PREFEITO DE TERESINAFirmino da Silveira Soares Filho
VICE-PREFEITO DE TERESINARonney Wellington Marques Lustosa
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOKleber Montezuma Fagundes dos Santos
SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOIrene Nunes Lustosa
DIVISÃO DE AVALIAÇÃO
Giovanna Saraiva Bezerra BarbosaMaria Salete Linhares BoakariEstegite Carvalho Leite MouraDaniela Bandeira de CarvalhoFrancisca Eudeilane da Silva Pereira
O SAETHE é uma importante política educacional de Teresina que vem se
consolidando ao longo do tempo. Por meio dele, são produzidas, regularmente,
relevantes informações sobre a educação do seu município. Entretanto, para que
o SAETHE atinja o seu objetivo de contribuir para a elaboração e a proposição de
ações de melhoria da qualidade da educação ofertada pela Rede Municipal de
ensino de Teresina, é fundamental que essas informações sejam compreendidas
e apropriadas pelos agentes educacionais, sobretudo por aqueles que atuam
diretamente na ação educativa: os profissionais da escola.
Nesse sentido, é necessário compreender que o processo de avaliação em
larga escala não se encerra quando os resultados chegam à escola. Ao contrário,
a partir desse momento, faz-se necessário que todos os agentes envolvidos –
gestores, professores, equipe pedagógica – apropriem-se dos resultados produ-
zidos pelas avaliações, incorporando-os às suas reflexões sobre as dinâmicas de
funcionamento da escola, explícitas no Projeto Político Pedagógico e no currículo
praticado.
Pensando nisso, sugerimos um roteiro com orientações para a leitura, a in-
terpretação e a apropriação dos resultados do SAETHE 2015. Esse roteiro deve
ser usado para analisar os resultados divulgados nesse Encarte da Revista da
Gestão Escolar.
Consulte as análises apresentadas na Revista da Gestão Escolar, onde você
encontrará reflexões importantes sobre as características da avaliação em larga
escala, as Matrizes de Referência, a descrição pedagógica dos Padrões e Níveis
de Desempenho, instrumentos essenciais para balizar a sua análise dos resulta-
dos apresentados neste Encarte.
Essa é uma tarefa que deve ser realizada, coletivamente, por toda a equipe
pedagógica.
A fim de facilitar o que estamos propondo, seguiremos o passo a passo com
as diferentes etapas do processo de leitura, interpretação e apropriação dos
resultados.
Passo a passo
Primeiro Passo Caracterização da escola
Segundo Passo Análise dos resultados de TRIEncarte
O objetivo desse primeiro passo é contribuir com um
levantamento das informações produzidas sobre a sua es-
cola, a regional da qual ela faz parte, bem como de toda a
rede. Trata-se de uma caracterização da escola com base
nos resultados da avaliação nas últimas edições do SAE-
THE.
Página 8
Após o primeiro passo, cujo objetivo foi caracterizar a
escola, tendo em vista os resultados alcançados na avalia-
ção, é hora de compreender as possíveis razões que le-
varam a escola a alcançar tais resultados. É preciso fazer
algumas reflexões sobre o desempenho da escola. Para
tanto, a equipe pedagógica deve reunir-se e discutir, cole-
tivamente, sobre os resultados da escola em cada etapa e
disciplinas avaliadas no SAETHE.
Página 10
Bom trabalho a todos!
Equipe CAEd
Terceiro PassoPlanejamento: projeções para melhorar o desempenho dos estudantes
Por fim, é hora de planejar o futuro. De posse de todas
as informações sobre a escola na avaliação do SAETHE,
nas últimas edições, sugerimos um roteiro de planejamento
que poderá ajudá-lo na elaboração e na organização de
estratégias para que a escola, como um todo, e cada estu-
dante, em particular, possam apresentar melhor desempe-
nho nas proximas edições do SAETHE.
Página 12
1.
Profi
ciên
cia
Méd
ia.
2.
Padr
ão d
e D
esem
penh
o (d
e ac
ordo
com
a p
rofic
iênc
ia a
lcan
çada
pel
a es
cola
, em
qua
l Pad
rão
de D
esem
penh
o a
esco
la e
stá
aloc
ada)
.
3.
Núm
ero
de e
stud
ante
s av
alia
dos.
4.
Parti
cipa
ção
(per
cent
ual d
e es
tuda
ntes
que
resp
onde
ram
aos
test
es d
o SA
ETH
E em
cad
a ed
ição
do
prog
ram
a).
5.
Dis
tribu
ição
dos
est
udan
tes
em c
ada
Padr
ão d
e D
esem
penh
o (c
oloc
ar o
per
cent
ual e
o n
úmer
o ab
solu
to d
e es
tuda
ntes
)1.
