Plano de ensino Cardiologia:
DISCIPLINA: Anatomia – Fisiologia – Semiologia do Sistema Cardiovascular
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Propiciar o conhecimento das divisões e funções do Sistema
Cardiovascular.Descrever a estrutura do coração e dos grandes vasos da base.
Reconhecer a estrutura das artérias, veias e capilares, descrevendo o ciclo cardíaco e
distinguir os circuitos pulmonar esistêmico. Além disso, conhecer a circulação fetal e
as modificações após o parto. Identificar as principais artérias e veias do corpo humano,
além de identificar os principais componentes do sistema linfático.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Anatomia cardíaca e grandes vasos.
Anatomia do coração e sua identificação ao exame radiológico
Controle neural do coração e da circulação
Regulação da PA
Hemorragia/hipovolemia
Exercício
Mudança de posição corporal
Contratilidade e função de bomba do coração
Bases celulares da contratilidade
Acoplamento excitação contração
Efeitos do SNA
Trabalho miocárdico e consumo de oxigênio miocárdico
Efeitos de isquemia, exercício e IC
Ciclo cardíaco e relação entre curvas de pressão, eventos mecânicos e acústicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANEPPA, Angela Regina Garcia; SALZBRON, Ceyde Aparecida; MORAES,
Dayane Bueno. UTILIZAÇÃO DE MODELOS DIDÁTICOS NO APRENDIZADO
DE ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. 2000. Faculdades Santa
Cruz de Curitiba, Curitiba, 2000. Disponível em:
<file:///C:/Users/USER/Downloads/1013-954-1-PB (1).pdf>. Acesso em: 22 jun. 2016.
SEVERINO, Edilene; PEREIRA, Rodrigo; LINDA, Alicia. Anatomia e Fisiologia
Cardiovascular: Saúde para todos. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2003. 14 p. (1).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
A NETO, Mário; RASCADO, Ricardo R; BENDHACK, Lusiane M. RECEPTORES
ADRENÉRGICOS NO SISTEMA CARDIOVASCULAR. In: LUSIANE M
BENDHACK. X SIMPÓSIO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA
CARDIOVASCULAR. Ribeirão Preto: X Simpósio Brasileiro de Fisiologia
Cardiovascular, 2006. Cap. 1. p. 3-12.
ABRANTES, Rafael Diniz; GOMES, Otoni Moreira. FISIOLOGIA CARDÍACA
FUNDAMENTAL. In: GOMES, Otoni Moreira. Fisiologia Cardiovascular Aplicada.
Belo Horizonte, Mg: Coração Ltda, 2005. p. 90-118. Disponível em:
<http://www.servcor.com/Livro_Fisiologia_Cardiovascular.pdf>. Acesso em: 16 abr.
2014.
AEKER, David A.. FISIOLOGIA: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. 7º ed. São
Paulo: Interamericana, 2007.
BEM, Rosana. Ciclo II - Modulo I - Fisiologia (Parte III): MUSCULO CARDÍACO E
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. 2010. Disponível em:
<http://rosanabem.blogspot.com.br/2010/04/ciclo-ii-modulo-i-fisiologia-parte-
iii.html>. Acesso em: 01 fev. 2017.
BOLFER, Luiz. A Fisiologia Cardiovascular e o estudo do coração e dos vasos
sangüíneos. 2011. Disponível em:
<http://www.geocities.ws/equipecv/fisiologia/visaogeral.html>. Acesso em: 5 dez.
2016.
DISCIPLINA: Semiologia do Sistema Cardiovascular
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Propiciar ao aluno identificar na entrevista os dados relevantes relacionados
ao sistema cardiovascular, conhecer todos os métodos semióticos utilizados na
avaliação do sistema cardiovascular, identificação correta dos focos de ausculta
cardíaca, com a identificação prática dos sons cardíacos, assim como suas alterações
mais frequentes e conhecendo toda a terminologia médica empregada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Anamnese em Cardiologia - Grandes sintomas em
cardiologia - características semióticas e diagnóstico diferencial de:
• Dor torácica
• Dispnéia / tosse / hemoptise
• Cianose
• Palpitações
• Tonturas / síncope
Antecedentes pessoais e familiares a serem pesquisados nas principais cardiopatias:
• Cardiopatia isquêmica
• Cardiomiopatia dilatada / hipertrófica
• Cardiopatias congênitas
• Valvopatias (inclusive endocardite infecciosa)
• Pericardiopatias
• Arritmias e morte súbita
Exame físico em Cardiologia
• Pulso venoso normal e suas principais alterações detectáveis pelo exame físico:
onda “a” aumentada, pulso venoso sistólico, ondas “a” em canhão, refluxo abdomino-
jugular, pulso venoso paradoxal de Kussmaul.
• Pulso arterial: patência, pulso carotídeo normal e suas principais alterações detectáveis
pelo exame físico: simetria, sopros e “kink”, pulso pequeno e tardo, amplo e célere,
bisferiens, alternante e paradoxal.
• Exame da fúrcula supraesternal.
Inspeção e palpação do precórdio - Valor semiótico dos principais achados:
• Ictus cordis anormal (HVE, dilatação do VE, tipo VD, dupla e tripla impulsão)
• Impulsão sistólica de mesocárdio
• Impulsão sistólica do 2º espaço intercostal esquerdo
• Bulhas palpáveis
• Frêmitos
d. Ausculta precordial:
• Mecanismos, intensidade e desdobramentos de B1 e B2, fisiopatologia e semiologia
de B3, B4, cliques, estalidos, sopros cardíacos e atrito pericárdico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATHAYDE, Carolina Cunto de. Semiologia Cardiovascular. 2015. Disponível em:
<http://www.uff.cursodesemiologia/images/stories/Uploads/semio_cardiovascular/aul
as/aulapdf>. Acesso em: 04 jun. 2015.
COUTO, Antonio Alves do et al (Org.). Semiologia Cardiovascular. São Paulo, Rio de
Janeiro, Belo Horizonte: Atheneu, 2012. 551
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Cardiovascular: Tratado de Semiologia Médica.
Sétima Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
GONÇALVES, Matheus Vieira. Semiologia Cardiovascular: Insuficiência Mitral.
Disponível em:
<http://www.uff./cursodesemiologia/images/stories/Uploads/semio_cardiovascular/aul
as/aula5_IM.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2012.
JUNQUEIRA JUNIOR, Prof. Luiz Fernando. Semiologia Cardiovascular: ROTEIRO
DE SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR. 1998. Disponível em:
<http://www.fm.unb.br/labcor
DISCIPLINA: O eletrocardiograma
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: O módulo visa propiciar conhecimento de anatomia e fisiologia do sistema
de condução cardíaco, discernimento entre um traçado eletrocardiográfico normal e
alterado, reconhecimento das sobrecargas atriais e ventriculares, analisar os bloqueios
intraventriculares, diagnóstico de isquemia, corrente de lesão e inatividade elétrica,
interpretação adequadamente as taquiarritmias e as bradiarritmias mais comuns,
identificar ritmos conduzidos por marcapassos e reconhecimento das alterações
eletrocardiográficas ocasionadas pelos principais distúrbios eletrolíticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Anatomia e fisiologia do sistema de condução cardíaco
História da eletrocardiografia - eletrocardiograma normal.
