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QUALIDADE E ASSISTÊNCIA QUALIDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMDE ENFERMAGEM
DIMENSIONAMENTO DE PESSOALRESOLUÇÃO COFEN - 293
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - COREN-SPWWW.CORENSP.ORG.BR
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PAPEL ADMINISTRATIVOPAPEL ADMINISTRATIVO
A função administrativa do Enfermeiro está previsto, com ênfase, na Lei nº 7.498/86, que regulamenta o seu exercício profissional. Em seu artigo 11 define que cabe privativamente ao Enfermeiro: planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de enfermagem.
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QUALIDADE X QUALIDADE X DIMENSIONAMENTODIMENSIONAMENTO
Os aspectos quantitativos de Profissionais de Enfermagem nas instituições de saúde são enfatizados para que haja a garantia da segurança e da qualidade da assistência ao cliente e a continuidade da vigilância perante a diversidade de atuação nos cuidados e na atenção da equipe de enfermagem.
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem – Res. COFEN 311/07, em seu Art. 16 – “Garantir a Continuidade da Assistência de Enfermagem em condições que ofereçam segurança”.
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DIMENSIONAMENTO X SAEDIMENSIONAMENTO X SAE
Destacamos a necessidade da caracterização da clientela assistida, através da classificação do paciente, segundo as necessidades de cuidado prestado pela equipe de enfermagem.
Esta classificação somente é possível mediante à filosofia da Instituição, organização do serviço e modelo de gestão do Serviço de Enfermagem e a aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem, visando atender às necessidades do paciente.
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RESOLUÇÃO COFEN - 293
Compete ao Enfermeiro estabelecer o quadro quantiqualitativo de profissionais, necessário
para a prestação da Assistência de Enfermagem
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DIMENSIONAMENTO DE PESSOALDIMENSIONAMENTO DE PESSOAL
“Quando você pode medir o assunto que está falando ... você conhece alguma coisa sobre ele”.
(William Thompsom, Lord Kelvin)
“De todos os homens que conheço o mais sensato é o meu alfaiate. Cada vez que vou a ele, toma novamente minhas medidas. Quanto aos outros, tomam a medida apenas uma vez e pensam que seu julgamento é sempre do meu tamanho.”
(George Bernard Shaw)
RESOLUÇÃO COFEN 293/04RESOLUÇÃO COFEN 293/04
Para Classificar os pacientes da Unidade de internação, a Resolução COFEN 293/04,
utilizou o Método de
Escore de Schein/Rensis Likert.
Sistema de Classificação de Pacientes - SPC
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PONTUAÇÃO Cmn Até 17pontos
Cinterm 18 e 28 CSIntens 29 a 39 Cintens 40 a 50
Aplicação de pesos pelo grau de com-plexidade: 1 a 5
INDSICADORES 1- ESTADO MENTAL Lúcido / Orientado
no tempo e no espaço (OTE)
OTE, dificuldade de seguir instruções
Período de desorientação no tempo e no espaço
Desorientado no tempo e no espaço
Inconsciente, sem resposta verbal
2- SINAIS VITAIS Conforme rotina, 1 a 2 vezes ao dia e/ou não necessita de controle
Controle de 6 em 6 horas
Controle de 4 em 4 horas
Controle de 2 em 2 horas
Controle de 1 em 1 hora ou mais freqüente, ou ainda controle horário de PVC, PAM etc.
3- DEAMBULAÇÃO Deambula sem ajuda / Auto-suficiente
Encorajamento e supervisão para deambular .
Uso de cadeira de rodas, muletas e outros artefatos com orientação e supervisão
Uso de cadeira de rodas, muletas e outros artefatos com ajuda efetiva da enfermagem
Ausência de movimentos corporais, total dependência para ser removido do leito
4- MOTILIDADE Movimenta os segmentos corporais (MS e MI) sem ajuda / Auto-suficiente
Estimulo, encorajamento ou supervisão para movimentar seguimentos corporais
Ajuda para movimentar seguimentos corporais
Movimentação passiva programada e realizada pela enfermagem
Mudanças de decúbito e movimentação passiva programada e realizada pela enfermagem
5- OXIGENAÇÃO Não depende de oxigenioterapia
Uso intermitente de O2 por cateter ou máscara
Uso intermitente de O2 por cateter ou mascara e outros cuidados simples
Com traqueostomia ou tubo endotraqueal com cuidados respiratórios simples.
Com ventilação mecânica continua ou intermitente, ou vigilância e cuidados respiratórios constantes.
6- ELIMINAÇÃO Não necessita de ajuda / Auto-suficiente
Auto-suficiente, com controle de ingesta e eliminações.
