Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICATítulo “Pensando no corpo, o direito de sentir”
Autor Eliane RabistekDisciplina Educação FísicaEscola de Implementação
Colégio Estadual Liria Micheleto Nichele E.F.M.
Município Fazenda Rio GrandeNúcleo Regional de Educação
AM SUL
Orientador Msc. Carlos Eduardo da Costa Schneider
IES UTFPRPúblico-Alvo Alunos do terceiro ano do Ensino Médio do turno
matutino e vespertino.Resumo O caminho percorrido nesta unidade didática foi
escolhido com a intenção de, criar condições paraque o aluno possa desenvolver um entendimento dosassuntos abordados e assim, seja possível analisaros resultados acerca do trabalho sobre acorporeidade, a fim de que possamos atingir oprincipal objetivo que é a melhora dosrelacionamentos humanos ao final do processo. Sendo assim, a presente unidade foi organizada em4 módulos de abordagem, a saber: - módulo1: Porque “relacionamentos humanos”, são umapreocupação da Educação Física?; - módulo 2:Relacionamentos humanos; - módulo 3: E o corpo, oquê compreendemos?, e o módulo 4: S equência didática, subdivido em 3 etapas de atividades queenglobam: dinâmicas de grupo, jogos e brincadeiras,expressão corporal e relaxamento.
Palavras-chave Educação Física, relações humanas, corpo.Material Didático Unidade Didática
APRESENTAÇÃOA presente Unidade Didática intitulada “Pensando no corpo: o
direito de sentir” é um componente do Programa de Desenvolvimento
Educacional (PDE), ofertado pela Secretaria de Estado da Educação do
Governo do Estado do Paraná, com o objetivo principal de desenvolver
subsídios teórico-práticos norteadores para o trabalho com alunos do
terceiro ano do Ensino Médio sobre o desenvolvimento da corporeidade
buscando melhorar os relacionamentos humanos em uma tentativa de
ajudar a compreender o mundo e o outro, a fim de que cada um se
compreenda melhor a si mesmo.
MÓDULO I: POR QUE “RELACIONAMENTOS HUMANOS” SÃO UMA
PREOCUPAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA?
“Espírito de equipe: harmonia e uniãoentre as pessoas são grandes forças para a
organização”.
(Salvador Giglio Neto)
(Aproximadamente 2 aulas)
Para que possamos compreender a preocupação em desenvolver
o entendimento sobre o corpo com a intenção de melhorar os
relacionamentos humanos é necessário pensar na história da disciplina
de Ed. Física. Então, de forma muito resumida vou fazer uma
retrospectiva das linhas epistemológicas que ditavam e ditam a forma
de compreender a função da Educação Física nos espaços escolares.
Vamos começar com a leitura do texto a seguir:
ATIVIDADE 1:
Nas Diretrizes Curriculares do estado do Paraná (2006, p.46)
encontramos:
“na década de 90, dentro da perspetiva histórico critica, surge o
documento do currículo básico do Estado do Paraná. Esse documento
caracterizou-se por ser uma proposta avançada em que o mero exercício
físico deveria dar lugar a uma formação humana do aluno em amplas
dimensões. O reflexo desse contexto para a Educação Física configurou-
se em um projeto escolar que possibilitasse a tomada de consciência dos
educandos sobre seus próprios corpos, não no sentido biológico, mas
especialmente em relação ao meio social em que vivem”.
Essa proposta representou um marco para a disciplina, destacou
a dimensão social da Educação Física e possibilitou a consolidação de
um novo entendimento em relação ao movimento humano, como
expressão da identidade corporal, como prática social e como uma
forma do homem se relacionar com o mundo ((DCE – Educação Física,
2006, p.47).
Então, analisando a proposta da cultura corporal crítico-
emancipatória, presente nas DCE's para o embasamento e justificativa
do presente trabalho, chamamos a atenção ainda para a última
afirmação:
“Nesse sentido, partindo de seu objeto de estudo e de ensino, Cultura
Corporal, a Educação Física se insere neste projeto ao garantir o
acesso ao conhecimento e à reflexão crítica das inúmeras
manifestações ou práticas corporais historicamente produzidas pela
humanidade, na busca de contribuir com um ideal mais amplo de
formação de um ser humano crítico e reflexivo, reconhecendo-se como
sujeito, que é produto, mas também agente histórico, político, social e
cultural. Isso representa uma mudança na forma de pensar o tratamento
teórico-metodológico dado às aulas de Educação Física. Significa,
ainda, repensar a noção de corpo e de movimento historicamente
dicotomizados pelas ciências positivistas, isto é, ir além da ideia de que
o movimento é predominantemente um comportamento motor, visto que
também é histórico e social” (p.49, 50).
ATIVIDADE 2:
Após a abordagem da disciplina de Educação Física como uma
área que entende o movimento humano como uma forma de se
relacionar com o mundo e que através de atividades como dinâmicas
de grupo, expressão corporal, jogos, brincadeiras e relaxamento,
podemos intencionar melhorar os relacionamentos humanos, onde, em
decorrência de diversos fatores é uma área bastante carente de
intervenções na escola, abordaremos a seguir os conceitos de
relacionamentos humanos, relações interpessoais e transpessoais.
Após a leitura do texto, realize um debate com os alunos sobre o
entendimento da disciplinade Educação Física no ambiente
escolar. Ao final solicite uma produçãotextual do seu entendimento
MÓDULO II: Relacionamentos humanos
(aproximadamente 4 aulas)
http://colorir-desenho.com/brincadeiras-desenhos-para-colorir-brincadeiras
“ Relações Humanas” . Juntas, estas duas palavras traduzem o
significado do convívio social humano.
(Salvador Giglio Neto)
É claro que falar de relacionamentos não é uma tarefa fácil,
porêm, a dificuldade não deve nos impedir de refletir e questionar sobre
os relacionamentos consigo e com o outro, pois, o relacionamento é
fator fundamental e decisivo na vida dos alunos.
Segundo Tourinho (1982), apud Souza & Bastos (2002), para que
as relações interpessoais sejam estabelecidas dentro de uma
organização, faz-se necessário a existência de um contato entre
aqueles que nela trabalham, uma percepção entre e sobre os
indivíduos. A partir do momento em que percebemos o outro, não
apenas em suas características físicas, mas também em seus
processos mais íntimos, passamos a nos relacionar com ele de forma
positiva ou negativa, baseados em preceitos éticos ou não (p.11)
Continuando com as palavras de Souza e Bastos (2002) o
estabelecimento de um contato com o outro indivíduo torna-se então,
uma questão de fundamental importância no âmbito das relações
interpessoais, isto por que o estabelecimento de um contato
empobrecido favorecerá a permanência de relações também
empobrecidas e fracas, fato que pode acarretar em emissões de
comportamentos anti-éticos e hostis para com os outros; enquanto que
bons contatos desencadearão, na grande maioria das vezes, relações
baseadas em mútuo respeito e cordialidade entre os funcionários (p.11).
