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Raimundo Belchior Neto
Fotos
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Projeto Gráfico e Diagramação
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Revisão
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Assessoria Jurídica
Dr. Carlo Alessandro Parente AragãoOAB/PI nº. 9158
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Produção
Editora Campo Maior ComunicaçãoAv. Santo Antônio, 750, Bairro de Lourdes,
Campo Maior-PI, CEP.: 64.290-000CNPJ: 17.812.159/0001-03
Edições anteriores da revista Nossa Gente
Desde a sua fundação, a revista NOSSA GENTE sempre pautou sua linha editorial na perspectiva
de contribuir com a qualidade de vida de seus leitores e familiares, publicando não apenas entretenimento e/ou informações gerais, mas também matérias com conteúdo educacional, social, sobre saúde, principal-mente no tocante ao meio empresarial de Campo Maior ou de conterrâneos em algum ponto do país que estejam desenvolvendo suas atividades empresariais com êxito.
Dessa forma, não poderíamos deixar de lado a importância de mais um evento (07/10/2014) patrocinado pelas indústrias de confecções da Rua Emídio Lima, a já conhecida rua das fábricas de jeans da cidade campomaiorense.
Por isso, preferimos iniciar nossa conversa destacando um dos setores que alavancam a economia local, tendo em vista que o encontro interessa aos pro-dutores e revendedores, pois trata-se de lançamento de várias grifes, oportunidade em que modelos desfilarão no auditório da Via Corpus com a coleção Primavera Verão 2015.
Além disso, publicamos uma entrevista com o auditor fiscal da Receita Federal, que conta sua bonita história de como os livros o fizeram vencedor... Após meses de pesquisas, conseguimos voltar ao passado
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João de Deus Torres:Austeridade como exemplo
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Raimundo Belchior Neto, (SRTE-PI/Reg.1671-PI)
e trazer à tona a administração do médico João de Deus Torres, prefeito de Campo Maior na década de 60... A matéria da capa traz em detalhes o aniversário de 15 anos de Lísia Paz... Também, na parte social, mostramos os novos médicos filhos de campomaiorenses e destacamos os aniver-sariantes do trimestre,... Como também artigos de nossos habituais colaborado-res... Humor, negócios e temas como comportamento e a agravante situação do meio ambiente.
Boa leitura.
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5ª EDIÇÃO 6ª EDIÇÃO 7ª EDIÇÃO 8ª EDIÇÃO 9ª EDIÇÃO 10ª EDIÇÃO
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Homenagem:Família Gonçalves, um celeiro de artilheiros
Negócios:Moda Maior, sucesso das empresas
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Mensagem do Papa Francisco
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0,50m J2Trauma ocular é importante causa de perda da visão, afetando freqüen-temente, jovens e crianças. O uso de cinto de segurança, óculos de proteção, cuidado com o manuseio de substâncias químicas, materiais pontiagudos ou passíveis de fragmentação ou explosão são importantes medidas de prevenção.
0,75m J4A vista cansada, ou presbiopia, inicia-se normal-mente após 40 anos, sendo marcada pelo declí-nio da visão de perto. A forma mais comum de correção é a prescrição de óculos, que podem ser monofocais, bifocais ou multifocais.
0,67m J3A doação de córnea, um ato altamente humanitário, possibili-ta a devolução da visão a pessoas que têm comprometimento deste órgão e aguardam na fila por um transplante. Pratique esse ato de amor ao próximo: seja um doador!
1,00m J5A catarata é definida pela perda de transparência do cristalino, que é uma lente presente no olho. Leva à piora progressiva da visão, que quan-do interfere nas atividades do indiví-duo requer a indicação de tratamen-to cirúrgico.
1,25m J6Doenças oculares importantes que podem acometer crianças são: estrabismo, ambiopia (olho preguiçoso), catarata congênita, glaucoma congênito e até tumo-res oculares.
Tabela de leitura de pertoEste teste simula as distâncias do texto em relação a sua visão.
0,37m J1Glaucoma é uma doença que comumente não causa sintomas (“silenciosa”), caracterizada por perda de campo visual devido à lesão do nervo óptico. Pressão intra-ocular elevada e história familiar são fatores de risco importantes, de modo que o exame regular do oftalmologista é fundamental para o diagnóstico e tratamento precoce.
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Agronegócios “Temos condições de produzir mais”.
Ponto final Santo Antônio e a Copa
Eles & Elas Aniversariantes do quadrimestre
Demerval Lobão, uma efêmera, porém vitoriosa passagem pela vida
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Sigefredo Pacheco, uma liderança esquecida
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Nostalgia:“Santos Dumont” morou em Campo Maior
Negócios:SESC vai inaugurar obras no Piauí
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4 Setembro - 2014nossa
Expediente
ComportamentoO amor não tem idade
Sumário
Colaboradores desta edição
Outras Seções 56 Eles e elas, parabéns 60 Entretenimento
Geral
25
Os Templários e a Ordem DeMoley
José Narciso do Monte
Capa
37
15 Anos - INESQUECÍVEIS MOMENTOS DE LÍSIA PAZ
42 43
DestaqueCoragem de crescer: de office boy a auditor fiscal da receita federal
50
Dois temposQuem te viu, quem te vê
51
Homenagens
11
austeridade como exemplo
14 Bona é condecorado no Rio de Janeiro
Sociais
20 Novos médicos filhos de campomaiorenses
Negócios
16
Inaugurada a primeira loja da Adidas no Piauí
62 Ponto final
NostalgiaÁgua de beber...
28
A CORRUPÇÃO POR ATOS DE AGENTES PÚBLICOS
Valério Chaves Pinto
34
DA EXALTAÇÃO À MELANCOLIA
52
Meio AmbienteDESMATAMENTO, UM CRIME REPETIDO
Jacob Fortes
6 7Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
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João de Deus Torres,
AuSTERIDADE COMO ExEMPlONa década de 60, a política cam-
pomaiorense era polarizada por candidatos das famílias Bona e
Pacheco ou pessoas apoiadas por estes clãs. Neste percurso, surgiu João de Deus Tor-res (Barras-PI 21/01/1925 – Brasília-DF, 16/05/2000), médico de trabalho reconhecido pelo zelo com suas pacientes parturientes e pelo tratamento especial dispensado aos mais pobres que sempre o procuravam para uma consulta, e eram atendidos, não importando a hora ou a distância. Homem de discursos inflamados e tom de voz inconfundível, mas de fino trato. Assim saiu vitorioso em uma eleição contra Waldeck Bona - tradicional político, campomaiorense nato, com bom
Ponte sobre o rio Surubim
entrosamento na esfera política nacional e que já tinha administrado o município por duas vezes: foi vereador e deputado estadual. Era um político influente e de grandes conquistas. Foi uma eleição acirrada, mas que quebrou a hegemonia da política da terra dos carnaubais, deixando de fora por um mandato os tradi-cionais representantes municipais.
A administração do prefeito João de Deus Torres (31/01/1963-29/01/1967) foi muito conturbada: além das dificuldades existentes na parte financeira da prefeitura, o gestor sofria, ainda, perseguições políticas e não contava com o apoio da maioria na Câmara Municipal. Tudo era difícil para o médico go-vernar Campo Maior, mas, com austeridade,
conseguiu normalizar as finanças municipais fazendo com que os cofres públicos voltassem a receber valores relativos aos arrendamentos dos carnaubais municipais, desconsiderando portarias de seus antecessores. Vale salientar que naquela época não havia transferência oriunda do FPM. Recriou tributos sobre ener-gia, água, imóveis (predial ou rural) e limpeza pública, viabilizando as finanças municipais. Recusou diversas solicitações de dispensa ou redução de valores cobrados, afirmando que o erário público não poderia ficar sem as devidas receitas, pois muitas coisas teriam que ser feitas: novas salas de aulas, calçamentos, expansão da rede de energia elétrica, sistema de canalização de água tratada e assistência
10 11Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
Homenagens
SAMDU - Meio século servindo aos campomaiorenses
Casa de Saúde e Maternidade Sigefredo Pacheco
social no município. Daí a razão de muitos aliados, inclusive vereadores que lhe davam apoio, se afastarem e contestarem sua atitude administrativa, principalmente Antônio Wil-son Andrade, vereador inicialmente aliado ao prefeito e que se transformou em um opositor ferrenho de João de Deus Torres nos últimos meses de governo, chegando a contestar as prestações de contas do prefeito. Naquele período, João de Deus Torres se afastou do poder por 125 dias (maio a setembro do ano de 1965), para se defender judicialmente das acusações que lhe foram imputadas. Em sua ausência Agenor Melo, assumiu a prefeitura. Outro fato que repercutiu no governo de João de Deus foi a tomada do governo republicano pelos militares, que resultou na derrubada de João Goulart (Jango) da presidência da República e consequentemente a implantação da ditadura militar, batizada de “Revolução de 64”.
