Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Lesões do Joelho: Lesões Ósseas:
Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial
Fratura Distal do Fêmur: Generalidades:
São as fraturas que ocorrem nos 9 cm distais do fêmur: Técnica do Quadrado Metafisário da AO
Fratura Distal do Fêmur: Generalidades:
Representa 6% das fraturas do fêmur Fratura no Jovem: Trauma de Alta Energia: Politraumatizado
Fratura no Idoso: Osso Porótico: Baixa Energia Deformidades da Fratura:
Desvio Posterior do Fragmento Distal: Gastrognêmio Encurtamento do Fragmento Proximal: Quadríceps
A configuração óssea da região distal do fêmur determina um fixação interna de Alta Complexidade Mecanismo do Trauma: Forças em Valgo ou Varo sobre o joelho associadas a Rotação e Compressão Axial
Fratura Distal do Fêmur: Diagnóstico Clínico:
Estado Geral: Politraumatizado Dor Edema Crepitação Deformidade Derrame Articular: Intra Articulares Exame Neurovascular Periférico Fraturas Associadas: “joelho flutuante”
Fratura Distal do Fêmur: Diagnóstico por Imagem:
Raio X de Joelho AP e Perfil Raio X da Bacia Raio X de Coxa AP e Perfil Raio X de Perna AP e Perfil TC TC em 3 D RNM: Avaliar lesão ligamentar associada: 20% (mais comum Ligamento Cruzado Anterior)
Fratura Distal do Fêmur: Tratamento: Geralmente Cirúrgico
Objetivos: Redução e Fixação Interna Rígida Restabelecer a Anatomia distal do fêmur: corrigir as deformidades rotacionais, os desvios e o encurtamento Restabelecer a Superfície Articular Reabilitação Precoce: Mobilidade Precoce
Fratura da Patela: Generalidades:
Representa 1% de todas as fraturas Idade: 20 à 50 anos Sexo: 2H:1M Bilateral: Rara Mecanismo de Trauma:
Trauma Direto: o Pode está associada a fratura do fêmur o Matem Íntegros os Retináculos Medial e Lateral o Pouco Desvio na fratura
Trauma Indireto: força de tração que ultrapassa o limite de resistência do Aparelho Extensor do joelho
o Ruptura dos Retináculos Medial e Lateral o Maior Desvio na fratura
Fratura da Patela: Classificação:
A. Sem Desvio: 1. Estrela 2. Transversa 3. Vertical
B. Com Desvio: 1. Não Multifragmentada
• Transversa • Polar Apical • Polar Basal
2. Multifragmenta • Transversa • Polar • Estrelada • Explosão
Desvio: Maior que 3 mm Incongruência Articular: Maior que 2 mm
Fratura da Patela: Diagnóstico Clínico:
Dor Edema Equimose Condições da pele: osso subcutâneo Derrame Articular: hemartrose gordurosa, mais evidente nas fraturas em que Não Há lesão dos Retináculos Deformidade: depressão cutânea ao nível da fratura nas fraturas com desvios Ponto de maior dor sobre a patela: fraturas sem desvios Perda da Extensão do joelho: Ruptura dos Retináculos Presença da Extensão Total Ativa do joelho NÃO EXCLUI o diagnóstico de fratura da patela: Retináculos Íntegros
Fratura da Patela: Tratamento:
Conservador: Fraturas Sem Desvios
o Aparelho Gessado Inguinopodálico o Exercícios Isométricos do Músculo Quadríceps o Elevação do membro inferior
Cirúrgico: Fraturas Com Desvios
o Redução e Fixação: “banda de Tensão” o Patelectomia Parcial o Patelectpmia Total
Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Generalidades:
Resultam das forças Axiais, coronais ou Associações Morfologia da Fratura:
Energia do Trauma Sentido da Carga Aplicada no joelho Grau de flexão do joelho no momento do trauma Qualidade do osso
Jovem: Trauma de Alta Energia Lesão em Cisalhamento
Idoso: Trauma de Baixa Energia Depressão Articular: Força Compressiva
Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Diagnóstico por Imagem:
Raio X de Joelho AP e Perfil TC TC em 3 D
Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Diagnóstico Clínico:
Dor Edema Derrame Articular: Hemartrose Gordurosa Deformidade Impotência Funcional Avaliação Neurovascular Periférica Síndrome Compartimental na perna