FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
Barra do Garças - MT
2018
Diretor Geral
Marcelo Antonio Fuster Soler
Diretor Administrativo
Eduardo Afonso da Silva
Diretora Pedagógica
Gersileide Paulino de Aguiar
Secretária Acadêmica e Resp. pela Guarda do Acervo Acadêmico
Josyanna de Carvalho Alves Neta
Assessora Pedagógica
Maria Bernadete P. Costa
Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão
Profª Me. Stephania Luz Poleto
Curso de Graduação
Bacharel em Zootecnia
Profª Drª Reíssa Alves Vilela
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SUMÁRIO
Assessora Pedagógica .................................................................................................... 2
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 6
2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES ................................................................................ 6
2.1. QUADRO DESCRITIVO .............................................................................................. 6
2.2. HISTÓRICO DA IES.................................................................................................... 7
3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO ....................................................................... 12
3.1 QUADRO DESCRITIVO ............................................................................................. 12
3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO ...... 12
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA....................................................................... 16
4.1 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................ 16
Objetivo Geral ............................................................................................................................................... 16
Objetivos Específicos .................................................................................................................................... 17
4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................. 18
4.2 PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................... 86
4.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO .......................................................................................... 86
4.4 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 90
4.4.1 Organização da Representação Gráfica ......................................................................................... 100
4.4.2 Representação Gráfica .................................................................................................................. 103
4.5 REQUISITOS LEGAIS ......................................................................................... 107
4.5.1 Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005) ...................................................................................... 107
4.5.2 Educação Ambiental ...................................................................................................................... 107
4.5.3 Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura (Resolução CNE/CP nº
01, de 17/06/2004) ..................................................................................................................................... 108
4.5.4 Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1/2012) ................................................. 108
4.5.5 TIC – Tecnologias de Comunicação e Informação ......................................................................... 109
4.6 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................. 110
4.7 PERIÓDICOS ..................................................................................................... 152
4.8 METODOLOGIA ................................................................................................ 157
4.9 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ................................................................... 159
4.9.1 Distribuição das Atividades Práticas .............................................................................................. 162
4.10 OFICINAS DE AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO - regulamento ...................... 179
4.11 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ......................................................... 189
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4.12 Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado .......................................... 194
4.13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................................................................... 210
4.13.1 Regulamento de Atividades Complementares .......................................................................... 211
4.14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................. 215
4.14.1 Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................... 216
4.15 Comitês de ética em pesquisa .......................................................................... 227
4.16 PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 227
4.17 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ......................................... 230
4.17.1 Nivelamento .............................................................................................................................. 231
4.17.2 Monitoria .................................................................................................................................. 231
4.17.3 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC ............................................... 232
4.17.4 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.................................................................................. 233
4.17.5 Núcleo de Atendimento Educacional Especializado - NAEE ...................................................... 233
4.17.6 Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento Associação Barragarcense de
Educação e Cultura – CPSA ......................................................................................................................... 234
4.17.7 Núcleo de Políticas Sociais ........................................................................................................ 235
4.17.8 Programa Faculdade Facilitada ................................................................................................. 236
4.17.9 Política Indígena ........................................................................................................................ 236
4.17.10 Ouvidoria ................................................................................................................................... 237
4.18 ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................ 238
4.18.1 Projetos de Pesquisa e Extensão ............................................................................................... 240
4.19 PROJETO DA EMPRESA DE ASSISTÊNCIA ZOOTÉCNICA EM EXTENSÃO E PESQUISA
JÚNIOR – EMPAZEP .................................................................................................... 240
5. CORPO DOCENTE ....................................................................................................... 241
5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR............................................................................. 242
5.2.1 Coordenação do Curso....................................................................................................................... 242
5.4 COLEGIADO DE CURSO ..................................................................................... 254
6.INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 254
6.1.GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ................... 254
6.2.ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
.................................................................................................................................. 254
6.3.SALA DE PROFESSORES ......................................................................................... 255
6.4.SALA DE AULA ...................................................................................................... 255
4.20 BIBLIOTECA ...................................................................................................... 255
6.5 - ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA .............................................................................. 256
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6.6 ACESSIBILIDADE PARA P.N.E. ........................................................................... 256
6.7 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOs DE INFORMÁTICA ............................. 257
6.8 LABORATÓRIOS ............................................................................................... 257
6.8. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços .................................. 260
7. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE................................................................. 261
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC ............................. 263
a. Comissão Própria de Avaliação-CPA ..................................................................... 263
b. AVALIAÇÃO DO PPC ............................................................................................ 265
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1. APRESENTAÇÃO
O documento que segue tem a finalidade de apresentar a organização pedagógica do
Curso de Graduação em Zootecnia - bacharelado, das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia, que expressa o compromisso com os acadêmicos e com a comunidade na qual o
curso está inserido. Tal projeto se organiza, em primeira instância, levando em consideração
a formação de profissionais que atendam aos estudos do manejo, nutrição e melhoramento
de animais, além da necessária aptidão laboratorial para a pesquisa, assistência técnica
pública e privada, dentre outras atribuições inerentes ao zootecnista. O segundo eixo
norteador deste projeto vai além da formação técnica, estendendo-se à dimensão mais
ampla da cidadania, pois se espera que esses profissionais sirvam a comunidade em que
estão inseridos.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES
2.1. QUADRO DESCRITIVO
Quadro 01. Descrição da IES
Mantenedora Sociedade Educacional do Araguaia Ltda- SEAR
CNPJ e Endereço 00.965.087/0001-31 Rua Moreira Cabral nº 1.000 – Setor Mariano
Nome da IES Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
Missão da IES
Proporcionar formação profissional e cidadã nas diferentes áreas do conhecimento humano, aqui em especial, incentivando a iniciação científica e extensão, objetivando sua inserção nos setores produtivos e o desenvolvimento da capacidade de aliar a teoria à prática.
Visão da IES
Consolidar-se como centro de referência e excelência de ensino, pesquisa e extensão participando, ativamente do processo do desenvolvimento do Centro-Oeste.
Valores da IES Autonomia, Cidadania, Compromisso Social, Ética, Relacionamento Humano e Respeito à Diversidade.
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2.2. HISTÓRICO DA IES
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia têm sua história interligada ao processo de
desenvolvimento da microrregião que compõe o chamado Vale do Araguaia, que tem o
município de Barra do Garças, cidade do leste mato-grossense, situada na divisa com o
Estado de Goiás, às margens dos Rios Araguaia e Garças.
A região, originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante),
passou a receber, ao longo das primeiras décadas do século XX, correntes migratórias do
norte e nordeste atraídas pela existência de manchas diamantíferas. O primeiro grande
marco de desenvolvimento regional data de 1940, com o programa governamental de
povoamento e integração econômica do Brasil Central e Amazônia, denominado “Marcha
para o Oeste”. O segundo marco do desenvolvimento regional remonta a conjuntura no
período de 1960/70, em que o programa de colonização da região passou aos encargos da
SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste. No decorrer das décadas
de 70 e 80, sob os incentivos de investimentos agropecuários, Barra do Garças viveu intensa
fase de expansão econômica, tornando-se polo regional, nas mais diferenciadas áreas, em
especial na educacional.
No ano de 1990, dentro de um contexto de expansão regional e desenvolvimento do
município, havia na região um movimento de expansão na área da educação, e a
implantação de cursos superiores era uma iniciativa trazida de forma empreendedora e
corajosa pela família do mantenedor. Assim, foi credenciada a Faculdade de Ciências
Contábeis e Administrativa de Barra do Garças, com a oferta do Curso de Ciências Contábeis.
No mesmo ano, a Instituição obteve autorização para o funcionamento do Curso de
Administração.
O cenário econômico da região era muito favorável para o fortalecimento de
formação de profissionais nas mais diversas áreas, o que possibilitou a autorização, na então
denominada Faculdades Integradas de Barra do Garças, do funcionamento dos Cursos de
Licenciatura em História e Pedagogia.
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Pela Portaria Ministerial nº 1486, de 13.10. 1992 (DOU de 14.10.1992), foi aprovada a
transferência das Faculdades Integradas de Barra do Garças, da Instituição Barragarcense de
Ensino para a Associação Barragarcense de Educação e Cultura.
Respeitando a legislação vigente, o credenciamento das FACULDADES UNIDAS DO
VALE DO ARAGUAIA se deu com a Portaria nº 734, de 04.05.1993 (DOU de 05/05/93), com a
aprovação de seu Regimento e alteração da denominação.
Em 2012, nos termos da Portaria nº 643, de 18 de maio de 2012, publicada no DOU
de 21 de maio de 2012, foi aprovado o RECREDENCIAMENTO das Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia.
Dentro de um longo processo de colaboração com o desenvolvimento da região, a IES
continuou a expandir a oferta de cursos, tendo em vista pesquisas de mercado que
apontaram as demandas regionais, que necessitavam de profissionais capacitados para
atender um diverso mercado de trabalho em franca expansão na região.
Atualmente as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia oferece 17 (dezessete) cursos
de graduação, sendo: 02 Cursos de Licenciatura, 13 Cursos de Bacharelado e 2 Cursos
Tecnólogo, a seguir identificados (Quadro 02):
Quadro 02. Cursos de graduação ofertados pela IES
CURSOS MODALIDADE
ATOS LEGAIS Nº DE
VAGAS
(Anuais)
REGIME
SERIADO TURNO
Autorização Reconhecimento/
Renovação de Reconhecimento
ADMINISTRAÇÃO Bacharelado
Decreto nº 99.031 de 05 de março de 1990 (DOU em 06/03/1990)
Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)
130 Anual Noturno
AGRONOMIA Bacharelado
Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em 31/08/2011)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS Tecnólogo
Decreto nº 057 de 22 de março de 1995, (DOU em 23/03/1995)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
60 Anual Noturno
CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado
Decreto nº 98.867 de 23 de janeiro
de 1990 (DOU em 24/01/1990)
Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de
abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)
80 Anual Noturno
EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura
Portaria nº 1.639, de 18 de Novembro de 2009 (DOU em 23/11/2009)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
120 Anual Noturno
ENFERMAGEM Bacharelado
Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008 (DOU em 17/01/2008)
Ren. Rec. - Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em 02/01/2015)
120 Anual Noturno
ESTÉTICA E COSMÉTICA
Tecnólogo
Portaria nº 567 de 07 de novembro 2013 (DOU em 08/11/2013)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Noturno
FARMÁCIA Bacharelado
Portaria nº 90 de 28 de janeiro de 2009 (DOU em 30/01/2009)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
FISIOTERAPIA Bacharelado
Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em 25/04/2008)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
HISTÓRIA Licenciatura
Portaria nº 125 de 02 de julho de 1993 (DOU em 05/07/1993)
Ren. Rec. - Portaria nº 1091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
100 Anual Noturno
MEDICINA VETERINÁRIA
Bacharelado Portaria nº 378 de 08 de fevereiro de 2011 (DOU em
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018
60 Anual Matutino
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09/02/2011) (DOU em 02/03/2018)
NUTRIÇÃO Bacharelado
Portaria nº 229 de 18 de fevereiro de 2009 (DOU em 19/02/2009)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
ODONTOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 693 de 17 de dezembro de 2013 (DOU em 18/12/2013)
- 30 Anual Matutino
PEDAGOGIA Licenciatura
Portaria nº 778 de 29 junho de 1995 (DOU em 30/06/1995)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
160 Anual Noturno
PSICOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013 (DOU em 28/11/2013)
- 60 Anual Matutino
SERVIÇO SOCIAL Bacharelado
Portaria nº 1056 de 21 de dezembro de 2007 (DOU em 24/12/2007)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
ZOOTECNIA Bacharelado
Portaria nº 1.470 de 21 de setembro de 2010 (DOU em 22/09/2010)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
CREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria de Unificação - nº 734, de 04/05/1993 (DOU de 05/05/1993)
RECREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria nº 643, de 18/05/2012 (DOU de 21/05/2012)
A IES implantou cursos da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e
Nutrição), que foram responsáveis por atender uma demanda de profissionais em toda a
região do Vale do Araguaia, tendo em vista que são encontrados egressos desses cursos
atuando em pronto-socorro, hospitais, centro de saúde, clínicas particulares, farmácias,
laboratórios, espaços de reabilitação entre outros, fato que comprova sua inserção no
contexto de desenvolvimento econômico e social.
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Na área da educação básica, inúmeros profissionais, egressos dos cursos de
licenciatura em Pedagogia, História e Educação Física estão atuando nas redes municipal e
estadual de ensino, sendo a maioria efetivada por concursos públicos. Além disso, as
unidades de ensino da rede privada do município apresentam um percentual de 80%
(conforme dados levantados pela Comissão Própria de Avaliação em pesquisa realizada com
a comunidade externa) de seus profissionais advindos das Graduações da IES.
Na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os profissionais
são, na sua maioria, autônomos que trabalham com assessoria e prestação de serviços na
cidade e região, que por se tratar do interior do estado do Mato Grosso existe uma carência
de profissionais na área, em detrimento da contrapartida de serviço que é crescente. Vale
ressaltar que a maioria dos profissionais contratados na IES no setor de tecnologia são
egressos do curso.
O curso Tecnologia em Estética e Cosmética teve a conclusão da primeira turma em
2016. Em pesquisa recente levantou-se o dado de que 90% dos alunos já estão inseridos no
mercado de trabalho em salões de beleza e clínicas estéticas e, destes, 30% estão exercendo
atividades profissionais em outros municípios do entorno, o que comprova ainda mais a
abrangência da IES no que diz respeito ao desenvolvimento econômico da região.
Os egressos dos cursos das áreas das Ciências Agrárias e Ciências Exatas e da Terra,
iniciam sua inserção no mercado desde a realização dos estágios, momento em que o
acadêmico se torna visível, e, ao apresentar satisfatório grau de competência, finaliza o
estágio e o curso e logo recebe proposta de trabalho. Muitos desses egressos estão inseridos
no comércio de produtos agropecuários e agrícolas, outros realizam atividades em campo,
de modo que apresentam uma contribuição relevante para o setor do agronegócio, que aqui
ressaltamos que é o meio de desenvolvimento econômico mais significativo da região.
Os cursos de Administração e Ciências Contábeis também apresentam uma inserção
profissional reconhecida pela sociedade, principalmente no trabalho em escritórios de
contabilidade da cidade, onde a representatividade de egressos da IES é expressiva.
O Curso de Serviço Social tem sua parcela significativa, visto que todos os Assistentes
Sociais, efetivos e contratados, da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde
do Município são egressos do curso. Esse fato se dá devido aos convênios e parcerias
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estabelecidas entre a IES e tais Secretarias no decorrer da formação dos acadêmicos, que os
coloca em relação direta com a prática seja na efetivação de atividades de extensão,
atividades práticas ou estágio supervisionado.
Ainda em áreas correlatas à saúde, os cursos de Psicologia e Odontologia, apesar de
ainda não terem concluintes, já contam com convênios de estágio firmados com órgãos
diversos e clínicas de atendimento dentro da IES, que darão aos acadêmicos uma projeção
profissional capaz de promover a inserção no mercado de trabalho, de modo que possam
dar um retorno à sociedade.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO
3.1 QUADRO DESCRITIVO
Quadro 03. Descrição do Curso de Zootecnia
Nome do Curso Bacharelado em Zootecnia
Nome da Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
Endereço de Funcionamento Rua Moreira Cabral, nº 1.000 – Setor Mariano
Ato Legal - Autorização Portaria nº 1.470 de 21 de setembro de 2010 (DOU em 22/09/2010)
Ato Legal Reconhecimento Rec. - Portaria nº 62 de 22 de março de 2016 (DOU em 28/03/2016)
Área de Conhecimento Ciências Exatas e da Terra - Ciências Agrárias
Número de vagas 60 (sessenta) vagas
Conceito de Autorização do Curso/ reconhecimento e ENADE
Conceito 4
Turno de Funcionamento 2012 - Matutino
2018 - Noturno
Carga horária Total do Curso 4.460 h/a equivalente à 3.716 horas
Tempo mínimo para integralização
05 anos
Tempo máximo para integralização
08 anos
Modalidade Presencial/Bacharelado
Coordenador do Curso Profª Drª Reíssa Alves Vilela
3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO
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O estado de Mato Grosso localiza-se na Região Centro-Oeste do Brasil, é o terceiro
maior em extensão territorial com área de 903.202,446 km², que corresponde a 10,61% da
área total do país, e população estadual de 3.035.122 habitantes distribuídos em 141
municípios conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE, 2016a).
A economia dessa unidade federativa está em ascendente evolução, o Produto
Interno Bruto (PIB), que representa a soma de todos os bens e serviços produzidos no país
em determinado período, apresentou a segunda maior taxa de crescimento de 2002 a 2014
ao acumular aumento de 105,6%, em que o PIB atingiu R$ 101,23 bilhões, segundo dados
publicados pela Secretaria de Estado de Planejamento de Mato Grosso (SEPLAN, 2016). A
economia de Mato Grosso registrou crescimento de 11% no primeiro trimestre de 2017, em
relação ao mesmo período do ano passado, impulsionada principalmente pelos resultados
positivos do agronegócio, que registrou crescimento de 36%.
É notória a importância do agronegócio para o Estado, conhecido como o celeiro do
país estando em primeiro lugar no ranking brasileiro na produção de soja em grãos, milho,
algodão e carne bovina. O terceiro em biodiesel e quinto e sétima na produção de carne
suína e de aves, respectivamente. De acordo com o Instituto Matogrossense de Economia
Agropecuária – IMEA, o Valor Bruto da Produção (VBP) Agropecuária em Mato Grosso
apresentou uma evolução crescente de R$ 36,1 bilhões em 2012 para R$ 61,8 bilhões até o
mês de junho de 2017. As participações das culturas na VBP estão apresentadas no gráfico
abaixo (Figura 01), em que a agricultura representa 79% dessa participação e a pecuária 21%
(IMEA, 2017).
No VBP da Agricultura e Floresta o aumento foi de 2,4%, impactado pelos avanços
nas safras. O destaque na agricultura foi o milho, que aumentou sua safra e também obteve
um leve avanço no preço, motivado pelos leilões realizados pelo governo. Entretanto, ao
analisarmos o VBP da Pecuária, verifica-se uma forte retração de 6,6% em seu valor se
comparado com a previsão anterior. Mesmo com alta (7,1%) na avicultura, o VBP ainda
reduziu por conta da bovinocultura que é a principal atividade pecuária do Estado, essa
redução ocorreu por uma provável consequência da operação “Carne fraca” realizada pela
Polícia Federal em março de 2017.
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Figura 01. Participação das culturas no Valor Bruto da Produção (VBP) Agropecuária em Mato Grosso de 2017 Fonte: IMEA (2017)
O agronegócio é uma das principais atividades econômicas do Estado como gerador
de emprego e renda. Mato Grosso está em 3º lugar no ranking de saldo de empregos total e
da agropecuária em junho de 2017 registrando mais de 2,6 mil contratações, ficando atrás
apenas de Minas Gerais e São Paulo, conforme dados publicados pelo Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (Caged) e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)
(BRASIL, 2016).
Segundo o Caged, grande parte da geração de novas vagas no mercado formal de
Mato Grosso se concentra em municípios que têm como principal atividade econômica o
agronegócio, entre eles estão: Campo Verde (226 novos postos de trabalho criados), Lucas
do Rio Verde (207), Nova Mutum (252), Primavera do Leste (616), Rondonópolis (255), Sinop
(465), Sorriso (376), Várzea Grande (164), Cuiabá (93), Alta Floresta (98), Aripuanã (62),
Barra do Bugres (35), Barra do Garças (24), Cáceres (46), Guarantã Do Norte (73) e Juara
(24).
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Após informações apresentadas é indiscutível a vasta distribuição do agronegócio e
sua importância econômica no território do Estado. Com a finalidade de facilitar o
levantamento de dados e dimensionar a economia agropecuária o Estado foi dividido em
sete macrorregiões. A cidade de Barra do Garças se encontra dentro da macrorregião
Sudeste e se destaca como polo econômico, juntamente com as cidades de Rondonópolis e
Primavera do Leste (IMEA, 2010). Além de fazer fronteira com o Estado de Goiás que
também possuem economia baseada na agropecuária, que atraiu para a região uma forte
agroindústria, em virtude do agronegócio que está cada vez mais crescente.
O Município de Barra do Garças por estar situado na divisa entre esses dois estados
se tornou um polo regional do interior matogrossense e goiano por possuir uma ampla rede
educacional e de saúde, pública e privada, e comércio bem diversificado. Por essa ampla
rede oferecem maior diversidade e competitividade comercial e de serviços atendendo as
cidades mato-grossenses que estão no seu entorno como Água Boa; Alto Araguaia; Alto
Garças; Araguaiana; Araguainha; Campinápolis; Campo Verde; Canarana; Cocalinho; Gaúcha
do Norte; General Carneiro; Guaratinga; Itiquira; Jaciara; Nova Xavantina; Novo São
Joaquim; Pedra Preta; Pontal do Araguaia; Ponte Branca; Primavera do Leste; Querência;
Ribeirão Cascalheira; Ribeirãozinho; Tesouro e Torixoréu. Além dos municípios goianos como
Aragarças; Baliza; Bom Jardim de Goiás; Britânia; Doverlândia; Jussara; Montes Claros de
Goiás e Piranhas.
O Município de Barra do Garças foi criado pela Lei Estadual nº 121, de 15 de
setembro de 1948 e possui área de 9176,17 km², população conforme censo de 2010 de
56.560 habitantes e Índice de Desenvolvimento Humano Municipal – IDHM de 0,748,
situado na faixa de desenvolvimento humano alto, com IDHM entre 0,700 e 0,799. A renda
per capita média de Barra do Garças vem crescendo nas últimas duas décadas passando de
R$424,00 em 1991 para R$789,99 em 2010. A extrema pobreza, que é medida pela
proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, passou de 10,81%
em 1991 para 4,09% em 2010 (CMN, 2013). Esses dados indicam que apesar da economia
ter crescido nos últimos anos ainda está longe de ser ideal.
A economia do Município de Barra do Garças baseia-se na agricultura, agropecuária e
turismo. De acordo com as informações divulgadas pelo IBGE (2016b), referente aos dados
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de produção da safra de 2015, o Município de Barra do Garças em relação ao seguimento
dentro da porteira para cultivo agrícola anual produziu, principalmente, soja e milho em
grão com uma área destinada ao plantio de 32.665 e 1.390 hectares e com produtividade de
101.883 e 8.784 toneladas, respectiva. Além dos cultivos de cana-de-açúcar (1.875t),
mandioca (1.200t), girassol (385t), feijão (336t) e abacaxi (150 mil frutos). Já para a pecuária
o município conta com o maior efetivo de bovinos com 436.530 cabeças, seguidos de 21.701
cabeças de galináceos, 5.220 de ovinos, 3478 de equinos, 3372 de suínos, 439 de caprinos e
152 de bubalinos. Além da produção de 32.389kg de peixe e 58.100kg de mel de abelha.
Ao constatar a importância do agronegócio para o Estado de Mato Grosso e para a
Município de Barra do Garças em todos os seus seguimentos do agronegócio (antes, dentro
e pós- porteira), a Faculdades Unidas do Vale do Araguaia – UNIVAR em 2011 ofertou o
primeiro curso de bacharelado em Zootecnia na Região do Vale do Araguaia.
O bacharel em Zootecnia ao longo do curso deve desenvolver as habilidades e
competências nas áreas de produção animal e agroindustriais, nutrição e alimentação
animal, através da formulação, fabricação e controle de qualidade nas dietas e rações para
animais, melhoramento genético, construções e administração rurais, preservação da fauna,
à criação de animais de companhia, lazer e esporte para atuar junto aos meios de produção,
pesquisa, ensino e extensão zootécnica (BRASIL, 2006).
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
O Curso de Zootecnia visa formar de profissionais em nível superior, com sólida base
de conhecimentos científicos e tecnológicos, que permita planejar e orientar criações de
animais domésticos e silvestres, tomando por base a nutrição, o melhoramento genético, e
gestão, visando o aumento e melhoria da produção, com uso tecnológico racional, integrado
e sustentável do ambiente.
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Objetivos Específicos
Fornecer ao egresso formação acadêmica que permita:
I. Atender às demandas da sociedade quanto a excelência na qualidade e segurança
dos produtos de origem animal, promovendo o bem-estar, a qualidade de vida e a
saúde pública;
II. Atuar em todas as criações de animais de interesse econômico, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção e proteção das espécies animais;
III. Desenvolver, administrar e coordenar programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado para lecionar nos campos
científicos que permita a formação acadêmica do Zootecnista ou de outros
profissionais ligados à sua área de atuação;
IV. Administrar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos
recursos humanos e ambientais;
V. Viabilizar sistemas alternativos de produção animal e comercialização de seus
produtos ou coprodutos, que respondam a anseios específicos de comunidades à
margem da economia de escala;
VI. Assessorar e executar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia animal e de
biossegurança;
VII. Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações
para animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas;
VIII. Responder por programas oficiais e privados em instituições financeiras e de
fomento à agropecuária, elaborando projetos, avaliando propostas, realizando
perícias e consultas;
IX. Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de rodeios,
exposições, torneios e feiras agropecuárias. Executar o julgamento, supervisionar e
assessorar inscrição de animais em sociedades de registro genealógico, exposições,
provas e avaliações funcionais e zootécnicas;
X. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
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XI. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos
e científicos;
XII. Estar apto a implantar projetos que visem a preservação ambiental, bem como a
conservação da biodiversidade.
4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso objetiva uma formação científica sólida e ampla do profissional, que propicie
a intrínseca articulação entre as dimensões teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-
político, e assim, o egresso será capaz de atuar nos campos em que a zootecnia está
presente, viabilizando o desempenho de competências e habilidades, em consonância com
as orientações constantes na Resolução CNE/CES Nº. 04, de 02.02.2006 – Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Zootecnia.
Nesse contexto, as habilidades e competências se configuram na gestão e na
apropriação do conhecimento pelo formando durante todo o Curso de Zootecnia. O
acadêmico deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva,
criadora e ética, conforme delimitam dos objetivos descritos abaixo:
Segue quadro abaixo em que estão apresentadas as competências e habilidades para
cada disciplina, bem como os objetivos gerais das disciplinas.
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Quadro 4. Competências e Habilidades por Disciplina do Curso de Zootecnia
Série/ Ano
1º Ano
Disciplina Objetivos Competências e Habilidades. Relacionadas
Anatomia Comparada dos Animais Domésticos
Proporcionar aos alunos uma visão geral da forma (estrutura / arquitetura) do corpo dos animais domésticos.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes habilidades específicas para disciplina de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos: b) Atuar na área de nutrição e alimentação animal, utilizando conhecimentos sobre o funcionamento do organismo animal, visando ao aumento de sua produtividade e ao bem-estar animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio fisiológico; i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em todos os seus estágios de produção; u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias, conhecimentos científicos, diagnósticos de sistemas produtivos de animais e outras ações para promover o desenvolvimento científico e tecnológico; v) Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios de comunicação disponíveis e da sua capacidade criativa em interação com outros
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profissionais.
Ciências do Meio Ambiente
Compreender os principais tópicos sobre a ciência do meio ambiente, principalmente aqueles relacionados com a conservação e manejo de recursos naturais, bem como o manejo de dejetos e subprodutos das explorações zootécnicas, para que o futuro profissional zootecnista possa aplicar seus conhecimentos em propostas para reaproveitamento de matéria e preservação do meio ambiente e, também, realizar projetos vinculados ao controle ambiental e reciclagem dos resíduos e dejetos.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes habilidades específicas para disciplina de Ciências do Meio Ambiente: a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento genético das diferentes espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando maior produtividade, equilíbrio ambiental e respeitando as biodiversidades no desenvolvimento de novas biotecnologias agropecuárias; d) Planejar e executar projetos de construções rurais, formação e/ou produção de pastos e forrageiras e controle ambiental; k) Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de sistemas de produções de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle, aproveitamento e reciclagem dos resíduos e dejetos.
Citologia, Histologia e Embriologia
Identificar os principais componentes presentes em uma célula eucariótica, saber diferenciá-los morfologicamente, funcionalmente e principalmente sua síntese, dessa forma conhecer todo o processo de manutenção do organismo.
O Art. 6º da DCN/2006 aborda que o curso de graduação em Zootecnia deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades para disciplina de Citologia, Histologia e Embriologia: a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar
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Conhecer a progressão de níveis de organização partindo para parte tecidual, descrever suas funções relacionadas ao sistema em que está sendo estudado microscopicamente, salientando as suas particularidades entre os tipos de tecidos, buscando seu entendimento e manutenção para posteriormente visar o potencial de produção animal. Discernir as fases do processo embrionário, salientar formação de cada folheto embrionário e quais as partes a serem formadas, bem como todo processo gestacional.
programas de melhoramento genético das diferentes espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando a maior produtividade, equilíbrio ambiental e respeitando as biodiversidades no desenvolvimento de novas biotecnologias agropecuárias; e) Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais silvestres e exóticos, adotando conhecimentos de biologia, fisiologia, etologia, bioclimatologia, nutrição, reprodução e genética, tendo em vista seu aproveitamento econômico ou sua preservação; m) Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em Zootecnia, esportes agropecuários, lazer e terapias humanas com uso de animais; n) Assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e rastreabilidade animal, públicos e privados, visando à segurança alimentar humana; t) Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual, liderança e espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos limites éticos impostos pela sua capacidade e consciência profissional; u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias, conhecimentos científicos, diagnósticos de sistemas
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produtivos de animais e outras ações para promover o desenvolvimento científico e tecnológico.
Fundamentos Sociológicos e Filosóficos
Compreender conceitos sócio / filosóficos para analisar as questões sociais e individuais de um modo sistemático e consistente, indo além do senso comum. Possibilitar o desenvolvimento de um profissional com pensamento crítico e autônomo capaz de compreender as “entrelinhas” dos discursos e formar o próprio pensamento e julgamento sobre os fatos.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes habilidades específicas para disciplina de Fundamentos Sociológicos e Filosóficos: f) Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais ligados à produção, ao melhoramento e a tecnologias animais; t) Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual, liderança e espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos limites éticos impostos pela sua capacidade e consciência profissional; u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias, conhecimentos científicos, diagnósticos de sistemas produtivos de animais e outras ações para promover o desenvolvimento científico e tecnológico; v) Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios de comunicação disponíveis e da sua capacidade criativa em interação com outros profissionais; w) Desenvolver, administrar e coordenar programas, projetos e atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como estar capacitado para atuar nos campos
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científicos que permitem a formação acadêmica do Zootecnista: x) Atuar com visão empreendedora e perfil pró-ativo, cumprindo o papel de agente empresarial, auxiliando e motivando a transformação social; e, z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições na gestão de políticas setoriais ligadas ao seu campo de atuação.
Introdução à Zootecnia
Apresentar os elementos que compõem os sistemas de produção animal e orientá-los no sentido de buscar a integração entre estes sistemas, de forma a permitir aos mesmos conhecerem as disciplinas que compõem o Curso de Zootecnia, e mostrando a íntima correlação entre as mesmas, bem como os campos de atuação do profissional em Zootecnia.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: O curso de graduação em Zootecnia deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades para disciplina de Introdução à Zootecnia: m) Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em Zootecnia, esportes agropecuários, lazer e terapias humanas com uso de animais; s) Pensar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos recursos humanos e ambientais; t) Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual, liderança e espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos limites éticos impostos pela sua capacidade e consciência profissional; v) Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios de comunicação disponíveis e
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da sua capacidade criativa em interação com outros profissionais.
Leitura e Produção de Textos
Ao término do ano letivo, aluno deverá ser capaz de compreender e interpretar diferentes gêneros textuais, bem como produzir textos de estilos diversos, demonstrando clareza, coesão, coerência, objetividade e adequação de linguagem em diferentes situações de produção dos discursos, por meio de uma visão crítica, levando em consideração os aspectos: social, político e cultural; bem como desenvolvendo o hábito de leitura, compreensão e interpretação.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes habilidades específicas para disciplina de Leitura e Produção de Textos: t) Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual, liderança e espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos limites éticos impostos pela sua capacidade e consciência profissional; u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias, conhecimentos científicos, diagnósticos de sistemas produtivos de animais e outras ações para promover o desenvolvimento científico e tecnológico; v) Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios de comunicação disponíveis e da sua capacidade criativa em interação com outros profissionais; w) Desenvolver, administrar e coordenar programas, projetos e atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como estar capacitado para atuar nos campos científicos que permitem a formação acadêmica do Zootecnista: x) Atuar com visão empreendedora e perfil pró-ativo,
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cumprindo o papel de agente empresarial, auxiliando e motivando a transformação social; z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições na gestão de políticas setoriais ligadas ao seu campo de atuação.
Matemática para Biociências
Utilizar conceitos e procedimentos em situações-problema para analisar dados, elaborar modelos, resolver problemas e interpretar suas soluções; Sintetizar, criticar, deduzir, construir hipóteses, estabelecer relações e comparações, detectar contradições, decidir, organizar, expressar-se e argumentar com clareza e coesão, para resolver situações problemas, utilizando para isso à ferramenta do cálculo; Possibilitar a aplicação do cálculo e da álgebra na resolução de problemas vinculados a sua área, através de cálculo de funções.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: O curso de graduação em Zootecnia deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades para disciplina de Matemática para Biociências: a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento genético das diferentes espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando a maior produtividade, equilíbrio ambiental e respeitando as biodiversidades no desenvolvimento de novas biotecnologias agropecuárias; c) Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações para animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas; d) Planejar e executar projetos de construções rurais, de formação e/ou produção de pastos e forrageiras e de controle ambiental.
Morfologia e Sistemática Vegetal
Proporcionar um aprofundamento teórico e prático sobre o estudo da célula vegetal e
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seus componentes, assim como os tecidos e órgãos presentes nas plantas e suas diferenciações, e compreender como são classificadas e identificadas as espécies vegetais.
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes habilidades específicas para disciplina de Morfologia e Sistemática Vegetal: c) Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações para animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas; v) Promover a divulgação das atividades da Zootecnia, utilizando-se dos meios de comunicação disponíveis e da sua capacidade criativa em interação com outros profissionais.
Química Geral e Analítica
Entender aplicar os fundamentos básicos e necessários para compreensão dos fenômenos químicos e biológicos/tecnológicos considerando o nível das transformações químicas e moleculares dos constituintes celulares, oferecendo subsídios aos acadêmicos, para que possam entender a importância da disciplina no contexto de aplicação para melhoria de produtividade com redução dos custos de forma sustentável, por meio do conhecimento cientifico e analítico.
Art. 6º da DCN/2006 do Curso de Graduação em Zootecnia deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades para a disciplina de Química Geral e Analítica: b) Atuar na área de nutrição e alimentação animal, utilizando conhecimentos sobre o funcionamento do organismo animal, visando ao aumento de sua produtividade e ao bem-estar animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio fisiológico; c) Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações para animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas; h) Planejar, pesquisar e supervisionar a criação de
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animais de companhia, de esporte ou lazer, buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle genealógico; i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em todos os seus estágios de produção; k) Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de sistemas de produção de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle, ao aproveitamento e à reciclagem dos resíduos e dejetos; n) Assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e rastreabilidade animal, públicos e privados, visando à segurança alimentar humana.
Zoologia Aplicada à Zootecnia
Estudar a classificação zoológica, incluindo o conhecimento das características estruturais e funcionais do organismo animal, noções sobre distribuição geográficas e ecológicas, filogenia e o ciclo evolutivo dos principais animais de interesse zootécnico.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes habilidades específicas para disciplina de Zoologia Aplicada à Zootecnia: e) Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais silvestres e exóticos, adotando conhecimentos de biologia, fisiologia, etologia, bioclimatologia, nutrição, reprodução e genética, tendo em vista seu aproveitamento econômico ou sua preservação. m) Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em Zootecnia, esportes
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agropecuários, lazer e terapias humanas com uso de animais.
Série/ Ano
2º Ano
Disciplina Objetivos Competências e Habilidades Relacionadas
Bioquímica Animal
Identificar, comparar e explicar funções dos
compostos orgânicos e das principais
biomoléculas bem como suas estruturas,
propriedades e transformações, destacando
a integração entre os fenômenos
bioquímicos.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades
específicas para disciplina de Bioquímica Animal:
b) Atuar na área de nutrição e alimentação
animal, utilizando conhecimentos sobre o
funcionamento do organismo animal, visando ao
aumento de sua produtividade e ao bem-estar
animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio
fisiológico;
c) Responder pela formulação, fabricação e
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controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência
nutricional das fórmulas.
Desenho Técnico e
Construções Rurais
Expressar e interpretar graficamente,
elementos de desenho projetivo,
arquitetônico e topográfico, conhecendo os
principais materiais de construção e sua
qualificação técnica de edificações
necessárias à execução de obras de
instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas
com aplicação a ambientes rurais.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades
específicas para disciplina de Desenho Técnico e
Construções Rurais:
a) Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar,
assessorar, supervisionar e especificar técnica e
economicamente projetos agroindustriais,
aplicando padrões, medidas e controle de
qualidade.
Estatística Básica e
Experimental
Proporcionar através dos princípios da
estatística básica e experimental, com
resolução de situações problemas, para que
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
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o discente tenha uma visão da importância
do uso dos métodos estatísticos que podem
ser usados na sua vida profissional,
especialmente os relacionados a pesquisa
experimental agropecuária; e aplicação dos
princípios dos testes estatísticos, aplicados à
zootecnia, no que se refere a implantar,
conduzir e analisar experimentos com
animais e plantas forrageiras, e no
melhoramento genético, utilizando para isso
aplicações da estatística descritiva e não
descritiva.
das seguintes competências e habilidades
específicas para disciplina de Estatística Básica e
Experimental:
a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar
programas de melhoramento genético das
diferentes espécies animais de interesse
econômico e de preservação, visando a maior
produtividade, equilíbrio ambiental e
respeitando as biodiversidades no
desenvolvimento de novas biotecnologias
agropecuárias;
b) Atuar na área de nutrição e alimentação
animal, utilizando conhecimentos sobre o
funcionamento do organismo animal, visando ao
aumento de sua produtividade e ao bem-estar
animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio
fisiológico;
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c) Responder pela formulação, fabricação e
controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência
nutricional das fórmulas; d) planejar e executar
projetos de construções rurais, de formação e/ou
produção de pastos e forrageiras e de controle
ambiental.