Eixos - Exercícios
Sobrecargas atriais e ventriculares
Bloqueios Intraventriculares
Corrente de lesão, isquemia e inatividade elétrica
O ECG no infarto agudo do miocárdio
Exercícios
O eletrocardiograma em situações especiais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Interpretação Eletrocardiográfica Adulta e Pediátrica –Luiz Carlos Lantieri e Joice
Cunha
Bertoletti - Segunda Edição - Guanabara Koogan - 2007
Interpretação Fácil do ECG – Dale B.Dubin, Udo K.Lindner- Sexta Edição - Artmed –
2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
O Eletrocardiograma - Enéas Ferreira Carneiro - Edição Única - Guanabara Koogan -
1998.
DISCIPLINA: Teste Ergométrico / Holter / MAPA e MRPA
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: O módulo visa a criar no aluno a capacidade de analisar, de forma científica
e prática, todas as indicações propedêuticas dos métodos diagnósticos descritos,
gerando uma metodologia de análise que traga maior rapidez e eficiência durante a
avaliação de um exame de Holter - MAPA, possibitando ao médico o uso de ferramentas
fantásticas para elucidação de patologias cardíacas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Teste Ergométrico
• Indicações e contra-indicações do TE
• Sensibilidade / Especificidade / Escores
• Protocolos
• Principais variáveis e interpretação
• Critérios diagnósticos e valor prognóstico do TE
• Indicações para utilizar ergoespirometria
Holter
• Indicações e contra-indicações
• Sensibilidade / Especificidade
• Principais variáveis e interpretação
• Critérios diagnósticos e valor prognóstico
• Indicações para utilizar Loop
MAPA e MRPA
• Indicações e contra-indicações
• Protocolos e situações especiais (crianças, grávidas e idosos)
• Principais variáveis e interpretação
• Critérios diagnósticos e valor prognóstico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABCMED. Holter: Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/exames-e-
procedimentos/543782/holter+o+que+e+como+se+realiza+para+que+serve.htm>.
Acesso em: 11 mar.2016
BRITO, Fábio Sândoli de. ELETROCARDIOGRAFIA AMBULATORIAL:
SISTEMA HOLTER: DIRETRIZ PARA A APLICAÇÃO DO HOLTER NA
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA MORTE SÚBITA E ARRITMIAS GRAVES.
Arquivo Brasileiro de Cardiologia, São Paulo, v. 2, n. 6, p.179-264, jun. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EGGELING, Thomas et al. Value of Holter Monitoring in Patients with the Long QT
Syndrome. Cardiology, [s.l.], v. 81, n. 2-3, p.107-114, 1992. S. Karger AG.
http://dx.doi.org/10.1159/000175784.
EINSTEIN, Hospital Albert. Holter 24 horas. Disponível em:
<http://www.einstein.br/Hospital/cardiologia/exames-e-testes-
diagnosticos/Paginas/holter-24-horas.aspx>. Acesso em: 15 dez.2016
GRUPI, Cesar Jose; BRITO, Fábio Sândoli de; UCHIDA, Augusto Hiroshi.
Eletrocardiograma de longa duração: O sistema Holter - Parte 1. Relampa, São Paulo,
v. 2, n. 12, p.86-92, nov. 1999.
GRUPI, Cesar Jose; BRITO, Fábio Sândoli de; UCHIDA, Augusto Hiroshi.
Eletrocardiograma de longa duração: O sistema Holter - Parte 2. Relampa, São Paulo,
v. 2, n. 12, p.87-102, nov. 1999.
DISCIPLINA: Ecodopplercardiografia - Eco de estresse - Cintilografia miocárdica
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Objetiva ao aluno o conhecimento básico de interpretação correta do
ecocardiograma, capacitando-o a obter visão completa da ecocardiografia e da
cintilografia miocárdica. Atentar para as questões técnicas e interpretativas dos exames,
propiciando uma visão abrangente desses métodos propedêuticos na cardiologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Quantificação da função ventricular sistólica e da massa miocárdica
• Avaliação da função diastólica do ventrículo esquerdo
• Avaliação ecocardiográfica nas cardiomiopatias dilatadas, hipertróficas e restritivas.
• Avaliação hemodinâmica não-invasiva das pressões intracardíacas
• Papel da ecocardiografia Doppler na quantificação das valvopatias (mitral e aórtica)
• Ecocardiografia Doppler nas doenças do pericárdio
• Ecocardiografia Doppler nas doenças da aorta.
Cintilografia Miocárdica
• Princípios da perfusão miocárdica, estresse físico e farmacológico.
• Indicações e contra-indicações da cintilografia miocárdica.
• Critérios diagnósticos e valor prognóstico (estratificação de risco)
• Viabilidade miocárdica: diagnóstico e protocolos
• Tomografia por emissão de pósitrons (PET): o que acrescenta?
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDIOLOGIA TIJUANA. Ecocardiograma. 2015. Disponível em:
<http://cardiologiatijuana.com/ecocardiograma-doppler-color/>. Acesso em: 3 jun.
2017.
Dr. José Aldair Morsch – O que é Ecocardiograma?: O que é ecocardiograma? Como
este exame avalia o coração?. 2015. Disponível em:
<http://telemedicinamorsch.com.br/blog/2015/06/o-que-e-ecocardiograma/>. Acesso
em: 20 jun. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CYON, Luís Leon. Ecocardiograma. Disponível em:
<http://www.hospitalkoala.com.br/especialidades/ecocardiograma>. Acesso em: 26
fev. 2014.
ECOCARDIOGRAMA bidimensional com Doppler. 2008. Disponível em:
<http://www.einstein.br/hospital/cardiologia/exames-e-testes-
diagnosticos/ecocardiografia/Paginas/ecocardiografia-bidimensional-com-
doppler.aspx>.
ALBUQUERQUE, Eugenio S. de et al. Ecocardiograma Transesofágico Tridimensional
em Tempo Real:: Avaliação de Próteses Valvares. Revista Brasileira de
Ecocardiografia: imagem cardiovascar, Pernambuco, v. 3, n. 26, p.206-211, 14 dez.
2012.
DISCIPLINA: Hipertensão Arterial Sistêmica
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Proporcionar aos pós-graduandos farta exposição teórica sobre a hipertensão
arterial sistêmica, suas causas e consequências, além de um adequado treinamento
ambulatorial e aprendizado prático em diagnóstico, prevenção e tratamento da
hipertensão arterial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceito, Epidemiologia, Diagnóstico e Classificação.
Conceito de Hipertensão, a importância do problema, mortalidade, prevalência;
fatores de risco para HAS, classificação da Diretriz Brasileira de Hipertensão,
aspectos relacionados à avaliação de risco no indivíduo hipertenso.
Diagnóstico Complementar
Investigação clínico-laboratorial – Objetivos, história clínica, exame físico,
exames laboratoriais de rotina, avaliação complementar, indícios de hipertensão
secundária, hipertensão resistente, identificação de fatores de risco cardiovascular,
identificação de
lesões de órgãos-alvo e doenças cardiovasculares.
Tratamento
• Tratamento não medicamentoso – controle de peso, aspectos dietéticos, álcool,
atividade física, abandono do tabagismo, controle do estresse.
• Tratamento medicamentoso – princípios gerais, escolha do medicamento, tipos
de anti-hipertensivos, esquemas terapêuticos, adesão ao tratamento.
Hipertensão secundária
• Hiperaldosteronismo primário, Feocromocitoma, Doenças da tireóide e
paratireóides, Hipertensão renovascular, Doença renal primária, Coarctação da
aorta, Apnéia do sono, Hipertensão induzida por medicamentos e drogas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Cadernos de Atenção Básica: Hipertensão arterial sistêmica: Hipertensão arterial
sistêmica. 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.
r/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2015.
