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Newsletter APCC Edição 12
Rua Garcia d’Orta
Vale das Flores
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Portugal
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Setembro — Outubro 2013
PSP e Antigos Orfeonistas juntos em palco
nesta edição Concerto Solidário P.1
«Fácil de @prender» P.2
«Coimbra a Bombar» P.3
«EVS… Take a New View» P.4
Dia da Paralisia Cerebral
assinalado em Lisboa
A APCC participou na ini-
ciativa que, a 20 de outubro
em Lisboa, assinalou o Dia
da Paralisia Cerebral.
Foi uma organização da
Federação das Associa-
ções Portuguesas de Para-
lisia Cerebral (FAPPC), à
qual se juntaram 17 asso-
ciações nacionais de Parali-
sia Cerebral. Em conjunto,
prepararam e apresentaram
Boccia e Tricicleta, espetá-
culos de Dança Inclusiva e
de música, exposições de
fotografias e artesanato.
Com esta iniciativa a
FAPPC quis sensibilizar
para a importância do res-
peito e da inclusão dos
cidadãos com Paralisia
Cerebral, assim como des-
mistificar os preconceitos
que lhe estão associados e
consciencializar a socieda-
de no que diz respeito a
uma realidade que afeta
cerca de 20.000 portugue-
ses.
O ano de voluntariado foi, oficial-
mente, inaugurado a 21 de outubro
com a exposição «EVS… Take a
New View» apresentada pelas
voluntárias europeias Maëlle Bom-
pas e Priska Petau. A Mercearia de
Artes Alves & Silvestre, na Rua Ale-
xandre Herculano, acolheu a exposi-
ção.
«EVS… Take a New View» repre-
senta os seis meses vividos por uma
francesa e por uma austríaca em
Coimbra. Participaram, entre 2 de
maio e 2 de novembro, no Holding
Hands With Other Abilities, projeto
desenvolvido pela APCC no âmbito
do Serviço Voluntário Europeu. A
exposição contou com textos dos
clientes Paulo Maria e Regina Car-
doso (abaixo apresentados).
Maëlle e Priska regressaram aos
países de origem depois de meses
de intensa partilha e aprendizagem.
Em maio, e apesar de não se conhe-
cerem, iniciaram juntas uma aventu-
ra que lhes deu a conhecer a institui-
ção, a cidade e o país.
«EVS… Take a New View» repre-
senta a forma como elas veem a
APCC, Coimbra e Portugal. Foi o
meio encontrado pela instituição
para assinalar o Ano Europeu dos
Cidadãos (2013). São muitos os
jovens que participam por este mun-
do fora no Serviço Voluntário Euro-
peu.
Maëlle e Priska apresentaram «EVS… Take a New View»
O Casino Figueira recebeu, a 18 de outubro, uma iniciativa solidá-ria a favor da APCC. Banda Sinfó-nica da PSP e Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra juntaram-se em palco. Na plateia estiveram o superinten-dente da PSP, João Lopes, o comandante da PSP de Coimbra, Francisco Pedro Teles, o coman-dante da divisão policial da
Figueira da Foz, João Pedro Mar-ques, o padre Carlos Noronha, os maestros José Firmino, Tobias Cardoso e Virgílio Caseiro, e o administrador do Casino, Domin-gos Silva, além de vários elemen-tos da direção da APCC. Foi um concerto verdadeiramente memorável que, dirigido pelos maestros Ferreira Brito e Virgílio Caseiro, recordou José Afonso,
Mozart ou Verdi, entre outros compositores afamados. Durante grande parte do espetá-culo, Pedro Olayo Filho pintou ao vivo trabalhos que foram leiloados no intervalo. Na totalidade, reverterão a favor da APCC 2.700 euros, dos quais 1.200 resultaram da venda de bilhetes e 1.500 do leilão de obras de arte.
Candidatura para CQEP foi aprovada
A APCC é entidade promotora de
um Centro para a Qualificação
Profissional (CQEP), na sequência
da candidatura submetida à Agên-
cia Nacional para a Qualificação e o
Ensino Profissional, I.P. (ANQEP).