Extensão Rural e
Cooperativismo
Criar condições para que a partir de uma
análise da problemática do meio rural e das
diferentes estratégias de transformação da
realidade rural, adquiram capacidade para
atuarem de maneira crítica e criativa no
processo de mudança da sociedade por meio
das técnicas de extensão rural e
cooperativismo dentro da sociedade na qual
está inserido como também em sua atuação
profissional, tendo sempre um olhar
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades
específicas para disciplina de Extensão Rural e
Cooperativismo:
m) Atuar nas áreas de difusão, informação e
comunicação especializada em Zootecnia,
esportes agropecuários, lazer e terapias humanas
com uso de animais;
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humanístico em suas ações. t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,
possuir autonomia intelectual, liderança e
espírito investigativo para compreender e
solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência
profissional;
v) Promover a divulgação das atividades da
Zootecnia, utilizando-se dos meios de
comunicação disponíveis e da sua capacidade
criativa em interação com outros profissionais;
w) Desenvolver, administrar e coordenar
programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado
para atuar nos campos científicos que permitem
a formação acadêmica do Zootecnista:
x) Atuar com visão empreendedora e perfil pró-
ativo, cumprindo o papel de agente empresarial,
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auxiliando e motivando a transformação social;
z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de
agentes e instituições na gestão de políticas
setoriais ligadas ao seu campo de atuação.
Fisiologia Animal Comparada
Conhecer e Compreender o funcionamento
dos diversos sistemas orgânicos, das
diferentes espécies trabalhadas em
Zootecnia, diferenciando e identificando
animais dentro do conceito do fisiológico,
condizente aos aspectos de saúde animal.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes habilidades específicas para
disciplina de Fisiologia Animal Comparada:
b) Atuar na área de nutrição e alimentação
animal, utilizando conhecimentos sobre o
funcionamento do organismo animal, visando ao
aumento de sua produtividade e ao bem-estar
animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio
fisiológico;
i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e
subprodutos de origem animal, em todos os seus
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estágios de produção;
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico;
v) Promover a divulgação das atividades da
Zootecnia, utilizando-se dos meios de
comunicação disponíveis e da sua capacidade
criativa em interação com outros profissionais.
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Iniciação à Metodologia
Científica
Conhecer métodos de realização das tarefas
inerentes à metodologia científica,
demonstrando capacidade de seleção,
organização e processamento de dados e
informações.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades
específicas para disciplina de Iniciação à
Metodologia Científica:
l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas
de criação, transporte, manipulação e abate,
visando o bem-estar animal e o desenvolvimento
de produtos de origem animal, buscando
qualidade, segurança alimentar e economia;
m) Atuar nas áreas de difusão, informação e
comunicação especializada em Zootecnia,
esportes agropecuários, lazer e terapias humanas
com uso de animais;
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,
possuir autonomia intelectual, liderança e
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espírito investigativo para compreender e
solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência
profissional;
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico;
v) Promover a divulgação das atividades da
Zootecnia, utilizando-se dos meios de
comunicação disponíveis e da sua capacidade
criativa em interação com outros profissionais;
w) Desenvolver, administrar e coordenar
programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado
para atuar nos campos científicos que permitem
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a formação acadêmica do Zootecnista;
z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de
agentes e instituições na gestão de políticas
setoriais ligadas ao seu campo de atuação.
Máquinas de Importância
Zootécnica
Proporcionar aos alunos conhecimentos
básicos em mecânica, máquinas e
implementos agrícolas, suas regulagens,
manutenção e usos nas operações de
preparo do solo, semeadura, condução,
colheita e transporte na propriedade
agrícola. Capacitar o aluno no uso racional de
máquinas e implementos agrícolas. Promover
o domínio das técnicas e procedimentos de
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades
específicas para disciplina de Máquinas de
Importância Zootécnica:
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
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mecanização agrícola. para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico;
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,
possuir autonomia intelectual, liderança e
espírito investigativo para compreender e
solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência
profissional.
Microbiologia e Tecnologia de
Produtos de Origem Animal
Fornecer conhecimento dos micro-
organismos causadores de doenças nos
animais e a relação hospedeiro-parasita, e
ainda capacitar os alunos com
conhecimentos básicos sobre os fluxogramas
de abate e tecnologias relacionadas aos
produtos de origem animal.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnia deve possibilitar a formação
profissional que revele, pelo menos, as seguintes
competências e habilidades para disciplina de
Microbiologia e Tecnologia de Produtos de
Origem Animal:
i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e
subprodutos de origem animal, em todos os seus
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estágios de produção;
n) Assessorar programas de controle sanitário,
higiene, profilaxia e rastreabilidade animal,
públicos e privados, visando à segurança
alimentar humana;
o) Responder por programas oficiais e privados
em instituições financeiras e de fomento à
agropecuária, elaborando projetos, avaliando
propostas e realizando perícias e consultas;
p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes
sistemas de produção animal e estabelecimentos
agroindustriais, inseridos desde o contexto de
mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e
otimizando a utilização dos recursos
potencialmente disponíveis e tecnologias sociais
e economicamente adaptáveis;
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q) Atender às demandas da sociedade quanto à
excelência na qualidade e segurança dos
produtos de origem animal, promovendo o bem-
estar, a qualidade de vida e a saúde pública;
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,
possuir autonomia intelectual, liderança e
espírito investigativo para compreender e
solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência
profissional;
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico;
v) Promover a divulgação das atividades da
Zootecnia, utilizando-se dos meios de
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comunicação disponíveis e da sua capacidade
criativa em interação com outros profissionais;
w) Desenvolver, administrar e coordenar
programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado
para atuar nos campos científicos que permitem
a formação acadêmica do Zootecnista.
Parasitologia e Higiene
Veterinária
Conhecer sistematicamente a morfologia,
biologia, relação parasito-hospedeiro, meio
ambiente, tendo em vista a aplicação de
procedimentos de controle e profilaxia
assegurando a atenção à saúde pública,
ainda minimizando os impactos
socioeconômicos dos parasitos na produção
animal.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades
específicas para disciplina de Parasitologia e
Higiene Veterinária:
n) Assessorar programas de controle sanitário,
higiene, profilaxia e rastreabilidade animal,
públicos e privados, visando à segurança
alimentar humana;
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q) Atender às demandas da sociedade quanto à
excelência na qualidade e segurança dos
produtos de origem animal, promovendo o bem-
estar, a qualidade de vida e a saúde pública.
Solos e Fertilizantes
Verificar como os atributos físicos, químicos e
biológicos do solo se transformam e podem
ser manejados no solo, na medida em que a
produtividade animal é alcançada, visando
sempre à manutenção do equilíbrio do meio
ambiente.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades
específicas para disciplina de Solos e
Fertilizantes:
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico;
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,
possuir autonomia intelectual, liderança e
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espírito investigativo para compreender e
solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência
profissional.
Série/ Ano
3º Ano
Disciplina Objetivos Competências e Habilidades Relacionadas
Alimentos e Alimentação
Conhecer e aplicar os conceitos e atribuições
quanto à constituição dos alimentos e sua
importância na alimentação animal,
esclarecendo a necessidade de cada
nutriente, seu percentual recomendado
nutricionalmente e financeiramente, para
balancear dietas, conforme a exigência e
categoria animal no sistema de produção.
DCN/2006 traz que: A formação do Zootecnista
tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades para
disciplina de Alimentos e Alimentação:
b) Atuar na área de nutrição e alimentação
animal, utilizando seus conhecimentos do
funcionamento do organismo animal, visando
aumentar sua produtividade e o bem-estar
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animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio
fisiológico;
c) Responder pela formulação, fabricação e
controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência
nutricional das fórmulas.
Fisiologia Vegetal,
Forragicultura e Uso de
Defensivos Agrícolas na
Produção Animal
Conhecer os princípios da fisiologia vegetal e
os fatores que interferem no crescimento das
plantas forrageiras tropicais, em especial das
gramíneas e leguminosas de interesse
agrostológico para a compreensão da
importância destas forrageiras como
alimentos à nutrição de animais em produção
a pasto;
Conhecer as principais espécies forrageiras
utilizadas na alimentação dos animais de
DCN/2006 traz que: A formação do Zootecnista
tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades para
disciplina de Fisiologia Vegetal, Forragicultura e
uso de Defensivos Agrícolas na Produção Animal:
d) Planejar e executar projetos de construções
rurais, de formação e/ou produção de pastos e
forrageiras e de controle ambiental;
k) Realizar estudos de impacto ambiental, por
ocasião da implantação de sistemas de produção
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interesse zootécnico tendo em vista a
utilização na formação de pastagens;
Conhecer os métodos de controle químico de
plantas invasoras em pastagens, para que se
tenha a compreensão e consciência ética do
uso racional de defensivos agrícolas na
produção animal a pasto.
de animais, adotando tecnologias adequadas ao
controle, ao aproveitamento e à reciclagem dos
resíduos e dejetos.
Genética e Melhoramento
Animal
Aplicar conhecimentos teóricos e práticos
nas áreas de genética, melhoramento
genético e biotecnologia, visando à
elaboração de programas de melhoramento
clássico e, a aplicação de tecnologias
modernas para a seleção genética, adaptação
e produção animal, bem como estimular a
reflexão e uma atitude crítica diante do
desafio de promover mudanças genéticas nos
Art. 6º da DCN/2006 traz que o curso de
graduação em Zootecnia deve possibilitar a
formação profissional que revele, pelo menos, as
seguintes competências e habilidades para
disciplina de Genética e Melhoramento Animal:
a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar
programas de melhoramento genético das
diferentes espécies animais de interesse
econômico e de preservação, visando a maior
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rebanhos de animais domésticos brasileiros. produtividade, equilíbrio ambiental e
respeitando as biodiversidades no
desenvolvimento de novas biotecnologias
agropecuárias;
m) Atuar nas áreas de difusão, informação e
comunicação especializada em Zootecnia,
esportes agropecuários, lazer e terapias humanas
com uso de animais;
p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes
sistemas de produção animal e estabelecimentos
agroindustriais, inseridos desde o contexto de
mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e
otimizando a utilização dos recursos
potencialmente disponíveis e tecnologias sociais
e economicamente adaptáveis;
v) Promover a divulgação das atividades da
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Zootecnia, utilizando-se dos meios de
comunicação disponíveis e da sua capacidade
criativa em interação com outros profissionais;
w) Desenvolver, administrar e coordenar
programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado
para atuar nos campos científicos que permitem
a formação acadêmica do Zootecnista.
Gestão Ambiental (optativa)
Introdução à Gestão Ambiental, Direito e
Legislação Ambiental, Gerenciamento de
Resíduos Sólidos – Prevenção e Controle de
Poluição: Ar, Águas e Solos, Gestão
de Recursos Hídricos, Análise e
gerenciamento de riscos ambientais,
Avaliação de
Impactos Ambientais e Licenciamento
Ambiental, Planejamento e Zoneamento
Art. 6º da DCN/2006 traz que o curso de
graduação em Zootecnia deve possibilitar a
formação profissional que revele, pelo menos, as
seguintes competências e habilidades para
disciplina de Gestão Ambiental:
a) Fomentar, planejar, coordenar e
administrar programas de melhoramento
genético das diferentes espécies animais de
interesse econômico e de preservação, visando
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Ambiental. maior produtividade, equilíbrio ambiental e
respeitando as biodiversidades no
desenvolvimento de novas biotecnologias
agropecuárias;
d) Planejar e executar projetos de
construções rurais, formação e/ou produção de
pastos e forrageiras e controle ambiental;
k) Realizar estudos de impacto ambiental, por
ocasião da implantação de sistemas de
produções de animais, adotando tecnologias
adequadas ao controle, aproveitamento e
reciclagem dos resíduos e dejetos;
Gestão de Agronegócios e
Empreendedorismo
Fazer com que o aluno consiga entender o
agronegócio e consiga atender a cadeia
produtora de alimentos no que tange as
necessidades administrativas, financeiras e
encontre caminhos que permitam alavancar
Art. 6º da DCN/2006 traz que o curso de
graduação em Zootecnia deve possibilitar a
formação profissional que revele, pelo menos, as
seguintes competências e habilidades para
disciplina de Gestão de Agronegócio e
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de forma sustentável o agronegócio
brasileiro.
Empreendedorismo:
o) Responder por programas oficiais e privados
em instituições financeiras e de fomento a
agropecuária, elaborando projetos, avaliando
propostas, realizando perícias e consulta.
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,
possuir autonomia intelectual, liderança e
espírito investigativo para compreender e
solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência
profissional;
x) Atuar com visão empreendedora e perfil pró-
ativo, cumprindo o papel de agente empresarial,
auxiliando e motivando a transformação social;
z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de
agentes e instituições na gestão de políticas
setoriais ligadas ao seu campo de atuação.
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Informática Aplicada a
Zootecnia
Conhecer e utilizar as principais ferramentas
computacionais na área da zootecnia, tendo
em vista a sua prática profissional: Gestão
rural, cálculo de ração, controle zootécnico,
rastreabilidade, pesquisas, gerenciamento de
propriedades e onde se faz necessário sua
utilização.
Apresentar aos acadêmicos os elementos
que compõem a Tecnologia da informação
voltada a Zootecnia, oportunizando o
aprimoramento das habilidades e
competências dos acadêmicos em relação a
informática aplicada, possibilitando assim,
mostrar-lhes a relação da informática com
ferramenta de auxilio no campo de atuação
na área agraria
Art. 6º da DCN/2006 traz que o curso de
graduação em Zootecnia deve possibilitar a
formação profissional que revele, pelo menos, as
seguintes competências e habilidades para
disciplina de Informática aplicada à Zootecnia:
c) Responder pela formulação, fabricação e
controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência
nutricional das fórmulas;
d) Planejar e executar projetos de construções
rurais, de formação e/ou produção de pastos e
forrageiras e de controle ambiental;
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,
possuir autonomia intelectual, liderança e
espírito investigativo para compreender e
solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
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profissional;
v) Promover a divulgação das atividades da
Zootecnia, utilizando-se dos meios de
comunicação disponíveis e da sua capacidade
criativa em interação com outros profissionais;
w) Desenvolver, administrar e coordenar
programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado
para atuar nos campos científicos que permitem
a formação acadêmica do Zootecnista.
Nutrição de Monogástricos
Apresentar aos alunos os principais
mecanismos que envolvem a nutrição dos
monogástricos, a digestão e absorção dos
nutrientes e os fatores que afetam os
processos digestivos e enzimáticos;
possibilitando aos mesmos planejar
adequadamente a alimentação, diagnosticar
Art. 6º da DCN/2006 traz que o curso de
graduação em Zootecnia deve possibilitar a
formação profissional que revele, pelo menos, as
seguintes competências e habilidades para
disciplina de Nutrição de Monogástricos:
b) Atuar na área de nutrição e alimentação
animal, utilizando seus conhecimentos do
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
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e resolver problemas relacionados a nutrição
e elaborar dietas balanceadas de modo a
minimizar o custo de produção de
monogástricos.
funcionamento do organismo animal, visando
aumentar sua produtividade e o bem-estar
animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio
fisiológico;
c) Responder pela formulação, fabricação e
controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência
nutricional das fórmulas.
Nutrição de Ruminantes
Apresentar subsídios que auxiliem para a
correta nutrição das espécies de animais
ruminantes, Zootecnicamente exploradas, de
modo a atendê-las eficiente e
economicamente.
Art. 6º da DCN/2006 traz que o curso de
graduação em Zootecnia deve possibilitar a
formação profissional que revele, pelo menos, as
seguintes competências e habilidades para
disciplina de Nutrição de ruminantes:
b) Atuar na área de nutrição e alimentação
animal, utilizando conhecimentos sobre o
funcionamento do organismo animal, visando ao
aumento de sua produtividade e ao bem-estar
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
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animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio
fisiológico;
c) Responder pela formulação, fabricação e
controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência
nutricional das fórmulas.
Série/
Ano
4º Ano
Disciplina Objetivos Competências e Habilidades Relacionadas
Nutrição de Cães e Gatos
Identificar as exigências nutricionais, julgar as
condições corporais e aplicar os fundamentos
da nutrição na alimentação dos animais de
companhia, principalmente através da
formulação de rações e balanceamento de
dietas que atendam as necessidades e
particularidades destas espécies, levando em
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades para
disciplina de Nutrição de Cães e Gatos:
h) Planejar, pesquisar e supervisionar a criação
de animais de companhia, esporte ou lazer,
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consideração as possibilidades e aspirações
de seus proprietários, a finalidade da criação,
a legislação e as exigências do mercado.
buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e
controle genealógico.
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico;
w) Desenvolver, administrar e coordenar
programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado
para atuar nos campos científicos que permitem
a formação acadêmica do Zootecnista.
Manejo, Conservação de
Forragem e Suplementação a
Pasto
Conhecer as novas técnicas em forragicultura
e pastagens a serem utilizadas para o manejo
de pastagens, capineiras e legumineiras e
sistemas de conservação de forrageiras como
forma de maximizar a rentabilidade da
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades para
disciplina de Manejo, Conservação de forragem e
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propriedade, preservando o solo, a água, o ar
e o bem estar animal para a geração de
produtos de origem animal de melhor
qualidade em sistemas sustentáveis.
suplementação à Pasto:
d) Planejar e executar projetos de construções
rurais, formação e/ou produção de pastos e
forrageiras e controle ambiental;
s) Pensar os sistemas produtivos de animais
contextualizados pela gestão dos recursos
humanos e ambientais;
w) Desenvolver, administrar e coordenar
programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado
para atuar nos campos científicos que permitem
a formação acadêmica do Zootecnista.
Bioclimatologia Animal
Propiciar conhecimentos sobre os elementos
climáticos e seus efeitos sobre os animais
domésticos de forma a possibilitar condições
para a adoção de técnicas de manejo
adequadas e escolha dos animais adaptados
Art. 6º da DCN/2006 traz que o curso de
graduação em Zootecnia deve possibilitar a
formação profissional que revele, pelo menos, as
seguintes competências e habilidades para
disciplina de Bioclimatologia Animal:
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e elaboração de instalações mais
apropriadas.
b) Atuar na área de nutrição e alimentação
animal, utilizando conhecimentos sobre o
funcionamento do organismo animal, visando ao
aumento de sua produtividade e ao bem-estar
animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio
fisiológico;
d) Planejar e executar projetos de construções
rurais, de formação e/ou produção de pastos e
forrageiras e de controle ambiental;
e) Pesquisar e propor formas mais adequadas de
utilização dos animais silvestres e exóticos,
adotando conhecimentos de biologia, fisiologia,
etologia, bioclimatologia, nutrição, reprodução e
genética, tendo em vista seu aproveitamento
econômico ou sua preservação;
g) Avaliar e realizar peritagem em animais,
identificando taras e vícios, com fins
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administrativos, de crédito, de seguro e judiciais
bem como elaborar laudos técnicos e científicos
no seu campo de atuação;
h) Planejar, pesquisar e supervisionar a criação
de animais de companhia, de esporte ou lazer,
buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e
controle genealógico;
l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas
de criação, transporte, manipulação e abate,
visando o bem-estar animal e o desenvolvimento
de produtos de origem animal, buscando
qualidade, segurança alimentar e economia;
o) Responder por programas oficiais e privados
em instituições financeiras e de fomento a
agropecuária, elaborando projetos, avaliando
propostas, realizando perícias e consultas;
q) Atender às demandas da sociedade quanto a
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excelência na qualidade e segurança dos
produtos de origem animal, promovendo o bem-
estar, a qualidade de vida e a saúde pública;
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,
possuir autonomia intelectual, liderança e
espírito investigativo para compreender e
solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência
profissional;
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico;
w) Desenvolver, administrar e coordenar
programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado
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para atuar nos campos científicos que permitem
a formação acadêmica do Zootecnista.
Avicultura
Apresentar aos alunos os principais
mecanismos que envolvem a produção de
aves, permitindo aos mesmos conhecerem e
analisarem a posição da avicultura no
mercado nacional e mundial, possibilitando o
diagnóstico dos melhores métodos de
produção que permitam ao produtor uma
minimização do custo de produção bem
como a inserção dos pequenos avicultores no
mercado.
Art. 6º DCN/2004 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes habilidades para disciplina de
Avicultura:
k) Realizar estudos de impacto ambiental, por
ocasião da implantação de sistemas de
produções de animais, adotando tecnologias
adequadas ao controle, aproveitamento e
reciclagem dos resíduos e dejetos;
l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas
de criação, transporte, manipulação e abate,
visando o bem-estar animal e o desenvolvimento
de produtos de origem animal, buscando
qualidade, segurança alimentar e economia;
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p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes
sistemas de produção animal e estabelecimentos
agroindustriais, inseridos desde o contexto de
mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e
otimizando a utilização dos recursos
potencialmente disponíveis e tecnologias sociais
e economicamente adaptáveis.
Ovinocultura e Caprinocultura
Conhecer os instrumentos técnico-científicos
que capacite para a exploração racional de
ovinos e caprinos visando obter uma
produção economicamente viável,
socialmente justa e ambientalmente correta.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes habilidades específicas para
disciplina de Ovinocultura e Caprinocultura:
b) Atuar na área de nutrição e alimentação
animal, utilizando conhecimentos sobre o
funcionamento do organismo animal, visando ao
aumento de sua produtividade e bem-estar
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animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio
fisiológico;
i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e
subprodutos de origem animal, em todos os seus
estágios de produção;
l) Desenvolver pesquisas que melhorem as
técnicas de criação, transporte, manipulação e
abate, visando ao bem-estar animal e ao
desenvolvimento de produtos de origem animal,
buscando qualidade, segurança alimentar e
economia;
n) Assessorar programas de controle sanitário,
higiene, profilaxia e rastreabilidade animal,
públicos e privados, visando à segurança
alimentar humana;
p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes
sistemas de produção animal e estabelecimentos
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agroindustriais, inseridos desde o contexto de
mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e
otimizando a utilização dos recursos
potencialmente disponíveis e tecnologias sociais
e economicamente adaptáveis;
r) Viabilizar sistemas alternativos de produção
animal e comercialização de seus produtos ou
subprodutos, que respondam aos anseios
específicos de comunidades à margem da
economia de escala;
s) Pensar os sistemas produtivos de animais
contextualizados pela gestão dos recursos
humanos e ambientais;
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
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para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico.
Bovinocultura de Corte
Apresentar aos alunos o cenário da produção
de carne bovina, índices zootécnicos, bem
como atualizá-los com dados recentes do
processo produtivo, englobando o
conhecimento nas diversas áreas que
envolvem o processo produtivo.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades para
disciplina de Bovinocultura de Corte:
b) Atuar na área de nutrição e alimentação
animal, utilizando conhecimentos sobre o
funcionamento do organismo animal, visando ao
aumento de sua produtividade e ao bem-estar
animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio
fisiológico;
f) Administrar propriedades rurais,
estabelecimentos industriais e comerciais ligados
à produção, ao melhoramento e a tecnologias
animais;
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g) Avaliar e realizar peritagem em animais,
identificando taras e vícios, com fins
administrativos, de crédito, de seguro e judiciais
bem como elaborar laudos técnicos e científicos
no seu campo de atuação;
j) Responder técnica e administrativamente pela
implantação e execução de rodeios, exposições,
torneios e feiras agropecuárias. Executar o
julgamento, supervisionar e assessorar inscrição
de animais em sociedades de registro
genealógico, exposições, provas e avaliações
funcionais e zootécnicas;
l) Desenvolver pesquisas que melhorem as
técnicas de criação, transporte, manipulação e
abate, visando ao bem-estar animal e ao
desenvolvimento de produtos de origem animal,
buscando qualidade, segurança alimentar e
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economia;
n) Assessorar programas de controle sanitário,
higiene, profilaxia e rastreabilidade animal,
públicos e privados, visando à segurança
alimentar humana;
p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes
sistemas de produção animal e estabelecimentos
agroindustriais, inseridos desde o contexto de
mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e
otimizando a utilização dos recursos
potencialmente disponíveis e tecnologias sociais
e economicamente adaptáveis;
r) Viabilizar sistemas alternativos de produção
animal e comercialização de seus produtos ou
subprodutos, que respondam aos anseios
específicos de comunidades à margem da
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economia de escala;
s) Pensar os sistemas produtivos de animais
contextualizados pela gestão dos recursos
humanos e ambientais;
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico;
w) Desenvolver, administrar e coordenar
programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado
para atuar nos campos científicos que permitem
a formação acadêmica do Zootecnista.
Apicultura e Animais Silvestres
Analisar e conhecer os principais aspectos da
criação de abelhas melíferas e de animais
silvestres.
Art. 6º da DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
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das seguintes habilidades para disciplina de
Apicultura e Animais Silvestres:
e) Pesquisar e propor formas mais adequadas de
utilização dos animais silvestres e exóticos,
adotando conhecimentos de biologia, fisiologia,
etologia, bioclimatologia, nutrição, reprodução e
genética, tendo em vista seu aproveitamento
econômico ou sua preservação;
f) Administrar propriedades rurais,
estabelecimentos industriais e comerciais ligados
à produção, ao melhoramento e a tecnologias
animais;
i) Avaliar, classificar e tipificar produtos e
subprodutos de origem animal, em todos os seus
estágios de produção;
k) Realizar estudos de impacto ambiental, por
ocasião da implantação de sistemas de produção
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de animais, adotando tecnologias adequadas ao
controle, ao aproveitamento e à reciclagem dos
resíduos e dejetos;
l) Desenvolver pesquisas que melhorem as
técnicas de criação, transporte, manipulação e
abate, visando ao bem-estar animal e ao
desenvolvimento de produtos de origem animal,
buscando qualidade, segurança alimentar e
economia;
r) Viabilizar sistemas alternativos de produção
animal e comercialização de seus produtos ou
subprodutos, que respondam aos anseios
específicos de comunidades à margem da
economia de escala;
s) Pensar os sistemas produtivos de animais
contextualizados pela gestão dos recursos
humanos e ambientais;
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u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico.
Reprodução Animal e
Biotecnologia
Conhecer os mecanismos fisiológicos da
reprodução, bem como as técnicas de
manejo e biotecnologias que melhoram a
eficiência reprodutiva dos rebanhos de
animais de produção.
ART. 6º DCN/2006 traz que: A formação do
Zootecnista tem por objetivo dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes habilidades para disciplina de
Reprodução Animal e Biotecnologia:
a) Fomentar, planejar, coordenar e administrar
programas de melhoramento genético das
diferentes espécies animais de interesse
econômico e de preservação, visando a maior
produtividade, equilíbrio ambiental e
respeitando as biodiversidades no
desenvolvimento de novas biotecnologias
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agropecuárias;
e) Pesquisar e propor formas mais adequadas de
utilização dos animais silvestres e exóticos,
adotando conhecimentos de biologia, fisiologia,
etologia, bioclimatologia, nutrição, reprodução e
genética, tendo em vista seu aproveitamento
econômico ou sua preservação;
f) Administrar propriedades rurais,
estabelecimentos industriais e comerciais ligados
à produção, ao melhoramento e a tecnologias
animais;
g) Avaliar e realizar peritagem em animais,
identificando taras e vícios, com fins
administrativos, de crédito, de seguro e judiciais
bem como elaborar laudos técnicos e científicos
no seu campo de atuação;
h) Planejar, pesquisar e supervisionar a criação
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de animais de companhia, de esporte ou lazer,
buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e
controle genealógico;
j) Responder técnica e administrativamente pela
implantação e execução de rodeios, exposições,
torneios e feiras agropecuárias. Executar o
julgamento, supervisionar e assessorar inscrição
de animais em sociedades de registro
genealógico, exposições, provas e avaliações
funcionais e zootécnicas;
l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas
de criação, transporte, manipulação e abate,
visando o bem-estar animal e o desenvolvimento
de produtos de origem animal, buscando
qualidade, segurança alimentar e economia;
p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes
sistemas de produção animal e estabelecimentos
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agroindustriais, inseridos desde o contexto de
mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e
otimizando a utilização dos recursos
potencialmente disponíveis e tecnologias sociais
e economicamente adaptáveis;
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico;
w) Desenvolver, administrar e coordenar
programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado
para atuar nos campos científicos que permitem
a formação acadêmica do Zootecnista.
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
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73
Série/
Ano
5º Ano
Disciplina Objetivos Competências e Habilidades Relacionadas
Aquicultura
Conhecer os procedimentos para a instalação
e o manejo de espécies aquáticas,
principalmente peixes dulcícolas, para que o
profissional zootecnista possa fazer o
aproveitamento e reciclagem dos dejetos e
resíduos animais, bem como atender as
demandas da sociedade com produtos de
qualidade e, também, atuar nos campos para
a pesquisa científica e de extensão.
Conforme Artigo 6º da DCN/2006 traz que: A
formação do Zootecnista tem por objetivo dotar
o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências e
habilidades para disciplina de Aquicultura:
l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas
de criação, transporte, manipulação e abate,
visando o bem-estar animal e o desenvolvimento
de produtos de origem animal, buscando
qualidade, segurança alimentar e economia;
q) Atender às demandas da sociedade quanto à
excelência na qualidade e segurança dos
produtos de origem animal, promovendo o bem-
estar, a qualidade de vida e a saúde pública;
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s) Pensar os sistemas produtivos de animais
contextualizados pela gestão dos recursos
humanos, econômicos e ambientais.
Bovinocultura de Leite
Propiciar conhecimentos fundamentais sobre
criação de gado leiteiro para tornar os alunos
aptos a formar ou dirigir granjas de produção
de leite conforme as técnicas modernas de
exploração, respeitando seu bem-estar e
buscando produtividade e economicidade
nos processos produtivos, visando melhores
condições de desenvolvimento da
bovinocultura leiteira.
Conforme Artigo 6º da DCN/2006 traz que o
curso de graduação em Zootecnia deve
possibilitar a formação profissional que revele,
pelo menos, as seguintes competências e
habilidades para disciplina de Bovinocultura de
Leite:
j) Responder técnica e administrativamente pela
implantação e execução de rodeios, exposições,
torneios e feiras agropecuárias. Executar o
julgamento, supervisionar e assessorar inscrição
de animais em sociedades de registro
genealógico, exposições, provas e avaliações
funcionais e zootécnicas;
k) Realizar estudos de impacto ambiental, por
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
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ocasião da implantação de sistemas de
produções de animais, adotando tecnologias
adequadas ao controle, aproveitamento e
reciclagem dos resíduos e dejetos;
l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas
de criação, transporte, manipulação e abate,
visando o bem-estar animal e o desenvolvimento
de produtos de origem animal, buscando
qualidade, segurança alimentar e economia;
m) Atuar nas áreas de difusão, informação e
comunicação especializada em Zootecnia,
esportes agropecuários, lazer e terapias humanas
com uso de animais;
o) Responder por programas oficiais e privados
em instituições financeiras e de fomento a
agropecuária, elaborando projetos, avaliando
propostas, realizando perícias e consultas;
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p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes
sistemas de produção animal e estabelecimentos
agroindustriais, inseridos desde o contexto de
mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e
otimizando a utilização dos recursos
potencialmente disponíveis e tecnologias sociais
e economicamente adaptáveis;
q) Atender às demandas da sociedade quanto a
excelência na qualidade e segurança dos
produtos de origem animal, promovendo o bem-
estar, a qualidade de vida e a saúde pública;
s) Pensar os sistemas produtivos de animais
contextualizados pela gestão dos recursos
humanos e ambientais;
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,
possuir autonomia intelectual, liderança e
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
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espírito investigativo para compreender e
solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência
profissional;
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico.
Deontologia e Ética
Conhecer e aplicar a legislação pertinente e
os princípios ético-profissionais no campo de
atuação e mercado de trabalho do
Zootecnista, com vistas ao fortalecimento da
profissão, do respeito à sociedade e da
proteção dos animais, com vistas na
sustentabilidade.
Conforme Artigo 6º da DCN/2006 traz que: A
formação do Zootecnista tem por objetivo dotar
o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências e
habilidades para disciplina de Deontologia e
Ética:
o) Responder por programas oficiais e privados
em instituições financeiras e de fomento à
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agropecuária, elaborando projetos, avaliando
propostas e realizando perícias e consultas;
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,
possuir autonomia intelectual, liderança e
espírito investigativo para compreender e
solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência
profissional;
v) Promover a divulgação das atividades da
Zootecnia, utilizando-se dos meios de
comunicação disponíveis e da sua capacidade
criativa em interação com outros profissionais;
x) Atuar com visão empreendedora e perfil pró-
ativo, cumprindo o papel de agente empresarial,
auxiliando e motivando a transformação social;
z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de
agentes e instituições na gestão de políticas
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setoriais ligadas ao seu campo de atuação.
Equideocultura e Cunicultura
Conhecer e compreender as técnicas
adequadas de criação de equinos e coelhos,
bem como sua importância no panorama
produtivo regional e do país, preparando
assim o aluno de forma a contribuir com o
aumento da produtividade.
Conforme Artigo 6º da DCN/2006 traz que: A
formação do Zootecnista tem por objetivo dotar
o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências e
habilidades para disciplina de Equideocultura e
Cunicultura:
b) atuar na área de nutrição e alimentação
animal, utilizando conhecimentos sobre o
funcionamento do organismo animal, visando ao
aumento de sua produtividade e ao bem-estar
animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio
fisiológico;
c) Responder pela formulação, fabricação e
controle de qualidade das dietas e rações para
animais, responsabilizando-se pela eficiência
nutricional das fórmulas;
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80
h) Planejar, pesquisar e supervisionar a criação
de animais de companhia, de esporte ou lazer,
buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e
controle genealógico;
l) Desenvolver pesquisas que melhorem as
técnicas de criação, transporte, manipulação e
abate, visando ao bem-estar animal e ao
desenvolvimento de produtos de origem animal,
buscando qualidade, segurança alimentar e
economia;
m) Atuar nas áreas de difusão, informação e
comunicação especializada em Zootecnia,
esportes agropecuários, lazer e terapias humanas
com uso de animais;
p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes
sistemas de produção animal e estabelecimentos
agroindustriais, inseridos desde o contexto de
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81
mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e
otimizando a utilização dos recursos
potencialmente disponíveis e tecnologias sociais
e economicamente adaptáveis;
s) Pensar os sistemas produtivos de animais
contextualizados pela gestão dos recursos
humanos e ambientais;
v) Promover a divulgação das atividades da
Zootecnia, utilizando-se dos meios de
comunicação disponíveis e da sua capacidade
criativa em interação com outros profissionais.
Suinocultura
Apresentar aos alunos os principais
mecanismos que envolvem a produção de
suínos, permitindo aos mesmos conhecerem
e analisarem a posição da suinocultura no
mercado nacional e mundial, possibilitando o
Conforme artigo DCN/2006 traz que: A formação
do Zootecnista tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para
o exercício das seguintes competências e
habilidades para disciplina de Suinocultura:
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diagnóstico dos melhores métodos de
produção que permitam ao produtor uma
minimização do custo de produção e
preparando os pequenos produtores para
uma ótima inserção no mercado.
k) Realizar estudos de impacto ambiental, por
ocasião da implantação de sistemas de
produções de animais, adotando tecnologias
adequadas ao controle, aproveitamento e
reciclagem dos resíduos e dejetos;
l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas
de criação, transporte, manipulação e abate,
visando o bem-estar animal e o desenvolvimento
de produtos de origem animal, buscando
qualidade, segurança alimentar e economia;
p) Planejar, gerenciar ou assistir diferentes
sistemas de produção animal e estabelecimentos
agroindustriais, inseridos desde o contexto de
mercados regionais até grandes mercados
internacionalizados, agregando valores e
otimizando a utilização dos recursos
potencialmente disponíveis e tecnologias sociais
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e economicamente adaptáveis.
Trabalho de Conclusão de
Curso
Planejar as etapas dos delineamentos
experimentais, desde a escolha do tema até a
construção do projeto de pesquisa, para que
o aluno possa montar futuros projetos de
pesquisas e extensão.
Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso
em forma de artigo, com o intuito de
aumentar o domínio da leitura e escrita para
uma contínua produção de textos
especializados na área das Ciências Agrárias.
Conforme Artigo 6º da DCN/2006 traz que o
curso de graduação em Zootecnia deve
possibilitar a formação profissional que revele,
pelo menos, as seguintes competências e
habilidades para disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso:
l) Desenvolver pesquisas que melhore as técnicas
de criação, transporte, manipulação e abate,
visando o bem-estar animal e o desenvolvimento
de produtos de origem animal, buscando
qualidade, segurança alimentar e economia;
m) Atuar nas áreas de difusão, informação e
comunicação especializada em Zootecnia,
esportes agropecuários, lazer e terapias humanas
com uso de animais;
t) Trabalhar em equipes multidisciplinares,
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possuir autonomia intelectual, liderança e
espírito investigativo para compreender e
solucionar conflitos, dentro dos limites éticos
impostos pela sua capacidade e consciência
profissional;
u) Desenvolver métodos de estudo, tecnologias,
conhecimentos científicos, diagnósticos de
sistemas produtivos de animais e outras ações
para promover o desenvolvimento científico e
tecnológico;
v) Promover a divulgação das atividades da
Zootecnia, utilizando-se dos meios de
comunicação disponíveis e da sua capacidade
criativa em interação com outros profissionais;
w) Desenvolver, administrar e coordenar
programas, projetos e atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como estar capacitado
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para atuar nos campos científicos que permitem
a formação acadêmica do Zootecnista;
z) Conhecer, interagir e influenciar as decisões de
agentes e instituições na gestão de políticas
setoriais ligadas ao seu campo de atuação.
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4.2 PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Graduação em Zootecnia tem como perfil do egresso um profissional
tecnicamente qualificado com postura empreendedora e criativa, norteado pela ética,
preparado para inserção em contexto profissional mais amplo, cujas tomadas de decisão são
fundamentadas nas inter-relações das ciências sociais, econômicas e ambientais, com vistas
à sustentabilidade dos sistemas de produção.
No âmbito profissional, usando da tríade Nutrição-Manejo-Melhoramento, busca
incrementar a produtividade com redução dos custos, viabilizando as propostas de criação
de qualquer espécie animal, determinando o desenvolvimento do setor agropecuário pela
adoção de novas tecnologias e sempre respeitando as normas do bem-estar animal.
Tendo em vista as novas possibilidades de manipulação genética, associadas aos
novos aparatos tecnológicos advindos da biotecnologia, o egresso estará apto ao
aprimoramento das raças, sem perder os patrimônios genéticos das espécies, que
adquiriram alta performance ao longo do processo evolutivo, fruto da seleção natural.
