ng 8 programação

30
NG 8 - Programação CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE https:// sites.google.com/site/formacaoefacidad ania - página 1 Cursos EFA NS Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves ESCOLA SECUNDÁRIA CALDAS DAS TAIPAS ANO LECTIVO 2009/2010

Upload: hugo-rodrigues

Post on 25-Jun-2015

8.785 views

Category:

Education


5 download

DESCRIPTION

Material de apoio às sessões de CP NG8 DR1

TRANSCRIPT

Page 1: Ng 8   programação

Cursos EFA NS

NG 8 - Programação

CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE

https://sites.google.com/site/formacaoefacidadania - página 1Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

ESCOLA SECUNDÁRIA CALDAS DAS TAIPAS ANO LECTIVO 2009/2010

Page 2: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 2

Introdução• À semelhança de D. Quixote,

na sua luta contra castelos e moinhos de vento, também nós, numa luta mais comezinha, temos de enfrentar os obstáculos do dia-a-dia. Assim, a melhor forma de os ultrapassar é organizar, programar e antecipar o mais possível muito do que temos de fazer.

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

CP – Cidadania e Profissionalidade

Page 3: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 3

DOMINIOS DE REFERÊNCIA

• DR1- Contexto Privado - Pensar prospectivamente a vida pessoal

• DR2- Contexto Profissional – Mobilizar vários saberes para resolução de problemas profissionais complexos.

• DR3- Contexto Institucional - Conceber, desenvolver e cooperar em projectos colectivos.

• DR4- Contexto Macro-Social – Posicionar-se prospectivamente em contextos macro-sociais de incerteza e ambiguidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

CP – Cidadania e Profissionalidade

Page 4: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 4

DR1- Contexto Privado - Pensar prospectivamente a vida pessoal

CRITÉRIOS DE EVIDÊNCIA:• Identificar formas de

gestão da vida pessoal.• Planificar e optimizar

projectos pessoais e familiares.

• Explorar recursos para uma gestão estratégica pessoal.

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 5: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 5

Esferas da vida pessoal.

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

CP – Cidadania e Profissionalidade

Page 6: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 6

Controlar o dinheiroOrçamento familiar

Empréstimos/ Financiamento

Investimento

Planeamento fiscal

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

“Cuidado com as pequenas despesas. Um pequeno vazamento afunda um grande navio.” Benjamin Franklin

CP – Cidadania e Profissionalidade

Page 7: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 7

ORÇAMENTO FAMILIAR - O que é?

Controlo financeiro que a família faz das suas receitas e despesas. – Receita: soma de todos os

recursos financeiros recebidos pela família num determinado período;

– Despesa: soma de tudo que a família gasta num determinado período.

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

CP – Cidadania e Profissionalidade

Page 8: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 8

ORÇAMENTO FAMILIAR - Porquê? Vivemos em uma época de instabilidade económica, onde as pessoas acabam por gastar mais do que ganham.

Segundo Santos (2001), o orçamento familiar apresenta diversas vantagens:

– “1 – permite que a família conheça e avalie as suas reais possibilidades de rendimento e defina planos para administrar a vida presente e atinja as suas metas futuras.

– 2 – dá à família, uma visão geral da utilização do seu rendimento.

– 3 – diminui a compra ou gasto por impulso, ao programar-se as atitudes com antecedência.

– 4 – retira dos membros da família a sensação de incompetência na administração do rendimento, reduz as tensões, pois sabem até onde podem gastar, ou o que fazer para chegar até o final do mês.

– 5 – ajuda no alcance dos desejos reais da família, através da melhor distribuição do rendimento.”

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

CP – Cidadania e Profissionalidade

Page 9: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 9

ORÇAMENTO FAMILIAR - Para quê?

• Para adequar os custos mensais de manutenção familiar com o rendimento, encontrando um ponto de equilíbrio entre o que se ganha e o que se gasta.

• Para melhorar as condições de vida, na medida em que se repensa o consumo e se muda o hábito de vida.

