveram presentes no espetáculo. A sala � cou lotada e Paola chamou muito a atenção do público.

O Grande Amor da Minha Vida teve globais no palco e na plateia

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Título de cidadã guarulhenseentregue à Vera Lúcia Belezzo

No dia 14 de dezembro de 2011, a Câmara Municipal de Guarulhos entregou o Título Honorífico de Cidadã Guarulhense a senhora Vera Lúcia Bellezzo, uma empresária atuante na cidade. Vera fez muito por Guarulhos, ajudando em campanhas assistenciais com o Rotary Club e Lyons Club, além de colaborar particularmente em diversas campanhas do fundo de solidariedade da Prefeitura. Juntamente

com o marido, Glauco Junqueira Bellezzo, fundou a empresa Alpha Cantareira, que administra associações empresariais e industriais na região do Bonsucesso, prestando serviços para a ASSEMAG, APEG e ASSEB. e foi por ser tão engajada em causas sociais da cidade que o vereador Eduardo Kamei (PTB) convocou sessão solene para a entrega o título de cidadã guarulhense à ela.

No dia 19 deste mês, o salário mínimo foi reajustado em 15% para o Estado de São Paulo e sobe de R$ 600,00 para R$690,00. O reajuste vale para trabalhadores da iniciativa privada que não tem um piso salarial de� nido por lei federal. Esse valor abrange trabalhadores domésticos, motoboys, trabalhadores agropecuários e � orestais, pescadores, serventes, entre outros. A estimativa é que o novo piso salarial bene� cie 7,8 milhões de trabalhadores em todo o Estado e que o valor passe a vigorar em 1º de março de 2012.

Salário mínimosobe para R$ 690

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Faleceu em 13/01/2012, Hernani Furini, 89, � gura importante para educação de Guarulhos. Em sua trajetória na cidade foi Presidente da campanha de Educação para adultos, Membro da Comissão de Educação para Festejos, Membro da Comissão de Educação no Formação Processo; recebeu da Câmara Municipal de Guarulhos o Título de Cidadão Guarulhense e medalha de Honra ao Mérito por serviços prestados à sociedade. Além disso, foi um dos fundadores do Colégio Monteiro Lobato.

Hernani Furini nasceu em 03 de outubro de 1923, casou-se com Zenaide Magalhães Furini e teve dois � lhos, Hernani Furini Júnior e Rita de Cássia Furini Martins.

A escola E.E. Hernani Furini recebeu o seu nome por causa de sua paixão pelo magistério, pois ele era conhecido como uma lenda no ensino de Guarulhos. Foi professor de algumas pessoas conhecidas pela mídia, como o repórter Hermano Herming, o ator Cláudio Marzo e o Desembargador Aparecido Borges de Medeiros.

Falece Hernani Furini, o professor nota 10 de Guarulhos

ARQUIVO PESSOAL

Em 23 de janeiro, o Jornal RBN Notícias, apresentado pelo jornalista José Augusto Pinheiro, na Rádio Boa Nova AM - 1450khz - de segunda a sexta, das 18 às 19 horas, completou cinco anos de existência. Para comemorar foram realizadas diversas atrações, no Teatro Adamastor do Centro. Dentre elas a apresentação de Música Instrumental, do Canto Cidadão - Voluntariado, da Cia. de Dança - André Luiz, além do show de Gregory Rodrigues e palestra motivacional com Gilclér Regina. Também houve a II edição da premiação Landell de Moura, a qual homenageou Reinaldo Tavares, Hermano Henning, Hamilton Almeida, Gastão de Lima Neto, Sebastião Alves de Almeida, Colégio Mater Amábilis e a Escola Estadual vereador António de Ré.