6.
Padr
ão d
e D
esem
penh
o em
que
se
enco
ntra
o m
aior
per
cent
ual d
e es
tuda
ntes
.
7.
Poss
ívei
s ca
usas
/razõ
es p
ara
que
a m
aior
ia d
os e
stud
ante
s se
enc
ontre
no
refe
rido
Padr
ão d
e D
esem
penh
o.
1 Par
a en
cont
rar
o nú
mer
o ab
solu
to d
e es
tuda
ntes
, em
cad
a Pa
drão
, é n
eces
sário
faze
r um
cál
culo
util
izan
do r
egra
de
três
, con
side
rand
o o
tota
l de
estu
dant
es q
ue r
ealiz
ou o
test
e.
Exem
plo:
est
udan
tes
aval
iado
s: 8
0 e
stud
ante
s; p
erce
ntua
l de
estu
dant
es n
o pa
drão
Ade
quad
o: 2
0%
; tot
al d
e es
tuda
ntes
nes
se p
adrã
o: 1
6 e
stud
ante
s.
O p
rimei
ro p
asso
par
a a
inte
rpre
taçã
o e
a ap
ropr
iaçã
o do
s re
sulta
dos
é ca
rac-
teriz
ar a
esc
ola.
Ou
seja
, ide
ntifi
car c
omo
tem
sid
o o
dese
mpe
nho
da s
ua e
scol
a na
s
últim
as e
diçõ
es d
o SA
ETH
E, e
m r
elaç
ão à
s pr
inci
pais
info
rmaç
ões
disp
onib
iliza
das
pela
ava
liaçã
o.
8 S
AET
HE
2015
|
ENC
ART
E RE
viS
TA D
A G
ESTã
O E
SCO
lAR
Prim
eiro
Pas
so
Car
acte
rizaç
ão d
a es
cola
Ediç
ãoPr
ofici
ênci
a M
édia
Padr
ão d
e D
esem
penh
o da
esc
ola
Núm
ero
de
estu
dant
es
aval
iado
s
Part
icip
ação
(%
)
Dis
trib
uiçã
o do
s es
tuda
ntes
em
cad
a Pa
drão
de
Des
empe
nho
Padr
ão c
om
mai
or %
de
estu
dant
esPo
ssív
eis
caus
as/r
azõe
sA
baix
o do
B
ásic
oB
ásic
oA
dequ
ado
Ava
nçad
o
2014
2015
DES
EMPE
NH
O D
A E
SCO
lA
Profi
ciên
cia
Méd
ia, p
erce
ntua
l de
part
icip
ação
e d
istr
ibui
ção
dos
estu
dant
es p
elos
Pad
rões
de
Des
empe
nho
DIS
CIP
LIN
A:
ETA
PA:
* Re
prod
uza
a ta
bela
par
a ca
da d
isci
plin
a e
ano/
série
da
sua
esco
la a
valia
dos
no S
AET
HE.
9 S
AET
HE
2015
|
ENC
ART
E RE
viS
TA D
A G
ESTã
O E
SCO
lAR
Alg
umas
refle
xões
sob
re o
des
empe
nho
da e
scol
a
O s
egun
do p
asso
par
a a
inte
rpre
taçã
o e
a ap
ropr
iaçã
o do
s re
sulta
dos
deve
ser
o
de b
usca
r refl
etir
sobr
e o
dese
mpe
nho
da e
scol
a pa
ra q
ue, a
par
tir d
aí, a
lgum
as a
ções
poss
am s
er p
lane
jada
s a
fim d
e m
elho
rar o
des
empe
nho
dos
estu
dant
es.
É im
porta
nte
que
esse
trab
alho
sej
a fe
ito, c
olet
ivam
ente
, sob
retu
do, c
om a
par
tici-
paçã
o da
Equ
ipe
Peda
gógi
ca.
10 S
AET
HE
2015
|
ENC
ART
E RE
viS
TA D
A G
ESTã
O E
SCO
lAR
Segu
ndo
Pass
o A
nális
e do
s re
sulta
dos
de T
RI .
Enc
arte
⊲
A P
rofic
iênc
ia M
édia
da
esco
la e
stá
cres
cend
o, d
imin
uind
o ou
se
man
teve
est
ável
ao
long
o da
s ed
içõe
s do
SA
ETH
E? E
ssa
anál
ise
se r
efer
e à
qual
idad
e da
edu
caçã
o.
⊲
Essa
méd
ia é
con
dize
nte
com
os
resu
ltado
s in
tern
os d
a es
cola
(flux
o e
dese
mpe
nho
nas
aval
iaçõ
es in
tern
as)?