ADESÃO AO TRATAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL DA HIPERTENSÃO
ARTERIAL SISTÊMICA. Acta Paulista de Medicina: Acta Paulista de Medicina, v. 27,
n. 3, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASPECTOS CLÍNICOS E MECANISMO DE AÇÃO DAS PRINCIPAIS CLASSES
FARMACOLÓGICAS USADAS NO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO
ARTERIAL SISTÊMICA. Pucpr: Estud Biol., 2008.
BRASILMED.: Hipertensão arterial sistêmica. São Paulo: Moreira Jr., nov. 2014.
Disponível em:
<http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=3236&fase=imprime>. Acesso
em: 03 jun. 2014.
CADERNO DA ATENÇÃO BÁSICA: Estratégias para o cuidado da pessoa com
doença crônica: hipertensão arterial sistêmica.. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_croni
ca.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2016.
CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA N° 15: Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006.
CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA: Hipertensão arterial sistêmica e Diabetes
Mellitus - Protocolo. Brasília: Eduardo Trindade e Carlos Neri, 2001.
CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA: Hipertensão arterial sistêmica. Brasília - Df:
Editora Ms, v. 15, 2006. Ministério da Saúde. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf>. Acesso
em: 10 maio 2016.
DISCIPLINA: Insuficiência Cardíaca
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: O módulo tem como objetivo principal a sistematização de condutas na ICC,
reduzindo a falta de padronização nos procedimentos e com enfoque na melhor conduta
terapêutica, na melhora da qualidade de vida dos pacientes e no uso racional e prático
dos medicamentos para essa patologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Insuficiências Cardíaca Congestiva
Classificação Clínica Hemodinâmica
Fases: da internação à alta
Aspectos úteis para minimizar a reinternação
Arritimias no paciente com Insuficiência Cardíaca
Choque Cardiogênico
Edema Agudo de Pulmão
Parada Cardíaca no paciente com disfunção ventricular
Manejo de diuréticos e outras drogas via oral e EV
Manejo de inotrópicos
Manejo de vasodilatadores
Síndrome Cardiorrenal
Anemia
Otimização do Tratamento Ambulatorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
(AMA), Associação Americana de Medicina. ICC - Insuficiência Cardíaca Congestiva.
Disponível em: <http://www.labtestsonline-pt.org/condition/Condition_CHF.html>.
Acesso em: 07 out. 2015.
(UFRGS), Luis Joeci Jacques de Macedo Junior Et Al. FATORES PRECIPITANTES
DE DESCOMPENSAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. Disponível em:
<https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/51561/Resumo_200801086.pdf?s
equence=1>. Acesso em: 03 set. 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Org.). I Consenso Sobre
Manuseio Terapêutico da Insuficiência Cardíaca - SOCERJ: Disponível em:
<http://sociedades.cardiol.br/socerj/area-cientifica/.asp>. Acesso em: 20 nov. 2013.
Arq Bras Cardiol 2012: 98(1 Supl. 1): et al. ATUALIZAÇÃO DA DIRETRIZ
BRASILEIRA DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA - 2012. Disponível em:
<www.scielo.br/pdf/abc/v98n1s1/v98n1s1a01.pdf>. Ac
ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES DA HIPERTENSÃO: hipertrofia
ventricular esquerda, doença arterial coronária e insuficiência cardíaca. Salvador:
Revista Brasileira de Hipertensão, v. 9, n. 3, 2012.
DISCIPLINA: Cardiomiopatias
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: As cardiomiopatias são a via final comum de várias doenças que acometem
o coração, direta ou indiretamente, sendo um dos mais importantes desafios clínicos
atuais na área da cardiologia. Trata-se de um grupo de patologias de caráter progressivo,
que podem ser considerado um grave problema de saúde pública. Tem alta prevalência,
alto custo, é frequentemente incapacitante e tem elevada mortalidade. O módulo
objetiva a necessita de diagnóstico precoce e o tratamento efetivo, para a redução de sua
morbidade e mortalidade, adotando as diretrizes mais avançadas da cardiologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Miocardiopatias- principais classificações e subtipos
Patogênese
Propedêutica para miocardiopatias.
Miocardiopatia Chagásica – quadro clínico, diagnóstico e fisiopatologia;
Miocardiopatia hipertrófica e Estenose sub-aórtica - quadro clínico e diagnóstico;
Causas de miocardiopatia dilatada e da hipertrófica;
Diferenças clínicas entre miocardiopatia dilatada e tamponamento cardíaco;
Diagnósticos diferenciais.
Tratamentos clínico e cirúrgicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Dirceu Rodrigues de et al. Miocardiopatias. In: FERREIRA, Celso;
PÓVOA, Rui. Cardiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2009. Cap. 19. p. 535-541.
BALLESTEROS, Dra. Paloma Aragoncillo. Miocardiopatias. 1997. Disponível em:
<http://www.conganat.org/icongreso/conferencias/021/dilatad2.htm>. Acesso em:
23.out.2015.
BRAUNWAND, E.; WYNNE, J.. Miocardiopatias e Miocardites. In: BRAUNWALD,
E. Tratado de medicina cardiovascular. 5. ed. São Paulo: Roca, 1999. Cap. 41, p. 1503-
1566.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CITÂNIA LÚCIA TEDOLDI (São Paulo). Arq. Bras. Cardiol. Vol.93 No.6 Supl.1.
Miocardiopatias: Miocardiopatia hipertrófica. 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-
782X2009001300010&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 17 ago. 2016.
MADY, Charles et al. Níveis séricos de NT pro-BNP: relação com função sistólica e
diastólica nas miocardiopatias e pericardiopatias. Arquivo Brasileiro de Cardiologia,
São Paulo, v. 9, n. 1, p.49-54, jul. 2088. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-
782X2008001300008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 25 mar. 2017.
NASTARI, Luciano; ALVES, Maria Janieire Nazaré Nunes; MADY, Charles.
Miocardiopatias: atividades físicas e esportes. Revista da Sociedade de Cardiologia do
Estado de São Paulo, São Paulo, v. 2, n. 15, p.160-168, 01 jun. 2005.
DISCIPLINA: Dislipidemia e Aterosclerose
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Propiciar, ao final do módulo, uma gama vasta dos mais modernos
conhecimentos científicos na área da dislipidemia, na luz das pesquisas clínicas mais
recentes, fazendo com que o médico tenha total segurança nas indicações e prescrição
clínica dos principais medicamentos da área.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Patogenia da aterosclerose
• Disfunção endotelial e desenvolvimento da placa.
Aterotrombose
• Instabilização da placa
Dislipidemia
• Classificação, diagnóstico e tratamento.
Obesidade
• Classificação, diagnóstico e princípios de tratamento.
• Síndrome Metabólica e doença cardiovascular
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DISLIPIDEMIA E ATEROSCLEROSE. Rio de Janeiro, 2016. Color. Disponível em:
<http://www.endocrino.org.br/dislipidemia-e-aterosclerose/>. Acesso em: 27 abr. 2016.
V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. 2013. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-
782X2013004100001&script=sci_arttext>. Acesso em: 14 set. 2015.