Jornal RBN Notíciascomemora 5º aniversário

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Da esq. para dir.: Osvaldo Tassi,Mercedes Puga Las Casas, Greice de Castro Gonçalves,

Pedro Russo Netto, Gilvana Jacomini,prefeito Sebastião Almeida e Jether Jacomini Filho

Hermano Henning e Osvaldo Tassi86

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registrando

FOTOS: MARCIO MONTEIRO

O Teatro Adamastor Centro apresentou dia 27 de janeiro o grupo Folia de Reis Estrela Dalva. Criado em 2005 pelo senhor Ernestino, mestre com mais de 35 anos de experiência neste tradicional tipo de festa, o grupo gravou o primeiro DVD. Unir a tradição da folia de reis com o trabalho social é o principal objetivo do Estrela Dalva. Assim, todas as prendas e dinheiro arrecadados nas casas que o grupo visita no � nal de ano são doados para projetos sociais.

Grupo Folia de Reis Estrela Dalva faz apresentação gratuita no Adamastor Centro

ElvisOn Stage Tour

Em homenagem ao aniversário de Elvis Pres-ley (se vivo, ele teria come-morado 77 anos em 8 de janeiro), Adam Presley & Elvisback Big Band realiza-ram show no dia 15 de ja-neiro, no Teatro Adamas-tor Centro. O espetáculo, comandado por Adam reproduziu de maneira � dedigna os sucessos da carreira do “Rei do Rock”, além de conduzir o público a uma viagem no tempo, ao trazer a emoção de se imaginar em um show do próprio Elvis.

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veículosPor Rodrigo Machado / Auto Press

Apesar do bom desempenho, versão T-Jet não estimula a tímida performance de vendas do Fiat Bravo

FOTOS: JORGE RODRIGUES JORGE/CARTA Z NOTÍCIAS

Poder relativo

Na essência, versões esportivas de carros de passeio servem para valorizar a imagem de agressividade e luxo de um modelo. Em suma, funcionam melhor no marketing do que nas vendas. Para o Fiat Bravo T-Jet, essa teoria esbarra na representatividade do hatch médio. Lançado por aqui em 2010, ele ainda não deslanchou nas vendas e mantém a média de mil unidades mensais. Ou seja, a con� guração T-Jet oferece uma imagem mais agresssiva para um carro que tem pouca imagem nas ruas. Talvez até antecipando isso, a marca italiana mudou a estratégia de preços da versão em relação ao Punto T-Jet, hatch que recebe o mesmo conjunto dinâmico.

No médio, a versão T-Jet custa R$ 68.950. São R$ 5.470 a mais que a Absolute manual – a diferença diminui para R$ 2.470 quando se equipa o Absolute com o câmbio Dualogic –, a que vem logo abaixo. No Punto T-Jet, o preço de R$ 63.630 é R$ 14.130 maior que a versão imediatamente inferior. Isso signi� ca que, no Bravo, a T-Jet consegue � sgar alguns clientes que chegam nas revendas com um dinheiro a mais no bolso e que buscam mais exclusividade. No modelo menor, a imensa discrepância de valores inibe tal mobilidade.

Como era de se esperar, isso in� uencia diretamente o share de vendas. O Bravo T-Jet representa 10% do mix de vendas do modelo. É uma percentagem alta quando comparado com outras versões esportivas de modelos

de passeio, que costumam rodear os 5%. Com as contas feitas, são cerca de 100 unidades do T-Jet que saem das concessionárias por mês.

O desempenho faz a diferença a favor do Bravo T-Jet, resultado do bom conjunto dinâmico instalado pela Fiat no médio. O motor é o 1.4 T-Jet que oferece 152 cv de potência a 5.500 rpm e 21,1 kgfm de torque entre 2.250 e 4.500 rotações e bebe só gasolina. Com a função Overbooster ativada, o torque sobe para 23,0 kgfm em um pico nas 3 mil rotações e a curva da potência é ligeiramente modi� cada. O câmbio também é novo. É um manual com seis velocidades feito na Itália, muito mais preciso que os outros da marca italiana no Brasil.