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

CP – Cidadania e Profissionalidade

Page 10: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 10

ORÇAMENTO FAMILIAR - Como fazer? • É importante que o seu orçamento se baseie no seu rendimento líquido (i.e.

deduzido de todas as contribuições para a segurança social e impostos). • Faça uma lista das suas despesas mensais regulares: renda, prestação do crédito

habitação, seguros, custos de electricidade, água, etc. Se um pagamento só for devido uma ou duas vezes por ano, determine quanto custa por mês. As despesas fixas não podem ser cortadas, faça chuva ou faça sol, terão que ser efectuadas.

• Adicione à lista os seus custos diários, e.g. alimentação, roupa, transporte, entretenimento, etc. A despesa do dia a dia é aquela que se faz todos os dias. É quando a família precisa de se organizar para cortar os excessos.

• Pense nas despesas extra que tem, tais como férias, presentes, reparações ou compras de grande valor. Apesar destas despesas apenas surgirem esporadicamente, é prudente atribuir-lhes um determinado valor todos os meses.

• Calcule o seu rendimento e as suas despesas. Se o montante que gasta excede o montante que ganha, poderá ajudar receber conselhos de orçamento.

• Analise o seu orçamento todos os meses e ajuste-o se o seu rendimento ou as suas despesas se alterarem.

• Para saber quanto sobra para o dia a dia, deveremos pegar no total da receita do mês e subtrair-se o total das despesas fixas, mais a poupança. O resultado é o que sobra para o dia a dia. Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

CP – Cidadania e Profissionalidade

Page 11: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 11

Actividade 1 ( pode aceder à actividade em: https://sites.google.com/site/formacaoefacidadania )

1. Utilizando o Excel, faça uma folha de cálculo onde se veja um planeamento das receitas e despesas mensais e anuais.

2. Introduza fórmulas para que o programa realize as contas de forma automática.

3. Tendo em conta o orçamento que criou dê a noção e refira:– As despesas fixas;– As despesas variáveis;– As despesas arbitrárias;– As despesas eventuais.

4. Em GRUPO, de no máximo 3 alunos deverão optar por um dos seguintes meios: cartazes; folhetos/desdobráveis; PowerPoint, etc. para divulgar, à comunidade, soluções para reduzir as despesas mensais ou dicas para o controlo financeiro (no quotidiano, no supermercado, no banco, etc.)

Exemplo: Orcamento_Familiar.xls

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 12: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 12

Empréstimo - Noção• Um empréstimo é um tipo de dívida. O devedor recebe uma quantia

de dinheiro do credor, que lhe pode ser dada na totalidade inicialmente, ou aos poucos (em tranches). O devedor devolve o dinheiro ao credor habitualmente (mas não sempre) em prestações regulares. este serviço é geralmente fornecido por um preço, denominado de juros da dívida.

• Uma das principais funções de uma instituição financeira é agir como fornecedor de empréstimos. Para os bancos, os empréstimos são geralmente financiados por depósitos. Outras instituições tipicamente recorrem a contratos de dívida, tais como obrigações, como fonte de financiamento.

• O excesso de contracção de empréstimos denomina-se sobre-endividamento, e é cada vez mais comum nas sociedades consumistas.

• Os proponentes devem ser responsáveis no recurso ao crédito, evitando sempre exceder a taxa de esforço máxima recomendada de 30%, ou seja, os proponentes devem evitar alocar mais do que 30% do rendimento mensal do agregado ao pagamento de créditos.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 13: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 13

Empréstimo - Tipos

Com a proliferação das formas de crédito (cartão de crédito, linhas de crédito via telefone, crédito hipotecário, adiantamento do salário), a falta de previsão financeira pode levar uma pessoa a contrair mais dívidas do que lhe é possível suportar com o seu rendimento, entrando assim em falência pessoal.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 14: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 14

Cartão de créditoQual a diferença entre cartão de crédito e cartão de débito?• Um cartão de crédito é um instrumento que pode ser

usado para “comprar agora e pagar depois”, enquanto que o cartão de débito é apenas usado para “comprar agora e pagar agora”.