O Relatório Jacques Delors da Unesco (1998) apud Berger (2001)
aponta, entre outras, a seguinte recomendação para a educação no
século XXI: “Devemos cultivar, como utopia orientadora, o propósito de
encaminhar o mundo para uma compreensão mútua, mais sentido de
responsabilidade e mais solidariedade, na aceitação das nossas
diferenças espirituais e culturais. A educação, permitindo o acesso de
todos ao conhecimento, tem um papel bem concreto a desempenhar no
cumprimento desta tarefa universal: ajudar a compreender o mundo e o
outro, a fim de que cada um se compreenda melhor a si mesmo”.
Para ajudar a compreender o mundo e o outro, a fim de que cada
um se compreenda melhor a si mesmo, se faz necessário admitir que
os problemas que ocorrem na escola, na sociedade, no ambiente
familiar e etc, são problemas principalmente de ordem social, e este
social esta diretamente relacionado com os relacionamentos
estabelecidos e vivenciados por todos os envolvidos. (BERGER, 2001,
p.10)
Para Maturana (1998), em Berger (2001), “a natureza intima do
fenômeno social humano está na aceitação e respeito pelo outro que
está no centro do amor como fundamento biológico do social. Para ele
a harmonia social não surge da procura do perfeito, à que convidam
todas as alienações ideológicas, mas de estar disposto a reconhecer
que os problemas sociais são sempre problemas culturais, porque têm
a ver com os mundos que construímos na convivência. A solução de
qualquer problema social sempre pertence ao domínio da ética. Foi a
conduta dos seres humanos, cegos diante de si mesmos e do mundo,
na negação do outro, que gerou a situação atual. Somente quando se
aceitar a legitimidade de todo ser humano, em suas semelhanças e
diferenças, poderemos experimentar a verdadeira harmonia social”.
“Os mundos que construímos na convivência, podem ser mundos diferentes daquelesque estamos acostumados em sala de aula”.
RELACIONAMENTO INTRAPESSOAL: Você comopessoa, relaciona-se consigo mesmo. Quando vocêestabelece esse diálogo consigo mesmo, está realizandouma comunicação intrapessoal.
Http://lh5.ggpht.com/-vQeQIdRU1fc/SwHZUwZ0u3I/AAAAAAAABoc/mJxg14maReo/07cb9d23a2ed4c83_o.jpg?imgmax=640
R ELACIONAMENTO INTER PESSOAL: Apartir do momento que se estabelece umarelação com mais de uma pessoa dizemosque ocorre comunicação interpessoal.
http://lh3.ggpht.com/ObpENX9mPAg/SwHZOhzfduI/AAAAAAAABnw/Qn4JikcDhgE/jogo12.jpg?imgmax=640
Quando há conflito no relacionamento interpessoal, diz-se que há
problemas de Relações Humanas. Segundo o Profº Salvador Giglio
Neto (2009, p.9) a compreensão dos outros é o que denominamos
empatia ou sensibilidade social. Empatia é diferente de simpatia, de
antipatia ou apatia. No comportamento empático entendemos como o
outro se sente e sua maneira de agir em função desse sentimento, mas
não nos envolvemos neles.
EMPATIA compreensão do comportamento das pessoas com suas
peculiaridades.
Quando você for lidar com as pessoas, você deverá:
- Compreender as pessoas (empatia),
- Flexibilidade de Comportamento significa que devemos ter um
repertório de condutas que varia conforme a situação.
REPERTÓRIO DE CONDUTAS
a. Melhor conhecimento de si próprio
b. Melhor compreensão dos outros
c. Melhor convivência em grupo.
d. Desenvolver aptidões para um relacionamento mais eficiente.
(Fonte: Neto, 2009)
EMPATIA FLEXIBILI- DADE DE COMPORTA-MENTO
RELACIO-NAMENTOSHUMANOS
REPERTÓRIO DE CONDUTAS
MÓDULO III: E o corpo, o quê compreendemos?
(aproximadamente 6 aulas)
http://www.4freephotos.com/pt/caix%C3%A3o-images.html#.UpfRvifJaDc
Qual a relação da palavra corpo com a imagem de um caixão?
Segundo Fontes (2004), a palavra corpo tem sua origem
etimológica do latim CORPUS que significava algo em
Oposição à alma e vem do sentido de cadáver.!!!
Já sua raiz indo europeia significa “forma” sendo assim, a
consciência linguística da latinidade atribui ao corpo o sentido de
“objeto em sua organização visível” (p.XI). O corpo, inerte e passivo
pertence ao mundo sensível por meio do “sopro” espiritual, da anima,
da alma. Esta origem já designa uma dicotomia entre algo animado
(alma) e algo inanimado (cadáver). (Fontes, 2004, p. 29).
Uma pausa....!!!!!!! Ops...O que é “dicotomia”? Segundo o
dicionário Aurélio de língua Portuguesa...
www.dicionariodoaurelio.com/
A Grécia Antiga é um período marcado pela razão, a verdade era
vista como objeto da razão e o corpo desprezado, quase sem valor.
Sócrates, considerava o corpo um cárcere para a alma pensada como a
essência do ser humano, pura e bela. Platão separou o que é material
(mente) e o que é espiritual (alma), dando importância aos exercícios
físicos como um incentivo a coragem. (MAGALHÃES & BONA, 2008).
Surge a dualidade “corpo e mente”, separaram o indivisível.
Na Idade Média, continuando a análise de Magalhães e Bona
(2008), o cristianismo culpava o corpo de todo pecado, pois sua origem
seria sexual e enaltece o espírito como a representação do sopro
Divisão em dois;Bifurcação.
divino. Também a mulher considerada pecadora e sem direito algum
pela referência ao pecado de Eva.
De acordo com os autores acima citados (p.5) “na Modernidade, o
mundo perde a noção de totalidade, se fragmenta em diversas áreas do
conhecimento para poder compreendê-lo e o ser humano é substituído
pelas máquinas em função da produtividade e do individualismo. O
corpo não vale mais nada a não ser como objeto de trabalho”.
A atualidade é entendida como a era do consumismo e o corpo
como produto de consumo e é possível reconhecer uma variedade de
diferentes corpos que somos conforme explica Schneider (2002, p.4):
“O corpo que ainda somos, corpos moldados para
serem belos, corpos construídos cientificamente
para serem campeões, corpos insensíveis para
serem masculinos, corpos apressados para serem
produtivos, corpos na moda para serem aceitos,
corpos, corpos, e mais corpos”.
Para melhorarmos os relacionamentos é essencial compreender e
refletir sobre o corpo na sociedade atual e o que estamos fazendo dele
e com ele, para tal intento, é interessante a afirmação de Bonfim (2010,
p.02):
Compreender o corpo, então, somente é
possível a partir das experiências e vivências
nas relações consigo, com os outros e com o
mundo. E a esta capacidade de cada pessoa
sentir e apossar-se do seu próprio corpo como
meio de manifestação e interação com o mundo
chamamos de corporeidade. A concepção
instrumentalista e dualista, nestes aspectos, não
tem sentido: pois somos um corpo e não apenas
temos um corpo.
Falando em corporeidade, Guimarães (1999, p.2) propõem:
A finalidade, ao procurar trabalhar o fenômeno
Corporeidade na disciplina de Educação Física,é
fazer com que os alunos estejam atentos e
abertos a reflexões sobre questões que
envolvam esse corpo, não fragmentado, mas sim
na sua totalidade, não enxergar e tratar o corpo
nos padrões impostos pela sociedade, mas sim,
numa perspectiva de respeito, de valorização,
como ser humano, como cidadão, não como
máquinas de produção e de consumo.