Por ser uma versão topo de linha, o Bravo T-Jet também já vem bem completinho. Destaque para os itens de segurança: airbag duplo, ABS, controle de estabilidade e de tração são de série. Ele ainda vem com ar-condicionado dual zone, rádio/CD/MP3/USB/Bluetooth, rodas de liga leve de 17 polegadas e banco do motorista com regulagem de altura. Já a lista de opcionais é quase tão extensa quanto. Estão lá airbags laterais, de cortina e para o joelho do motorista, GPS com tela de 6,5 polegadas, teto solar, bancos revestidos parcialmente em couro, entre outros. Equipado como estava o modelo testado, o preço sobe para R$ 85.937. Aí, não existe bom desempenho nem visual bonito que ajudem a acelerar as vendas.

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Desempenho – É o maior apelo desta versão do Bravo. E o médio se dá muito bem nesse quesito. Os 152 cv do motor e principalmente o torque de 21,1 kgfm entre 2.250 e 4.500 rpm deixam o hatch bem esperto. E quando o Overbooster é ativado e o torque sobe para 23 kgfm – a potência se mantém, mas chega em rotações menores –, o T-Jet atinge o seu melhor desempenho. Com ele ativado, o zero a 100 km/h � ca na faixa dos 9 segundos. Outro ponto positivo do Bravo T-Jet é o câmbio manual de seis marchas. Importado da Itália, é o melhor câmbio que a marca italiana oferece no Brasil, com engates curtos e precisos. Nota 9.

Estabilidade – O Bravo é um carro bom de curvas. E a versão T-Jet melhora tudo isso. Com uma suspensão mais rígida, o hatch da Fiat apoia muito bem no chão, mantendo boa aderência em quase toda situação. Nessa versão, o carro ainda dispõe de controle de estabilidade, para corrigir a trajetória em caso de exageros. Nas retas, até a faixa dos 160 km/h, o carro se mostrou muito preciso. Nota 9.

Interatividade – Os comandos são muito intuitivos e facilitam a vida a bordo do Bravo. O banco do motorista e a coluna de direção têm ajustes verticais

e horizontais, o que facilita a tarefa de achar a melhor posição de dirigir. O câmbio tem engates precisos, mas ligeiramente ásperos. Já o rádio, até tem boas funções, mas o seu funcionamento é confuso demais. Além disso, a direção elétrica parece neutralizar muito as ações do motorista. Um pecado quando a proposta é ser um esportivo. Nota 7.

Consumo – O Bravo T-Jet marcou uma média de 8,7 km/l de gasolina em circuito misto. O Inmetro ainda não tem medições da versão especí� ca. Nota 6.

Tecnologia – O motor com turbo rende ótima potência para um propulsor de apenas 1.4 litro. A plataforma é uma evolução da que era usada no antigo Stilo, portanto, mais moderna. Destaque também para a lista de equipamentos, bem completa, com airbag duplo, ABS e controle de estabilidade de série. Nota 8.

Conforto – A suspensão mais rigida nessa versão faz com que o rodar do Bravo T-Jet não seja dos mais suaves. As pancadas são passadas para o interior sem muita cerimônia e chacoalham a cabine. A roda de 17 polegadas, calçadas com pneus de per� l baixo, ajudam nessa rigidez. O espaço interno é apenas decente. Quatro adultos e uma criança viajam com boa dose de conforto. Nota 6.

Ponto a ponto

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veículos

Habitabilidade – O interior do Bravo é espaçoso e entrar e sair do carro não é um grande problema. Atrás, o caimento do teto traz alguma di� culdade para os ocupantes maiores. Existe uma boa oferta de porta-objetos na cabine. O porta-malas leva 400 litros, mas tem a boca muito estreita, o que di� culta o seu uso. Nota 7.

Acabamento – Grande parte do painel é revestida por um material de ótima qualidade, emborrachado e que tenta lembrar o visual da � bra de carbono. O console central ganha um plástico rígido de boa qualidade e bem encaixado. A versão T-Jet adiciona detalhes interessantes por dentro, como as costuras vermelhas e as pedaleiras esportivas. Nota 8.