Foi difícil para o “forasteiro” João de Deus Torres administrar o município, mas com transparência e com o pensamento voltado para as melhorias das comunidades, superou as barreiras que lhe foram impostas, conseguiu diversos benefícios para a cidade e interior, tais como: estrada de rodagem ligando Campo Maior ao povoado Jatobá, construção do Grupo Escolar 13 de Março, bem como a construção de um galpão pú-blico no bairro de Fátima, com espaço para marchantes e vendedores de frutas/hortaliças. Outro benefício para o mais populoso bairro da cidade foi a implantação de uma central de energia elétrica, pois, devido a distância do centro, poucas residências tinham luz elétrica. Até a gestão de João de Deus, Campo Maior não era iluminada pela usina de Boa Esperança, fato que veio acontecer a partir do governo de Raimundinho Andrade. Zelando pela saúde, o prefeito foi mal entendido mais uma vez pelos seus opositores quando tirou os quiosques de madeira que circulavam o antigo prédio do mercado (onde hoje funciona o complexo administrativo municipal), pois no local existia foco de baratas, ratos, feden-tina e muita sujeira, levando-os para um local mais arejado. Instalou os pequenos comer-ciantes em um terreno onde funciona (hoje) a Secretaria de Educação. Os três benefícios foram demolidos. A estação de energia com a chegada da Cepisa foi desativada e os demais pelo abandono público.
Quando as coisas ficavam mais difíceis, João de Deus pedia socorro aos seus aliados além Município ou Estado, ou País, e assim conseguiu construir a Unidade Escolar Pe-
trônio Portela, no bairro Cariri, com recursos provenientes dos Estados Unidos da América do Norte, através de um convênio denomi-nado de “Aliança para o Progresso”. Não satisfeito, o corajoso prefeito foi buscar junto ao governador Petrônio Portela uma parceria para construção de uma ponte de concreto sobre o rio Surubim, dando melhor acesso ao bairro de Flores; construiu diversas salas de aulas na cidade e na zona rural; na saúde, a construção do SAMDU e da Maternidade “Sigefredo Pacheco” também são obras que marcaram a administração de João de Deus Torres e após meio século ainda são utilizadas pelos campomaiorenses.
Foi durante o governo de João de Deus
Torres que começaram as conversações para transformar os povoados de Conceição do Brasão, Alto de Nazaré, Jatobá e Cocal de Telhas em municípios, propostas que tempos depois se tornaram realidade.
Com coragem e sem cometer injustiça no meio político, João de Deus Torres conseguiu fazer do seu governo um exemplo admi-nistrativo enxuto e sem apadrinhamento. Cuidadosamente conseguiu administrar para a coletividade, evitando as mazelas daqueles que se aproximavam da prefeitura com inte-resses particulares, escusos e que esqueciam as necessidades dos munícipes. Não foram poucos os descontentes com as iniciativas justas e democráticas do prefeito João de
Deus. Mas as decisões, embora em benefício da população, tomadas com transparência, deixaram o prefeito fragilizado na Câmara e, não suportando as pressões de correntes contrárias ao seu estilo administrativo, em 29 de janeiro de 1967, faltando apenas dois dias para o final de seu mandato, afastou-se do cargo, passando o governo para Domingos Melo. Por uma questão de orgulho pessoal, não quis passar o governo para seu sucessor, justificando: “mesmo que tenha sido eleito num pleito livre e democrático, devido às perseguições e interesses inescrupulosos de terceiros, fui obrigado a não dar sequência a meu trabalho de realizações e assistência social, o que era meu desejo e aspiração de
milhares de campomaiorenses. Minhas des-culpas, na certeza de que fiz o melhor que pude e me foi permitido, aquí deixo de ser o gestor municipal, agradecendo a todos pelo mandato que me deram e que forças superio-res tentaram me subtrair”, afirmou o médico.
Foi uma administração diferente das atu-ais. Assim como José Olímpio da Paz, Jaime da Paz e Dácio Bona, João de Deus Torres também deixou a prefeitura adimplente e com dinheiro em cofre e sem processos sobre corrupção. Não se pode esquecer que, mesmo contra os revolucionários, a administração de João de Deus foi considerada boa. Mas, mesmo assim, com um trabalho voltado para todas as classes sociais, aguentando o tranco e
as ameaças do governo militar, João de Deus saiu ileso da política e caiu no esquecimento dos seguidos administradores do municí-pio, pois não existe um só logradouro com seu nome, nem mesmo um banco de praça chamado João de Deus Torres. Por tudo que realizou como prefeito, pelo trabalho como médico em Campo Maior e pelo le-gado deixado, o doutor João de Deus Torres merece ser lembrado pelo Poder Público em qualquer parte da cidade. Essa é a trajetória político-administrativa de mais um nome que fez história na terra dos carnaubais. João de Deus Torres deixou viúva Aurideia Miranda e nove filhos. (rbn)
O médico e a esposa, Aurideia Miranda Torres.
12 13Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
HomenagensHomenagens
AnúncioBona é condecorado no Rio de JaneiroMais uma vez o trabalho do
campomaiorense José Ovídio Bona, assessor parlamentar do
senador e candidato ao governo do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, é reconhe-cido e alvo de homenagem. Desta vez
o piauiense foi condecorado em sessão solene, dia 11 de julho, na Câmara Mu-nicipal de Mendes, município carioca, com a Medalha do Mérito Legislativo em reconhecimento ao tratamento dispen-sado aos representantes daquela cidade
do interior do Rio de Janeiro quando o procuram na capital federal.
Foto: Bona no centro, à direita a deputada estadual (PRB-RJ) Rosângela e à esquerda senador Marcelo Crivella (PRB-RJ)
14 Setembro - 2014nossa
HomenagensHomenagens
Inaugurada a primeira loja da Adidas no Piauí
Empreendedores e colaboradores sintonizados
Desde junho passado, com a inau-guração da primeira loja da Adidas no Estado, os desportistas do Piauí
estão comprando acessório da marca alemã, mundialmente conhecida pela fabricação de produtos direcionados às modalidades es-portivas. A renomada indústria - a segunda maior do mundo, chega a capital piauiense através do grupo empresarial Furtado. Como parte da estratégia da franquia, a loja Adidas receberá lançamentos e coleções que serão vendidos na filial de Teresina-PI, com destaques para produtos como: chuteiras, camisas e mochilas, ítens mais procurados pela clientela.
O novo empreendimento da família Fur-tado fica em local de fácil acesso, na entrada número um do Teresina Shopping, próximo às lojas Ibyte e Renner.
Inaugurada há pouco tempo, mas com grande movimento.
Frequentadores do Shopping confirmam a preferêcia pela grife
16 17Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
Negócios
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Eduardo Spíndola colou grau em MedicinaNovos médicos filhos de campomaiorenses
O Auditório Ipê da Novafapi, em Teresina-Pi, transbordou de familiares e convidados para a solenidade de colação de grau da nona turma de Medicina da Uninovafapi, que
diplomou cinquenta e quatro novos médicos, quinta-feira, 21 de agosto. Entre os novos médicos, cinco concluintes são filhos de campomaiorenses: Eduardo Spindola (Wálber Spindola e Dasdo-res), Érico e Felipe Augusto (Anísio Augusto da Paz e Conceição), Danusa Carvalho Garcêz de Oliveira (Herculano Garcêz e Maria de Fátima) e Layse de Moraes Milanês (Francisco (Bular) Inácio Milanês e Maria Rosa).