Portanto, trata-se de um profissional com sólida formação de conhecimentos
científicos e tecnológicos no campo da Zootecnia, dotado de consciência ética, política,
humanista, com visão crítica e global da conjuntura econômica social, política, ambiental e
cultural da região onde atua, no Brasil ou no mundo, estando capacitado para a
comunicação e integração com os vários agentes que compõem os complexos
agroindustriais, possuidor de raciocínio lógico, interpretativo e analítico para identificar e
solucionar problemas, além de estar dotado de capacidade para atuar em diferentes
contextos, promovendo o desenvolvimento, bem-estar e qualidade de vida dos cidadãos e
comunidades, com vistas à sustentabilidade.
4.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO
Dispõe a Lei Federal nº 5.550, de 04 de dezembro de 1968, em seu artigo 3º, como
atividades privativas do Zootecnista:
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I. Planejar, dirigir e realizar pesquisas que visem informar e orientar a criação dos
animais domésticos em todos os seus ramos e aspectos;
II. Promover e aplicar medidas de fomento à produção dos mesmos, instituindo ou
adotando os processos e regimes, genéticos e alimentares, que se revelarem mais
indicados ao aprimoramento das diversas espécies e raças, inclusive com o
condicionamento de sua melhor adaptação ao meio ambiente, com vistas aos
objetivos de sua criação e ao destino dos seus produtos;
III. Exercer a supervisão técnica das exposições oficiais a que eles concorrem, bem como
a das estações experimentais destinadas a sua criação;
IV. Participar dos exames a que os mesmos sejam submetidos, para o efeito de sua
inscrição nas Sociedades de Registro Genealógico.
Nesta área, regulamenta o Conselho Federal de Medicina Veterinária e Zootecnia,
através de sua Resolução 619, de 14 de dezembro de 1994, que o Zootecnista está habilitado
para atuar nas seguintes áreas:
CRIAÇÃO E MANEJO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS DE INTERESSE ECONÔMICO:
Bovinos de corte e leite, ovinos e caprinos, aves, suínos, coelhos, abelhas, peixes,
búfalos, rãs, equinos, animais silvestres, animais de lazer, planejamento, orientação,
elaboração e acompanhamento de projetos que visem manejos e alimentação adequada,
exigências nutricionais, exploração adequada das principais raças, cruzamentos,
acasalamento, melhoramento genético desses animais, estudo de composição de carcaças,
bioclimatologia e bem estar dos animais nos diferentes sistemas de criação, visando à
sustentabilidade e viabilidade econômica.
CADEIA AGROINDUSTRIAL DE CARNES:
As atividades ligadas à Agroindústria de carnes serão voltadas para atendimento da
exigência atual do consumidor, que conheçam do acabamento ideal de carcaças animais,
composição de carcaças animais, processos de industrialização e conservação das carnes,
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cortes e seus produtos e subprodutos. Orientar e acompanhar estruturas de abate e
comercialização dos produtos oriundos da carne. O Zootecnista atua na avaliação,
classificação e tipificação de carcaças, representando um elo importante entre a produção
animal e a tecnologia de alimentos. Aplicando normas corretas de abate, alcança a melhoria
do produto final, além de se preocupar com os processos de conservação, embalagem e
estocagem dos produtos a serem comercializados.
CADEIA AGROINDUSTRIAL DO LEITE:
O Zootecnista atuará identificando as tendências para a cadeia Agroindustrial do
leite, viabilidade de implantação de laticínios e agroindústrias do leite e seus derivados,
planejamento, elaboração e acompanhamento de planos de desenvolvimento cientifico e
tecnológico da cadeia da bovinocultura de leite. Identificar oportunidades de mercado e
restrições na industrialização e comercialização dos derivados do leite.
RAÇÕES PARA ANIMAIS E DE OUTROS PRODUTOS DE INTERESSE ZOOTÉCNICO:
Atuará diretamente em fábricas de rações, fábrica de sal mineral, suplementos
vitamínicos e minerais, elaboração e identificação de aditivos e outros produtos de interesse
para as rações animais.
LABORATÓRIO BROMATOLÓGICO:
O Zootecnista participa de equipes de Vigilância Sanitária na identificação do estado
higiênico sanitário do alimento, quanto ao controle de qualidade e legislação sanitária
vigente. Desenvolve suas atividades em laboratórios bromatológicos, físico-químicos e
microbiológicos: identifica os alimentos quanto a sua estrutura e composição; controle
sanitário de alimentos de origem vegetal e animal; inspeção sanitária e comercial; provas de
esterilidade nos produtos alimentares enlatados e embutidos; determinação de alterações
diversas e identificação de microrganismos; aplicação da legislação bromatológica vigente e
elaboração de relatórios.
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DOCÊNCIA, PESQUISA E EXTENSÃO:
Poderá desenvolver atividades de ensino em quaisquer dos níveis de formação
voltada para a produção animal. Trabalhar na indústria de alimentos animal pesquisando
processos de confecção, enriquecimento e conservação de alimentos industrializados. Nas
instituições de ensino, elabora pesquisas acadêmicas nas diferentes áreas da alimentação e
nutrição animal, melhoramento genético animal, manejos, bioclimatologia animal, bem-
estar e comportamento animal, biotecnologia, automação e reprodução animal. E como elo
com a sociedade poderá trabalhar na extensão rural através de instituições com essa
finalidade.
ADMINISTRAÇÃO:
Poderá assumir qualquer atividade funcional na sua área de formação, sendo de sua
exclusiva competência a direção de propriedades rurais, fábricas de rações, centros de
pesquisas e outras atividades administrativas ligadas à área animal.
PLANEJAMENTO, CONSULTORIA E ASSISTÊNCIA AGROPECUÁRIA:
O Zootecnista poderá atuar em todos os processos de planejamento, consultoria e
assistência agropecuária ligados à produção animal, visando à viabilidade econômica e
sustentabilidade da produção animal.
GESTÃO EMPRESARIAL E MARKETING:
O Zootecnista poderá atuar diretamente na gestão empresarial do setor da produção
animal e marketing do agronegócio visando à melhoria dos sistemas de produção animal.
GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTÁVEL DO AGRONEGÓCIO:
Poderá atuar na gestão ambiental ligada ao desenvolvimento das criações animais
visando diminuir os impactos ambientais provocados pelas ações do homem e dos sistemas
de criação e sustentabilidade do agronegócio.
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DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS:
Poderá interferir diretamente na elaboração de políticas públicas voltadas para as
cadeias agroindustriais e setores da produção animal, colaborando diretamente para o seu
desenvolvimento e para o desenvolvimento regional e nacional.
4.4 ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso está estruturado e organizado com base na Resolução CNE/CES Nº. 04, de
02.02.2006, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Zootecnia e sob o ponto de vista legal, estão em consonância com a Resolução do Conselho
Federal de Medicina Veterinária e Zootecnia, nº 619 de 14/12/1994 que trata do exercício
profissional do Zootecnista.
INGRESSANTES A PARTIR DE 2012
Quadro 05 – Matriz anual
1º ANO
Disciplinas DCN
(Art. 7º)
Carga Horária CH Total
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Anatomia Comparada dos Animais Domésticos I 20 60 80
Ciências do Meio Ambiente IV 40 40 80
Citologia, Histologia e Embriologia I 80 80 160
Fundamentos Sociológicos e Filosóficos VI 40 40 80
Introdução à Zootecnia I 50 30 80
Leitura e Produção de Textos VI 40 40 80
Matemática para Biociências III 60 20 80
Morfologia e Sistemática Vegetal V 50 30 80
Química Geral e Analítica VIII 50 30 80
Zoologia Aplicada à Zootecnia I 40 40 80
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Subtotal 470 410 880h/a
Atividades Complementares I 48h/a=40h
TOTAL 928h/a
2º ANO
Disciplinas DCN (Art.
7º)
Carga Horária CH Total
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Bioquímica Animal I 40 40 80
Desenho Técnico e Construções Rurais III 40 40 80
Estatística Básica e Experimental III 50 30 80
Extensão Rural e Cooperativismo VI 60 20 80
Fisiologia Animal Comparada I 50 30 80
Iniciação à Metodologia Científica VI 50 30 80
Máquinas de Importância Zootécnica V 40 40 80
Microbiologia e Tecnologia de Produtos de
Origem Animal II 40 40 80
Parasitologia e Higiene Veterinária II 40 40 80
Solos e Fertilizantes V 50 30 80
Subtotal 460 340 800h/a
Atividades Complementares II 48h/a=40h
TOTAL 848h/a
3º ANO
Disciplinas DCN
(Art. 7º)
Carga Horária CH Total
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Alimentos e Alimentação VIII 120 40 160
Fisiologia Vegetal, Forragicultura e Uso de
Defensivos Agrícolas na Produção Animal V 120 40 160
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Genética e Melhoramento Animal VII 80 80 160
Gestão de Agronegócios e
Empreendedorismo VI 50 30 80
Informática Aplicada à Zootecnia III 40 40 80
Nutrição de Monogástricos VIII 40 40 80
Nutrição de Ruminantes VIII 40 40 80
Optativa VI 50 30 80
Subtotal 540 340 880h/a
Atividades Complementares III 48h/a=40h
TOTAL 928h/a
DISCIPLINAS OPTATIVAS – 3º ANO DCN (Art.
7º)
Carga Horária CH Total
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Bubalinocultura IX 50 30 80
Gestão Ambiental IV 50 30 80
Legislação Trabalhista e Segurança do Trabalho VI
50 30
80
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais VI 50 30 80
4º ANO
Disciplinas DCN
(Art. 7º)
Carga Horária C.H. Total
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Apicultura e Animais Silvestres IX 40 40 80
Avicultura IX 40 40 80
Bioclimatologia Animal IV 40 40 80
Bovinocultura de Corte IX 80 80 160
Manejo, Conservação de Forragem e
Suplementação a Pasto III 40 40 80
Nutrição de Cães e Gatos VIII 60 20 80
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Ovinocultura e Caprinocultura IX 80 80 160
Reprodução Animal e Biotecnologia VII 60 20 80
Subtotal 440 340 800h/a
Atividades Complementares IV 48h/a=40h
TOTAL 848h/a
5º ANO
Disciplinas DCN
(Art. 7º)
Carga Horária C.H. Total
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Aquicultura IX 40 40 80
Bovinocultura de Leite IX 40 40 80
Deontologia e Ética VI 40 40 80
Equideocultura e Cunicultura IX 40 40 80
Suinocultura IX 40 40 80
Trabalho de Conclusão de Curso - - 40 40
Subtotal 200 240 440
Estágio Curricular Supervisionado 468h/a=390h
TOTAL 908h/a
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas Curriculares (incluindo 40 h/a de
TCC) 3800 3.166
Estágio Curricular Supervisionado 468 390
Atividades Complementares 192 160
Total 4.460 3.716
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INGRESSANTES A PARTIR DE 2018
Quadro 06 – Matriz semestral
1º SEMESTRE
Disciplinas DCN (Art. 7º)
Carga Horária CH Total
Pré-requisito Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Anatomia Animal I I 15 45 60 Não possui
Biologia Celular I 20 20 40 Não possui
Ecologia IV 20 20 40 Não possui
Informática Aplicada à
Zootecnia III 20 20 40 Não possui
Introdução à Zootecnia I 25 15 40 Não possui
Leitura e Produção Textos I VI 20 20 40 Não possui
Matemática I III 30 10 40 Não possui
Morfologia Vegetal V 25 15 40 Não possui
Química Geral VIII 25 15 40 Não possui
Zoologia Geral I 20 20 40 Não possui
Subtotal 220 200 420h/a -
TOTAL 420h/a -
2º SEMESTRE
Disciplinas DCN (Art.
7º)
Carga Horária CH Total
Pré-requisito Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Anatomia Animal II I 15 45 60 Anatomia Animal I
Física à Aplicada a Zootecnia III 30 10 40 Matemática I
Fundamentos Filosóficos e
Sociologia Rural VI 20 20 40 Não possui
Genética Básica VII 20 20 40 Não possui
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Gestão Ambiental IV 20 20 40 Não possui
Histologia e Embriologia I 40 40 80 Biologia Celular
Leitura e Produção Textos II VI 20 20 40 Leitura e Produção
Textos I
Matemática II III 30 10 40 Matemática I
Química Orgânica VIII 30 10 40 Química Geral e
Analítica
Subtotal 225 195 420h/a -
Atividades Complementares I 40h=48h/a -
TOTAL 468h/a -
3º SEMESTRE
Disciplinas DCN (Art.
7º)
Carga Horária CH Total Pré-requisito
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Bioquímica I I 30 10 40 Química Orgânica
Desenho Técnico III 20 20 40 Não possui
Estatística Básica III 25 15 40 Matemática II
Fisiologia Animal Comparada I 50 30 80 Anatomia Animal II
Imunologia I 25 15
40
Histologia e
Embriologia
Iniciação à Metodologia
Científica I VI
25 15 40
Produção Textual
Máquinas e Implementos
Agrícolas V
20 20 40
Não possui
Melhoramento Animal Básico VII 20 20 40 Genética Básica
Microbiologia Geral II 30 30 60 Não possui
Subtotal 245 175 420h/a -
TOTAL 420h/a -
4º SEMESTRE
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Disciplinas DCN (Art.
7º)
Carga Horária CH Total
Pré-requisito Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Bioquímica II I 30 10 40 Bioquímica I
Construções Rurais III 20 20 40 Desenho Técnico
Estatística Experimental III 40 20 60 Estatística Básica
Fisiologia da Digestão I 30 10 40 Fisiologia Animal
Comparada
Fisiologia Vegetal V 50 30 80 Bioquímica I
Melhoramento Animal
Aplicado VII 40 40 80
Melhoramento
Animal Básico
Morfologia e Classificação
dos Solos V 25 15 40 Não possui
Topografia III 20 20 40 Não possui
Subtotal 255 165 420h/a -
Atividades Complementares II 40h=48h/a -
TOTAL 468h/a -
5º SEMESTRE
Disciplinas DCN
(Art. 7º)
Carga Horária CH
Total Pré-requisito
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Alimentos e Alimentação VIII 40 40 80 Fisiologia da Digestão
Bromatologia VIII 30 30 60 Bioquímica II
Comunicação e Extensão
Rural VI 30 10 40
Fundamentos Filosóficos e
Sociologia Rural
Fertilidade dos Solos V 25 15 40 Morfologia e Classificação
dos Solos
Forragicultura e Pastagem V 40 40 80 Fisiologia Vegetal
Optativa I 25 15 40 Não possui
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97
Parasitologia Animal II 20 20 40 Zoologia Geral
Tecnologia de Produtos de
Origem Animal II 20 20 40 Microbiologia Geral
Subtotal 230 190 420h/a -
TOTAL 420h/a -
DISCIPLINAS OPTATIVAS I - 5º SEMESTRE DCN (Art. 7º)
Carga Horária CH Total
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Bubalinocultura IX 25 15 40
Culturas Alternativas IX 25 15 40
Didática e Oratória VI 25 15 40
Legislação Trabalhista e Segurança do Trabalho VI 25 15 40
6º SEMESTRE
Disciplinas DCN
(Art. 7º)
Carga Horária CH Total
Pré-requisito Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Bioclimatologia Animal IV 40 20 60 Não possui
Conservação de Forragem V 40 20 60 Forragicultura e
pastagem
Gestão do Agronegócio VI 30 10 40 Não possui
Higiene e Profilaxia Animal II 20 20 40 Não possui
Julgamento e Preparo de Animais
para Exposição I 20 20 40 Não possui
Manejo e Nutrição de Cães e
Gatos VIII 25 15 40 Não possui
Nutrição de Não Ruminantes VIII 60 20 80 Bromatologia
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98
Nutrição de Ruminantes VIII 60 20 80 Bromatologia
Subtotal 295 145 440h/a -
Atividades Complementares III 40h=48h/a -
TOTAL 488h/a
7º SEMESTRE
Disciplinas DCN (Art.
7º)
Carga Horária C.H.
Total Pré-requisito
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Administração e Economia
Rural VI 30 10 40 Não possui
Apicultura IX 20 20 40 Não possui
Avicultura IX 60 20 80 Nutrição de Não
Ruminantes
Bovinocultura de Leite IX 60 20 80 Nutrição de Ruminantes
Etologia e Bem-estar
Animal IV 40 20 60 Bioclimatologia Animal
Fisiologia da Reprodução VII 30 10 40 Fisiologia Animal
Comparada
Ovinocultura IX 60 20 80 Nutrição de Ruminantes
Subtotal 300 120 420h/a -
TOTAL 420h/a -
8º SEMESTRE
Disciplinas DCN (Art.
7º)
Carga Horária C.H. Total
Pré-requisito Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Animais Silvestres IX 30 10 40 Não possui
Avaliação e Tipificação de
Carcaça IX 30 10 40 Não possui
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Biotecnologia da
Reprodução VII 30 30 60 Fisiologia da Reprodução
Bovinocultura de Corte IX 60 20 80 Nutrição de Ruminantes
Caprinocultura IX 30 10 40 Nutrição de Ruminantes
Equideocultura IX 30 10 40 Nutrição de Não
Ruminantes
Iniciação à Metodologia
Científica II - 10 30 40
Iniciação à Metodologia
Científica I
Suinocultura IX 60 20 80 Nutrição de Não
Ruminantes
Subtotal 280 140 420h/a -
Atividades Complementares IV 40h=48h/a -
TOTAL 468h/a -
9º SEMESTRE
Disciplinas
DCN
(Art.
7º)
Carga Horária C.H.
Total Pré-requisito
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Aquicultura IX 60 20 80 Nutrição de Não Ruminantes
Cooperativismo e
Associativismo e
Sindicalismo
VI 30 10 40 Comunicação e Extensão Rural
Cunicultura IX 30 10 40 Nutrição de Não Ruminantes
Deontologia e Ética
Profissional VI 30 10 40 Não possui
Gestão de Qualidade na
Indústria de Alimentos IX 30 10 40 Não possui
Modelo de Integração
Agricultura e Pecuária IV 40 20 60 Não possui
Optativa II - 25 15 40 Não possui
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Projetos Agropecuários VI 30 10 40 Não possui
Trabalho d Conclusão de
Curso - 10 30 40
Ter concluído todas as
disciplinas anteriores ao 9º
Período
Subtotal 285 135 420h/a -
TOTAL 420h/a -
DISCIPLINAS OPTATIVAS II - 9º SEMESTRE DCN (Art. 7º)
Carga Horária CH Total
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Entomologia II 25 15 40
Irrigação V 25 15 40
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais VI 25 15 40
Plantas Daninhas e Plantas Tóxicas V 25 15 40
10º SEMESTRE
Disciplinas DCN (Art. 7º)
Carga Horária C.H. Total
Teórica
h/a
Prática
h/a
h/a
Estágio Curricular Supervisionado - - - 390h=468h/a
TOTAL 468h/a
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas Curriculares (incluindo 40 h/a de TCC) 3800 3.166
Estágio Curricular Supervisionado 468 390
Atividades Complementares 192 160
Total 4.460 3.716
4.4.1 Organização da Representação Gráfica
A estrutura curricular do Curso de Graduação em Zootecnia está organizada de
acordo com os preceitos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais - Resolução
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CNE/CES Nº. 04, de 02.02.2006, cujos conteúdos permitem ao egresso, compromisso
profissional, atualização do conhecimento, capacidade de comunicação, liderança e
gerenciamento, além do compromisso com a ética e a cidadania.
A carga horária total para o Curso de Zootecnia é de 3.716 horas, que equivalem a
4.460 horas-aula, assim distribuídas:
Quadro 07. Resumo da Carga Horária do Curso de Zootecnia
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas – Incluindo TCC 3.800 3.166
Estágio Curricular Supervisionado 468 390
Atividades Complementares 192 160
Total 4.460 3.716
A matriz curricular está organizada de forma a articular os conhecimentos,
habilidades e competências em componentes curriculares agregados que são distribuídos
dentre os seguintes campos de saber:
I. Morfologia e Fisiologia Animal: incluem os conteúdos relativos aos aspectos
anatômicos, celulares, histológicos, embriológicos e fisiológicos das diferentes
espécies animais; a classificação e posição taxonômica, a etologia, a evolução, a
ezoognósia e etnologia e a bioclimatologia animal;
II. Higiene e Profilaxia Animal: inclui os conhecimentos relativos à microbiologia,
farmacologia, imunologia, semiologia e parasitologia dos animais necessários às
medidas técnicas de prevenção de doenças e dos transtornos fisiológicos em todos
seus aspectos, bem como a higiene dos animais, das instalações e equipamentos;
III. Ciências Exatas e Aplicadas: compreende os conteúdos de matemática, em especial
cálculo e álgebra linear, ciências da computação, física, estatística, desenho técnico e
construções rurais;
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IV. Ciências Ambientais: compreende os conteúdos relativos ao estudo do ambiente
natural e produtivo, com ênfase nos aspectos ecológicos, bioclimatológicos e de
gestão ambiental.
V. Ciências Agronômicas: trata dos conteúdos que estudam a relação solo- planta-
atmosfera, quanto à identificação, fisiologia e produção de plantas forrageiras e
pastagens, a adubação, conservação e manejo dos solos, o uso dos defensivos
agrícolas e outros agrotóxicos, a agrometeorologia e as máquinas, complementos e
outros equipamentos e motores agrícolas.
VI. Ciências Econômicas e Sociais: incluem os conteúdos que tratam das relações
humanas, sociais, macro e microeconômicas e de mercado regional, nacional e
internacional do complexo agroindustrial, a viabilização do espaço rural, a gestão
econômica e administrativa do mercado, promoção e divulgação no agronegócio,
bem como aspectos da comunicação e extensão rural.
VII. Genética, Melhoramento e Reprodução Animal: compreende os conteúdos relativos
ao conhecimento da fisiologia da reprodução e das biotecnias reprodutivas, dos
fundamentos genéticos e das biotecnologias da engenharia genética, métodos
estatísticos e matemáticos que instrumentalizam a seleção e o melhoramento
genético de rebanhos.
VIII. Nutrição e Alimentação: trata dos aspectos químicos, analíticos, bioquímicos,
bromatológicos e microbiológicos aplicados à nutrição e à alimentação animal e dos
aspectos técnicos e práticos nutricionais e alimentares de formulação e fabricação de
rações, dietas e outros produtos alimentares para animais, o controle higiênico e
sanitário e de qualidade da água e dos alimentos.
IX. Produção Animal e Industrialização: envolve os estudos interativos dos sistemas de
produção animal, incluindo o planejamento, economia, administração e gestão das
técnicas de manejo e da criação de animais em todas suas dimensões, das medidas
técnico-científicas de promoção do conforto e bem-estar das diferentes espécies de
animais domésticos, silvestres e exóticos com a finalidade de produção de alimentos,
serviços, lazer, companhia, produtos úteis não comestíveis, subprodutos utilizáveis e
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de geração de renda. Incluem-se, igualmente, os conteúdos de planejamento e
experimentação animal, tecnologia, avaliação e tipificação de carcaças, controle de
qualidade, avaliação das características nutricionais e processamento dos alimentos e
demais produtos e subprodutos de origem animal.
4.4.2 Representação Gráfica
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A Instituição desenvolve aulas de 50 (cinquenta) minutos, sendo a matriz curricular
estruturada em hora/aula, convertida em hora (relógio).
4.5 REQUISITOS LEGAIS
4.5.1 Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005)
O requisito legal da oferta de libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005): acontece a
partir da oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS que é ministrada como
componente "Optativo" da matriz curricular, no 3º ano, segundo definição do Núcleo
Docente Estruturante. Caso o acadêmico eleja outra disciplina optativa, ainda poderá cursar
Libras sob a forma de Atividade Complementar, tendo em vista que essa disciplina é
ofertada pela IES de forma frequente e contínua para os cursos de bacharelado, conforme
determina a legislação.
4.5.2 Educação Ambiental
A lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999, institui a Política Nacional de EDUCAÇÃO
AMBIENTAL, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho de 2002.
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Nesse sentido foi criado o Núcleo de Educação Ambiental da IES, onde são realizados
projetos com atividades, Trote ecológico e Campanha de conscientição sobre queimada, o
segundo se dá principalmente pela demanda de informações, visando desenvolver a
concientização e automaticamente a redução de problemas causados pelas queimadas,
sejam elas urbanas ou rurais. Além dos projetos de extensão, as disciplinas de Ciências do
Meio Ambiente e Introdução a Zootecnia – 1º ano também abordam temas relacionados às
Políticas de Educação Ambiental, Fisiologia Vegetal, Forragicultura e uso de Defensivos
Agrícolas na Produção Animal – 3º ano que trata de transporte e armazenamento de
agrotóxicos e Deontologia e Ética e Suinocultura - 5º ano que relacionam questões de
legislação profissional, agrária e ambiental e educação ambiental através do estudo de
temas relacionados à Gestão de Resíduos, respectivamente. As questões ambientais estão
presentes de forma transversal em toda a matriz curricular do curso haja vista sua área de
conhecimento.
4.5.3 Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
(Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004)
No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-
RACIAIS (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004), tem-se nas disciplinas de Fundamentos
Sociológicos e Filósficos - 1º ano na qual a ementa estabelece o estudo de conteúdos que
permitem a divulgação e a produção de conhecimentos, bem como atitudes, posturas e
valores quanto à pluralidade étnico-racial. Da mesma forma, assegura conhecimentos que
permitem o reconhecimento e a valorização da identidade, história e cultura dos afro-
brasileiros e indígenas. Extensão Rural e Cooperativismo – 2º ano que debatem as políticas e
desenvolvimento agrário e indígena.
4.5.4 Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1/2012)
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No item EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2012), as
disciplinas de Fundamentos Sociológicos e Filosóficos 1º ano, que aborda as relações entre
indivíduo e sociedade por meio do estudo dos conceitos da Sociologia e da Filosofia,
desigualdade social, diversidade cultural no campo e cidade. Deontologia e Ética – 5º ano do
curso, a ementa estabelece o estudo de práticas profissionais, de atitudes éticas e de
cidadania que estabelece a posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e
deveres como cidadão e como profissional responsável.
4.5.5 TIC – Tecnologias de Comunicação e Informação
As tecnologias da informação e comunicação, também chamadas de TIC estão
fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade, sendo também inseridas com
bastante significância no âmbito educacional. As TIC devem representar uma ferramenta
pedagógica útil no processo de ensino-aprendizagem, desde a execução de tarefas simples
como a verificação de notícias em um site livre, como para o manuseio de softwares
educativos especializados ou disponibilização de material didático via aplicativos de
comunicação coletiva como redes sociais.
No Curso de Zootecnia, as tecnologias são apresentadas por diversos instrumentos. O
primeiro deles é o site da IES, onde estão disponíveis para os acadêmicos as informações
gerais das Faculdades, informações específicas, através do Link do Curso, acesso as suas
notas e registro de frequência, acesso aos materiais e planos de ensino postados pelos
docentes, além de regulamentos de estágio, TCC e oficinas práticas, e ainda acesso a outros
sites relacionados à área da Zootecnia e a artigos científicos on-line.
A maior oportunidade de contato com as TIC são os laboratórios de informática
disponíveis. No ano de 2016 houve atualização dos equipamentos e sistema de
informatização como: aquisição de novos computadores, ampliação do número de
laboratórios (conforme item 1.17 – Tecnologias de informação e comunicação – TIC’ s – no
processo de ensino aprendizagem, do relatório de avaliação de regulação) com
computadores interligados à internet para a realização de pesquisas e digitação de trabalhos
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e os computadores disponíveis na biblioteca.
Além disso, os professores lançam mão de todas as ferramentas que possam
aproximá-los dos alunos auxiliando-os no processo de ensino aprendizagem e de discussão
de conteúdos como forma de complemento ao aprendizado dos alunos. Ferramentas como
programas de formulação de rações, aplicativos que possam auxiliar no controle da
produção, blogs para disponibilização de material, páginas no Facebook para divulgação de
atividades, bem como grupos de wattzapp para socialização de conteúdos e materiais de
apoio.
Todas as salas de aula possuem aparelho de som e data-show, de forma que esses
recursos audiovisuais sejam aplicados para a realização de aulas mais dinâmicas. A
disponibilização de softwares especializados para a área de estudo das disciplinas do curso.
Além disso, os docentes poderão utilizar os demais laboratórios da IES para a realização e
incremento de suas aulas, estimular os acadêmicos a realizarem atividades práticas como
forma de promover autonomia e crescimento intelectual dos mesmos.
4.6 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º ANO
Disciplina: Anatomia Comparada dos Animais Domésticos
Série: 1º ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA
Introdução à anatomia, divisão da anatomia. Osteologia: conceitos, função, considerações
gerais, esqueleto axial, esqueleto apendicular. Artrologia: conceitos, classificação. Miologia,
considerações gerais, função, origem e inserção dos músculos, classificação. Sistema
Respiratório. Sistema Digestivo. Sistema Urinário. Sistema reprodutor masculino e Feminino.
Sistema Endócrino. Sistema nervoso. Sistema sensorial. Sistema Tegumentar.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
GETTY, R. SISSON/GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. 5 ed. Vol. 1. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GETTY, R. SISSON/GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. 5 ed. Vol. 2. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KONIG, H. E. Anatomia dos Animais Domésticos: Atlas Colorido. Rio Grande do Sul: Artmed,
2004.
REECE, W. O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais. 3 ed. Rio de Janeiro: Roca, 2008.
DYCE,K. M.; SACK, W. O.; WENSING,C. J. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
FRANZ, V. S.; HANS, G. Atlas de Anatomia Aplicada dos Animais Domésticos. E ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina: Ciências do Meio Ambiente
Série: 1º ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Conservação e manejo de recursos naturais; manejo de dejetos e subprodutos das
explorações zootécnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIBLASI FILHO, I. Ecologia geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
FERNANDES, R. Preservar: o melhor negócio. 2ª ed. Goiânia: Ricardo Fernandes, 2012.
ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
ZAMBERLAM, J.; FRONCHETI, A. Agroecologia: Caminho de Preservação do Agricultor e do
Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. 11ª Ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2010.
FORATTINI, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
PHILIPPI Jr., A. (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
RUSCHEINSKY, A. et. al. Educação Ambiental. Abordagens Múltiplas. Porto Alegre: Artmed,
2002.
TOWNSEND, C. R. Fundamentos em ecologia. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Disciplina: Citologia, Histologia e Embriologia
Série: 1º ano Carga Horária: 160h/a Ano: 2018
EMENTA:
Identificação, análise e descrição da composição molecular, estrutural e funcional das
células procariontes e eucariontes para compreensão desta como unidade geradora das
respostas biológicas do organismo. Reconhecer e descrever a estrutura microscópica dos
tecidos e órgãos que compõem os sistemas do corpo animal e reconhecer e descrever os
processos de fecundação, implantação, desenvolvimento embrionário e anexos
embrionários dos animais domésticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Citologia:
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
COOPER, G. M.; ROBERT, E. H. A célula: uma abordagem molecular. 3 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
Histologia:
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113
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas. Em correlação com a biologia celular e
molecular. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
Embriologia:
ALMEIDA, J. M. de. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Citologia:
ALBERTS, B. et. al. Biologia Molecular da Célula. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CARVALHO, H. F. A Célula. 2 ed. Barueri: Manole, 2007.
DE ROBERTS, E. D. P. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
Histologia:
GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 3 ed. Guanabara Koogan,
2007.
GITIRANA, L. de B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2 ed. São Paulo: Atheneu,
2007.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de Histologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
Embriologia:
GARCIA, S. M. L.; FERNANDÉZ, C. G. Embriologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
MOORE, K. L.; PERSUAD, T. V. N.; SHIOTA, K. Atlas colorido de embriologia clínica. 2 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-000 – Barra do Garças/MT Tel.(66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
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SADLER, T. W. Langman: embriologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
Disciplina: Fundamentos Sociológicos e Filosóficos
Série: 1º ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Entretenimento das relações entre indivíduo e sociedade por meio do estudo dos conceitos
da Sociologia e da Filosofia, desigualdade social, diversidade cultural, campo e cidade.
Análise dos comportamentos sociais possibilitando a compreensão dos determinantes
sociais, éticos e culturais na inter-relação entre indivíduo e sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. 4ª ed. rev. São
Paulo: Moderna, 2010.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2008.
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 22. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUI, M. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. 12 ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
TURNER, J. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo : Makron Books, 2000.
QUINTANEIRO, T. et al. Um toque dos Clássicos: Durkheim, Marx, Weber. Belo Horizonte: Ed
UFMG, 1999.
Disciplina: Introdução à Zootecnia
Série: 1º ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
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EMENTA:
Estudo do histórico da Zootecnia, origens e domesticação das espécies, implicações
socioeconômicas e ambientais da produção animal assim como os diversos campos de
atuação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTIN, R. A. F. Produção Animal: bases da reprodução, manejo e saúde. São Paulo: Ática,
2014.
SILVA, M. J. C. P et al. Raças de Gado Leiteiro. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2000.
TORRES, A. di P. Manual de Zootecnia: raças que interessam ao Brasil. 2 ed. São Paulo:
Editora Agronômica Ceres, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROWMAN, J. C. Introdução ao Melhoramento Genético Animal. Vol. 5. São Paulo: EPU,
1981.
DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. 3 ed. Rio de Janeiro: Série Didática, 1968.
FERREIRA, R A. Maior Produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos. Viçosa-
MG: Aprenda Fácil, 2005.
LAZZARINI NETO, S. Reprodução e melhoramento genético. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil,
2000.
MORENG, R. E. Ciência e produção de aves. São Paulo: Roca, 1990.
PRADO, G. F. Curso bovinos de corte em confinamento: Manejo e gerenciamento. Viçosa-
MG: CPT, 2014.
Disciplina: Leitura e Produção de Texto
Série: 1º ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Conhecimentos teóricos a respeito de comunicação, compreendendo as características dos
diversos tipos de texto. Apropriar-se de técnicas de leitura, interpretação e produção de
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texto, compreendendo o processo de organização argumentativa e de domínio da Inter-
textualidade. Reforçar e minimizar as dificuldades da normatização gramatical. Desenvolver
habilidades técnicas para elaborar textos acadêmicos como a Paráfrase, o Resumo, a
Resenha, o Parágrafo Padrão e o Relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
INFANTE, U. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione. 1999.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 7ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
MOYSÊS, C. A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABEC – UNIVAR FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA; Elaborando Trabalhos
Científicos – Normas para apresentação e elaboração / UNIVAR – Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia. Barra do Garças (MT): Editora ABEC, 2012.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de Texto para Estudantes Universitários. Petrópolis: Vozes,
2010.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever, aprendendo a pensar.
18 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.
KOCH, I. V. Argumentação e Linguagem. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
_________. A coesão textual. 7 ed. São Paulo: Contexto,1999.
LEDUR, P. F. Guia Prático da Nova Ortografia. 7 ed. Porto Alegre: Editora AGE LTDA. 2009.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
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Disciplina: Matemática para Biociências
Série: 1º ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Limites; Retas, tangentes e taxas de variação; Funções; Análise de funções; Máximos e
mínimos absolutos; Uma visão geral do problema de área; Uma visão geral dos métodos de
integração; Equações diferenciais de primeira ordem e aplicações; Modelagem com equação
diferencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOFFMANN, L. D.; Bradley, G. L. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 9ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol 2. Rio de Janeiro: Person Makron
Books, 2010.
FLEMING, D. M. Cálculo A. São Paulo: Pearson, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol 1. Rio de Janeiro: Editora LTC – Livros Técnicos e
Científicos, 2008.
THOMAS, G. B. Cálculo. 11 ed. Vol. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Editora Harbra, 1994.
Disciplina: Morfologia e Sistemática Vegetal
Série: 1º ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
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EMENTA:
Aspectos básicos da citologia, histologia, anatomia, organografia e sistemática Vegetal,
analisando suas implicações na zootecnia reconhecendo a utilização destas informações
nas áreas de nutrição animal, manejo de pastagens, forragicultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal: Parte I - Células e Tecidos. São Paulo: Rocca, 1992.
FERRI, M. G. Botânica: Morfologia Interna das Plantas (Anatomia). São Paulo: Nobel,
1983.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6ed. Rio de Janeiro, Editora,
2001.
LOPES, N. F. Fisiologia da produção. Viçosa –MG: UFV, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPELLARI JR, L.; RODRIGUES, R. R.; SOUZA, V. C. Botânica Sistemática. Piracicaba/SP:
Apostila. Departamento de Ciências Biológicas/ESALQ-USP, 1998.
VIDAL, W. N. Botânica - Organografia: Quadros Sinóticos Ilustrados de Fanerógamas. 4°
Ed. Viçosa: UFV - Imprensa Universitária, 2000.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Disciplina: Química Geral e Analítica
Série: 1º ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Estrutura atômica, Classificação Periódica, Ligações Químicas, Reações redox, Funções
Inorgânicas, Soluções, Termoquímica, Cinética Química, Equilíbrio Químico, Equilíbrio de
Precipitação; Equilíbrio Ácido-Base; Análise Qualitativa, Reações e Separações sistemáticas
de íons; Análise Quantitativa, Análise Volumétrica, Análise Gravimétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; JONES, L., Princípios de Química, 3a ed., Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006.
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RUSSEL, J. B. Química Geral. 2a ed., Vol. 1 São Paulo: Makron Books, 1994.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química
Analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2005.
VOGEL, A. I. Química analítica quantitativa. São Paulo: ed. Mestre jou, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa e elementar. São Paulo. Ed. Edgard
blucher, 1979.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ed. Vol 1. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2 ed. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de química. 6ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
Disciplina: Zoologia Aplicada à Zootecnia
Série: 1º ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Classificação zoológica, o conhecimento das características estruturais e o funcionamento
do organismo animal, assim como evidencia noções sobre distribuição geográfica e
ecológica, filogenia e o ciclo evolutivo dos principais animais de interesse zootécnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7ed. São Paulo: Roca, 2005.
HICKMAN, C., R. L.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara Koogan S. A., 2004.
POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu Editora, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARGULIS, L, SCHWARTZ, K. V. Cinco reinos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S.A., 2001.
KREBS, J. R. E DAVIES, N. B. Introdução À Ecologia Comportamental. São Paulo: Atheneu
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Editora São Paulo Ltda. 1996.