EINSTEIN. Arterosclerose. Disponível em: <http://www.einstein.br/einstein-
saude/doencas/Paginas/tudo-sobre-aterosclerose.aspx>. Acesso em: 15 nov. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARQ BRAS CARDIOL: V DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E
PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE www.arquivosonline.com.br Sociedade
Brasileira de Cardiologia • ISSN-0066-782X • Volume 101, Nº 4, Supl. 1, Outubro
2013. Rio de Janeiro: Sbc - Núcleo Interno de Publicações, v. 4, n. 101, out. 2013.
EFEITOS DOS ÁCIDOS GRAXOS N-3 E N-6 NA EXPRESSÃO DE GENES DO
METABOLISMO DE LIPÍDEOS E RISCO DE ATEROSCLEROSE. Campinas:
Revista de Nutrição, n. 871879, set. 2010.
ENDOTÉLIO E ATEROSCLEROSE. Rio de Janeiro: Revista Brasileira de
Cardiologia, v. 17, 2004. Trimestral. Disponível em:
<http://www.rbconline.org.br/artigo/endotelio-e-aterosclerose/>. Acesso em: 14 maio
2016.
FATORES DE RISCO NO DESENVOLVIMENTO DA ATEROSCLEROSE NA
INFÂNCIA E ADOLESCêNCIA. Curitiba: Arq Bras Cardio, 2008. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/abc/v90n4/v90n4a12.pdf>. Acesso em: 27 out. 2015.
FATORES DE RISCO PARA ATEROSCLEROSE EM CRIANÇAS E
ADOLESCENTES COM HISTÓRIA FAMILIAR DE DOENÇA ARTERIAL
CORONARIANA PREMATURA. São Paulo, 29 out. 2003.
FISIOPATOLOGIA E ASPECTOS INFLAMATÓRIOS DA ATEROSCLEROSE.
Porto Alegre: Scientia Medica, v. 15, n. 3, 2005.
DISCIPLINA: Doença coronariana aguda 1
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Capacitar o médico a reconhecer a insuficiência coronariana, a
fisiopatologia da isquemia miocárdica, a epidemiologia e os principais fatores de risco;
determinar os principais diagnósticos associados (tromboembolismo pulmonar,
dissecção da aorta, pericardite, tamponamento cardíaco, ICC) além de estabelecer metas
terapêuticas claras e relacionadas aos princípios terapêuticos mais modernos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Síndrome Coronariana Aguda sem Elevação do Segmento ST
• Diagnóstico e estratificação de risco na avaliação inicial.
• Utilização de Escores de Risco.
• Investigação anatômica e funcional – quando realizar e como estes dados devem
influenciar na conduta clínica.
• Tratamento clínico (especificar medicações de uso geral e aquelas aplicadas apenas
em pacientes de alto
risco; risco/benefício do tratamento anticoagulante/antiplaquetário agressivo).
• Revascularização – percutânea e cirúrgica (especificar quando a intervenção é de fato
benéfica).
Dor Torácica no Setor de Emergência
• Fluxo de abordagem da dor torácica aguda.
• Interpretação dos marcadores de necrose: CK-MB massa, CK-MB atividade,
mioglobina, troponina I e T.
• Segurança e utilidade de testes provocativos de isquemia na dor torácica aguda.
• Dor não isquêmica de alto risco (embolia pulmonar, dissecção aguda de aorta,
perimiocardite, pneumotórax).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: PERFIL E FATORES DE RISCO
RELACIONADOS ÀS OCORRÊNCIAS. São Paulo - Sp: Revista Ciência em
Extensão, v. 6, n. 2, 06 fev. 2010.
BORGES, Eurival Soares. Insuficiência Coronariana. 2010. Disponível em:
<http://educacao.cardiol.br/manualc/PDF/H_INSUFICIENCIA_CORONARIANA_no
vo.pdf>. Acesso em: 27 ago. 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CESAR, Luiz Antonio Machado. Tratamento da Insuficiência Coronariana Aguda. Rev.
Med., São Paulo, v. 66, n. 1, p.150-170, 2015.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, Jacqueline Soares; LUPPI, Cláudia Helena Bronzatto; CAMPOS, Érica.
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: PERFIL E FATORES DE RISCO
RELACIONADOS ÀS OCORRÊNCIAS. Revista Ciência em Extensão, São Paulo, v.
6, n. 2, p.68-85, nov. 2010.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. MANUAL: Manual de
Insuficiência Coronariana. São Paulo: Sbc, 2001.
WHIPPLE, Gerald et al. Insuficiência Coronáriana: assistência e Tratamento. São
Paulo: Epu, 2000.
DISCIPLINA: Doença Coronariana Aguda 2
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Capacitar o médico a reconhecer a insuficiência coronariana, a
fisiopatologia da isquemia miocárdica, a epidemiologia e os principais fatores de risco;
determinar os principais diagnósticos associados (tromboembolismo pulmonar,
dissecção da aorta, pericardite, tamponamento cardíaco, ICC) além de estabelecer metas
terapêuticas claras e relacionadas aos princípios terapêuticos mais modernos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Infarto Agudo do Miocárdio com Elevação do Segmento de ST
• Fisiopatologia e diagnóstico.
• Classificação Hemodinâmica
• Tratamento de reperfusão (considerar a realidade da maioria dos centros de
atendimento do país).
• Tratamento adjuvante.
• Investigação anatômica e funcional – indicações e objetivos.
Complicações do IAM com Elevação do Segmento ST (abordar diagnóstico e conduta):
• Hemodinâmicas: choque cardiogênico (disfunção VE), infarto de ventrículo direito.
• Mecânicas: CIV, Insuficiência Mitral aguda, ruptura de parede livre do VE.
• Elétricas: Bloqueios AV e novos bloqueios de ramo.
• Tromboembólicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: PERFIL E FATORES DE RISCO
RELACIONADOS ÀS OCORRÊNCIAS. São Paulo - Sp: Revista Ciência em
Extensão, v. 6, n. 2, 06 fev. 2010.
BORGES, Eurival Soares. Insuficiência Coronariana. 2010. Disponível em:
<http://educacao.cardiol.br/manualc/PDF/H_INSUFICIENCIA_CORONARIANA_no
vo.pdf>. Acesso em: 27 ago. 2016.
CESAR, Luiz Antonio Machado. Tratamento da Insuficiência Coronariana Aguda. Rev.
Med., São Paulo, v. 66, n. 1, p.150-170, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, Jacqueline Soares; LUPPI, Cláudia Helena Bronzatto; CAMPOS, Érica.
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA: PERFIL E FATORES DE RISCO
RELACIONADOS ÀS OCORRÊNCIAS. Revista Ciência em Extensão, São Paulo, v.
6, n. 2, p.68-85, nov. 2010.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. MANUAL: Manual de
Insuficiência Coronariana. São Paulo: Sbc, 2001.
WHIPPLE, Gerald et al. Insuficiência Coronáriana: assistência e Tratamento. São
Paulo: Epu, 2000.
DISCIPLINA: Doença coronariana crônica
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Capacitar o médico a reconhecer a insuficiência coronariana, a
fisiopatologia da isquemia miocárdica, a epidemiologia e os principais fatores de risco;
determinar os principais diagnósticos associados (tromboembolismo pulmonar,
dissecção da aorta, pericardite, tamponamento cardíaco, ICC) além de estabelecer metas
terapêuticas claras e relacionadas aos princípios terapêuticos mais modernos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Definições: angina crônica, isquemia silenciosa, miocardiopatia isquêmica.
• Diagnóstico clínico e complementar
• Quando realizar pesquisa não invasiva de isquemia ou avaliação anatômica invasiva.
• Prognóstico: preditores de evolução desfavorável (disfunção ventricular esquerda,
arritmia complexa,
sintomas refratários, carga isquêmica).