Um concorrido baile no Atlantic City, dia 23, sábado, coroou a formatura desses novos bacharéis em Medicina, jovens que assumem o compromisso de cuidar, medicar e se possível salvar vidas durante sua atividade profissional, assim eles juraram.
Dasdores Félix, Aflitos Cardoso e Dorilene VidalTeresa Dantas e Mirella Vidal Angélica, Cícera e Katarina Martins
Walber, Moraes, José LuizJosé Morais, esposa, Dasdores e Walber SpindolaDra. Danusa Garcêz
Eduardo Spindola
Dra. Layse Milanês
Dr. Felipe Paz
Dr. Érico Paz
Eduardo Andrade Spindola é filho caçula do casal Walber Spodola Rodrigues (empresário) e Maria das Dores Andrade Spindola.
Camila, Eduardo Spindola e José Luis Filho Adailton Moraes, Eduardo Spindola e Luciana
Karina, Eduardo Spindola e José Luis FélixDasdores, Walber, Eduardo, Júnior, Ricardo e Alessandro
Walber, Dasdores, Laís Arruda e Eduardo
20 21Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
Sociais
A festa dupla de Érico e Felipe PazDra. layse: “uma caminhada com disciplina e dedicação me fez realizar um sonho”
Dra. Layse Milanês
Layse com João (esposo) e os filhos João Inácio e David
Felipe Conceição e Érico Paz
Tiago, Conceição, Anísio e Érico Paz Roberto Thelman, Ivalda, Raimundo José, Irene, Conceição, Érico e Iraci
Ilana, Felipe, Anísio Filho, Joice,Tiago, Adrielle e Érico Haroldina, Érico e Francisco Medeiros
Cardoso, Aflitos, Conceição e Anísio PazIlana Prado e Felipe
Dr. Érico e familiares
Layse de Moraes Milanez é filha do engenheiro Francisco Inácio Milanez e da enfermeira Maria Rosa de Moares Milanez.
Érico e Felipe Augusto Medeiros da Paz, filhos do casal Anísio Augusto da Paz (médico) e Maria da Conceição Medeiros da Paz (administradora). O casal tem quatro filhos todos no mesmo caminho profissional, faltando apenas um concluir o curso para fazer o quinteto da saúde: pai e filhos.
Mário, Layse e Eduardo Milanez
Rosa e Milanez (pais), Layse, Eduardo e Mario Milanez (irmãos)
22 23Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
Sociais
Dra Danusa, “uma partida para novos desafios”
A dentista Fátima (mãe), Danausa e o médico Herculano Garcêz (pai), um trio em prol da saúde
Danusa Garcêz em momento fashion
Dra. Danusa Carvalho Garcêz OliveiraDra. Danusa e as irmãs: Carolina e Maíra
Dr. Herculano Garcez (pai), Dra. Danusa, Dr. Paulo e Margarida Oliveira (tios)
Danusa Carvalho Garcez Oliveira, filha de Maria de Fátima Carvalho Garcês Oliveira (dentista) e Herculano Garcês Oliveira Neto (médico-anestegista).
24 25Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
Sociais Maçonaria
Os Templários e a Ordem DeMoley
José Narciso do MonteA Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, conhecida como Cavaleiros Tem-
plários ou simplesmente Templários, foi uma instituição militar de Cavalaria, fundada por Hugo de Payens em 1118, com o apoio de mais 8 cavaleiros e do Rei Balduíno II, com a finalidade inicial de proteger a peregrinação dos cristãos que se dirigiam a Jerusalém, vítimas de ladrões que atuavam na região e dos ataques que os muçulmanos faziam aos reinos cristãos fundados pelas Cruzadas no Oriente.
As Cruzadas foram guerras proclamadas pelo papa, em nome de Deus, e travadas como se fossem uma iniciativa do próprio Cristo para a recuperação da propriedade cristã ou em defesa da Cristandade.
Aprovada pelo Papa Honório II no ano de 1.128, a Ordem dos Templários ganhou força e prestígio, inclusive o direito de se comuni-car, por intermédio de seu líder, diretamente com o Papa. Cresceu rapidamente tanto em quantidade de membros quanto em poder.
Duas categorias compunham a Ordem: combatentes e não-combatentes. Os primei-ros figuravam entre as unidades de combate mais preparadas e eficientes, nas Cruzadas. Os não-combatentes cuidavam da infra-estrutura econômica e financeira, chegando a acumular grandes fortunas, muito embora, individual-mente, seus membros tenham feito votos de pobreza e castidade.
Tinham como lema: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas pela Glória de Teu nome”.
Com o passar do tempo a Ordem ficou riquíssima. Os Papas dedicavam-lhe especial apoio e proteção, cuja hegemonia durou por mais de dois séculos, no decorrer da Idade Média.
Todavia, o sucesso dos Templários, mercê de seu poderio paralelo, começou a incomo-dar as autoridades governamentais.
De outra parte, o fervor cristão, a vida austera e a vontade de defender os cristãos da morte deixaram de ser as motivações principais dos cavaleiros, na visão dos altos escalões do clero.
A partir daí, começam as perseguições pelo rei de França Felipe IV, o Belo, que, inconformado pela autonomia e poder da
ordem, toma diversas medidas para dominá--la, inclusive com acusações infundadas da prática de heresias. Sem alcançar seus objeti-vos, decreta a dissolução da ordem, a prisão de seus líderes que, depois de interrogatórios, são condenados a morrer na fogueira em 18 de março de 1314.
A destruição da Ordem do Templo propi-ciou ao rei francês não apenas a absorção dos tesouros imensos da Ordem mas também a eliminação do exército da Igreja, tornando-o monarca absoluto da França.
Nos demais países a riqueza da Ordem ficou com a Igreja Católica.
Dentre os condenados por Felipe, o Belo, estava Jacques DeMolay, o último Grão--Mestre, e um dos líderes mais importantes dos Templários, que se tornou mártir e sím-bolo da Ordem.
Jacques DeMolay (1244-1314) nasceu em uma família da pequena nobreza francesa, na comuna Molay hoje o Departamento de Haute-Saône (França). Aos 21 anos de idade ingressou na Ordem dos Cavaleiros Templá-rios e em 1298 foi nomeado Grão-Mestre da Instituição.
Ordem DeMolayInspirada na vida e morte do nobre francês Jacques DeMolay, a Ordem DeMolay, fun-dada em 18 de março de 1919, nos Estados Unidos, pelo maçom Frank Sherman Land, é uma sociedade de princípios filosóficos e fraternais, estruturada em “Capítulos”, des-tinada a jovens do sexo masculino de idade entre 12 a 21 anos.
Tem como princípios básicos de atuação as 7 virtudes cardeais a seguir caracterizadas.
Amor Filial: é o amor e carinho que de-vemos ter por nossos pais, que nos ensinaram as primeiras lições e se sacrificaram por nós.
Reverência pelas Coisas Sagradas: signi-fica a crença em Deus e o respeito ao que é sagrado.
Cortesia: educação, respeito e solidarieda-de são princípios que um DeMolay procura por em prática, colocando o coração naquilo que faz. Os DeMolays possuem o seguinte pensamento:
“Para ser útil à sociedade não é necessário ser um DeMolay, mas para ser um DeMolay
é necessário ser útil à sociedade”.Companheirismo: é ser um amigo leal,
tanto nas horas boas quanto nos infortúnios. Companheirismo é manter sempre acesa uma chama de amizade no coração, para levar ao amigo que estiver confuso no meio do túnel e procurar mostrar-lhe a saída.
Fidelidade: é sempre acreditar em seus ideais e virtudes, mantendo em discrição tudo aquilo que lhe for confiado. É ser fiel a Deus, à Pátria e aos amigos, seguindo o exemplo de fidelidade de Jacques DeMolay, que preferiu morrer a trair seus Irmãos ou faltar com seu juramento.