Conforme o autor acima citado, para aprofundar o entendimento do
corpo como meio de manipulação para o consumo e produção, na
atualidade, é interessante propor aos alunos reflexões acerca de temas
que irei relacionar como sugestão.
UM OLHAR SOBRE O CORPO
- Fenômeno de expansão das práticas corporais, ideia restrita de
saúde, busca de beleza, conquista de aparências vendidas no
mercado;
- uso de substâncias químicas que alteram o rendimento corporal;
- frequência e intensidade do trabalho corporal (o exagero, o esporte
que faz mal, vicio do exercício);
- intervenções cirúrgicas com fins estéticos;
- estética da magreza (anorexia);
- insatisfação com a imagem corporal;
- dietas variadas;
- diferentes ginásticas;
- ingestão de medicamentos e produtos químicos;
- difusão em grande escala em programas de televisão e inúmeros
periódicos no mercado – corpo em forma. Será que as informações são
corretas?
- a cultura corporal como mercadoria (Ex. Os body system)
- a mídia como veículo de vendas
O encaminhamento metodológico da abordagem dos temas citados
acima podem ser realizados de várias formas. Gostaria de propor o
trabalho realizado de forma expositiva com apoio de slides e imagens
que repassem informações e diferentes leituras sobre o corpo, pois
todos os temas citados podem ser abordados sem um aprofundamento
excessivo, contudo não podendo ignorá-los, diante da sua relevância
na sociedade contemporânea.
Durante as explanações, o aluno já estará apto a interferir,
participar, exemplificar, inferir e questionar com autonomia sobre as
manipulações da mídia e da cultura do consumo que fazem de todos
reféns de um saber acrítico e não emancipatório.
MÓDULO IV:Sequência Didática Prática
(aproximadamente 20 aulas)
Após realizadas as abordagens teóricas descritas anteriormente,
supõem-se que os alunos estejam preparados e motivados a investigar
suas próprias reações e atitudes nas experiências que irão vivenciar ao
participar das atividades propostas. As atividades estão
organizadas de forma a criar um ambiente confortável para as vivências
práticas passando por 3 etapas:
1ª etapa: de ambientação, onde o objetivo principal é o conhecimento
da turma do ponto de vista do professor e dos alunos como informações
básicas pessoais, ter contato com o maior nº de pessoas, desenvolver o
mínimo de confiança e diminuir resistências ao contato corporal.
2ª etapa: percepções e problematizações: como consciência individual,
valores (honestidade, respeito às individualidades, paciência, tolerância,
responsabilidade, união, amor, bondade, solidariedade, desprezo pela
violência, paz, e etc.), valorização do grupo, conseguir se colocar na
posição do outro, como resolver conflitos, lidar com as emoções
(sucesso/fracasso, alegria/frustrações, desejo/realidade,
felicidade/sofrimento).
3ª etapa: Avaliação. Os alunos terão como desafio criar uma atividade
de feedback geral. Em grupos, deverão discutir as experiências e
produzir uma representação do que sentiram e se o balanço geral é
favorável a admitir que os relacionamentos interpessoais e
transpessoais do grupo melhorou ou não, ou ainda, qual seria a melhor
definição.
As atividades propostas são ferramentas, a saber: jogos
cooperativos, competitivos, dinâmicas de grupo, recreação, expressão
corporal e relaxamento.
Etapa I – Ambientação
Nesta etapa, proponho um total de 16 atividades, distribuídas em
uma sequencia para aproximadamente 4 aulas, com o objetivo de
incentivá-los a participar das atividades práticas, cada vez vivenciando
de forma mais comprometida com o processo de observação de si
próprio. As atividades escolhidas tem como já foi dito anteriormente a
intenção de desenvolver o conhecimento da turma do ponto de vista do
professor e dos alunos com informações básicas pessoais, ter contato
com o maior nº de pessoas, desenvolver o mínimo de confiança e
diminuir resistências ao contato corporal. Ao final de cada aula, e/ou
durante as aulas, deve haver o momento para a reflexão da dinâmica e
de outras questões que venham a ser levantadas. Por isso escolhi uma
forma de organizar esse momento o qual entitulei momento R-2, o grifo
a seguir é para lembrar o que significa, pois a cada sequencia de
atividades para uma aula, aparecerá o lembrete “momento R-2”, como
sugestão de encerramento e separação da atividade que inicia a outra
aula:
MOMENTO R-2: Roda e Reflexão: Pedir para os alunos comentarem o
que acharam, como se sentiram, situações que ocorreram e ao final,
pronunciarem uma palavra que defina a aula. (Serão anotadas em um
diário de observações, para análises posteriores).
ATIVIDADE 1 – Fazer uma roda com os ombros encostados, passos de formiga
concêntrico para que a roda fique firme. Girar para esquerda, direita. Um giro de
360º é o objetivo.
a) Formar uma letra que não seja o “O” sem desgrudar os ombros;
b) Formar um número;
c) Formar uma forma geométrica.
ATIVIDADE 2 – Jogo das apresentações:
a) Cada participante se apresenta com o nome e uma característica que comece
com a mesma inicial do nome. Por exemplo: João – jóia; Maria – maravilhosa e
assim por diante ou;
b) Cada participante fala o seu nome e faz um gesto que todos devem repetir, ou;
c) Cada participante fala o seu nome e repete os anteriores, até chegar no último
que terá de falar o nome de todos os integrantes da roda. Obs., como é uma
atividade de integração, os demais podem ajudar a pessoa da vez, com dicas dos
nomes, ou;
d) Cada participante fala o seu nome e as vogais do nome. Por exemplo Cláudio =
AUIO. Paula = AUA, ou;
e) Cada Participante fala o seu nome e uma coisa que gosta muito de fazer, ou;
f) Cada Participante fala o seu nome e o que tem para oferecer ao grupo e numa
segunda vez, o que gostaria de não trazer para o grupo.
ATIVIDADE 3 – Andando pelo espaço aleatoriamente, ao sinal do professor formar
duplas, trios, grupo com 4 pessoas, grupo com 5 pessoas,
ATIVIDADE 4 – Em um grupo com 3 pessoas, formar a “casa” e o “inquilino”,
(parecido com coelhinho sai da toca):
a) Ao comando do professor “troca o inquilino”;
AULA Nº1
b) “Troca a casa”;
c) “Furacão” (troca todo mundo);
“momento R-2, nº 1”
ATIVIDADE 5 - Mãe pega. Ao ser perseguido pelo pegador, o fugitivo deverá falar o
nome de alguem da turma e abaixar, não pode repetir o mesmo nome.
ATIVIDADE 6 - Jogo dos espelhos. Em duplas, um de frente pro outro. Um da
dupla inicia fazendo movimentos com um dedo e o colega deve segui-lo. Depois de
um tempo (1minuto), troca as funções.
ATIVIDADE 7 - Todos sentados no chão de pernas estendidas, quem é perseguido,
ao saltar sobre as pernas de alguem, senta imediatamente e este passa a ser o
perseguidor, que deverá tentar “pegar” quem perseguia.
ATIVIDADE 8 – Todos andando aleatoriamente com uma folha de sulfite pendurada
nas costas. Todos com uma caneta deverão escrever uma qualidade na folha dos
colegas. Ao final, todos leêm suas próprias folhas.
“momento R-2, nº 2”
ATIVIDADE 9 – Mãe pega: Nunca 3. Haverá duplas e o perseguidor deve
enganchar em um companheiro de uma dupla, imediatamente o outro da dupla
passa a ser o fugitivo.
a) Com as duplas paradas;
AULA Nº2
AULA Nº 3
b) Com as duplas em movimento dificultando a ação do perseguidor e protegendo o
fugitivo;
ATIVIDADE 10 – Em círculo, lançar uma bola em direção a um colega e falar o seu
nome e trocar de lugar com ele (segue a direção da bola);
ATIVIDADE 11 – Pular corda:
a) – ultrapassar a corda, partindo de uma altura baixa;
b) - passar zerinho sozinho individualmente (importante valorizar o individual para
depois o coletivo;
c) - passar zerinho em duplas;
d) – passar com grupos maiores (o grupo dos homens, das mulheres, dos
comprometidos, dos solteiros, dos inteligentes, etc.);
e) – passar zerinho um atrás do outro;
f) – pula um e sai, já entra outro antes que a corda toque o chão;
ATIVIDADE 12 - Amarrar a corda e fazer o desenho de um triângulo na altura do
quadril. Criar uma estória dizendo que todos estão em um barco a deriva e para se
salvar tem que seguir algumas regras: não pode passar por baixo da corda e quem
estiver sendo retirado do barco não pode fazer isso sozinho...pode criar outras
situações: estão numa ilha, ir da ilha até o barco, com 2 colchonetes servindo de
bote....etc
“momento R-2, nº 3”
ATIVIDADE 13 – Mãe pega, exemplo: “Edo declara guerra com Angela”, a Angela
persegue o Edo que pode pedir socorro para qualquer participante que esta na
roda, que, então passará a perseguir a Angela. Ex: - “Edo declara guerra com
AULA Nº 4
Angela” (Edo foge, Angela persegue o Edo) - Edo pede socorro “Socorro Mauro”,
(Mauro persegue Angela e o Edo volta para a roda)
ATIVIDADE 14 – Resolução de problemas: atividade da roda. Faz uma roda com os
braços cruzados com o umbigo voltado para o circulo. Tem que desfazer o braço
cruzado e desfazer o circulo que ficou de costas para um circulo com o umbigo
voltado para o centro da roda e/ ou faz uma roda com as costas voltadas para o
centro e de mãos dadas. O Objetivo é fazer uma roda com o umbigo para o centro
da roda sem soltar as mãos. Formas de resolver:
a) - Passar um de cada vez por baixo dos braços de um colega
b) - Passar em dupla
c) - Passar em trio
d) - Só cruzando
e) - Fazer uma fila juntando costas com costas
f) - Passar por cima dos braços, um de cada vez
g) - Passar por cima dos braços com metade do grupo abaixado e a outra metadecorrespondente passando por cima dos braços de um dos colegas
h) - Deitado no chão rolar para decúbito ventral (barriga no chão)
ATIVIDADE 15 – Atividade do zum. Todos sentados em círculo e pronunciar “ZUM”
para que o colega da direita continue o sentido ou barulho de freada de carro para
mudar o sentido;
a) - bibip (para pular um)
ATIVIDADE 16 – Todos sentados com as mãos apoiadas no chão ou em uma
mesa. As mãos devem estar cruzadas com as dos colegas da direita e da
esquerda, intercaladas: uma batida no chão (continua o sentido), duas batidas
(inverte o sentido) e estalar os dedos, pula uma mão. Quem sair vai formando outro
círculo e ao final pode fazer uma disputa com os 2 últimos de cada círculo.
“momento R-2, nº 4”
Etapa II – Percepções e Problematizações
Para aplicação em aproximadamente 10 aulas
ATIVIDADE 17 – Aquecimento articular. Técnica de tapotagem para ativar a
circulação (individualmente, com as mãos em concha, começa tapotando o
trapézio, braço, lombar, parte posterior da perna e parte anterior.
ATIVIDADE 18 – Brincar com a formação de subgrupos, ao comando do professor
unir-se em duplas, trios, quartetos, e etc.
a) manter o grupo de 3 pessoas e executar o “joão bobo” (um no meio balançando,
sem dobrar os joelhos e o quadril e os outros dois são responsáveis pelo balanço).
b) João bobo em grupo.
Obs.: Enfatizar a questão de não empurrar o colega e sim “entregá-lo com cuidado,
apoiá-lo para que haja um clima favorável para desenvolver a proximidade e a
confiança.
ATIVIDADE 19 - Nó humano: Em círculo, gravar quem esta a direita e a esquerda,
desfazer o círculo e andar aleatoriamente. Ao comando do professor, todos devem
se agrupar no centro da sala e dar a mão direita a quem estava na sua direita e
esquerda para quem estava a sua esquerda, sem trocar de lugar. Desfazer o nó.
Variações:
a) – Todos próximos dar as mãos para pessoas diferentes;
b) – Colocar a mão direita uma em cima da outra e pegar uma mão. Depois com a
esquerda e desfazer o nó.
AULA Nº 5
ATIVIDADE 20 – Tarefa dos sentidos: Separar em 3 grupos. Um grupo prepara um
desafio (ex.: pegar uma cadeira, deixar a cadeira em um lugar, pegar uma
almofada, colocar em cima da cadeira, procurar a bexiga, voltar até a cadeira e
estourar a bexiga. Este mesmo grupo, que chamaremos de grupo 1 ira orientar o
grupo 2, apenas por mímicas, deverá usar uma fita para fechar a boca. O grupo 2,
de costas para o grupo que irá executar o desafio, irá orientando sem enxergá-los.
“momento R-2, nº1”
ATIVIDADE 21 – Colocar músicas com diferentes ritmos: Todos andando
aleatoriamente;
a) andar e procurar olhar nos olhos dos colegas;
b) parar na frente de um colega, olhar nos olhos e cumprimentar com um leve
movimento afirmativo de cabeça;
c) cumprimentar com um aperto de mão;
d) cumprimentar encostando ombro com ombro;
e) cumprimentar pé com pé;
f) cumprimentar com sugestões dos alunos;
g) finalizar cumprimentando com um abraço.
Neste momento podemos realizar atividades de descontração, criatividade.
Após o abraço, pedir para os alunos fazerem um trenzinho e vai trocando o primeiro
da fila que deverá comandar um movimento para todos realizarem em fila.
ATIVIDADE 22 - Roda, concisa, entrelaçando os braços e alguns fora da roda que
devem entrar somente se utilizarem expressões educadas como por exemplo:
“posso entrar?”, “com licença?”. Quem fica de fora não pode ouvir a última
orientação.
AULA Nº 6
ATIVIDADE 23 – Distribuir uma folha e uma caneta para cada integrante. Escrever
a frase “O que você faria se...., completar a pergunta com algo bizarro (ficasse
verde, acordasse homem). Troca as folhas e responde. Quem respondeu, lê a sua
pergunta e o do lado responde...assim por diante.
ATIVIDADE 24 – São distribuídas folhas a todos os participantes e dado o seguinte
comando: vocês devem recolher o máximo de assinatura em uma folha....qual é a
forma mais eficaz de fazer isso (depois da primeira tentativa). Propor a reflexão que
todos juntos são mais eficientes do que um sozinho!!! Uma folha com todas as
assinaturas é o suficiente.
“momento R-2, nº2”
ATIVIDADE 25 - Cadeiras em círculo. Em duplas, um sentado na cadeira o outro
em pé atrás da cadeira. Apenas um fica sem a dupla sentada, fica em pé atrás da
cadeira vazia e deverá piscar para alguem que está sentado. Ao perceber o “piscar”
o colega imediatamente abandona sua cadeira e vai sentar na cadeira vazia. Mas,
cuidado, porque a dupla pode tentar segurar quem está sentado a sua frente,
colocando as mãos nos ombros do colega.
ATIVIDADE 26 – dois bancos, cada grupo em pé e terão o desafio de organizar o
grupo por ordem de mês de nascimento sem descer do banco.
ATIVIDADE 27 – faz um quadrado com os bancos. Todos tem que trocar de lugar
inclusive com o banco na posição inversa a sua do quadrado.
“momento R-2, nº 3”
AULA Nº 7
ATIVIDADE 28 - Aquecimento articular. Alongamento dos grandes grupos
musculares de perna, balanço do tronco e equilíbrio:
a) - equilíbrio (uma perna na frente da outra, encostar ponta de um pé com o
calcanhar do outro pé), fechar os olhos;
b) - manter o equilíbrio na perna direita e estender o braço contrário da perna acima
da cabeça e olhar para as costas da mão, repete com a perna esquerda, obs.:
conseguir manter o equilíbrio na perna direita, segundo a filosofia tradicional
chinesa significa equilíbrio racional, perna esquerda = equilíbrio emocional).
ATIVIDADE 29 – Todos junto, em círculo, contam até 16, pulando no lugar, olhando
pra frente, gira em um ângulo de 90 graus até passar pelos quatro sentidos (frente,
lado, atrás, lado e frente novamente). Muda a contagem pra 8, 4, 2 e 1.
ATIVIDADE 30 - Brinquedo cantado “Amo meu primo, amo meu irmão, da uma
voltinha e um aperto de mão”...Auto lá (todos repetem auto lá o que?) – o rei
mandou (o rei mandou o que?).
a) - abraçar o colega da direita,
b) - pegar na orelha do colega e ele pegar na sua e andar pela sala, etc.
ATIVIDADE 31 - Todos em pé, um chega na frente e afirma – Fulano...você é meu
amigo porque tem cabelo (citar uma semelhança), todos que tem a mesma
semelhança trocam de lugar.
ATIVIDADE 32 - Em circulo, combinar a formação de 3 animais (por ex. girafa:
levanta os braços acima da cabeça, os colegas das laterais devem se abaixar para
fazer as pernas; tartaruga: um abaixa o tronco e os outros dois fazem o casco
passando as mãos por cima das costas; elefante: um braço faz a tromba e os
AULA Nº 8
colegas do lado fazem as orelhas....os alunos podem criar outros animais. Quem
fica no meio da roda aponta para um jogador que será a parte principal do animal e
os colegas do lado fazem as figuras, quando alguém errar troca de lugar;
ATIVIDADE 33 - Caçador: quando um morre, passa a fazer parte do outro time;
“momento R-2, nº 4”
ATIVIDADE 34 - Caçador: escolher um rei ou rainha no seu time, quando morre vai
para base e se o rei ou a rainha morrer acaba o jogo.
ATIVIDADE 35 – Dança das cadeiras cooperativo. Cadeiras em círculo com um
número de cadeiras menor que o número de participantes. Em seguida propomos
um “objetivo comum”: TERMINAR O JOGO COM TODOS OS PARTICIPANTES
SENTADOS NAS CADEIRAS QUE SOBRAREM! Colocamos a música e todos
dançam. Quando a música é interrompida, todos devem se sentar usando os
recursos que estão no jogo: cadeiras e pessoas. Os participantes podem se sentar
nas cadeiras, nos colos uns dos outros, ou de alguma outra maneira criada por
eles. Em seguida, o professor retira algumas cadeiras.Ninguém sai do jogo e a
dança continua. Após algum tempo, parar a atividade e propor a seguinte reflexão.
“o participar desta atividade é possível perceber que podemos nos libertar dos
velhos, desnecessários e bloqueadores “padrões competitivos”. Colocar no quadro:
– Ficar “colados” às cadeiras . (Visão de escassez);
– Ir todos na mesma direção. (Não assumir riscos);
– Ficar ligado na parada da música (preocupação / tensão);
– Dançar “travado” (bloqueio de espontaneidade).
AULA Nº 9
– Ter pressa para sentar (Medo de perder).
E, na medida que se desprendem dos antigos hábitos, passam a resgatar e
fortalecer a expressão do “potencial cooperativo” para jogar e viver. – Ver as
cadeiras como ponto de encontro. (visão de abundância). – Movimentam-se em
todos as direções (Flexibilidade, auto e mútua-confiança). – Curtir a música (viver
plenamente cada momento). – Dançar livremente (ser a gente mesmo é lindo!). O
jogo prossegue até onde o grupo desejar.
(encontrado no site http://www.lemeconsultoria.com.br/v3/a-danca-das-cadeiras-
cooperativas/)
ATIVIDADE 36 - Dinâmica do Sentar-se no Colo. Esta dinâmica propõe um
"quebra gelo" entre os participantes: O coordenador propõe que o grupo fique de
pé, de ombro-á-ombro, em círculo. Em seguida pede que todos façam 1/4 de giro
para um determinado lado ficando em uma fila indiana (assim: xxxxxxxxxxxx),
embora em círculo. Ao sinal o Coordenador pede que todos se assentem no colo
um do outro e depois repitam para o outro lado. É bem divertido.
“momento R-2, nº 5”
ATIVIDADE 37 – Escravos de Jó: Todos sentados em circulo, com um objeto,
deverão executar os movimentos próprios da cantiga.
“Os escravos de jó jogavam cachangá;
os escravos de jó jogavam cachangá;
Tira, põe, deixa ficar;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá
(Refrão que repete duas vezes)”
a) Sem cantar a música em voz alta, mas cantar mentalmente;
AULA Nº 10
b) Em pé, executando com um dos pés.
ATIVIDADE 38 - Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um
animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas.
Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao
animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os
outros devem tentar impedir que ele se abaixe.
ATIVIDADE 39 - Escolhe-se um integrante para ser o “pegador” e os outros devem
correr dele. O pegador deve andar com uma mão no nariz e a outra por dentro do
braço que toca o nariz. A brincadeira começa com o apito do professor, o desafio é
pegar as demais pessoas que podem correr normalmente. Quem for pego passa a
pegar junto com o primeiro pegador da mesma forma que ele corre.
ATIVIDADE 40 – Olhos de águia. Formar duas filas (um de frente para o outro). Os
Olhos devem estar fixos uns nos outros Obs.: O professor pode colocar uma música
se quiser. Cada integrante da dupla da um passinho pra trás, depois mais um, outro
e assim vai indo até que dancem, pulem, virem cambalhota, mas os OLHOS
DEVEM PERMANECER CONECTADOS. Depois de um tempo troca quem
comanda e pode trocar as duplas também.
“momento R-2, nº 6”
ATIVIDADE 41 – Mãe-pega americana. Escolher um pegador. Quem for pego,
deve ficar parado no lugar, em pé, com as pernas afastadas para que os colegas
possam passar por baixo para “salvá-los”. Só será salvo se um companheiro passar
por baixo das pernas e finalizar com um abraço. É importante trocar o pegador.
AULA Nº 11
ATIVIDADE 42 - Atravessar o lago que tem um jacaré. Todos de um lado em fila,
ao sinal do professor, todos deverão trocar de lado, atravessando o rio. Quem o
jacaré pegar, deverá tirar os dois pés do chão do colega para que este também vire
um “jacaré”.
ATIVIDADE 43 – Em duplas, sentados no chão, de costas um para o outro,
encostados. A dupla deverá tentar levantar sem a ajuda das mãos.
ATIVIDADE 44 – Em círculo, deitados de barriga para baixo, no chão, e cabeças na
direção do centro do círculo e mãos dadas. O desafio para o grupo é ficarem todos
de barriga para cima sem soltarem as mãos.
Obs.: Finalizar a aula com um relaxamento induzido
“momento R-2, nº 7”
ATIVIDADE 45 - Passar para os alunos o video “Apenas um jogo”, disponível em
www.youtube.com/watch?v=1HtoDzHQbno.
Questionar os alunos sobre seus próprios sonhos e os sonhos referente asociedade. Em que tipo de mundo, sociedade eles gostariam de viver?
ATIVIDADE 46 - Destacar a importância de conhecermos uns aos outros, o que
pensamos, como nos sentimos e o que almejamos alcançar, os nossos sonhos
pessoais e profissionais. Todos com uma folha de sulfite:
1- escrever o seu nome no alto da folha;
2 - expressar por meio de um desenho no meio da folha “Como me sinto hoje? Qual
o meu estado de humor?
3 - Sintetizar numa palavra ou frase, ao final da folha:- “O que desejo que aconteça
neste ano. - Qual o sonho que desejo ver realizado.”
4- Apresentação da atividade ao grupo e partilhar.
AULA Nº 12
5 - Construindo a “árvore dos sonhos” coletivamente:
“Vamos objetivar, concretizar os nossos sonhos construindo uma árvore, a
qual simbolizará a árvore da turma. Os nossos sonhos serão representados nos
galhos e folhas que dão vida à árvore. Cada aluno é convidado a colocar em uma
palavra o seu sonho, escrevê-lo numa “folha de árvore” (pode ser um post-it) e colar
na árvore. No decorrer do ano, a visualização do painel com a árvore dos sonhos
irá nos lembrar de nosso desejo e poderemos refletir: O que estamos fazendo para
que esse sonho se concretize?”
(retirado da tese de doutorado de Berger, 2001)
“momento R-2, nº 8”
ATIVIDADE 47 – (Esta atividade foi retirada da tese de doutorado de Berger,
2001). Promovendo o auto-conhecimento. Aplicação de um questionário parareconhecimento do desenvolvimento cerebral.Atribuir a cada letra, um valor de 1 a 5, sendo que 1 para o valor mínimoe 5 para o valor máximo.
A – 01. Você confere os dados de uma passagem, de uma nota, de uma conta? Ao
fim do dia, da semana, de uma atividade, você faz revisão, avaliação?
B – 02. Em seu quarto, em sua casa tem ordem? Costuma prever o onde, o
quando, o quem, o como, o custo, o resultado do que pretende fazer?
C – 03. Você crê nalguma força maior, como o amor, a vida, alguma entidade
superior? Você crê que faz parte de um todo maior, invisível, espiritual?
C – 04. Você anda alegre, gosta de brincadeira, piada, festa? Você é otimista
apesar de tudo?
A – 05. Numa discussão, você tem boas explicações, tem bons argumentos, sabe
rebater? Sabe levar adiante uma argumentação com paciência?
C – 06. Você tem pressentimentos, previsões ou sonhos que se cumprem? Você
tem estalos, insights, ideias luminosas, para resolver seus problemas?
AULA Nº 13
C – 07. No relacionamento afetivo você entra prá valer, com romantismo, com
paixão?
A - 08 Você fala bem em grupo, tem bom vocabulário, tem fluência e correção
gramatical? Você sabe convencer os outros?
C – 09. Ao falar, você gesticula, você olha todas as pessoas, você movimenta bem
e com elegância todas as partes do corpo?
C – 10. Você é capaz de pôr-se no lugar de outrem, de imaginar-se na situação de
uma outra pessoa e sentir como ela se sente?
A – 11. Diante de uma situação, você combina os prós e contras, você faz
diagnósticos realistas, faz julgamentos bons, acertados?
A – 12. Ao narrar algum fato você dá muitos detalhes, você gosta de descer às
minúcias, aos pormenores?
B – 13. Quando compra ou vende, você se sai bem? Se tivesse um negócio, você
teria êxito financeiro, saberia ganhar e multiplicar dinheiro?
C – 14. Você gosta de modificar a rotina do dia a dia, do ambiente? Você acha
soluções criativas, originais? Gosta de andar inventando?
A – 15. Você controla seus ímpetos? Para e pensa antes de agir? Pensa nas
consequências antes de agir?
A – 16. Antes de tomar uma informação como certa, você se dedica a coletar mais
dados, a ouvir o outro lado, a averiguar as fontes, a buscar comprovação?
B – 17. Como vão suas mãos em artesanato, consertos, uso de agulhas, facas,
serrote, martelo, ferramentas, jardinagem, habilidades manuais?
B – 18. Frente a uma dificuldade, você tem capacidade de concentração, dedicação
continuada, você tem boa resistência, aguenta muito?
B – 19. Na posição de chefe, você sabe dividir tarefas, calcular o tempo para cada
coisa? Sabe dar comandos curtos, exatos, e cobrar a execução?
C – 20. Você gosta de decoração, arrumação de ambientes? Você se arruma bem?
Você presta atenção a um pôr do sol, a um pássaro, a uma paisagem?
B – 21. Você tem atração por aventuras, por desbravar caminhos, por tarefas
desconhecidas, pioneiras, que ninguém fez antes?
A – 22. Você se autoriza a questionar pessoas e informações de TV, jornal, de
política, religião, ciência, e denunciar seus interesses disfarçados?
B– 23. Você consegue transformar seus sonhos e ideias em fatos, em coisas
concretas? Seus empreendimentos, suas iniciativas, progridem e duram?
C – 24. Você fica imaginando o que poderá acontecer no ano que vem, daqui a 10
anos, e nos possíveis rumos dos acontecimentos?
B - 25 Você se dá bem com a tecnologia, gravador, máquina de lavar, calculadora,
máquina fotográfica, cronômetros e os botões da eletrônica?
B – 26. Você é rápido(a) no que faz? Resolve logo? Termina bem o que faz e no
prazo certo? Seu tempo rende mais que o de seus colegas?
A – 27. Quando se comunica, você usa números, medidas, estatística, matemática,
além do palavrório popular?
1. Preenchido o teste, some separadamente os pontos das letras A, B, C,
A: .....................................pontos (cortéx, processo lógico)
B: ......................................pontos (Reptílico, processo operacional)
C: ......................................pontos (Límbico, processo intuitivo)
ESCALA: mínimo (9), média (9 – 27) e máximo (35 – 45).
O lado que apresentar maior somatória de pontos, demonstrará o predomínio
daquela área, e consequentemente inclinação da pessoa para as atividades a ela
relacionadas.
A C
CÉREBRO ESQUERDO ou cortical CÉREBRO DIREITO ou
límbico
(Processo Lógico) (Processo Intuitivo)
Atenção seletiva, intencional, memorização. Percepção de si e de seu corpo.
Compreensão e uso de normas. Conhecimento de símbolos e sinais.
Comunicação verbal, volume de vocabulário
correção. Interesse por religiosidade.
Uso de números e medidas. Expressão artística. Criatividade.
Prontidão de perguntar e responder. Interesse e assimilação de TV.
Gosto por livros, por leitura, por números. Respeito por valores maternos.
Compreensão de ordens, comandos. Sensibilidade à estimulação.
Domínio de classificações, relações. Relacionamento, amizades,
Detalhamento, dispersão ao narrar.
Conexão de ideias Domínio do Sonho, fantasia
Autorização para a crítica, discordância Imaginação, timidez, extroversão
Grau de captação da realidade.
Hábitos de aprendizagem Riso, humor, jogo
Coordenação de maxilares, lábios, lingua,
respiração na fala. Moralismo, ética. Vaidade, bom
gosto
Uso de relógio, balança, calendário.
Orientação espacial. Dança, elegância
Gosto e hobbies particulares
Auto-estima, melindre.
Cores, de sons de que gosta.
Poder de relaxar, concentração, alfa.
B
CÉREBRO CENTRAL, reptílico ou hipotalâmico (Processo Operacional)
Coordenação motora ampla, fina. Traço.
Disfunções motoras de tato. Tiques.
Modo de caminhar, correr, gesticular, sentar, ficar de pé.
Interesse pelo funcionamento de brinquedos, aparelhos, objetos.
Independência na execução de tarefas. Liderança.
Interesse em iniciar, planejar, dirigir atividades.
Eficiência em educação física, movimentos. Lateralidade.
Pontualidade, precisão. Organização pessoal e dos pertences.
Resistência física e mental. Auto-regulação da saúde.
Manifestação da sexualidade, da gula, da agressividade.
Trabalho manual. Disposição geral para a ação.
Participação em experiências, trabalhos práticos. Organização.
Expectativa de recompensa pelo que faz. Disciplina.
Preocupação com dinheiro, seu manejo e poder de compra.
Piaget atribui ao cérebro central o pensamento concreto que predomina até os
três anos, ao cérebro direito o pensamento imaginativo, fantasioso, criativo, que
predomina até os 7 anos, ao cérebro esquerdo, o pensamento abstrato, lógico, que
se estabelece por volta dos 11 anos, e por volta dos 15 anos, surgiria a razão, o
pensamento ético, como decorrência de uma suposta integração dos três cérebros.
SUGESTÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES MENTAIS
TRIÁDICAS:
ESQUERDO - LÓGICO DIREITO - INTUITIVO
LEITURA BRINQUEDO
ESCRITA DRAMATIZAÇÃO
COMUNICAÇÃO SIMBOLIZAÇÃO
CONHECIMENTO ORAÇÃO
ARITMÉTICA CRIATIVIDADE
CÀLCULO MÚSICA
GRAMÁTICA ATIVIDADE ARTÍSTICA
LITERATURA RELACIONAMENTO
CENTRAL OPERACIONAL
CUIDADOS COM A SAÚDE
CONTATO COM O MEIO FÍSICO/ANIMAL
RECORTES
ATIVIDADES MOTORAS
EXPRESSÃO CORPORAL
PLANEJAMENTO
UTILIZAÇÃO DO DINHEIRO
ATIVIDADE 48 - Finalizar a aula com uma dinâmica que já foi aplicada. Todos
deverão ter uma folha de papel grudada nas costas para que todos os participantes
escrevam uma qualidade na folha do colega. Depois todos leêm para o grupo suas
qualidades.
“momento R-2, nº 8”
ATIVIDADE 49 - Aquecimento articular e cardiovascular. Pedir para os alunos
sugerirem uma brincadeira.
ATIVIDADE 50 - Futebol. Formar duplas. O Jogo deve acontecer com as duplas
amarrados por uma corda. Ou Com a mesma camisa, ou de mãos dadas. OBS O
Jogo é como o futebol tradicional, só que com algumas adaptações: As duplas
devem jogar Juntas (de mãos dadas, amarradas ou com a mesma camisa) o tempo
todo. Se as duplas se soltarem vale um gol para o outro time!. Quando for gol, a
dupla que o fez deve passar para o time adversário. O Jogo dura o tempo que o
grupo achar que deve durar.
ATIVIDADE 51 - Massagem em duplas:
- Um aluno inclina o tronco para frente, confortavelmente e o colega faz tapotagem
nas costas. Depois de um tempo, localizar as batidinhas apenas na lombar e logo
depois pede para ir levantando o tronco sem interromper as batidinhas até que
fique ereto.
- Com as mãos em posição de “faca”, o pulso relaxado, massagear o trapézio, os
braços.
- Com a ponta dos dedos circundar a escápula. Trocar de função.
ATIVIDADE 52 - O Presente. A escolha desta atividade no momento é proposital,
para criar reflexões acerca do que somos e do que podemos melhorar. O professor
pode escolher como presente alguma guloseima como uma caixa de bombom com
o mesmo número de participantes, ou outro que possa ser distribuído
uniformemente no final da dinâmica. Este presente deve ser leve e de fácil manejo
AULA Nº 14
AULA Nº 15
pois irá passar de mão em mão. Os alunos devem estar em roda ou
descontraidamente próximos.
Início: O professor com o presente nas mãos diz (exemplo): Caros amigos, eu
gostaria de aproveitar este momento para satisfazer um desejo que há muito venho
querendo fazer. Eu quero presentear uma pessoa muito especial desta turma e
quem eu amo muito. Abraça a pessoa e entrega o presente. Em seguida pede um
pouquinho de silêncio e lê o parágrafo 1 ou pode colocar em uma apresentação
para que eles acompanhem a leitura:
1. PARABÉNS! *Você tem muita sorte. Foi premiado com este presente. Somente o
amor e não o ódio é capaz de curar o mundo. Observe os amigos em torno e passe
o presente que recebeu para quem você acha mais ALEGRE.
Ao repassar o presente, a pessoa que recebe deve ouvir o parágrafo 2 e
assim por diante:
2. ALEGRIA! ALEGRIA! Hoje é festa, pessoas como você transmitem otimismo e
alto astral. Parabéns, com sua alegria passe o presente a quem acha mais
INTELIGENTE.
3. A INTELIGÊNCIA. Parabéns por ter encontrado espaço para demonstrar este
talento, pois muitas pessoas são inteligentes e a sociedade, com seus bloqueios de
desigualdade, impede que eles desenvolvam sua própria inteligência. Mas o
presente ainda não é seu. Passe-o a quem lhe transmite PAZ.
4. O mundo inteiro clama por PAZ e você gratuitamente transmite tão grande
riqueza. Parabéns! Você está fazendo falta às grandes potências do mundo,
responsáveis por tantos conflitos entre a humanidade. Com muita Paz, passe o
presente a quem você considera AMIGO.
