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Prof. Christian Vargase-mail: [email protected]
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3 Escolhida uma sistemtica de administrao dos estoques, sero geradas, de forma direta ou indireta, as necessidades de compras, fabricao e montagem dos itens para atender ao PMP.
Programao da Produo
Emisso e Liberao de Ordens
Administrao de Estoques
Seqenciamento
Ordensde
Compras
Ordensde
Fabricao
Ordensde
Montagem
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4 A princpio, o seqenciamento e a emisso de um programa de produo deveria ser uma tarefa simples para o PCP; Porm, dentro da dinmica empresarial, instabilidades de curto prazo fazem
com que a eficincia do sistema produtivo dependa fundamentalmente de um processo dinmico de seqenciamento e emisso do programa de produo.
Contudo, por mais que se desenvolvam tcnicas e softwares que visem acelerar estas atividades, nada substitui a estabilidade e a confiabilidade do sistema produtivo.
Por outro lado, muitas destas instabilidades esto relacionadas s caractersticas do prprio sistema produtivo com o qual est se trabalhando.
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5 Como os processos contnuos se propem a produo de poucos itens, normalmente um por instalao, no existem problemas de seqenciamento quanto a ordem de execuo das atividades. Os problemas de programao se resumem definio da
velocidade que ser dada ao sistema produtivo para atender a determinada demanda estabelecida no PMP.
Caso mais de um produto seja produzido na mesma instalao, procura-se atender o PMP com lotes nicos de cada item, devido ao alto custo dos setups dos equipamentos produtivos.
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6 O trabalho da programao da produo nos processos repetitivos em massa consiste em buscar um ritmo equilibrado entre os vrios postos de trabalho, principalmente nas linhas de montagem, conhecido como "balanceamento" de linha, de forma a atender economicamente uma taxa de demanda, expressa em termos de "tempo de ciclo" de trabalho. Em outras palavras, o balanceamento da linha busca definir conjuntos de
atividades que sero executados por homens e mquinas de forma a garantir um tempo de processamento aproximadamente igual (tempo de ciclo) entre os postos de trabalho.
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7 Admitindo-se que um produto montado em uma linha que trabalha 480 minutos por dia (8 horas) a partir de seis operaes seqenciais, com os seguintes tempos unitrios:
Operao 1 Operao 2 Operao 3 Operao 4 Operao 5 Operao 60,8 min. 1,0 min. 0,5 min. 1,0 min. 0,5 min. 0,7 min.
CP= TPTC
CP = Capacidade de produo por dia;TP = Tempo disponvel para a produo por dia;TC = Tempo de ciclo em minutos por unidade;D = Demanda esperada por dia.
CP eriorinf , 480 106 6 minutos por dia4,5 minutos por unidade 106 unidades por dia
CP eriorsup 480 480 minutos por dia1,0 minuto por unidade unidades por dia
TC TPD
TC 480240
2 0 minutos por dia unidades por dia
minutos por unidade,
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8Nt
TCminimo Nmnimo = Nmero mnimo de postos de trabalho;t = Tempo de cada operao.
Nminimo 4 5 2 25, , minutos por unidade2,0 minutos por unidade postos
Posto 1 = operao 1 + operao 2 = 0,8 + 1,0 = 1,8 minutos;Posto 2 = operao 3 + operao 4 = 0,5 + 1,0 = 1,5 minutos;Posto 3 = operao 5 + operao 6 = 0,5 + 0,7 = 1,2 minutos.
IN TCeficiencia
1 tempo livre
Ieficiencia 1
2 0 1 8 2 0 1 5 2 0 1 23 2 0
0 75 75%, , , , , ,
,, ou
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9 A questo do seqenciamento em processos repetitivos em lotes pode ser analisada sob dois aspectos: a escolha da ordem a ser processada dentre uma lista de ordens (deciso 1) e a escolha do recurso a ser usado dentre uma lista de recursos disponveis (deciso 2).