Cardiopatia Isquêmica Crônica: tratamento
• Tratamento farmacológico mínimo e pleno.
• Preditores clínicos de benefício das estratégias de revascularização percuttânea e
cirúrgica (quando de fato o tratamento intervencionista é superior ao clínico?) – A
importancia de enfocar o bom resultado do tratamento clínico em diversos subgrupos e
especificar as exceções onde o tratamento invasivo é definitivamente superior ao
clínico.
Tratamento cirúrgico da doença coronária
• Calculo do risco cirúrgico baseado em escores (morte e AVC) como parte da árvore
de decisão clínica.
• Benefícios da cirurgia baseados em evidências
• Tipos de enxertos.
• Cirurgia sem circulação extra-corpórea – qual seu papel?
• Principais complicações no pós-operatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Eurival Soares. Insuficiência coronariana. Disponível em:
<http://educacao.cardiol.br/manualc/PDF/_INSUFICIENCIA_CORONARIANA_nov
o.pdf>. Acesso em: 23 jun.2017.
MIOTO, Bruno Mahler; FERREIRA, João Fernando M.; CÉSAR, Luiz Antônio
Machado. Como Diagnosticar e Tratar Insuficiência coronariana crônica. Grupo
Editorial Moreira Junior, São Paulo, v. 12, n. 68, p.28-36, dez. 2011. Disponível em:
<http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=4937>. Acesso em:
02 set. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IANNI, Barbara Maria. Insuficiência Coronariana. In: MADY, Charles; IANNI,
Barbara Maria; ORTEGA, Edmundo. Cardiologia Básica. 1ª São Paulo: Roca, 1999. p.
70-76.
Bocchi EA; Marcondes-Braga FG; Bacal F; Ferraz AS; Albuquerque D; Rodrigues D;
et al Atualização da diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônica Arq. Bras.
Cardiol. vol.98 no.1 supl.1 São Paulo 2012.
Da Luz, Protássio Lemos, and Desidério Favarato. "Doença coronária crônica." Arq
Bras Cardiol 72.1 (1999): 5-21.
DISCIPLINA: Arritmias cardíacas
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Abordagem dos aspectos práticos do manejo clínico das arritmias cardíacas,
desde as extrassístoles até a estratificação de risco para morte súbita. Serão discutidos o
diagnóstico e tratamento farmacológico e intervencionista (ablação, dispositivos
implantáveis) das arritmias mais prevalentes, baseado em evidências científicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Anatomia e fisiologia cardíaca
Sistema especializado de excitação e condução cardíaco
Ciclo cardíaco
Eletrocardiograma de 12 derivações - Onda P, segmento PR, intervalo PR, complexo
QRS, ponto J, segmento ST, onda T, intervalo QT, onda U
Interpretação do ECG
Bradiarritmias (BAV I, BAV II e BAV III)
Taquiarritmias (FA, Flutter,TSV, taquicardia ventricular monomórfica e polimórfica,
ritmos de PCR)
Síndromes coronarianas agudas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Ausiello, D.; Goldman, L. Cecil – Tratado de medicina interna. 23a.ed. São Paulo:
Editora
Elsevier.
Fauci, A.S. Braunwald, E; Jameson, J.L. et al. Harrison's principles of internal medicine.
16a.ed. New York: McGraw- Hill, 2005.(livro texto).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Walsh, R; Harrington, R; Fuster, V. Hurst’s the heart. 13a. ed. New York: McGraw-
Hill, 2011.
Bonow, R.O.; Mann, D.L; Zipes, D.P.; Libby, P. Braunwald`s Heart disease: a textbook
of
cardiovascular medicine. 9a.ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 2012.
Lopes, A.C.; Pachon, J.C.M.; Pachon, I.E.M. Arritmias cardíacas. São Paulo: Atheneu,
2004.
Moffa, P. J.; Sanches, P. C. R. Eletrocardiograma normal e patológico. São Paulo: Roca,
2001.
Porto, CC Doenças do coração. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DISCIPLINA: Morte súbita e Síncopes
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Propiciar ao aluno no fim do módulo conhecimento sobre as principais
causas de morte súbita, especialmente as voltadas para a cardiologia, assim como
determinar as principais causas das síncopes do sistema cardivascular, seu diagnóstico
e tratamento adequados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O que é morte súbita.
Morte súbita e genética
Morte súbita e esporte
Morte súbita em jovens
Morte súbita e as principais causas cardíacas
Principais causas para a morte súbita
Diagnóstico - elucidando o inesperado
Morte súbita e prevenção
Tratamentos: ambulatorial e cirúrgico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALEXANDRE, Fulvio; ARIDA, Ricardo Mario; ALBUQUERQUE, Marly de.
MORTE SÚBITA: TODOS OS CAMINHOS LEVAM AO CORAÇÃO. Rev Assoc
Med Bras, São Paulo, n. , p.199-210. 01 out.2008.
ARAÚJO, Adriana Carla de Andrade et al. MORTE SÚBITA: CONCEPÇÃO PARA
FINS DE DIAGNÓSTICO E PREVENÇÃO. 2013. Disponível em:
<http://www.eventosufrpe.com.br/2013/cd/resumos/R1037-1.pdf>. Acesso em: 29 fev.
2016.
ARRITMIAS Cardíacas e Morte Súbita. 2016. Disponível em:
<http://www.sobrac.org/publico-geral/?page_id=6>. Acesso em: 10 fev. 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRITMIAS e morte súbita vitimam 300 mil brasileiros por ano. Disponível em:
<http://www.sobrac.org/campanha/arritmias-e-morte-subita-vitimam-300-mil-
brasileiros-por-ano/>. Acesso em: 28 jan. 2016.
BRONZATO, Ha; SILVA, Rp da; STEIN, R. Morte Súbita Relacionada ao Exercício.
Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Porto Alegre, v. 7, n. 5, p.163-169, Não é
um mês valido! 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-
86922001000500004&script=sci_arttext>. Acesso em: 15 set. 2008.
CAMPANHARO, Cássia Regina Vancini et al. AS TÉCNICAS DE SUPORTE
BÁSICO DE VIDA E AS DIRETRIZES DA AMERICAN HEART ASSOCIATION
PODEM AUXILIAR NA PREVENÇÃO DA MORTE SÚBITA RELACIONADA À
ATIVIDADE FÍSICA. Pensar A Prática, Goiânia, v. 16, n. 3, p.619-955, set. 2013.
Disponível em: <file:///C:/Users/Usuario/Downloads/19924-111962-3-PB.pdf>.
Acesso: 13.mai.2015.
ECHENIQUE, Leandro Santini; VERTEMATTI, Silvana; CARDOSO, Fernando
Bianchini. Morte súbita em atletas:: há como prevenir?. Revista Brasileira de Medicina,
Rio de Janeiro, v. 68, n. 11, p.32-38, 2011. Mensal. Disponível em:
<http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=4600>. Acesso:
30.abr.2015
BAPTISTA, Claudio et al. Exercício: gatilho para infarto agudo do miocárdio e morte
súbita cardíaca. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 5, n. 6, p.239-
243, dez. 1999.
BERGAMASCHI, João Paulo Machado; MATSUDO, Sandra Mahecha; MATSUDO,
Victor Keihan Rodrigues. Morte súbita em atletas jovens: causas e condutas. R. Bras.
Ci. e Mov., São Caetano do Sul, v. 3, n. 15, p.123-135, abr. 2007. Disponível em:
<http://www.bireme.br>. Acesso em: 18 nov. 2013.