2º Ano
Disciplina: Bioquímica Animal
Série: 2º Ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Introdução a Química Orgânica; Funções Orgânicas; Biomoléculas: Carboidratos, Lipídios,
Proteínas, Ácidos Nucléicos; Enzimas e Coenzimas; Vitaminas; Introdução à Bioenergética e
Metabolismo; Fotossíntese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERG, J. M. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
NELSON, D. L. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RAMALHO, M. A. P. Genética na Agropecuária. 5 ed. Lavras-MG: UFLA, 2012.
REGITANO, L. C. A. Biologia Molecular: aplicada à produção animal. Brasília: Embrapa, 2001.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 10 ed. Vol. I. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 10 ed. Vol. II. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Disciplina: Desenho Técnico e Construções Rurais
Série: 2º Ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
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Materiais e instrumentos de desenho, Desenho geométrico. Normas Técnicas.
Representação de forma e dimensão. Convenções e normatização. Etapas de Projetos.
Utilização de softwares aplicados ao desenho técnico. Resistência dos materiais. Materiais
de construção. Deformações. Construção agrícola. Softwares para a construção. Instalações
elétricas e hidráulicas rurais. Projeto e orçamento de construção rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAETA, F. da C.; Souza, C. de F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2 ed.
Viçosa/MG: UFV, 2010.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4º ed. São Paulo: Blucher, 2001.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986, reimpresso em 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 1983.
FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos.
Viçosa/MG: Aprenda fácil, 2005.
SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MONTENEGRO, G. A. A Perspectiva dos profissionais: sombra-insolação-axonometri. 2 ed.
São Paulo: Blucher,2010.
Disciplina: Estatística Básica e Experimental
Série: 2º Ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
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Introdução: Por que o pesquisador usa estatística; Tomada de decisões; Populações e
amostras; Técnicas de amostragem; Organização dos dados; Distribuição de frequência;
Apresentação dos dados coletados; Medidas de tendência central; Medidas de variabilidade;
Testes de diferenças entre médias; Medidas de correlação, coeficiente de correlação de
Pearson; O cálculo de probabilidades; Qui-quadrado: teste de significância; Aplicações de
procedimentos estatísticos a problemas de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, G. A. Estatística Geral e Aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica. Vol. 1 São Paulo: Markon Books, 2010.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica. Vol. 2. São Paulo: Markon Books, 2010.
PETRIE, A. Estatística em Ciência Animal e Veterinária. 2 ed., São Paulo: Roca, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, D. F. Estatística Básica. Lavras/MG: UFLA, 2005.
LARSON, R.; FABER, B. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2004.
ZIMEMERMANN, F. J. P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. Santo Antônio de
Goiás/GO: Embrapa Arroz e Feijão, 2004.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
Disciplina: Extensão Rural e Cooperativismo
Série: 2º Ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Fundamentação da prática de extensão rural voltada ao desenvolvimento. Teoria do
conhecimento, agricultura e profissões. Estabelecimento de relações entre extensão e
comunicação. Formas de intervenção social na agricultura. Política e desenvolvimento
agrário e indígena. Atividades práticas: palestras, demonstrações técnicas, visitas técnicas às
organizações sociais e produtores familiares e assentamentos rurais e elaboração de
projetos de atuação profissional.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARRETO, N. R. Agropecuária: Atividade de alto risco. São Paulo: Artpress, 2009.
BURGER, A. Agricultura Brasileira e Reforma Agrária: Uma Visão Macroeconômica. Guaíba:
Agropecuária, 1999.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 13 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORDENAVE, J. E. D. O que é participação. 8 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MINICUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
PRADO JUNIOR, C. A questão agraria no Brasil. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 2007.
Fisiologia Animal Comparada
Série: 2º Ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Introdução à Fisiologia Animal. Neurofisiologia. Sistemas Sensoriais. Fisiologia
Neuromuscular. Endocrinologia Animal. Reprodutivo. Reprodutivo. Respiratório. Sistema
digestório: Processo Fermentativo. Sistema digestório: Processo não Fermentativo. Sistema
Cardiovascular. Sistema Urinário. Fisiologia da glândula mamária. Sistema Imune.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRADLEY, G. Tratado de fisiologia veterinária. 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
FRANDSON, R. D.; FAILS, A. D.; WILKE, W. l. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda.
7ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
REECE, W. O. Dukes: Fisiologia dos Animais Domésticos. 12ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANDSON, R. D.; FAILS, A. D.; WILKE, W. l. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda.
6ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
RICHARD, W. H.; GORDON, A. W.; ANDERSON, M. Fisiologia Animal. 2ed., Porto Alegre:
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Artmed, 2012.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal, adaptação e meio ambiente. 5ed., São Paulo:
Santos, 2002.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ed.: Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
Disciplina: Iniciação à Metodologia Científica
Série: 2º Ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Normatização para elaboração de trabalhos acadêmicos, Estrutura, elementos e fases de
relatório, projeto de pesquisa e artigo científico. Utilização de meios eletrônicos para
pesquisa e Técnicas de apresentação de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABEC – Associação Barragarcense de Educação e Cultura. Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Elaborando Trabalhos Científicos.
Normas para apresentação e elaboração. 3ed. Barra do Garças, MT: ABEC, 2015.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do Trabalho Científico. 8ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ed. São Paulo: Cortez, 2007.
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Disciplina: Máquinas de Importância Zootécnica
Série: 2º Ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Histórico da mecanização; conceituação, normalização e classificação das máquinas
agrícolas, noções de segurança no trabalho; tratores agrícolas; implementos agrícolas;
preparo inicial do solo, preparo periódico do solo, semeadura, aplicação de defensivos,
colheita. Determinação do custo operacional dos conjuntos mecanizados, gerenciamento de
operações agrícolas mecanizadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Editora Manole LTDA, 1987.
SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2001.
MACHADO, A. L. T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e
tratamentos culturais. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, A. L. T.; MACHADO, R. L. T. Tratores para agricultura familiar: Guia de
referência. Pelotas: Editora Universitária.
SILVEIRA, G. M. da. Máquinas para plantio e condução de culturas. Viçosa/MG: Aprenda
Fácil, 2002.
SILVEIRA, G. M. da. As Máquinas de plantar (aplicadoras, distribuidoras, semeadoras,
plantadoras e cultivadoras). Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2002.
Disciplina: Microbiologia e tecnologia de produtos de origem animal
Série: 2º Ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Características gerais das bactérias, vírus e fungos, com enfoque zootécnico. Oferecer os
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conceitos básicos de imunologia e os conhecimentos necessários para o entendimento dos
mecanismos de defesa dos animais vertebrados frente às substâncias estranhas, isoladas ou
presentes em micro-organismos (antígenos). Conhecer as formas de comercialização,
normas e fluxogramas de abate das principais espécies exploradas para corte e identificar
características da carcaça que permitam avaliar a qualidade da carcaça e da carne. Capacitar
o aluno sobre a conservação e transformação de produtos de origem animal, tais como leite,
carne, pescado, ovos e seus derivados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMIDE, L. A de M.; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. Tecnologia de abate e tipificação de
carcaças. Viçosa: UFV, 2009.
QUINN, P. J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed
Editora S/A, 2005.
PARDI. M. C. et al . Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. -- vol. I e II. Goiânia: UFG, EDUFF,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 2008.
RENDE, J. C.; OKURA, M. H. Microbiologia: Roteiro Aulas Práticas. Lavras/MG: Tecmedd,
2008.
SCHAECHTER, M. Microbiologia: Mecanismos das doenças Infecciosas. 3ª Ed., Rio de Janeiro:
Editora Guanabara, 2002.
Disciplina: Parasitologia e Higiene Veterinária
Série: 2º Ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Introdução à Parasitologia, definição e termos técnicos. Relação parasito-hospedeiro.
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Generalidades sobre Parasitologia. Morfologia, biologia e importância dos principais
organismos de importância veterinária e de saúde pública. Noções de diagnóstico. Medidas
de profilaxia e controle das parasitoses na Produção Animal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOREYT, W. J. Parasitologia Veterinária: Manual de referência. 5 ed. São Paulo: Roca, 2005.
TAYLOR, M. A. Parasitologia Veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010.
SEQUEIRA, A. Parasitologia Animal: Animais de Produção. Petrópolis: Epub, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1988.
MONTEIRO, S. G. Parasitologia na Medicina Veterinária. São Paulo: Roca, 2011.
RIEDEL, G. Controle Sanitário dos Alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Disciplina: Solos e Fertilizantes
Série: 2º Ano Carga Horária: 80h/a Ano: 2018
EMENTA:
Identificação das características com as propriedades dos solos. Identificar a reação do solo,
diferenciar e avaliar a disponibilidade dos nutrientes essenciais à nutrição vegetal e
distinguir os efeitos da erosão visando o aproveitamento racional do solo e fertilizantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989.
SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2ed. Brasília: Embrapa
Informação Tecnológica, 2004.
TROEH, F. R. T.; LOIS, M. Solos e Fertilidade do Solo. 6ed. São Paulo: Editora Andrei, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de
Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2006.
KIEHL, E. J. Manual de edafologia. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1979.
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SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 6ed. Brasília:
Editora SPI, 2009.
VIEIRA, L. S.; VIEIRA, M. N. F. Manual de morfologia e classificação de solos. 2ed. São Paulo:
Editora Agronômica Ceres. 1983.
3º ANO
Disciplina: Alimentos e Alimentação
Série: 3º Ano Carga Horária: 160h/a Ano: 2018
EMENTA:
Estudo dos alimentos e importância da alimentação animal; aspectos gerais do trato
digestivos de ruminantes e não ruminantes; composição bromatológica e princípios
nutritivos dos alimentos; métodos de avaliação e classificação dos principais alimentos
volumosos, concentrados, subprodutos e aditivos; formulação de dietas completas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DETMANN, E. et al.; Métodos para Análise de Alimentos. Visconde do Rio Branco: Suprema,
2012.
LANA, R. P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. 2 ed. (revista). Viçosa: UFV,
2007.
SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C.; Análise de Alimentos: métodos químicos e biológicos. 3 ed.
Viçosa: UFV, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITTAR, C. M. M. et al. Manejo Alimentar de Bovinos. In: SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE
BOVINOS, 9, 2011, Piracicaba. Anais Piracicaba: FEALQ, 2011. (documento não paginado)
LANA, R. P. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. 4ed. Viçosa: UFV, 2007.
VALADARES FILHO, S. C. et al. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos.
3ed. Viçosa: UFV, 2010.
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Disciplina: Fisiologia Vegetal, Forragicultura e Uso de Defensivos Agrícolas na
Produção Animal
Série: 3º Ano Carga Horária: 160 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Fisiologia Vegetal:
Crescimento e desenvolvimento vegetal; Relações hídricas e mecanismos de absorção e
transporte de solutos; Fotossíntese e respiração; Metabolismo do carbono e aspectos
ecofisiológicos associados à fotossíntese; Transporte no floema; Regulação do
desenvolvimento vegetal: principais grupos de hormônios vegetais e suas funções nas
plantas, dominância apical, tropismos, juvenilidade, vernalização, fotoperiodismo e floração,
senescência e abscisão.
Forragicultura:
Terminologias utilizadas em Forragicultura; Importância das forrageiras nos ecossistemas de
pastagens; Princípios de fisiologia em plantas forrageiras; Características gerais da família
das poáceas; Características gerais da família das leguminosas; Principais gêneros de poáceas
e leguminosas; Recomendação de forrageiras em sistemas de formação de pastagens.
Uso de Defensivos Agrícolas na Produção Animal:
Conceito de defensivos agrícolas e sua Importância; Legislação Fitossanitária; Classificação
toxicológica; Grupos químicos dos defensivos; Caráter multidisciplinar da tecnologia de
aplicação de defensivos agrícolas; Atividade e seletividade dos defensivos; Formulações
químicas; Tipos de pulverizadores e bicos; Aviação agrícola; Tipos de EPI’S; Transporte e
armazenamento de agrotóxicos; Uso de biotecnologias na produção animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 8ed. São Paulo: Editora Andrei LTDA, 2007.
FONSECA, D. M. da; MARTUSCELLO, J. A.; Plantas Forrageiras. Viçosa, MG: UFV, 2010.
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MARTHA JÚNIOR, G. B.; VILELA, L.; SOUSA, D. M. G. Cerrado: uso eficiente de corretivos e
fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2007.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM: MANEJO DA PASTAGEM., 11., 1994, Piracicaba,
Sp. Anais... Piracicaba, SP: Fealq, 1994. 325p.
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM: FUNDAMENTOS DO PASTEJO ROTACIONADO, 14.,
1999, Piracicaba, SP. Anais ... Piracicaba, SP: FEALQ, 1999. 327p.
SILVA, S. C.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. do; EUCLIDES, V. B. P. Pastagens: conceitos básicos,
produção e manejo. Viçosa: Suprema, 2008.
Disciplina: Genética e Melhoramento Animal
Série: 3º Ano Carga Horária: 160h/a Ano: 2018
EMENTA:
Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento genético das
diferentes espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando uma maior
produtividade, equilíbrio ambiental e respeito à biodiversidade no desenvolvimento de
novas biotecnologias agropecuárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OTTO, P. G. Genética básica para Veterinária. 5ed. São Paulo: Rocca, 2012.
PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado a Produção Animal. Belo Horizonte:
FEPMVZ/UFMG, 2012.
RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. 3ed. Lavras:
Editora UFLA, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROWMAN, J. C. Introdução ao Melhoramento Genético Animal. Belo Horizonte: EPU -
Nacionais, 1999.
PETRIE, A. Estatística em Ciência Animal e Veterinária. 2ed. São Paulo: Roca, 2009.
RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanaba Koogan, 2005.
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Disciplina: Gestão de Agronegócios e Empreendedorismo
Série: 3º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Segmentos dos sistemas agroindustriais: antes, dentro e depois da porteira. Gestão dos
negócios agroalimentares, Sistemas agroindustriais. Sistemática para coleta de dados e
análise de mercado. Estratégias agroalimentares. Marketing aplicado ao agronegócio.
Competitividade e globalização. Custo de Produção. Empreendedorismo. Gestão de
pessoas em empreendimentos do agronegócio. Logística agroindustrial. Gestão de
produção. Comercialização. Cooperativismo. Características de empresas agrícolas e
pecuárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, M. J. Fundamentos de Agronegócio. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
CALLADO, A. A. C. et. al. Agronegócio. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4 ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
DORNELAS, J. C. de A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5 ed. São
Paulo: Campus, 2014.
MARIANO, S. MAYER, V. F. Empreendedorismo: Fundamentos e Técnicas para
criatividade. São Paulo: LTC, 2011.
MENDES, J. T. G.; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio uma abordagem econômica. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATALHA, M. O. Gestão do agronegócio textos selecionados. São Carlos SP: EduFSCar,
2014.
MARION, J. C. SANTOS, G. J. Administração de custos na agropecuária. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SAYAD, J. Crédito Rural no Brasil: Avaliação das Críticas e das propostas de reforma. São
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132
Paulo: Fipe/ Pioneira, 1984.
JAKUBASZKO, R. Marketing Rural: Como se comunicar com o homem que fala com Deus. 2
ed. Viçosa: UFV, 2006.
PEIXOTO FILHO, H. M. Empreendedorismo de A a Z – Casos de quem começou bem e
terminou melhor ainda. São Paulo: Saint Paul, 2011.
Disciplina: Informática Aplicada à Zootecnia
Série: 3º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Processamento de dados e sistemas de informação administrativo-financeiros; Banco de
dados e sistemas; Histórico: processamento de dados; O computador: hardware. O
computador: software; Microprocessador – microinformática; Sistemas operacionais;
Entendendo sistemas operacionais e ambiente gráfico. Entendendo processadores de
texto. Entendendo planilhas de cálculos. Entendendo gerenciadores de banco de dados.
Entendendo apresentação em Editor de Apresentação Office. Usando a Internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPRON, H. L.; JONHSON, J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
KUROSE, R. Redes de computadores e a internet: Uma abordagem. 5ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
LOPES, M. A. Informática aplicada à bovinocultura. Jaboticabal: FUNEP, 1997.
MANZANO, A. L. N. G; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel
2013. São Paulo: Erica, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOPES, M. A.; OLIVEIRA, A. I. G. Informática aplicada à Zootecnia e Medicina Veterinária.
2 ed. Lavras/MG: FAEPE, 1999.
MANZANO, A. L. N. G; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel
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2003. São Paulo: Erica, 2007.
MANZANO, A. L. N. G; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Word
2007. São Paulo: Erica, 2007.
MARTINS, F. M., LOPES, M. A. Rastreabilidade bovina no Brasil. Lavras/MG: UFLA, 2003.
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Excel. São Paulo: Ciência Moderna,
2005.
Disciplina: Nutrição de Monogástricos
Série: 3º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Princípios de nutrição animal, conceitos de digestão, absorção e metabolismo dos nutrientes
para monogástricos. Digestão de Monogástricos: produção de enzimas, utilização dos
nutrientes, consumo e digestibilidade dos alimentos; métodos de avaliação para expressar o
valor nutritivo. Exigência nutricional dos animais monogástricos para: manutenção e
produção. Formulação de dietas completas para monogástricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTTA, T. Alimentação de aves. 2 ed. Viçosa.-.MG: Aprenda Fácil, 2014.
LANA, R. P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). 2 ed. Viçosa: UFV, 2005.
VALVERDE, C. C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para cavalos. Viçosa/MG:
Aprenda Fácil, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DETMANN, E. et. al. Métodos para Análise de alimentos. Visconde do Rio Branco/MG:
Suprema, 2012.
BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. 2ed. Lavras/MG. Ed. UFLA. 2012.
SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura Intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho.
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Brasília: Embrapa – SP, 1998.
FERREIRA, R. A. Suinocultura: manual prático de criação. Viçosa – MG: Aprenda Fácil, 2012.
Disciplina: Nutrição de Ruminantes
Série: 3º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Estudo dos princípios de nutrição animal. Conceitos de digestão, absorção e metabolismo
dos nutrientes para ruminantes. Atividades bioquímicas, fisiológicas e microbiológicas que
ocorrem no trato gastrointestinal. Métodos de avaliação dos alimentos e os fatores que
afetam as exigências nutricionais. Formulação de dietas balanceadas para ruminantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de Ruminantes. 2ed. Jaboticabal.
Funep, 2012.
PESSOA, R. A. S. Nutrição Animal: Conceitos elementais. São Paulo: Érica. 2014.
SILVA SOBRINHO, A. G. Nutrição de ovinos. Jaboticabal: FUNEP, 1996.
LANA, R. P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). 2ed. Viçosa: UFV, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LANA, R. P. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. 4ed. Viçosa: UFV, 2007.
LOPES, D. C.; SANTANA, M. C. A. Determinação de proteína em alimentos para animais:
métodos químicos e físicos. Viçosa: UFV, 2005.
VALADARES FILHO, S. C. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para ruminantes.
Viçosa: UFV, 2015.
Disciplina: Bubalinocultura - OPTATIVA
Série: 3º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
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Panorama da bubalinocultura mundial e brasileira; Raças e exterior de bubalinos; Anatomia
comparada de bubalinos; Nutrição e alimentação dos bubalinos; Adaptação e tolerância
ambiental; Produções de leite, carne e trabalho de bubalinos; Manejo sanitário e
reprodutivo do rebanho; controle zootécnico e registro genealógico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, W. Búfalo: Estudo e Comportamento. São Paulo-SP: Ícone Editora, 1987.
MIRANDA, W. C. A criação de búfalos no Brasil. São Paulo-SP: Editora dos criadores, 1986.
ZAVA, M. A. R. A. Produção de búfalos. Campinas-SP: Instituto Campineiro de Ensino
agrícola, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSUMPÇÃO, J. C. de. Bufalando sério. Guaíba: Agropecuária, 1996.
CAMPANILE, G. et al. Manejo de búfalas leiteiras. ABCB, 2007. Disponível em:
http://www.ingai.agr.br/artigos/manejo_buf_leite.pdf
COUTO, A. de G.; JORGE, A. M. Manejo de bezerros bubalinos em uma pecuária de leite.
Circular Técnica, n. 1, 2005. Disponível em:
http://www.fmvz.unesp.br/bufalos/HPBufalos_files/Circulares_Tecnicas/Circular_Tecnica_1.
COUTO, A. de G.; JORGE, A. M. Manejo de Búfalas Leiteiras. Circular Técnica, n. 2, 2006.
Disponível em:
http://www.fmvz.unesp.br/bufalos/HPBufalos_files/Circulares_Tecnicas/Circular_Tecnica_2.
COUTO, A. de G.; JORGE, A. M. Boas práticas de produção de bubalinos. Circular Técnica, n.
3, 2006. Disponível em:
http://www.fmvz.unesp.br/bufalos/HPBufalos_files/Circulares_Tecnicas/Circular_Tecnica_3.
COUTO, A. de G.; JORGE, A. M. Como aumentar a produção de leite em búfalas. Circular
Técnica, n. 4, 2008. Disponível em:
http://www.fmvz.unesp.br/bufalos/HPBufalos_files/Circulares_Tecnicas/Circular_Tecnica_4.
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MARQUES, J. R. F. (ed). Búfalos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília :
Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/101794/1/500perguntasbufalos.pdf
Disciplina: Gestão Ambiental - OPTATIVA
Série: 3º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Introdução à Gestão Ambiental, Direito e Legislação Ambiental, Gerenciamento de
Resíduos Sólidos – Prevenção e Controle de Poluição: Ar, Águas e Solos, Gestão de
Recursos Hídricos, Análise e gerenciamento de riscos ambientais, Avaliação de Impactos
Ambientais e Licenciamento Ambiental, Planejamento e Zoneamento Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDAUAR, O. Coletânea de legislação de Direito ambiental: constituição federal. 10ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. 11ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2010.
SANTOS, J. C. et.al. Perícia Ambiental Criminal. 2ed. Campinas./SP: Millennium, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PALHARES, J. C. P.; GEBLER, L. Gestão ambiental na agropecuária. Vol. II. Brasília/DF:
EMBRAPA, 2014 .
FELENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo/SP: EPU
SPRINGER, 1980.
GOTELLI, N. J. ELLISON, A. M. Princípios de Estatística em Ecologia. Porto Alegre: Artmed,
2011.
RUSCHEINSKY, A. et. al. Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
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TOWNSEND, C. R. Fundamentos em ecologia. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Disciplina: Legislação Trabalhista e Segurança no Trabalho – OPTATIVA
Série: 3º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Introdução ao Direito do Trabalho. Fontes do Direito do Trabalho. Princípios
Constitucionais e Trabalhistas. Direitos Trabalhistas Fundamentais. Relação de Emprego.
Obreiro. Empregador. Contrato de Trabalho. Normas Regulamentadoras: aspectos
jurídicos. Histórico, atos e condições inseguras, estudo do ambiente do trabalho, noção de
proteção e combates a incêndios, serviço de segurança, esboço de mapas de riscos
ambientais, equipamentos de proteção individual e coletiva, sinalização de segurança,
produtos perigosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, A. L. P. de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial. 14ed.
São Paulo: Rideel, 2014.
BARROS, A. M. de. Curso de direito do trabalho. 9 d. São Paulo: LTR, 2013.
GARCIA, G. F. B. Manual de direito do Trabalho. 6ed. Rio de Janeiro: Método, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAIRO JÚNIOR, J. Curso de Direito do trabalho: direito individual e direito coletivo do
trabalho. 10ed. Salvador: JusPODVIM, 2015.
CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 39ed. São Paulo: Saraiva,
2014.
SAAD, E. G. Consolidação das leis do Trabalho: comentada. 48 ed. São Paulo: LTr, 2015.
Disciplina: LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais - OPTATIVA
Série: 3º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
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EMENTA:
História, Cultura, Identidade, Comunidade. Conquistas legais e a legitimação da LIBRAS
como língua oficial dos surdos no país. Aspectos linguísticos de LIBRAS. Estruturação e
gramática. A utilização de Libras como ferramenta de inclusão social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo/SP: Ciranda
Cultural, 2009.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira: O mundo do
surdo em libras. Vol. I, II e III. São Paulo: CNPQ [Fundação] Ed. da Universidade de São
Paulo, 2009.
PEREIRA, M. C. da C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo/SP: Pearson
Education, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, A. R. de; CARVALHO, I. S. de. Comunicação por linguagem Brasileira de Sinais:
livro básico. 4 ed. Brasília: SENAC/DF, 2011.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira: O mundo do
surdo em libras. Vol. IV. São Paulo: CNPQ [Fundação]. Ed. da Universidade de São Paulo,
2009.
DUARTE, P. M.; ALMEIDA, E. C. de. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
4º ANO
Disciplina: Apicultura e Animais Silvestres
Série: 4º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
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Aplicação e análise dos manejos nutricionais, sanitários e reprodutivos necessários e
adequados às criações de Apis mellifera e de animais silvestres, com ênfase na legislação
nacional, produtividade e bem-estar animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Apicultura:
COSTA, P. S. C.; OLIVEIRA, J. S. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa: Editora
Aprenda Fácil, 2005.
COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos. 3 ed. Jaboticabal: FUNEP,
2006.
TAUTZ, J. O fenômeno das abelhas. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Animais Silvestres:
CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. (Org.). Tratado de animais selvagens: Medicina
Veterinária. Vol. I., 2 ed. São Paulo: Rocca, 2014.
CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÂO-DIAS, J. L. (Org.). Tratado de animais selvagens: Medicina
Veterinária. Vol II., 2 ed. São Paulo: Rocca, 2014.
OLIVEIRA, P. M. A. de. Animais silvestres e exóticos na clínica particular. São Paulo: Roca,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Apicultura:
SILVA, E. C. A. da; COSTA, P. S. C. Produção de rainhas e multiplicação de enxames. Viçosa:
Centro de Produções Técnicas, 2010.
COSTA, P. S. C. Processamento de mel puro e composto. Viçosa: Centro de Produções
Técnicas, 2011.
COSTA, P. S. C. Apicultura migratória: produção intensiva de mel. Viçosa: Centro de
Produções Técnicas, 2010.
Animais Silvestres:
HOSKEN, F. M.; SILVEIRA, A. C. da. Criação de cutias. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2001.
HOSKEN, F. M. Criação de capivaras. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2002.
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HOSKEN, F. M. Criação de emas. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2003.
Disciplina: Avicultura
Série: 4º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Evolução, situação atual e perspectivas da Avicultura Brasileira. Raças e Híbridos agrícolas,
Fisiologia das aves. Raças, manejo nutricional, instalações, equipamentos, manejo sanitário,
controle de vacinação. Produção de Frangos de corte. Produção de Frangos de postura.
Produção de Aves caipiras. Produção de codornas. Estratégias para inserção do pequeno
avicultor no agronegócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBINO, L. F. T. et al. Criação de Frango e galinha caipira: sistema alternativo de criação de
aves. 4ed. Viçosa – MG: Aprenda Fácil, 2014.
ALBINO, L. F. T. Produção e manejo de frangos de corte. Viçosa, MG: Série didática, 2008.
ALBINO, L. F. T, BARRETO, S. L. T. Criação de Codornas para produção de de ovos e carne.
Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2003.
SILVA, R. D. M. Sistema Caipira de criação de galinhas. 3ª ed. Viçosa: Editora Aprenda fácil,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELOLI, J. G. C., NESPOLI, J. M. B. Manejo sanitário para aves de subsistência. Brasília/DF: LK
editora, 2007.
MACARI, M.; SOARES, N. M. Água na avicultura industrial. Campinas SP: Fundação Apinco
de Ciência e tecnologia avícolas, 2012.
MALAVAZZI, G. Avicultura: manual prático. São Paulo: Nobel, 1999.
JADHAV, N. V. Manual prático para culturas das aves: produção e manejo. 2ed. São Paulo:
Andrei, 2006.
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Disciplina: Bioclimatologia Animal
Série: 4º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Histórico do princípio da bioclimatologia no Brasil, Meteorologia Climatologia
Agrometeorologia, Trocas térmicas entre o animal e o meio, Termorregulação, Índices de
Adaptação e de conforto térmico, Efeitos do clima tropical sobre Animais de produção,
Ambiência em Instalações para Animais Domésticos e Etologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2 ed. Viçosa-
MG: Editora UFV, 2010.
BROOM , D. M . FRASER, A. F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4 ed.
Barueri SP: Manole, 2010.
SILVA, R. A. da et al. Agrometeorologia: princípios, funcionalidades e instrumentos de
medição. São Paulo: Érica, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BESSA, E.; ARNT, A. Comportamento animal teoria e prática pedagógica. Porto Alegre:
Mediação, 2011.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986, reimpresso em 2011.
MULLER, P. B. Bioclimatologia Aplicada aos animais domésticos. 3 ed. Porto Alegre: Sulina,
1989.
Disciplina: Bovinocultura de Corte
Série: 4º Ano Carga Horária: 160 h/a Ano: 2018
EMENTA:
O Setor da pecuária de corte no mundo, Brasil e região do Vale do Araguaia; Raças, Tipos e
Cruzamentos em gado de corte; Fases de Cria, Recria e Terminação; Bem-estar Animal e
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142
Manejo Racional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARCELOS, J. O. J. Bovinocultura de corte: Cadeia Produtiva e Sistemas de Produção. Editora
Agrolivros. 2011.
PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. v I. Piracicaba/SP: Fealq, 2010.
PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. v II. Piracicaba/SP: Fealq, 2010.
PEREIRA, J. C. Alimentação de bovinos de corte na estação seca. Brasília/DF: LK Editora e
Comunicação, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUIAR, A. de P. A. Pecuária de corte: custos de produção e análise econômica. Viçosa/MG:
Aprenda fácil, 2010.
BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. de. Nutrição de Ruminantes. Funep, 2006.
LAZZARINI NETO, S. Confinamento de bovinos. São Paulo/SP: Aprenda Fácil, 1994.
LAZZARINI NETO, S. Confinamento de bovinos. 2 ed. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2000.
PEIXOTO, A. M. et al. Fundamentos do pastejo rotacionado. Piracicaba/SP: FEALQ, 2005.
Disciplina: Manejo, Conservação de Forragem e Suplementação a Pasto
Série: 4º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Produção e manejo das pastagens; técnicas de avaliação da planta e do solo; sistemas de
manejo; integração Lavoura Pecuária e Integração Lavoura Pecuária Floresta; conservação
de forragem e suplementação animal a pasto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEINRICHS, R.; SOARES FILHO, C. V. Adubação e Manejo de Pastagens. Birigui/SP: Boreal
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editora, 2014.
MARTHA JÚNIOR, G. B.; VILELA, L.; SOUSA, D. M. G. Cerrado: Uso Eficiente de Corretivos e
Fertilizantes em Pastagens. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2007.
SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2ª ed. Brasília:
EMBRAPA, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, S. Plantas forrageiras de A a Z. 2ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2014.
REIS, R. A. et al. Forragicultura: Ciência, Tecnologia e Gestão dos Recursos Forrageiros.
Jaboticabal: Maria de Lourdes Brandel-ME, 2013.
SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M.; PEIXOTO VITOR, A. C. Integração Lavoura-pecuária na
Formação e Recuperação de Pastagens. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2011.
SILVA, S. C.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. N.; EUCLIDES, V. B. P. Pastagens: Conceitos básicos,
Produção e Manejo. Viçosa/MG: Suprema. 2008.
SOUZA, C. M. de et al. Adubação verde e rotação de culturas. Viçosa, MG: Editora UFV,
2012.
Disciplina: Nutrição de Cães e Gatos
Série: 4º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Raças de cães e gatos, exigências nutricionais, composição da ração, alimentos essenciais
e alimentos funcionais, dietas caseiras, avaliação de escore corporal manejo parto, manejo
alimentar de filhotes, animais de crescimento e animais adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WORTINGER, A. Nutrição para cães e gatos. Tradução de Marcelo Larami Santoro, São
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Paulo: Rocca, 2009.
GETTY, R.; SISSON, S.; GROSSMAN, J. D. Sisson/Grossman Anatomia dos Animais
Domésticos. 5ed. Vol.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GETTY, R.; SISSON, S.; GROSSMAN, J. D. Sisson/Grossman Anatomia dos Animais
Domésticos. 5ed. Vol 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. Tradução de
Clarisse Simões Coelho; Vinicius Ricardo Cuña de Souza. 3ed. São Paulo: Roca, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. Tradução de
Aldacilene Souza da Silva et al. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
LANNA, R. de P. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidades. Viçosa: UFV, 2005.
OLIVEIRA, R. S. de (Org.). Animais de laboratório: criação e experimentação. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2002.
ROUSSELET-BLANC, P. Larousse do cão e do cãozinho: raças comportamento, cuidados.
São Paulo: Larousse do Brasil, 2010.
SIROIS, M. Medicina de animais de laboratório: princípios e procedimentos. São Paulo:
Roca, 2007.
Disciplina: Ovinocultura e Caprinocultura
Série: 4º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Introdução à ovinocultura e caprinocultura. Importância econômica. Raças e seus
cruzamentos. Manejo geral da criação. Sistema de criação convencional, diferenciado e
orgânico. Instalações e equipamentos. Manejo reprodutivo. Alimentação. Planejamento.
Higiene e profilaxia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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CAVALCANTE, A. C. R. et al. Caprinos e ovinos de corte: o produtor pergunta, a Embrapa
responde. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
SELAIVE-VILLARROEL, A. B.; OSÓRIO, J. C. S. Produção de ovinos no Brasil. São Paulo: Roca,
2014.
CHAPAVAL, L. et al. Manual do produtor de cabras leiteiras. Viçosa/MG: Aprenda Fácil,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOUVEIA, A. M. G. Manejo para a saúde de ovinos. 2 ed. Brasília: LK Editora, 2010.
GOUVEIA, A. M. G. Manejo reprodutivo de ovinos de corte nas regiões Centro-Oeste Norte
e Sudeste do Brasil. 2 ed. Brasília: LK Editora, 2010.
GOUVEIA, A. M. G. Manejo nutricional de ovinos de corte nas regiões Centro-Oeste Norte e
Sudeste do Brasil. 2 ed. Brasília: LK Editora, 2010.
LUIZ P. M. Caprinos: Princípios básicos para sua exploração. Brasília: EMBRAPA-CPAMN,
1994.
SILVA SOBRINHO, A. G. Nutrição de ovinos. Jaboticabal/SP: FUNEP, 1996.
SILVA SOBRINHO, A. G. et al. Produção de carne ovina. Jaboticabal/SP: FUNEP, 2008.
SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. 3ed. Jaboticabal/SP: FUNEP, 2006.
Disciplina: Reprodução Animal e Biotecnologia
Série: 4º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Importância da reprodução animal. Conceitos de anatomia e fisiologia. Ciclos reprodutivos.
Acasalamento, gestação e parto. Medidas de eficiência reprodutiva. Fatores que afetam a
eficiência reprodutiva. Manejo reprodutivo, Inseminação Artificial (I.A.), avaliação e
industrialização de sêmen. Noções de Transferência de Embriões (T.E.), Fertilização in vitro
(F.I.V.), clonagem.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotecnias aplicadas a Reprodução.
2ed. São Paulo: Roca, 2014.
HAFEZ, E. S. E.; Reprodução Animal. 7ed. Barueri/SP: Manole, 2004.
PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado a Produção Animal. 6ed. Belo Horizonte:
FEPMVZ/UFMG, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. l. Patologia da Reprodução dos Animais Domésticos. 3ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
PALHANO, H. B. et al. Reprodução em Bovinos. Fisiopatologia, Terapêutica, Manejo e
Biotecnologia. Rio de Janeiro / RJ: L. F. LIVROS, 2003.
FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 7ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
5o ano
Disciplina: Aquicultura
Série: 5o ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Instalar e manejar uma criação racional de peixes, crustáceos, moluscos e rãs com o objetivo
de obtenção de uma produção economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente
correta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura. 2ed. Santa Maria, RS: UFSM,
2009.
GARUTTI, V. Piscicultura ecológica. São Paulo: UNESP, 2003.
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TAVARES-SIPAÚBA, L. H. Uso racional da água em aquicultura. Jaboticabal: Impressão:
Maria de Lourdes Brandel – ME, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. de C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. 2ª ed.
Santa Maria: UFSM, 2013.
OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura: Fundamentos e técnicas de manejos. Guaíba, RS:
Livraria e Editora Agropecuária, 1998. Disponível em:
http://projetopacu.com.br/public/paginas/220-livro-piscicultura-fundamentos-e-tecnicas-
de-manejo.pdf. Acesso em Março de 2015.
OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J. R.; SOTO, D. (eds). Aquicultura no Brasil: o desafio é crescer.
Brasília: Secretaria Especial da Aquicultura e Pesca, 2008. Disponível em
http://projetopacu.com.br/public/paginas/202-livro-aquicultura-no-brasil-o-desafio-e-
crescer.pdf. Acesso em Março de 2015.
TAVARES-DIAS, Marcos (org.) Manejo e sanidade de peixes em cultivo. Macapá: Embrapa
Amapá, 2009. Disponível em: http://projetopacu.com.br/public/paginas/203-livro-manejo-e-
sanidade-de-peixes-em-cultivo.pdf. Acesso em Março de 2015.
TEIXEIRA FILHO, A. R. Piscicultura ao alcance de todos. 2ed. São Paulo: Nobel, 1991.
Disciplina: Bovinocultura de Leite
Série: 5o ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Introdução ao Histórico da Bovinocultura de Leite no Brasil e na Região do Vale do Araguaia;
Raças e Cruzamentos em Gado de Leite; Sistema de produção; Tecnologias para Criação de
Bezerras; Tecnologias para Criação de Novilhas; Tecnologias para Criação de Vacas Secas e
em Lactação; Princípios da ordenha; Instalações para Bovinos leiteiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUAD, A. M. et al. Manual de bovinocultura de leite. Brasília: LK Editora Belo Horizonte:
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SENAR Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2010.
GONSALVES NETO, J. Manual do Produtor de Leite. Viçosa: Aprenda Fácil, 2013.
SILVA, J. C. P. M. da et al. Manejo de Bezerras Leiteiras. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUIAR, A. de P. A.; RESENDE, J. R. Pecuária de leite. Viçosa: Aprenda Fácil, 2010.
PEREIRA, E. S. et al. Novilhas leiteiras. Fortaleza: EDITORA: IMPRECE – Impressora do Ceará
Ltda., 2010.
SILVA, J. C. P. M. da et al. Manejo de vacas leiteiras a pasto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
SILVA, J. C. P. M. da et al. Manejo de vacas leiteiras em confinamento. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2011.