Pureza: é ser um cidadão idôneo, puro de alma e de coração; é sempre estar de bem com a própria consciência. É manter a mente longe de tudo que vá contra os princípios de um bom cidadão.
Patriotismo: é respeitar e defender a nossa Pátria, nosso Estado e nossa Cidade e, além disso, conservar tudo que diz respeito ao patrimônio público, como escolas, asilos, orfanatos e hospitais, que prestam ajuda às pessoas mais carentes de nossa sociedade.
A Ordem DeMolay é, portanto, uma escola de cidadania e de patriotismo, com valorização da família e da fé em Deus. Conta hoje com cerca de 8 milhões de adeptos, con-gregados em “Capítulos” por todo o mundo.
No Brasil, foi instalada em 1980 e já detém mais de 200 mil afiliados, distribuídos por todos os Estados da Federação.
No Piauí, em diversas cidades, existem “Capítulos” DeMolay, como é o caso de Campo Maior, onde uma plêiade de jovens (foto) cultiva e pratica os preceitos da Ordem rumo à formação de verdadeiros cidadãos, merecendo apoio e incentivo de toda a so-ciedade civil organizada, tendo como guia o princípio da dignidade da pessoa humana e os direitos e garantias fundamentais esculpidas na Carta Magna da Nação especialmente no que diz respeito à Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
(No próximo número mais detalhes sobre a repercussão da atuação dos DeMolay em Campo Maior, inclusive junto ao clero).
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A CORRuPÇÃO POR ATOS DE AGENTES PÚBlICOS
- Des. Inativo do TJPIValério Chaves Pinto
No momento em que o Estado brasileiro passa por um questio-namento em relação ao mau fun-
cionamento da máquina administrativa; e com a descoberta diária de novas denúncias sobre escândalos envolvendo políticos, ad-ministradores, empreiteiros e governantes com esquemas fraudulentos de lavagem de dinheiro sujo, manuseio de notas fiscais frias e pagamento de propina, dando-nos a sensação de estarmos no fundo do poço, é forçoso abordar a questão da corrupção por atos de agentes públicos, cujo espectro não se limita no âmbito puramente penal, mas incursiona também pelas áreas ad-ministrativa e de responsabilidade.
Como doença moral devastadora das instituições, frustrando quem cumpre seus deveres para com o Es-tado, a corrupção sempre foi vista, no decorrer da história, como inimiga da moralidade política, uma vez que o Es-tado de direito não tolera o exercício do poder sem que haja responsabilidade.
Pensadores e filósofos do passado já se referiam à corrupção como mal social, sendo, ao mesmo tempo, um fato de difícil comprovação e de rara punição, porque são os corrompidos, aqueles que podem utilizar com maior facilidade, os instrumentos do poder, principalmente nas estruturas estatais mais frágeis.
PLATÃO, em A REPÚBLICA, quando expõe a sua teoria de formas de go-verno, associa a uma delas um tipo humano definido por suas características morais, e relaciona a degradação das formas sugeridas diretamente com o aumento da corrupção.
Em época mais recente, temos o Padre Antônio Vieira, no século XVI, execrando a já existente corrupção colonial, verbis: “Perde--se o Brasil, Senhor... por alguns Ministros de Sua Majestade não vêm para cá buscar o nosso bem, mas os nossos bens... El Rei manda-os tomar Pernambuco, a deles contenta-se com o tomar... Este tomar alheio, ou seja, o do Rei ou
o dos povos é a origem da doença”.Releva dizer que a corrupção, como doença
moral, não escapou nem aos povos antigos, seguindo o curso da história das instituições grassando como uma espécie de endemia para a história do Brasil, onde até hoje são palpáveis os maus exemplos de políticos e adminis-tradores – refletidos mais nitidamente – na lavagem de dinheiro, esquema de pagamento de propinas, abertura de empresas de fachada, contratos de serviço inexistentes através de farsas criminosamente planejadas para enganar a opinião pública e menosprezar as instituições democráticas.
Daí, justificar o imperativo categórico observado pelo desembargador Antônio Carlos Amorim (Inverbis nº 3) de “armarem--se as instituições de meios de preservação e repressão aos desvios de conduta que são mais devastadores porque solertes, covardes, astuciosos e disfarçados, a nutrir-se, como caldo de cultura, do fermento da inconsciência dos cidadãos, da relapsia dos dirigentes e da covarde manipulação da opinião pública.
Vale destacar, a propósito, a observação feita pelo Professor PAULINO JACQUES em seu Curso de Direito Constitucional (Forense,
RJ, 1987), segundo o qual, “a responsabilidade está inserida na Ética Política, pois o chefe do Poder Executivo não é titular de nenhum di-reito subjetivo de mando, porém mero agente de poder delegado pelo povo”. Tem assim mais dever que direito e, consequentemente, respon-de por qualquer excesso ou abuso de poder.
Em abono às opiniões aqui focalizadas, cumpre-nos ressaltar que a lesão ao direito individual do cidadão brasileiro que paga seus impostos e elege seus governantes e represen-tantes políticos em todas as esferas, pode restar configurada por ação ou omissão dos agentes públicos contra uma nação inteira, seja através
da não prestação de contas das verbas recebidas para fins sociais e educacio-nais, seja manipulando ou desviando, em benefício próprio, recursos públi-cos por meios ilícitos, para justificar despesas não realizadas. Infelizmente, os “burgos pobres” a que se referia Tancredo Neves, para decepção de nossa juventude, continuam em franca atividade no Brasil.
É fundamental, portanto, ressaltar que, apesar da corrupção e da fraude estar a cada dia transcendendo o siste-ma político vigente em nosso país, ao povo compete, de forma permanente e intransigente, fiscalizar e denunciar eventual deslize praticado por agentes públicos.
A mais eficiente forma de con-trole os desmandos administrati-vos praticados por quem engana a
confiança do povo, há de ser a mobiliza-ção da sociedade a fim de demonstrar que a corrupção não é efeito da democracia; pelo contrário, gera a possibilidade de revelação de seus males sociais com a consequente punição dos corruptos e corrompidos.
É o mínimo que se pode esperar dos cidadãos conscientes e de todos aqueles segmentos sociais que têm o dever cívico de ajudar a construir o espaço em que deve existir, sem sobressalto, o Estado Democrático de Direto.
28 29Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
Artigo
Como doença moral devastadora das instituições, frustrando quem cumpre seus deveres para com o Estado, a corrupção sempre foi vista, no decorrer da história, como inimiga da moralidade política, uma vez que o Estado de direito não tolera o exercício do poder sem que haja responsabilidade.
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DA ExAlTAÇÃO À MElANCOlIA
Jacob Fortes
Ainda ecoa pelo país afora, sobretudo nos meios urbanos, a retumbante derrota da seleção canarinho para
os alemães. A derrota — que ocasionou sentimentos de tristeza, indignação e fez prantear a muitos — chegou a ser adjetivada por alguns como assombrosa: colisão entre feitos do passado e o fracasso do presente cuja avaria principal consistiu em murchar não apenas a bola, mas o ufanismo nacional.
Aos que, movidos pela paixão do fute-bol, prantearam a derrota do seleto time, ressalto que neste Brasil, recheado de brasis, há razões muito maiores para estear, senão o pranto, a indignação profunda. Evidente-mente refiro-me à indignação daqueles que não pensam apenas em si, que não pensam apenas neste ou naquele esporte, mas no país como um todo. Essas razões não precisam ser elencadas de modo cabal. Basta olhar o diário da TV: violência urbana demarcada pela pena de morte decretada pelos cele-rados; a deplorável situação dos hospitais públicos; o transporte, nas grandes metró-poles, onde os trabalhadores são submetidos ao calvário de viajar, por longas horas, em trens e ônibus sucateados, comprimidos aos moldes de vagões boiadeiros.