BIBLIOMED. Morte Súbita de Origem Cardíaca. Disponível em:
<http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/5389/-1/morte-subita-de-origem-
cardiaca.html>. Acesso em: 10 ago. 2016.
BORGES, Priscilla. Diagnóstico genético pode ajudar a combater morte súbita. 2010.
Disponível em:
<http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/diagnostico+genetico+pode+ajudar+a+combat
er+morte+subita/n1237781108571.html>. Acesso em: 10 jun. 2015.
BRAGGION-SANTOS, Maria Fernanda et al. Morte Súbita Cardíaca no Brasil: análise
dos casos de Ribeirão Preto (2006-2010). Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São
Paulo, v. 104, n. 02, p.120-127, fev. 2015. Disponível em:
<http://www.arquivosonline.com.br/pesquisartigos/PDFS/2015/10402/10402005.pdf>.
Acesso em: 13 fev. 2017.
DISCIPLINA: Doença orovalvares
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: O módulo objetiva o conhecimento das principais patologias orovalvares,
suas principais causas, sua fisiopatologia e tratamentos. O pós-graduando deverá, ao fim
do módulo, saber quais procedimentos indicar, qual propedêutica realizar e a terapêutica
adequada para caso, assim como o ideal manejo ambulatorial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Epidemiologia das doenças orovalvares
Genética nas doenças orovalvares
Principais causas
Fisiopatologia e gravidade
Principais doenças orovalvares
Insuficiência Aórtica
Insuficiência Mitral
Estenose Aórtica
Estenose Mitral
Tratamento Farmacológico
Tratamento Cirúrgico
Plásticas valvares
Troca de valvas (metálica ou biológica).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SBC - Diretoria de Tecnologia da. Resumo das indicações de exames e procedimentos
em lesões orovalvares mitrais e aórticas publicados pela American Heart Associarion e
American College of Cardiology no Circulation. Disponível em:
<http://sociedades.cardiol.br/socerj/area-cientifica/resumo_indicacoes01.asp>. Acesso
em: 03 dez. 2013.
KALIL, Renato AK, et al. "Comparative results of maze procedure for chronic atrial
fibrillation in rheumatic and degenerative mitral valve disease." Brazilian Journal of
Cardiovascular Surgery 14.3 (1999): 191-199.
Murad, Henrique, and Rio de Janeiror. "Tratamento cirúrgico das lesöes orovalvares."
Rev. SOCERJ 9.2 (1996): 69-73.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Junior, Santos, et al. "Tratamento cirurgico das lesoes orovalvares." An. Hosp. Sider.
Nac 6.1 (1982): 7-9.
CRÔNICA, INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. "Situações especiais: Insuficiência
cardíaca." Rev SOCERJ 14.1 (2001): 69.
Barbosa, Eduardo. "Risco cirúrgico em pacientes com arritmias cardíacas." Revista
Hospital Universitário Pedro Ernesto 6.2 (2007).
Ghorayeb, Nabil, et al. "Estenose aórtica: diagnóstico e exercício." Rev Soc Cardiol
Estado de São Paulo 3 (2003): 325-32.
DISCIPLINA: Emergências em cardiologia
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Tornar o módulo uma ferramenta muito útil e indispensável para os
profissionais que trabalham em emergência médica, focando principalmente a
Emergência Cardiovascular de maneira customizada para o nosso aluno. A essência do
aprendizado se situa em organizar os ensinamentos em parada cardiovascular e suas
vertentes (Acidente Vascular Cerebral, Insuficiência Coronariana Aguda, Arritmias e
Insuficiência Cardíaca Descompensada; PCR (Ritmos da PCR) e PÓS – PCR
(Hipotermia e outros), além do trabalho em equipe e da formulação dos times de
resposta rápida.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1 Parada Cardiorespiratória e Reanimação Cardio-Pulmonar
2 Síndromes Coronarianas Agudas
3 Arritmias Cardíacas
4 Insuficiência Cardíaca Aguda
5 Hipertensão Arterial
6 Síncope
7 Choque
8 Trombose Venosa Profunda
9 Acidente Vascular Encefálico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Gonzalez, Maria Margarita, et al. "I Diretriz de ressuscitação cardiopulmonar e cuidados
cardiovasculares de emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia." Arquivos
Brasileiros de Cardiologia 101.2 (2013): 1-221.
Mangini, Sandrigo, et al. "Insuficiência cardíaca descompensada na unidade de
emergência de hospital especializado em cardiologia." Arquivos Brasileiros de
Cardiologia 90.6 (2008): 433-440.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Volschan, André, et al. "I Diretriz de dor torácica na sala de emergência." Arquivos
Brasileiros de Cardiologia 79 (2002): 1-22.
BARBARA, A. "ACLS - Suporte Avançado de Vida em Cardiologia: emergência em
cardiologia." (2013).
Gomes, André Guanaes, et al. "Diretriz de apoio ao suporte avançado de vida em
cardiologia-Código Azul-Registro de ressuscitação normatização do carro de
emergência." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 81 (2003): 3-14.
DISCIPLINA: Principais cardiopatias congênitas
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: Descrever a importância epidemiológica das cardiopatias congênitas.
Realizar uma revisão anatômica do coração e seus vasos. Observar a adaptação do
sistema cardiovascular no recém-nascido. Estudar as cardiopatias congênitas
acianogênicas e cianogênicas e apresentar uma visão geral das correções cirúrgicas das
cardiopatias congênitas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conteúdo programático:
Anatomia cardiovascular fetal;
Transição da circulação fetal para neonatal;
Classificação das cardiopatias congênitas;
As cardiopatias acianogênicas: Persistência do canal arterial, Defeito dos septos atriais
e ventriculares, Coartação de aorta;
As cardiopatias cianogênicas: Tetralogia de Fallot, Transposição dos grandes vasos;
Correções cirúrgica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Rivera, Ivan Romero, et al. "Cardiopatia congênita no recém-nascido: da solicitação do
pediatra à avaliação do cardiologista." Arq Bras Cardiol 89.1 (2007): 6-10.
Silva, Célia Maria C., and Lourdes de Fátima Gonçalves Gomes. "Reconhecimento
clínico das cardiopatias congênitas." Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo 12.5
(2002): 717-723.
Amorim, Lúcia FP, et al. "Apresentação das cardiopatias congênitas diagnosticadas ao
nascimento: análise de 29.770 recém-nascidos." J Pediatr 84.1 (2008): 83-90.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Huber, Janaína, et al. "Cardiopatias congênitas em um serviço de referência: evolução
clínica e doenças associadas." Arquivos brasileiros de cardiologia. São Paulo. Vol. 94,
no. 3 (Mar. 2010), p. 333-338 (2010).
Guitti, José Carlos dos Santos. "Aspectos epidemiológicos das cardiopatias congênitas
em Londrina, Paraná." Arq Bras Cardiol 74.5 (2000): 395-9.
Guitti, José Carlos dos Santos. "Aspectos epidemiológicos das cardiopatias congênitas
em Londrina, Paraná." Arq Bras Cardiol 74.5 (2000): 395-9.
Andrade, Cristiano Feijó, Hylas Paiva da Costa Ferreira, and Gilberto Bueno Fischer.
"Congenital malformations." Jornal Brasileiro de Cardiologia 37.2 (2011): 259-271.
Kobinger, Maria Elisabeth BA. "Avaliação do sopro cardíaco na infância." Jornal de
Pediatria (2003).