SILVA, J. C. P. M. da; VELOSO, C. M. Raças de gado leiteiro. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
SILVA, J. C. P. M. da et al. Manejo reprodutivo de gado de leite Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
SILVA, J. C. P. M. da; VELOSO, C. M. Manejo para maior qualidade do leite. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2011.
SILVA, J. C. P. M. da; VELOSO, C. M. Ordenha Manual e Mecânica. Viçosa: Aprenda Fácil,
2011.
Disciplina: Deontologia e Ética
Série: 5º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Ética, moral, deontologia, valores e virtudes profissional. Filosofia e ética. Bioética. Ética
profissional e legislação profissional, agrária e ambiental. Papel do Zootecnista na sociedade.
Normatização infra - constitucional aplicados ao exercício da profissão do Zootecnista. Lei
5.550/1968. Código de Ética do Zootecnista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARSANO, P. R. Ética profissional. São Paulo: Editora Érica, 2014.
LENZA, P. Direito constitucional esquematizado. 18 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
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CHALITA, G. Os dez mandamentos da ética. São Paulo: Sem Fronteiras, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARISTÓTELES. A ética: textos selecionados. Tradução de Cássio M. Fonseca. 2ed. Bauru:
EDIPRO, 2003.
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 17ed. Petrópolis: Vozes,
2011.
DEMO, P. Éticas multiculturais: sobre convivência humana possível. Petrópolis: Vozes, 2005.
SÁ, A. L. de. Ética profissional. 9ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1998.
Disponível em:
<http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON1988.h
tm>. Acesso em: 26 jan. 2015.
BRASIL. D.O.U. de 5.12.1968. Lei nº 5550, de 4 de dezembro de 1968. Dispõe sobre o
exercício da profissão Zootecnista. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L5550.htm> >, Acesso em: 23 jan.
2015.
BRASIL. D.O.U. de 26.2.1993. Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993. Dispõe sobre a
regulamentação dos dispositivos constitucionais relativos à reforma agrária, previstos no
Capítulo III, Título VII, da Constituição Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8629.htm>, Acesso em: 03 mar. 2015.
BRASIL. D.O.U. de 28.9.1989. Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989. Regulamenta o art.
159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, institui o Fundo Constitucional de
Financiamento do Norte - FNO, o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE
e o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste - FCO, e dá outras providências.
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7827.htm>. Acesso em: 23 jan.
2015.
BRASIL. INCRA. D.O.U. de 16.4.2003. Instrução normativa nº 11, de 4 de abril de 2003.
Estabelece diretrizes para fixação do Módulo Fiscal de cada Município de que trata o
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150
Decreto n.º 84.685, de 6 de maio de 1980, bem como os procedimentos para cálculo dos
Graus de Utilização da Terra -GUT e de Eficiência na Exploração GEE, observadas as
disposições constantes da Lei n.º 8.629, de 25 de fevereiro de 1993. Disponível em: <
http://www.incra.gov.br/media/institucional/legislacao/atos_internos/instrucoes/instrucao
_normativa/IN11_040403.pdf>. Acesso em: 03 mar. 2015.
Disciplina: Equideocultura e Cunicultura
Série: 5º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Introdução à Cunicultura e a Equideocultura. Aspectos gerais da cunicultura e
equideocultura: origem, evolução, classificação, raças e panorama mundial e
brasileiro; Manejo produtivo e reprodutivo de coelhos e equinos; Melhoramento genético
de coelhos e equinos; Ambiência, instalações e bem-estar; Manejo alimentar de coelhos e
equinos; Manejo profilático; Planejamento de criação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, L. S. Manual de instalações funcionais para equinos. Belo Horizonte, MG:
Equicenter Publicações, 2006.
VENDRAMINI, O. M. et al. Como avaliar idade e pelagem de cavalos. Viçosa: CPT, 2012.
MEDINA, J. G. Cunicultura: a arte de criar coelhos. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1975.
VIEIRA, M. I. Coelhário: instalações adequadas, maiores lucros. São Paulo: Prata, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELLO, H. V.; SILVA, J. F. Criação de Coelhos. 2ed. Viçosa/MG: Aprenda fácil, 2012.
RESENDE, A. Pelagem dos equinos: nomenclatura e genética. 3ed. Belo Horizonte - MG.
FEPMVZ Editora, 2012.
RAQUEL, M. P. Coelhos: técnica da criação. Viçosa – MG: CPT, 2008.
PINHEIRO JR, G. C. Coelhos. Vol.2. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1985.
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Disciplina: Suinocultura
Série: 5º Ano Carga Horária: 80 h/a Ano: 2018
EMENTA CONTEUDISTA:
Evolução da cadeia produtiva, conceitos perspectivas de melhoramento genético. Diferentes
sistemas de produção e planejamento. Biosseguridade e imunidade do rebanho. Ambiência
e bem-estar animal. Gestão de talentos e informação. Gestão de Resíduos. Estratégias de
manejo reprodutivo e nutricional de suínos em todas as fases de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONETT, L. P.; MONTICELLI, C. J. Suínos: o produtor pergunta a Embrapa Responde. 2 ed.
Brasilia, DF: Embrapa/SPI;Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 1998.
CARAMORI Jr., J. G. et al. Manejo de Leitões: da maternidade à terminação. 2 ed.
Brasília/DF: Comunicação, 2006.
CARAMORI Jr., J. G. et al. Manejo Sanitário de Suínos. 2 ed. São Paulo: LK, 2007.
SEGANFREDO, M. A. Gestão ambiental na suinocultura. Brasília/DF: Embrapa Informação
Tecológica, 2007.
SOUZA CALVALCANTI, S. Produção de Suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola,1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, R. A. Suinocultura: Manual Prático de Criação. Viçosa/ MG: Aprenda Fácil, 2012.
MAFESSONI, E. L. Manual Prático para Produção de Suínos. Guaíba-RS: Agrolivros, 2014.
REGAZZINI, P. S. Suinocultura: como planejar sua criação. Jaboticabal/SP: FUNEP, 1996.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso
Série: 5º Ano Carga Horária: 40 h/a Ano: 2018
EMENTA:
Elaboração do Projeto de Pesquisa, Formatação geral do artigo científico, Montagem e
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Estruturação do Artigo e Normas de apresentação de TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABEC – Associação Barragarcense de Educação e Cultura. Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Elaborando Trabalhos Científicos.
Normas para apresentação e elaboração. 3ed. Barra do Garças, MT: ABEC, 2015.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do Trabalho Científico. 8ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ed. São Paulo: Cortez, 2007.
4.7 PERIÓDICOS
Acta Scientiae Veterinariae
http://www.ufrgs.br/actavet/
Boletim Apamvet
http://revistas.bvs-vet.org.br/apamvet/issue/archive
Revista Acta Veterinária Brasílica
http://revistas.bvs-vet.org.br/avb/issue/archive
Revista Acta Scientiarum. Biological Sciences.
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http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/issue/archive
Revista Acta Scientiarum. Animal Sciences
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1807-8672&lng=pt&nrm=iso
Revista Ars Veterinária
http://revistas.bvs-vet.org.br/ars/issue/archive
Revista Arquivo Brasileira de Medicina Veterinária e Zootecnia
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-0935&lng=pt&nrm=iso
Revista Arquivos do Instituto Biológico
http://revistas.bvs-vet.org.br/arqib/issue/archive
Revista Archives of Veterinary Science.
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/veterinary/issue/archive
Revista Bioikos
http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/bioikos/index
Revista Brasileira de Ciência Avícola.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1516-635X&lng=pt&nrm=isso
Revista Brasileira de Ciência Veterinária
http://revistas.bvs-vet.org.br/rbcv/issue/archive
Revista Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
http://revistas.bvs-vet.org.br/BJVRAS/issue/archive
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154
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1519-9940&lng=pt&nrm=iso
Revista Brasileira de Zootecnia
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1516-3598&lng=pt&nrm=iso
Revista Balde Branco
http://www.baldebranco.com.br/Layout/edicao_janeiro.2015.html
Boletim da Indústria Animal
http://www.iz.sp.gov.br/bia/bias.php
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária
http://www.cbpv.org.br/rbpv/busca_volume.php?exemplar=109&volume=23
Revista Brasileira de Medicina Veterinária
http://www.rbmv.com.br/
Revista Brasileira de Medicina Veterinária + Equina
http://www.revistavetequina.com.br/equina/artigos-cientificos.aspx
Revista cães e gatos
http://www.caesegatos.com.br/clinica-medica/
Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária
http://faef.revista.inf.br/site/c/medicina-veterinaria.html
Revista Ciência Animal Brasileira
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1809-6891&lng=pt&nrm=iso
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Revista Ciência Rural
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-8478&lng=pt&nrm=iso
Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-2061&lng=pt&nrm=iso
Revista Ciência e Agrotecnologia
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-7054&lng=pt&nrm=iso
Revista Clínica Veterinária
http://www.revistaclinicaveterinaria.com.br/edicoes-anteriores.html
Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da Unipar
http://revistas.unipar.br/veterinaria/issue/archive
Revista DBO
http://www.portaldbo.com.br/Portal/RevistaDBO/EdicaoDigital/410
Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
http://www.crmvsp.gov.br/site/revista_edu_cont.php
Revista FEED&FOOD.
http://www.revistafeedfood.com.br/pub/curuca/
Revista Higiene Alimentar
http://higienealimentar.com.br/edicoes_revistas.aspx
Revista do Instituto Adolfo Lutz
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156
http://revistas.bvs-vet.org.br/rialutz/issue/archive
Revista Leite Integral
http://www.milkpoint.com.br/revistaleiteintegral/EdicoesAnteriores.aspx
Revista Medicina Veterinária
http://www.revista.dmv.ufrpe.br/index.php/rdmv/issue/archive
Revista MEDVEP
http://www.shopmedvep.com.br/contato/
Revista Mundo Leite.
http://www.portaldbo.com.br/Portal/MundoDoLeite/EdicaoDigital
Revista Nacional da Carne
http://nacionaldacarne.com.br/revistas/
Revista Nosso Clínico.
http://www.nossoclinico.com.br/artigos.aspx
Revista Pássaros
http://www.revistapassaros.com.br/anteriores.htm
Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-204X&lng=en&nrm=iso
Revista Pesquisa Agropecuária Tropical
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1983-4063&lng=pt&nrm=iso
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157
Revista Planta Daninha
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-8358&lng=pt&nrm=iso
Revista da Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório
http://revistas.bvs-vet.org.br/RESBCAL/issue/archive
Revista Veterinária e Zootecnia
http://www.fmvz.unesp.br/rvz/index.php/rvz/issue/archive
Pesquisa Veterinária Brasileira
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-736X&lng=pt&nrm=iso
Revista Veterinária Notícia
http://revistas.bvs-vet.org.br/vetnot/issue/archive
Revista Zootecnia
http://www.cantacantos.com.br/revista/index.php/zootecnia/issue/archive
4.8 METODOLOGIA
A prática do profissional Zootecnista em nenhum momento se dissocia da teoria, e,
para tanto as propostas metodológicas do curso viabilizam o estudo de temas, questões e
problemas próprios do manejo de animais e vegetais, melhoramento genético, nutrição
animal e gestão.
Pode-se afirmar que há um consenso entre as grandes áreas de conhecimento que
vivemos numa sociedade onde impera a “informação” com todas as suas faces. No que diz
respeito à instituição de ensino, tal fato resulta concretamente na realidade de que são
identificados acadêmicos, detentores de quantidade de “informações”, muitas vezes
superior ao próprio professor.
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158
No entanto, ocorre um grande distanciamento entre a noção de “informação” e
“conhecimento” e cabe ao Educador tornar-se o grande mediador do processo de ensino,
em que auxiliará o acadêmico na construção do seu conhecimento, ou seja, transformar as
diversas informações de que é possuidor, em conhecimento científico. Para tanto, esse
educador deve apropriar-se de metodologias e recursos didáticos apontados nessa direção.
Assim, tendo por base tal premissa, parte-se do princípio de que o aprendizado
decorre da sensibilização do acadêmico para o conhecimento, cabendo ao
professor/educador, mediar informações através dos diversos métodos didáticos, que
articulem a teoria à prática.
Buscam-se diversas metodologias de ensino fim de que possa possibilitar os discentes
desenvolver habilidades e competências para formar pensamento crítico e reflexivo,
desenvolver capacidades de elaboração teórico-conceitual, aprenda a resolver problemas
complexos para que possa se enquadrar às novas exigências do mercado de trabalho.
O Curso propõe como métodos de aprendizagem:
I. Aulas baseadas na metodologia crítico/reflexiva de ensino, ensino centrado no
acadêmico, dinâmica de grupo e/ou aulas expositivas;
II. Aulas com recursos audiovisuais avançados, bem como recursos tecnológicos
necessários para a utilização de softwares específicos para o curso;
III. Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão);
IV. Trabalhos de iniciação científica;
V. Realização de atividades práticas (laboratórios, fazenda escola e propriedades
conveniadas, práticas in loco, aplicação e avaliação de estratégias);
VI. Estágios curriculares supervisionados;
VII. Atividades sociais e comunitárias;
VIII. Atividades de extensão;
IX. Trabalho de conclusão de curso;
X. Atividades complementares.
a. Projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão,
módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até
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159
disciplinas oferecidas por instituições de ensino;
b. Projetos interdisciplinares.
O Projeto Pedagógico do Curso é dinâmico, necessitando ser atualizado e renovado
anualmente. Dessa forma, o PPC de Zootecnia terá uma avaliação contínua, sistematizada a
partir do mês de outubro de cada ano, onde serão realizadas reuniões específicas para tal
atividade. O período estabelecido permite a realização da avaliação do curso de Zootecnia,
tendo em vista que o corpo docente dispõe dos subsídios necessários para a avaliação das
atividades desenvolvidas até esta etapa. Somado a isso, serão iniciadas as discussões e os
estudos pedagógicos sobre a adequação e atualização do documento, com vigência no ano
letivo seguinte. O documento será finalizado na Semana Pedagógica, realizada antes do
início previsto para as aulas, momento destinado pela IES para o planejamento pedagógico
do Curso.
Sendo assim, tal processo se faz necessário, pela consciência e o compromisso do
Núcleo Docente Estruturante - NDE, o Colegiado de Curso e a Comissão Própria de Avaliação
- CPA, permitindo, assim, a revisão e a identificação de melhorias das práticas, como forma
de garantir a valorização da qualidade pedagógica e científica, bem como para ressaltar a
relevância de seus resultados como parte essencial da responsabilidade social que todos
assumem ao ingressar no magistério superior.
Para a implementação dessas e outras ações citadas, a instituição também dispõe
de uma Assessoria Pedagógica que contribui com a prática docente e possibilita ações
reflexivas/interativas no cotidiano do professor, desenvolvendo constante reflexão sobre o
processo educativo dos acadêmicos, com vistas ao atendimento de uma efetiva construção
do conhecimento.
4.9 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
Entende-se por aula prática as atividades práticas desenvolvidas dentro das
disciplinas curriculares, em consonância com o embasamento teórico desenvolvido ao longo
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do Curso. Essas atividades devem estar contempladas na matriz curricular, uma vez que
serão registradas nos planos de ensino de cada professor, pelo fato de já estarem
estipuladas na matriz curricular e no ementário das disciplinas. Vale ressaltar que as
atividades práticas fazem parte do escopo do curso desde o primeiro ano, permeando assim
toda a formação do Zootecnista de forma integrada e/ou interdisciplinar.
As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver,
aproximando o acadêmico da realidade social, para que assim possa, aprender a aprender,
relacionando a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas.
As atividades práticas que serão desenvolvidas no Curso de Zootecnia abrangendo
desde visitas técnicas, organização de seminários, atividades em laboratórios, aulas de
campo, oficinas, confecção de materiais/recursos, que acontecerão dentro e fora da IES,
sempre acompanhadas e orientadas pelos docentes titulares das disciplinas em questão. As
atividades práticas ou aulas práticas serão registradas nos diários de classe, conforme sua
realização e sofrerão um controle de realização e avaliação, organizado pelo docente em
conjunto com a Coordenação do Curso.
O Projeto Pedagógico do Curso abrange disciplinas que apresentam a necessidade da
realização de atividades práticas específicas que complementem o processo de ensino-
aprendizagem dos conteúdos pelos acadêmicos. As aulas práticas estão relacionadas à
complementação do conteúdo teórico presente nos planos de ensino, estando divididas na
matriz curricular em carga horária teórica e prática pré-estabelecida, podendo ser flexível
conforme necessidades docentes e/ou demanda da região. As aulas práticas são realizadas
nos laboratórios da Instituição disponíveis para o curso, na Fazenda Escola Boa Esperança,
em propriedades rurais e demais instituições parceiras e conveniadas públicas e privadas, a
fim de promover aproximação com a realidade da prática zootécnica. A programação das
aulas é devidamente registrada pelos professores em formulário próprio, através do
Relatório de Aula Prática e entregue à Coordenação do Curso de Zootecnia pelo Docente
responsável pela atividade.
As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver,
aproximando o acadêmico da realidade social e do ambiente profissional, espaço
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diretamente vinculado à formação do Zootecnista para que assim possa aprender a
aprender, de modo a relacionar a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas
reais. Outras atividades práticas são realizadas por meio de projetos de extensão,
devidamente registrados na Coordenadoria de Pesquisa e Extensão da IES – COPEX, sempre
articulados aos conteúdos das disciplinas e do perfil do egresso do Curso. Além disso, as
aulas práticas promovem ações que aproximam os acadêmicos da realidade de sua atuação
futura e possibilitam compreender os conteúdos teóricos através das atividades observadas
e vivenciadas no âmbito profissional. Para tanto, proporcionar reflexões sobre a prática do
conteúdo deve ser responsabilidade do docente da disciplina que tem como compromisso
organizar seu planejamento prevendo o desenvolvimento das competências adquiridas a
partir das aulas práticas.
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4.9.1 Distribuição das Atividades Práticas
Quadro 08. Atividades práticas desenvolvidas no Curso de Zootecnia
1º ANO
Disciplinas DCN
(Art. 7º)
Carga Horária REALIZAÇÃO ATIVIDADE PRÁTICA
Teórica
h/a
Prática
h/a
Anatomia Comparada dos
Animais Domésticos I 20 60
Em sala de aula, laboratório de Anatomia Animal, Fazenda Escola Boa
Esperança com atividades práticas e resolução de exercícios.
Ciências do Meio Ambiente
IV 40 40
Nas dependências das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia – dentro
de sala de aula, com estudos de caso, e na parte externa, para
reconhecer os principais padrões de funcionamento e estrutura do
ecossistema.
Citologia, Histologia e
Embriologia I 80 80
No Laboratório Interdisciplinar, na utilização do microscópio óptico e
ou estereoscópio e coleção de lâminas;
Em sala de aula na resolução de problemas.
Fundamentos Sociológicos e VI 40 40 Em sala de aula, serão realizadas aulas práticas por meio de pesquisa e
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Filosóficos debates;
Análise de Filmes que representam a realidade do trabalho nas
sociedades modernas;
Na biblioteca da IES, na busca de acervos que relatam a ação humana
no cuidado animal.
Introdução à Zootecnia I 50 30
Em Fazendas da região e na Fazenda Escola da IES; em eventos de
agronegócios e Feiras Agropecuárias para observação das espécies
domésticas com interesses zootécnicos;
No laboratório de informática, para pesquisas de animais domésticos
de interesse zootécnicos;
Na biblioteca da IES, para busca da história da Zootecnia, no Brasil e no
Mundo.
Leitura e Produção de Textos VI 40 40
Em sala de aula, na produção de textos;
Na biblioteca da IES, com objetivo de leituras complementares e
elaboração de referências bibliográficas.
Matemática para Biociências III 60 20 Em sala de aula, com resolução de problemas e prática de exercícios.
Morfologia e Sistemática V 50 30 No Laboratório Interdisciplinar, na utilização do Microscópio óptico
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Vegetal para visualização das células vegetais, raízes e tipos de tecidos;
No laboratório de bromatologia com auxílio de facas e taboas para
corte, para analisar tipos de frutas;
No campo agrostológico da IES, com o objetivo de identificação de
Plantas e classificação de materiais a campo.
Química Geral e Analítica VIII 50 30 Aula no laboratório de química com embasamento teórico. Atividades
em sala de aula de aplicação dos conteúdos.
Zoologia Aplicada à Zootecnia I 40 40
No Laboratório Interdisciplinar, em propriedades particulares
conveniadas a IES, Fazenda Escola, nos laboratórios com o objetivo de
identificar as espécies de interesse zootécnicos.
Subtotal 470 410 880h/a
Atividades Complementares I 48h/a=40h
TOTAL 928h/a
2º ANO
Disciplinas DCN
(Art. 7º)
Carga Horária
REALIZAÇÃO ATIVIDADE PRÁTICA Teórica
h/a
Prática
h/a
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Bioquímica Animal I 40 40 Em sala de aula e laboratório de Química e Bioquímica com atividades
práticas e resolução de exercícios.
Desenho Técnico e
Construções Rurais III 40 40
Serão realizadas aulas em campo, análise de casos práticos em sala e visitas,
onde será agendado com antecedência e de acordo com o desempenho
teórico em sala de aula a fim de se complementar e/ou ampliar o
conhecimento do aluno.
Estatística Básica e
Experimental III 50 30
As aulas práticas serão em sala de aula, onde os alunos farão atividades
relativas aos conteúdos ministrados, estudo de caso, em grupo ou
individualmente.
Extensão Rural e
Cooperativismo VI 60 20
Em pequenas propriedades rurais da região, para levantamento de tipos de
culturas existentes;
Em Assentamentos da região, para contato com os assentados que
fomentam a agricultura familiar;
Na biblioteca da IES, para realização de consultas a cerca da história da
Extensão Rural no país e no mundo;
No laboratório de Informática da IES, para busca no site do MAPA, MDA e
no SAF- referente a história e atualidade da Agricultura Familiar.
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Fisiologia Animal Comparada I 50 30
Em sala de aula, com apresentação de seminários relacionados à fisiologia
animal;
No laboratório de Anatomia Animal, para conhecimentos dos aspectos
anatômicos dos animais;
Na biblioteca da IES, na busca de acervo sobre a fisiologia animal.
Iniciação à Metodologia
Científica VI 50 30
Na biblioteca da IES por meio de pesquisas em livros, revistas e periódicos
impressos de assunto referentes à Zootecnia;
No laboratório de informática por meio de pesquisas em periódicos
eletrônicos e formatação de trabalhos acadêmicos;
Em sala de aula através de exercícios de fixação.
Máquinas de Importância
Zootécnica V 40 40
Aulas práticas em empresas conveniadas a IES visando aplicação dos
conteúdos trabalhados em sala;
Visitas técnicas em fazendas conveniadas a IES verificando a aplicação dos
conteúdos ministrados em sala.
Microbiologia e Tecnologia de
Produtos de Origem Animal II 40 40
No laboratório multidisciplinar através da coloração, cultivo e isolamento
de micro-organismos;
Visitas técnicas em matadouros frigoríficos para visualizar a tecnologia de
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produtos de origem animal. Na fazenda Escola da IES.
Parasitologia e Higiene
Veterinária
II 40 40
Em sala de aula através de análise e desenho de ciclos parasitários;
Laboratório identificação microscópica de lâminas e fases parasitárias;
coleta de amostras e identificação de parasitas a campo.
Solos e Fertilizantes V 50 30
Em sala de aula, com resolução de problemas e prática de exercícios;
Laboratório de ANÁLISE DE SOLOS e fazenda escola (UNIVAR): para aulas
práticas de campo.
Subtotal 460 340 800h/a
Atividades Complementares II 48h/a=40h
TOTAL 848h/a
3º ANO
Disciplinas DCN
(Art. 7º)
Carga Horária REALIZAÇÃO ATIVIDADE PRÁTICA
Teórica
h/a
Prática
h/a
Alimentos e Alimentação VIII 120 40 Em sala de aula através de análise de artigos científicos e estudo em
grupo; Laboratório de bromatologia - análise de alimentos;
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Amostragem de alimentos e sistema de utilização em empresa de
processamento, Fazenda Escola e Propriedades conveniadas.
Fisiologia Vegetal,
Forragicultura e Uso de
Defensivos Agrícolas na
Produção Animal
V 120 40
No campo agrostológico da IES, com coleta e identificação de espécies
forrageiras para formação de herbário; Plantio, renovação e
manutenção das espécies forrageiras do Campo Agrostológico;
Formação de pastagem;
No laboratório de Fisiologia Vegetal, com identificação das espécies
vegetais;
No laboratório de tecnologia de Alimentos e Bromatologia, com
observação das espécies forrageiras;
Na Fazenda Experimental, com aplicação de herbicidas.
Genética e Melhoramento
Animal VII 80 80
Em sala de aula e laboratório de informática com atividades práticas e
resolução de exercícios;
Visitas nas propriedades situadas no médio Araguaia onde será
evidenciado o reflexo da adoção de programas de melhoramento
genético como ferramenta capaz de maximizar os sistemas de
produção animal mediante aumento da performance individual dos
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animais e dos diferentes rebanhos.
Gestão de Agronegócios e
Empreendedorismo VI 50 30
Em sala de aula, com desenvolvimento de projetos de extensão
objetivando aplicar conteúdos ministrados em sala;
Na biblioteca da IES através de estudo de caso;
No Laboratório de informática para o desenvolvimento de planilhas
que visam auxiliar o controle de receitas e despesas;
Em propriedades conveniadas que permitam conhecer a organização
administrativa das mesmas;
Em visitas a sindicatos, cooperativas e associações objetivando
conhecer as organizações rurais e aplicar os conhecimentos
adquiridos.
Informática Aplicada a
Zootecnia III 40 40
Em sala de aula, com estudo de casos e montagem de seminários;
Na biblioteca da IES, com levantamento de dados referente à aplicação
da informática à Zootecnia;
No laboratório de Informática, com manuseio de softwares de
formulação de rações, utilizados pela Zootecnia; confecção de
planilhas e tabelas de controle e gestão zootécnica; Montagem de
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gráficos e tabelas estatísticas de interesse à Zootecnia.
Nutrição de Monogástricos
VIII 40 40
Em Fábricas de rações conveniadas a IES, objetivando conhecer os
procedimentos para fabricação, formulação de rações e condições de
armazenamento;
No Laboratório de Anatomia Animal trabalhando a fisiologia do
aparelho digestivo de monogástricos;
No laboratório de informática utilizando softwares para formulação de
ração;
Em sala de aula, com estudo de caso para aplicação de situações
relacionadas à nutrição de monogástricos;
Análise liminológicos das águas de bebidas dos animais da fazenda
escola da IES.
Nutrição de Ruminantes VIII 40 40
Em sala de aula com objetivo de formulação manual de suplementos
minerais e dietas totais;
Em Fazendas da região de Barra do Garças e na Fazenda Escola da IES
com objetivo de conhecer os sistemas de produção de animais
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ruminantes, utilização de ureia, suplementação proteica e energética
No laboratório de informática com objetivo de utilizar programas de
formulação de dietas para animais ruminantes.
Subtotal 540 340 880h/a
Atividades Complementares II 48h/a=40h
TOTAL 928h/a
DISCIPLINAS OPTATIVAS – 3º
ANO
DCN
(Art. 7º)
Carga Horária REALIZAÇÃO ATIVIDADE PRÁTICA
Teórica
h/a
Prática
h/a
LIBRAS – Língua Brasileira de
Sinais VI 40 40
As aulas práticas acontecerão no decorrer do ano nas dependências
das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, nos laboratórios, e na
Fazenda Escola. Além disso, outros locais serão definidos ao longo dos
bimestres, pois sempre há possibilidades de se conhecer novos locais
para a realização de aulas de campo sugeridas e facilitadas pelos
próprios acadêmicos.
Legislação Trabalhista e
Segurança do Trabalho VI 50 30
Gestão Ambiental IV 50 30
Bubalinocultura III 50 30 Visita técnica em propriedades conveniadas da região;
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172
Registro das variáveis fisiológicas indicadoras de estresse térmico em
bubalinos em propriedades conveniadas;
Observação dos manejos de vacinação, vermifugação e de ordenha
em propriedades conveniadas.
4º ANO
Disciplinas DCN
(Art. 7º)
Carga Horária REALIZAÇÃO ATIVIDADE PRÁTICA
Teórica
h/a
Prática
h/a
Apicultura e Animais Silvestres IX 40 40
Em sala de aula, com elaboração de projetos de instalação zootécnica
para criação de espécies de animais silvestres de bom valor comercial;
Cálculo do custo de produção da cadeia do mel e verificação da
viabilidade econômica da venda dos produtos apícolas, no município de
Barra do Garças; com estudo dirigido de espécies de animais silvestres
com bom valor comercial;
No apiário de abelhas melíferas e nativas sem ferrão da região e da
Fazenda Escola da IES, com objetivo de visualizar o manejo da cultura;
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173
No Comércio local, com pesquisa de oferta e preços de produtos
apícolas para consumidores, nos comércios do município de Barra do
Garças;
Pesquisa da oferta e preços de insumos, equipamentos e maquinários
para a produção de produtos apícolas, nos comércios do município de
Barra do Garças, para mensurar a viabilidade econômica da cultura;
Em Fabricação de alimento artificial para abelhas e pesquisa do seu
custo de produção e acompanhamento da produção apícola da Fazenda
Escola da IES, bem como colheita, centrifugação e envase dos produtos;
Na ONG “Amigos dos Animais” para identificação de espécies silvestres
que habitam o local.
Avicultura IX 40 40
Em empresas conveniadas à IES, na Fazenda Escola da IES para
visualização de sistemas produtivos de aves;
Em sala de aula, com estudo de caso visando aplicabilidade de conteúdo
como nutrição e alimentação de aves;
Em Atividades extra-classe visando análise de mercado da cadeia
produtiva de ovos, frango de corte, codornas de postura e codornas de
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174
corte;
Fazenda Escola da IES acompanhando o sistema de produção de frangos
e codornas.
Bioclimatologia Animal IV 40 40
Apresentação de seminário sobre ambiência para os animais de
produção em sala de aula;
Registro das variáveis fisiológicas indicadoras de estresse térmico nos
animais de produção na fazenda Escola;
Cálculos dos Índices de Conforto Térmico em sala de aula;
Elaboração de etograma e observação do comportamento dos animais
de produção na fazenda escola.
Bovinocultura de Corte IX 80 80
Em sala de aula e laboratório de Anatomia Animal, com resolução de
problemas e prática de exercícios;
Em visitas técnicas que promovem a criação e produção de bovinos à
propriedades conveniadas e Fazenda Escola da IES, além de participação
em feiras agropecuárias da região no acompanhamento de leilões e
julgamentos.
Manejo, Conservação de III 40 40 Análise de artigos e cálculos de adubo e fertilizante em pastagem em
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
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Forragem e Suplementação a
Pasto.
sala; visita à propriedades rurais (Fazenda Escola e conveniadas) sistema
de produção e manejo forrageiro; fabricação de silagem e feno;
Pesquisa sobre de métodos de controle de plantas daninhas em
pastagens e sobre as formas de suplementação à pasto (elaborar
projeto de estratégia suplementar).
Nutrição de Cães e Gatos VIII 60 20
Em sala de aula, cálculos de gastos energéticos; bairros da cidade
levantamento das raças de animais domésticos; comércio (pet shop e
supermercados) identificação de rótulos; laboratório de bromatologia
fabricação de dietas caseiras.
Ovinocultura e Caprinocultura IX 80 80
Fazenda Escola da IES por meio do estudo da produção de ovinos e
caprinos abrangendo os seguintes temas: idade dos animais por meio da
dentição, instalações, Condição Corporal, alimentação, avaliação dos
cascos, testes para identificação de verminose, raças e em propriedades
conveniadas que tenham produção de ovinos e caprinos.
Reprodução Animal e
Biotecnologia VII 60 20
Em sala de aula, com levantamento das novas tecnologias voltada a
reprodução animal;
Em propriedades conveniadas a IES e na Fazenda Escola, com o objetivo
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de identificar os procedimentos executados ao que tange a reprodução
animal e a viabilidade econômica dessa prática.
Subtotal 440 340 800h/a
Atividades Complementares IV 48h/a=40h
TOTAL 848h/a
5º ANO
Disciplinas DCN
(Art. 7º)
Carga Horária REALIZAÇÃO ATIVIDADE PRÁTICA
Teórica
h/a
Prática
h/a
Aquicultura IX 40 40
No laboratório de Anatomia Animal das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia – verificar a relação entre forma do corpo, sistema
gastrointestinal e alimentação;
Na Fazenda Escola– importância da biometria para acompanhar a
produção piscícola. Verificar os parâmetros limnológicos e a correta
adubação dos tanques.
Bovinocultura de Leite III 40 40 Visita técnica em propriedades da região que participam do projeto
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balde cheio;
Analisar a classificação morfológica de vacas leiteiras na Fazenda Escola;
Avaliar os escores de condição corporal (ECC) de vacas leiteiras na
Fazenda Escola;
Observação dos manejos com os cuidados com bezerros recém-nascidos
em propriedades conveniadas;
Calcular a exigência nutricional de vacas leiteiras conforme sua
produção;
Observação dos manejos de ordenha em propriedades conveniadas.
Deontologia e Ética 40 40
Equideocultura e Cunicultura IX 40 40
Em sala de aula, laboratório de Anatomia Animal e Fazenda Escola Boa
Esperança com resolução de problemas e prática de exercícios. Em
visitas técnicas que promovem a criação e produção de coelhos e
equídeos.
Suinocultura III 40 40
Visitas a propriedades conveniadas e Fazenda Escola da IES afim de
acompanhamento o processo produtivo da suinocultura, bem como
desenvolver técnicas aprendidas em sala como, castração, corte de
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dentes, manejo nutricional, sanitário;
Sala de informática através do desenvolvimento de planilhas para
acompanhamento dos custos de produção da suinocultura;
Em sala de aula através do estudo de casos específicos.
Trabalho de Conclusão de Curso
– TCC 40 40
No laboratório de informática para elaboração de referências, citação e
para formatação;
Na biblioteca da IES para consultas em periódicos.
Subtotal 240 240 480h/a
TOTAL 480h/a
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4.10 OFICINAS DE AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO - REGULAMENTO
CAPÍTULO I
DA APRESENTAÇÃO
Art. 1º - O Curso de Graduação em Zootecnia tem como proposta atender a demanda cada
vez mais crescente apresentada pela sociedade no que diz respeito às práticas profissionais
relacionadas à zootecnia e suas relações com o mundo do trabalho, oferecendo uma
formação para a construção da cidadania, fortalecendo a educação e a qualidade de vida na
região do Vale do Araguaia, sempre atendendo as especificidades do PDI – Plano de
Desenvolvimento Institucional, do Regimento Interno da IES e das Diretrizes Curriculares
Nacionais que regulamentam o Curso de Zootecnia.
Parágrafo único. As Oficinas Práticas do Curso de Graduação em Zootecnia deverão estar
relacionadas com a proposta educacional, a função social do curso e o Projeto Político
Pedagógico vigente.
Art. 2º - As Oficinas Práticas são componentes curriculares para a integralização das
disciplinas do Curso de Zootecnia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, deverão estar
relacionadas com a proposta educacional contemplando as disciplinas do primeiro, segundo,
terceiro e quarto ano do curso.
Art. 3º - Entende-se como atividades teórico-práticas, a realização de atividades práticas
ligadas às respectivas disciplinas, com o objetivo de recurso de aprendizagem para o
acadêmico, através de sua inter-relação com o meio, agindo de forma crítica e reflexiva de
acordo como o Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia.
Art. 4º - As Práticas são consideradas estratégias pedagógicas sob a responsabilidade da
Coordenação de Zootecnia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia caracterizadas como
componente curricular do curso, com vistas à articulação entre teoria e prática, necessárias
para a formação acadêmico-profissional.
Art. 5º - As Oficinas Práticas deverão obedecer aos planos de ensino das disciplinas previstas
no Currículo do Curso.
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Art. 6º - As Oficinas Práticas são componentes do processo de ensino-aprendizagem na
formação profissional, devendo ser realizadas exclusivamente sob a supervisão de um
Graduado em Medicina Veterinária e ou Zootecnia, escolhido pela coordenação de
Zootecnia.
Art. 7º - As Oficinas Práticas serão realizadas de forma articulada com as disciplinas
constantes na Matriz Curricular do Curso, correspondente a série cursada pelo acadêmico.
Art. 8º - Somente poderão realizar as Oficinas Práticas estudantes regularmente
matriculados e frequentando efetivamente o Curso de Graduação em Zootecnia.
CAPÍTULO II
DA NATUREZA DAS PRÁTICAS
Art. 9º - O Curso de Zootecnia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia conta laboratórios
com uma infraestrutura adequada para desenvolver as práticas de procedimentos e técnicas
de Zootecnia que exigem habilidades psicomotoras e do treinamento necessário à
complementação da aprendizagem, em situação simulada.
Art. 10º - O Profissional Supervisor das Oficinas Práticas é responsável pelo
acompanhamento e orientação das atividades práticas deverá ser responsável por elaborar
Plano de Atividade de acordo com os objetivos propostos neste regulamento, apresentando
para a Coordenação de Curso de Zootecnia.
Parágrafo Único. As Práticas de laboratório demandam de supervisão direta, com a
orientação e o acompanhamento do acadêmico, por meio da observação contínua e direta
das atividades desenvolvidas nos locais de práticas ao longo de todo processo, de acordo
com programação previamente aprovada pela Coordenação de Zootecnia.
Art. 11º - O acadêmico só poderá realizar a oficina prática que contemplar o conteúdo em
que o mesmo já tenha sido aprovado, salvo as oficinas programadas em acordo com o
professor vigente da disciplina almejada. As Oficinas Práticas deverão ser agendadas
juntamente com a Equipe dos Laboratórios e a Coordenação do Curso de Zootecnia das
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Faculdades Unidas do Vale de Araguaia. Serão formados grupos, distribuídos em
proporcionalidade ao número de acadêmicos ou por área de atividade, segundo a natureza
da atividade exercida, supervisão requerida e o nível de complexidade.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 12º - São objetivos das Práticas de Laboratório do Curso de Zootecnia das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia:
I. Aprofundar o intercâmbio entre teoria e prática de atuação e/ou mercado de trabalho
relacionado ao seu curso, devolvendo atividades práticas, contribuindo para o
aperfeiçoamento de técnicas manuais, de domínio e segurança.
Il. Conhecimento de anatomia animal e suas divisões, observando as estruturas anatômicas
nos diferentes sistemas do corpo dos animais domésticos, respeitando princípios éticos,
sanitários e bem-estar animal, para que tenha bom desempenho nas atividades profissionais
clínicas, cirúrgicas, reprodutivas e inspeções sanitárias.