• Um cartão de débito está associado à sua conta à ordem e ao dinheiro que nela dispõe. Pelo contrário, um cartão de crédito é um empréstimo não garantido que uma instituição financeira lhe proporciona através de uma facilidade de pagamento.

• Ao usar um cartão de crédito o utilizador poderá vir a pagar juros, isto depende do momento em que decide fazer o pagamento da totalidade ou parte do empréstimo.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 15: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 15

Cartão de crédito

Vantagens do uso de cartão de crédito:• A possibilidade de comprar os bens necessários no momento em que os

encontramos.• Não ter que transportar dinheiro.• Ficar com comprovativos das suas compras.• É muito mais conveniente e eventualmente mais barato do que passar

cheques.• Permite concentrar o pagamento de todas as comprar num único momento.Desvantagens do uso de cartão de crédito• Os bens poderão sair mais caros (custo do crédito: taxas de juro e encargos

do financiamento).• Caso se perca o controlo da utilização do cartão pode o seu uso resultar num

aumento dos encargos, e eventuais dificuldades financeiras.• Poderá cair na tentação e efectuar mais compras compulsivas.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 16: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 16

Como usar o cartão de crédito de uma forma inteligente?

• Existe um período durante o qual o utilizador pode usar o seu cartão de crédito sem pagar juros por essa utilização. Para usufruir deste período de crédito grátis, o utilizador deve pagar os artigos e serviços de uma única vez, dentro de um dado período de tempo, depois da compra, normalmente um mês após a compra.

• Aconselhamos a que na altura em que é assinado o contrato, tome nota do funcionamento deste período já que as datas variam de instituição para instituição bancária.

• Aconselhamos ainda que no caso de não usar o período de crédito grátis, faça pagamentos o mais elevados possível, de forma a pagar o mínimo de juros.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 17: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 17

TIPOS DE CRÉDITO À DISTÂNCIA• A Internet permite aos consumidores a pesquisa de soluções

para as suas necessidades de crédito de forma rápida, discreta, cómoda e simples.

• Através deste meio os consumidores podem facilmente comparar todas as ofertas do mercado e optar por aquelas que vão ao encontro das suas necessidades.

• O Telefone é outro meio que permite aos consumidores efectuarem várias consultas no sentido de encontrarem a solução que mais se adequa às suas necessidades, sem terem necessidade de “dar a cara” e consequentemente expor as suas fragilidades.

• A Carta é a forma normalmente seguida nos processos de concessão de crédito através do telefone e internet, pois ainda não é possível efectuar todo o circuito “online”, uma vez que são necessários documentos comprovativos, contrato e assinaturas.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 18: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 18

Vantagens de recorrer ao crédito à distância

• A valorização de serviços disponíveis à distância, pois o recurso ao crédito é muitas vezes associado a uma fraqueza, uma vez que pode significar que não há dinheiro suficiente para determinadas necessidades e como tal, os consumidores não gostam de falar sobre estes assuntos “cara a cara”.

• Os consumidores afirmaram ainda ter consciência que este tipo de crédito poderá ser mais oneroso dado o seu risco. No entanto, características como a confidencialidade, rapidez e ausência de burocracias excessivas são altamente valorizadas e constituem vantagens que os levam a tomar a decisão de subscrever o “crédito à distância”.

• Outra vantagem é o período de reflexão, durante o qual os consumidores podem revogar o contrato, sem qualquer tipo de despesas.

• Dentro das garantias de fiabilidade do consumidor destaca-se o facto de antes da atribuição do crédito ser analisada a sua capacidade financeira. Só com o apuramento das responsabilidades financeiras pelos meios que estão à disposição das financeiras (Banco de Portugal, Credinformações) é que é tomada a decisão de atribuição ou não do crédito.

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 19: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 19

Crédito Hipotecário

• Crédito em que é dado um imóvel como garantia, ou seja, é feita uma hipoteca sobre o seu objecto de crédito. Por vezes é permitido dar como garantia um outro imóvel.

Crédito com Penhor• Penhor é direito real de garantia vinculado a uma coisa

móvel ou mobilizável. Genericamente, o penhor é qualquer objecto que garante o direito imaterial, não palpável (o penhor do trabalho é o dinheiro e da divida, é algo de valor, dado como garantia – não necessariamente bens móveis).

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 20: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 20

FORMA DE CALCULAR A TAXA DE ESFORÇO

• A Taxa ou Grau de esforço é um indicador dado pelo rácio entre o serviço de dívida - juros e amortização do(s) empréstimo(s) – e o rendimento disponível num determinado período.

• Em termos sucintos a Taxa de Esforço é a parte do rendimento de um agregado familiar ou de um particular que é utilizada para o pagamento dos seus empréstimos.

Taxa de Esforço Mensal (%) = Despesa Mensal Média Rendimento Mensal Médio

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 21: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 21

Actividade 2 ( pode aceder à actividade em: https://sites.google.com/site/formacaoefacidadania )

• 1. Partindo do orçamento familiar, entretanto realizado, proceda ao cálculo automático da taxa de esforço.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 22: Ng 8   programação

22

InvestimentoActividade

• Como sabemos, a área financeira é composta por milhares de termos técnicos, que deixam a grande maioria da população, com dúvidas. Face à grande utilização destes termos, por parte dos bancos, e os clientes continuarem com incertezas, proponho que crie, em grupo, um dossier em forma de glossário para ajudar todos aqueles que não tenham percebido o significado dos referidos termos.

A• Acções• Accionista• Activo• Amortização• Aplicação

B• Banco• Bolsa de valores• Bonificação

C• Capital• Capital de Risco• Capital Social• Capitalização de juros• Cartão credito• Cartão de debito• Carteira de investimentos

• Carteira de títulos• Caução• Cheque• Comissão• Contas públicas• Credito

D• Deflação• Deposito• Divida• Dividendo

E• Empréstimo• EURIBOR (Euro Interbank Offer Rate) • Euro

F• Falência

• Fiador• Fundos de investimentos

G• Garantia

H• Hipoteca

I• IBAN• Imposto• Indexação• Inflação

J• Juros

L• Liquidez• Lucro

N• NIB

O• Obrigação

P• Passivo• PIB

• PPR• PPH• Privatização

R• Risco económico

S• Saldo• Spread

T• TAE (Taxa Anual Efectiva)• TAEG (Taxa Anual Efectiva Global)

V• Vencimento

Page 23: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 23

Investimento

• É importante entender que não existe a melhor opção, e sim a mais adequada às suas necessidades e expectativas.

• Há várias formas de investir o dinheiro: comprar um imóvel, aplicar em títulos de rendimento fixo ou em acções são alguns exemplos. Um aspecto importante é definir qual a meta de rentabilidade para a aplicação.

• Se a meta é acumular património terá, necessariamente, de investir em aplicações mais arrojadas. Esses investimentos têm maior potencial de ganho ao longo do tempo, e consequentemente um maior grau de risco.

• Mas, se quer apenas proteger o seu património, opte por aplicações mais conservadoras, mas com uma taxa de retorno acima da inflação.

• Ao escolher um investimento arrojado é importante que sua decisão seja baseada nos seus objectivos e tempo de aplicação, e sua tolerância ao risco de perda.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 24: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 24

Investimento Variáveis

Liquidez:Com que rapidez se pode ter disponível o valor investido;

1 - Dinheiro Vivo2 - Poupança3 - Obrigações4 - Ouro5 - Acções6 - Imóveis7 - Negócio Próprio

Risco:

O risco do seu investimento será determinado pela sua tolerância pessoal; Quanto maior o risco, maior é a rentabilidade;

Diversificação:Também conhecida como “não coloque todos os ovos na mesma cesta”, a alocação ideal vai depender da idade do investidor, dos seus objectivos e a idade que pretenda reformar-se.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 25: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 25

Investimento Possibilidades

Contas Poupança• Adicionalmente a uma conta de poupança normal, todos os bancos oferecem

também tipos de contas poupança individuais direccionadas para grupos alvos particulares com várias necessidades e planos, tais como planos de poupança para jovens ou idosos, conta poupança com base em doações, conta poupança com juros escalonados ou conta poupança de bónus.

Obrigações• O termo "obrigação", no sentido de "obrigação", é empregue em diversos

contextos. Nesta situação significa obrigação de empréstimo, também designada por título. Quando adquire uma obrigação, disponibiliza uma determinada quantia de dinheiro ao estado, banco ou a uma empresa, durante um determinado período de tempo. A outra parte aceita o seu dinheiro como um empréstimo. Em troca, recebe um juro anual que corresponde ao seu lucro. No fim do prazo, o estado ou a empresa devolve-lhe o dinheiro que lhe emprestou.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 26: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 26

Investimento Possibilidades

Fundo de investimento• Uma empresa de investimentos recolhe dinheiro de diversos clientes. Este

dinheiro, que constitui o activo do fundo, é investido em títulos para aumentar o dinheiro dos clientes. Para reduzir o risco, o dinheiro pode ser distribuído por diferentes formas de investimentos. Dependendo da orientação do fundo e a composição dos investimentos escolhidos, os riscos ou as probabilidades de lucro ou perda podem variar. Cabe-lhe a si escolher entre investir em fundos de baixo risco ou de elevado risco. Se, em última instância, o total dos activos do fundo crescer através de lucros, o valor das unidades de participação também aumenta, satisfazendo o objectivo dos investidores. De modo inverso, o valor das unidades de participação do fundo cai se os activos do fundo diminuírem.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Page 27: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 27

Investimento Possibilidades

Acções• As acções estão entre os valores

mobiliários de maior risco, dependendo da empresa em que investir. Quando compra acções, recebe direitos de titularidade numa sociedade anónima. A forma como evolui o valor das suas acções depende de vários factores, por exemplo, o desempenho da actividade, o comportamento dos outros accionistas, o comportamento geral do sector, etc. Estas situações conferem uma certa dificuldade de cálculo do rendimento a obter desses valores mobiliários.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Page 28: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 28

Investimento Aplicação

( pode aceder à actividade em: https://sites.google.com/site/formacaoefacidadania )

1. Indique diferentes tipos de crédito.

2. “Os dados divulgados recentemente pelo Banco de Portugal de que o endividamento das famílias junto da banca já atingiu os 117% do rendimento anual disponível em 2004, mais sete pontos que em 2003, fazem prever dificuldades futuras.”Indique alguns factores que contribuem para o endividamento e sobreendividamento das famílias.

3. Aponte algumas medidas de redução do endividamento das famílias.

4. Imagine que tem um valor de 50.000€. Constitua, fundamentando, uma carteira de investimento.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 29: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 29

Planeamento fiscal

O planeamento fiscal será legítimo? Será imoral?

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves

Page 30: Ng 8   programação

Cursos EFA NS 30

Planeamento fiscalActividade• Aceda a:

http://sites.google.com/site/aprendendooirs/

onde encontrará uma WebQuest, para que aprenda, de uma forma simples e com a tutoria do seu professor/formador, a noção, características, incidência...enfim competências teóricas sobre o IRS e, por outro lado, a metodologia para que o tornar um info-incluido, capaz de determinar o apuramento do rendimento líquido, e determinação da colecta, o apuramento do imposto e a utilização de simuladores disponíveis on-line.

Para os alcançar, basta seguires as indicações que vão sendo dadas ao longo desta proposta.

CP – Cidadania e Profissionalidade

Hugo Rodrigues/ Luísa Gonçalves