DISCIPLINA: Cardiologia do esporte e reabilitação cardiopulmonar
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: O módulo tem como objetivo proporcionar ao pós-graduando aptidão ao
prescrever exercícios como tratamento ou coadjuvante do tratamento cardiológico para
melhor qualidade de vida dos pacientes cardiopatas. Capacitar o médico a prescrever
suporte nutricional, aprimorando outra área importante na vida do paciente, que é a de
realizar prevenção, controle e tratamento de doenças através de sua alimentação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fisiologia do Exercício
Medidas e Avaliação
Anatomia Funcional
Bases da Prescrição de Exercícios
Nutrição Desportiva
Medicina do Envelhecimento Saudável
Recursos Ergogênicos
Prescrição de Suplementos e medicamentos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Negrão, Carlos Eduardo, and Antônio Carlos Pereira Barretto, eds. Cardiologia do
exercício: do atleta ao cardiopata. Editora Manole, 2005.
Ghorayeb, Nabil, and Giuseppe S. Dioguardi. "Tratado de Cardiologia do Exercício e
do Esporte." Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese do Estado de São Paulo São
Paulo (2007).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Leite, Paulo Fernando. "Fisiologia do exercício: ergometria e condicionamento físico:
cardiologia esportiva.": cardiologia esportiva. Robe, 2000.
Brum, Patricia Chakur, et al. "Hipertensão arterial e exercício físico aeróbico."
Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata 2 (2005).
Azevedo, Luciene Ferreira, et al. "Características cardíacas e metabólicas de corredores
de longa distância do ambulatório de cardiologia do esporte e exercício." Arq Bras
Cardiol 88.1 (2007): 17-25.
Krinski, Kleverton, et al. "Efeito do exercício aeróbio e resistido no perfil
antropométrico e respostas cardiovasculares de idosos portadores de hipertensão." Acta
Scientiarum. Health Sciences 28.1 (2006).
Herdy, Artur Haddad, and Dorian Uhlendorf. "Reference values for cardiopulmonary
exercise testing for sedentary and active men and women." Arquivos brasileiros de
cardiologia 96.1 (2011): 54-59.
DISCIPLINA: Estudo Eletrofisiológico - Ablação
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: O estudo eletrofisiológico é um método de avaliação invasiva das
propriedades elétricas do coração e sistema de condução. Esse procedimento tem o
escopo de analisar os sistemas de condução elétrica cardíaco, fundamental para se
pesquisar a presença de determinados tipos de arritmias, que não aparecem em outras
propedêuticas cardíacas não-invasivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudo Eletrofisiológico: a história e seu funcionamento atual.
A avaliação das arritmias cardíacas através de estudo diagnóstico invasivo
Estimulação elétrica programada.
Os eventos elétricos do coração
Mensuração dos intervalos de condução atrioventricular
Mecanismos arritmogênicos
Mapeamento detalhado dos circuitos reentrantes e focos ectópicos.
Ablação por Cateter com Radiofreqüência
Contra-indicações aos exames e procedimentos
Infra-estrutura e aparelhos utilizados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Kormann, Décio S., et al. "Consenso para o Implante de Marcapasso Cardíaco
Permanente e Desfibrilador-Cardioversor Implantável 2015: Departamento de
Estimulação Cardíaca da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (Deca-
SBCCV)." Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery 10.2 (2015): 107-114.
Lorga, Adalberto Menezes, et al. "Arritmias ventriculares: tratamento e indicaçöes de
estudo eletrofisiológico." Manual de Cardiologia: SOCESP. At
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Sosa, Eduardo, and Mauricio Scanavacca. "Estudo eletrofisiológico na cardiopatia
chagásica crônica." Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo 4.2 (1994): 168-76.
Nishioka, Silvana Angelina D'Orio, et al. "Myotonic dystrophy and heart disease:
behavior of arrhythmic events and conduction disturbances." Arquivos brasileiros de
cardiologia 84.4 (2005): 330-336.
Andrade, José Carlos S., et al. "Diretrizes para o implante de cardioversor desfibrilador
implantável." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 74.5 (2000): 481-482.
Kalil, Carlos, et al. "Tratamento com cardioversor-desfibrilador implantável e
ressincronização cardíaca: isolados ou associados?." Revista Brasileira de Cirurgia
Cardiovascular/Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery 21.1 (2006): 85-91.
DISCIPLINA: Cineangiocoronariografia e Angioplastia
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: O módulo se destina a trazer fortes subsídios sobre o funcionamento de um
dos principais procedimentos intervencionistas realizados dentro da cardiologia, sua
indicação precisa e seu seguimento ambulatorial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudo hemodinâmico, angiocoronariografia e angioplastia
• Aspectos anatômicos e variações das artérias coronárias
• Morfologia das lesões ateroscleróticas
• Ultra-som intracoronário: indicações, complicações, tipos de placas identificadas.
• Curvas normais de pressão atrial, capilar pulmonar, ventricular e de grandes vasos.
• Medidas do débito cardíaco
• Determinação da resistência vascular
• Avaliação da estenose valvar (determinação dos gradientes e área valvar)
• Avaliação da insuficiência valvar
• Avaliação e quantificação dos “shunts”
Tratamento percutâneo da doença coronária
• Definição e tipos de angioplastia.
• Os problemas da reestenose e da trombose tardia.
• Abordar quando este tratamento é superior ao clínico (controle de sintomas).
• Pontuar as conseqüências negativas da intervenção indiscriminada em lesões
estáveis de pacientes assintomáticos.
• Escolha do tipo stent (farmacológico ou convencional).
• Tratamento antiplaquetário pré e pós-angioplastia e na ausência de tratamento
percutâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Magalhães, Cynthia Karla, et al. "Correlação entre marcadores bioquímicos e a
cineangiocoronariografia em portadores de síndromes isquêmicas agudas sem
supradesnivelamento de segmento ST." Arq Bras Cardiol 86.3 (2006): 223-231.
Barbosa, Maria Helena, et al. "Aspectos clínicos e epidemiológicos dos clientes
submetidos à cineangiocoronariografia." Revista Clínica Médica de Minas Gerais 15.1
(2011): 42-46.
Pereira, Aline Braz, et al. "Myocardial bridging: therapeutic and clinical development."
Arquivos brasileiros de cardiologia 94.2 (2010): 188-194.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Hortmann, Herbert Coelho, et al. "Comparison of patency between radial artery and
saphenous vein in a coronary artery bypass grafting post operative with return of the
symptoms." Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery 25.2 (2010): 218-223.
Balbinotti, Márcio L., et al. "Intervenção Precoce ou Tratamento Conservador em
Pacientes com Síndrome Coronariana Aguda sem Supradesnivelamento de ST?." Rev
Bras Cardiol Invas 13.1 (2005): 21-26.
Quadros, Alexandre Schaan de, and Waldomiro Carlos Manfroi. "Papel da
cineangiocoronariografia pos-infarto agudo do miocardio." Rev. AMRIGS 40.1 (1996):
55-60.
Couto, Claudio Aparecido do, et al. "Correlaçäo entre eletrocardiograma de esforço e
cineangiocoronariografia." RBM rev. bras. med 42.5 (1985): 41-49.
