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GAMIFICAÇÃO: COMO JOGOS E TECNOLOGIAS, PODEM AJUDAR NOENSINO DE IDIOMAS. ESTUDO DE CASO: UMA ESCOLA PÚBLICA DA REDE DE
ENSINO DO ESTADO DO AMAPÁ
Ailton da Silva Pantoja1
Luandierison Marques Pereira2
RESUMO
Deve ser elaborado com no máximo, 250 alavras, escrito na terceira essoa do sin!ular eredi!ido em um "nico ará!ra#o, com #rases comletas e claras, em esa$o simles deentrelin%as e sem recuo de ará!ra#o& deve'se evitar cita$(o& usar #onte taman%o 12 )do*e+ etexto justi#icado Seq-.ncia de #rases concisas e objetivas e n(o de uma simles enumera$(o
de t/icos, contendo de 150 a 250 alavras Aresentado em ará!ra#o "nico e sem recuo A rimeira #rase deve ser si!ni#icativa, exlicando o tema rincial, em se!uida, indicar ain#orma$(o sobre o tio de trabal%o que #oi desenvolvido )esquisa biblio!rá#ica, estudo decaso, etc+ sar o verbo na terceira essoa do sin!ular(Fonte: Times New Roman 12 . Espaçamento: simples. Alinhamento: justificado)
PALAVRAS-CHAVE: alavra 1 alavra 2 alavra
ndicar de a 5 alavras As alavras'c%ave devem #i!urar lo!o abaixo do resumo, antecedidas daexress(o Palavras'c%ave, searadas entre si or onto e #inali*adas tamb3m or onto As
alavras'c%ave s(o os rinciais temas tratados no arti!o
METODOLOGIA
A roosta desse arti!o baseia'se em reali*ar um estudo de caso
INTRODUÇÃO
4 objetivo deste documento 3 esclarecer aos autores o #ormato que deve ser utili*ado
nos arti!os a serem submetidos ao #inal do curso ste documento está escrito de acordo com
o modelo indicado ara a #ormata$(o dos arti!os& assim, serve de re#er.ncia, ao mesmo temo
em que comenta os diversos asectos da #ormata$(o
A introdu$(o deve conter os se!uintes elementos6 aresenta$(o do tema, objetivos da
esquisa, justi#icativa e in#orma$(o sobre a estrutura do trabal%o, roorcionando ao leitor
uma ideia de como está or!ani*ado o texto
4bserve as instru$7es e #ormate seu arti!o de acordo com este adr(o Lembre'se que
uma #ormata$(o correta contribui ara uma boa avalia$(o do seu trabal%o
1 8raduando do 9urso de :ac%arelado em Sistemas de n#orma$(o da ;aculdade stácio de Macaá
2 8raduando do 9urso de :ac%arelado em Sistemas de n#orma$(o da ;aculdade stácio de Macaá
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HISTÓRICO
De acordo com Mc8oni!al )2010+, os jo!os semre #i*eram arte da %ist/ria da
%umanidade, e ao lon!o do temo muitas civili*a$7es articiaram de cometi$7esimortantes ara a estrutura$(o social do seu ovo 9erca de 2500 anos atrás, se!undo
esqueceriam? que n(o tin%am comida ra comer e de acordo com !ami#ication? ela rimeira ve*, mas #oi aenas em 2010, quando ane Mc8oni!al )!ame
desi!n americana+ reali*ou uma alestra no ED )Eec%nolo!F, ntertainment, Desi!n+ que o
termo !an%ou destaque ane ar!umentou que dedicamos mais temo na resolu$(o de
roblemas do mundo virtual, do que tentando resolver os roblemas do nosso mundo la
c%ama a aten$(o do "blico, mostrando que se somadas todas as %oras !astas elos jo!adores
do oular jo!o Gorld o# Garcra#t que #oi lan$ado em 200H, teriam sido !astos 5,I bil%7es
de anos na resolu$(o de roblemas deste mundo virtual m n"mero realmente absurdo, mas
que está correto se essas %oras #ossem !astas resolvendo roblemas do nosso mundoJK
ste 3 o !rande desa#io da !ami#ica$(o
De acordo com Mc8oni!al )2012+, os !ames atraem cada ve* mais essoas or
#a*erem um trabal%o mel%or do que a realidade ara atender aos verdadeiros desejos da
%umanidade
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O QUE UM JOGO!