Orientação e supervisão para ingesta e eliminações.
Ingesta, eliminações e controles realizados com a ajuda da enfermagem
Assistência constante da enfermagem. Evacuação no leito e/ou uso de SV.Necessidade de controle das eliminações
7- ALIMENTAÇÃO Alimenta-se sozinho / Auto-suficiente
Estimulo, encorajamento e supervisão para alimentar ou tomar líquidos
Não alimenta sozinho, precisa da ajuda da enfermagem
Alimentação através de SNG, SNE, realizada pela enfermagem
Assistência efetiva da enfermagem, presença de estomas, SNG ou SNE, com controle rigoroso.
8- TERAPÊUTICA Medicamentos via oral ( uma a várias vezes ao dia) ou de rotina
Medicamentos VO, IM , ID ou SC intermitente
Medicamentos através de SNG, endovenosos continuo
Endovenoso continuo, mais sangue ou derivados, NPP ou citostáticos
Uso de drogas vasoativas para manutenção da pressão arterial
9- INTEGRIDADE CUTÂNEO-MUCOSA
Sem lesão / solução de continuidade
Uma ou duas lesões com pequenos curativos simples (troca uma vez ao dia)
Uma ou mais lesões com curativos grandes (troca uma vez ao dia)
Duas ou mais lesões (escaras, ostomas), com curativos grandes (troca duas vezes ao dia)
Duas ou mais lesões infectadas com grandes curativos (troca duas ou mais vezes ao dia)
10- CUIDADO CORPORAL
Cuida-se sozinho / Auto-suficiente
Encorajamento para banho de chuveiro e higiene oral
Banho de chuveiro e higiene oral com auxilio da enfermagem
Banho de chuveiro em cadeira de rodas e higiene oral realizada pela enfermagem
Banho de leito e higiene oral realizados pela enfermagem.
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
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DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
Cliente/paciente estável sob o ponto de vista clínico e de enfermagem e fisicamente auto-suficientes quanto ao atendimento das necessidades
humanas básicas
Cliente/paciente estável sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, requerendo avaliações médicas e de enfermagem, com parcial dependência
dos profissionais de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas
10
Paciente de cuidado mínimo (PCM) / auto - cuidado
Paciente de cuidados intermediários (PCI)
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DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
Cliente/paciente recuperável, sem risco iminente de morte, passíveis de instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e
médica permanente e especializada.
Cliente/paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeitos à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de
enfermagem e médica permanente e especializada.
11
Paciente de cuidados semi intensivos (PCSI)
Paciente de cuidados intensivos (PCIt)
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MÉTODO DE PERFIL SIMPLESMÉTODO DE PERFIL SIMPLES
CONSIDERANDOCONSIDERANDOPara efeito de cálculo, devem ser consideradas como horas de enfermagem, por leito, nas 24 horas:3,8 horas de enfermagem, por cliente, na assistência
mínima ou auto cuidado;5,6 horas de enfermagem, por cliente, na assistência
intermediária9,4 horas de enfermagem, por cliente, na assistência
semi-intensiva17,9 horas de enfermagem, por cliente na assistência
intensiva
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QUADRO 1 - PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM POR TURNO E QUADRO 1 - PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM POR TURNO E CATEGORIAS DE TIPO DE ASSISTÊNCIA, DISTRIBUIDOS EM UM CATEGORIAS DE TIPO DE ASSISTÊNCIA, DISTRIBUIDOS EM UM
ESPELHO SEMANAL PADRÃO (ESP)ESPELHO SEMANAL PADRÃO (ESP)
De 2ª a 6ª Feira SF ( x 5)
Sábado e Domingo SF (x2)
SF (6h)
SCP Nível % Mn
M
T
N1
N2
Sub Tot
M
T
S1
S2
Sub Tot
Sub Niv
NS 37
2 1 1 1 25 1 1 1 1 8 33 Total de C. Mn
Cuidados Mínimos
20 leitos
NM ---
2 2 2 2 40 2 2 2 2 16 56 89
NS
35,8
3 2 1 1 35 2 2 1 1 12 47 Total de C. Int
Cuidados Intermed
20 leitos
NM
--- 3 3 3 3 60 3 3 3 3 24 84
131
NS
44,7 5 4 3 3 75 3 3 3 3 24 99
Total de CSIntens Cuidados
Semi-Intens
20 leitos
NM
---
5 5 4 4 90 4 4 4 4 32 122 221
NS
55,2
7 6 6 6 125 6 6 6 6 48 173 Total de C. Intens
Cuidados Intensiv.