DISCIPLINA: Angiotomografia cardiovascular e Ressonância
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: A angiotomografia computadorizada de coronárias (angioTC de coronárias
ou cardiovascular) é um excelente método de imagem não invasivo para avaliar a
doença arterial coronariana. É de fundamental importância para o aluno da pós-
graduação conhecer e saber indicar de forma inequívoca está propedêutica no dia a dia
de seu consultório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Tomografia e ressonância cardíacas
• Papel da RM na avaliação da função miocárdica
• Avaliação da RM nas cardiomiopatias e pericardiopatias
• Papel da RM nas doenças valvares
• Aplicações da RM nas cardiopatias congênitas
• Princípios básicos da tomografia computadorizada cardiovascular
• Aplicações da TC na doença isquêmica coronária, especialmente na
determinação do score de cálcio.
• Aplicações da TC nas doenças do pericárdio
• Aplicações da TC nas massas intra e para-cardíacas
• Aplicações da TC nas doenças da aorta torácica
• Aplicações da TC nas cardiopatias congênitas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Cattani, César Augusto Mastrofrancisco, et al. "I Diretriz de Ressonância e Tomografia
Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia Sumário Executivo." Arquivos
Brasileiros de Cardiologia 87 (2006): 1-12.
Azevedo, Clerio F., Carlos E. Rochitte, and João AC Lima. "Coronary artery calcium
score and coronary computed tomographic angiography for cardiovascular risk
stratification." Arquivos brasileiros de cardiologia 98.6 (2012): 559-568.
Rabelo, Daniel Rocha, et al. "Angiotomografia coronariana multislice na avaliação da
origem anômala das artérias coronarianas." Arq Bras Cardiol 98.3 (2012): 266-272.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Pimentel Filho, Wilson Albino, et al. "Avaliação da acurácia diagnóstica da
angiotomografia coronária de múltiplos detectores." Rev. bras. cardiol. invasiva (2010):
429-434.
Gokdeniz, Tayyar, et al. "Value of coronary artery calcium score to predict severity or
complexity of coronary artery disease." Arquivos brasileiros de cardiologia 102.2
(2014): 120-127.
Naue, Vânia Mairi, et al. "Mudanças no Manejo Clínico após Angiotomografia
Coronariana." Arq Bras Cardiol 105.4 (2015): 410-417.
Barros, Marcio Vinicius Lins, et al. "Avaliação da ponte miocárdica pela
angiotomografia das coronárias." Rev bras ecocardiogr imagem cardiovasc 26.1
(2013): 8-15.
DISCIPLINA: Metodologia Científica
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: O módulo visa utilizar o senso comum e ciência, tipos de conhecimento, o
método científico, a ciência e espírito científico. Introdução ao planejamento da
pesquisa cientifica (finalidades, tipos, etapas, projeto e relatório). Orientação para
apresentação de trabalhos de pesquisa. Introdução ao estudo da elaboração de
monografias e textos científicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Metodologia Científica
Ciência e o método; Espírito Científico
Concepção construtivista do conhecimento científico;
Tipos de pesquisa;
Noções de comunicação: textos e gêneros;
Texto científico: contexto, estruturas e funções;
Gêneros do discurso científico: resumo, resenha, relatório, projeto;
Aspectos tipográficos, técnicos e formais da escrita científica;
Elaboração de projetos de pesquisa.
Elaboração de monografias e textos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de
trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia cientifica na era da informática. São
Paulo: Saraiva 2007.
Número de Chamada: 001.42 M435m
OLIVEIRA Netto, Alvim Antonio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático
para apresentação de
trabalhos acadêmicos. 2ª ed Florianópolis: visual books, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEUREN, Ilse Maria (org.) Como elaborar trabalhos monográficos: teoria e prática.
Colaboradores. LONGARAY, André Andrade, RAUPP, Marco Aurélio batista de
Sousa, COLAUTO,
Romualdo Douglas, PORTON, Rosimere, Alves de Bona de. 3a ed 5. Reimpr. São
Paulo: Atlas, 2010.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas 3ª Ed São Paulo:
Atlas, 2008.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez,2007.
DISCIPLINA: Valvopatias
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: O módulo objetiva o conhecimento das principais patologias orovalvares,
suas principais causas, sua fisiopatologia e tratamentos. O pós-graduando deverá, ao
fim do módulo, saber quais procedimentos indicar, qual propedêutica realizar e a
terapêutica adequada para caso, assim como o ideal manejo ambulatorial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Epidemiologia das doenças orovalvares
Genética nas doenças orovalvares
Principais causas
Fisiopatologia e gravidade
Principais doenças orovalvares
Insuficiência Aórtica
Insuficiência Mitral
Estenose Aórtica
Estenose Mitral
Tratamento Farmacológico
Tratamento Cirúrgico
Plásticas valvares
Troca de valvas (metálica ou biológica).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SBC - Diretoria de Tecnologia da. Resumo das indicações de exames e procedimentos
em lesões orovalvares mitrais e aórticas publicados pela American Heart Associarion e
American College of Cardiology no Circulation. Disponível em:
<http://sociedades.cardiol.br/socerj/area-cientifica/resumo_indicacoes01.asp>. Acesso
em: 03 dez. 2013.
KALIL, Renato AK, et al. "Comparative results of maze procedure for chronic atrial
fibrillation in rheumatic and degenerative mitral valve disease." Brazilian Journal of
Cardiovascular Surgery 14.3 (1999): 191-199.
Murad, Henrique, and Rio de Janeiror. "Tratamento cirúrgico das lesöes orovalvares."
Rev. SOCERJ 9.2 (1996): 69-73.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Junior, Santos, et al. "Tratamento cirurgico das lesoes orovalvares." An. Hosp. Sider.
Nac 6.1 (1982): 7-9.
CRÔNICA, INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. "Situações especiais: Insuficiência
cardíaca." Rev SOCERJ 14.1 (2001): 69.
Barbosa, Eduardo. "Risco cirúrgico em pacientes com arritmias cardíacas." Revista
Hospital Universitário Pedro Ernesto 6.2 (2007).
Ghorayeb, Nabil, et al. "Estenose aórtica: diagnóstico e exercício." Rev Soc Cardiol
Estado de São Paulo 3 (2003): 325-32.
DISCIPLINA: ARTIGO CIENTIFICO
CARGA-HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA: O módulo visa utilizar o senso comum e ciência, tipos de conhecimento, o
método científico, a ciência e espírito científico. Introdução ao planejamento da
pesquisa cientifica (finalidades, tipos, etapas, projeto e relatório). Orientação para
apresentação de trabalhos de pesquisa. Introdução ao estudo da elaboração de
monografias e textos científicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Metodologia Científica
Ciência e o método; Espírito Científico
Concepção construtivista do conhecimento científico;
Tipos de pesquisa;
Noções de comunicação: textos e gêneros;
Texto científico: contexto, estruturas e funções;
Gêneros do discurso científico: resumo, resenha, relatório, projeto;
Aspectos tipográficos, técnicos e formais da escrita científica;
Elaboração de projetos de pesquisa.
Elaboração de monografias e textos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de
trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia cientifica na era da informática. São
Paulo: Saraiva 2007.
Número de Chamada: 001.42 M435m
OLIVEIRA Netto, Alvim Antonio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático
para apresentação de
trabalhos acadêmicos. 2ª ed Florianópolis: visual books, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEUREN, Ilse Maria (org.) Como elaborar trabalhos monográficos: teoria e prática.
Colaboradores. LONGARAY, André Andrade, RAUPP, Marco Aurélio batista de
Sousa, COLAUTO,
Romualdo Douglas, PORTON, Rosimere, Alves de Bona de. 3a ed 5. Reimpr. São
Paulo: Atlas, 2010.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas 3ª Ed São Paulo:
Atlas, 2008.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez,2007.