Parágrafo Único. O Curso de Graduação em Zootecnia está estruturado e organizado com
base na Resolução CNE/CES nº 04, de 02 de fevereiro de 2006, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Zootecnia. Sob o ponto de vista
legal.
CAPÍTULO IV
DOS LOCAIS PARA AS ATIVIDADES DE PRÁTICAS, DA CARGA HORÁRIA, DA ORGANIZAÇÃO
DA REPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS
Art. 13º - As Oficinas Práticas do Curso de Zootecnia estão programadas para acontecer nos
laboratórios e Fazenda Escola da IES. Locais com ampla infraestrutura para ampliação e
aplicação dos conhecimentos teóricos, por meio da prática de procedimentos e técnicas da
Zootecnia.
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Art. 14º - As Oficinas Práticas deverão possibilitar a unidade entre a teoria e prática das
disciplinas curriculares.
Art. 15º - As Oficinas Práticas serão realizadas de forma articulada com as disciplinas.
Art. 16º - Para a realização das Oficinas Práticas o acadêmico deverá está devidamente
matriculado no ano letivo da realização do mesmo.
Art. 17º - As Oficinas Práticas serão realizadas com a composição de turmas definidas pela
Coordenação de Zootecnia respeitando-se a legislação vigente, as necessidades de cada
disciplina.
Art. 18º - A escala de oficina prática será distribuída de acordo com a formação dos grupos,
será definida pela Coordenação de Zootecnia sendo afixada no mural, com a relação nominal
dos acadêmicos.
Art. 19º - Acadêmicos matriculados no 1º ano de Zootecnia terão oficinas de Anatomia
Comparada dos Animais Domésticos, estas oficinas serão realizadas de acordo com o
cronograma estabelecido pela Coordenação de Zootecnia.
Parágrafo Único. Fica estabelecida que a participação dos acadêmicos do 1º ano do curso de
Zootecnia nas oficinas de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos será avaliativa, a
nota atribuída a esta avaliação será definida pela Coordenação de Zootecnia.
Art. 20º - O acadêmico matriculado na disciplina de Anatomia Comparada dos Animais
Domésticos que não conseguir cumprir o cronograma das oficinas de Anatomia Comparada
dos Animais Domésticos por motivos excepcionais sendo eles, doença infecto-contagiosa,
óbito de parentes próximos (pais, irmãos, avós, cônjuges e filhos), hospitalização,
compromissos eleitorais, trabalhista e/ou judiciais mediante comprovação, terá a
oportunidade de marcar as oficinas durante o ano vigente de acordo com a disponibilidade
do cronograma das oficinas de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos do ano
vigente, sendo de responsabilidade do acadêmico procurar a Coordenação de Curso para
estabelecer as datas das reposições, respeitando a organização e cronograma da
Coordenação de Zootecnia.
Art. 21º - A carga horária prevista para oficinas de Anatomia Comparada dos Animais
Domésticos será de 01h40min semanais por grupo de acadêmicos conforme o calendário
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letivo das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, exceto durante a semana que antecede o
calendário de provas e durante a semana de provas.
Art. 22º - Os acadêmicos do 2º, 3º, 4º e 5º ano de Zootecnia deverão agendar as atividades
práticas almejadas na Coordenação de Zootecnia juntamente com a Equipe dos Laboratórios
das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, ressalta-se que as práticas deverão estar de
acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Zootecnia.
Art. 23º - As Oficinas de Práticas devem obedecer ao calendário aprovado pela Coordenação
do Curso de Zootecnia; que no ano letivo de 2017 acontecerá no segundo semestre.
Art. 24º - As Oficinas de Práticas não poderão ser utilizadas para integralização da carga
horária de qualquer disciplina do Curso de Zootecnia;
Art. 25º - A Carga horária das Oficinas de Práticas poderá ser utilizada para integralização da
carga horária das Atividades Complementares, exceto para as oficinas de Anatomia
Comparada dos Animais Domésticos.
Art. 26º - O acadêmico participante das oficinas de Anatomia Comparada dos Animais
Domésticos deverá realizar as atividades práticas dentro do prazo estabelecido pelo
cronograma das oficinas, não havendo prorrogação e nem antecipação das Atividades
Práticas de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos, ou seja, uma vez aprovada pela
Coordenação de Zootecnia, não poderá ser alterada por vontade do acadêmico durante todo
o período vigente, exceto em casos excepcionais. Casos esses em que deverão ser avaliados
e aprovado pela Coordenação de Zootecnia, diante dos seguintes casos:
§ 1º - Por motivo de doença infecto-contagiosa, óbito de parentes próximos (pais,
irmãos, avós, cônjuges e filhos), hospitalização, compromissos eleitorais e/ou
judiciais mediante comprovação.
Art. 27º- O acadêmico matriculado na disciplina de Anatomia Comparada dos Animais
Domésticos que deixar de cumprir as oficinas práticas nas datas previstas no Calendário
Acadêmico e nos cronogramas previamente estabelecidos, fica ciente que por sua presença
e participação estarem sendo avaliativos os mesmos não terão notas atribuídas durante as
faltas.
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Art. 28º- A solicitação para reposição das Oficinas Práticas será autorizada mediante
requerimento na Coordenação de Zootecnia, no prazo de 48 horas após a falta,
acompanhado de documentos comprobatórios, somente nas situações descritas no inciso 1º
(primeiro) do Art. 27, para posterior análise da Coordenação de Zootecnia e emissão de
parecer deferindo e indeferindo.
Art. 29º- A reposição das Oficinas Práticas de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos
acontecerá somente após autorização da Coordenação de Zootecnia.
Art. 30º- A Coordenação de Zootecnia deverá comunicar ao (a) Acadêmico (a) a data, e
horário e o local para a realização da reposição das Oficinas Atividades práticas.
Art. 31º- O Acadêmico que faltar a reposição perderá o direito a nova reposição
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO PROFISSIONAL SUPERVISOR DE PRÁTICA
Art. 32º- O Profissional atuante nas Oficinas Práticas é um profissional Graduado em
Zootecnia, designado pelo Coordenador de Curso de Zootecnia para acompanhar o
desenvolvimento das Oficinas Práticas de Anatomia Comparada dos Animais Domésticos.
Art. 33º- O Profissional atuante nas Oficinas Práticas deverá ser responsável por:
I - Inspecionar diretamente as atividades de Prática Laboratoriais dos alunos designados pela
Coordenação de Zootecnia;
II - Deverá acompanhar cada acadêmico durante seu período das Oficinas Prática
Laboratorial, até que o mesmo atinja a carga horária de acordo com o regulamento vigente;
III - Respeitar o código de ética da Zootecnia, no que diz respeito à discrição, atitude
profissional e sigilo;
IV-Elaborar Plano de Atividade de acordo com os objetivos propostos neste regulamento,
para cada etapa das atividades a serem realizada;
V- Coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades referentes às
atividades práticas;
VI- Realizar o acompanhamento das práticas em todas as suas etapas;
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VII- Buscar o saneamento de dúvidas surgidas dos acadêmicos, como objetivo de integrar
aspectos teóricos e práticos da área envolvida;
VIII- Zelar pelos bons procedimentos, pela ética e pela obediência à legislação vigente;
IX- Deverá fazer cumprir na íntegra o cronograma estabelecido pela Coordenação de
Zootecnia;
X - Elaborar relatórios, de forma semestral, para fins de acompanhamento dos trabalhos, ou
conforme solicitação da coordenação de Zootecnia;
XI - Registrar se necessário possível intercorrência durante o desenvolvimento das Oficinas
Práticas;
XII - Participar de todas as reuniões convocadas pela Coordenação de Zootecnia;
XIII-Cumprir e fazer cumprir este regulamento;
XIV - Avaliar dentro de um processo contínuo e permanente, oferecendo informações
qualitativas das Oficinas Práticas para a Coordenação Zootecnia.
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO ACADÊMICO
Art. 34º- Este regulamento é aplicável, ao corpo discente vigente regularmente matriculado
na Instituição no Curso de Zootecnia.
Art. 35º- Das atribuições do Acadêmico quanto:
I – Ao desenvolvimento das Oficinas Práticas Curriculares:
a. Ter índice de frequência durante as Atividades Práticas de100%;
b. Respeitar o código de ética de Zootecnia, no que diz respeito à discrição, atitude
profissional e sigilo;
c. Observar e cumprir as normas estabelecidas neste regulamento e as exigências das
Oficinas Práticas;
d. Atender as orientações do supervisor das Oficinas Práticas;
e. Respeitara e cumprir normas de biossegurança;
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II - A apresentação pessoal e uniforme:
O Acadêmico deverá apresentar-se uniformizado no local das Oficinas Práticas, no
mínimo 05 (cinco) minutos antes do início das Oficinas Práticas. Será exigido:
a. Uso de calça comprida, blusa, Jaleco branco comprido, cobrindo o terço superior da
coxa, o mesmo deverá permanecer fechado, quando em uso, conforme modelo
estipulado pela IES;
b. Sapatos fechados de material que não seja de tecido ou nylon.
III - Manual Geral e de Normas de Segurança no Laboratório:
REGRAS GERAIS
Estas regras foram desenvolvidas para todos os laboratórios dos Núcleos de Ciências
Biológicas e Saúde e Ciências Agrárias. Apesar de cada laboratório ser voltado para uma área
específica, são normas básicas que envolvem disciplina e responsabilidade.
a. Apenas é permitida a entrada de pessoas autorizadas nos laboratórios ou salas de
preparo;
b. Nunca trabalhar sozinho no laboratório. É conveniente fazê-lo durante o período de
aula ou na presença do instrutor e/ou professor;
c. Usar o jaleco de mangas compridas sempre que estiver dentro de um laboratório,
mesmo que não esteja trabalhando;
d. Utilizar os equipamentos de proteção individual de acordo com a orientação do
professor e/ou monitor;
e. Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do laboratório,
em decorrência de alto risco de contaminação;
f. Utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais como:
calças compridas e sapatos fechados;
g. Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou uso de touca;
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h. Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter entendido todas as
instruções. Em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver acontecido, chame o
professor ou monitor imediatamente;
i. Para utilizar-se de produtos químicos ou qualquer equipamento, é necessário auxílio
e autorização de professore e /ou monitores;
j. Manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que possam dificultar
o andamento das aulas práticas;
k. Não trabalhar com material imperfeito, principalmente, vidros que tenham arestas
cortantes. Todo material quebrado deve ser desprezado no descartex;
l. Não deixar sobre a bancada, vidros quentes e frascos abertos;
m. Utilizar óculos de segurança quando se fizer necessário;
n. Usar luvas apropriadas durante a manipulação de objetos quentes e de substâncias
que possam ser absorvidas pela pele (corrosivas, irritantes, cancerígenas, tóxicas ou
nocivas);
o. Caso você tenha alguma ferida expostas, esta deve ser devidamente protegida;
p. Em caso de acidentes, avise imediatamente o professor e/ou monitor responsável;
q. Cada equipe é responsável pelo seu material, portanto ao término de uma aula
prática, tudo o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus devidos lugares;
r. Quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos, comunique
imediatamente aos professores e/ou monitor responsável;
s. Não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da aula prática;
t. O material disponível no laboratório é de uso exclusivo para as aulas práticas, por
isso não promova brincadeiras com ele;
u. Laboratório é local de trabalho sério e não fuga de aulas teóricas, por isso desenvolva
a responsabilidade e o profissionalismo.
PARÁGRAFO ÚNICO. O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno
e/ou equipe.
CAPÍTULO VII
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DA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS DE LABORATÓRIO
Art. 36º- A avaliação do Acadêmico ocorrerá em cada semestre de desenvolvimento das
Oficinas Práticas. A avaliação é desenvolvida de forma a verificar o conhecimento, as
habilidades, capacidade científica e técnica. O processo avaliativo será teórico-prático.
Art. 37º- O Profissional Supervisor das Oficinas Práticas deverá utilizar como instrumento de
avaliação da prática desenvolvida a ficha de avaliação.
Art. 38º- Os procedimentos técnicos a serem realizados na avaliação das práticas ficarão a
escolha da Coordenação de Zootecnia.
Art. 39º- O Acadêmico deverá cumprir o cronograma das Oficinas Práticas avaliativas
estabelecidas pela Coordenação de Zootecnia, não sendo permitida a permuta de horários e
grupos, exceto em casos excepcionais. Casos esses que deverão ser avaliados e aprovados
pela Coordenação de Zootecnia, diante dos seguintes casos:
§ 1º - Por motivo de doença infecto-contagiosa, óbito de parentes próximos (pais, irmãos,
avós, cônjuges e filhos), hospitalização, compromissos eleitorais e/ou judiciais mediante
comprovação.
CAPÍTULO VIII
DOS ACIDENTES DURANTE O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS
DE LABORATÓRIO
Art. 40º- Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento das Oficinas Práticas
Curriculares deverão ser comunicados ao Profissional Supervisor da Oficina Prática e a
Coordenação de Zootecnia, obedecendo aos critérios do protocolo definido pela mesma. O
Profissional atuante na Oficina Prática ficará responsável pela adoção das providências
cabíveis no momento do acidente.
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CAPÍTULO IX
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 41º- O acadêmico que por mau uso, negligência ou omissão, danificar e/ ou extraviar
equipamentos ou parte deles ou causar outros danos, deverá ressarcir ou indenizar pelos
prejuízos causados.
Art. 42º- As infrações éticas e morais cometidas pelo acadêmico estarão sujeitos às
penalidades de acordo com o regimento interno das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia,
com as penas previstas a seguir:
I. Advertência verbal;
II. Advertência escrita;
III. Encaminhamento para Coordenação de Zootecnia para devidas sansões.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA OS ACADÊMICOS
Art. 43º-Os casos omissos serão decididos pela Coordenação de Zootecnia.
Art. 44º - Este manual/regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
4.11 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade prática realizada como
avaliação pedagógica do processo educacional, que possibilita ao acadêmico complementar
sua formação, desenvolvendo habilidades e aplicando os conceitos teóricos em situações da
realidade de sua profissão. Está fundamentado em conhecimentos teóricos-práticos-
científicos, bem como sob as seguintes bases legais:
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- Resolução CNE/CES nº 04 de 02 de fevereiro de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Graduação em Zootecnia;
- Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
- Lei 5.550, de 04/12/68 que regulamenta o exercício profissional do Zootecnista;
- Lei Federal de Estágio nº 11.788 de 25/09/2008;
- Resolução nº 003/CG, de 21 de fevereiro de 2011 - Dispõe sobre os Estágios das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia de maneira generalista.
Atualmente os Estágios Curriculares Supervisionados do Curso de Zootecnia ocorrem nos
seguintes campos e espaços:
Quadro 09. Convênios de Estágio Curriculares Supervisionados Vigentes
EMPRESA CONVENIADA RAMO DE ATIVIDADE DATA
VIGÊNCIA
Adelino José Robl Clínica e reprodução de grandes
animais
01/12/2018
Adriano Ruppenthal Cirurgia e prestação de serviços
com grandes animais
01/06/2019
AFB – Agropecuária Fazenda
Brasil
Agricultura e Pecuária na criação
de bovinos para corte
01/05/2019
Agrex do Brasil S/A Insumos agrícolas /
beneficiamento e
armazenamento de grão
01/06/2019
Agroboi Produtos agropecuários 01/06/2019
Agrobrasil Comércio de produtos 01/03/2019
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agropecuários
Agrocampo Comércio de produtos
agropecuários
01/06/2019
Agroceres Casa agropecuária 01/05/2018
Agroleste Casa agropecuária 01/09/2017
Agropantanal Produção agrícola 01/08/2018
Agropecuária Água Preta Cria, recria e engorda de bovinos 01/08/2018
Agropecuária Contact LTDA Produção e Reprodução de
bovinos de corte
01/05/2018
Agropecuária do Campo Agropecuária 01/05/2018
Agropecuária Maggi Agropecuária 01/08/2018
Agropecuária Roncador S/A Bovinocultura de Corte 01/05/2019
Agropecuária Torixoréu Casa agropecuária 01/05/2018
Agroquima Comércio de produtos
agropecuários
01/06/2019
Antonio Mazetto Neto e Cia LTDA
ME.
Inspeção de produtos de origem
animal
01/11/2018
Aproleite Preparação de laticínios 01/05/2019
ASR Consultoria e Representação
LTDA
Serviços Agronômicos e de
consultoria em agropecuária
01/06/2019
Barra Agropecuária Agropecuária 01/06/2019
Bertiny Moreira Pinto 01/06/2019
Bonanza Agropecuária LTDA Agropecuária / Comercial 01/06/2019
Campus Consultoria e
Planejamento Agropecuários
LTDA - ME
Consultoria Agropecuária 01/08/2018
Consultoria Nasser LTDA-ME Consultoria em agropecuária 01/05/2018
Consultório Veterinário Clinvet Consultório veterinário 01/08/2019
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Consulvet – Consultório
Veterinário
Consultório veterinário 01/06/2019
Cooperativa Agroindustrial dos
Produtos Rurais Sud. Goiano
Agropecuária 01/05/2019
Data Geo Serviços Agropecuários
LTDA-ME
Serviço de cartografia, topografia
e geodésica
01/08/2018
Eloi Bruneta e Outros Bovinocultura de corte 01/06/2018
Embrapa Arroz e Feijão Pesquisa 09/01/2022
EMPAER - MT Pesquisa, Assistência e Extensão
Rural
01/04/2018
Estação experimental Boa
Esperança
Instituição de ensino/pesquisa Vitalícia
Fabrício da Silva Melo Reprodução animal e dentição
equina
01/08/2019
Fazenda Alvorada Lavoura e pecuária 01/11/2018
Fazenda Brasília Pecuária 01/07/2017
Fazenda Cabeceira da Ferradura Agricultura 01/04/2019
Fazenda Califórnia Bovinocultura de corte 01/06/2018
Fazenda Campo Limpo Agropecuária 01/06/2019
Fazenda Estrela do Vale Bovinocultura de corte 01/11/2018
Fazenda Moreira I Bovinocultura de corte 01/10/2017
Fazenda Pouso Alegre Bovinocultura de corte 01/08/2018
Fazenda Santa Isabel Bovinocultura de corte 01/06/2018
Fazenda São Marcelo Pecuária 01/08/2019
Fazenda Sol Nascente Pecuária leiteira 01/05/2018
Fazenda Três Cores Pecuária 01/05/2019
Fazenda Três Irmãos II Cultivo de soja 01/04/2018
Fazenda Vale Rico Agricultura e Pecuária 01/06/2019
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Fazenda Voadeira Bovinocultura de corte 01/06/2018
GN Agrícola Consultoria agrícola 01/06/2019
Grupo Naro - Suínos Suinocultura 01/03/2019
Hospital Rural Veterinário LTDA Hospital Veterinário 01/05/2018
Hospital Veterinário Jataí Hospital Veterinário 01/05/2019
Hospital Veterinário Spa Animal Hospital Veterinário 01/06/2019
JBS/AS FRIBOI Abatedouro frigorífico 01/06/2019
Laticínio Garças Laticínio 01/07/2019
Madras Vet Reprodução, clínica médica e
cirúrgica de bovinos
01/04/2018
Plutão Clínica Veterinária 01/06/2019
Pozzobon Assessoria Técnica e
Representações
Reprodução de bovinos 01/05/2018
Precoce Reprodução Animal Reprodução animal 01/05/2019
Pronto Vet Clínica Veterinária 01/06/2019
Real Oeste Agropecuária LTDA 01/08/2018
Rural Agricultura no Vale LTDA Comércio atacadista de
defensivos agrícolas, adubos,
fertilizantes e corretivos de solos
01/06/2019
Sindicato Rural de Barra do
Garças
Sindicato Rural 01/06/2018
Superintendência Federal no
Estado de Mato Grosso
Defesa Agropecuária 01/08/2020
Universidade de São Paulo 01/06/2018
Urupianga Agropecuária S/A Pecuária de corte 01/05/2018
Vale Produtos Agrícolas 01/08/2018
Vet Center Clínica Veterinária 01/06/2019
VIP Comércio de Rações LTDA - Agropecuária 01/08/2019
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ME
4.12 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º - O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade prática realizada como
avaliação pedagógica do processo educacional, que possibilita ao acadêmico complementar
sua formação, desenvolvendo habilidades e aplicando os conceitos teóricos em situações da
realidade de sua profissão.
Art. 2º - O Estágio Curricular Supervisionado será realizado no último ano letivo do curso,
quando o acadêmico já possui competências e habilidades técnicas científicas por meio da
conclusão e aprovação em disciplinas que são a base para a realização do estágio em
determinados campos.
Art. 3º - O Estágio Curricular realizado por iniciativa do acadêmico, a qualquer tempo, será
considerado como estágio extracurricular, não sendo quesito obrigatório, portanto, não
representando requisito de aprovação. Fica designado ao acadêmico que tiver interesse em
realizá-lo informar ao coordenador de estágios a oferta destes campos.
Parágrafo Único – O estágio extracurricular do curso de graduação em Zootecnia das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia consta de atividades práticas profissionais, exercidas
em situações reais de trabalho sendo um processo interdisciplinar destinado a articular
teoria e prática, apreendidas durante a vida acadêmica.
Art. 4º - O Estágio do Curso está fundamentado em conhecimentos teóricos-práticos-
científicos, bem como, sob as seguintes bases legais:
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I. Resolução CNE/CES nº 04 de 02 de fevereiro de 2006, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Zootecnia;
II. Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
III. Lei 5.550, de 04/12/68 que regulamenta o exercício profissional do Zootecnista;
IV. Lei Federal de Estágio nº 11.788 de 25/09/2008;
V. Resolução nº 003/CG, de 21 de fevereiro de 2011 – Dispõe sobre os Estágios das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia de maneira generalista.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES
Art. 5º - Os Estágios Curriculares Supervisionados são componentes curriculares obrigatórios
que têm por finalidade oferecer aos acadêmicos do Curso de Zootecnia oportunidades de
ação que possibilitem a integração entre teoria e prática nos diversos locais de atuação, pela
aplicação dos conhecimentos, das competências e das habilidades adquiridas no decorrer do
Curso e pela construção e reconstrução de saberes na prática profissional. Considera
também:
I. O Estágio Obrigatório Curricular Supervisionado tem o objetivo de oportunizar ao
acadêmico a aplicação dos conhecimentos teórico-práticos adquiridos no decorrer do
Curso de Zootecnia;
II. O desenvolvimento da habilidade do aluno, nas dimensões técnica, social e ética,
pela vivência da prática profissional;
III. A articulação do seu conhecimento teórico com esta prática;
IV. O respeito aos princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
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V. A habilidade em fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de
melhoramento genético das diferentes espécies animais de interesse econômico e de
preservação;
VI. Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações
para animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas;
VII. Planejar e executar projetos de construções rurais, formação e/ou produção de
pastos, forrageiras e de controle ambiental;
VIII. Identificar e Propor formas mais adequadas de utilização dos animais silvestres e
exóticos;
IX. Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais ligados à
produção animal;
X. Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em todos os
seus estágios de produção;
XI. Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de rodeios,
exposições, torneios e feiras agropecuárias;
XII. Executar o julgamento, supervisionar e assessorar inscrição de animais em
sociedades de registro genealógico, exposições, provas e avaliações funcionais e
zootécnicas;
XIII. Assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e rastreabilidade
animal, públicos e privados, visando à segurança alimentar humana.
CAPÍTULO III
DO SUPERVISOR GERAL
Art. 6º - O Coordenador Geral de Estágios é responsável pela coordenação,
acompanhamento, controle e avaliação das atividades de Estágio Curricular, designado pelo
Diretor, com o mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido.
SEÇÃO I
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DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 7º - A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por:
I. Baixar normas e instruções generalistas para regulamentar os Estágios das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
II. Promover a integração entre as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e as
Unidades Concedentes de estágio firmando os devidos convênios;
III. Manter atualizado os Convênios de Estágio;
IV. Elaborar junto ao Coordenador de Curso e Coordenador de Estágio do Curso o
Regulamento e o Manual de Estágio Curricular Supervisionado do respectivo Curso;
V. Orientar o Coordenador do Curso e o Coordenador de Estágio do Curso quanto à
documentação necessária para a realização dos Estágios Curriculares
Supervisionados;
VI. Acompanhar o desenvolvimento e a avaliação da realização do Estágio Curricular
Supervisionado, por meio dos relatórios emitidos bimestralmente pelo Coordenador
de Estágio do Curso;
VII. Apresentar, anualmente, o relatório de atividades, encaminhando-o ao Coordenador
do Curso de Zootecnia.
CAPÍTULO IV
DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 8º - O Coordenador do Curso é um profissional graduado em Zootecnia, designado pelo
Diretor da Instituição, dentre os docentes que integram o Curso, para mandato de 2 (dois)
anos, permitida a recondução.
SEÇÃO I
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 9º - A Coordenação de Curso deverá ser responsável por:
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I. Buscar local de Estágio e divulgar vagas existentes em conjunto com a Coordenação
Geral de Estágio e a Coordenação de Estágio do Curso;
II. Elaborar junto ao Coordenador Geral de Estágio e Coordenador de Estágio do Curso o
Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do respectivo Curso;
III. Acompanhar o desenvolvimento e a avaliação da realização do Estágio Obrigatório
Curricular Supervisionado, por meio de relatório emitido anualmente pelo
Coordenador de Estágio do Curso;
IV. Realizar reunião, quando necessário, com o Coordenador de Estágio do Curso;
V. Propor práticas de melhoria para o desenvolvimento do Estágio nas diversas áreas de
atuação do Curso, refletindo-as nos procedimentos e documentos que norteiam a
relação teoria e prática no Curso.
CAPÍTULO V
DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO DO CURSO
Art. 10 - O Coordenador de Estágio do Curso é o profissional Graduado em Zootecnia,
Agronomia ou Medicina Veterinária, designado pelo Coordenador de Curso para orientar e
supervisionar o desenvolvimento do Estágio em conjunto com o Profissional da área
responsável pelo campo de estágio.
SEÇÃO I
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 11 - O Coordenador de Estágio do Curso deverá ser responsável e cumprir e fazer
cumprir este regulamento, observando as seguintes atitudes:
I. Respeitar o Código de Ética Profissional da Zootecnia, no que diz respeito à discrição,
atitude profissional e sigilo;
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II. Deverá informar aos estagiários para que sigam as normas determinadas pelo Código
de Ética Profissional zelando pelos bons procedimentos, pela ética e pela obediência
à legislação vigente;
III. Estabelecer um plano de atividades que deverá ser entregue no início do estágio a
cada estagiário;
IV. Conhecer o campo de Estágio onde irá supervisionar as atividades a serem
desenvolvidas para que possa elaborar o Plano de Atividades de acordo com a
realidade, aliando teoria e prática, bem como oferecer aos acadêmicos as
orientações adequadas às exigências da formação profissional;
V. Elaborar Plano de Atividade de acordo com os objetivos propostos neste
regulamento e também ao encontro das normas, rotinas e filosofia da Instituição
concedente de Estágio;
VI. Sistematizar e organizar o cronograma de cumprimento de Estágio Curricular
Supervisionado;
VII. Fazer cumprir o Plano de Atividades de Estágio estabelecido pelo curso;
VIII. Cumprir e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento de Estágio;
IX. Informar aos acadêmicos, antes do início do estágio, sobre as normas gerais que
regem o Estágio Curricular Supervisionado e sobre os procedimentos e critérios de
avaliação do Estágio;
X. Acompanhar, supervisionar, avaliar e registrar, de forma sistemática, o processo de
aprendizagem do acadêmico, oportunizando a elaboração de conhecimentos
concretos da realidade, bem como o entendimento da relação teoria e prática;
XI. Registrar, acompanhar e fazer cumprir a carga horária estabelecida para o Estágio;
XII. Registrar, se necessário, possível intercorrência durante o desenvolvimento do
Estágio na Unidade concedente;
XIII. Orientar e assessorar os estagiários, fornecendo-lhes sempre que necessário,
subsídios para a formulação de programas e relatório final;
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XIV. Participar das reuniões junto ao Coordenador Geral de Estágio e ao Coordenador do
Curso para avaliar os desenvolvimentos do Estágio e tratar de outros assuntos
inerentes ao Estágio;
XV. Organizar, manter atualizada a documentação dos Acadêmicos e entregar os
documentos ao Coordenador do Curso para conferência e arquivamento;
XVI. Não fumar dentro do ambiente da Instituição Concedente de Estágio, somente em
locais permitidos;
XVII. Expor no final do estágio a cada aluno sua média final, esclarecendo os itens
avaliados;
XVIII. Obedecer aos critérios de assiduidade e cargas horárias estabelecidas pelo Colegiado
de Curso;
XIX. Orientar o estagiário na elaboração do relatório final, transmitir princípios,
conhecimentos teóricos e práticos e indicar referências bibliográficas aos
acadêmicos;
XX. Manter sigilo em relação às informações relacionadas à concedente do estágio;
XXI. Orientar o acadêmico estagiário em assuntos relativos à sua área de atuação, visando
ao desenvolvimento adequado do trabalho de estágio;
XXII. Manter‐se atualizado sobre o conteúdo e técnicas relacionadas à área de atuação no
estágio;
XXIII. Buscar sanar as dúvidas dos estagiários, com o objetivo de integrar aspectos teóricos
e práticos da área envolvida;
XXIV. Acompanhar o desenvolvimento do Plano de Estágio, do Relatório de Estágio em
termos de coerência lógica, fundamentação teórica, relevância social e científica,
metodologia e fontes, de acordo com os temas escolhidos.
CAPÍTULO VI
DO SUPERVISOR DE CAMPO
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Art. 12 - O Supervisor de Campo é o profissional Graduado em Zootecnia, Agronomia ou
Medicina Veterinária que atua na instituição, empresa ou propriedade rural concedente de
Estágio.
SEÇÃO I
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 13 - O Supervisor de Campo deverá ser responsável por:
I. Firmar compromisso com o processo de formação profissional, considerando as
dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico- operativa;
II. Solicitar reuniões com o Coordenador de Estágio do Curso quando necessário;
III. Discutir, quando necessário, em conjunto, com o Coordenador de Estágio do Curso
sobre o desempenho do estagiário;
IV. Prestar informações acerca do Campo de Estágio ao Coordenador de Estágio do
Curso quando necessário;
V. Solicitar o desligamento do acadêmico, se necessário, do Campo de Estágio,
apresentando justificativa por escrito.
CAPÍTULO VII
DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 14 - Os estágios devem ser iniciados e finalizados dentro do período letivo, com a
finalidade de garantir a supervisão efetiva de suas atividades.
PARÁGRAFO ÚNICO - O Coordenador de Curso e o Coordenador de Estágio do Curso podem
autorizar a realização de estágios fora do período letivo, principalmente quando se tratar de
estágios no exterior ou em empresas de importância econômica, tendo em vista o objetivo
de estreitamento de laços entre as instituições; desde que garantido o atendimento de
todos os processos, requisitos, produtos e resultados definidos para as atividades do curso.
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Art. 15 - O Estágio Curricular Supervisionado deve ter a duração definida no Termo de
Compromisso, respeitados as cargas horárias mínimas estabelecidas no Projeto Pedagógico,
ou seja, cumprimento de 390 horas.
Art. 16 - As áreas e locais de Estágio serão disponibilizados pela Coordenação de Curso ou
pelo Coordenador de Estágio do Curso, ou serão de livre escolha e responsabilidade do
acadêmico, respeitando as normas da IES no que diz respeito à formalização do contrato de
convênio entre as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e Campo de Estágio.
Art.17 - Ao acadêmico que exerce atividades profissionais na condição de empregado,
autônomo ou voluntariado, cujas atividades estão em áreas correlatas ao Curso fica vetado o
aproveitamento de atividades para cumprimento de carga horária do Estágio Curricular
Supervisionado estabelecido na matriz vigente.
Art. 18 – Os Campos de Estágio para os alunos do Curso de Zootecnia são disponibilizados
pelas entidades de direito público e privado e a comunidade em geral, doravante
denominada Parte Concedente do Estágio, devendo atender os seguintes requisitos:
I. Oferecer atividades compatíveis com a prática profissional da Zootecnia e com os
objetivos da atividade de estágio;
II. Dispor de recursos humanos para apoiar a realização do estágio;
III. Aceitar o programa e as normas, condições e procedimentos das Faculdades Unidas
do Vale do Araguaia e do Curso de Zootecnia para a realização de estágio, incluindo
as de Orientação de Campo, de avaliação e disciplinares.
Art.19 - Adicionalmente, é obrigatório que as entidades de direito público ou privado
formalizem junto às Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, por meio de instrumentos
jurídicos adequados sendo: Acordo de Cooperação, Convênio, Termo de Compromisso, ou
outro que regulamentem a realização de estágio;
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203
Art. 20 - É responsabilidade do Coordenador de Estágio do Curso a aprovação do Plano de
Estágios.
Art. 21 – São atribuições da parte Concedente de Estágio, no mínimo:
I. Comunicar às Faculdades Unidas do Vale do Araguaia a existência de vagas para
estagiários e os requisitos destas vagas;
II. Assegurar a execução do estágio nas condições acordadas com as Faculdades Unidas
do Vale do Araguaia.
Art. 22 - Quando as empresas encaminharem as vagas de estágio, diretamente à
Coordenação de Estágio e, a responsabilidade de seleção recair sobre esta, a escolha se dará
em ordem de prioridade definida pela aplicação, na ordem apresentada, dos seguintes
critérios de seleção ou desempate dos acadêmicos:
I. Maior produto da média geral pelo número de disciplinas aprovadas;
II. Maior média geral;
III. Menor número de reprovações;
IV. Menor número de faltas no ano anterior à disputa;
V. Maior idade - será considerado dia, mês e ano.
Art. 23 - Quando o primeiro dos critérios for suficiente para selecionar os interessados, os
critérios seguintes serão dispensados.
Art. 24 - O processo de escolha de Campo de Estágio e do estagiário, que se referem os
parágrafos 1°, 2° será coordenado pelo Coordenador de Estágios do Curso e um
representante discente escolhido entre os representantes discentes do 2° ao 4° ano;
excluindo os alunos do primeiro e último ano.
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204
Art. 25 - O aluno será encaminhado oficialmente à Parte Concedente de Estágio para através
de carta de apresentação assinada conjuntamente pelo Coordenador do Curso e pelo
Coordenador de Estágios do Curso.
Art. 26 - O processo de escolha de estagiários pela parte Concedente pode incluir processos
de seleção particulares para aprovação do candidato apresentado ou seleção entre vários
candidatos. No caso da não aprovação de um candidato para um Campo de Estágio, o
mesmo terá direito à escolha de um novo Campo, entre os ainda não escolhidos, na ordem
de prioridade definida pelos critérios apresentados no Caput deste artigo.
Art. 27 - O acadêmico que obtiver oportunidade de estágio da parte Concedente de Estágio
que não tenha relacionamento formal com as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, ou o
contato de estágio tenha sido realizado pelo acadêmico, este, terá prioridade de acesso à
vaga. Para que o estágio seja considerado como válido, é necessário que antes de seu início,
seja estabelecido o relacionamento da Parte Concedente com as Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia.
Art. 28 - Entre as atribuições do profissional Coordenador de Estágio do Curso está a criar o
banco de dados com informações sobre Campos de Estágio.
Art. 29 - Aceito no estágio, o acadêmico deve submeter-se à orientação do Coordenador de
Estágio do Curso.
Art. 30 - Após a celebração do Termo de Compromisso, o Estagiário deverá elaborar,
orientado pelo Coordenador de Estágio do Curso, uma proposta de Plano de Estágio que
será contado como a primeira avaliação da disciplina.
Art. 31 - A contagem do tempo de estágio para fins de carga horária da disciplina só se inicia
com a aprovação do Plano de Estágio.
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205
Art. 32 - O Plano de Estágio deve definir a duração do estágio.
Art. 33 - O Plano de Estágio deverá conter, no mínimo:
I. Introdução sobre o tema;
II. Breve revisão bibliográfica do tema que poderá ser utilizado no TCC;
III. Carga-horária e Cronograma de Atividades;
IV. Referências Bibliográficas.
Art. 34 - Todas as alterações do Plano de Estágio devem ser definidas em comum acordo
com o Coordenador de Estágio do Curso e com o Estagiário e comunicado ao Coordenador
do Curso.
Art. 35 - Todas as alterações nos Termos de Compromisso devem ser definidas de comum
acordo entre as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e a parte Concedente.
Art. 36 - O Coordenador de Estágio do Curso poderá aconselhar a interrupção de estágio se,
a seu critério, for constatada:
I. Insuficiência ou inadequação das condições oferecidas pelo Campo de Estágio para o
aprendizado do aluno;
II. Inadaptação do acadêmico ao ambiente de estágio, desde que manifestado por
escrito pelo acadêmico.
Art. 37 - O Coordenador de Estágios do Curso e o Coordenador do Curso poderão, por
decisão conjunta, aconselhar a interrupção de estágio nos casos que considerarem
necessários para garantir os objetivos do processo de estágio, incluindo:
I. Não atendimento, pelo Campo de Estágio, aos requisitos estabelecidos nos
documentos oficiais do estágio - Convênio, Termo de Compromisso, Plano de
Atividades de Estágio, etc.;
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II. Por solicitação da Parte Concedente do Estágio.
Art. 38 - Os casos de interrupção de estágio por qualquer motivo implicam no aceite da
carga horária de estágio até a data do evento, preenchido o quesito da concedente de
encaminhar a ficha de parecer do acadêmico.
PARÁGRAFO ÚNICO – Existindo ainda carga horária a ser cumprida, o acadêmico deverá
buscar um novo campo de estágio para complementação dessa carga horária.
Art. 39 - Nas situações onde o Coordenador de Estágio do Curso entenda a necessidade de
aconselhar a interrupção de estágio ao acadêmico, esta será documentada e comunicada ao
Coordenador de Curso de Zootecnia.