Para que ossamos entender mel%or o conceito de !ami#ica$(o, recisamos saber o
que 3 um jo!o, de acordo com 9ra#ord )200+ aud Ara"jo )ano+, >oc. n(o ode rojetar jo!os se voc. n(o entende o conceito de jo!ar ' e jo!ar 3 um comortamento %umano
comlexo e comlicado? )'''''+
4utra de#ini$(o interessante 3 a de m jo!o 3 um sistema em que os jo!adores en!ajam em um con#lito arti#icial, de#inido or
re!ras, cujo resultado 3 quanti#icável? )''''+
Atualmente existem vários !.neros e tios de jo!os, or3m odemos destacar )tr.s+
rinciais cate!orias, s(o estes6 4s J"#"$ A%&'(#)*"$, con%ecidos or serem um dos
rimeiros #ormatos de jo!os criados elo %omem que ainda %oje se #a* resente, e tamb3m
ro7em uma maior intera$(o entre os jo!adores, entre estes est(o, jo!os de cartas, jo!os de
tabuleiro, damas, xadre* e etc 4s J"#"$ P+&$)"$ s(o aqueles que exloram uma
exeri.ncia mais interativa com o jo!ador, o obri!ando a sair do con#orto do so#á ara #a*er
movimentos #=sicos que s(o caturados or tecnolo!ias como o inect, 4culus Qi#t, intendo
Gii, dentre outros or #im temos os J"#"$ D)#)&)$, que est(o dison=veis nas mais diversas
lata#ormas, como consoles, celulares, comutadores e etc 9om uma variedade enorme de
jo!adores
Diante do exosto, os jo!os di!itais !an%aram muita imortCncia nas "ltimas d3cadas,
se!undo Landim GiBerson )200@+6
Ao que tudo indica, o crescimento exonencial do mundo dos !ames estálon!e de encontrar o seu limite "meros do setor aontam que as vendas deconsoles, jo!os e servi$os relacionados a !ames online %oje ultraassam osSR 0,H bil%7es anuais, odendo c%e!ar a SR T5 bil%7es at3 2015 Para seter uma ideia da relevCncia desse montante, em 2010 todos os #ilmes
rodu*idos em
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GAMIFICAÇÃO
4s jo!os exercem uma atra$(o irresist=vel sobre n/s e a caacidade destes de !erar
motiva$(o, dedica$(o e en!ajamento ode ser usada em in"meros contextos e ro/sitos,como or exemlo na educa$(o, na sa"de, no ambiente cororativo e etc
A 8ami#ica$(o 3 uso de mecCnicas, dinCmicas e est3tica de !ames utili*ados em outros
contextos que n(o s(o jo!os em si Vuando articiamos de um rocesso !ami#icado n(o
si!ni#ica que estamos articiando de um jo!o necessariamente, mas sim que estamos
adquirindo suas caracter=sticas mais e#icientes ara conse!uir os mesmos bene#=cios
alcan$ados or estes (W'A 9
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!an%a ontos, que s(o usados ara !erar ranBin!s e !rá#icos com o ro!resso do aluno o
Duolin!o o usuário arende a escrever, a #alar e a comreender um novo idioma jo!ando
DUOLINGO PARA ESCOLAS
Qecentemente o Duolin!o lan$ou uma extens(o de sua lata#orma que ossibilita aos
ro#essores acoman%ar o ro!resso de seus alunos em um s/ lu!ar Se!undo Luis on A%n,
co#undador do Duolin!o6
A meta 3 roorcionar uma exeri.ncia de arendi*ado ersonali*ada com #eedbacB imediato ara cada aluno e ro#essor na sala de aula sto ermitirá que ro#essoresten%am mais temo ara se concentrar em conceitos di#=ceis, resonder er!untas ouajudar alunos que est(o #icando ara trás )ano e a!ina+
Al!umas institui$7es de ensino de San os3 )caital da 9osta Qica+ e da 8uatemala,
usam o Duolin!o como #erramenta ara auxiliar no ensino de idiomas, visto que essas escolas
carecem de ro#issionais com uma boa quali#ica$(o em um idioma estran!eiro ntretanto, o
Duolin!o #oi concebido ara uso individual, e os ro#essores n(o tin%am como avaliar de
#orma e#iciente o ro!resso dos alunos 4 Duolin!o ara scolas, sur!iu justamente ara
resolver este roblema, ossibilitando o ro#essor ter o #eedbacB maior sobre o seu aluno,
entender suas di#iculdades e etc )QAM4, 2015+
REFER/NCIAS
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M9848AL, J"#&%0" 1" 23 32%0" 3+'4". ED idead Gort% Sreadin!, 2015
20min e 1se! Dison=vel em6 %tts6YYFoutubecomYatc%JvZd1Du:es8WM Acesso
em6 1T nov 2015
WSMAQ, et al G&3)5)*&)"%, I%*. C"3" +)%+%& +31+$&$ & 1&) 0+ 6"#"$ 1d
Qio de aneiro6 M Press, 201 11& e'booB
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ANEXO A – TÍTULO DO ANEXO
#$ anexo$ de%em %ir ao &inal do tra'al(o. )ale lem'rar *+e o$ anexo$
de%ero $er indicado$ ao lon-o do tra'al(o. +ando &or re&erenciado no meio da
&ra$e de%er/ $er e$crito Anexo A, e ao &inal A0E# A.