15 leitos
NM ---
5 5 5 5 100 5 5 5 5 40 140 313 Nota: Foram avaliadas 76/220 sugestões de Espelhos Semanais Padrão sugeridos por enfermeiros gerentes de unidades assistenciais de
várias partes do País, obtidas por emails, telefone, entrevistas e por fax.
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QUADRO 2 - CÁLCULO DE HORAS DE ENFERMAGEM QUADRO 2 - CÁLCULO DE HORAS DE ENFERMAGEM NECESSÁRIAS PARA ASSISTIR PACIENTES, NO PERÍODO DE 24 NECESSÁRIAS PARA ASSISTIR PACIENTES, NO PERÍODO DE 24
HORAS, COM BASE NO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE HORAS, COM BASE NO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTESPACIENTES
Total de Horas de Enfermagem por
semana (THE / Sem)
Total de Horas de Enfermagem por Dia
(HE /Dia)
Horas de Enfermagem por Cliente/ Paciente
(HE/Pac)
SCP Cuidados: Fórmula:
THES =Total de SF X Período de Tempo
Fórmula: HED =THE / Dias da Semana
Fórmula HEP = HED / Nº de Pacientes
Mínimos THES= 89 X 6 = 534 h / semana
HED= 534 / 7 = 76,28 h / dia HEP = 76,28 / 20 = 3,8 14 3,8 h /pac
Intermediários THES = 131 X 6 = 786 h / semana
HED = 786 /7 = 112,28 h / dia HEP = 112,28 / 20 = 5,614 5,6 h / pac
Semi-intensivos THES = 221 X 6 = 1326 h / semana
HED= 1326 / 7 = 189,42 h / dia
HEP = 189,42 / 20 = 9,4714 9,4 h / pac
Intensivos THES= 313 X 6 = 1878 h / semana
HED = 1878 / 7 = 268,28 h / dia
HEP = 268,28 / 15 = 17,885 17,9 h / pac
Obs.: Consideramos para efeito do cálculo os dados do Quadro 1
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CONSIDERANDOCONSIDERANDO
Índice de segurança técnica – IST – 15% nunca inferior
Jornada semanal de trabalho – JST Considerar 20, 24, 30, 32,5, 36 e 40 horas
Período de tempo de: 4, 5 e 6 horas - PT
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CONSIDERANDOCONSIDERANDO Distribuição percentual, dos profissionais de
enfermagem, deverá ser: Assistência mínima e intermediária, de 33 a 37% de
Enfermeiro e os demais são Técnicos de enfermagem
Assistência semi intensiva, de 42 a 46%, de 42 a 46% de Enfermeiros e os demais são técnicos e ou auxiliares de enfermagem
Assistência intensiva, de 52 a 56% de Enfermeiros, demais são técnicos de enfermagem.
A distribuição de profissionais por categoria deverá seguir o grupo de clientes de maior prevalência.
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CONSIDERANDOCONSIDERANDO Cálculo da quantidade de Profissionais ( QP )
de enfermagem para unidade de internação
Onde THE (total de horas de enfermagem) calcula-se como segue abaixo:
THE = {(PCM x 3,8) + (PCI x 5,6) + (PCSI x 9,4) + (PCIt x 17,9)}THE = {(PCM x 3,8) + (PCI x 5,6) + (PCSI x 9,4) + (PCIt x 17,9)}
QP = Km x THEQP = Km x THE
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CONSIDERANDOCONSIDERANDO Constante Marinho – Km – cálculo
Onde: DS = dias da semana = 7 JST = jornada semanal de trabalho
(20, 30, 36, 40 horas) IST = Índice de segurança técnica =
15% = 1.15
Km = DS x IST JST
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Portanto Km é uma constante conforme Portanto Km é uma constante conforme quadro abaixoquadro abaixo
EXEMPLO CÁLCULO PARA UNIDADE DE EXEMPLO CÁLCULO PARA UNIDADE DE INTERNAÇÃOINTERNAÇÃO
1. Em uma unidade de clínica médica com 40 leitos, distribuídos em 60% pacientes com cuidados mínimos e 40% pacientes com cuidados intermediário, qual será a necessidade de pessoal para de enfermagem para as 24 hs sabendo que a taxa de ocupação é de 80% e a JST de 36 hs
Resolução:40 leitos - 80% ocupação = sendo 19 de cuidados mínimos e 06 de cuidados intermediários.QP = Km x THE ====== Km = DS x IST ----------- Km = 7 x 1.15 ---- Km = 0,2236 JST 36THE = {(PCM x 3,8) + (PCI x 5,6) + (PCSI x 9,4) + (PCInt x 17,9)}THE = {(19 x 3,8) + (13 x 5,6)} ---------- THE = 145
QP = 0,2236 x 145--------QP = 32,42 = 32Utilizando-se do percentual do grupo de prevalência (33%) teremos:
11 Enfermeiros e 21 Técnicos e/ou Auxiliares de Enfermagem
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UNIDADES ESPECIAISUNIDADES ESPECIAIS
Locais onde são desenvolvidas atividades especializadas por profissionais de saúde:
- Ambulatório;- Pronto Socorro;- Central de Material;- Centro Cirúrgico;- Hemodiálise;- etc...
