Download - mídias digitais
roteiro, roteiro,
produção e produção e
ediçãoedição
(rádio – tv –
(rádio – tv –
web)web)
adriana santana
adriana santana
facebook.com/adrianasantana
facebook.com/adrianasantana
ufpe/agosto de 2011
ufpe/agosto de 2011
form
açã
o d
e
form
açã
o d
e
linguagens
linguagens Uma vez em que tudo
Uma vez em que tudo
é conteúdo digital, não
é conteúdo digital, não
há mais sentido em
há mais sentido em separar as separar as mídias”(CANNITO,
mídias”(CANNITO, 2010)2010)
pri
ncí
pio
s da
pri
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s da
míd
ia d
igit
al
míd
ia d
igit
al
Manovich:Manovich:
DatabaseDatabaseModularidade
ModularidadeRepresentação numérica
Representação numérica
AutomaçãoAutomaçãoVariabilidade/Atualização
Variabilidade/Atualização
Transcodificação/
Transcodificação/convertibilidade
convertibilidade
pri
ncí
pio
s x
pri
ncí
pio
s x
linguagens
linguagens
histórias são contadas de maneira complexa
apresentadas por diversos pontos de vista
histórias paralelas, possibilidades de interferência na narrativa
opções de continuidade ou descontinuidade
(GOSCIOLA, 2003)(GOSCIOLA, 2003)
sim
ult
aneid
ade
sim
ult
aneid
ade
audio
visu
al
audio
visu
al
Divisão da tela em
Divisão da tela em várias imagens
várias imagensCaracterística da
Característica da linguagem linguagem computacional
computacionalGRAFIC USER INTERFACE
GRAFIC USER INTERFACE
(GUI) – Década de ‘70,
(GUI) – Década de ‘70,
Xerox e Macintosh
Xerox e Macintosh
sim
ult
aneid
ade
sim
ult
aneid
ade Com a divisão do quadro
Com a divisão do quadro
em várias telas, abre-se
em várias telas, abre-se
o caminho para as
o caminho para as imagens simultâneas
imagens simultâneas: :
“polifonia narrativa”
“polifonia narrativa”
(MASSAROLO, 1999)
(MASSAROLO, 1999)
24 h
ora
s24 h
ora
s
narrativa clássica
versusversus
narrativa com estética de simultaneidade
CN
NC
NN
montagem espacial,
montagem espacial,
operando na lógica da
operando na lógica da
coexistência
coexistência
“regime de presença” (FECHINE)
finalizaçãofinalização
captaçãocaptação
fases com equivalência de importância no audiovisual
gravar gravar == editar ?editar ?
Reduz-se a distinção Reduz-se a distinção entre gravação e entre gravação e ediçãoedição
Equipamentos digitais Equipamentos digitais facilitam interferência facilitam interferência no momento da no momento da captaçãocaptação
Menor tempo
Menor tempo
de pós-de pós-
produção em
produção em
TV (Cannito,
TV (Cannito,
2010)2010)
Embora o ganho de tempo possa significar mais dedicação à finalização
Série 9mm (São Paulo)
Focalização mais próxima Focalização mais próxima (compreensão do personagem)(compreensão do personagem) Uso mais definido dos Uso mais definido dos contrastes (tamanho da tela)contrastes (tamanho da tela) Cuidado na captação (borrões)Cuidado na captação (borrões)
Especificidades da captação de IMAGEM no digital
|DANCYGER, 2007| |WATTS, 1999|
Foco sonoro na vozFoco sonoro na voz
Como o foco é a voz, Como o foco é a voz, há a perda da há a perda da ambiência, e o BG ambiência, e o BG pode ser utilizado para pode ser utilizado para suprir issosuprir isso
“ “O elo mais fraco da O elo mais fraco da cadeia estabelece a cadeia estabelece a qualidade geral do qualidade geral do som” (ANG, 2007)som” (ANG, 2007)
Especificidades da captação de SOM no digital
bid
ireci
onalid
ade
bid
ireci
onalid
ade
““relação entre máquina
relação entre máquina
e alteridade virtual”
e alteridade virtual” (Trivinhos)(Trivinhos)
ênfase ROTEIRO/NARRATIVAS
O foco se dá na produção conteudística e não necessariamente em termos de plataformas
o que importa mais é o produto, e não necessariamente a mídia (AVILÉS; CARVAJÁL)
/manovi
ch/
/manovi
ch/
predomínio da forma database em detrimento da narrativa tradicional linear
‘banco de dados’ seria uma oposição à narrativa, o centro do processo criativo nas novas mídias
não há hierarquização, cada objeto/dado/imagem/som pode contar uma história
apresentação
roteiro linear
confrontação
resolução
pontos de virada
roteiro = roteiro = campo campo
associativassociativoo
percurso não codificadopercurso não codificado
não linearnão linear
campo de associaçõescampo de associações
““sistema sistema de narrativas”de narrativas”|FECHINE,
2009|
É o usuário quem pode
dar linearidade à
obra/objeto/produto
cultural, através da
combinação de
possibilidades postas à
disposição
a linearidade
a linearidade
está no usuário
está no usuário
Rote
iro=
sist
em
a
Rote
iro=
sist
em
a