No “país do futebol”, o orgulho maior de ser brasileiro não está, exatamente, em vencer um campeonato mundial, mas na felicidade geral alicerçada em alto índice de
desenvolvimento do país. Somente a educa-ção pode assegurar, de modo peremptório, esse desenvolvimento. A educação sempre vence; o futebol, nem sempre. A inclusão social se faz primordialmente por meio da educação, não unicamente por meio da bola: caminho sinuoso e estreito. O tijolo que alicerça a prosperidade de uma grande nação não se chama bola, mas livro. “Um país se faz com homens e livros”. A bola não pode ter primazia sobre os livros. Os livros darão aos brasileiros todas as oportunidades, inclusive de poderem comprar ingressos e não apenas permanecerem do lado de fora dos estádios olhando os turistas estrangeiros adentrarem, frajolas, entoando cantos efusi-vos, alguns flertando com Vinicius: ”Olha que coisa mais linda mais cheia de graça... que vem e que passa num doce balanço a caminho do mar”.
Agora que o antitérmico germânico fez baixar o estado febril da exaltação futebolís-tica brasileira, deixemos que a atonia da der-rota se transforme em assomo de esperança por uma prosperidade nacional demarcada não pela bola, esta pode bambolear, mur-char, mas esteada nas colunas inexoráveis da educação. Quanto mais conhecíveis e atra-entes forem os caminhos das escolas tanto mais incognoscíveis serão os caminhos dos presídios. Preferível ser derrotado no futebol a ter que ser campeão de violência urbana e
de falta de saúde pública para todos. Que as forças do povo se aglutinem não apenas em prol do futebol, mas, principalmente, para que a educação brasileira prospere em messe, se fortaleça cada vez mais. Quando a obri-gação com a educação atingir o patamar de devoção em que chegou o futebol, ninguém mais irá maldizer a escuridão. Nessa ocasião até o insigne compositor Waldeck, o “Gor-durinha” irá refestelar-se e repetir para os seus colegas lá do assento sobreceleste o que lhe sucedera na terra: “eu perdi a mocidade com os pés sujo de lama, eu fiquei analfabeto, mas meu fio criou fama”.
O excesso de luz que sobeja no futebol, míngua na educação: que redime muito mais e enseja prêmios nobeis. Pena que o país, que se notabilizou pelo futebol e carnaval, ainda não tenha sido laureado com tamanha co-menda. O futebol por vezes faz parecer que a bola é a “Estátua da Liberdade” brasileira, mas a verdadeira liberdade, em forma de caneta, somente as escolas podem modelar mediante o uso de matéria prima intangível.
Que os acessos de delírio e sonhos febris que acometem o futebol possam infectar a educação, pois assim a nacionalidade bra-sileira poderá engalanar-se com a taça de maior distinção honorífica, o NOBEL.
34 Setembro - 2014nossa
Colaborador
A educação sempre vence; o futebol, nem sempre. A inclusão social se faz primordialmente por meio da educação, não unicamente por meio da bola: caminho sinuoso e estreito.
15 Anos - INESQuECÍVEIS MOMENTOS DE lÍSIA PAZ
Existem alguns momentos que são tão especiais na vida que precisam ser compartilhados não só pelos pais,
mas por todos que convivem em família ou que fazem parte de um ciclo de amizade verdadeira. Quinze anos! Data que marca momentos inesquecíveis de um tempo co-lorido em que a beleza e a alegria se somam a este mundo e juntas transformam a vida em uma felicidade duradoura e contagiante. Anos considerados dourados que trazem o mágico poder da juventude, da meiguice dos sonhos, dos sorrisos e afetos que simbolizam a adolescência. Esse momento aconteceu na noite de 21 de junho de 2014, no Iate Clube de Campo Maior, com elegância, requinte, emoção e cheio de detalhes na festa dos 15 anos de Lísia Paz. Os pais da debutante, Antônio Carlos e Car-melita Rocha com zelo e determinação contra-taram profissionais que transformaram a festa de Lísia Paz em um evento inesquecível, uma celebração com grande estilo e presenciada por centenas de pessoas. A decoração chamava a atenção de qualquer ângulo do clube, foi um trabalho feito com muita perícia e criativida-de pela equipe coordenada pelo jornalista e publicitário Daniel Paixão, que imprimiu seu estilo sofisticado, mas sem excessos, onde a parte externa do clube ficou mais visível e com iluminação bem planejada. Na decoração destacou-se o mobiliário em espelho, acrílico e couro branco e ainda uma pista de dança ao ar livre. Mas o que predominou na decoração da festa foram os contrastes da paisagem natural com as cores artificiais que eram perceptíveis por todos os lados do Iate.O ponto alto da festa aconteceu no momento em que a aniversariante adentrou à pista de dança e convidou a todos para participarem do show dançante animado pelo DJ Fábio Sousa e pela banda Tchebalada, cuja atração principal é o carismático jovem Júnior Berger. Todos os convidados dançaram freneticamente até as primeiras horas do dia seguinte, consagrando a noite como evento top de 2014.Lísia Paz fez bonito e comandou a noite não somente como debutante, mas como uma anfitriã de primeira linha, a exemplo de seus pais (Antônio Carlos e Carmelita Rocha) e familiares que não mediram esforços para transformar aquela data para sempre inesquecí-vel não só para a aniversariante, mas para todos que se fizeram presentes. Registros fotográficos feitos por Tibério Hélio e o cerimonial ficou por conta de Daniel Paixão. Resumindo... a festa pelos quinze anos de Lísia Paz foi um SUCESSO. (rbn)
Antônio Carlos, Carmelita e Lísia Alberina Fernandes, Lísia e Adalberto Rocha - 15 Anos
36 37Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
CAPA
Carmelita, Conceição, Lísia, Antônio Carlos e Alberina Fernandes Maria Luiza , Alesandro Goulart, Conceição Rocha , prima e tios respectivamente
José Luis e Jakson (primos) e Genilda Andrade e Erimar Rocha (tios). Lísia - 15 AnosCarmelita, Lísia e Antônio Carlos Lísia com os avós materno, Elisa Rocha e José Fernandes - 15 Anos
38 39Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
CAPA
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42 43Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
Comportamento Destaque
Destaque
Fato curioso aconteceu em Teresina, Piauí: dois anciãos (um homem e uma mulher) que viviam juntos havia
mais de quarenta anos resolveram oficializar a convivência em uma cerimônia presidida pelo diácono Nilson Costa dos Santos, na Capela de Nossa Senhora de Fátima, na comunidade Fazenda Nova/Torrões, zona rural da capital piauiense.
Para os nubentes, José Severino de Aze-vedo e Francisca das Chagas Rodrigues Go-mes, pessoas simples, ambos com 89 anos, todo tempo é tempo de amar e celebrar. O casal tem muitas histórias para contar sobre o que aconteceu durante esses quarenta e dois anos de harmoniosa convivência. Sem-pre unidos e demonstrando muito amor e companherismo, os noivos ficaram atentos ao sermão do celebrante e ao mesmo tempo orgulhosos de ver um momento tão especial em suas vidas ser abençoado por Deus e prestigiado por dezenas de pessoas e com direito a bolo e presentes... “o momento foi de muita emoção”, declarou a noiva, fazendo votos para que o mesmo sentimento tenha ocorrido com Severino, seu marido, e que ele não mude, continue o bom companheiro de sempre. (rbn)
Nesta edição trazemos mais uma história de uma pessoa de origem humilde,
que serve como exemplo para muitas famílias e comprova que a educação e
o trabalho, além de dignificar o ser humano, trazem o sucesso, a grandeza e
sabedoria. A história trata da luta determinante que o pequeno notável José
Válter Oliveira, 50 anos, travou para chegar ao cargo de auditor-fiscal da
Fazenda Federal.
O amor não tem idade
Zé Válter, o sucesso através dos livros
NG – José Válter, onde e quando você nasceu?José Válter – Nasci no dia 04 de agosto de 1964, no lugarejo chamado Cantinho, na zona rural de Campo Maior-PI, cidade onde encontro minhas raízes e à qual não canso de retornar.
NG – Seus pais, quem são?José Valter – Expedito Lopes de Oliveira e Margarida Regina de Oliveira (ambos já falecidos) são meus pais biológicos. Tam-bém sou filho adotivo de Manuel Nery Portela (Seu Mano) e Maria do Socorro Alves Portela (Dona Socorro), que me ges-taram no coração de sua família. Sinto-me muito abençoado por pertencer a essas duas famílias, que amo muito.
NG – Com quantos anos deu-se a adoção e por qual o motivo?José Válter – Eu tinha por volta de 6 anos, em 1970, e meus pais separam-se. A fa-mília que me acolheu (família Portela) era formada por seis filhos, sendo 05 mulheres (Teresinha, Ivone, Ione, Ieda e Ivete) e um homem (Washington), que na época morava em São Paulo. Assim desejaram criar um menino. Engraçado é que, logo depois, minha mãe adotiva, mesmo tendo feito ligadura, ficara grávida de um menino, o Leonardo. Não existia nenhum paren-tesco, mas meus pais biológicos moravam próximo dessa família. Lembro-me muito bem da cena em que esta nova família foi verificar a situação daquela mãe com seus filhos: estávamos todos os 07 filhos (An-tônio João, Leda, Francisco Osvaldo, José Válter (eu), Expedito, Jânio e Fernando), um ao lado do outro, quando apontaram para mim. Naquele momento meu destino tomava uma nova direção, a vida abria uma janela. Confesso que fui recebido com muito carinho. Como esquecer o abraço carinhoso da Teresinha (Tetê), que me colocou nos seus braços assim que cheguei à minha nova morada?Zé Válter - cidadão teresinense
Zé Válter, o sucesso através dos livros
44 45Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
NG – Como foi sua infância?José Válter–Sinto que passou muito rápido, pois nesta nova família fui iniciado logo no mundo do trabalho, pois tínhamos um comércio, no qual ajudei dos 08 aos 18 nos, quando passei no Vestibular. Meu tempo era divido entre as atividades no comércio, os estudos e uma folga para as brincadei-ras. As atividades no comércio deram-me uma base muito boa na vida, pois foi meu grande laboratório de Matemática e da arte de atender. Assim mesmo, tenho boas lembranças dos amigos da vila da estação do trem, onde aprendi a andar de bicicleta, tomar banho de rio, etc. Também visitava regularmente minha família biológica, nas férias, quando ia para o interior. Era tudo muito simples, porém me nutria a alma ou espírito e eu não perdi minhas raízes.
NG – Seus estudos iniciais foram feitos onde?José Válter – Minha primeira escola foi o Grupo Escolar Valdivino Tito em 1971. Depois estudei no Marion Saraiva o pri-mário. O Ginásio e o 2º Grau concluí no Colégio Estadual, atualmente denominado de Prof. Raimundo Nonato de Andrade. Tive professores brilhantes, que me ensi-naram a amar os estudos. Confesso que, mesmo antes dos meus pais se separarem, já sentia o impulso para o caminho da escola. Meus pais biológicos não tinham muito estudo, mas eram muito inteligentes e sábios. Guardei uma cena que ocorreu poucos meses depois da separação deles quando o papai Expedito veio visitar-me, já na nova família, e perguntou-me o que eu estava precisando. Eu, prontamente, na sabedoria da criança do interior, respondi: um caderno, um lápis e uma borracha. Hoje vejo que era um prenúncio das ferramentas que precisava para crescer na vida, já que não podia tê-lo a partir de então.
NG- Teve algum professor que marcou sua história?José Válter – Tive a graça de passar pelas mãos de excelentes mestres, que faziam do magistério um verdadeiro sacerdócio. Minha primeira professora, Dona Helena Alves, lembro-me como uma mulher muito delicada, sensível, de fala doce, carinhosa com seus alunos, escrevia as letras bem distintas uma da outra para que percebês-semos. São imagens que guardamos para sempre. Lembro-me com imensa gratidão da Profa. Heidene Rocha que trouxe uma
luz para eu compreender nossa Língua Por-tuguesa. Lecionava algo tão delicado como se estivesse em uma academia de dança. Que beleza! Não dá para esquecer também do grande Prof. Raimundo Marques que destrinchava as lições de Matemática como ninguém. Sentia que ele saboreava a lingua-gem dos números. Sinto que o desejo de fazer Matemática começou por aqui. A lista é enorme. Sou imensamente grato a todos!
NG- O que incentivou você a escolher Matemática no Vestibular?José Válter - Passar no vestibular em 1982, vindo apenas de escolas públicas, foi uma
das minhas grandes alegrias. Eu tinha a convicção de que a educação me levaria longe. Sempre acreditei nisso. Como dizia Zilda Arns, grande médica e criadora da Pastoral da Criança, a Educação muda todas as direções. Escolher cursar Mate-mática devo sem dúvida aos mestres que me acompanharam desde as primeiras lições de Matemática e à falicidade de compreender a linguagem dos números. Penso que as ati-vidades, na quitanda (mercearia) dos meus pais, foram um grande laboratório (10 anos: dos 8 aos 18). Sentia também, em mim, o sofrimento de muitos colegas que tinham muita dificuldade de acompanhar esta
matéria. Assim, nasceu o desejo de ensinar Matemática de uma maneira mais didática, a partir do nosso cotidiano. Encontrei, na Universidade Federal do Piauí, um grande mestre que me ensinou os caminhos da me-todologia do ensino de Matemática a partir da vida que nos cerca: Prof. Raimundinho Sousa. Aprendi com ele o gosto de descobrir a Matemática bem próxima da nossa vida concreta. Muita gratidão!
NG- Sabemos que você passou em muitos concursos. Quais?José Válter – Assim que passei no Vestibular procurei o caminho do trabalho mais formal.
Antes mesmo de ajudar no comércio de meus pais já ganhava alguns trocados ven-dendo din-din para a Fátima Leite, minha primeira patroa, como gosto de chamar. Meu primeiro emprego como professor foi no Ginásio Santo Antônio, em 1983, onde lecionei apenas um semestre. Ainda em 1983, fiz meu primeiro concurso para o Banco Noroeste, banco privado, quando mudei-me para Teresina. Ainda acadêmico de Matemática, em 1985, prestei concurso para a Receita Federal (nível médio) e Banco do Nordeste do Brasil. Depois de forma-do, prossegui buscando cargos de nível superior, quando logrei aprovação para
Auditor-Fiscal, em dois concursos públicos bem concorridos, para a Receita Federal e na Secretaria de Fazenda do Piauí, todos em 1994. Sempre estava buscando crescer. Con-cursos, temos que fazer até passar. Aprendi com uma grande pensadora italiana, Chiara Lubich, criadora do Movimento dos Focolares, que é preferível a angústia da busca que a paz da acomodação.
NG – Você sonhava em ser professor de Matemática. O que fez você optar pela carreira de Auditoria-Fiscal?José Válter – Realmente não pensava em ser Auditor-Fiscal. Quando passei na Receita
O mestre Raimundo e o aprendiz de Matemática Válter Filho, médico
Coragem de Crescer
46 47Setembro - 2014 Setembro - 2014nossa nossa
Federal, na primeira vez para Técnico (nível médio) eu estava na minha zona de conforto e pensava apenas em complementar com minhas aulas, pois fui aprovado em mais dois concursos para professor da rede pú-blica estadual e municipal de Teresina. Aqui encontrei um “anjo” na Receita Federal, chamado Solimar Soares Barbosa, minha superiora, excelente profissional, e grande amiga, que despertou em mim o auditor que até então não conseguia ver. Sou eter-namente grato a esta pessoa tão linda que é a Solimar. Ela costumava me lembrar que lá eu teria espaço para desenvolver meus talentos na área educacional. Hoje me sinto realizado fazendo o trabalho de atendimento ao público, no Plantão Fiscal, esclarecendo a legislação tributária federal, tanto internamente como externamente, através de treinamentos. Sinto-me honrado em ser um educador fiscal.
NG – Fale-me da família que você for-mou...José Válter - Casei-me em 1989, com 24 anos. Minha esposa é Teresinha, que tam-bém provém de uma família que apostou na educação e tenho orgulho disso. Temos 03 filhos ( José Válter Filho, Daniel e Felipe Tiago), este último já partiu para a eterni-dade. Adotamos no nosso coração uma linda menina, a Lívia Cibele, acadêmica de Arquitetura. O ano de 2014 tem trazido muitas bênçãos. Começou com uma via-gem inesquecível à Índia, fiz Bodas de Prata (25 anos de casamento) e meus dois filhos formaram-se: José Válter Filho (Médico, 24 anos) e Daniel de Jesus (Advogado, 23 anos). Foram 15 dias consecutivos de festas. Que orgulho! Quantas graças! Obrigado, Meu Bom Deus!...
NG- Você recebeu recentemente o Título de Cidadão Teresinense, por ocasião dos seus 50 anos. Você esperava isso?José Válter – Sinceramente, nunca imaginei tanta honra. Fiquei surpreso, pois acho que não fiz grandes coisas. Sou solicitado para fazer muitas palestras na área tributária para vários órgãos e instituições munici-pais, estaduais e federais, mas achava que era apenas o dever de ofício. Minha maior alegria foi ser reconhecido como professor, pois esta honraria que recebi do brilhante ex-aluno, auditor-governamental, e hoje também grande vereador da capital piauien-se: Inácio Carvalho. Inclusive foi aprovado também em concurso para a Receita Fe-
deral. Foi uma noite memorável que vai ficar para sempre. Celebrei na companhia de muitos amigos e mestres que encontrei nesta jornada de estudo e trabalho, que já somam mais de 30 anos. Tenho a convicção de que não fiz grandes projetos, mas tudo que fiz foi com um grande amor, como aprendi de minha mestra espiritual Santa Teresinha de Lisieux: Nada é pequeno onde o Amor é grande!
NG- Sobre sua espiritualidade, o que pode nos falar?José Válter – Sou católico, desde pequeno e aprendi com minhas duas mães a buscar o sagrado na concretude da vida. Particular-mente tenho a espiritualidade carmelitana como minha família e meu jardim florido de tantos santos notáveis (Santa Tereza D’Ávila, São João da Cruz, Santa Edith Stein, etc.),
mas Santa Teresinha de Lisieux, a santa das rosas é meu xodó. Gosto da visão ecumênica das religiões, pois cada pessoa é uma expres-são singular do bom Deus e assim cada um deve ser respeitado na imagem que tem do Criador. Gosto muito de aprofundar minha fé em livros, palestras e retiros religiosos de várias tradições sagradas. Jean-Yves Leloup, padre ortodoxo francês, filósofo, teólogo e psicólogo, é meu autor preferido, com o
qual faço retiros sempre que possível. Em cada experiência, vou enraizando meu cris-tianismo e procurando uma abertura para o grande sagrado, em suas mil e uma faces.
NG- Que outras áreas interessam a você?José Válter – Tenho muito apreço pelas te-rapias. Tenho sede de entender o interior do homem e contribuir para o seu crescimento. Tenho especialização em Plantas Medicinais
pela Universidade Federal do Piauí, fiz estu-dos em Psicologia Transpessoal (abordagem que busca uma visão integral do ser, inclusive valoriza a dimensão do sagrado), e atualmen-te estou concluindo duas formações: Terapia Floral do Dr. Bach e Constelação Familiar de Bert Hellinger, em escolas reconhecidas internacionalmente (Inglaterra/Espanha). Já atendo, como terapeuta, nestas duas abor-dagens nas horas de folga. (rbn)
Calcutá, Índia, um sonho a mais realizado
Heidene Rocha e José Válter
Coragem de Crescer
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Nostalgia
... Nesta edição trazemos dois personagens campomaiorenses que, em tempos diferentes, conquistaram a realização profissional com muita determinação, ao fazerem o melhor para o engrandecimento de nossa sociedade.
... Até a década de sessenta, a população campomaiorense só bebia do poço cacimbão, fonte que ficava às margens do Açude Gran-de, e o líquido precioso era vendido em lata (medida de 20 litros), por preços populares e
Geraldo Andrade Aragão, filho de Rosina e João Aragão, nasceu em terras campomaiorenses, onde concluiu o curso ginasial em 1964, no extinto Ginásio Santo Antônio. O menino tímido e estudioso
Kerson Rocha, comerciante, pessoa dedicada ao espiritismo e que aos 12 anos começou a trabalhar com o pai, Aquiles Bra-sil, no comércio de vendas de medicamentos (Drogaria Brasil). Na década de sessenta se
ausentou de Campo Maior para trabalhar na Barragem de Boa Esperança, mas logo retornou à terra dos carnaubais para admi-nistrar a farmácia, porém, desta vez, como proprietário.
Quem te viu, quem te vê
Água de beber...
transformou-se num empresário de sucesso em dois segmentos: hotelaria e constru-ção civil. Grandes edificios em diversas capitais do Nordeste brasileiro têm a sua assinatura, através da Monteplan, empresa
de sua propriedade. Atualmente mora em Fortaleza-CE.
Geraldo, em 1964, jovem estudante e sonhador... 2014, engenheiro e um homem com os sonhos realizados.
Kerson, em 1962, jovem estudante e assistente do pai no comércio...,
Geraldo, em 1964, jovem estudante e sonhador...
2014, espírita atuante e comerciante residente em Campo Maior-PI.
2014, engenheiro e um homem com os sonhos realizados.
transportado em carroças-pipas ou roladeiras. Aqueles que exigiam melhor qualidade paga-vam um preço mais elevado para ter o direito de cosumir água da Lindoia, fonte que existe, ainda, no bairro Santa Cruz, próximo aos
escrombos do Fripisa. Só não compravam a água aquelas pessoas que possuiam poços em suas casas. Assim foi (?) saciada a sede de várias gerações da terra dos carnaubais... Sofrendo sempre com a falta d’agua.
Foto
: Baú
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Paulo
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Dois tempos Nostalgia
DESMATAMENTO, uM CRIME REPETIDO
O Brasil é o segundo país com a maior cobertura vegetal do mun-do, ficando atrás apenas da Rússia.
Entretanto, o desmatamento está reduzindo de forma significativa a cobertura vegetal no território brasileiro. São aproximadamente 20 mil quilômetros quadrados de vegetação nativa desmatada por ano em conseqüência de derrubadas e incêndios.
Esse processo acarreta vários fatores negativos ao meio ambiente, entre os quais se destacam: perda da biodiversidade, em-pobrecimento do solo, emissão de gás car-bônico na atmosfera, alterações climáticas, erosões, entre outros.
O desmatamento no Brasil ocorre principalmente para a prática da atividade agropecuária. Porém, a construção de estra-das, hidrelétricas, mineração e o processo intensivo de urbanização contribuem sig-nificativamente para a redução das matas.
Conforme cálculos do Instituto Nacio-nal de Pesquisa Espacial, a área desmatada na Amazônia até o ano de 2002 era superior ao tamanho do território francês. Isso se deve principalmente à extração de madeira e atividade agropecuária. De acordo com pesquisas do Ministério do Meio Ambiente, foi constatado que 80% da extração da ma-deira na Amazônia ocorrem de forma ilegal.
A Mata Atlântica perdeu aproximada-mente 93% da sua camada vegetal, restando apenas 7%. Do território brasileiro, 15% era ocupado pela Mata Atlântica. Atualmente, é considerada a quinta área mais ameaçada do planeta.
No Cerrado, a partir da décaca de 1950, intensificou-se o desmatamento. Isso ocorreu principalmente pela expansão das fronteiras agrícolas e políticas públicas para a ocupação do centro-oeste brasileiro. A urbanização e as atividades agropecuárias são os princípais responsáveis pelo desma-tameno do Cerrado. Conforme estudos do Ministério do Meio Ambiente, 67% do bioma sofreu modificação.
A Caatinga teve sua vegetação reduzida pela metade devido ao desmatamento. São aproximadamente 500 mil hectares devas-tados por ano.
A busca imediatista pelo desenvolvi-mento econômico é o principal responsável pelos desmatamentos no Brasil, desprezan-do um possível desenvolvimento ecologica-mento sustentável. O que futuramente acar-retará problemas em grandes proporções. (Fonte: Google)
Queimada, técnica nociva para o solo e para atmosfera
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Tudo por causa do desmatamento
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Meio Ambiente
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Como de costume, vamos destacatar alguns leitores que tiveram a alegria e a felicidade de festajar nesses últimos três meses mais uma data natalícia. Nosso dejeso é que este momento seja comemorado sempre pelos amigos e familiares. Parabéns.
Junho
Yanna Paula sócia da empresa Imperador Bordados e Lazer e modelo fotográfico,06
Teresa Dantas, cursa medicina, 24
Marconi Lustosa, emprário lotérico, 16
Manoel Furtado, empresário, 6
Lucas Pierre, empresário (Boneca de Luxo), 19
Liege Cavalcante, médica, 26
Laís Arruda, advogada, 12
Josélia Paz, fazendária, 23
João Alves Filho, escritor, 5
Julho
Venilson Teixeira, empresário(Documento Jeans), 30
Lia Raquel Reinaldo Bandeira, enfermeira,19
Roberta Rocha, jornalista, 30Fátima Borges Vasconcelos,servidora estadual, 23
Fanco Andrade, empresário(Asa Norte), 18
Eva Ribeiro de Santos, executiva, 3
Lília Paz, odontóloga, 20
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Eles e elas, parabéns
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Agosto
Adiana Alves Machado, universitária, 30
Marvina Neiva, professora, reside na capital alagoana, 26
Domingos José de Carvalho, médico, 27
Giulan Moreira, designer da Via Corpus, 24
Isabel Coelho, advogada, 21Katiucia Rodrigues, campomaiorense, assessora de comunicação do Ministério da Saúde, mora em Teresina-PI, 02
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Eles e elas, parabéns
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Diretor Técnico Médico: Dr. Raimundo Tércio Rezende Santana - CRM-577-PI
Lentes de contato: as vantagens e os cuidadosO uso das lentes de contato é uma forma bastante eficiente para corrigir a visão. São usadas para miopia, hiperme-tropia entre outros problemas, ou para fins estéticos como por exemplo, mudar a cor dos olhos.
As lentes de contato possuem uma série de vantagens em relação aos óculos, entre elas podemos destacar:• Melhor visão periférica: os óculos só melhoram a visão
no campo visual diretamente à sua frente. Quando se olha para os lados, para cima ou para baixo, você perde a nitidez. Com as lentes de contato há menos distorção.
• Menos distorção: os óculos geralmente embaçam com mudanças de temperatura e turvam quando molhados.
• Menos incômodo: óculos às vezes causam um descon-forto por pressionar o nariz e as orelhas.
• Estética: os óculos ficam na frente dos seus olhos, es-condendo-os da vista de outras pessoas. Com as lentes de contato as pessoas vão ver seus olhos naturalmente.
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Vez por outra é aconselhável trocar as lentes pelos óculos, a fim de evitar certos incômodos causados pelo uso excessivo
das lentes de contato. Mesmo assim, as lentes podem ser grandes aliadas para a qualidade de vida, desde que utilizadas
e manuseadas corretamente, com acompanhamento periódico do médico oftalmologista.
Independente do tipo de lente, há uma série de cuidados que o paciente tem que tomar, para usufruir dos melhores benefícios das lentes de contato:• Procure o médico oftalmologista, pois somente ele,
através de uma série de exames, poderá dizer se você deve ou não, usar lentes de contato. Em caso favorável, o médico indicará a lente mais adequada e as instru-ções para manuseio e uso. Adaptação realizada fora dos consultórios médicos colocará em risco a saúde da sua visão.
• É aconselhável que você utilize somente produtos indi-cados pelo médico oftalmologista para limpeza e desin-fecção do tipo de lente que está usando.
• Incômodos como: dor, irritação nos olhos, vermelhidão, embaçamento ou turvação da visão, secreção ocular (ra-mela), visão de halos em volta das luzes entre outros sin-tomas, procure imediatamente o médico oftalmologista.
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SuPER-HOMEMUm homem que nunca traiu a mulher não resiste às cantadas da secretária. Depois do sexo ele dorme. Acorda às 6h e, em menos de 30 segundos está no carro. Chega em casa sua mulher está preparando as crianças para a escola. Ele diz:
- Bom dia, crianças!- Bom dia super-homem. Ele acha estranho, mas pensa que é uma
brincadeira. Fala para a esposa:- Bom dia, meu bem!- Bom dia super-homem, você vai levar
as crianças para a escola?Estranhando ainda mais o tratamento,
ele pergunta:- Espera aí, por que estão me chamando
de super-homem?E a mulher, de maneira irônica, res-
ponde:-Só dois babacas vestem a cueca por
cima da calça: você e o super-homem.
PARAÍSOA professora de geografia pergunta ao Joãozinho:
- Você sabe o nome de um país onde as crianças andam descalças, vivem sem roupas e não vão à escola?
- Deixa eu ver... Só pode ser Paraíso!
MulHER DISTRAÍDAUm senhor está andando pela rua quando vê uma mulher passeando com um seio para fora da blusa. Educadamente, ele se aproxima e diz:
- Queira me desculpar, mas não pude deixar de reparar que a senhorita está com um dos seios de fora da blusa.
A mulher em desespero:- Meu Deus! Esqueci a criança no
ônibus!
lOIRA ESPERTAA loira entra correndo em casa e grita:
- Papai, papai! Eu vi dois ladrões rou-bando nosso carro!
- Você é capaz de reconhecê-los? - per-gunta o pai.
A filha:- Não! Mas eu anotei a placa!
nossaA primeira revista noticiosa de Campo Maior
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J2
Trauma ocular é importante causa de perda da visão, afetando freqüen-
temente, jovens e crianças. O uso de cinto de segurança, óculos de
proteção, cuidado com o manuseio de substâncias químicas, materiais
pontiagudos ou passíveis de fragmentação ou explosão são importantes
medidas de prevenção.
0,75m
J4
A vista cansada, ou presbiopia, inicia-se normal-
mente após 40 anos, sendo marcada pelo declí-
nio da visão de perto. A forma mais comum de
correção é a prescrição de óculos, que podem ser
monofocais, bifocais ou multifocais.
0,67m
J3
A doação de córnea, um ato altamente humanitário, possibili-
ta a devolução da visão a pessoas que têm comprometimento
deste órgão e aguardam na fila por um transplante. Pratique
esse ato de amor ao próximo: seja um doador!
1,00m
J5
A catarata é definida pela perda de
transparência do cristalino, que é
uma lente presente no olho. Leva à
piora progressiva da visão, que quan-
do interfere nas atividades do indiví-
duo requer a indicação de tratamen-
to cirúrgico.
1,25m
J6
Doenças oculares importantes
que podem acometer crianças
são: estrabismo, ambiopia (olho
preguiçoso), catarata congênita,
glaucoma congênito e até tumo-
res oculares.
Tabela de leitura de perto
Este teste simula as distâncias do texto em relação a sua visão.
0,37m
J1
Glaucoma é uma doença que comumente não causa sintomas (“silenciosa”), caracterizada por perda de
campo visual devido à lesão do nervo óptico. Pressão intra-ocular elevada e história familiar são fatores
de risco importantes, de modo que o exame regular do oftalmologista é fundamental para o diagnóstico
e tratamento precoce.
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da qualificação sobre serviços, o SENAC presenteou o município com um edifício funcional e equipado com aparelhos de alta tecnologia, um corpo docente forma-do por técnicos de elevados conhecimen-tos e, também, de arquitetura moderna construído em uma área de 10 mil metros quadrados. Para valorizar mais ainda o povo de Campo Maior o presidente do Sistema FECOMMÉCIO/SESC/SENAC
SENAC: dois anos qualificando profissionais
no Piauí, o advogado Francisco Valdeci de Sousa Cavalcante, homenageou dois campomaiorenses batizando o prédio sede de Centro de Educação Profissional Antônio Augusto da Paz (in-memorian) e a Biblioteca recebeu o nome do escritor João Aves Filho. As atividades nas novas intalações do SENAC em Campo Maior tiveram seu início em 13 de março de 2012.
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