Ordem 1
Ordem 2
Ordem n
Fila de Espera
Regras paraescolha daordem
OrdemEscolhida
Regras paraescolha dorecurso
Recurso 1
Recurso 2
Recurso m
Grupo de Recursos
RecursoEscolhido
Deciso 1 Deciso 2
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O grfico de Gantt um instrumento para a visualizao de um programa de produo, auxiliando na anlise de diferentes alternativas de seqenciamento deste programa. O grfico de Gantt pode ser empregado de diferentes formas, sendo que uma das mais comuns consiste em listar as ordens programadas no eixo vertical e o tempo no eixo horizontal.
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As regras de seqenciamento so heursticas usadas para selecionar, a partir de informaes sobre os lotes ou sobre o estado do sistema produtivo, qual dos lotes esperando na fila de um grupo de recursos ter prioridade de processamento, bem como qual recurso deste grupo ser carregado com esta ordem. Geralmente, as informaes mais importantes esto relacionadas com o
tempo de processamento (leadtime) e com a data de entrega, que podem ser estabelecidos tendo por base as informaes dos produtos finais ou dos lotes individualmente.
Solues otimizadas empregam a Pesquisa Operacional.
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As regras de seqenciamento podem ser classificadas segundo vrias ticas: Regras estticas e regras dinmicas; Regras locais versus regras globais; Regras de prioridades simples, combinao de regras de prioridades simples,
regras com ndices ponderados e regras heursticas sofisticadas.
No existem regras de seqenciamento que sejam eficientes em todas as situaes. Geralmente, a eficincia de um seqenciamento medida em termos de trs fatores: o leadtime mdio, o atraso mdio, e o estoque em processo mdio. Porm nada substitui um bom planejamento mestre da produo e a utilizao equilibrada dos recursos produtivos.
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Sigla Especificao DefinioPEPS Primeira que entra primeira
que saiOs lotes sero processados de acordo com sua chegada no recurso.
MTP Menor tempo deprocessamento
Os lotes sero processados de acordo com os menores tempos deprocessamento no recurso.
MDE Menor data de entrega Os lotes sero processados de acordo com as menores datas deentrega.
IPI ndice de prioridade Os lotes sero processados de acordo com o valor da prioridadeatribuda ao cliente ou ao produto.
ICR ndice crtico Os lotes sero processados de acordo com o menor valor de: data de entrega - data atual tempo de processamento/
IFO ndice de folga Os lotes sero processados de acordo com o menor valor de:data de entrega - tempo de processamento restante
numero de operacoes restante
IFA ndice de falta Os lotes sero processados de acordo com o menor valor de:quantidade em estoque / taxa de demanda
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Regra de Johnson minimiza o leadtime total de um conjunto de ordens processadas em dois recursos sucessivos: Selecionar o menor tempo entre todos os tempos de processamento da lista
de ordens a serem programadas nas mquinas A e B, no caso de empate escolha qualquer um;
Se o tempo escolhido for na mquina A, programe esta ordem no incio. Se o tempo escolhido for na mquina B, programe esta ordem para o final.
Elimine a ordem escolhida da lista de ordens a serem programadas e retorne ao passo 1 at programar todas as ordens.
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Cinco ordens de fabricao precisam ser estampadas na mquina A e, em seguida, usinadas na mquina B. Os tempos de processamento (incluindo os setups), as datas de entrega (em nmero de horas a partir da programao) e as prioridades atribudas a cada ordem so apresentados na tabela abaixo.
Ordens Processamento (horas) Entrega(horas)
Prioridade
Mquina A Mquina BOF1 5 5 15 4OF2 8 6 20 1OF3 4 5 13 3OF4 2 4 10 2OF5 4 3 9 5
Regras SeqnciasPEPS OF1-OF2-OF3-OF4-OF5MTP OF4-OF5-OF3-OF1-OF2MDE OF5-OF4-OF3-OF1-OF2IPI OF2-OF4-OF3-OF1-OF5ICR OF5-OF2-OF3-OF1-OF4IFO OF5-OF3-OF4-OF1-OF2
Johnson OF4-OF3-OF1-OF2-OF5
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Maq.A
Maq.B
Horas2 6 9 15 20 2910 23
OF4 OF3 OF1 OF2
OF4 OF5 OF3 OF1
OF5
OF2
OF4 OF5OF2Maq.A
Maq.B
Horas2 166 23
OF3 OF1
OF4 OF5OF3 OF1 OF2
19 282511
MTP
Johnson
Regras LeadtimeTotal (h)
LeadtimeMdio (h)
Atraso Mdio (h) Tempo de EsperaMdio (h)
PEPS 31 31/5 = 6,2 (0+0+11+18+22)/5 = 10,2 (0+0+2+5+5)/5 = 2,4MTP 29 29/5 = 5,8 (0+0+2+5+9)/5 = 3,2 (0+0+0+0+0)/5 = 0MDE 29 29/5 = 5,8 (0+1+3+6+9)/5 = 3,8 (0+1+1+1+0)/5 = 0,6IPI 31 31/5 = 6,2 (0+8+10+13+22)/5 = 10,6 (0+4+4+4+5)/5 = 4,2ICR 32 32/5 = 6,4 (0+0+10+13+22)/5 = 9,0 (0+0+2+2+5)/5 = 1,8IFO 29 29/5 = 5,8 (0+0+7+7+9)/5 = 4,6 (0+0+3+2+0)/5 = 1,0
Johnson 28 28/5 = 5,6 (0+0+1+5+19)/5 = 5,0 (0+0+0+0+2)/5 = 0,4
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Planejamento Fino da Produo: softwares que procuram seqenciar dinamicamente um programa de produo dentro de um horizonte limitado pelo PMP (normalmente com periodicidade semanal) conforme as ordens forem sendo concludas e problemas e/ou oportunidades forem surgindo no dia a dia. no buscam otimizar a seqncia de produo, mas sim buscar boas solues
atravs de programaes com recursos finitos e a considerao de fatores, como os tempos de setup, paradas para manuteno dos equipamentos, etc. que convencionalmente no so considerados nas solues matemticas de otimizao.
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Algumas caractersticas importantes com relao as regras empregadas: Simplicidade: As regras devem ser simples e rpidas de entender e aplicar; Transparncia: A lgica por trs das regras deve estar clara, caso contrrio o usurio
no ver sentido em aplic-la; Interatividade: Devem facilitar a comunicao entre os agentes do processo produtivo. Gerar prioridades palpveis: As regras aplicadas devem gerar prioridades de fcil
interpretao. Facilitar o processo de avaliao: As regras de seqenciamento devem promover,
simultaneamente programao, a avaliao de desempenho de utilizao dos recursos produtivos.
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Os processos por projeto so aqueles que buscam atender a demanda especfica de um determinado cliente que, provavelmente, no se repetir.
O PCP de processos por projetos busca seqenciar as diferentes atividades do projeto de forma que cada uma delas tenha seu incio e concluso encadeados com as demais atividades que estaro ocorrendo em seqncia e/ou paralelo com a mesma. A tcnica mais empregada para planejar, seqenciar e acompanhar projetos a
tcnica conhecida como PERT/CPM (Program Evaluation and Review Technique / Critical Path Method)
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Esta tcnica, conforme ser visto, permite que os administradores do projeto, em particular o PCP, tenham: Uma viso grfica das atividades que compem o projeto; Uma estimativa de quanto tempo o projeto consumir; Uma viso de quais atividades so crticas para o atendimento do prazo de
concluso do projeto;
Uma viso de quanto tempo de folga dispomos nas atividades no-crticas, o qual pode ser negociado no sentido de reduzir a aplicao de recursos, e conseqentemente custos.
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Uma rede PERT/CPM formada por um conjunto interligado de setas e ns. As setas representam as atividades do projeto que consomem determinados
recursos (mo-de-obra, mquinas, etc.) e/ou tempo, j os ns representam o momento de incio e fim das atividades, os quais so chamados de eventos.
Os eventos so pontos no tempo que demarcam o projeto e, diferente das atividades, no consomem recursos nem tempo.
Os ns so numerados da esquerda para a direita e de cima para baixo. O nome da atividade aparece em cima da seta e sua durao em baixo. A direo da seta caracteriza o sentido de execuo da atividade.
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Atividade Dependncia Ns DuraoA - 1-2 10B - 1-3 6C A 2-4 7D B 3-4 5E B 3-5 9F C e D 4-6 5G E 5-6 4
1
2
3
4
5
6
A
B
C
D
E
F
G
10
6
7
5
9
5
4
Cada ligao entre o n inicial e o final chamada de caminho.
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As atividades fantasmas no consomem tempo nem recursos.
K
XY
W
X
Y
W
FantasmaK
W
X
Y
L
Fantasma
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Para cada n ou evento de uma rede que representa um projeto podemos calcular dois tempos que definiro os limites no tempo que as atividades que partem deste evento dispem para serem iniciadas. O Cedo de um evento o tempo necessrio para que o evento
seja atingido desde que no haja atrasos imprevistos nas atividades antecedentes deste evento.
O Tarde de um evento a ltima data de incio das atividades que partem deste evento de forma a no atrasar a concluso do projeto.
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1
2
3
4
5
6
A
B
C
D
E
F
G
10
6
7
5
9
5
4
0
10
6 15
17
2222
17
189
10
0CedoTarde
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Podemos definir para cada atividade integrante de um projeto quatro tempos que se referem as datas de incio e trmino da atividade, quais sejam: PDI - Primeira data de incio; PDT - Primeira data de trmino; UDI - ltima data de incio; UDT - ltima data de trmino.
O TD (tempo disponvel) o intervalo de tempo que existe entre a PDI e a UDT de uma atividade, ou seja, o maior intervalo de tempo que uma atividade dispem para ser realizada, sem alterar o Cedo do evento inicial nem o Tarde do evento final.
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Quando as estimativas dos tempos das atividades esto sujeitas variaes aleatrias, se diz que as estimativas so probabilsticas, devendo incluir uma indicao do grau de variabilidade das previses.
tt t t
ep m o 4
6
22
6
t tp o
Tempo mdio esperado
Varincia
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Podemos montar a rede e proceder os clculos dos Cedos, Tardes, folgas e caminho crtico da mesma forma como foi feito no tpico anterior para os tempos determinsticos, considerando que o tempo mdio esperado o tempo da atividade. Dado que a mdia da soma de variveis aleatrias igual soma das mdias
destas variveis, podemos considerar como a varincia total do projeto, a soma das varincias das atividades que compem o caminho crtico.
Caso ocorram dois, ou mais, caminhos crticos, adotamos como varincia total do projeto aquela que for menor.
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Atividade Dependncia Ns Duraoto tm tp te
A - 1-2 8 10 11 9,83 0,25B - 1-3 4 6 7 5,83 0,25C A 2-4 5 7 7,5 6,75 0,17D B 3-4 4,5 5 6 5,08 0,06E B 3-5 8 9 11 9,16 0,25F C e D 4-6 4,5 5 6,5 5,16 0,11G E 5-6 2 4 5 3,83 0,25
1
2
3
4
5
6
A
B
C
D
E
F
G
9,83
5,83
6,75
5,08
9,16
5,16
3,83
16,58
21,7421,74
16,58
14,9917,91
5,838,75
9,839,83
00
Caminho CrticoA-C-F
Tempo Esperado21,74
Varincia(0,25+0,17+0,11)
0,53
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Como os tempos de realizao das atividades so probabilsticos, importante podermos estimar qual a probabilidade que temos do projeto ficar concludo em determinado prazo.
Por exemplo, digamos que queremos saber qual a probabilidade deste projeto ser concludo em 23 unidades de tempo, aplicando a frmula achamos o valor de K = 1,73. Entrando com este valor na tabela da funo de distribuio da curva normal, verificamos que existe uma probabilidade de 95,6% do projeto ser concludo neste prazo.
K t ttotal K 23 21 74
0 531 73,
,,
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As estimativas de tempo das atividades de um projeto esto relacionadas quantidade de recursos (homens, equipamentos, dinheiro, etc.) alocados para cada atividade. Geralmente, possvel adicionar, ou retirar, recursos alocados uma atividade de forma a acelerar, ou desacelerar, seu prazo de concluso. Desta forma, uma vez montada a rede e identificado o caminho crtico, duas anlises de custos podem ser realizadas:
podemos analisar as folgas das atividades no crticas e verificar a possibilidade de reduzir os recursos, e conseqentemente os custos, alocados as mesmas;
podemos analisar as atividades do caminho crtico e verificar a possibilidade de reduzir, ou aumentar, o prazo de concluso do projeto.
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Poderamos estudar a possibilidade de reseqenciar os recursos alocados as atividades no crticas, dado que isto no afeta o prazo de concluso do projeto. Deve-se prestar ateno que ao se ir retirando as folgas das atividades no crticas novos caminhos crticos surgiro.
Atividade t Cedo Tarde FT FL FD FIi f i f
A 10 0 10 0 10 0 0 0 0B 6 0 6 0 9 3 0 3 0C 7 10 17 10 17 0 0 0 0D 5 6 17 9 17 6 6 3 3E 9 6 15 9 18 3 0 0 0F 5 17 22 17 22 0 0 0 0G 4 15 22 18 22 3 3 0 0
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O segundo tipo de anlise, acelerao ou desacelerao do prazo de concluso do projeto, mais trabalhosa, pois envolve a relao custo-benefcio que temos em alterar os prazos das atividades do caminho crtico, bem como a possibilidade de, em dado momento, outros caminhos se tornarem tambm crticos e entrarem nesta anlise.
Atividade Tempo Normal Tempo Acelerado Custo por Unidadede Tempo Reduzida
A 10 8 $100B 6 5 $600C 7 6 $500D 5 5 -E 9 7 $300F 5 2 $300G 4 3 $500
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A ltima atividade do PCP antes do incio da produo propriamente dita, consiste na emisso e liberao das ordens de fabricao, montagem e compras, que permitiro aos diversos setores operacionais da empresa executarem suas atividades de forma coordenada no sentido de atender determinado PMP projetado para o perodo em questo. Uma ordem de fabricao, montagem ou compras deve conter as
informaes necessrias para que os setores responsveis pela fabricao, montagem ou compras possam executar suas atividades.
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At serem emitidas e liberadas, as ordens so apenas planos que se pretendem cumprir. Uma vez formalizada a documentao e encaminhada aos seus executores, estas ordens entram na esfera operacional do processo produtivo. Aes so tomadas e recursos alocados para a sua efetivao, fazendo com que
seja difcil e antieconmico mudanas nesta programao. Desta forma, conveniente que o PCP antes de formalizar uma programao
da produo verifique se todos os recursos necessrios para o atendimento destas ordens estejam disponveis, evitando que ordens sejam emitidas e, por falta de recursos, no sejam atendidas.
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As ordens de compra so encaminhadas ao Departamento de Compras; As ordens de fabricao e montagem, antes de liberadas, necessitam ser
verificadas quanto a disponibilidade de recursos humanos, mquinas e materiais.
Os recursos humanos e mquinas ficam a cargo dos encarregados dos setores;
A verificao da disponibilidade de matrias-primas, peas componentes e ferramentas a funo que cabe ao PCP realizar antes da liberao das ordens de fabricao e montagem. A verificao da disponibilidade destes itens feita com auxlio dos registros de controle de estoques e ferramentas.