Design – O Bravo já é um carro muito bonito. Com linhas harmoniosas e suaves, é um hatch médio que se impõe e chama a atenção pelo visual. A con� guração

esportiva aumenta esse efeito. As rodas de 17 polegadas e o imenso teto solar que estava na versão testada são bons argumentos a favor do hatch e deixam o desenho bem mais agressivo. Nota 8.

Custo/bene� cio – Dentro da linha do Bravo, a versão T-Jet até faz algum sentido no ponto de vista � nanceiro. A� nal, custa R$ 2.470 a mais que a Absolute Dualogic e R$ 5.470 a mais que a variante com câmbio manual. E por isso, adiciona um comportamento bem esportivo, acabamento melhorado e visual inspirado. Além disso, não tem muitos concorrentes na linha dos esportivos – e o principal rival está “dentro de casa”. É o Punto T-Jet que, com o mesmo conjunto mecânico, custa R$ 5.320 a menos. Nota 7.

Total – O Fiat Bravo T-Jet somou 75 pontos em 100 possíveis.

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Basicamente, o Bravo é um carro muito agradável de dirigir. Estabilidade elogiável, motorização forte e interior bem acabado fazem dele um dos bons hatches médios do mercado. E quando se adiciona a essa mistura um comportamento mais esportivo, o resultado é bem divertido. Com um conjunto mecânico mais apurado, ele se torna ótimo no uso cotidiano e também em pistas livres.

Como em todo modelo “nervoso” que se preze, o destaque � ca sob o capô. Está o elogiável motor T-Jet com 1.4 litro e turbocompressor. Quem faz a conexão dele com as rodas dianteiras é uma transmissão manual de seis marchas importada da Itália. E o casamento dos dois é muito feliz. Com engates precisos – embora ásperos –, o câmbio extrai o melhor do propulsor. Como a maioria dos turbinados, o torque máximo aparece em baixas rotações e continua pleno até quase a faixa de potência máxima. O resultado disso são acelerações vigorosas e retomadas animadoras. E � ca melhor quando o botão Overbooster é pressionado, já que o

torque sobe mais um pouco. Chega até ser divertido tentar sair do sinal com a função ativada e o controle de tração desligado sem cantar pneu.

A versão T-Jet ainda adiciona mais diversão ao Bravo nas curvas. A suspensão é endurecida e � ca mais rígida. Com isso, o carro cola no chão, mesmo nas mudanças de direção. A sensação de segurança é ótima. Em retas, o carro também � ca “pregado” ao chão. O lado negativo é que a direção é pouco direta pela assistência elétrica um tanto excessiva, que diminui um pouco a comunicação com as rodas.

No interior, as mudanças da versão T-Jet foram mais pontuais. São todas estéticas e servem para dar um apelo extra de esportividade. Caso das costuras dos bancos e do volante pintadas de vermelho, assim como os berrantes cintos de segurança, na mesma cor, enquanto as pedaleiras são de aço escovado. No resto, continua o acabamento que já agrada bastante no Bravo, com materiais de boa textura e bem encaixados.

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A Crowley Broadcast Analysis é uma empresa de monitoração musical. O trabalho consiste em acompanhar o número de execuções das músicas, nas rádios, em diversas partes do mundo. Con� ra o ranking com as sete canções mais tocadas no Brasil em 2011.

Pra Você – Paula Fernandes

Mentes Tão Bem (Mentes Tan Bien) – Zezé Di Camargo e Luciano

Amar Não é Pecado – Luan Santana Talking To The Moon – Bruno Mars

Ai Se eu Te Pego – Michel Teló

Não Precisa – Paula Fernandes Part. Victor & Leo

Firework – Katy Perry

As sete músicas mais tocadas no Brasil em 2011

FONTE: CROWLEY BROADCAST/UNIVERSO SERTANEJO

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