Esta aposta visa dar continuidade
ao trabalho desenvolvido no âmbito
da educação/formação de pessoas
com e sem deficiência ou incapaci-
dade. Os CQEP são regulados pela
portaria n.º 135-A/2013 de 20 de
março. De acordo com a portaria,
esta «rede de Centros para a Quali-
ficação e o Ensino Profissional visa
uma atuação mais rigorosa e exi-
gente, designadamente nos proces-
sos de Reconhecimento, Validação
e Certificação de Competências».
Acrescenta ainda que «numa pers-
petiva inclusiva, a atividade a
desenvolver inclui, também, a
valência destinada a pessoas com
deficiência e incapacidade, visando
dar resposta à necessidade de
assegurar a sua integração na vida
ativa e profissional».
Colaborador aprovado
com distinção e louvor No dia 20 de setembro, realiza-ram-se na Sala dos Capelos da Universidade de Coimbra as provas públicas de doutora-mento em Psicologia, especiali-dade de Psicologia Clínica, do colaborador da APCC Carlos Carona, tendo-lhe sido atribuí-da a classificação máxima de «aprovado com distinção e louvor, por unanimidade». A tese defendida, intitulada The Psychosocial Adaptation of Children and Adolescents with Cerebral Palsy and their Parents: A different matter or the matter of a difference?, foi orientada pela Prof. Doutora Maria Cristina Canavarro (Universidade de Coimbra) e pelo Prof. Doutor Martin Bax (Imperial College of London). Durante a sessão de provas públicas, a qualidade distinta do envolvimento da APCC em atividades de investigação foi, também, reconhecida junto da direção da instituição, represen-tada pelo presidente Dr. Antoni-no Silvestre.
Crianças cantaram
«Bolinhos e Bolinhós»
As crianças, que frequen-
tam a Escola Básica 1
APPC e o Jardim de Infân-
cia no Centro de Reabilita-
ção da APCC, festejaram o
Dia de Halloween junto dos
vários departamentos da
instituição. A 31 de outubro
cantaram os «Bolinhos e
Bolinhós».
A Grandeza de Ser Inteiro
«Quantas mãos tem a força? A força,
não do domínio, mas do sopro que
vem da alma e que faz com que o
impossível aconteça. A força que
supera todas as dificuldades, que
anula a distância e nos une pelo idio-
ma único do olhar e do sorriso. Uma
mão que segura firme. Uma outra que
se entrega frágil. E mais uma... E mais
todas... O gesto para o qual não existe
tradução, porque tanto pode ser em
inglês, em francês, em espanhol ou
em segredo.
Difícil, mesmo, é explicar o significado
da palavra cansaço. No grupo de
Voluntariado da APCC, o tempo pro-
longa-se sem hora de fecho, dias e
noites sempre com a mesma boa
disposição. Até com muito sono, se
pula e se dança, porque a disponibili-
dade para estar presente é superior a
qualquer tipo de fadiga. Porque há
mimos urgentes no choro das “nossas”
crianças. Porque há tristezas que só
com muitas brincadeiras se espantam.
As pessoas que integram o voluntaria-
do da APCC parecem-se com colori-
das bolas de sabão. Trazem borbole-
tas para soltar sobre nós. No jogo de
quem é quem, elas fazem tudo para
ajudar a recuperar as nossas identida-
des, tantas vezes malogradas. Não
mostram nenhum tipo de constrangi-
mento em contactar com as deficiên-
cias mais acentuadas. Vêm de longe,
mas rapidamente passam a ser do
mesmo sangue, da mesma tribo. Tribo
dos bravos babados! Vêm de longe,
com uma juventude bem aberta no
rosto, com uma vontade de fazer cres-
cer a alma e os sonhos. Vêm para
abrir outros horizontes que, apenas
com o longe, não poderiam alcançar.
É em conjunto que a humanidade
acontece. Voluntariado sem frontei-
ras... Porque estamos aqui, neste
longe íntimo, que nos leva e nos traz.
