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Cultivo Orgnico da Physalisno Sul de Minas Gerais
Fazenda Floresta NegraCamanducaia - MG
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Crise econmica mundial do ano de 2008 com a reduo drstica do fluxode turistas para o nosso Pas ficando um semestre sem trabalho e renda.
Prevendo que a situao se repetiria nos anos subseqentes, resolviprocurar uma nova atividade para complementar os semestres inativos.
Descobri que a espcie encontrada em nosso sitio a Physalis peruvianaL. de origem amaznica que se adaptara ao nosso micro clima.
Nesta primeira fase procurei saber tambm as possibilidades de colocaoda Physalis no mercado.
Contato com o IBD Instituto Biodinmico.
Eco Minas, Associao de Produtores Ecolgicos do Sul de Minas queiniciei o processo de converso do sitio para a produo orgnica daPhysalis peruviana L. tendo conseguido o meu certificado em grupo j noano de 2010.
Atualmente somos 2 produtores de Physalis certificados no Municpio deCamanducaia, sendo um cultivo a 1267 msnm e outro a 1600 msnm dealtitude, ambos com boa frutificao.
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Rastreabilidade Physalis peruviana
localizada no campo em maro de 2008
Coleta no Campo 30.03.2008
Seleo das Frutas Seleo de Sementes Germinao 25.05.2008
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Primeira Fase 2008/2009 Experincia com 330 mudas
Perda de 73% na produo porfalta de orientao na conduodas plantas que resultou emrachaduras e por vezes podrido
nas frutas devido ao alto ndice deumidade no micro clima do sitio.
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Segunda Fase 2009/2010
Preparo das bandejas utilizando substrato orgnico certificado.
Utilizao das sementes selecionadas do cultivo experimental de 2008.
Auto-suficiente em sementes e mudas para a certificao orgnica prevista.
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No segundo semestre de 2009 eu preparei o solo para receber 1500 mudas e o
espaamento utilizado foi de 3m entre as linhas do cultivo e de 1m entre asmudas que foram sustentadas por uma linha simples com fio galvanizado fixo a1,25m sobre o solo por moires espaados a cada 10m e bambu para apoioentre os moires.
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PREPARO DO SOLO Para uma adubao adequada foi feito a anlise do solo e aplicados os
insumos conforme recomendao para cultivo orgnico do tomate.
Neste exemplo foi feito uma aplicao de Calcrio Dolomtico em rea total20 dias antes do plantio.
Uma mistura composta de esterco de galinha curtido com palha de arroz,torta de mamona e Bokashi por bero.
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Sistema de conduo na primeira fase
Neste formato melhorei a ventilao nas laterais, mas no consegui realizaruma poda adequada no centro das plantas alem de tornar difcil a colheitapela quantidade de ramos produzidos.
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Continuando as minhas pesquisas notei que na Colmbia o cultivo suspenso e conduzido por dois fios galvanizados que correm paralelamentea uma distncia de 1m entre si e assim fornecem melhor arejamento e
distribuio dos ramos facilitando a poda e a colheita (sistema de conduoem V). Desta maneira adotei forma semelhante de conduzir as Physalis.
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Sistema de conduo na segunda fase
Neste formato consegui realizar uma poda adequada no centro das plantas,melhorei a ventilao nas laterais e no centro alem de tornar a colheitamais fcil pela extenso dos ramos produzidos.
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No presenciei significativo ataque de insetos (Edessa rufomarginata e Phthia picta),lagartas (Heliothis virescens e Manduca sexta papus) ou afdeos ou pulges (Epitrix sp.e Aphis sp.).
Os prejuzos causados pelos insetos relacionados acima insignificante em uma reade cultivo agroecolgico, pois existe um controle natural promovido pela cadeia alimentarentre insetos e aves presentes.
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Ocorrncia de geada severa em junho daquele ano, que acabou com o
cultivo congelando a seiva e queimando as plantas.
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Terceira fase 2010/2011 A colheita comercial se iniciou na primeira semana de maro de 2011. Foi novamente interrompida por clima severo com geada e a temperatura
atingindo - 6,3C na relva no dia 06/06/2011.
Contudo ouve um incremento na produo uma vez que colhi 675 kg nas1500 mudas plantadas produzindo nos primeiros trs meses do ciclo. Istod na mdia 0,45 kg por planta e teramos um resultado de 1499,85 kg em1 h, ou seja um aumento real de 16% na colheita comparado ao anoanterior no mesmo perodo.
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Estgio Fenolgico da Cultura da Physalis no Sul de Minas
Nestes quadros esto referidas as fases fenolgicas para a cultura da Physalisplantada na regio da Serra da Mantiqueira (Camanducaia).
Localizao e clima do sitio Municpio de Camanducaia, MG Coordenadas: S 224814.77 O 460458.94 Altitude: 1267 m Clima: temperado
Pluviometria: 1200 mm 1800mm bem distribudos
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Agricultura Orgnica
A agricultura orgnica nasceu com o conceito de produzir alimentos livresde agrotxicos.
Um conceito consolidado e em forte expanso, abrangendo muito mais doque apenas evitar o uso de agrotxicos.
A produo orgnica atualmente certificada.
Organismos independentes com aceitao internacional acompanham eauditam todo o processo de produo para certificar que um determinadoproduto orgnico.
Inmeros estudos e pesquisas confirmam que os produtos orgnicos almde preservarem a sade pela inexistncia de resduos de produtos txicos,
so mais saborosos e possuem maior capacidade nutricional.
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O processo no utiliza inseticidas, fungicidas, herbicidas e adubosqumicos.
Solo, sementes, insetos, mato, e gua so partes do mesmo organismo.
A preocupao com as condies fsicas, biolgicas e qumicas do solo,que visto como um sistema vivo e no como simples local de plantio.reas de mata so preservadas para a existncia de insetos que sealimentam de pragas que eventualmente surgem na lavoura.
Alm de ecologicamente saudvel, a agricultura orgnica tambm socialmente justa, contemplando as relaes de trabalho de acordo comleis e normas de sade e segurana.
A prtica da agricultura orgnica mais do que um conjunto de idias. preciso cumprir uma srie de normas para que um produto receba ocertificado orgnico.
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No Brasil so algumas as empresas que certificam os orgnicos. Tcnicos
destes rgos orientam os agricultores e inspecionam todas as etapas deproduo:
se as nascentes de gua so protegidas;
preservao da biodiversidade;
distncia de vizinhos que fazem agricultura convencional superior mnimapermitida e
plano de conservao do solo entre outros.
Os rgos tambm fiscalizam as relaes de trabalho, de acordo com as
leis vigentes e normas de segurana e higiene, para que se estabelea umambiente saudvel.
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Rastreabilidade
Para que um alimento possa receber o certificado orgnico necessriotodo um processo de acompanhamento:
Visitas peridicas de um inspetor no local de produo.
Avaliao do relatrio de inspeo por um conselho misto de agricultores,processadores, especialistas e representantes de consumidores.
Anlise residual para verificar o nvel de pureza do produto.
Aprovao da unidade de produo, dentro dos padres de qualidadeorgnica.
Quando tudo esta de acordo e aprovado, o produtor recebe um nmero quepassa a acompanhar todos os seus produtos, do plantio at acomercializao. Este nmero permite rastrear toda histria do alimentoque chega at a sua mesa.
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Plano de Manejo Orgnico da
Cultura da Physalis
"Alimente seu solo que elealimentar sua planta''
Willian Albrecht
Antes de entrar para o manejo orgnico da cultura da Physalis
propriamente dito, gostaria de apresentar algumas consideraes extradasde uma palestra do Prof. Hlcio de Abreu Junior, pois preparar e vivificar osolo requer um bom planejamento quando se trata de manejo orgnicovisando o equilbrio e a resistncia das plantas.
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Fundamentos
A teoria da trofobiose de Francis Chaboussou (trofo = alimento e biose =existncia de vida) quer dizer: Todo e qualquer ser vivo s sobrevive sehouver alimento adequado disponvel para ele. Em outras palavras, aplanta ou parte da planta cultivada s ser atacada por insetos, caros,nematides, fungos e bactrias quando houver na seiva, exatamente o
alimento que eles precisam. Este alimento constitudo, principalmente, por aminocidos, aucares
redutores, esteris, vitaminas e outras substncias simples livres esolveis, pois os insetos e fungos possuem poucas enzimas e estasapenas conseguem digerir substncias simples presentes na seiva da
planta. Os teores e principalmente a proporo destas substnciasrelacionadas com os teores de nutrientes minerais na seiva sodeterminantes na maior ou menor susceptibilidade das plantas aosparasitas.
Para que a planta tenha uma quantidade maior de aminocidos(substncias simples), basta trat-la de maneira errada: adubaesdesequilibradas, aplicaes de agrotxicos, estresses, podas etc.
As prticas sustentveis da agricultura se baseiam em conceitos ecolgicosslidos
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Medidas a serem tomadas antes do plantio
Fazer o Manejo Integrado da Fertilidade do Solo e Nutrio da Planta, onde aqueima de qualquer resto de palhada e/ ou vegetao a pior prtica quando sedeseja alcanar a sustentabilidade agrcola. A compostagem de todo materialdisponvel na propriedade sempre desejvel.
Preparo do solo, deve ser precedido da avaliao da compactao, dando semprepreferncia ao plantio direto e mecanizao reduzida, mantendo a cobertura depalha e/ou matria orgnica na superfcie do solo para que ocorra a decomposioaerbica e desenvolvimento de organismos benficos.
Realizar a adubao no sentido amplo do termo, com muito critrio, pois como sesabe, o excesso de um nutriente provoca a deficincia induzida de outro e quase
sempre isto est associado ao ataque de pragas e doenas. H uma relao diretaentre deficincias, excessos e aumento da susceptibilidade das plantas a pragas edoenas.
IMPORTANTE: Deve-se dar preferncia a nutrientes quelatizados; aqueles ligados amolculas de matria orgnica, pois possuem a qualidade de liberar paulatinamente
as quantidades necessrias s plantas, promover a vida benfica no solo e de nose perder facilmente com as chuvas.
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Para isso, acrescentar aos estercos, biofertilizantes e tortas, os elementosque so carentes no solo e planta. A colocao de fertilizantes solveisdiretamente no solo, sem fazer adubao verde ou acrescentar matria
orgnica compostada ou hmus de minhoca, no sustentvel em longoprazo, pois os fertilizantes solveis iro se perder por lixiviao e/oufixao, no iro promover uma vida ativa e benfica s plantas e vopredisp-las s pragas e doenas.
unnime entre os agricultores mais experientes, a relao entre melhoriado solo em matria orgnica e diminuio de pragas e doenas (Seminriosobre novas tendncias de manejo do solo Hmus e Microrganismos -1996).
Aps a instalao da cultura no campo, ao se fazer a adubao de
cobertura, pode se utilizar compostos orgnicos mais solveis e ricos emnutrientes, como o esterco de galinha, a torta de mamona, Bokashi,biofertilizantes e nutrientes quelatizados.
Rotao racional de culturas, com caractersticas diferentes de extrao
de nutrientes, evitando-se sempre os afeitos alelopticos; Consorciao de plantas companheiras (Ex. abbora e milho, batata e
alho) e/ou de plantas repelentes s pragas (Ex. tomateiro e cravo dedefunto, alho japons);
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Plantio de cercas vivas, quebra-ventos e preservao de reas de refgioda fauna benfica. A orientao utilizarem-se diversas plantas nativas
que produzam flores e frutos em abundncia para que os organismosbenficos tenham alimentos em perodos de "entressafra de pragas".
Escolha culturas adaptadas aos fatores limitantes (clima, solo,disponibilidade e gua etc.) bem como de cultivares, variedades e espcies
resistentes e/ou rsticas s doenas e pragas mais comuns na regio.Basear a escolha nas caractersticas do clima dos centros de origem dasespcies, por exemplo, a batata nos Andes, o tomate no Mxico e assimpor diante.
Plantio e cultivo de plantas inseticidas, nematicida, fungicidas e indutoras
de resistncia, como o Neem (Azadirachta indica), Cravo-de-defunto(Tagetes erecta) Manjerico (Ocimum micranthum), Primavera(Bougainvillea glaba), respectivamente, para utilizao na preparao deextratos e biopreparados que sero utilizados na proteo dos cultivos.
Iniciar a preparao de caldas fermentadas e infuses que estimulam epromovem a melhor nutrio e conseqentemente uma melhor proteodas plantas, pois muitas vezes estes preparados necessitam de alguns diaspara a completa elaborao (Ex.: biofertilizantes, chorume)
E todas as recomendaes citadas, deve-se ressaltar que o agrotxico
no deve ser considerado como medida preventiva.(Fonte: Prof. Helcio de Abreu Junior)
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Sistema de plantio em Bero
Experincias prticas mostram que plantios em beros, o ndice depegamento de quase 100%, muito diferente do plantio em covas onde setrabalham com ndices de no mximo 92%.
No plantio de mudas de Physalis fazer beros e no covas, separar as 2
camadas de solo e colocar o material orgnico (composto, esterco, resto deculturas) na superfcie para que possa sofrer decomposio aerbia. Se forcolocada abaixo de 20 cm haver fermentao anaerbia, produzindogases txicos como o sulfdrico, metano, monxido de carbono esubstncias ftidas e igualmente txicas como putrefacina e cadaverina,causando intoxicao das mudas, e conseqente amarelecimento e morte
ou vulnerabilizao de seu sistema de defesa, aparecendo pragas edoenas.
O tempo entre o preparo do bero e plantio no precisa ser de 2 meses,como para as covas, pois voc no est misturando o composto em todo o
solo, mas apenas na superfcie. Pode-se realizar o plantio no mesmomomento da abertura e preparo do bero cujas medidas ideais so:40cm x40cm x40cm
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Mudas plantadas em covas com esterco misturado em todo o soloamarelecem e sofrem diminuio do desenvolvimento no inicio, isto j noacontece quando se planta em bero. Desta forma se ganha 2 meses naestao chuvosa, tendo como resultado uma planta mais bem pega edesenvolvida com maiores chances de sobrevivncia no perodo seco,diminuindo a dependncia da irrigao.
Na adubao de manuteno e produo das Physalis, deve-se espalhar
em toda a rea e no s na projeo da copa, a fim de promover odesenvolvimento de razes em todo o solo, fazendo a planta explorar maisnutrientes e gua. O mato e outras plantas entre as mudas ser adubadosim, mas periodicamente roado e pulverizado com biofertilizantes paraacelerar a decomposio. No haver competio, mas uma reciclagemcontnua dos nutrientes, contribuindo para o aumento do teor de matria
orgnica e vida do solo, aumentando a sustentabilidade do sistema.
Deve-se abolir o uso de herbicidas, pois alm de matar a vida do solo afetao sistema de defesa da planta e contamina o ambiente. Roar o mato entreas linhas e colocar cobertura morta embaixo das saias das mudas daPhysalis a fim de abafar o crescimento das plantas espontneas. Deve-sedar preferncia a instalao de adubao verde permanente como Trifoliumrepens (trevo branco) ou Arachis pintoi (amendoim forrageiro), umaleguminosa nativa do Brasil central, que alm de fixar nitrognio, suprime ocrescimento do mato e protege o solo da eroso e excesso de calor.
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recomendvel a aplicao de ps de rocha magmticas e paramagnticas em todoo pomar, plantas e solo a fim de promover maior atividade e microvida noagroecossistema
Para controle de doenas fazer uso de biofertilizantes e extrato de hmus quepromovem o aumento de microrganismos benficos, que quando so pulverizadossobre as plantas, ocupam os stios de entrada da planta e competem por alimentoscom os patgenos, diminuindo as chances de desenvolvimento de doenas nasplantas.
Quanto ao controle de pragas, faz-se o uso de extrato de Neem, alho, tagetes, timb,calda sulfoclcica, viosa, bordalesa, entomopatgenos (Beauveria bassiana,
Metharizium anisopleae, Bacillus thurigiensis), extrato pirolenhoso, armadilhas comferomnio e/ou alimentcias etc.
Consulte um agrnomo que tenha conhecimentos de agricultura sustentvel eobserve mais a natureza, esta sempre nos ensina sem esconder nada.
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Mercado
Indstria transformadora
Doceiras e Restaurantes Horti-Fruti Fitoterpico
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Misso, Viso e Valores
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MissoOferecer alimentos naturais de alta qualidade que proporcionembem estar s pessoas sem agredir a natureza.
VisoLevar qualidade de vida e sade a todos os clientes, com alimentosda natureza respeitando o meio ambiente que nos fornece amatria-prima necessria. Lembrando sempre que a terra, a gua, oar, plantas, animais e o homem fazem parte desta grande famlia.
ValoresTer responsabilidade, integridade, fraternidade, lealdade e respeito,com as pessoas e a natureza.
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Muito obrigado!
Peter SchesAgricultor Agroecologista
Camanducaia MG