Como um sistema, através do qual o roteirista irá estabelecer módulos
narrativos que serão
combinados e associados pelos próprios usuários” (FECHINE, 2009)
roteirista
usuário
materializando o database como materializando o database como narrativanarrativa
é possível a criar a capa editar (texto, imagem, cores)
adicionar o texto imprimir
ilustrar a história usando desenhos e imagens
escolher o tema
não-ro
teiriza
do
não-ro
teiriza
do
O ‘não-roteirizado’ se
tornou atraente,
considerando-o não
como uma ausência
completa de roteiro,
mas por roteirizações
menos convencionais,
ou melhor, menos
aparentes, com menos
marcas” (CANNITO, 2010)
n.a
.r.r.a.t.i.v.a
n.a
.r.r.a.t.i.v.a
/narrativa interativa//narrativa interativa/
circulação de múltiplas trajetórias
por meio de um database de cenas autônomas
utilizando o princípio da modularidade
(FECHINE, 2009; CANNITO, 2010; GOSCIOLA, (FECHINE, 2009; CANNITO, 2010; GOSCIOLA, 2003)2003)
rádio com foto, rádio com foto, post, vídeo post, vídeo e até e até
áudio áudio
rádio choroteria
rote
iro
rote
iro
hip
erm
idiá
tico
hip
erm
idiá
tico
|GOSCIOLA, 2003|
a)a)comportamentocomportamento (relação com (relação com conteúdo)conteúdo)
b)b)estruturação estruturação
(localização e momento)(localização e momento)
a)a)repetição repetição (o quanto (o quanto irá se repetir)irá se repetir)
ETAPAS DE ROTEIRIZAÇÃO:
1.Storyline – conflito central, espinha dorsal dramática
2.Originalidade
3.Conflito
4.Argumento (desenvolvimento dos fatos, do caráter dos personagens e das características ambientais)
5.Personagens
6.Enredo, organização e estruturação das cenas/Fluxograma (estrutura dos conteúdos e links)
7.Tratamento pelo tempo dramático, pela duração de cada cena, definição de diálogos e ‘clima’ de cada cena
8.Como os conteúdos e links se organizam em termos de espaço/tempo
9.Como se sobrepõem e se repetem |GOSCIOLA, 2003|
‘‘ apenas’
conta
r
apenas’
conta
r his
tóri
as
his
tóri
as
Objetivo continua sendo Objetivo continua sendo narrar, contar históriasnarrar, contar histórias
Desafio das narrativas Desafio das narrativas digitais: possibilitar que digitais: possibilitar que haja o envolvimento e haja o envolvimento e imersão do usuário com a imersão do usuário com a obraobra
Ao usuário, é necessário Ao usuário, é necessário dar dar a possibilidade de a possibilidade de iniciativainiciativa|MURRAY, 2003|
Toda tecnologia bem sucedida para contar histórias torna-se transparente: deixamos de ter consciência do meio e não enxergamos mais a impressão ou o filme, mas apenas o poder da própria história (MURRAY, 2003)
desideratum
Harold and the purple crayon (um mundo criado por nós, como alegoria para o ideal da narrativa digital)
Como não romper o mundo virtual nas narrativas participativas?
“A criação do equivalente digital à ‘quarta parede’ do
teatro”
Dar o controle da Dar o controle da fruição ao usuário fruição ao usuário (tal qual Harold e a (tal qual Harold e a metáfora da lua)metáfora da lua)
refe
rênci
as
refe
rênci
as
ANG, Tom. ANG, Tom. Vídeo digital: uma Vídeo digital: uma introdução. introdução. Sã o Paulo: Senac, 2007.
CANNITO, Newton. A Televisão na Era Digital. São Paulo: Summus, 2010.
DANCYGER, Ken. DANCYGER, Ken. Técnicas de Técnicas de edição para cinema e vídeo. edição para cinema e vídeo. São São Paulo: Campos, 2007.Paulo: Campos, 2007.
FREIRE FILHO, João (org). A TV em Transição. Porto Alegre: Sulina, 2009.
GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as Novas Mídias. São Paulo: Senac, 2003.
refe
rênci
as
refe
rênci
as
MANOVICH, Lev. The language of new media. Massachussetts: Institute of Technology, 2001.
MURRAY, Janet H. Hamlet no Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: Unesp, 2003.
PRIESTMAN, Chris. Web radio: radio production for Internet streaming. Oxford: Focal Press, 2002.
WATTS, Harris. Direção de câmera. São Paulo: Summus, 1999.
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surl
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Holograma na CNN
Holograma na CNN::http://bit.ly/2J9L7U
http://bit.ly/2J9L7UParódia 24 hours:
Paródia 24 hours:http://bit.ly/pfwCPX
http://bit.ly/pfwCPX9mm série SP
9mm série SPhttp://bit.ly/qk2FrA
http://bit.ly/qk2FrAStoryjumper
Storyjumperhttp://www.storyjumper.com
http://www.storyjumper.comHarold & the purple crayon
Harold & the purple crayon
http://bit.ly/eGEBYo
http://bit.ly/eGEBYoChoroteriaChoroteriahttp://choroteriarecife.blogspot.com
http://choroteriarecife.blogspot.com