CAPÍTULO VIII
DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO-ESTAGIÁRIO
Art. 40 - São obrigações e direitos do acadêmico-estagiário:
I. Cumprir suas atividades dentro de padrões éticos fixados para a profissão de
Zootecnista;
II. Respeitar as normas do Estágio Curricular Supervisionado.
III. Cumprir com os prazos determinados pelo Coordenador de Estágio do Curso;
IV. Entregar as avaliações nas datas determinadas;
V. Manter a discrição sobre informações a que tiver acesso em razão de suas atividades
de estágio;
VI. Ser fiel ao dever de guardar segredos industriais, comerciais ou qualquer outro teor
protegido pelas leis do País onde realizou estágio;
VII. Manter comportamento leal, digno e respeitoso no local de estágio;
VIII. Subordinar-se às normas de estágio e da empresa concedente;
IX. Receber orientação para confecção de seu Relatório de Estágio;
X. Ser oficialmente e formalmente apresentado mediante ofício, à instituição para
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207
realização do estágio.
CAPÍTULO IX
DA ESCALA DE REPOSIÇÃO
Art. 41 - A escala de Estágio Curricular Supervisionado será definida pelo Coordenador de
Estágio do Curso e afixada no mural da sala de aula.
Art. 42 - O acadêmico deverá realizar o Estágio Curricular Supervisionado no prazo
estabelecido na escala, vedada à prorrogação ou antecipação do estágio, exceto em casos
excepcionais, mediante comprovação, considerando: doença infectocontagiosa, óbito de
parentes próximos (pais, irmãos, avós, cônjuges e filhos), hospitalização, compromissos
eleitorais e/ou judiciais e acadêmicas gestantes.
Art. 43 - Para reposição do Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá protocolar
requerimento na Secretaria, no prazo de 48 horas da data da ausência, acompanhado de
documento(s) comprobatório(s).
Art. 44 - A reposição das atividades de Estágio Curricular Supervisionado acontecerá
somente após autorização do Coordenador de Estágio do Curso e o pagamento da taxa
estipulada pela Secretaria.
Art. 45 - O acadêmico que faltar à reposição será automaticamente considerado reprovado
no Estágio.
Art. 46 - A acadêmica-estagiária gestante terá seus direitos resguardados de acordo com a
Lei, mediante protocolo de requerimento na Secretaria das Faculdades, retornando às
atividades acadêmicas para realizar Estágio Curricular Supervisionado, no prazo estabelecido
pela Coordenação do Curso e pelo Coordenador de Estágio do Curso.
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CAPÍTULO X
DA AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO
Art. 47 - O acadêmico matriculado no 5o ano do curso de Zootecnia será avaliado de acordo
com os seguintes critérios:
I. Parecer da concedente de estágio (Av. 01);
II. Nota atribuída pelo Supervisor Acadêmico durante o processo de elaboração do
relatório de estágio (Av. 02);
III. Nota atribuída ao relatório de Estágio. (Av. 03).
Art. 48 - A média da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado será atribuída através do
seguinte cálculo:
Média = [(Av. 01 x 20) + (Av. 02 x 30) + (Av. 3 x 50) x100-1]
Art. 49 - O Coordenador de Estágio do Curso em conjunto com a Coordenação de Curso, em
obediência ao calendário escolar, irá fixar os prazos de entrega e uma ficha com os quesitos
de pontos a serem considerados para cada uma das quatro avaliações.
Art. 50 - O acadêmico que não obtiver média igual ou superior a sete irá refazer o Relatório
de Estágio.
Art. 52 - O acadêmico que após refazer o Relatório de Estágio e não obtiver a média igual ou
superior a cinco, será considerado reprovado.
Art. 51 - A frequência do aluno será apurada pelo Coordenador de Estágio do Curso a partir
das informações da parte concedente, registrada segundo o parecer preenchido e
encaminhado pela concedente.
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Art. 52 - O parecer da concedente será encaminhado em envelope lacrado ao Coordenador
de Estágio do Curso.
Art. 53 - A entrega das avaliações será realizada na coordenação do Curso de Zootecnia,
obrigatoriamente preenchido o livro ata, com data, assinatura, do entregador e do
recebedor que irá conferir o número de cópias entregues.
Art. 54 - A entrega das atividades fora de prazo condiciona às penalidades previstas pela
coordenação do curso de Zootecnia.
Art. 55 - Após a data limite de entrega, caso existam acadêmicos pendentes na entrega de
avaliações, será encaminhado um comunicado por escrito à Coordenação de Curso.
CAPÍTULO XI
DOS ACIDENTES NO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
Art. 56 - Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento do Estágio Curricular
Supervisionado deverão ser comunicados ao Coordenador de Estágio do Curso e ao setor
responsável da Unidade Concedente do Estágio, obedecendo aos critérios do protocolo
definido pela mesma.
PARÁGRAFO ÚNICO. O Coordenador de Estágio do Curso e ou Profissional Supervisor de
Campo são os responsáveis pela adoção das providências cabíveis no momento do acidente.
CAPÍTULO XII
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 57 - As infrações éticas e morais cometidas pelo Acadêmico estarão sujeitos às
penalidades de acordo com o código de ética.
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Art. 58 - Erros técnicos graves cometidos pelos Acadêmicos Estagiários em desempenho de
atividade serão julgados pelo Coordenador de Curso e Coordenador de Estágio do Curso com
as penas previstas a seguir:
I. Advertência verbal;
II. Advertência escrita;
III. Reprovação no estágio.
CAPÍTULO XIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 59 - Aplicam-se subsidiariamente, a este regulamento, o Regimento das Faculdades e a
legislação que trata do Estágio Curricular Obrigatório.
Art. 60 - Os casos omissos neste Regulamento, no Regimento e na legislação, serão
resolvidos pelo Coordenador de Estágio do Curso e pelo Coordenador do Curso, ouvido o
Diretor das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Art. 61 - Este Regulamento entra em vigor após sua aprovação pelo Colegiado de Curso.
4.13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares - AC têm como objetivo estimular o acadêmico à
obtenção de uma visão mais ampla sobre questões e realidades práticas, sejam específicas
ou afins ao Curso de Zootecnia. Assim, as AC são componentes curriculares de formação
acadêmica e profissional, que complementam o perfil do egresso desejado. São compostas
por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a participação em conferências,
seminários, workshops, palestras, congressos, cursos intensivos, debates, atividades
científicas, profissionais e culturais, atividades de complementação curricular, oficinas de
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nivelamento de conteúdo, disciplina optativa de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este
poderá desenvolver e participar de atividades complementares também através de alguma
modalidade de trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública
municipal, estadual ou federal, sem fins lucrativos. Entende-se que esse tipo de atividade
contribui significativamente para desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e para a
formação ética e humanística do futuro profissional.
4.13.1 Regulamento de Atividades Complementares
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O regulamento tem por finalidade normatizar a oferta, o aproveitamento e a
validação das atividades complementares, componente curricular obrigatório para a
conclusão do Curso de Zootecnia.
Art. 2º Por atividade complementar entende-se como uma modalidade específica de
atuação acadêmica, onde o acadêmico do Curso de Zootecnia deve interagir na sua
formação, através da sua participação em programas extracurriculares de ensino, iniciação à
pesquisa e extensão, atividades estas consideradas pertinentes e úteis para o
aprofundamento da sua formação humana e profissional, conforme modalidades definidas
por este Regulamento.
Art. 3º As atividades complementares têm como objetivos básicos:
I. Proporcionar a flexibilização curricular do Curso de Zootecnia;
II. Propiciar ao acadêmico a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar, visando uma formação acadêmica integral;
III. Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão;
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IV. Integrar o acadêmico às atividades de extensão da instituição;
V. Minimizar lacunas de aprendizagem advindas da formação básica;
VI. Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico;
VII. Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões;
VIII. Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.
CAPÍTULO II
DAS MODALIDADES
Art. 4º São modalidades de atividades complementares:
I. Atividades de Ensino: diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela
liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de
experimentação e procedimentos metodológicos;
II. Atividades de Iniciação à Pesquisa: promove a formação da cidadania profissional do
acadêmico, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento
compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação;
III. Atividades de Extensão: oportunidade de interação da comunidade com a
Instituição, construindo parcerias que possibilite a troca de saberes populares e
acadêmicos com aplicação de metodologias participativas.
Art. 5º Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades
Complementares:
§ 1º Considerando-se como atividades de Ensino:
I. Cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação;
II. Atividades de monitoria acadêmica;
III. Estágio não obrigatório devidamente comprovado;
IV. Disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de
ensino superior, inclusive Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;
V. Participação em oficinas de nivelamento de conteúdo;
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VI. Atividades direcionadas as diversas áreas da Zootecnia.
§ 2º Considerando-se como atividades de Iniciação à Pesquisa:
I. Participação em programas de Bolsas de Iniciação Científica fora da IES;
II. Participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica (PIC ou
PIBIC);
III. Trabalhos científicos publicados em revistas com QUALIS;
IV. Publicação de textos em jornais e revistas;
V. Participação como palestrante ou integrante de mesa-redonda, ministrante de
minicurso em evento científico.
VI. Prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas.
§ 3º Considerando-se como atividade de Extensão:
I. Participação em projetos da instituição;
II. Visitas/viagens técnicas extracurriculares;
III. Participação, como voluntário, em ações sociais e comunitárias;
IV. Participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou
frequência.
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA
Art. 6º Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia, o (a) acadêmico
(a) deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 40 horas (48h/a) anuais de atividades
complementares, totalizando 160h (192h/a), sendo um dos requisitos indispensáveis para a
Colação de Grau, e logo para a obtenção do diploma de Graduação em Zootecnia.
Art. 7º Os cursos realizados em outras Instituições na modalidade à distância serão aceitos
mediante apresentação de registro, nome do tutor/professor, conteúdo e período de
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realização condizente com a carga horária expressa.
PARÁGRAFO ÚNICO. A carga horária validada será apenas a correspondente aos
conhecimentos relativos à Zootecnia. Salvo o programa de nivelamento ofertado pela
instituição que será validado com carga horária de 20 horas totais.
CAPÍTULO IV
DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO
Art. 8º Todo o acadêmico matriculado regularmente no Curso de Zootecnia está sujeito às
disposições deste regulamento. São obrigações do (a) acadêmico (a):
I. Cumprir a carga horária total das atividades complementares, nas modalidades e
condições previstas nesse Regulamento;
II. Requerer o registro formal em formulário próprio e disponível no site da IES para as
Atividades Complementares desenvolvidas no ano de sua realização perante a
Coordenação do Curso, mediante a apresentação do certificado original ou
instrumento equivalente de aferição de participação e entrega de uma cópia do
mesmo.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 9º A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares
de:
I. Estabelecer e organizar atividades complementares que permitam a participação do
acadêmico e o atendimento da carga horária do Curso;
II. Divulgar o regulamento das atividades complementares aos acadêmicos do Curso de
Zootecnia;
III. Orientar os acadêmicos quanto à participação em atividades consideradas
complementares ao Curso de Zootecnia, oferecidas pela IES ou fora dela;
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IV. Organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano
letivo;
V. Apreciar o requerimento de registro das atividades complementares protocolado
pelo acadêmico na Coordenação do Curso de Zootecnia para fins de deferimento
e/ou validação;
VI. Lançar no sistema Web Giz a situação do acadêmico estando apto ou inapto quanto
ao cumprimento das atividades complementares;
VII. Organizar os protocolos das atividades complementares e encaminhar à Secretaria
para registro e arquivo na pasta do acadêmico.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 10º Os casos omissos nesse regulamento serão analisados pelo Coordenador do Curso
de Zootecnia, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante.
4.14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de
um artigo científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de
Iniciação à Metodologia Científica – IMC e Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Quando for
possível e conveniente, as práticas de Estágio Curricular Supervisionado podem servir de
dados para a realização do TCC, mediante aprovação do Professor e do Orientador.
O Curso de Zootecnia, assim como outros Cursos das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia, dispõe de todo suporte técnico e específico para que os acadêmicos realizem seu
Trabalho de Conclusão de Curso. Além do professor responsável pela disciplina de TCC que
coordena as atividades gerais, oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas
Normas da ABNT, o Curso oferece professores orientadores com formação em Zootecnia e
áreas afins.
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Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro Elaborando
Trabalhos Científicos, organizado por professores das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia, que apresentam as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos
artigos elaborados pelos acadêmicos.
4.14.1 Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e avaliação do
Trabalho de Conclusão do Curso de Zootecnia.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo propiciar oportunidade de
demonstrar o grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à
produção científica, à consulta de bibliografias especializadas e o aprimoramento da
capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.
Art. 3º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é individual, com a orientação de
docente dos Cursos de Ciências Agrárias e consiste na investigação de tema relacionado às
linhas de pesquisas definidas para o Curso de Zootecnia, ou por dados obtidos na realização
do estágio, quando isso for possível, resultando em um artigo científico.
CAPÍTULO II
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
Art. 4º O processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso compreende
etapas sucessivas, que correspondem:
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I. A escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, relacionado a uma das
linhas de pesquisa, a saber:
a) Morfologia e Fisiologia Animal;
b) Higiene e Profilaxia Animal;
c) Ciências Exatas;
d) Ciências Ambientais;
e) Ciências Agronômicas;
f) Ciências Econômicas e Sociais;
g) Genética, Melhoramento e Reprodução Animal;
h) Nutrição e Alimentação;
i) Produção Animal e Industrialização.
II. A elaboração do projeto de pesquisa, de acordo com uma das linhas de pesquisa,
definindo as etapas de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso,
culminará na elaboração do artigo, para discussão e análise conteudística e
metodológica com o professor-orientador e metodológica com o professor
responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC;
III. A elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com o
Professor-orientador;
IV. A elaboração do texto final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de
Curso;
V. A impressão do artigo científico em três vias encadernadas, para julgamento da
banca examinadora;
VI. A apresentação do artigo para banca examinadora;
VII. A realização das devidas alterações sugeridas pela banca examinadora, e que estas
estejam em conformidade com o professor-orientador;
VIII. A entrega do CD com a versão final do artigo em formato PDF na coordenação do
curso.
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§ 1º A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na elaboração do Artigo
somente pode ocorrer com a aprovação do docente responsável pela disciplina de TCC, a
partir de proposta do acadêmico ou do professor-orientador, com parecer conclusivo
deste.
§ 2º A impressão da quarta via do artigo pode ser solicitado pelo professor-orientador
para o convite de um professor que atue na linha de pesquisa do artigo para compor a
banca examinadora.
§ 3º O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF) na
Biblioteca será obrigatório para o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a
9,0 (nove).
Art. 5º A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir as normas
estabelecidas no Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia.
Art. 6º Após a análise final e aprovação do artigo científico pelo professor-orientador, o
professor responsável pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para a defesa do
aluno.
Art. 7º O acadêmico deverá entregar três vias encadernadas da versão final do artigo ao
professor responsável pela disciplina de TCC, com, no mínimo 15 dias de antecedência da
data de sua defesa ou conforme cronograma avaliativo da disciplina, para que uma cópia
seja entregue para cada membro da banca examinadora, para leitura prévia.
Art. 8º Caso os membros da banca examinadora solicitem ao acadêmico reformulações no
artigo e/ou reapresentação de sua defesa, o mesmo terá prazo máximo de 7 (sete) dias para
atender a(s) solicitação(ções) juntamente com uma carta do orientador de ciência das
alterações realizadas.
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Art. 9 º Em caso de reprovação na banca examinadora, passível de ser corrigido (salvo em
caso de não conformidade metodológica), o aluno ficará de prova final (PF) e terá 15(quinze)
dias para reformular a parte textual proposta pela banca e reapresentar o TCC.
PARÁGRAFO ÚNICO. Caso o acadêmico apresente o artigo reformulado e este não esteja em
conformidade com a solicitação dos membros da banca examinadora, a Coordenação do
Curso encaminhará o trabalho ao Colegiado do Curso para análise, parecer e decisão.
CAPÍTULO III
DAS MODALIDADES
Art. 10º A modalidade de TCC para o curso de Zootecnia será uma produção na forma de
Artigo Científico podendo ser resultado de um projeto de PIBIC, ou um Relato de Caso ou
Revisão de Literatura.
Artigo Científico: deverá conter os seguintes tópicos: Capa, Contra-capa, Título, Autores
Resumo, Palavras-chave, Abstract, Key-words, Introdução, Material e Métodos, Resultados e
Discussão, Considerações Finais e Referências Bibliográficas (e Anexos, se for o caso).
Relato de caso: deverá conter os seguintes tópicos: Capa, Contra-capa, Título, Autores,
Resumo, Palavras-chave, Abstract, Key-words, Introdução, Relato do caso clínico
(Anamnese/Histórico, exame físico/clínico ou descrição dos achados, resultados obtidos,
discussão e conclusão do diagnóstico), Referências Bibliográficas (e Anexos, se for o caso).
Revisão de Literatura: deverá conter os seguintes tópicos: Capa, Contra-capa, Título,
Autores, Resumo, Palavras-chave, Abstract, Key-words, Introdução, Desenvolvimento
(subdivido em seções com os temas específicos), Considerações Finais e Referências
Bibliográficas.
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Parágrafo 1º - Trabalhos resultantes da Iniciação Científica (PIBIC) que serão utilizados como
TCC poderão ser apresentados em formato de Artigo Científico, respeitando as normas de
qualquer revista da área, desde que a mesma seja indexada e fica vetada a apresentação em
dupla para esta modalidade quando a pesquisa for desenvolvida por mais de um discente.
Parágrafo 2º - Em caso de trabalhos desenvolvidos no decorrer do curso que tenham sido
publicados na forma de Artigo em qualquer revista Indexada da área de Ciências Agrárias
com QUALIS no mínimo B3 o acadêmico, quando primeiro autor, fica dispensado da
apresentação do mesmo como seu Trabalho de Conclusão de Curso e lhe será atribuída
anota máxima 10,0 (dez) para disciplina de TCC.
Parágrafo 3º - O TCC será realizado e apresentado individualmente, sendo considerado
aprovado após a defesa conforme nota atribuída pela banca examinadora.
CAPÍTULO IV
DA METODOLOGIA
Art 11º Em comum acordo com o orientador, o acadêmico deverá escolher um tema dentre
os sugeridos nas linhas de pesquisa do curso para desenvolver o TCC.
PARÁGRAFO ÚNICO. O projeto de pesquisa deverá ser periodicamente examinado,
melhorado e aprovado pelo orientador, sob a supervisão do professor responsável pela
disciplina de TCC, oferecida no 5º ano do curso de Zootecnia.
Art. 12º O prazo para entrega do Projeto do Artigo será no decorrer do 1º e 2º bimestre do
5º ano do curso de Zootecnia, conforme cronograma avaliativo da disciplina de TCC. O
Projeto final de pesquisa deverá conter as seguintes partes: Nome do projeto, Instituições
parceiras ou colaboradoras quando houver, Participantes, Problema da pesquisa,
Introdução, Justificativa, Objetivos, Metodologia ou materiais e métodos, Bibliografia e
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Cronograma de execução independentes da modalidade escolhida pelo orientado e
orientador.
PARÁGRAFO ÚNICO. O projeto final deverá ser protocolado na Coordenação de Pós-
Graduação Pesquisa e Extensão – COPEX. O acadêmico terá um prazo de sete (7) dias, após a
entrega das indicações de correções feita pelo professor de TCC e em conformidade com o
professor orientador, para impressão do projeto final a ser protocolado na COPEX pelo
coordenador do curso.
Art. 13º Durante o 3º e 4º bimestre do 5º ano do curso de Zootecnia o projeto deverá
evoluir para o TCC propriamente dito, conforme cronograma avaliativo. O TCC deverá conter
os tópicos segundo as modalidades descritas anteriormente.
Art. 14º O acadêmico será aprovado na disciplina de TCC, mediante média anual igual ou
superior a sete (7,0).
PARÁGRAFO ÚNICO: O aluno que não atingir 21 pontos na somatória dos três primeiros
bimestres estará automaticamente REPROVADO da disciplina de TCC não podendo,
portanto, apresentar o Artigo Científico à banca examinadora.
Art. 15º A composição da nota de TCC se dará da seguinte forma:
1º Bimestre – 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria
(em anexo) e encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá definir
e delimitar o tema da pesquisa e elaborar os itens do projeto de pesquisa (modelo em
anexo) que constam em formulário padrão dos itens de 1. a 8.2 incluindo Referências
Bibliográficas. Anexo ao projeto deverá estar o relatório de identificação de Plágio, tendo em
vista que o projeto deverá ser submetido pelo próprio acadêmico, em site seguro, a esta
consulta. Os demais pontos serão atribuídos pelo docente da disciplina de TCC verificando as
normativas da ABNT e coerência ortográfica.
2º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria
e encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá elaborar os itens
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do projeto de pesquisa que constam em formulário padrão dos itens de 8. a 11, com as
devidas correções do texto do primeiro bimestre, indicadas pelo professor de TCC e em
conformidade com o professor orientador, e entregar o projeto finalizado e formatado.
Anexo ao projeto final deverá estar o relatório de identificação de Plágio, tendo em vista que
o projeto deverá ser submetido pelo próprio acadêmico, em site seguro, a esta consulta. Os
demais pontos serão atribuídos pelo docente da disciplina de TCC verificando as normativas
da ABNT e coerência ortográfica.
3º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrada em ficha própria e
encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá utilizar as
informações do projeto de pesquisa, organizar e formatar seu artigo e entregá-lo pronto ao
professor de TCC, quando este for uma Revisão de Literatura ou um Relato de Caso. Em caso
de Artigo Científico o aluno deverá apresentar os resultados (comprovação dos dados
coletados). Anexo ao artigo deverá estar o relatório de identificação de Plágio, tendo em
vista que o artigo deverá ser submetido pelo próprio acadêmico, em site seguro, a esta
consulta. Os demais pontos serão atribuídos pelo docente da disciplina de TCC verificando as
normativas da ABNT e coerência ortográfica.
4º Bimestre – a nota referente a este bimestre será atribuída pela média aritmética das
notas atribuídas pelos membros da banca examinadora. Para avaliação serão atribuídas
notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), sendo feita a soma dos resultados para fins de cálculo da
nota final. A média exigida para aprovação na apresentação é igual ou superior a 7,0 (sete).
Parágrafo 1º - Os TCC’s serão submetidos a uma Banca Examinadora, composta por, no
mínimo, três professores, sendo estes o orientador, o coordenador do curso e outro
professor ou profissional da área, vinculado a uma instituição privada ou pública e/ou
profissional liberal devidamente registrado.
Parágrafo 2º - A escolha dos membros da Banca deve ser feita pelo Orientador, em conjunto
com o docente responsável pela disciplina de TCC, o Coordenador de Curso e o acadêmico
que será submetido à avaliação.
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Parágrafo 3º Só será considerado aprovado o aluno que entregar um CD com a versão
definitiva (corrigido), do trabalho em arquivo.pdf para o Coordenador do Curso, no prazo
máximo de uma semana após a defesa.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS
Art. 16º Compete à Coordenação do Curso:
I. Deliberar, em primeira instância, as decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso;
II. Definir, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o grupo de professores
responsáveis por cada linha de pesquisa, para que possam orientar os acadêmicos no
processo de elaboração (projeto de pesquisa e artigo), desenvolvimento do projeto
de pesquisa, acompanhamento e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (artigo);
III. Definir, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o cronograma
avaliativo das atividades desenvolvidas durante a disciplina;
IV. Designar, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o integrante da
banca examinadora, em que irá substituir o Coordenador do Curso, caso este seja
orientador;
V. Participar de banca examinadora de defesa de TCC;
VI. Convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria
do processo do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;
VII. Deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário;
VIII. Deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos.
Art. 17º Cabe ao professor-orientador:
I. Orientar o acadêmico na escolha do tema, de acordo com uma das linhas de pesquisa
definidas neste regulamento, bem como na elaboração e desenvolvimento do
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projeto de pesquisa (planejamento das etapas de desenvolvimento da pesquisa) e do
artigo - Trabalho de Conclusão de Curso;
II. Orientar o acadêmico na construção dos slides para defesa do resultado da pesquisa
apresentado à banca examinadora;
III. Participar de reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso para análise do
processo de desenvolvimento da pesquisa, bem como da avaliação do acadêmico
quando necessário;
IV. Emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s) no
desenvolvimento do TCC por meio de ficha avaliativa;
V. Designar data, hora e local com o acadêmico para a realização das orientações;
VI. Participar da banca examinadora da defesa do TCC (artigo) do seu orientando.
Art. 18º Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC:
I. Definir, junto ao coordenador do curso, o cronograma avaliativo das atividades
desenvolvidas durante a disciplina;
II. Orientar as etapas do desenvolvimento metodológico, desde a elaboração do projeto
de pesquisa até a versão final do artigo;
III. Promover a conscientização do acadêmico quanto aos valores éticos e morais
quando da coleta de dados na realização da pesquisa e na elaboração da redação do
artigo;
IV. Acompanhar e avaliar a redação e a apresentação dos trabalhos;
V. Promover correções, determinando a adequação às normas científicas do trabalho,
bem como o atendimento do acordo ortográfico;
VI. Participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC.
Art. 19º Dos deveres específicos do acadêmico:
I. Participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu
professor-orientador, quando necessário;
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II. Manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do
trabalho acadêmico em desenvolvimento ou quando for solicitado por este;
III. Cumprir com o cronograma avaliativo estabelecido pelo Professor responsável pela
disciplina de TCC, para entrega do projeto de pesquisa, dos dados coletados e o
artigo parcial e final;
IV. Elaborar a versão final do artigo, atendendo as normas do Livro Elaborando
Trabalhos Científicos da IES;
V. Entregar ao professor responsável pela disciplina TCC, três vias encadernadas da
versão final do artigo, no mínimo, 15 dias antes da data de sua defesa ou conforme
cronograma avaliativo, para que uma cópia seja encaminhada a cada membro da
banca examinadora para leitura prévia, mediante parecer favorável do professor
orientador;
VI. Comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor responsável pela
disciplina de TCC para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca
examinadora;
VII. Entregar a versão final do artigo gravada em CD (formato PDF) devidamente
identificado na Coordenação do Curso.
CAPÍTULO VI
DA ORIENTAÇÃO
Art. 20º Poderão ser orientadores de TCC qualquer docente do quadro dos Cursos de
Ciências Agrárias das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia ou de áreas afim. Docentes de
outras Instituições de Ensino Superior, Pesquisadores de Empresas, poderão exercer o papel
de coorientador, desde que aprovados pelo Colegiado de Curso.
Art. 21º Cabe ao acadêmico escolher o orientador, respeitada a sua linha de pesquisa e a
disponibilidade do mesmo.
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CAPÍTULO VI
DA APRESENTAÇÃO E DEFESA
Art. 22º Na defesa do artigo científico, o acadêmico dispõe de no mínimo 10(dez) e máximo
20(vinte) minutos para apresentação do artigo.
§ 1º Cada membro da banca examinadora dispõe de cinco a dez minutos para fazer sua
arguição e comentários.
§ 2º O acadêmico poderá fazer uso de mais cinco minutos, após a arguição de todos os
membros da banca examinadora, para responder questões não esclarecidas.
Art. 23º Na avaliação do artigo e sua apresentação cada membro da banca examinadora
atribuirá uma nota de 0 (zero) à 10,0 (dez).
PARÁGRAFO ÚNICO. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver média final igual
ou superior a 7,0 (sete).
Art. 24º A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto
escrito, a exposição oral e a defesa do acadêmico, durante a arguição e os esclarecimentos
finais, conforme ficha de avaliação de TCC.
Art. 25º A banca examinadora poderá sugerir ao acadêmico a reformulação integral ou
parcial do artigo científico, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a
análise do texto reformulado, mesmo que o acadêmico já tiver obtido nota satisfatória para
aprovação nos bimestres anteriores.
Art. 26º As bancas de defesa de TCC ocorrerão no final do ano letivo, conforme cronograma
avaliativo, isso devido à possibilidade da elaboração do TCC estar vinculada ao Estágio
Curricular Supervisionado.
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Art. 27º A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio
com a assinatura de todos os membros participantes e do secretário.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 28º O acadêmico que não entregar o artigo científico, resultado do Trabalho de
Conclusão de Curso ou não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, será
automaticamente reprovado.
Parágrafo único. O acadêmico reprovado somente poderá apresentar novo artigo científico
no ano letivo seguinte, de acordo com o cronograma estabelecido pelo professor
responsável pela disciplina de TCC junto ao Coordenador do Curso.
Art. 29º Os casos omissos devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, e se houver
necessidade, com recurso para a instância final, o Colegiado de Gestores das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia.
4.15 COMITÊS DE ÉTICA EM PESQUISA
Os comitês de Ética em Pesquisa da IES estão se estruturando gradativamente para
dar suporte às pesquisas do curso, sempre levando em conta as linhas de pesquisa previstas
no PPC.
4.16 PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O Sistema de Avaliação a ser adotado pelo Curso está em conformidade com as
Diretrizes, Resoluções e Portarias dos órgãos superiores, bem como da IES. Buscar-se-á
atender ao objetivo de possibilitar a constante revisão dos conhecimentos apreendidos.
No Curso de Graduação em Zootecnia, a avaliação da aprendizagem é entendida
como parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita diagnosticar
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lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados com base as competências a
serem desenvolvidas e identificar a necessidade de implementar alterações nas práticas
exercidas.
O que se pretende avaliar não é apenas o conhecimento adquirido, mas a
capacidade de acioná-lo em diferentes situações. A avaliação busca, portanto, identificar o
desenvolvimento de habilidades e competências específicas no âmbito das disciplinas e a
sua contribuição para a formação do profissional Zootecnista.
Acredita-se que os dispositivos de verificação só cumprem o seu papel, se
permitirem diagnosticar o uso contextualizado dos conhecimentos e possibilitarem o
acompanhamento formativo do sujeito no processo. Por essa razão, as Faculdades
entendem que essa dimensão da aprendizagem é o desafio dos mais complexos, o que se
requer a utilização de diversos dispositivos, como atividades em grupo, trabalho individual e
prova escrita. Os professores são orientados a compor a avaliação, partindo do modelo
institucional, através dos mais diversos instrumentos como os a seguir citados:
I. Elaboração de fichamentos, resumos e resenhas;
II. Prova individual, subjetiva e discursiva (as provas objetivas devem sempre
contemplar questões subjetivas que induzam o acadêmico a refletir e expressar-se
sobre o conteúdo de maneira contextualizada que estimulem o acadêmico a pensar);
III. Projetos de intervenção;
IV. Apresentação oral de trabalhos em grupo e individuais;
V. Organização de seminários, workshops etc;
VI. Intervenção participativa em sala de aula;
VII. Aulas de campo;
VIII. Projetos interdisciplinares.
IX. Aulas e atividades operatórias.
As metodologias de avaliação do Curso, de acordo com o padrão institucional, são
permanentemente discutidas pelos professores, pelo Colegiado de Curso e pelo Núcleo
Docente Estruturante, visando a plena adequação aos objetivos do Curso e o perfil do
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egresso. Nesse sentido, busca-se fortalecer a interdisciplinaridade e o senso crítico sobre a
atuação social e a sociedade onde o egresso estará inserido.
A formação de profissional preparado com qualidade para atuar no mundo do
trabalho, é meta do curso, que se sustenta a partir de práticas pedagógicas que intensificam
e ampliam os questionamentos em sala de aula. São desenvolvidas atividades didáticas
integradas, articulando contribuições das distintas áreas do conhecimento, que culminam
com a realização de trabalhos interdisciplinares, visitas técnicas, observações dirigidas,
seminários temáticos, entre outras que promovem o desenvolvimento da capacidade e de
habilidades e competências. Através da adoção de uma atitude investigativa ao longo da
formação, os discentes poderão desenvolver dispositivos consistentes para análise acerca da
relação sujeito-realidade, contribuindo significativamente para futura atuação profissional e
social.
No curso de Zootecnia, a avaliação terá um processo contínuo, dialógico e reflexivo,
envolvendo os momentos da relação ensino-aprendizagem: ensino, estágio, extensão e
iniciação científica. Objetiva-se propiciar o aprimoramento da formação profissional e a
construção de estratégias ao planejamento do trabalho do docente e da instituição,
conferindo flexibilidade nas metodologias de ensino e produção do conhecimento.
Dessa forma, o sistema avaliativo tem como norte as disposições estabelecidas no
Regimento das Faculdades, relativa à avaliação de desempenho escolar do acadêmico.
Segundo o Regimento da IES, a avaliação do rendimento escolar é realizada por disciplina,
sendo que para aprovação, exige-se frequência mínima de 75% e nota final igual ou superior
a 5 (cinco), no caso de realização de exame final.
O aproveitamento escolar será avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, nas atividades planejadas, projetos,
seminários, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina e no exame final.
Haverá em cada ano letivo, obrigatoriamente, no mínimo, 4 (quatro) verificações de
aproveitamento e 1 (um) exame final, sempre escrito. Nos casos das disciplinas que
apresentam carga-horária prática significativa, o peso das avaliações poderá ser alterado,
sendo esta uma prática acordada entre o docente da disciplina e o Coordenador do Curso,
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que deverá compartilhar essa decisão com o NDE. Dessa forma, ficou decidido pelo
Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema avaliativo deverá ter como eixo o
Regimento das Faculdades no tocante à avaliação e desempenho escolar do acadêmico.
O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários, relatórios e demais
atividades programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo,
obrigatoriamente, no mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a
7,0 (zero a sete) pontos para a prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos
em 0,0 a 1,0 (zero a um) ponto em atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a
dois) pontos na Prova Integrada Operatória, e 1 (um) exame final, sempre escrito e
individual. Esse procedimento abrirá exceção em disciplinas que contemplem um trabalho
mais direcionado às atividades práticas, como o Estágio Curricular Supervisionado que é
regulamentado no Manual da respectiva disciplina, entre outras.
Para as avaliações estão previstos os seguintes parâmetros: provas bimestrais sem
consulta e individual e avaliações realizadas fora da Instituição de Ensino Superior,
salvaguardando os casos de licença maternidade, doenças infectocontagiosas e sem
condições de locomoção. Portanto, as provas bimestrais serão individuais e sem consulta ao
material trabalhado. Também foram determinados os seguintes critérios de avaliação:
I. Organização de ideias (raciocínio lógico);
II. Clareza de expressão;
III. Adequação ao tema proposto;
IV. Correção gramatical e ortográfica;
V. Trabalhos elaborados de acordo com as regras da ABNT, que consiste da parte escrita
e oral;
VI. Provas Práticas.
4.17 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a
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qualidade acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio
de ações articuladas com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações
de aprendizagem e as necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas
ações que valorizam o aluno enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente,
de adquirir conhecimento. Dessa forma, apresentamos a seguir ações significativas de
atendimento aos acadêmicos.
4.17.1 Nivelamento
O Nivelamento é uma modalidade de ensino complementar ao Ensino Médio,
portanto, é oferecido pelo Elite Mais Ensino Médio que é uma instituição também
administrada pela mantenedora das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
O nivelamento é um projeto de retomada de habilidades e competências do Ensino
Médio que tem como objetivo oferecer aos acadêmicos ingressantes na IES (1º ano) uma
carga horária de conteúdos conceituais do Ensino Médio, que são considerados pré-
requisitos para os novos conteúdos da Educação Superior conforme as grandes áreas dos
Cursos de graduação como: Ciências Químicas, Físicas e Biológicas, Língua Portuguesa e
Matemática, portanto, as disciplinas da matriz curricular dos Cursos de graduação que
necessitam desta base conceitual de conteúdos terão uma avaliação vinculada ao
Nivelamento.
Essa modalidade de ensino é oferecida nos Cursos matutino nos 5º e 6º horários,
nos Cursos noturno aos sábados, ocorrendo durante todo o ano letivo.
4.17.2 Monitoria
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-
graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria,
com o objetivo de propiciar aos alunos oportunidades de desenvolver suas habilidades nas
funções de ensino, pesquisa e extensão e assegurar cooperação didática ao corpo docente e
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discente nas funções acadêmicas. O acadêmico monitor recebe uma bolsa institucional
como forma de incentivo e apoio para que possa realizar as atividades de monitoria. O curso
de Zootecnia tem em seus registros quatro (4) monitores todos como monitor de disciplinas
de 1º ano. Todos são alunos de 2º ano, consequentemente, já cursaram as respectivas
disciplinas. Atualmente são ofertadas e utilizadas as bolsas para: Matemática, Anatomia,
Citologia, Química.
Observações: Tem-se desenvolvido por intermédio da COPEX os Cursos de pós-graduação, a
publicação de produções de professores e alunos na Revista Eletrônica Interdisciplinar da
IES, bem como realização de conferências, palestras, seminários, fóruns e Projetos de
Iniciação Científica. Além disso, o Curso conta ainda com vários projetos de extensão para o
aprimoramento do acadêmico e o fomento da realização de práticas pedagógicas que
possibilitem a qualidade na formação cidadã dos acadêmicos.
4.17.3 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC
O PIBIC incentiva a prática da pesquisa como elemento integrante dos processos de
ensino-aprendizagem. Estimula a vocação científica entre estudantes de graduação,
mediante a participação em Projetos de Pesquisa, valorizando a criatividade, a organização e
o pensar científico dentro de princípios éticos. Proporciona ao acadêmico bolsista orientado
por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como
estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das
condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.
Instiga pesquisadores a engajarem estudantes de graduação no processo
acadêmico-científico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa. Permiti a
socialização do conhecimento, em diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e
professores orientadores. Promove um maior conhecimento da realidade física, social e
econômica do Vale do Araguaia e do incremento de inovações científicas e tecnológicas;
Incrementa a produção discente e docente, com base em métodos de pesquisa e em
reflexão crítica.
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Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal
no valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade,
enquanto o Projeto estiver em andamento.
4.17.4 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP
Por ser uma responsabilidade social consoante ao PDI da IES e, tendo em vista o
crescente problema de déficit de aprendizagem e transtornos psicossociais, desde 2007
existe na Instituição o Núcleo de Atendimento Psicopedagógico - NAP, implantado por meio
de um projeto de assistência psico-sócio-pedagógica, cuja finalidade é desenvolver
competências e habilidades nos acadêmicos que apresentem dificuldades de aprendizagem
e de interação psicossocial. Continuamente, os professores observam o corpo discente e se
for o caso, identificam e encaminham o acadêmico para o NAP, onde o mesmo será atendido
e acompanhado por um psicólogo.
Este encaminhamento é feito com os cuidados necessários para não expor o
acadêmico e para trazer a consciência de que o atendimento visa à melhoria do
desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando os índices de frequência,
de aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos. Também ocorre a procura
espontânea desse atendimento por parte dos discentes, que são atendidos mediante
agendamentos durante a semana.
4.17.5 Núcleo de Atendimento Educacional Especializado - NAEE
Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de
acadêmicos que apresentem necessidades educacionais especializadas em cumprimento do
requisito legal disposto na Lei de proteção dos Direitos da pessoa com Espectro Autista, lei
nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012. As atividades desse núcleo consistem em preparar os
docentes para lidarem com as diferenças em sala de aula, bem como atender a acadêmicos
que, por indicação dos professores e coordenadores de curso, sejam identificados e
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encaminhados para receber orientações de como organizar seus estudos frente as suas
necessidades. Dentre as necessidades passíveis de orientação e atendimento estão: Déficit
de atenção, Autismo, TDAH, Dislexia, Discalculia, Hiperatividade, Deficiência Auditiva ou
Visual.
4.17.6 Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento Associação
Barragarcense de Educação e Cultura – CPSA
A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da
instituição de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente.
Os representantes são integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES.
O presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da
IES no local de oferta de cursos no FIES.
São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos
os locais de oferta de cursos da instituição; permitir a divulgação, inclusive via internet, dos
nomes e dos endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva
equipe de apoio técnico; validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo
aluno no módulo de inscrição do SisFIES, bem como da documentação por este apresentada
para habilitação ao financiamento estudantil; emitir, por meio do sistema, Documento de
Regularidade de Inscrição (DRI) do estudante; avaliar, a cada período letivo, o
aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados, tendo em vista o desempenho
necessário à continuidade do financiamento; adotar as providências necessárias ao
aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao término de cada
semestre letivo, do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM); zelar pelo
cumprimento da legislação e normas do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16
da Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.
A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da
ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA é integrada pelos seguintes
membros:
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EDUARDO AFONSO DA SILVA – CPF 048.217.028-00 - INSTITUIÇÃO
MARCELO ANTONIO FUSTER SOLER – 070.602.308-07 - INSTITUIÇÃO
MAURO AFONSO DA SILVA – 165.486.908-26 – DOCENTE
LUANA RODRIGUES LEITÃO MASCARENHAS - 056.019.693-88 - ESTUDANTE
LOURDES GIULIANNI MORES - 862.787.209-06 – ESTUDANTE
4.17.7 Núcleo de Políticas Sociais
Sabe-se que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas e
necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade.
Apesar das inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que
necessitam de atenção é significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado
cada vez mais para prestar serviços comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de
colaborar com a melhoria da qualidade de vida do próximo. E essa tendência, de estabelecer
projetos e/ou programas sociais tem crescido e se fortalecido, principalmente no que diz
respeito ao trabalho prestado pelas Instituições de Ensino Superior que possuem um
compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que está inserida.
Nessa perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos
se coloca a disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por
meio de propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a
intenção de criar um canal de comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do
projeto, para sistematizar ações relacionadas aos cursos que a faculdade oferece. Assim, o
responsável pelo projeto irá visitar as comunidades e trazer para a IES as possibilidades de
prestação de serviço, essas possibilidades serão transformadas em ações que envolverão
docentes e acadêmicos de todos os cursos sob a forma de projetos de extensão e/ou
práticas e estágio.
4.17.7.1 Objetivo Geral
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I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação de
vulnerabilidade social.
4.17.7.2 Objetivos Específicos
I. Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que apresentem
vulnerabilidade social;
II. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES;
III. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição;
IV. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto;
V. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos
assimilados no decorre de sua formação;
VI. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes.
4.17.8 Programa Faculdade Facilitada
O Programa Faculdade Facilitada foi criado com o propósito de possibilitar acesso
ao Ensino Superior para pessoas de baixa renda. Nesse sentido, a mantenedora concede
descontos de 50% (cinquenta por cento) aos acadêmicos que comprovarem
documentalmente seu estado de carência socioeconômica conforme os critérios
estabelecidos em regulamento próprio. Nesse sentido, 20% (vinte por cento) das vagas de
todos os cursos serão destinadas para os acadêmicos do 1º ano que passarem no processo
seletivo/vestibular e no Programa Faculdade Facilitada.
4.17.9 Política Indígena
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia pensando na diversidade regional de raças
implementou a Política de Atendimento ao Indígena com ações que visam não somente
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ofertar bolsas integrais para os povos indígenas, mas também um acompanhamento mais
individualizado, que leva em consideração fatores como etnia e calendários culturais desses
povos.
O candidato deve se cadastrar para o programa fazendo sua inscrição na secretaria
da Coordenadoria de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão (COPEX), além de se inscrever e
ser aprovado no vestibular da IES.
4.17.10. Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR
O CEEU corresponde a uma concessão de crédito para estudantes devidamente
matriculados nos Cursos de Graduação das faculdades Unidas do vale do Araguaia.
O aluno poderá financiar até 50% do valor integral da mensalidade do Curso que
pretende fazer.
O início do pagamento do CEEU dar-se-á apenas a partir do dia 01 de fevereiro do
ano seguinte ao término do Curso do crédito educativo, em parcelas e prazos equivalentes
ao tempo de utilização, respeitando os valores das mensalidades vigentes sem juros.
Para se cadastrar no CEUU o estudante precisa ter idoneidade cadastral e uma
renda familiar máxima equivalente a 5 (cinco) vezes ao valor financiado mensalmente.
E para se cadastra no CEUU o aluno precisa ter um fiador que tenha idoneidade
cadastral e apresentar uma renda comprovada equivalente no mínimo a 8 (oito) vezes ao
valor financiado mensalmente.
4.17.10 Ouvidoria
Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte
pedagógico aos discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade
externa, sejam nos aspectos didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter
administrativo, assim como outras ações aqui não explicitadas. Para tanto, existem
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-000 – Barra do Garças/MT Tel.(66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
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238
ferramentas on-line – site [email protected], telefone 0800 644 1602, além de urnas
colocadas em pontos estratégicos para o registro das queixas, sugestões e elogios.
4.18 ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino
científico, articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos
conhecimentos culturais, científicos e técnicos. A pesquisa – iniciação científica é um
componente constitutivo tanto da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só
pode dar-se por meio do conhecimento das pesquisas que lhe dão sustentação. De modo
semelhante, a atuação prática possui uma dimensão investigativa que não se configura em
simples reprodução, mas de construção/reconstrução do conhecimento.
A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra
campo propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática
acadêmica se constitui parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a
autonomia intelectual deste acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver
este potencial, por meio da institucionalização da Política de Pesquisa em seu Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI, baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas
especificidades da iniciação científica na área de Ciências Agrárias. Sua regulamentação está
descrita nos editais da COPEX disponíveis no site e suas diretrizes apontam para o
fortalecimento da iniciação científica como forma de incentivo à pesquisa científica e
produção/difusão do conhecimento.
As Coordenações de Curso, conforme estabelece a Portaria, devem desenvolver
atividades de iniciação científica em consonância com as áreas de estudos do Curso,
considerando a realidade socioeconômica e cultural da região, em atuação constante a
COPEX, fundamentadas em princípios éticos e comprometidas com a produção de
conhecimento científico.
Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
contemplam em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração
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239
entre a comunidade acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como
processo acadêmico compreende dois aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do
Curso: a qualidade acadêmica científica e o compromisso social, relacionando os grandes
temas sócio-políticos e culturais com os processos educativos. Portanto, na formação do
Zootecnista, a extensão pretende oferecer à sociedade os benefícios resultantes da criação
cultural e da iniciação científica e tecnológica.
O trabalho das atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a
sociedade o que se desenvolve no espaço de formação superior e traz para o interior das
Faculdades o conhecimento construído pela população, para que o mesmo seja
transformado, investigado, apreendido e, por fim, para que exista, de fato, a integração
social entre a instituição e a sociedade em geral.
Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e
Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de
atuação de cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir
conhecimentos que possam transformar a realidade social e solidificar o aprendizado,
considerando a indissociabilidade do ensino, pesquisa - iniciação científica e extensão no
processo de aprendizagem acadêmica. Tais atividades devem gerar benefícios à sociedade,
ressaltando desta forma, o compromisso social da Instituição.
Por fim, entende-se que a iniciação científica integrada ao ensino e à extensão
propõe novos caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do
professor que, dessa forma, passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito
de busca, descoberta e criação. Estes fatores, integrados ao ensino e à extensão, formarão
profissionais organizados, criativos e capazes de buscar conhecimento técnico e científico,
dando continuidade à construção do conhecimento, mesmo depois de formados.
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240
4.18.1 Projetos de Pesquisa e Extensão
No decorrer do Curso de Zootecnia, além das atividades curriculares previstas em
cada disciplina, há também o desenvolvimento de ações que se articulam entre atividades
de iniciação à pesquisa, ao ensino e à extensão, como:
Quadro 10 – Projetos de Extensão do Curso de Zootecnia
CRONOGRAMA ATIVIDADE
Março a Novembro/2018 Minuto de Zootecnia
Março a Novembro/2018 Ciclo de Debate
Março/2018 Adote uma Árvore
Maio/2018 Semana de Zootecnia
Maio/2018 Piscicultura para Agricultura Familiar
Julho/2018 Conscientização Bem-estar Animal
Agosto a Outubro/2018 Projeto Queimadas
Setembro/2017 Pet Social
4.19 PROJETO DA EMPRESA DE ASSISTÊNCIA ZOOTÉCNICA EM EXTENSÃO E PESQUISA
JÚNIOR – EMPAZEP
A Empresa de Assistência Zootécnica em Extensão e Pesquisa Júnior, é composta por
uma comissão de acadêmicos do Curso de Zootecnia, que, em visita técnica, visualizaram a
necessidade de tal órgão para atender os anseios do corpo discente dos cursos da área de
ciências agrárias, que buscam oportunidades de estágios de observação e prática junto ao
produtor. Em contrapartida, o produtor receberá auxílio técnico no planejamento de
atividades zootécnicas.
A Empresa de Assistência Zootécnica em Extensão e Pesquisa Júnior, doravante
identificada por EMPAZEP JÚNIOR, é uma associação civil sem finalidade econômica,
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autônoma, política apartidária e com prazo de duração indeterminado, com sede e foro na
cidade de Barra do Garças, Estado de Mato Grosso.
A EMPAZEP JÚNIOR tem por finalidades:
I. Proporcionar a seus membros efetivos as condições necessárias à aplicação
prática de seus conhecimentos teóricos adquiridos na área de formação
acadêmica e noções com a estrutura gerencial de uma empresa do setor;
II. Oportunizar a sociedade civil um retorno dos investimentos que ela realiza na
instituição de ensino privada, através de serviços de alta qualidade e baixo
custo, realizados por futuros profissionais da área de Ciências Agrárias;
III. Incentivar a capacidade empreendedora do estudante, proporcionando a ele
uma visão profissional na área de Ciências Agrária, realizar estudos, elaborar
diagnósticos e relatórios sobre assuntos específicos inseridos em sua área de
atuação, buscando a capacitação de seus membros efetivos para o mercado
de trabalho;
IV. Assessorar a implantação de soluções indicadas para problemas
diagnosticados;
V. Valorizar estudantes do Curso de Graduação em Zootecnia das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia – no mercado de trabalho e no âmbito
acadêmico, bem como a referida Instituição perante a sociedade;
VI. Promover cursos, palestras e seminários que possibilitem e incentivem o
debate de temas relacionados à formação acadêmico-profissional dos
membros efetivos.
5. CORPO DOCENTE
5.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do
Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do
mesmo. Está composto pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro)
professores que atuam no Curso.
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Quadro 11. Corpo Docente do NDE
PRESIDENTE DO NDE* TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Reíssa Alves Vilela Doutorado Integral
PROFESSORES MEMBROS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Denise da Costa Barboza Carmo Especialista Parcial
Vinicius Marca Marcelino de Lima Mestrado Parcial
Josilene da silva Trindade Mestrado Parcial
Natalia Holtz Alves Pedroso Mora Doutorado Parcial
Dentre as atribuições do NDE destacam-se:
I. Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos
legais;
II. Estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;
III. Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;
IV. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação do Colegiado de
Curso, sempre que necessário;
V. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo
Colegiado;
VI. Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
VII. Promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;
VIII. Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR
5.2.1 Coordenação do Curso
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243
A Coordenação do Curso está sob a responsabilidade de um profissional graduado
em Zootecnia, devidamente capacitado para desempenhar funções administrativas, políticas
e pedagógicas relacionadas ao desenvolvimento das atividades do curso.
Atualmente, o Curso de Zootecnia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia está
sob a coordenação da Profª Dra Reíssa Alves Vilela que possui graduação em zootecnia pela
Universidade de Rio Verde (2004), mestrado em Zootecnia pelo programa de Zootecnia, área
de Concentração: Qualidade e Produtividade Animal pela Faculdade de Zootecnia e
Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo (2008). Doutorado em Ciências pelo
programa de Zootecnia, pela Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da
Universidade de São Paulo (2013). Pesquisadora na área de Bioclimatologia Zootécnica,
Bem-estar Animal e Etologia. PNPD da Universidade Federal do Pará, Núcleo de Ciências
Agrárias e Desenvolvimento Rural, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal (2014).
Atualmente é Docente da Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e Coordenadora do Curso
de Zootecnia.
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5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
Quadro 12. Experiência Profissional dos Docentes do Curso de Zootecnia
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Anna Lettycia Vieira
Dos Santos
Graduação Farmácia
06 10
Especialização Docência No Ensino Superior UNIVAR 2016
Mestrado Imunologia E Parasitologia
Básica E Aplicadas UFMT 2014
Doutorado - - -
Ana Paula S. Possamai
Graduação Zootecnia UEL 2009
03 05 Especialização Docência No Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Produção E Nutrição De
Ruminantes UEM 2012
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DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Doutorado Produção E Nutrição De
Ruminantes UEM 2015
Anderson Assis de
Faria
Graduação Licenciatura Pena em
Ciências Biológicas UFMT 2002
11 14 Especialização Docência no ensino superior UNIVAR 2017
Mestrado Ecologia e Conservação da
Biodiversidade UFMT 2004
Doutorado - - -
Camila Moreira
Ferreira Marins
Graduação Farmácia UFMT 2008
2 anos e 7
meses 10 anos
Especialização Docência no ensino superior UNIVAR 2017
Mestrado Ciências de materiais UFMT 2016
Doutorado - - -
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DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Carlos David Rocha de
Souza
Graduação Tecnologia em Sistemas de
informação UNIVAR 2005
Especialização Ciência da computação UNIVAR 2005
Especialização Docência no ensino superior UNIVAR 2017
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Carlos Leandro
Rodrigues Santos
Graduação Engenharia Agronômica UFRRJ 2007
03 - Especialização - - -
Mestrado Agronomia-Ciência do Solo UFRRJ 2010
Doutorado Agronomia-Ciência do Solo UNESP 2013
Claudênia Ferreira da
Silva
Graduação Ciências Biológicas Faculdade JK 2008 03 01
Especialização
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DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Mestrado Fitopatologia UNB 2011
Doutorado Microbiologia Agropecuária UNESP 2015
Denise Da Costa
Barboza Carmo
Graduação Zootecnia PUC - GO 2005
05 10
Especialização Docência No Ensino Superior CATHEDRAL 2009
Especialização Docência No Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Desenvolvimento Rural
Sustentável UEG
Em
andamento
Doutorado - - -
George Adriano dos
Santos Silva
Graduação Medicina Veterinária UFG 1993
04 25 Especialização Saúde Pública UNAERP 1997
Especialização Bovinocultura de Corte UNOPAR 2008
Especialização Docência no ensino superior UNIVAR 2017
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DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Érika Maria Neif
Machado
Graduação Ciências Biológicas UNEMAT 2007
03 00 Especialização Docência No Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Ciências Ambientais UEM 2011
Doutorado Ciências Ambientais UEM/UA 2016
Hugo Alberto Murillo
Camacho
Graduação Agronomia UFRGS-RS 1986
05 29 Especialização Educação Ambiental UNIMAUÁ-SP 2012
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Jonatas Neves de
Castro
Graduação Agronomia IF-GOIANO 2014 01 07 meses
Especialização - - -
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DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Mestrado Ciências Agrarias -
Agronomia IF-GOIANO 2016
Doutorado - - -
Josilene Da Silva
Trindade
Graduação Zootecnia UNEMAT 2009
04 10
Especialização Docência No Ensino Superior UNIVAR 2016
Mestrado Agronomia – Produção
Vegetal UFG 2013
Doutorado - - -
Jorieney Dias Graduação
Tecnologia em
Processamento de
Dados
UNIVAR 1999 9 -
Especialização Ciência da computação UNIVAR 2007
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250
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Especialização Docência no ensino superior UNIVAR 2017
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Leda Márcia Pereira
Matos
Graduação Licenciatura- LETRAS UFMT 1992
17 22
Especialização Língua Portuguesa UNIVERSO 1996
Especialização Docência no ensino superior UNIVAR Em
andamento
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Lindomar Campos
Rodrigues
Graduação Licenciatura Em Matemática UFMT 2002
07 15 Especialização Ciências Físicas UFMT 2005
Mestrado - - -
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DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Doutorado - - -
Lucio Violin Junqueira
Graduação Zootecnia FAZU 1990
19 24
Especialização Administração Rural UFLA 2001
Especialização Docência No Ensino Superior UNIVAR Em
andamento
Mestrado Produção de Bovino UFLA 1994
Doutorado - - -
Maria Aparecida B. de
Lima Silva
Graduação
Especialização
Mestrado
Doutorado
Natália Holtz Alves Graduação Zootecnia UEM 2012 02 04
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CEP: 78.600-000 – Barra do Garças/MT Tel.(66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM ZOOTECNIA -
252
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Pedroso Mora Especialização Docência No Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Produção Animal UEM 2013
Doutorado Produção Animal UEM 2015
Reíssa Alves Vilela
Graduação Zootecnia UNIRV 2004
04 07
Especialização Docência No Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Zootecnia FZEA/USP 2008
Doutorado Ciências FZEA/USP 2013
Pós-Doutorado Bioclimatologia UFPA 2014
Renata Ferreira dos
Santos
Graduação Medicina Veterinária UFU 2011
09 meses - Especialização
Mestrado Medicina Veterinária
Preventiva
Unesp
Jaboticabal 2014
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CEP: 78.600-000 – Barra do Garças/MT Tel.(66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
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253
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Doutorado Medicina Veterinária
Preventiva
Unesp
Jaboticabal 2017
Tatiana Lima De Melo
Graduação Ciências Biológicas UFMT 2002
06 02 Especialização Docência No Ensino Superior UNIVAR 2016
Mestrado Ecologia UFG 2006
Doutorado Ecologia UFSC 2011
Vinícius Marca
Marcelino De Lima
Graduação Engenharia Agronômica UFMT 2012
04 02 Especialização
Perícia, Auditoria E Gestão
Ambiental UNIRV 2013
Mestrado Produção Vegetal UNIRV 2014
Doutorado - - -
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-000 – Barra do Garças/MT Tel.(66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
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254
5.4 COLEGIADO DE CURSO
De conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o
Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, por todos os docentes que
integram o Curso de Zootecnia e um representante discente, aluno do Curso, matriculado no
2º ano. Ele é sistematizado a partir de reuniões bimestrais, organizadas para a discussão de
assuntos inerentes ao Curso, bem como à efetivação de atividades e estudos que necessitem
ser realizadas em grupo.
O Colegiado do Curso realiza bimestralmente, um Conselho de Classe, com objetivo
de examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira em que as ações, que possibilitem
a aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos, intervindo
pedagogicamente para a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais são
registrados em ata pertencente à Coordenação de Zootecnia.
6.INFRAESTRUTURA
6.1.GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
Os docentes que atuam em regime de trabalho Integral têm a sua disposição
gabinetes de trabalho que estão instalados em ambiente de 23,68 m². São quatro gabinetes,
sendo que cada um dispõe de computador conectado à internet. Esse espaço está
organizado em sala própria na IES, nº 230, onde há também uma mesa para a realização de
reuniões. Os docentes do Curso podem realizar impressão de materiais didáticos
diretamente na sala da Coordenação de Curso.
6.2.ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-000 – Barra do Garças/MT Tel.(66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
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255
A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos
de aço com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora
multifuncional e um telefone.
Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no
período vespertino durante a semana das 07h às 11h30min e no período noturno das 19h às
22h30min.
6.3.SALA DE PROFESSORES
A IES também disponibiliza uma sala de professores climatizada com área de
51,10m², dispondo de dois sanitários (masculino e feminino), conta com 1 bebedouro, 1
mesa de reuniões com 12 cadeiras, sofá para descanso, armários com gavetas, 2
computadores conectados à internet, quadro de aviso e linha telefônica que permite realizar
ligações externas.
Para a realização de reuniões, há 2 salas, sendo uma com 51,10 m² e a segunda com
23,68 m² localizada na sala de trabalho docente, todas as salas são climatizadas.
6.4.SALA DE AULA
As salas de aula disponíveis para o Curso de Administração são climatizadas e
equipadas com carteiras estofadas. Além disso, em todas as salas há equipamentos de
Datashow e som instalados, de forma a garantir a facilidade no manuseio e na utilização por
parte dos docentes.
4.20 BIBLIOTECA
A estrutura da Biblioteca e o investimento em materiais bibliográficos favorecem a
interação do acadêmico com a base teórica destinada ao curso, permitindo uma sólida
formação para o egresso do Curso das faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-000 – Barra do Garças/MT Tel.(66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
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256
A biblioteca segue discriminada abaixo:
BIBLIOTECAS (CENTRAL E SETORIAL): A Instituição conta com uma Biblioteca Central
climatizada, com área interna de 264,00m², medindo 11,00x24,00m, sendo esta remodelada
e reequipada. Anexada uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisas na Internet com
acesso Wi-fi, com área interna total de 217,80m², medindo 11,00x19,80m; essa sala possui
acessibilidade a portadores de necessidades especiais (rampa) com área interna de 25,20m²,
medindo 2,80x9,00m. TOTAL: 507,00m².
A Biblioteca Central disponibiliza aos acadêmicos as bibliografias básicas,
complementares e os periódicos indicados no PPC, além de computadores para pesquisas
on-line e acesso à rede Wi-fi.
O acervo é atualizado anualmente, de acordo com a solicitação dos docentes e das
Coordenações de Curso. De segunda à sexta-feira, a biblioteca funciona nos três períodos –
matutino, vespertino e noturno até as 22h30min. Aos sábados funciona nos períodos
matutino e vespertino, das 13h30min às 16h30min.
6.5 - ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da
comunidade interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, onde são
oferecidos serviços acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior
(fundos) existem uma área verde (toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa
iluminação elétrica, destinados a eventos esportivos e sociais das comunidades interna e
externa e um Salão de Apoio à Manutenção Geral. A Instituição possui, ainda, amplos
jardins, na parte externa e interna, com os mais variados espécimes de vegetais.
6.6 ACESSIBILIDADE PARA P.N.E.
A IES possui uma infraestrutura adequada para atender os acadêmicos portadores de
necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto nº 5.296/94, no que diz respeito à
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano
CEP: 78.600-000 – Barra do Garças/MT Tel.(66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
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acessibilidade. São disponibilizados banheiros adequados para cadeirantes, além de vaga
especial e prioritária no estacionamento, portas com medidas adequadas e rampas de
acesso a todos os espaços da IES.
6.7 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Instituição possui Laboratórios de Informática com máquinas disponíveis para
todos os cursos e 01 específico para TADS, todos climatizados. Os Laboratórios de
Informática da Instituição foram projetados para atender às tecnologias de ensino.
Em relação à Tecnologia de Informação constata-se que é um departamento
responsável pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos
utilizados em todos os setores. No ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de
Datashow para atender as políticas previstas no PDI que é de implantar em todas as salas de
aula esse equipamento e continuou a manutenção preventiva dos existentes.
6.8 LABORATÓRIOS
Todos os laboratórios são organizados com os equipamentos básicos e materiais de
consumo necessários e disponíveis para as aulas práticas, com bancadas,
banquetas/cadeiras, com equipamentos, quadro branco, retroprojetor e data show. Todos
os laboratórios disponíveis para o curso estão devidamente equipados, com recursos
materiais, equipamentos e insumos suficientes para atingir os objetivos das atividades
práticas de cada disciplina do curso.
Para a complementação da infraestrutura necessária para o Curso de Zootecnia das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, ainda são disponibilizados laboratórios de
instituições, propriedades rurais e empresas conveniadas à IES.
As atividades do Curso de Zootecnia que utilizam os laboratórios da IES estão assim
organizadas:
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA/MULTIFUNCIONAL
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Este laboratório atende às disciplinas de Introdução à Zootecnia (1º ano),
Fundamentos Filosóficos e Sociológicos (1º ano), Ciência do Meio Ambiente (1º ano),
Parasitologia e Higiene Veterinária (2º ano), Iniciação à Metodologia Científica (2º ano),
Desenho Técnico (2º ano), Estatística Básica e Experimental (2º ano), Extensão Rural e
Cooperativismo (2º ano), Alimentos e alimentação (3º ano), Nutrição de Ruminantes (3º
ano), Nutrição de Monogástricos (3º ano), Informática Aplicada à Zootecnia (3º ano), Gestão
de Agronegócio (3º ano) e TCC (5º ano). Estas disciplinas utilizarão o laboratório conforme
agendamento do docente e buscarão atingir os seguintes objetivos: realizar pesquisas
teóricas em sites e periódicos online, desenvolvimento de projetos na área de construções
rurais; formatação de trabalhos; construção de gráficos e tabelas para tabulação de dados
em pesquisas formulação e rações; busca no site MAPA, MDA e no SAF histórico e
informações sobre a Agricultura Familiar; utilização de softwares e programas destinados ao
curso; confecção e planilhas e tabelas de controle de gestão zootécnica; elaboração e
planilhas para controle de receita e despesas.
LABORATÓRIO DE FÍSICA E FERTILIDADE DO SOLO
Este laboratório é utilizado para a disciplina de Solos e Fertilizantes (2º ano),
Forragicultura e Uso de Defensivos Agrícolas na Produção Animal (3º ano). Este laboratório
tem como objetivo estimular a apropriação do conhecimento das diferentes rochas e
minerais do solo; das formas da matéria orgânica do solo; das propriedades físicas dos solos;
dos principais fertilizantes utilizados na agricultura.
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: LABORATÓRIO DE BIOLOGIA/LABORATÓRIO DE
BIOTECNOLOGIA/ LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA VEGETAL
Laboratório que atende as seguintes disciplinas: Zoologia Aplicada à Zootecnia (1º
ano), Morfologia e Sistemática Vegetal (1º ano), Química Geral e Analítica (1º ano), Citologia,
Histologia e Embriologia (1º ano), Bioquímica Animal (2º ano), Microbiologia e Tecnologia de
Produtos de Origem Animal (2º ano), Parasitologia e Higiene Veterinária (2º ano), Fisiologia
Animal (2ºano), Alimentos e Alimentação (3º ano), Nutrição de ruminantes (3º ano),
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Nutrição de monogástricos (3º ano), Nutrição de cães e gatos (4º ano), Apicultura e animais
silvestres (4º ano). Essas disciplinas buscam atingir os seguintes objetivos: desenvolver
habilidades para o manuseio de microscópio para o estudo dos parasitos; estudo da
coloração, cultivo e isolamento de micro-organismos; apropriação de técnicas para a
utilização do microscópio óptico e/ou estereoscópio e coleção de lâminas; identificação das
espécies de interesse zootécnica; e, desenvolvimento de habilidades para a utilização do
microscópio óptico para a visualização das células vegetais, raízes e tipos de tecidos.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA
Este laboratório é utilizado em aulas práticas das seguintes disciplinas: Química Geral
e Analítica (1º ano), Citologia, Histologia e Embriologia (1º ano), Bioquímica Animal (2º ano),
Microbiologia e Tecnologia de Produtos de Origem Animal (2º ano), Parasitologia e Higiene
Veterinária (2º ano), Alimentos e Alimentação (3º ano), Nutrição de Ruminantes (3º ano),
Nutrição de Monogástricos (3º ano), Nutrição de Cães e Gatos (4º ano), Apicultura e Animais
Silvestres (4º ano), com objetivos a serem atingidos como: apropriar-se de habilidade para
manusear e utilizar reagentes e vidrarias e demais equipamentos necessários às formulações
químicas; resolução de situações – problema referente aos cálculos de formulações
químicas.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA ANIMAL
O laboratório de Anatomia é utilizado pelas disciplinas de: Anatomia Comparada dos
Animais Domésticos (1º ano), Zoologia Aplicada à Zootecnia (1º ano), Fisiologia Animal
Comparada (2º ano), Parasitologia e Higiene Veterinária (2º ano), Nutrição de ruminantes
(3º ano), Nutrição de monogástricos (3º ano), Nutrição de cães e gatos (4º ano) e
Reprodução Animal e Biotecnologia (4º ano). As aulas desenvolvidas nesse laboratório têm
como objetivo geral desenvolver técnicas e habilidades de manuseio das peças anatômicas
de carcaças animais; estudo sobre a fisiologia do aparelho digestivo dos monogástricos;
apropriação do conhecimento a respeito dos aspectos anatômicos dos animais.
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LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA
Este laboratório é utilizado nas seguintes disciplinas: Microbiologia e Tecnologia de
Produtos de Origem Animal (2º ano), Alimentos e Alimentação (3º ano), Fisiologia Vegetal,
Forragicultura e Uso de Defensivos Agrícolas na Produção Animal (3º ano) e Manejo,
Conservação de Forragem e Suplementação a Pasto (4º ano). As atividades práticas de
desenvolvidas neste laboratório têm como objetivo geral apreender conhecimentos sobre a
tecnologia de alimentos e bromatologia, com observação de espécies forrageiras; analisar
tipos de frutas; identificação das espécies vegetais.
FAZENDA ESCOLA
A Fazenda Escola é um laboratório que se configura como uma das mais importantes
ferramentas pedagógicas do curso, pois é utilizado para diversas disciplinas que efetivam
suas atividades práticas. Este espaço possui estrutura adequada que oportuniza não só a
realização de aulas relacionadas às diversas culturas e manejos previstas pela Matriz
Curricular, como também possibilita a realização de trabalhos e experimentos de Iniciação à
Pesquisa Científica para a realização do TCC.
6.8. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços
Os serviços prestados para as aulas práticas do curso de Zootecnia das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia são realizados junto ao Núcleo de Ciências Exatas e da Terra, e
conta com laboratórios nas áreas das ciências básicas e fundamentais.
Os laboratórios do curso foram especialmente concebidos para atuarem como
unidades de aprendizado, e contam com os mais modernos equipamentos e tecnologias,
onde os alunos podem exercitar e desenvolver suas aptidões e habilidades nas inúmeras
áreas em que o profissional de Zootecnia possa atuar.
Os docentes através de agendamento prévio de 48h via e-mail, solicitam suas aulas
para que as mesmas sejam preparadas pela equipe de profissionais (técnico e auxiliar de
laboratório). Sendo assim, professores e acadêmicos chegando ao laboratório encontram os
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materiais e equipamentos para o desenvolvimento da aula, evitando desperdício de tempo.
Ambos, docentes e alunos, usam vestimentas adequadas segundo as normas de
biossegurança para laboratórios.
7. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia pensando na qualidade dos serviços
prestados e na necessidade de prestar suporte ao seu corpo docente para a busca da
excelência, possui um plano de capacitação docente sistematizado que institucionaliza uma
política permanente de formação de recursos humanos, visando à melhoria de qualificação
do corpo docente. As propostas para a capacitação do corpo docente da IES buscam o
fortalecimento de habilidades teórico-científicas e pedagógicas dos professores, através de
competências que são estimuladas no decorrer do programa de formação em suas diversas
modalidades.
A política de capacitação docente da IES tem como objetivos:
I. Promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, por
meio de cursos de capacitação e atualização profissional, dando oportunidade, ao
seu corpo docente, de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus
conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais;
II. Valorizar a qualificação docente, através da formação acadêmica, em termos de
mestrado e doutorado, com incentivo e flexibilidade de carga-horária;
III. Dar as condições necessárias para educação continuada, através de meios que
permitam a sua constante atualização;
IV. Ofertar ao docente, formação continuada a fim de que os mesmos possam adotar
práticas pedagógicas inovadoras, visando o incremento dos padrões de qualidade de
ensino.
Para que tais objetivos sejam alcançados, a IES adota como estratégias, ações como
apoio na busca de conhecimento teórico, científico e pedagógico que demande a formação
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continuada e a qualificação de um profissional docente capaz de atender as demandas atuais
do ensino superior.
Para isso, foi articulado o Programa de Capacitação docente que engloba diversas
modalidades, que além do apoio à participação em eventos científicos, os docentes
participarão das ações ofertadas pela IES como:
I. Semanas Pedagógicas organizadas pela IES a cada início de ano letivo para
organização e discussão das práticas e do planejamento do ano letivo que se inicia;
II. Formação Continuada para docentes e coordenadores de curso que ocorre
mensalmente e se caracteriza por encontros e oficinas em que os docentes, sob a
orientação de formadores capacitados, estudam, apropriam-se e discutem assuntos e
práticas inerentes a sua ação pedagógica no ensino superior, principalmente aquelas
relacionadas ao planejamento didático;
III. Participação e pós-graduação lato sensu em Docência do Ensino Superior ofertado
pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, bem como incentivo para integrar-se a
programa de pós-graduação stricto sensu.
No decorrer da execução das modalidades citadas são contemplados, além das
questões de legislação e estudos teóricos e de planejamento, itens e temas a respeito da
Inclusão, Acessibilidade Pedagógica, LIBRAS, Políticas de Educação Ambiental, Direitos
Humanos e Transtorno do Espectro Autista. Na discussão de tais temas há uma integração
entre todos os docentes, inclusive os docentes de LIBRAS, onde são promovidas oficinas de
troca de saberes entre o grupo de docentes.
Por ocasião do planejamento de atividades letivas, poderão ser programados e
realizados eventos ou cursos com a participação de docentes especialistas, detentores de
conhecimentos e das técnicas de LIBRAS, para o desenvolvimento de ações de
aperfeiçoamento dos métodos relacionados ao ensino deste componente curricular.
O Programa de Capacitação Docente, contemplado no Plano de Carreira Docente é
coordenado pela Assessoria Pedagógica da IES nas modalidades da Semana Pedagógica e da
Formação Continuada, e a modalidade de Pós-graduação será coordenada pela COPEX.
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Para a participação nas modalidades do Programa de Capacitação Docente – Semana
Pedagógica e Formação Continuada, serão convidados todos os docentes contratados sob o
regime da CLT.
Para a participação da modalidade pós-graduação lato-sensu em Docência do Ensino
Superior, ofertada gratuitamente, deverão ser inscritos os profissionais que ainda não
cursaram uma especialização correlata ou que tenham cursado há mais de três anos. Tal
participação está devidamente implantada e regulamentada pela COPEX.
Poderão participar do processo de incentivo à capacitação em programa de pós-
graduação stricto sensu os professores vinculados à instituição, de acordo com os critérios
estabelecidos em Portaria publicada pela IES.
A participação em reuniões, eventos científicos, congressos, simpósios, seminários e
palestras realizadas por outras Instituições serão remunerados ou não a critério da
mantenedora, e o ressarcimento de investimentos ocorrerá de acordo com normas pré-
estabelecidas pela IES e, desde que esteja ligada diretamente a área de formação e atuação
do profissional. Para tanto, deverá ser elaborada solicitação formal à IES que será analisada
pela direção para emissão de parecer.
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC
A. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA
As ações desenvolvidas em variados procedimentos avaliativos da Comissão Própria
de Avaliação - CPA e as estratégias incorporadas no planejamento da gestão acadêmico-
administrativo das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia permitem planejamento de
melhorias e de mudanças na condução dos trabalhos na Instituição de Ensino Superior (IES).
O texto abaixo apresenta em linhas gerais a política e a atuação da CPA, nas Faculdades.
A CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é
responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos
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e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira- INEP. A Comissão das Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia rege-se pela legislação vigente, Lei 10.861/2004, art. 11, do Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Superior (SINAES), pelo Regimento Interno, pelo Plano de
Desenvolvimento Institucional- PDI (2013-2017) e pela Portaria Institucional nº 023 de
30/03/2004, que fixa competências e estrutura a Comissão. A CPA das Faculdades possui
regulamentação própria, aprovada pelo colegiado de gestores, que determina a forma de
composição, a duração do mandato dos membros, a dinâmica do funcionamento e as
especificações das atribuições.
A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os
processos de Autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. A autoavaliação
institucional é uma atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico,
formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o
significado de sua atuação observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação de
Educação Superior e as singularidades da Instituição.
A CPA atua na condução dos processos de autoavaliação das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia identificando potencialidades e fragilidades, comparando com outros
dados para o planejamento de ações de melhorias. A metodologia consiste na utilização dos
instrumentos: questionários para coleta de dados e análise documental. Os questionários
são aplicados aos discentes, docentes, técnicos administrativos, comunidade externa e
egressos. A análise documental é realizada nos relatórios de Comissões Externas, do ENADE
e dos documentos oficiais da Instituição, tais como o PDI e os Projetos Pedagógicos dos
Cursos. A Comissão elabora e envia o relatório parcial e/ou final de autoavaliação para o
INEP em atendimento à Lei e aos órgãos de gestão institucional; divulga o resultado da
autoavaliação institucional junto à comunidade interna e externa; reavalia continuamente o
processo de avaliação interna, quanto a sua operacionalidade e o impacto nas atividades
acadêmicas.
A avaliação institucional, que tem entre as finalidades previstas na Lei 10.861, a
melhoria da qualidade das instituições e a orientação para a expansão de atendimento,
precisam ser consideradas como um processo positivo desenvolvido pela CPA - Comissão
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Própria de Avaliação, pois não só diagnostica, mas oportuniza a discussão e a reflexão sobre
os dados levantados. Dessa forma, destaca-se a importância das ações a serem planejadas
em decorrência dos procedimentos avaliativos da CPA, uma vez que os dados permitirão
análise de potencialidades e fragilidades da Instituição.
B. AVALIAÇÃO DO PPC
O Projeto Político do Curso de Zootecnia foi elaborado e reavaliado de maneira
colaborativa, em reunião, onde os docentes estavam presentes e participaram com
sugestões e adequações. O PPC foi construído de acordo com as orientações contidas nas
Diretrizes do MEC para os Cursos de Zootecnia. Esse documento é avaliado pelo NDE e
Colegiado de Curso nos meses de outubro e novembro de cada ano, em reunião específica
para tal atividade, pois nesse período, além de avaliar o que foi produzido e o que estava
contemplado no PPC, também se começa a pensar nas atualizações que farão parte do
documento do ano seguinte.