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CÁLCULO – UNIDADE ESPECIALCÁLCULO – UNIDADE ESPECIAL
Sítios Funcionais – tridimensional: Atividades Período de tempo Local ( ou área operacional)
Considerar ainda: Período de tempo de 6 horas (M, T, N1 e N2
M = Período de trabalho de 6 horas (7 às 13 hs) T = Período de trabalho de 6 horas (13 às 19hs) N1 = Período de trabalho de 6 horas ( 19 às 1 hs) N2 = Período de trabalho de 6 horas (1 às 7 hs)
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CÁLCULO PARA UNIDADES ESPECIAISCÁLCULO PARA UNIDADES ESPECIAISSITIOS FUNCIONAISSITIOS FUNCIONAIS
Constante Marinho – Km
Onde: PT = Período de trabalho IST = índice de segurança técnica JST = jornada semanal de trabalho Km com valores conhecidos conforme tabela abaixo
Km = PT x ISTJST
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CÁLCULO PARA UNIDADES ESPECIAISCÁLCULO PARA UNIDADES ESPECIAISSITIOS FUNCIONAISSITIOS FUNCIONAIS
Km valores conhecidos conforme tabela abaixo
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CÁLCULO – UNIDADE ESPECIALCÁLCULO – UNIDADE ESPECIAL
Cálculo da quantidade de Profissionais de enfermagem para Unidades especiais
Onde:
Km = utiliza valores já calculados
TSF = total de sítios funcionais
QP (SF) = Km(SF) x TSFQP (SF) = Km(SF) x TSF
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CENTRAL DE MATERIALCENTRAL DE MATERIAL
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CÁLCULO PARA CENTRAL DE CÁLCULO PARA CENTRAL DE MATERIALMATERIAL
FÓRMULAS: Considerar: carga horária diária 6 hs e Jornada Semanal 36 hs semanais
Km = _P x 1.15 ==== 6 x 1.15 = 0,1916 JST 36 QPE = Km x SF ====== 0,1916 x 30 = 5,7 = 06 QPA = Km x SF ====== 0,1916 x 199 = 38,1 - 38
ENFERMEIRO = 06ENFERMEIRO = 06
TÉCNICOS/AUXILIAR DE ENFERMAGEM = 38TÉCNICOS/AUXILIAR DE ENFERMAGEM = 38
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BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA ALCALÁ, E. ET ALLI. Cálculo de Pessoal: Estudo Preliminar para Estabelecimento de Quadro de Pessoal de Enfermagem na
Superintendência Médico Hospitalar São Paulo: Prefeitura Municipal Aspectos Administrativos Gerais. 1982
ALVES, S.M. ET ALLI. Enfermagem: Contribuição para o Cálculo de Recursos Humanos na Área. RIO de Janeiro: Coordenadoria de Comunicação Social do INAMPS, 1988
CAMPEDELLI, C.M. ET ALLI. Cálculo de Pessoal de Enfermagem-Competência da Enfermagem. Revista Bras. Enfermagem 41 (3/4): 199-204. Brasília 1988.
DUTRA, V.O. Administração de Recursos do Hospital. In:
FUGULIN, F.M.T. ET ALLI. Implantação do Sistema de Classificação de Pacientes na Unidade de Clínica Médica do Hospital Universitário da USP. Rio Med. HU USP, 54 (1/2): 6318, 1994.
GONÇALVES, E.L. o Hospital e a Visão Administrativa Contemporânea. Cap. 1 e 2. pág. 51 – São Paulo: Pioneira, 1983.
KURCGANT, P,ET ALLI. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU. 1991.
MARINHO, A. M. Modelo/Parâmetro para Cálculo de Quadro de Pessoal de Enfermagem. Texto mimeografado. Rio de Janeiro, 1995.
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"O sábio teme o céu sereno; em compensação, quando vem a tempestade
ele caminha sobre as ondas e desafia o vento."
Confúcio
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COREN-SPLUTANDO PELO DIREITO À
VIDA, PELA DIGNIDADE E PELO RESPEITO
PROFISSIONAL
RUTH MIRANDA DE CAMARGO LEIFERTPRESIDENTE
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