⊲
Com
o sã
o as
taxa
s de
apr
ovaç
ão n
essa
eta
pa d
e es
cola
ridad
e?
⊲
Há
mui
tos
estu
dant
es n
os P
adrõ
es m
ais
baix
os?
Qua
ntos
? Es
sa ta
refa
ref
ere-
se à
aná
lise
da e
quid
ade
na e
duca
ção.
⊲
Todo
s os
est
udan
tes
parti
cipa
ram
da
aval
iaçã
o ex
tern
a? Q
uais
fora
m o
s qu
e nã
o fiz
eram
? O
s qu
e ap
rese
ntam
mai
ores
ou
men
ores
difi
culd
ades
em
sal
a de
aul
a?
⊲
A e
scol
a co
nseg
ue id
entifi
car q
uem
são
os
estu
dant
es q
ue e
stão
nes
ses
Padr
ões
mai
s ba
ixos
?
⊲
São
os m
esm
os e
stud
ante
s qu
e ap
rese
ntam
difi
culd
ades
de
apre
ndiz
agem
na
esco
la?
Cad
a pr
ofes
sor c
onse
gue
iden
tifica
r que
m s
ão e
sses
est
udan
tes,
nas
sua
s tu
rmas
?
Eles
apr
esen
tam
difi
culd
ades
de
apre
ndiz
agem
em
sal
a de
aul
a?
⊲
Esse
s es
tuda
ntes
fora
m a
prov
ados
par
a a
etap
a de
esc
olar
idad
e se
guin
te à
quel
a em
que
ele
foi a
valia
do p
ela
aval
iaçã
o ex
tern
a?
⊲
Con
side
rand
o o
núm
ero
de e
stud
ante
s qu
e se
enc
ontra
m n
os P
adrõ
es m
ais
baix
os, p
rocu
re id
entifi
car,
de a
cord
o co
m c
ada
padr
ão, q
uais
hab
ilida
des
esse
s es
tuda
ntes
dese
nvol
vera
m. D
e ac
ordo
com
a e
tapa
de
esco
larid
ade
em q
ue e
les
se e
ncon
tram
, qua
is h
abili
dade
s el
es já
dev
eria
m te
r des
envo
lvid
o? P
ara
isso
, con
side
re o
s Pa
drõe
s
mai
s av
ança
dos
para
iden
tifica
r qu
ais
habi
lidad
es já
dev
eria
m te
r si
do d
esen
volv
idas
por
ess
es e
stud
ante
s.
⊲
Apó
s id
entifi
car a
s ha
bilid
ades
que
não
fora
m d
esen
volv
idas
pel
os e
stud
ante
s, d
e ac
ordo
com
os
resu
ltado
s da
ava
liaçã
o, p
rocu
re re
spon
der à
s se
guin
tes
inda
gaçõ
es:
♦Sã
o ha
bilid
ades
rela
cion
adas
a q
uais
con
teúd
os?
♦Es
ses
cont
eúdo
s sã
o pr
evis
tos
para
ser
em tr
abal
hado
s ap
enas
nes
sa e
tapa
de
esco
larid
ade
ou s
ão c
onte
údos
trab
alha
dos
dura
nte
todo
o p
roce
sso
de e
scol
ariz
ação
?
Pro
cure
iden
tifica
r, co
m o
apo
io d
o pe
dago
go, e
m q
ual o
u em
qua
is e
tapa
s de
esc
olar
idad
e es
ses
cont
eúdo
s sã
o tr
abal
hado
s.
♦A
s ha
bilid
ades
não
des
envo
lvid
as ta
mbé
m s
e re
fere
m a
pena
s a
essa
eta
pa d
e es
cola
ridad
e, o
u sã
o ha
bilid
ades
que
com
eçam
a s
e de
senv
olve
r em
eta
pas
ante
riore
s?
E qu
ando
ela
s de
vem
ser
con
solid
adas
?
11 S
AET
HE
2015
|
ENC
ART
E RE
viS
TA D
A G
ESTã
O E
SCO
lAR
Apó
s ca
ract
eriz
ar a
sua
esc
ola
e re
fletir
sob
re a
s po
ssív
eis
razõ
es d
e se
ter a
lcan
-
çado
tais
resu
ltado
s, é
hor
a de
pla
neja
r int
erve
nçõe
s pe
dagó
gica
s qu
e vi
sem
à m
elho
-
ria d
os r
esul
tado
s na
s pr
óxim
as a
valia
ções
. Ess
a m
elho
ria p
assa
, fun
dam
enta
lmen
te,
pela
apr
endi
zage
m d
os e
stud
ante
s. P
or is
so, é
impo
rtant
e qu
e um
bom
pla
neja
men
to
seja
feito
com
bas
e no
dia
gnós
tico
cons
truíd
o.