5. Diz uma música de Milton Nascimento, que "amigo é coisa para se guardar do
lado esquerdo do peito, dentro do coração". Parabéns por ser amigo, mas o
presente ainda não é seu. Passe-o a quem você considera DINÂMICO.
6. Dinamismo é fortaleza, coragem, compromisso e irradia energia. Seja sempre
agente multiplicador de boas ideias e boas ações em seu meio. Parabéns! Mas
passe o presente a quem acha mais SOLIDÁRIO.
7. Parabéns! Solidariedade é de grande valor, denuncia a sua capacidade de se
doar ao outro. Olhe para os amigos e passe o presente a quem você considera
ELEGANTE (bonito, etc...).
8. Parabéns! Elegância (beleza, etc...) completa a criação humana e sua presença
torna-se marcante, mas o presente ainda não será seu, passe-o a quem você acha
mais SEXY.
9. Parabéns! A sensualidade torna a presença ainda mais marcante e atraente.
Mas como a elegância tanto quanto a beleza e a sensualidade devem trazer
felicidades e não sofrimento. E o presente ainda não é seu, passe-o a quem você
acha mais OTIMISTA.
10. Otimista é aquele que sabe superar todos os obstáculos com alegria,
esperando o melhor da vida e transmite aos outros a certeza de dias melhores.
Parabéns por você ser uma pessoa otimista! É bom conviver com você, mas o
presente ainda não será seu. Passe-o a quem você acha COMPETENTE.
11. Competentes são pessoas capazes de fazer bem todas as atividades a elas
confiadas e em todos os empreendimentos são bem sucedidas, porque foram bem
preparadas para a vida. Essas são pessoas competentes como você. Mas o
presente ainda não é seu. Passe-o a quem você considera CARIDOSO.
12. A caridade é como diz São Paulo aos Coríntios: "ainda que eu falasse a língua
dos anjos, se não tiver caridade sou como o bronze, que soa mesmo que
conhecesse todos os mistérios, toda a ciência, mesmo que tomasse a fé para
transportar montanhas, se não tiver caridade de nada valeria. A caridade é
paciente, não busca seus próprios interesses e está sempre pronta a ajudar, a
socorrer. Tudo desculpa, tudo crê, tudo suporta, tudo perdoa". Você que é assim tão
perfeito na caridade, merece o presente. Mas mesmo assim, passe o presente a
quem você acha PRESTATIVO.
13. Prestativo é aquele que serve a todos com boa vontade e está sempre pronto a
qualquer sacrifício para servir. São pessoas agradáveis e generosas e todos se
sentem bem em conviver. Você bem merece o presente. Mas ele ainda não é seu.
Passe-o a quem você acha que é um ARTISTA.
14. Você que tem o dom da Arte e sabe transformar tudo, dando beleza, luz, vida,
harmonia a tudo que toca. Sabe suavizar e dar alegria a tudo que faz. Admiramos
você que é realmente um artista, mas o presente ainda não é seu. Passe-o a quem
você acha que tem FÉ.
15. Fé é um dom e também um exercício sobre a sua verdade. Todos devem ter a
sua verdade, aquilo que lhes diga o que é certo e o que é errado, que norteie as
tomadas de decisões. Feliz de você que tem fé, pois com ela você suporta tudo.
Até, ficar sem o presente e por isso, passe-o a quem você acha que tem o espírito
de LIDERANÇA.
16. Líderes são pessoas que sabem guiar, orientar e dirigir pessoas ou grupos,
com capacidade, dinamismo e segurança. Junto de você que é líder sentimos
seguros e confiamos em tudo o que você diz e resolve fazer. Confiamos muito em
você, que é líder, mas o presente ainda não é seu. Passe-o a quem você acha mais
JUSTO.
17. Justiça! Ser justo é colaborar com a transformação de nossa sociedade exige
muita coragem. Mas já que você é muito justo, não vai querer o presente só para
você. Abra e distribua com todos, desejando-lhes FELICIDADES!
E assim o presente é distribuído entre todos.
ATIVIDADE 53 - Passar o vídeo a seguir para finalizar a aula e a sequência
didática.
http://www.youtube.com/watch?v=VP_aXyUH6Do
Etapa III – Avaliação
Para esta etapa será necessário utilizar de 5 a 7 aulas. Explicar aos alunos
que eles deverão, em grupos, discutir sobre:
1 – Como foi participar das aulas?
2 – Em relação a si próprio, que sensações e sentimentos experimentou?
3 – Achou relevante as abordagens?
4 – Quanto à sua relação com os colegas da sala, houve algumas mudanças?
Quais?
Após as discussões em grupo, eles deverão encontrar uma forma de
expressar aos outros grupos as suas experiências através de: teatro, música,
dança, poema, jogral, mímicas, etc.
“ Poema”
“ O ser humanoé o mais complexo,o mais variado, eo mais inesperadodentre todos os seres do Universo conhecido.
Relacionar-se com ele,lidar com ele,haver-se com ele,é por isso,a mais emocionante das aventuras.
Em nenhuma outra
Referências Bibliográficas
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ao ser no processo educativo. 2001. 371 p. Tese (Doutorado) - Universidade
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DA REDE PÚBLICA, DCE–Diretrizes Curriculares. de Educação Básica do
Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Educação–SEEDITORA Paraná, 2008.
FONTES, Joaquim Brasil. O corpo e sua sombra. Prefácio à 2ª. edição. Corpo e
história, v. 2, 2004
GUIMARÃES, A. M., & MOREIRA, W. W. Educação Física no Ensino Medio: O
Estudo da Corporeidade.
MAGALHÃES, Maria; BONA, Aurélio. A corporeidade na História da filosofia
ocidental. 8º Encontro de Iniciação Científica/8º Mostra de Pós-graduação, 2008.
NETO, Salvador Giglio. Dinâmica das Relações Interpessoais. 2009. 90 p.
Apostila de DRI. UNIP – Universidade Paulista
SCHNEIDER, Maria Dênis et al. A corporeidade no contexto da prática
pedagógica. 2012.
SOUSA, Daniella & BASTOS, Luciana. A questão da ética nas relações
interpessoais. 2002. 107 p. Monografia (Graduação) - curso de Psicologia do
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Belêm.
FIGURAS:
Figura 1, disponível em:http://colorir-desenho.com/brincadeiras-desenhos-para-colorir-brincadeiras
Figura 2, disponível em:
Http://lh5.ggpht.com/-
vQeQIdRU1fc/SwHZUwZ0u3I/AAAAAAAABoc/mJxg14maReo/07cb9d23a2ed4c83_
o.jpg?imgmax=640
Figura 3, disponível em:
http://lh3.ggpht.com/ObpENX9mPAg/SwHZOhzfduI/AAAAAAAABnw/Qn4JikcDhgE/j
ogo12.jpg?imgmax=640
Figura 4, disponível em :
http://www.4freephotos.com/pt/caix%C3%A3o-
images.html#.UpfRvifJaDc
www.dicionariodoaurelio.com/
Video: Apenas um jogo. Disponível em: www.youtube.com/watch?v=1HtoDzHQbno.
Video final: Natura> Disponível em http://www.youtube.com/watch ? v=VP_aXyUH6Do