Estamos aqui, neste fazer miudinho
de grandes amizades. Corremos lenta-
mente. Devagar, vamos tecendo um
quadro completo de vivências únicas e
inesquecíveis, de aprendizagens
mútuas, de histórias mágicas que se
tornaram realidade. Agradeço a todos
os voluntários que são a nossa força.
A todos vós, múltiplos e únicos. Bem
haja! Pela ação, pelo carinho, pela
entrega. Mesmo na hora da partida, o
lugar que ocupam nas nossas vidas
não ficará desabitado. É com esta
certeza que continuaremos a viver,
para além do futuro, para além do
caminho…»
(texto de Regina Cardoso)
«When I think about volunteers, I think
about friendship… friends who,
through their culture (national or inter-
national), share their life experiences.
There are “tastes” we can receive from
them, and they can learn from us
through their experience at APCC, and
it is such a beautiful thing to share our
life experiences as our paths cross. I
think after APCC they will know them-
selves better: what they are capable of
in different situations, their ability to
see life in a different perspective… a
better one. Through the years, I have
known people that I will never forget,
incredible people that come from all
over the Europe and Portugal to serve
a higher cause - a noble one - that we
all shall be thankful for. I am honored
to have met so many of these beautiful
people! God bless you all.»
(texto de Paulo Maria)
A APCC quis, a 4 de outubro, dirigir um agradecimento a todos os que, tendo trabalhado na insti-tuição, se reformaram recente-mente. Nas palavras do presidente da direção, Dr. Antonino Silvestre, considerou-se importante «manifestar, a todos os amigos que foram saindo por aposenta-ção, um agradecimento pela dedi-cação a esta causa». Segundo ele, «aqui cumpre-se mais do que o papel profissional». A instituição
quis, então, agradecer «por terem dedicado parte de uma vida a esta casa e às pessoas».
Fátima Januário, Manuela Esper-
to, José Elias, Carmina Elias,
Elisete Vicente, Raquel França,
Gil Tavares, José Galvão, Vítor
Oliveira, Diamantino Sousa Almei-
da, Fernando Duarte e Délia Men-
des Ferreira agradeceram o
momento que lhes destinaram,
destacaram a amizade que existiu
ao longo de todos os anos de
serviço e confirmaram que a
APCC fará, sempre, parte das
suas vidas.
«Um agradecimento a todos os amigos»
«Limites? – Não existem!»
em exposição no D. Dinis «Limites? – Não existem!» foi o
título da exposição que, organi-
zada pela APCC, decorreu na
Galeria de Arte do Centro Cul-
tural D. Dinis, em Coimbra, em
setembro. Os trabalhos, de
clientes, colaboradores e fami-
liares, mostraram que não exis-
tem limites para criar, produzir
ou fazer.
Be inspired reuniu
equipa em Coimbra A APCC recebeu, a 24 e 25
de outubro, a visita dos par-
ceiros com quem participa no
projeto Business Enterprise
(BE) Inspired. São Stepping
Stones, do Reino Unido, Sou-
thern Regional College, da
Irlanda do Norte, AMPROS,
de Espanha, CONFORM
S.c.r.l, de Itália, Helsinki Dea-
cones Institute, da Finlândia,
e Logicearth Learning Servi-
ces, da Irlanda.
O BE Inspired pretende pro-
mover, de modo inovador e
inspirador, o negócio e o
empreendedorismo junto de
adultos com deficiência inte-
lectual. Será desenvolvido um
programa que, tendo como
ponto de partida as caracterís-
ticas do público-alvo, poten-
ciará o autoemprego.
«Fácil de @aprender» é um projeto
desenvolvido pela APCC. Surgiu da
necessidade de melhorar a presta-
ção dos serviços educativos da
instituição, dotando-os de instru-
mentos de partilha de comunicação
e informação e potenciando o
sucesso educativo e a satisfação da
comunidade educativa.
Este projeto surge da constatação
de que os alunos têm dificuldade
em aceder ao currículo, assim
como de que há poucos meios à
sua disposição. Foi neste sentido
que se criou a plataforma informáti-
ca disponível em http://
www.facildeaprender.pt/. Coloca-se,
deste modo, à disposição de alu-
nos, professores e pais instrumen-
tos informativos e formativos, assim
como conteúdos adaptados. O
«Fácil de @prender» promoverá,
entre outras atividades, ações de
informação e formação e estabele-
cerá parcerias com entidades públi-
cas e privadas de modo a criar uma
rede de recursos alargada e com
qualidade. Dos resultados espera-
dos, destaque para: organização
dos serviços educativos da APCC,
criação de instrumentos em suporte
digital, disponibilização de formação
e informação. Foi já realizado um
seminário que, designado «Inclusão
– Educação e Autodeterminação»,
lhe serviu de lançamento.
O seminário «Inclusão – Educação
e Autodeterminação» decorreu a 28
de setembro, no auditório do Con-
servatório de Música de Coimbra, e
desenvolveu os painéis «Inclusão:
Política e Prática», «Inclusão,
Vivência no Quotidiano» e «Peço a
Palavra». Foi objetivo do evento
partilhar boas práticas, metodolo-
gias inovadoras e abordagens
associadas à inclusão e à autode-
terminação. Contou, por isso, com a
participação de entidades com
papel determinante na conceção e
operacionalização de políticas, de
profissionais, pais e pessoas com
Paralisia Cerebral.
«Coimbra a Bombar» trouxe música à cidade
O «Coimbra a Bombar – Música
na Cidade» encheu, a 4 de outu-
bro, as ruas da cidade de música.
Durante a manhã, vários músicos
e grupos musicais animaram a
baixa de Coimbra, assim como
áreas dos CHUC, Praça D. Dinis e
Museu Machado Castro.
A partir das 15h00, decorreu uma
arruada do Largo da Portagem à
Praça 8 de Maio, na qual participa-
ram mais de 600 crianças, jovens
e adultos de diversas escolas e
instituições congéneres. Foram
acompanhados por grupos de
bombos e, todos, liderados pelo
professor Carlos Guerreiro, dos
Gaiteiros de Lisboa.
À noite, 5.ª Punkada, a Jigsaw e
Nó Cego animaram a Praça 8 de
Maio.
Carlos Guerreiro ensinou a
construir instrumentos
Decorreu, a 19 de setembro, o
workshop de construção de instru-
mentos de percussão, no âmbito
da iniciativa «Coimbra a Bombar».
Orientado pelo professor Carlos
Guerreiro, dos Gaiteiros de Lisboa,
decorreu no Centro de Reabilita-
ção da APCC um workshop de
construção de instrumentos de
percussão que foram utilizados na
arruada das 4 de outubro. O work-
shop contou com mais de 50 parti-
cipantes.
Terapeutas receberam formação em Bobath
Decorreu no Centro de Paralisia
Cerebral de Coimbra, entre 18 e
27 de outubro, o curso avançado
«Tratamento do Neurodesenvolvi-
mento Bobath», na sequência de
uma parceria estabelecida entre o
Instituto Científico de Formação e
Investigação da Federação das
Associações Portuguesas de
Paralisia Cerebral e a APCC.
Este curso permitiu aos técnicos
aprofundarem, compreenderem o
conceito Bobath e desenvolverem
competências no que se refere ao
tratamento. Foram, por isso, abor-
dados aspetos da Paralisia Cere-
bral, avaliação, resolução de pro-
blemas e planeamento do trata-
mento.
O conceito Bobath tem vindo a
acompanhar a evolução científica
na área da neurociência. De acor-
do com a European Bobath Tutors
Association (EBTA), entidade que
certifica este curso, é importante
que os terapeutas procedam à
atualização regular das suas com-
petências e conhecimentos.
Musicoterapeuta desenvol-
veu workshop na Madeira
O musicoterapeuta e professor
da APCC, Paulo Jacob, partici-
pou no «IV Congresso de Edu-
cação Artística» que decorreu
a 5 e 6 de setembro, no Fun-
chal. Apresentou o trabalho
desenvolvido pelos 5.ª Punka-
da, em «5.ª Punkada: 20 anos
de Pop-Rock para a Inclusão»,
e desenvolveu o workshop
«Um Mundo de Possibilidades:
a Tecnologia na Promoção do
Acesso à Música».
Paulo Jacob foi convidado para
dinamizar a temática «A arte
como forma de inclusão e tera-
pia» desenvolvida para dar a
conhecer projetos que atuam
neste âmbito e de debater o
papel da arte na inclusão de
pessoas com necessidades
educativas especiais.
Formandos e escuteiros juntos em acampamento
Seminário lançou «Fácil de @prender»
Bárbara Gomes
esteve na seleção nacional Bárbara Gomes, atleta da
APCC, fez parte, pela primeira
vez, da seleção portuguesa de
natação, no âmbito do 2.º Cam-
peonato da Europa Open de
Natação Síndrome de Down. O
campeonato decorreu em
Estarreja, entre 17 e 23 de
setembro. Portugal conquistou
32 medalhas, das quais 12
foram de ouro, 13 de prata e 7
de bronze. Apenas Itália supe-
rou a equipa portuguesa, com
um total de 54 medalhas. Par-
ticiparam 14 países: Brasil,
Dinamarca, Espanha, Estónia,
França, Grã-Bretanha, Irlanda,
Itália, Kosovo, República da
Croácia, República da Turquia,
Suécia, Turquemenistão e
Portugal.
Atletas brilharam
em torneio no Seixal Quatro atletas da APCC partici-
param no Torneio de Boccia
“Captação de Novos Talentos”,
uma organização da PCAND,
em parceria com a Associação
de Paralisia Cerebral de Alma-
da e Seixal e com a Câmara
Municipal do Seixal, que decor-
reu a 12 e 13 de outubro, no
Pavilhão Municipal Torre da
Marinha, Arrentela, Seixal.
Bernardo Lopes e Ricardo
Ferreira participaram no Tor-
neio de sub 23, Maria Inês
Rodrigues e Diogo Peixeiro no
de sub 14. Viveram momentos
de muita alegria e conquista-
ram 7 medalhas.
O departamento de Terapia Ocu-
pacional (TO) da Quinta da Conra-
ria assinalou, a 28 de outubro, o
Dia Mundial da Terapia Ocupacio-
nal (celebrado a 27 de outubro)
com a realização de atividades.
Clientes e colaboradores experi-
mentaram dificuldades passíveis
de serem enfrentadas no dia a dia,
assim como formas de intervenção
que podem ajudar a ultrapassá-
las. Foram realizadas atividades
para treino da motricidade fina,
sensibilidade, memória/atenção,
assim como circuitos para treino
de equilíbrio e mobilidade global.
Esta iniciativa permitiu, ainda,
apresentar adaptações e produtos
de apoio que podem ser usados
para melhorar a funcionalidade e
para promover a autonomia.
Quinta da Conraria assinalou Dia da Terapia Ocupacional
Entre 13 e 15 de setembro, 15 for-
mandos da medida 6.2 – Qualifica-
ção para a Pessoa com Deficiência
e Incapacidade participaram num
acampamento no qual estiveram,
também, 16 escuteiros do Corpo
Nacional de Escutas (CNE) do
Agrupamento 874 de Arganil.
Foi utilizado o método escutista a
fim de potenciar a autonomia, a
independência e as relações inter-
pessoais, contribuindo para a inclu-
são social e profissional, através da
partilha de experiências e emoções.
Esta iniciativa quis criar oportunida-
des de participação social e de
lazer na e com a comunidade.
Experimentaram, em conjunto, o
espírito de equipa, o trabalho em
grupo, atividades como caminhada,
fogo de conselho e dormir ao ar
livre. Escuteiros e formandos atri-
buíram nota 20 à atividade.
APCC na Holanda
A APCC participou na visita de
estudo EVS = teamwork, que
decorreu entre 24 e 27 de setembro
na Holanda. Participaram represen-
tantes de organizações portugue-
sas acreditadas para desenvolver
atividade no âmbito do Serviço
Voluntário Europeu (SVE). Ao gru-
po português, juntaram-se mem-
bros de organizações da Finlândia
e Noruega.