Esse
pla
neja
men
to d
eve
ser
feito
, col
etiv
amen
te, s
obre
tudo
, com
a p
artic
ipaç
ão
da e
quip
e pe
dagó
gica
.
12 S
AET
HE
2015
|
ENC
ART
E RE
viS
TA D
A G
ESTã
O E
SCO
lAR
Terc
eiro
Pas
so
Plan
ejam
ento
: pro
jeçõ
es p
ara
mel
hora
r o d
esem
penh
o da
esc
ola
e do
s es
tuda
ntes
Ediç
ãoPr
ofici
ênci
a M
édia
Padr
ão d
e D
esem
penh
o da
esc
ola
Dis
trib
uiçã
o do
s es
tuda
ntes
em
cad
a Pa
drão
de
Des
empe
nho
Padr
ão c
om
mai
or %
de
estu
dant
esEs
trat
égia
s de
Inte
rven
ção
Aba
ixo
do
Bás
ico
Bás
ico
Ade
quad
oA
vanç
ado
2016
2017
2018
Plan
ejam
ento
1*
Alg
umas
pro
voca
ções
par
a pl
anej
ar a
s es
traté
gias
de
inte
rven
ção
com
rela
ção
à pr
ofici
ênci
a e
à di
strib
uiçã
o do
s es
tuda
ntes
pel
os P
adrõ
es d
e D
esem
penh
o:
♦D
e ac
ordo
as
refle
xões
feita
s no
dia
gnós
tico,
qua
is e
stra
tégi
as p
odem
ser
tom
adas
par
a m
elho
rar o
des
empe
nho
da e
scol
a?
♦E
para
mel
hora
r a d
istri
buiç
ão d
os e
stud
ante
s pe
los
Padr
ões
de D
esem
penh
o?
♦C
omo
inco
rpor
ar o
s re
sulta
dos
do S
AET
HE
ao P
roje
to P
olíti
co P
edag
ógic
o da
esc
ola?
Proj
eçõe
s pa
ra a
s pr
óxim
as e
diçõ
es d
a av
alia
ção
DIS
CIP
LIN
A:
ETA
PA:
* Re
prod
uza
a ta
bela
par
a ca
da d
isci
plin
a e
ano/
série
da
sua
esco
la a
valia
dos
no S
AET
HE.
13 S
AET
HE
2015
|
ENC
ART
E RE
viS
TA D
A G
ESTã
O E
SCO
lAR
A e
scol
a co
mo
um
todo
Estr
atég
ias
Cad
a tu
rma
em
part
icul
arEs
trat
égia
s
Para
os
estu
dant
es
que
perm
anec
e-ra
m n
a et
apa
em
que
fora
m a
valia
-do
s (e
stud
ante
s re
tidos
)
Para
os
estu
dant
es
que
perm
anec
e-ra
m n
a et
apa
em
que
fora
m a
valia
-do
s (e
stud
ante
s re
tidos
)
Para
os
estu
dant
es
que
fora
m p
ro-
mov
idos
à e
tapa
se
guin
te à
quel
a em
que
fora
m a
va-
liado
s (e
stud
ante
s ap
rova
dos)
Para
os
estu
dant
es
que
fora
m p
ro-
mov
idos
à e
tapa
se
guin
te à
quel
a em
que
fora
m a
va-
liado
s (e
stud
ante
s ap
rova
dos)
Estr
atég
ias
Ado
tada
s
DIS
CIP
LIN
A:
ETA
PA:
Plan
ejam
ento
2*
Estra
tégi
as p
ara
ajud
ar o
s es
tuda
ntes
a d
esen
volv
erem
as
habi
lidad
es n
ão d
esen
volv
idas
♦A
pós
iden
tifica
r as
habi
lidad
es q
ue n
ão fo
ram
des
envo
lvid
as p
elos
est
udan
tes
ness
a av
alia
ção,
qua
is e
stra
tégi
as p
odem
ser
tom
adas
par
a a
esco
la c
omo
um to
do e
para
cad
a tu
rma,
em
par
ticul
ar?
* Re
prod
uza
a ta
bela
par
a ca
da d
isci
plin
a e
ano/
série
da
sua
esco
la a
valia
dos
no S
AET
HE.
14 S
AET
HE
2015
|
ENC
ART
E RE
viS
TA D
A G
ESTã
O E
SCO
lAR
Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David
Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira
Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares
Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende
Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias
Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo
Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo
Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva
Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos
Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira
Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage
Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David
Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira
Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares
Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende
Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias
Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo
Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo
Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva
Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos
Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira
Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage