PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
MEMORIAL DESCRITIVO
REFORMA DO FÓRUM DA COMARCA DE OLINDINA – BA
SALVADOR-BA
2014
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SEAD – SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DEA – DIRETORIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
CPROJ – COORDENAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS
MEMORIAL DESCRITIVO
REFORMA DO FÓRUM DA COMARCA DE OLINDINA - BAHIA
Documento apresentado como Memorial Descritivo dos Serviços a serem executados na Reforma do Fórum da Comarca de Olindina.
SALVADOR-BA
2014
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APRESENTAÇÃO Este documento foi elaborado para descrever os procedimentos essenciais para a
execução dos serviços de Reforma do Fórum da Comarca de Olindina, localizado na
Praça 14 de Agosto, s/n, CEP 48.470-000 - Olindina – Bahia, pertencendo ao poder
judiciário.
O objetivo deste documento é estabelecer a indicação, localização e especificação de
todos os materiais relacionados com a execução desta obra.
Os serviços serão executados em estreita observância às indicações constantes dos
projetos arquitetônicos e complementares de engenharia.
No caso de divergências de informações entre Memoriais, Especificações e Partes Gráficas deverão ser adotados os itens mais restritivos e a favor da segurança e da qualidade.
O construtor deverá ter procedido à prévia visita ao local onde será realizada a obra,
bem como minucioso estudo, verificação e comparação de todos os projetos, de modo
a seguir as orientações e determinações dos procedimentos descritos conforme o
Caderno de Encargos da Sucab, Caderno de encargos da PINI, a NR18, as normas
técnicas pertinentes, e o código de obras.
Caso ocorram dúvidas referentes a estes procedimentos, bem como aos documentos
citados anteriormente, consultar a Coordenação de Projetos Arquitetônico da DEA, a
fiscalização da obra e os responsáveis técnicos dos projetos específicos.
INFORMAÇÕES PRELIMINARES
A expressão “Modelo de referência ou equivalente: Ref. xxxxx. fab. yyyyyy.”, com indicação de marcas, presente nesta especificação, tem como finalidade servir de parâmetro de qualidade, facilitar a descrição do objeto, apresentar uma referência estética de forma e/ou acabamento, podendo ser substituído por outras marcas e modelos de equivalência técnica ou superior conforme orientação obtida em Licitações & Contratos - Orientações básicas - 2ª edição – TCU.
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SUMÁRIO
1. SERVIÇOS INICIAIS.......................................................................... 05 2. INFRAESTRUTURA........................................................................... 16 3. SUPER ESTRUTURAS...................................................................... 21 4. PAREDES E PAINÉIS........................................................................ 23
5. ESQUADRIAS E VIDROS.................................................................. 26 6. REVESTIMENTO................................................................................31 7. PAVIMENTAÇÃO............................................................................... 34 8. COBERTURA..................................................................................... 42
9. IMPERMEABILIZAÇÃO.....................................................................46 10. INSTALAÇÕES................................................................................47 11. LOUÇAS E ACESSÓRIOS.............................................................. 48 12. PINTURA.......................................................................................... 51 13. DIVERSOS....................................................................................... 54 14. SERVIÇOS EXTERNOS.................................................................. 54 15. LIMPEZA.......................................................................................... 58 16. ADMINISTRAÇÃO........................................................................... 58
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1.0 SERVIÇOS INICIAIS
1.1 DIVERSOS
1.1.1 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS, EM TERRA, ATÉ 3,00 m DE
PROFUNDIDADE
DESCRIÇÃO: Escavação com ferramenta manual de valas, em solos de 1ª categoria, conforme
projeto executivo.
RECOMENDAÇÕES: Obedecer à Norma NBR 12266/92 - Projeto e execução de valas para assentamento
de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana.
As dimensões devem obedecer o projeto, com paredes cortadas a prumo e com
superfícies planas.
As escavações serão convenientemente escoradas e esgotadas, de forma a permitir,
sempre, o fácil acesso e perfeito escoamento das águas superficiais, tomando-se
todas as providências e cautelas aconselháveis para a segurança dos operários,
garantia das propriedades vizinhas e redes públicas.
As escavações não devem prejudicar: as cotas de soleiras, acessibilidade de
pedestres e veículos, passeios, logradouros públicos.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Demarcar a vala conforme o projeto.
A escavação da vala e a retirada do material serão executadas manualmente
obedecendo aos critérios de segurança recomendados. O escoramento da escavação
será formado por tábuas de 4 a 5 cm de espessura e estroncas de madeira com
seções dimensionadas para os esforços que irão suportar. A distância livre entre
tábuas dependerão da natureza do terreno. Em solos menos resistentes as tábuas
deverão ficar juntas. O número e a disposição das estroncas dependerá da resistência
das tábuas utilizadas e da profundidade da escavação.
Valas junto à divisa devem ser abertas com cautela, para evitar desmoronamentos ou
recalques em terrenos (ou construções) vizinhos.
Itens de controle: profundidade, largura, comprimento, prumo das paredes, retificação
da superfície plana de fundo, travamento das escoras (quando necessário).
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico definido pela
geometria da vala.
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1.1.2 LOCAÇÃO DA OBRA
DESCRIÇÃO: Execução do gabarito da obra, marcando no solo os elementos construtivos da
edificação com a máxima exatidão, transferindo para um determinado terreno em
escala natural, as medidas de um projeto elaborado em escala reduzida.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser conferidos os afastamentos das divisas, os ângulos reais do terreno,
assinalado o RN, marcados os pontos característicos através dos aparelhos de
precisão, teodolito ou nível (medidas maiores que 25 m) ou simplesmente
empregando-se fita métrica de aço, esquadro, prumo e nível de pedreiro, quando as
distâncias forem menores que 25 m.
Deverá obedecer rigorosamente ao projeto estrutural.
Cuidados preliminares: demolição, remoções e limpeza do terreno.
Uso de mão-de-obra habilitada.
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Confrontar inicialmente a exata correspondência entre os projetos arquitetônicos,
estruturais e de fundações.
Verificar a orientação Norte-Sul.
Constatar os ângulos reais do terreno.
Determinar e assinalar o RN previsto.
Deverá ser construído o gabarito formado por guias de madeira, devidamente
niveladas, pregadas a uma altura mínima de 60 cm, em caibros, afastados
convenientemente do prédio a construir.
Em terrenos com acentuado desnível, essas linhas de guias deverão ser rebaixadas
para os 60 cm, cada vez que for atingido o limite máximo de 150 cm de altura, em
relação ao terreno.
Mediante pregos cravados no topo dessas guias, através de coordenadas, serão
marcados, com fios estirados, os alinhamentos.
Marcar os cantos ou os eixos dos pilares assinalados com piquetes no terreno, por
meio de fio de prumo. A marcação dos eixos deverá ser feita com cota acumulada.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado de área de
projeção horizontal da edificação.
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1.1.3 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO
DESCRIÇÃO: Executar as placas de obra, nas dimensões mínimas de 200x150cm. Conforme
modelo fornecido pela Contratante. A segunda placa deverá ter os seguintes dados:
nome da CONTRATADA, de acordo com o seu registro no Conselho Regional; nome
do Autor e Coautores do projeto ou projetos, de acordo com o seu registro no
Conselho Regional; nome dos Responsáveis Técnicos pela execução da obra,
instalações e serviços, de acordo com o seu registro no Conselho Regional; atividades
específicas pelas quais os profissionais são responsáveis; Título, número da Carteira
Profissional e região do registro dos profissionais.
As placas deverão estar instaladas, no máximo, 5 (cinco) dias após o início das obras.
Cada placa será em chapa galvanizada nº 24, estruturadas em cantoneiras de ferro e
pintura em esmalte sintético, de base alquídica ou aplicação de Vinil em Recorte
Eletrônico. Cantoneiras de ferro, de abas iguais, de 25,40 mm (1”) x 3,17 mm (1/8”), no
requadro do perímetro e, também, internamente em travessas dispostas em cruz.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: A unidade de medição é a locação mensal por metro quadrado.
1.1.4 TAPUME COM CHAPAS DE COMPENSSADO 6 MM – PINTURA A CAL - REAPROVEITAMENTO 2 X
DESCRIÇÃO: Colocação de tapume em chapa de madeira compensada, pintado na face externa,
inclusive com logotipo do Órgão, identificação da obra e logotipo da construtora,
espessura 6,00 mm, para fechamento, fixada com pontalete de pinho de 3ª, 3” x 3”,
tendo portão e abertura para pedestre.
RECOMENDAÇÕES: Os tapumes deverão ser construídos atendendo as exigências da prefeitura, da norma
regulamentadora NR 18 e o tempo de duração da obra. Os tapumes deverão ser
construídos de forma a resistirem a impactos de no mínimo 60 kgf/m² e ter altura
mínima de 2,20 m em relação ao nível do terreno. Deverá ser prevista abertura e
colocação de portão para acesso de pessoas e entrada de material. O tapume deverá
estar no prumo, sem abertura ou irregularidades e apresentar altura uniforme.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O tapume será constituído de chapas de madeira compensadas, colocadas na posição
horizontal, justapostas, até a altura de 2,20 m, pregadas em estacas de madeira,
afastadas de 2,00 m e cravadas no solo. Executar a construção do(s) portão(s),
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dimensionado(s) para entrada de pessoas e/ou veículos pesados, como caminhões.
Itens de controle: locação, altura, prumo e rigidez.
UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
1.2 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS
1.2.1 DEMOLIÇÃO DE ESTRUTURA DE MADEIRA PARA TELHADOS
DESCRIÇÃO: Execução da retirada das divisórias conforme projeto.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários e
observadas as prescrições das Normas NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria
da Construção (MTb) e da NBR 5682/77 - Contrato, execução e supervisão de
demolições.
É proibido o lançamento em queda livre dos elementos de madeira.
É proibido o trabalho em telhados durante os períodos de chuva ou vento fortes.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: As peças da estrutura do telhado deverão ser retiradas cuidadosamente,
transportadas e armazenadas em local apropriado.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado. 1.2.2 DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO INCLUSIVE RETIRADA DA
CAMADA DE REGULARIZAÇÃO SOBRE LASTRO DE CONCRETO.
DESCRIÇÃO: Execução da retirada piso cerâmico inclusive a argamassa colante.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 -
Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
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PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Retirar o revestimento cerâmico do piso inclusive a argamassa colante utilizando
ferramentas adequadas. Carregar, transportar e descarregar o entulho em local
apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
1.2.3 DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO DE AZULEJO
DESCRIÇÃO: Execução da retirada do revestimento de azulejo inclusive a argamassa de
sustentação dos revestimentos.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 -
Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Retirar o revestimento de azulejo, o emboço e o chapisco utilizando ferramentas
adequadas. Carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e
licenciado ambientalmente para esta atividade.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
1.2.4 REMOÇÃO DE ESQUADRIAS METÁLICAS COM OU SEM REAPROVEITAMENTO
DESCRIÇÃO: Retiradas de esquadrias metálicas com ou sem reaproveitamento.
RECOMENDAÇÕES: As portas e janelas que estiverem em condições de serem reaproveitadas, deverão
ser armazenadas em local apropriado.
A retirada dos batentes deverá ser feita cuidadosamente de modo a evitar danos na
parede onde estão fixados.
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Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 -
Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: As portas e janelas deverão ser soltas das dobradiças. Em seguida serão retirados os
batentes utilizando-se ponteiros. Carregar, transportar e descarregar em local indicado
pela fiscalização de obra para ser reutilizada a critério do tribunal de justiça.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
1.2.5 REMOÇÃO DE ESQUADRIA DE MADEIRA, INCLUSIVE BATENTE.
DESCRIÇÃO: IDEM ITEM 2.1.4
1.2.6 REMOÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO E PROTEÇÃO MECÂNCIA
DESCRIÇÃO: Retiradas da proteção mecânica da cobertura sem reaproveitamento.
RECOMENDAÇÕES: A retirada da proteção mecânica deverá ser feita cuidadosamente de modo a evitar
danos na laje de cobertura.
Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 -
Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Demolir a proteção mecânica apontado no projeto, no horário adequado conforme
combinado com a administração do Fórum e a fiscalização, carregar, transportar e
descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta
atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego
de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer
material.
UNIDADE DE MEDIÇÃO:
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Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
1.2.7 RETIRADA DE FOLHA DE PORTA DE PASSAGEM OU JANELA.
DESCRIÇÃO: IDEM ITEM 2.1.4
1.2.8 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO
DESCRIÇÃO: Execução da demolição de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto
conforme projeto arquitetônico.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 -
Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb).
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Demolir as alvenarias apontadas no projeto, no horário adequado conforme
combinado com a administração do Fórum e a fiscalização, carregar, transportar e
descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta
atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego
de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer
material.
UNIDADE DE MEDIÇÃO:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico.
1.2.9 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE BLOCO DE PEDRA NATURAL
DESCRIÇÃO:
IDEM ITEM 1.2.7
1.2.10 RETIRADA DE TELHAS ONDULADAS DE FIBROCIMENTO, SEM REAPROVEITAMENTO
DESCRIÇÃO: Desmanche de telhas onduladas, sem reaproveitamento.
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RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários e
observadas as prescrições das Normas NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria
da Construção (MTb) e da NBR 5682/77 - Contrato, execução e supervisão de
demolições.
É proibido o lançamento em queda livre de telhas onduladas.
É proibido o trabalho em telhados durante períodos de chuva ou vento fortes.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: As telhas de fibrocimento e as peças de madeira deverão ser retiradas
cuidadosamente, transportadas e armazenadas em local apropriado.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
1.2.11 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO SIMPLES
DESCRIÇÃO: Demolição de concreto simples. RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários e
observadas as prescrições das Normas NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria
da Construção (MTb) e da NBR 5682/77 - Contrato, execução e supervisão de
demolições.
Caso necessário, prever plataforma de retenção de entulho, com dimensões de 2,5m e
inclinação de 45º, no máximo a 2 pavimentos abaixo do que será demolido.
Demolir, primeiramente, paredes e em seguida estrutura.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: O concreto simples será demolido cuidadosamente com a utilização de marretas. O
material deverá ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da
obra (descarte do bota-fora em local permitido pela Prefeitura).
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico.
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1.2.12 DEMOLIÇÃO DE PISO DE ALTA RESISTÊNCIA
DESCRIÇÃO: Execução da demolição de piso em concreto de alta resistência.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 -
Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb).
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Demolir os pisos de alta resistência apontados no projeto, no horário adequado
conforme combinado com a administração do Fórum e a fiscalização, carregar,
transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente
para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o
emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de
qualquer material.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
1.2.13 DEMOLIÇÃO DA CADA DE ASSENTAMENTO/CONTRAPISO
DESCRIÇÃO:
IDEM ITEM 1.2.12
1.2.14 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLOS FURADOS SEM
REAPROVEITAMENTO
DESCRIÇÃO:
IDEM ITEM 1.2.7
1.2.15 RETIRADA DE ESTRUTURA PRÉ-MOLDADO
DESCRIÇÃO: Retirada de estrutura pré-moldado.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários,
aos transeuntes e observadas as prescrições da Normas NR 18 - Condições de
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Trabalho na Indústria da Construção (MTb) e da NBR 5682/77 - Contrato, execução e
supervisão de demolições.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Remover estruturas pré-moldadas de concreto, utilizando-se ferramentas adequadas.
Após a retirada, limpar e armazenar as guias em local apropriado, empilhando-as para
posterior recolocação ou transporte.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
1.2.16 RETIRADA DE LOUÇAS SANITÁRIAS
DESCRIÇÃO: Retirada de louça cerâmico das áreas molhadas.
RECOMENDAÇÕES: Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Proceder cuidadosamente a retirada das louças, evitando-se quebras e acidentes. UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
1.2.17 RETIRADA DE GRADIL
DESCRIÇÃO:
IDEM ITEM 1.2.4
1.3 TRANSPORTES
1.3.1 CARGA MANUAL EM CAMINHÃO BASCULANTE
DESCRIÇÃO: Executar carga manual dos entulhos em caminhão basculante.
RECOMENDAÇÕES: Não exceder a carga máxima do caminhão. Deverão ser tomadas medidas adequadas
para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as
prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria
da Construção.
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Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Executar a carga manual para encher a caçamba do caminhão com entulho, tomando-
se cuidados para evitar o deslizamento e/ou queda do material. Transporte da carga
em velocidade e horário adequados e descarga em aterro legalizado e licenciado de
acordo com as normas ambientais vigentes.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico.
1.3.2 TRANSPORTE DE MATERIAL - BOTA FORA EM CAMINHÃO - ATÉ 20 KM
DESCRIÇÃO: Executar transporte em caminhão basculante, transporte e descarga em aterro
licenciado e legalizado.
RECOMENDAÇÕES: Não exceder a carga máxima do caminhão. Deverão ser tomadas medidas adequadas
para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as
prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria
da Construção.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Empregar a carga manual para encher a caçamba do caminhão com entulho,
tomando-se cuidados para evitar o deslizamento e/ou queda do material. Transporte
da carga em velocidade e horário adequados e descarga em aterro legalizado e
licenciado de acordo com as normas ambientais vigentes.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico.
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2.0 INFRA-ESTRUTURA
ESCAVAÇÃO PARA FUNDAÇÃOL
2.1.1 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS, EM ARGILA OU PEDRA SOLTA, ATÉ 3,00 m DE PROFUNDIDADE
DESCRIÇÃO: Escavação com ferramenta manual de valas, em solo argiloso com pedras soltas
tamanho médio, conforme projeto executivo.
RECOMENDAÇÕES: Obedecer à Norma NBR 12266/92 - Projeto e execução de valas para assentamento
de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana.
As dimensões devem obedecer o projeto, com paredes cortadas a prumo e com
superfícies planas.
As escavações serão convenientemente escoradas e esgotadas, de forma a permitir,
sempre, o fácil acesso e perfeito escoamento das águas superficiais, tomando-se
todas as providências e cautelas aconselháveis para a segurança dos operários,
garantia das propriedades vizinhas e redes públicas.
As escavações não devem prejudicar: as cotas de soleiras, acessibilidade de
pedestres e veículos, passeios, logradouros públicos.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Demarcar a vala conforme projeto.
A escavação da vala e a retirada do material serão executadas manualmente
obedecendo aos critérios de segurança recomendados. O escoramento da escavação
será formado por tábuas de 4 a 5 cm de espessura e estroncas de madeira com
seções dimensionadas para os esforços que irão suportar. A distância livre entre
tábuas dependerão da natureza do terreno. Em solos menos resistentes as tábuas
deverão ficar juntas. O número e a disposição das estroncas dependerá da resistência
das tábuas utilizadas e da profundidade da escavação.
Valas junto à divisa devem ser abertas com cautela, para evitar desmoronamentos ou
recalques em terrenos (ou construções) vizinhos.
Itens de controle: profundidade, largura, comprimento, prumo das paredes, retificação
da superfície plana de fundo, travamento das escoras (quando necessário).
UNIDADE DE MEDIÇÃO:
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Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico definido pela
geometria da vala.
2.2 INFRA ESTRUTURA – FORMAS
2.2.1 FORMA DE TÁBUAS DE PINHO PARA FUNDAÇÕES, USO 5X
DESCRIÇÃO: Execução de formas para fundação utilizando tábuas de pinho de 3ª de 1" x 12",
levando-se em conta a utilização cinco vezes.
RECOMENDAÇÕES: As formas devem ser resistentes às cargas.
Após a colocação da forma e verificação de todos os componentes do sistema, deverá
ser feita uma pintura de proteção com desmoldante para facilitar a remoção das
mesmas sem danificar as superfícies do concreto.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Os painéis laterais da forma deverão ser formados por tábuas, de pinho pregadas
sobre travessas. As travessas deverão ser escoradas na parte superior e na parte
inferior, apoiando-se em pontaletes cravados no solo.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
2.3 INFRAESTRUTURA – ARMADURAS
2.3.1 ARMADURA CA-60B FINA, DIÂMETRO DE 3,40 A 6,00 mm
DESCRIÇÃO: Confecção das armaduras e colocação nas formas.
RECOMENDAÇÕES: O ferreiro deverá cortar todos os ferros de um mesmo diâmetro, antes de iniciar o
trabalho com ferros de outro diâmetro.
Deverá ser preparado um plano de corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos
ferros e reduzindo-se as perdas.
A dobragem e o corte das armaduras devem ser feitos sobre bancadas estáveis, em
superfícies resistentes e afastadas dos trabalhadores.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
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PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Os ferros deverão ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto estrutural.
A armação será executada sobre as próprias formas, no caso de vigas e lajes,
usando-se afastadores adequados. No caso de pilares será executada previamente.
A fixação entre as barras será feita utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os espaçamentos e as posições previstas
no projeto estrutural.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o quilograma.
2.3.2 ARMADURA CA-50 MÉDIA, DIÂMETRO DE 6,3 A 12,0 mm
DESCRIÇÃO: Confecção das armaduras e colocação nas formas.
RECOMENDAÇÕES: O ferreiro deverá cortar todos os ferros de um mesmo diâmetro, antes de iniciar o
trabalho com ferros de outro diâmetro.
Deverá ser preparado um plano de corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos
ferros e reduzindo-se as perdas.
A dobragem e o corte das armaduras devem ser feitos sobre bancadas estáveis, em
superfícies resistentes e afastadas dos trabalhadores.
A dobragem e o corte das armaduras devem ser feitos sobre bancadas estáveis, em
superfícies resistentes e afastadas dos trabalhadores.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Os ferros deverão ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto estrutural.
A armação será executada sobre as próprias formas, no caso de vigas e lajes,
usando-se afastadores adequados. No caso de pilares será executada previamente.
A fixação entre as barras será feita utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os espaçamentos e as posições previstas
no projeto estrutural.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o quilograma.
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2.4 INFRAESTRUTURA – CONCRETO
2.4.1 CONCRETO MAGRO
DESCRIÇÃO: Preparo de mistura adequadamente dosada de cimento Portland, agregado miúdo,
agregado graúdo e água.
RECOMENDAÇÕES: Os materiais componentes dos concretos deverão atender às recomendações
referentes aos insumos: cimento, areia, brita, água e aditivo.
O estabelecimento do traço terá como base a finalidade a que se propõe o concreto,
as condições ambientais e de manipulação quando no estado fresco.
Não será permitido misturar de uma só vez uma quantidade de material superior a
estabelecida, tomando como base um saco de cimento.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Preparar o concreto, manualmente, misturando-se primeiramente, a seco os
agregados e o cimento de maneira a obter-se uma coloração uniforme. Em seguida,
adicionar aos poucos a água necessária, prosseguindo-se a mistura até conseguir
massa de aspecto uniforme.
Não será permitido misturar de uma só vez uma quantidade de material superior a
estabelecida tomando como base um saco de cimento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de preparo, a unidade de medição é o metro cúbico.
2.4.2 CONCRETAGEM ESTRUTURAL, fck = 30,00 MPa
DESCRIÇÃO: Execução de mistura adequadamente dosada de cimento Portland, agregado miúdo,
agregado graúdo e água, podendo conter adições e aditivos, que lhe melhoram ou
conferem determinadas propriedades ao concreto.
RECOMENDAÇÕES: Conforme a NBR 6118, sub item 12.3, só poderá ser empregado a mistura manual em
obras de pequena importância, onde o volume e a responsabilidade do concreto não
justificarem o emprego do equipamento mecânico.
Os materiais componentes dos concretos deverão atender as recomendações
referentes aos insumos cimento, areia, brita, água e aditivo.
20
Para a fabricação do concreto deverão ser atendidas as condições estabelecidas na
NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais componentes do concreto, NBR 12655
- Preparo, controle e recebimento de concreto, NBR 8953 - Concreto para fins
estruturais - classificação por grupo de resistência e NBR 6118 - Projeto e execução
de obras de concreto armado.
Os equipamentos de medição, mistura e transporte deverão estar limpos e em perfeito
funcionamento, para se obter melhor qualidade do produto.
O estabelecimento do traço do concreto a se adotar terá como base a resistência
característica à compressão, especificada no projeto, dimensões das peças,
disposições das armaduras, sistema de transporte, lançamento, adensamento,
condições de exposição e de uso, previstos para a estrutura.
Junto com o traço estabelecido deverão ser fornecidas as seguintes informações:
- resistência característica à compressão que se pretende atender;
- tipo, classe e marca do cimento;
- condição de controle;
- características físicas dos agregados;
- forma de medição dos materiais;
- idade de desforma;
- consumo de cimento por m3;
-consistência medida através do "slump";
- quantidades de cada material que será medida de cada vez;
- tempo de início de pega.
Deverão ser realizados ensaios de consistência do concreto, através do abatimento do
tronco de cone ou teste do "slump", de acordo com a NBR 7223 - Determinação da
consistência pelo abatimento do tronco de cone, sempre que:
- iniciar-se a produção do concreto (primeira amassada);
- reiniciar-se a produção após intervalo de concretagem de duas horas;
- houver troca de operadores;
- forem moldados corpos de prova;
A modificação do traço, para ajuste da consistência, só poderá ser feita por técnico
qualificado para tal.
Para controle da resistência deverão ser moldados corpos de prova com o concreto
recém-produzido, de acordo com o que prevê a NBR 12655 - Preparo, controle e
recebimento de concreto e NBR 5738 - Moldagem e cura dos corpos-de-prova de
concreto cilíndricos ou prismáticos.
O concreto produzido deverá ser utilizado antes do início da pega. Na falta de
conhecimento laboratorial, pode-se estabelecer um tempo máximo de 1h 30 min,
21
desde que haja constante homogeneização, podendo esse tempo ser modificado pela
ação de aditivos.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Preparar o concreto, manualmente, misturando-se primeiramente, a seco os
agregados e o cimento de maneira a obter-se uma coloração uniforme. Em seguida,
adicionar aos poucos a água necessária, prosseguindo-se a mistura até conseguir
massa de aspecto uniforme.
Não será permitido misturar de uma só vez uma quantidade de material superior a
estabelecida tomando como base um saco de cimento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico.
3.0 SUPER ESTRUTURA
3.1 SEPERESTRUTURA – FORMAS
3.1.1 FORMA DE TÁBUAS DE PINHO, UTILIZAÇÃO 2 VEZES
DESCRIÇÃO: Execução de formas de tábuas de pinho de 3ª de 1" x 12", para estrutura de concreto
armado.
RECOMENDAÇÕES: Deverá ser inspecionada a madeira a ser utilizada para as formas, não sendo
recomendado o seu uso, se o concreto for aparente.
As tábuas deverão ser cortadas seguindo rigidamente o projeto estrutural e de formas,
e aplainadas na face em contato com a massa de concreto para que a desforma seja
fácil.
Os painéis das formas deverão ser formados de tábuas de 2,5 cm de espessura com
dimensões a depender do projeto. As tábuas deverão ser ligadas por sarrafos de
2,5x10,0 cm, de 2,5x15,0 cm ou por caibros de 7,5x7,5 cm ou 7,5x10,0 cm ou ainda
por placas de madeira compensada ligadas por sarrafos ou caibros. Esses painéis
servirão para taipal das lajes, faces de vigas, pilares, paredes e fundações.
Após a colocação da forma e verificação de todos os componentes do sistema, deverá
ser feita uma pintura de proteção com desmoldante para facilitar a remoção das
mesmas sem danificar as superfícies do concreto.
A forma deverá ter um vão livre que dependerá da pressão exercida pelo concreto
fresco e da espessura da madeira.
Uso de mão-de-obra habilitada.
22
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Montar a forma sobre pontaletes colocados a espaços regulares correspondentes ao
vão livre adotado para a forma. Fixar os apoios da forma com pregos, de preferência
18x27.
Pintar as formas com desmoldante, antes da concretagem, para evitar a aderência do
concreto à forma e facilitar a desforma.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
3.2 SEPERESTRUTURA – ARMADURAS
3.2.1 ARMADURA CA-60B FINA, DIÂMETRO DE 3,40 A 6,00 mm
DESCRIÇÃO: Confecção das armaduras e colocação nas formas
RECOMENDAÇÕES: O ferreiro deverá cortar todos os ferros de um mesmo diâmetro, antes de iniciar o
trabalho com ferros de outro diâmetro.
Deverá ser preparado um plano de corte, procurando-se fazer um aproveitamento dos
ferros e reduzindo-se as perdas.
A dobragem e o corte das armaduras devem ser feitos sobre bancadas estáveis, em
superfícies resistentes e afastadas dos trabalhadores.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Os ferros deverão ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e
dobrados a frio, conforme os desenhos do projeto estrutural.
A armação será executada sobre as próprias formas, no caso de vigas e lajes,
usando-se afastadores adequados. No caso de pilares será executada previamente.
A fixação entre as barras será feita utilizando-se arame recozido nº 18. Os ferros
deverão ser bem amarrados, mantendo-se os espaçamentos e as posições previstas
no projeto estrutural.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o quilograma.
23
3.2.2 ARMADURA CA-50 MÉDIA, DIÂMETRO DE 6,3 A 10,0 mm (1/4" A 3/8")
IDEM ITEM 2.3.2
3.3 SUPERESTRUTURA – CONCRETO
3.3.1 CONCRETAGEM ESTRUTURAL, fck = 30,00 MPa
IDEM ITEM 2.4.2
4.0 PAREDES E PAINÉIS
4.1 EMBOÇO COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO E AREIA MÉDIA, TRAÇO 1:5
DESCRIÇÃO: Aplicação de camada de argamassa de revestimento, constituída de cimento e areia
média ou grossa sem peneirar, água e, eventualmente, aditivo, destinada à
regularização da base, podendo constituir-se no acabamento final.
RECOMENDAÇÕES: O emboço deverá ser iniciado somente após concluído os serviços a seguir indicados,
obedecidos seus prazos mínimos:
a) 24 horas após a aplicação do chapisco;
b) 14 dias de idade das estruturas de concreto, das alvenarias estruturais e das
alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto, para início dos serviços de
revestimento, excluído o chapisco;
c) 28 dias de idade para execução do acabamento decorativo, caso o emboço
seja a camada única.
A espessura mínima admitida para o emboço é de 15 mm, se for receber reboco, e de
20 mm, caso seja camada única.
A argamassa de emboço deverá ter consistência adequada ao uso, compatível ao
processo de aplicação (manual ou mecânico), constituída de areia média, com
dimensão máxima < 2,4 mm.
Nos tetos em que a espessura de argamassa necessite ser superior a 20 mm, deverão
ser fixadas telas metálicas galvanizadas, de abertura mínima de malha igual a 6 mm,
na altura intermediária da camada.
O procedimento de execução do emboço deverá obedecer ao previsto na NBR 7200 -
Revestimentos de paredes e tetos com argamassas - materiais, preparo, aplicação e
24
manutenção.
O emboço deverá aderir bem ao chapisco ou à base de revestimento. Deverá possuir
textura e composição uniforme, proporcionar facilidade de aplicação manual ou por
processo mecanizado. O aspecto e a qualidade da superfície final deverá
corresponder à finalidade de aplicação.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: O plano de revestimento será determinado através de pontos de referência, dispostos
de forma tal, que a distância entre eles seja compatível com o tamanho da régua a ser
utilizada. Nesses pontos, deverão ser fixados taliscas de madeiras ou cacos planos de
material cerâmico, usando-se para tanto, argamassa idêntica à que será empregada
no revestimento.
Uma vez definido o plano de revestimento, deverá ser feito o preenchimento de faixas
entre as taliscas, empregando-se argamassa que será sarrafeada, constituindo as
guias ou mestras.
Após a execução das guias ou mestras, deverá ser aplicada a argamassa, lançando-a
vigorosamente sobre a superfície a ser revestida, com auxílio da colher de pedreiro ou
através de processo mecânico, até preencher a área desejada.
Estando a área preenchida por argamassa, deverá ser feita a retirada do excesso e a
regularização da superfície, pela passagem da desempenadeira. Em seguida, as
depressões deverão ser preenchidas mediante novos lançamentos de argamassa, nos
pontos necessários, repetindo-se a operação até conseguir uma superfície cheia e
homogênea.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
4.2 CHAPISCO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4
DESCRIÇÃO: Aplicação de camada de argamassa constituída de cimento, areia, água e aditivo com
adesivo a base de PVA, Bianco, possuindo baixa consistência, destinada a promover
maior aderência entre a base e a camada de revestimento.
RECOMENDAÇÕES: A argamassa de chapisco deverá ter consistência fluida e ser constituída de areia,
predominantemente grossa, com dimensão máxima entre 2,4 e 6,3 mm. O chapisco
deverá apresentar espessura máxima de 5 mm, textura aberta com superfície irregular
25
e descontínua, de forma a permitir a visualização de pequenas áreas da base. Quando
a superfície for extremamente lisa, ou untada por produtos utilizados nas formas, é
aconselhável apiloar, ou jatear areia antes chapiscar.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Molhar a superfície a chapiscar. A aplicação do chapisco deverá ser realizada através
de aspersão vigorosa da argamassa de cimento e areia no traço 1:3, continuamente,
sobre toda área da base que se pretende revestir. Deverá ser empregado o aditivo
Bianco à água de amassamento na proporção 1:2.
UNIDADE DE MEDIÇÃO:
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
4.3 ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA)
DESCRIÇÃO: Assentamento de blocos cerâmicos em alvenaria estrutural com espessura de 10cm
no osso.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser executadas de acordo com as dimensões, recomendações e condições
especificadas no projeto executivo. A alvenaria deverá absorver os esforços,
solicitantes, dispensando os suportes estruturais convencionais, contendo armaduras
envolvidas para absorver os esforços além das armaduras com finalidade construtiva
ou de amarração. A espessura indicada neste item refere-se à alvenaria sem
revestimento. A argamassa de assentamento deverá apresentar resistência e
trabalhabilidade adequadas aos serviços.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A base para assentamento da alvenaria deverá ser plana e em nível, com diferença
máxima no plano horizontal de 0,5 cm a cada 300 cm. O assentamento dos blocos
deverá ser executado em fiadas horizontais, sobre uma camada de argamassa no
traço 1:4 (cimento e areia). O serviço deverá ser iniciado preferencialmente pelos
cantos ou extremos da alvenaria, que servirão de guia para o alinhamento e
nivelamento das fiadas. A argamassa deverá s
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
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5.0 ESQUADRIAS E VIDROS
5.1 VIDRO COMUM EM CAIXILHOS
DESCRIÇÃO: Colocação de vidro comum em caixilhos com gaxeta de neoprene.
RECOMENDAÇÕES: O caixilho que vai receber o vidro deverá ser suficientemente rígido para não se
deformar. A chapa de vidro será fixada com gaxeta no rebaixo do caixilho que deverá
estar isento de umidade, gordura, oxidação, poeira e outras impurezas. O
envidraçamento em contato com o meio exterior deverá ser estanque à água e ao
vento.
A chapa de vidro deverá ser colocada de tal modo que não sofra tensões suscetíveis
de quebrá-la e deverá ter sua borda protegida do contato com a alvenaria ou peça
metálica.
A chapa de vidro deverá ter folgas em relação às dimensões do rebaixo: a folga de
borda deverá ser de, no mínimo, 3 mm e as folgas laterais de, no mínimo, 2 mm. Para
chapas de vidro com uma das dimensões superior a 100 cm, deverá se usar calços
nos rebaixos, de modo a garantir as folgas e evitar o aparecimento de tensões
inaceitáveis para o vidro ou caixilho.
O vidro deverá atender às condições estabelecidas na NBR 11706 - Vidros na
construção civil e ter sua espessura determinada de acordo com a NBR 7199 -
Projeto, execução e aplicações - vidros na construção civil, sendo sua espessura
mínima de 2,0 mm.
Cuidados especiais deverão ser tomados no transporte e armazenamento das chapas
de vidro. Deverão sempre ser manipuladas e estocadas de maneira que não entrem
em contato com materiais que danifiquem suas superfícies e bordas, e protegidas da
umidade que possa provocar condensações.
As chapas de vidro deverão ser fornecidas nas dimensões respectivas, evitando-se,
sempre que possível, cortes no local da construção. As bordas de corte deverão ser
esmerilhadas, de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades. A montagem
da chapa de vidro deverá ser acompanhada por um responsável (vidraceiro) e, após
fixada, deverá ser adequadamente assinalada com um "x", de modo a marcar sua
presença evitando danos e acidentes.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO:
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Deverá ser instalado em rebaixo fechado, com ou sem moldura, sendo as gaxetas
encaixadas sob pressão para a fixação da chapa de vidro. A folga existente entre o
fundo e laterais do rebaixo e a borda e laterais do vidro deverá ser preenchida pela
gaxeta de neoprene e ter espessura mínima de 2 mm. Outros materiais de
calafetagem poderão ser usados desde que sejam compatíveis com a gaxeta, o vidro
e o material do rebaixo.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
5.2 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO
DESCRIÇÃO: IDEM ITEM 5.1
5.3 JANELA DE ALUMÍNIO TIPO MAXIM-AIR
DESCRIÇÃO: Colocação de janela de alumínio tipo maxim-air
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser observados o nível do peitoril, as dimensões do vão, as folgas
necessárias e os pontos do reboco interno e externo.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Após a colocação do contramarco, chumbado com argamassa de cimento e areia no
traço 1:3, fixar as folhas das janelas por meio dos dispositivos de fixação que
acompanham o caixilho.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
5.4 PORTA DE MADEIRA COMPENSADO NAVAL REVESTIDA COM
LAMINADO 90X210CM
DESCRIÇÃO: Execução do engradamento, assentamento de aduelas, colocação do alizar e folha da
porta em madeira compensada em cedro com espessura de 3,5cm, inclusive
fechadura e ferragens Papaiz, cromadas.
RECOMENDAÇÕES:
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Para o engradamento das aduelas, deverá se verificar o engradamento nas peças e,
em seguida, verificar a dimensão do jabre (rebaixo), observando se está de acordo
com os detalhes específicos do projeto. Para executar o assentamento das aduelas,
as mesmas já deverão estar engradadas com sarrafos, seladas, e o nível do piso já
deverá estar definido, bem como o projeto de alvenaria deverá ter as dimensões dos
vãos, conforme normas técnicas.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Segurança (EPI)
As portas deverão ser revestidas em folha contínua de laminado melamínico
texturizado fosco, riscada em faixas horizontais com altura de 15cm e largura da porta,
nas duas faces e fitamento em ABS de mesma cor nos topos. Modelo de referência ou
similar do laminado: Maple Marfim M476, Fab. Fórmica.
Todas as portas terão mesmo acabamento, Fab. Fórmica ou similar
As aduelas serão em angelim, com a mesma largura das paredes, espessura de 3 cm.
As superfícies em contacto com as alvenarias deverão ser pintadas com piche extra.
Serão fixadas nos perfis metálicos das paredes de gesso através de parafusos
especiais. Os rebaixos dos furos dos parafusos serão tarugados com a mesma
madeira das aduelas, terão acabamento natural, e receberão verniz com acabamento
brilhante.
Os alisares serão em angelim na dimensão 5x3cm, terão acabamento natural, e
receberão verniz com acabamento brilhante.
Local de aplicação: Em todas as portas de madeira compensada.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O comprimento das ombreiras deverá ser de 2,13 m. As peças serão furadas, com
broca, antes da montagem. A travessa deverá ser, em seguida, fixada nas ombreiras
com pregos 2 ½" x 11 e os travamentos serão fixados com pregos 2 ½" x 11. O
assentamento será feito verificando-se o vão e, em seguida, posicionando-se a aduela
na altura, de acordo com o nível do piso fornecido. A aduela será alinhada pelas
taliscas de revestimento sendo posicionada no vão com cunhas de madeira.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
5.5 PORTA DE MADEIRA COMPENSADO NAVAL REVESTIDA COM LAMINADO 160X210CM, DUAS FOLHAS.
DESCRIÇÃO:
IDEM ITEM 5.4 SENDO A DIMENSÃO DA PORTA 160X210cm
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5.6 GRADE DE FERRO
DESCRIÇÃO: Colocação e acabamento de grades de proteção em parede de alvenaria ou concreto.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverão ser feitos furos na parede para a fixação das grapas de grade. As grapas
serão chumbadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. em seguida será
feito o acabamento com argamassa nos pontos da parede onde a grade foi fixada.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
5.7 PORTÃO DE FERRO
DESCRIÇÃO: Colocação e acabamento de portas de ferro com uma ou duas folhas.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser observados o prumo e o alinhamento da porta.
A folga entre a porta e o portal deverá ser uniforme em todo o perímetro da mesma.
Após o assentamento, deverá ser verificado o funcionamento da porta.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Iniciar o assentamento posicionando o batente de acordo com o nível da soleira.
Alinhar o batente no vão e chumbá-lo na alvenaria com argamassa de cimento, cal
hidratada e areia média ou grossa no traço 1:2:8.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
5.8 JANELA ALUMÍNIO DE CORRER
DESCRIÇÃO: Colocação e acabamento de caixilho de alumínio de correr.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser observados o nível do peitoril, as dimensões do vão, as folgas
necessárias e os pontos do reboco interno e externo.
Uso de mão-de-obra habilitada.
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Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Após a colocação do contramarco, chumbado com argamassa de cimento e areia no
traço 1:3, fixar as folhas das janelas por meio dos dispositivos de fixação que
acompanham o caixilho.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
5.9 FECHADURA DE EMBUTIR COMPLETA
DESCRIÇÃO: Fornecimento e instalação de fechadura de embutir completa, para portas de madeira.
RECOMENDAÇÕES: Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Ver detalhe e especificações do fabricante para a instalação
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
5.10 PORTA DE MADEIRA COMPENSADO NAVAL REVESTIDA COM
LAMINADO 60, 70 OU 80 X 210CM
DESCRIÇÃO:
IDEM ITEM 5.4
5.11 PORTA VIDRO TEMPERADO 10MM, (140x210)CM
DESCRIÇÃO: Colocação de porta de vidro temperado para fechamento de vão.
RECOMENDAÇÕES: O vão que vai receber o envidraçamento deverá estar perfeitamente nivelado e
aprumado e deverá ser rigorosamente medido antes do corte da lâmina de vidro. A
chapa de vidro será fixada através de ferragens, cujos detalhes de furação serão
definidos no projeto; o diâmetro dos furos no vidro deverá ser, no mínimo, igual a
espessura da chapa e a distância entre as bordas de dois furos ou entre a borda de
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um furo e a aresta da chapa deverá ser no mínimo igual a três vezes a espessura do
vidro.
Não será permitido o contato direto entre o vidro e a ferragem de fixação. Entre estes
deverá ser colocado um material durável, imputrescível e higroscópico.
O vidro deverá atender às condições estabelecidas na NBR 11706 - Vidros na
construção civil e ter sua espessura determinada de acordo com a NBR 7199 -
Projeto, execução e aplicações - vidros na construção civil. A porta de vidro será
fornecida nas dimensões pré-determinadas não admitindo recortes, furos ou qualquer
outro beneficiamento na obra, devendo serem tomados cuidados especiais no
transporte e armazenamento. Deverá ser sempre manipulada e estocada de maneira
que não entre em contato com materiais que danifiquem suas superfícies e bordas, e
protegida da umidade que possa provocar condensações.
A montagem da porta deverá ser acompanhada por um responsável (vidraceiro) e,
após fixada, deverá ser adequadamente marcado um "x", de modo a indicar sua
presença, evitando danos e acidentes.
Uso de mão-de-obra especializada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: As chapas de vidro deverão ser colocadas de tal modo que não sofram tensões
suscetíveis de quebra e deverão ter folgas nas bordas de acordo com o uso das
mesmas, cujas distâncias deverão obedecer as condições fixadas na NBR 7199 da
ABNT. As chapas de vidro e conjunto de fixação serão fornecidos pelo fabricante e a
instalação deverá ser executada por firma especializada.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o conjunto.
6.0 REVESTIMENTOS
6.1 PEITORIL DE GRANITO NATURAL
DESCRIÇÃO: Assentamento de peça para arremate da parede do vão da janela, na altura da parte
inferior. RECOMENDAÇÕES: A peça de mármore deverá ter a largura especificada, o comprimento na medida do
vão da esquadria mais 4 cm e, modelo e cor especificados no projeto. As peças
deverão ser planas, sem trincas ou deformações, com textura uniforme e polida.
32
É importante que o peitoril tenha sua seção em degrau para o interior, caso a abertura
da janela permita, de modo que a água que escorre pela esquadria não penetre no
cômodo.
A argamassa deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequadas. O traço
deverá ser determinado em função das características dos materiais constituintes,
tendo como dosagem inicial as proporções 1:1:4 de cimento, cal hidratada e areia
média, em volume.
A peça deverá ser aplicada com um caimento de cerca de 10% para o exterior com
pingadeira para evitar o escorrimento da água pela parede.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: O peitoril será assentado penetrando 2,00 cm de cada lado da parede no vão da
esquadria. Sobre a camada de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia
média no traço 1:1:4 , nivelada, será lançado o pó de cimento, que formará uma pasta
sobre a qual o peitoril deverá ficar completamente assentado, nivelado ao longo da
esquadria, com a declividade desejada, no sentido transversal e com sua borda livre
da parede, para a atuação da pingadeira.
A peça de mármore será limpa de qualquer resíduo de argamassa.
Caso a espessura da parede seja superior a largura do peitoril, deverá ser executado
o devido arestamento da parede, de modo a completar o acabamento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
6.2 RVESTIMENTO DE AZULEJO 15X15CM, FIXADO COM ARGAMASSA
COLANTE
DESCRIÇÃO: Assentamento de azulejo em paredes internas, com juntas a prumo, executado
sobre emboço (cimento, cal e areia no traço 1:2:8) com cimento colante, constituindo-
se no acabamento final.
RECOMENDAÇÕES: O procedimento de execução do revestimento com azulejos deverá obedecer ao
disposto na NBR 8214 - Assentamento de azulejos.
O assentamento das peças cerâmicas só poderá ser iniciado, quando forem
concluídos os seguintes serviços:
a) instalações elétricas e hidráulicas (inclusive testes);
33
b) contra-piso;
c) emboço, com no mínimo 7 dias de aplicado;
d) instalações de contramarcos;
e) marcações dos níveis;
f) plano executivo para definição das posições dos arremates.
A argamassa colante deverá ser testada, antes de iniciar os serviços de
assentamento.
O prazo para utilização da argamassa preparada é de no máximo 2,5 horas, a partir da
colocação da água.
A argamassa preparada deverá ficar em repouso, por um período de 15 minutos, e ser
remisturada, para que o aditivo fique homogeneamente distribuído.
Os azulejos deverão estar secos, com o tardoz da peça, isento de pó.
A desempenadeira dentada deverá ser de aço com chapa, com espessura de 0,5 mm,
dimensões aproximadas de 11 cm por 28 cm, tendo dois lados adjacentes denteados,
com reentrâncias quadradas de 6 mm de lado.
A camada de argamassa colante, a ser espalhada com o lado liso da desempenadeira,
deverá ter espessura aproximada de 4 mm.
O rejuntamento dos azulejos deverá ser iniciado após decorridas, no mínimo, 72 horas
do seu assentamento. Antes da liberação para realização desse serviço, deverão ser
verificadas, por meio de percussão com instrumento não contundente, as peças que
apresentarem falhas de aderência (som cavo). Em caso afirmativo, deverão ser
removidas e providenciado, imediatamente, o reassentamento.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: O assentamento deverá ser realizado de baixo para cima, uma fiada de cada vez, a
partir de dois azulejos colocados nas extremidades inferiores da parede, tomando
como referência a cota estabelecida.
Feita a marcação, o emboço ou base deverá ser umedecido.
A argamassa colante deverá ser aplicada com o auxílio de uma desempenadeira
dentada, numa área que possa ser revestida num tempo máximo de 10 min.
A borda inferior do azulejo deverá ser colocada em contacto com a parede e
pressionado, uniformemente, contra a mesma. Se necessário, deverão ser dados
pequenos impactos, com instrumento de madeira, até obtenção do seu perfeito
nivelamento e prumo.
O excesso de argamassa, extravasado das juntas, deverá ser removido.
34
O assentamento só poderá ser feito enquanto não se formar uma película
esbranquiçada sobre a superfície da argamassa colante ou, quando ao ser tocada
com o dedo, não aderir uma ligeira camada de argamassa.
Em panos com área superior a 32 m² ou que um dos lados tenha mais de 8 m,
deverão ser feitas juntas de movimentação, conforme disposto na NBR 8214.
As juntas deverão estar dispostas, de modo que as fiadas formem ângulo de 90° com
a horizontal.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
6.3 ABERTURA/FECHAMENTO RASGO ALVENARIA
DESCRIÇÃO: Abertura de rasgo em alvenaria para correção de fissuras.
RECOMENDAÇÕES: O rasgo deverá ser executado seguindo orientação do responsável da obra,
verificando o sentido do caminho da fissura a ser corrigida.
Uso de mão-de-obra especializada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Com o auxílio de talhadeira e martelo, abrir rasgos nas alvenarias seguindo-se as
linhas previamente traçadas.
Os rasgos deverão ser proporcionais ao tamanho das fissuras, evitando-se assim,
sulcos muito largos ou profundos.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
7.0 PAVIMENTAÇÃO
7.1 PISO DE PEDRA NATURAL PARA DEGRAU DE ESCADA, COM ARGAMASSA COLANTE
DESCRIÇÃO: Assentamento de placa de pedra natural com uso de argamassa especial (argamassa
colante).
RECOMENDAÇÕES:
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Deverão ser limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície antes do
assentamento.
Deverão ser previstas juntas de dilatação nas áreas grandes, aproximadamente 3 a 4
m de distância e colocadas as peças com uma folga de, no mínimo, 1 mm.
As juntas de dilatação deverão ter uma folga de no mínimo 5 mm e deverão ser
preenchidas com uma massa plástica, que não se torne rígida com o tempo.
Considerando o tempo de utilização da argamassa, não é recomendável preparar
grandes quantidades, equilibrando a quantidade com o rendimento previsto.
O assentamento de placas de mármore estará garantido, empregando-se apenas 2 a
3 mm de massa.
As especificações do fabricante deverão ser seguidas rigorosamente, evitando-se
erros que prejudicarão a eficiência desse tipo de assentamento.
A parede e as peças deverão estar secas no momento do assentamento, a menos se
houver recomendações em contrário, do fabricante da argamassa colante.
O rejuntamento deverá ser feito no dia seguinte do assentamento do mármore.
Uso de mão-de-obra especializada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: A massa deverá ser estendida com o lado liso da desempenadeira, numa camada
uniforme de 3 a 4 mm sobre a superfície. Em seguida, deverá ser usado o lado
dentado, formando cordões que possibilitem o nivelamento das peças, recolhendo
assim o excesso da argamassa e proporcionando um consumo adequado.
Os cordões formados pela desempenadeira deverão ser plásticos e não deverão se
desmanchar.
O assentamento deverá começar pela peça inteira.
As peças deverão ser colocadas sobre os cordões de massa ainda fresca, batendo-se
um a um. Deverá ser evitado o espalhamento da argamassa em grandes áreas.
Utilizar gabaritos para manter a espessura da junta e alinhar as peças com linha.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
7.2 RODAPÉ DE PEDRA NATURAL, COM ARGAMASSA COLANTE
DESCRIÇÃO:
IDEM ITEM 7.1
7.3 SOLEIRA DE PEDRA NATURAL, COM ARGAMASSA COLANTE
36
DESCRIÇÃO:
IDEM ITEM 7.1
7.4 RASPAGEM E CALAFETAÇÃO DE TACOS, COM UMA DEMÃO DE CERA
DESCRIÇÃO: Raspagem ou lixamento e calafetação de tacos de madeira com posterior polimento e
enceramento, tornando a superfície perfeitamente plana, lisa e isenta de manchas.
RECOMENDAÇÕES: A raspagem deverá ser feita 21 dias após a colocação, quando os tacos tiverem sido
assentados sobre argamassa e 10 dias quando colados, ou conforme recomendações
do fabricante da cola.
Não deverão ser colocados água ou óleo sobre a superfície do revestimento, para
"amolecer" a madeira.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Retirar a proteção superficial do revestimento, colocada logo após o assentamento dos
tacos.
Efetuar à maquina, lixamentos sucessivos, inicialmente com lixa grossa nº 16 ou 20,
no sentido do comprimento do taco. Efetuar o segundo lixamento utilizando lixa nº 30
ou 40, no sentido contrário ao primeiro.
Para o terceiro lixamento deverá ser efetuado com lixa média nº 50 ou 60, no sentido
contrário à 2ª passagem e em seguida lixa fina nº 80.
Limpar todas as aberturas ou frestas do taqueamento.
Calafetar com cola de base PVA e pó do lixamento, todas as frestas e juntas visíveis.
Este rejuntamento deverá permanecer nivelado com a superfície do piso.
Após secagem, realizar o polimento com utilização de lixa nº 100, com movimentos em
todas as direções.
Limpar a superfície, retirando-se todo o pó.
Aplicar em seguida, cera incolor e finalizar o polimento utilizando enceradeira.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
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7.5 PISO INDUSTRIAL MONOLÍTICO DE ALTA RESISTÊNCIA 8MM – CINZA, INCLUSO JUNTA DE DILATAÇÃO PLÁSTICA E POLIMENTO MECANIZADO
DESCRIÇÃO: Execução de revestimento de piso industrial monolítico, acabamento desempenado,
utilizando argamassa de alta resistência mecânica, espessura de 8 mm na cor cinza
conforme paginação indicada no projeto.
RECOMENDAÇÕES: A base deverá estar nivelada, desempenada, curada e endurecida.A argamassa de
alta resistência, poderá ser misturado a seco com o cimento um pigmento, de cor
especificada, cuja porcentagem não deve exceder, entretando, 5% do peso do
cimento. O polimento só poderá ser executado após a cura do piso, no mínimo de 8
dia, com auxílio de uma politriz, conforme orientações do fabricante e especificações
de acabamento.
Uso de mão-de-obra especializada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção I
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Sobre a superfície da base serão marcadas, através de linha (fios nylon), as posições
das juntas formando painéis com dimensões indicadas no projeto. Será prevista
também uma junta de contorno. Ao longo das linhas serão colocadas as juntas
plásticas ou metálicas, perfeitamente nivelada, aprumadas e esquadrejadas, sobre
argamassa de cimento e areia, no traço 1:3, ainda fresca, devendo curar o conjunto
durante 48 horas.
Aplicar a argamassa de alta resistência, compactando-a e desempenando.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado
7.6 PISO DE GRANITO BRANCO 50X50, E= 2CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA COLANTE
DESCRIÇÃO:
IDEM ITEM 7.1
7.7 PISO EM CONCRETO ESTRUTURAL COM ARMAÇÃO EM TELA
DESCRIÇÃO: Execução de pavimento de concreto armado com tela de aço CA-60B, com espessura
de 12,00 cm e concreto com fck = 15,00 MPa.
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RECOMENDAÇÕES: Deve-se cuidar para que as condições climáticas não interfiram na aplicação e cura do
concreto. O serviço não deve ser executado em dias chuvosos, tendo-se o devido
cuidado de manter o piso protegido da ação direta do sol logo após a aplicação. O
concreto deve ser curado com molhagens diárias, durante 7 dias.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Sobre a base regularizada e limpa, fixam-se os gabaritos, distantes 2 m a 3 m entre si,
que devem ser usados como referência do nível da superfície superior da
pavimentação.
Estende-se a tela de aço cujas dimensões dos fios e distância da malha deve ser
especificada no projeto.
O concreto é lançado sobre a base umedecida, distribuído e regularizado. Com auxílio
de ripas de madeira, forma-se as juntas nas distâncias especificadas no projeto.
A superfície das placas deve ser plana e perfeitamente desempenada.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento a unidade de medição o metro quadrado.
7.8 TÁBUA CORRIDA DE 10 OU 20 cm, SOBRE CAIBRO 5 x 6 cm
DESCRIÇÃO: Assentamento piso de tábuas corridas, constituída por friso macho e fêmea, fixadas
por meio de pregos em caibros de peroba pré-fixados no contra-piso.
RECOMENDAÇÕES: A base deverá ser limpa, retirando todo pó e partes soltas e umedecendo a superfície,
24 horas antes do assentamento das vigas.
Deverá ser verificado, no projeto, o espaçamento entre vigas, não devendo exceder a
50 cm de eixo a eixo. Distâncias maiores e tábuas muito finas, causam o ranger
desagradável desse tipo de piso.
Deverá ser usada somente madeira com umidade de equilíbrio, para evitar, depois de
já colocada, retração e empenamento por secagem posterior.
Deverão ser tomadas precauções no assentamento e impermeabilização do lastro em
andar térreo, para evitar falhas do soalho.
Toda madeira deverá ser tratada com imunizante fungicida-inseticida, no caso de não
terem sido fornecidas tratadas.
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Deverá ser verificado o projeto de arquitetura, definindo o sentido de aplicação das
tábuas.
Deverá ser verificado proteção do cômodo a ser assoalhado, contra intempéries.
Uso de mão de obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: As vigas deverão ser fixadas à laje ou lastro impermeabilizado, utilizando argamassa
de cimento e areia 1:5 , perpendicularmente ao maior eixo da peça a pavimentar.
Os vazios entre as vigas poderão ser preenchidos, salvo especificação em contrário,
com concreto leve, argamassa fraca ou concreto simples. O projeto e a sobrecarga na
laje deverão ser verificados.
As tábuas deverão ser colocadas com o lado da medula para baixo, apertando-as
fortemente umas às outras. Deverá ser utilizado martelo de borracha, de forma a não
danificar as arestas.
Deverá ser prevista junta de dilatação de 10 mm junto às paredes, em todo o
perímetro do cômodo.
Os frisos deverão ser fixados às vigas por meio de pregos ou parafusos apropriados,
cravados obliquamente, de modo a ficarem invisíveis (no friso macho).
Os pregos junção deverão ser rebatidos a fim de deixarem as ranhuras livres para
alojamento das mechas (fêmeas).
Deverão ser verificados, a fixação das tábuas e se a pavimentação está perfeitamente
plana e desempenada.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
7.9 RODAPÉ DE MADEIRA, H=7CM.
DESCRIÇÃO: Assentamento de rodapé de peroba, para recobrir o encontro entre piso e parede,
durante o uso do edifício.
RECOMENDAÇÕES: As peças deverão ter as dimensões de altura e espessura especificadas e
comprimento, quando possível, no total da parede. As peças de madeira deverão ser
planas, sem deformações, com textura lisa e uniforme.
O rodapé só deve ser fixado na parede, após o assentamento do piso. A peça de
madeira pode ser pintada, envernizada ou encerrada após o assentamento.
Uso de mão-de-obra habilitada.
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Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Será fixado na parede por meio de parafusos atarrachados em pedaços de madeira,
previamente chumbados na parede, ou através de parafusos e buchas de nylon ou
PVC., embutidos na parede. Os parafusos deverão ser colocados em intervalos
máximos de 50 cm. Os parafusos deverão ter diâmetro entre 4,2 mm e 5,0 mm,
cabeça chata com fenda, comprimento em torno de 45 mm, e deverão ser embutidos
na peça de madeira. Nos encontros das peças de madeira, seja no sentido do
alinhamento da parede ou em ângulo, deverão ser feitos cortes a 45° para o encaixe
ou o arestamento. Os furos deixados pelo parafuso na madeira, deverão ser
preenchidos com uma massa plástica formada por cola de PVC e pó de serra da
própria madeira.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
7.10 CONTRAPISO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4
DESCRIÇÃO: Execução de contrapiso, com argamassa de cimento e areia, espessura de 3 cm,
destinado principalmente a pisos térreos.
RECOMENDAÇÕES: O tempo de cura da argamassa para pavimentos superiores deve ser de 14 dias e
para pavimentos térreos 21 dias.
O piso em contato com o solo deverá ser impermeabilizado conforme normas da
ABNT.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Com a superfície limpa e seca, colocar as mestras, verificando os níveis da laje ou
base. Aplicar a camada de contrapiso, empregando-se argamassa de cimento e areia
no traço 1:4, com espessura de 3 cm.
Após a aplicação da argamassa, sarrafear e desempenar a superfície, utilizando
desempenadeira de aço ou alisando com colher de pedreiro, devendo ser
devidamente regularizado, nivelamento e com caimento necessários. Poderá ser
polvilhado cimento (0,5 kg/m²), antes de desempenar a superfície.
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Após o lixamento e limpeza do contrapiso, aplicar a pasta regularizadora com uma
desempenadeira de aço lisa, em duas demãos até formar uma camada nunca superior
a 3 mm de espessura.
Deverão ser previstas juntas perimetrais de pelo menos 2 cm.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
7.11 CONCRETO MAGRO COM BRITA 1 E 2 , 1:4:8.
DESCRIÇÃO:
IDEM ITEM 2.4.1
7.12 PISO CERÂMICO CARGO PLUS GRAY, 45X45 CM, ELIANE, PEI 5,
APLICADO COM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA AC-III REJUNTADA COM REJUNTE FLEXÍVEL.
DESCRIÇÃO: Assentamento de piso cerâmico tipo Cargo Plus Gray 45x40cm, Eliane, cor Branco.
Ou equivalente técnico.
RECOMENDAÇÕES Os materiais deverão ser de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às
especificações de projeto. As cerâmicas, azulejos, pastilhas e outros materiais, serão
cuidadosamente classificados no canteiro de serviço quanto à sua qualidade,
calibragem e desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem defeitos de
superfície, discrepância de bitolas ou empeno. As peças serão armazenadas em local
seco e protegidas, em suas embalagens originais de fabrica. No seccionamento das
peças, será indispensável o esmerilhamento da linha de corte, de modo a se obter
peças corretamente recortadas, com arestas vivas e perfeitas, sem irregularidades
perceptíveis.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO: As peças serão assentadas sobre emboço curado e endurecido, com pasta de
argamassa colante, aplicada com desempenadeira denteada de aço. O rejuntamento
será feito com argamassa especial pré-fabricada epóxi e as juntas serão “levemente”
rebaixadas e terão a espessura de 2 mm. Imediatamente após a aplicação deverá ser
realizada a limpeza dos resíduos do rejunte epóxi sobre a placa de porcelanato.
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UNIDADE DE COMPRA Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
8.0 COBERTURA
8.1 TELHA DE FIBROCIMENTO CANALETE 90.
DESCRIÇÃO: Execução de telhado com telha de fibrocimento Canalete 90
RECOMENDAÇÕES: Deverá ser executada conforme os procedimentos estabelecidos na NBR 5639 da
ABNT e nas dimensões e forma indicadas no projeto executivo. A inclinação do
telhado corresponde à altura de 9 cm a cada 100 cm de distância horizontal.
As telhas serão apoiadas sobre as faces das terças, formando uma superfície de
contato com largura mínima de 5 cm. O recobrimento longitudinal das telhas deverá
ser feito sempre sobre os apoios, com sobreposição entre 25 e 40 cm. No
recobrimento longitudinal será indispensável o uso do afastador, que regulariza o
contato entre duas telhas e transmite a carga da telha sobreposta diretamente para o
apoio, e de uma massa de vedação entre as duas telhas. O comprimento do balanço
no beiral deverá estar entre 20 e 200 cm. O balanço máximo com peças
complementares será de 100 cm.
As telhas serão fixadas aos apoios através de ganchos com rosca, especificados na
NBR 8055 da ABNT, com um conjunto de vedação constituído de uma arruela
metálica e uma arruela plástica. Para impedir o deslizamento da telha deverá ser
usado um elemento de trava na face inferior da telha, ancorada sempre no apoio
superior.
A distância entre as terças variará em função do comprimento das telhas, com vão
livre máximo de 700 cm. Nos vãos livres maiores ou iguais a 300 e menores que 500
cm deverá ser usado, no meio do vão, um fixador de abas que une as duas telhas ao
longo do seu comprimento, formando um conjunto estrutural. Nos vãos maiores ou
iguais a 500 cm deverão ser usados dois fixadores de abas dividindo o vão livre em
três partes iguais. Quando o balanço do beiral tiver comprimento maior ou igual a 100
cm, deverá ser usado um fixador de abas por recobrimento lateral colocado a 20 cm
da extremidade da telha.
Cuidados especiais deverão ser tomados no transporte, armazenamento das telhas e
peças complementares e durante a montagem do telhado. As telhas deverão ser
manuseadas individualmente e não sofrer esforços de torção.
43
Durante a montagem e manutenção do telhado não se deverá pisar sobre as abas das
telhas; se necessário, será possível pisar no fundo da cava, preferencialmente na linha
de apoio.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI), principalmente de
máscara pelo operador durante o corte dos cantos e perfuração das peças.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A montagem das telhas deverá ser feita no sentido contrário ao dos ventos
predominantes da região. As telhas serão assentadas sobre as terças, cujas faces de
contato deverão situar-se em um mesmo plano. As telhas não deverão ser apoiadas
nas arestas das terças ou em faces arredondadas. Em telhados de duas águas com
arremate em cumeeira deverão ser montadas as telhas de águas opostas
simultaneamente a fim de possibilitar o perfeito encaixe da cumeeira. Em todo canto
onde se encontrarem 4 telhas as duas telhas intermediárias deverão ser cortadas em
seus cantos justapostos. O corte será feito com serrote ou ferramenta similar antes do
içamento da telha para o telhado. O corte deverá ser feito segundo a hipotenusa de
um triângulo retângulo com o cateto transversal de 10 e o cateto longitudinal na
mesma medida do recobrimento longitudinal.
O furo na telha para colocação do gancho de fixação deverá ser feito com broca, com
diâmetro de 16 mm, estar na aba e distante, no mínimo, de 10 cm da extremidade da
telha. Entre as telhas sobrepostas deverão ser colocados 400 gramas de massa de
vedação em forma de um cordão, paralelo à borda da telha e dois afastadores no
fundo da telha. O aperto da porca do gancho de fixação deverá ser apenas o suficiente
para assentar o conjunto de vedação em todo seu contorno, permitindo a livre
dilatação das telhas. Quando o vão livre for igual ou superior a 3 metros e nos beirais
com balanço igual ou superior a 1 metro, deverão ser colocados os fixadores de abas,
após a fixação das telhas nos apoios.
O furo nas telhas para a colocação dos fixadores de abas deverá ter diâmetro de
13mm. Nas telhas localizadas em situações onde uma ou ambas as abas fiquem sem
apoio lateral, será necessário instalar, nos apoios, um suporte de abas, e nas telhas,
os tirantes de contraventamento para vãos livres igual ou superior a 3 m. O suporte de
abas será fixado no apoio e na aba da telha. Os tirantes serão fixados nas abas da
telha, com fixadores de abas, antes do içamento da telha para o telhado. Quando o
comprimento do balanço no beiral for superior a 1 metro, deverá ser usado também o
tirante de contraventamento no meio do balanço.
Nos arremates das telhas deverão ser usadas peças de fibrocimento especialmente
fabricadas para cada situação. Para impedir o retorno de água pela face inferior da
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telha, será conveniente o uso de pingadeira, fixada na sua borda. Os procedimentos
para arremate em paramento vertical, passagem de tubulação e outros serviços
especiais deverão ser executados conforme as recomendações da NBR 5639 da
ABNT.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
8.2 RUFO DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 OU 26, DESENVOLVIMENTO
25, 28 OU 33 cm
DESCRIÇÃO: Colocação de rufo de chapa galvanizada na terminação de um painel do telhado.
RECOMENDAÇÕES: Deverá ser executado depois da cobertura.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Colocar o rufo na parede mediante o emprego de pregos, em posição determinada no
projeto.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
8.3 TUBO DE PVC ROSCÁVEL BRANCO, DIÂMETRO DE 4" (110 mm)
DESCRIÇÃO: Assentamento de tubo de PVC branco roscável.
RECOMENDAÇÕES: As aberturas para passagem de tubos nas estruturas de concreto armado deverão ser
feitas antes da concretagem, com folga suficiente para que as tubulações não sejam
afetadas pela dilatação e/ou outros esforços estruturais. As tubulações somente
poderão ser embutidas na estrutura de concreto armado, quando tal fato for previsto
no projeto estrutural.
As juntas deverão apresentar perfeita estanqueidade, não sendo admitido o uso de
cordão, massa, estopa ou tinta zarcão.
Não será permitido o uso de rolhas, madeiras, papéis ou estopas para vedação de
extremidades e pontos de alimentação.
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Recomendam-se que as extremidades das tubulações sejam mantidas tamponadas
com "caps" durante a execução, sendo o tamponamento retirado apenas na ocasião
do assentamento das peças.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Preparar os componentes a assentar, limpando-se as pontas do tubo e as bolsas
roscáveis das peças e/ou conexões.
Cortar os tubos rigorosamente no esquadro para que a rosca não se desenvolva torta.
Rosquear as pontas do tubo com tarraxa apropriada alcançando somente a parte a ser
coberta pela conexão.
Utilizar fita vedarosca, revestindo as pontas do tubo, a fim de garantir uma perfeita
vedação.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
8.4 ESTRUTURA DE MADEIRA, TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA
DESCRIÇÃO: Execução de estrutura em madeira para cobertura em telha de fibrocimento ondulada.
RECOMENDAÇÕES: A execução do madeiramento deverá obedecer aos desenhos do projeto da estrutura
da cobertura.
O madeiramento será em maçaranduba ou equivalente. O projeto de telhamento
obedecerá a NBR 6120/80 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações e NBR
6123/99 - Forças devidas ao vento em edifcações. Toda a estrutura receberá
tratamento com produto a base de resina sintética, pentaclorofenol e naftanato de
ferro, combinados com agentes plásticos repelentes de água, de fácil aplicação a
brocha, pistola ou por imersão.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: A estrutura de madeira será constituída por tesouras, cumeeiras, terças e peças de
apoio que se fizerem necessárias. A inclinação mínima é de 10° (17,6%). As vigas de
concreto armado do forro deverão ser aproveitadas para apoio da estrutura do telhado.
Todas as conexões, emendas ou samblagens serão tão simples quanto possível,
devendo permitir satisfatória justaposição das superfícies em contato. As emendas
46
coincidirão com os apoios, sobre os ossos das tesouras, de forma a obter-se maior
segurança, solidarização e rigidez na ligação. Todas as emendas, conexões ou
samblagens principais, levarão reforços de talas em chapa de aço, de forma e seção
apropriadas ou parafusos com porcas. Todas as emendas de linhas levarão talas de
chapa ou braçadeiras com parafusos.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado de área de
projeção horizontal da edificação.
9.0 IMPERMEABILIZAÇÃO
9.1 IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS, COM MANTA ASFÁLTICA ARMADA, FILME POLIETILENO
DESCRIÇÃO: Execução da impermeabilização de coberturas, utilizando-se manta asfáltica com
armadura de filme de polietileno.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser obedecidas rigorosamente as recomendações das normas e
especificações regulamentadoras existentes. As superfícies a serem
impermeabilizadas deverão ser cuidadosamente limpas e secas.
As fissuras devem ser tratadas, as tubulações e ralos chumbados e as juntas de
dilatação devidamente impermeabilizadas, caso existam.
A superfície deverá ser regularizada com argamassa de cimento e areia, traço 1:3,
com caimento de 1%.
Uso de mão-de-obra especializada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Será aplicada a pintura primária, usando rolo de pêlo de carneiro, deixando a
superfície secar de 1 a 3 horas.
Deverá ser passado na superfície, adesivo à base de asfalto e elastômero
emulsionado, para aderência das mantas. As mantas serão estendidas sobre toda a
superfície.
As emendas das mantas serão feitas com maçarico a gás, com sobreposição de 10
cm.
47
Será necessária a colocação de uma argamassa de proteção mecânica, de cimento e
areia, com 2 cm de espessura mínima, no traço 1:4. Sobre a argamassa de proteção
será executada a pavimentação.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
9.2 REGULARIZAÇÃO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA, ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MECÂNICO.
DESCRIÇÃO: Execução de contra piso cimentado sobre a base ou lastro de pavimentação, com
finalidade de corrigir irregularidades e nivelar a superfície.
RECOMENDAÇÕES: A base deverá estar nivelada, desempenada, curada e endurecida. O traço deve ser
ajustado, observando-se a característica da argamassa quanto à trabalhabilidade.
Deve-se cuidar para que as condições climáticas não interfiram na aplicação e cura da
argamassa. Não deve ser executado em dias chuvosos e devem ser protegidos da
ação direta do sol logo após a aplicação.
Uso de mão-de-obra especializada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Sobre a base ou lastro previamente limpo e umedecido fixam-se gabaritos, distantes 2
m a 3 m entre si, que devem ser usados como referência do nivelamento da superfície.
Sobre a base de regularização, serão colocadas as juntas de dilatação, que poderão
ser de plástico, vidro ou outro material compatível formando quadrados.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
10.0 INSTALAÇÕES
10.1 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
10.1.1 REDE DE ÁGUA FRIA
Vide memorial e especificações próprias para estes serviços anexos do projeto
básico.
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10.1.2 REDE DE ESGOTO
Vide memorial e especificações próprias para estes serviços anexos do projeto
básico.
10.2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
10.2.1 ILUMINAÇÃO
Vide memorial e especificações próprias para estes serviços anexos do projeto
básico.
10.2.2 REDE DE BAIXA TENSÃO – TOMADAS COMUNS
Vide memorial e especificações próprias para estes serviços anexos do projeto
básico.
10.2.3 REDE DE BAIXA TENSÃO – TOMADAS DE INFORMÁTICA
Vide memorial e especificações próprias para estes serviços anexos do projeto
básico.
10.2.4 ALIMENTADORES
Vide memorial e especificações próprias para estes serviços anexos do projeto
básico.
10.3 AR CONDICIONADO
10.3.1 INFRA ESTRUTURA AR CONDICIONADO
Vide memorial e especificações próprias para estes serviços anexos do projeto
básico.
10.3.2 DRENO DE AR CONDICIONADO
Vide memorial e especificações próprias para estes serviços anexos do projeto
básico.
10.4 TELEFONIA E LÓGICA
10.4.1 REDE TELEFONIA E LÓGICA
Vide memorial e especificações próprias para estes serviços anexos do projeto
básico.
11.0 LOUÇAS E ACESSÓRIOS
11.1 BACIA SANITÁRIA COM BARRA DE APOIO
DESCRIÇÃO:
49
Bacia sanitária DECA com abertura frontal – Linha conforto, P51. Cor Branca.
PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO: Fixação da bacia sanitária com a utilização dos parafusos fornecidos pelo fabricante.
Rejuntamento entre a bacia e o piso para acabamento final.
Serão sumariamente recusadas todas as peças que apresentem sinais de rachaduras,
lascas e quaisquer outras imperfeições.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
11.2 LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA COM COLUNA, APARELHO MISTURADOR E ACESSÓRIOS
DESCRIÇÃO: Instalação de lavatório de louça com coluna e acessórios metálicos (sifão cromado,
aparelho misturador com válvula com ladrão, parafusos com bucha e engate
cromado).
RECOMENDAÇÕES: Após a colocação do lavatório e acessórios, deverá ser verificado o funcionamento da
instalação.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: A instalação do lavatório far-se-á mediante apoio sobre a coluna de cerâmica e fixação
na parede com uso de buchas plásticas e parafusos de fixação cromados.
A ligação com a rede hidráulica será feita com engate flexível, seguida da colocação
do aparelho misturador, válvulas e sifão cromado.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
11.3 TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA PARA USO GERAL
DESCRIÇÃO: Instalação de torneira de pressão para tanque, lavatório oratório e uso geral.
RECOMENDAÇÕES: Após a colocação da torneira, deverá ser verificado o seu funcionamento.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
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PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: A torneira será instalada na parede em uma conexão dotada de bucha de latão, com a
rosca envolta em uma fita de vedação para evitar vazamentos.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
11.4 CUBA LOUÇA DE EMBUTIR
DESCRIÇÃO: Cuba de embutir convencional Deca, cor Branco Gelo.
PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO: Fixação das cubas na bancada com utilização de massa plástica. A Instalação da cuba
deverá ser feita pela empresa que executar as bancadas.
Aplicação em todos os sanitários, conforme detalhamento em projeto de arquitetura.
Serão sumariamente recusadas todas as peças que apresentem sinais de rachaduras,
lascas e quaisquer outras imperfeições.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
11.5 BACIA SANITÁRIA
DESCRIÇÃO: Bacia convencional com caixa acoplada, modelo RAVENA, Deca, referência P9, cor
branco gelo.
PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO: Fixação da bacia sanitária com a utilização dos parafusos fornecidos pelo fabricante.
Rejuntamento entre a bacia e o piso para acabamento final.
Em todos os sanitários, com exceção dos sanitários P.N.E, conforme detalhamento em
projeto de arquitetura.
Serão sumariamente recusadas todas as peças que apresentem sinais de rachaduras,
lascas e quaisquer outras imperfeições.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
11.6 CAIXA DE DESCARGA PLÁSTICA
DESCRIÇÃO: Caixa de descarga plástica de embutir, com espelho cromado e tubo de bengala PVC.
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PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO: Serão substituída as caixas dos sanitários existentes que aparentem defeito e ou
estejam danificadas.
Serão sumariamente recusadas todas as peças que apresentem sinais de rachaduras,
lascas e quaisquer outras imperfeições.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
12.0 PINTURA
12.1 PINTURA LÁTEX PVA EM PAREDES INTERNAS, DUAS DEMÃOS
DESCRIÇÃO: Execução de serviços de pintura em paredes internas, com tinta látex, a ser aplicado
em superfície de alvenaria, conferindo-lhe um acabamento uniforme e colorido.
RECOMENDAÇÕES: A superfície deve estar plana, sem fendas e buracos, antes da aplicação da tinta. O
substrato deve ser firme, limpo, seco, sem poeira, gordura, sabão e mofo.
A pintura só deve ser aplicada sobre superfície nova de argamassa, no mínimo, 30
dias após sua execução; não se deve aplicar a tinta diretamente sobre a parede
caiada, é necessário escovar a superfície e aplicar uma demão de fundo preparada
para paredes. Para superfícies porosas, é recomendável aplicar um fundo selador, a
fim de uniformizar a absorção do produto. A cor deve ser definida no projeto.
Deve-se manter o ambiente bem ventilado durante a aplicação e secagem da tinta.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI), principalmente da
máscara e óculos protetores quando a aplicação for através da pulverização.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deve ser aplicada com rolo de lã de carneiro, pincel ou revólver sobre a superfície
preparada.
Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após a secagem completa da
demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4 horas. Sobre superfície não
selada, a primeira demão deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
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12.2 PINTURA ESMALTE SINTÉTICO, DUAS DEMÃOS
DESCRIÇÃO:
VIDE ITEM 12.1
12.3 PINTURA LATEX ACRÍLICA AMBIENTE INTERNO, DUAS DEMÃOS
DESCRIÇÃO:
VIDE ITEM 12.1
12.4 PINTURA VERNIZ SINTÉTICO BRILHANTE EM SUPERFÍCIE DE CONCRETO OI TIJOLO APARENTE, DUAS DEMÃOS
DESCRIÇÃO:
VIDE ITEM 12.1
12.5 EMASSAMENTO COM MASSA PVA PARA AMBIENTES INTERNOS E EXTERNOS, DUAS DEMÃOS.
DESCRIÇÃO: Execução do emassamento de paredes internas com massa PVA Suvinil ou Coral,
indicado para nivelar e corrigir imperfeições em qualquer superfície de alvenaria para
posterior aplicação de pintura acrílica Suvinil ou Coral.
RECOMENDAÇÕES: Deve ser aplicado sobre uma superfície firme, limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão
ou mofo. Para superfícies excessivamente absorventes, deve-se aplicar um fundo
selador anterior ao emassamento.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deve ser aplicada com a desempenadeira de aço ou espátula sobre a superfície em
camadas finas e sucessivas. Aplicada a 1ª. demão, após um intervalo mínimo de 8 a
10 horas, ou conforme orientação do fabricante, a superfície deve ser lixada, com lixa
de grão 100 a 150, a fim de eliminar os relevos; deve-se aplicar a 2ª, demão corrigindo
o nivelamento e, após o período de secagem, proceder o lixamento final.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
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12.6 FUNDO SELADOR ACRÍLICO PARA AMBIENTE INTERNOS / EXTERNOS, UMA DEMÃO.
DESCRIÇÃO: Execução de pintura com fundo selador acrílico uma demão.
RECOMENDAÇÕES: Para este serviço recomenda-se que a aplicação seja feita em recintos fechados,
quando possível para evitar que partículas de pó adiram à tinta.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Para aplicar o fundo selador em ambientes internos ou externos, deve-se, primeiro,
verificar as condições das paredes, ou seja: as mesmas devem estar secas, isentas de
óleos, graxas, sujeiras, resinas, resíduos de serragem e outros contaminantes.
UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
12.7 PINTURA COM VERNIZ EM ESQUADRIAS DE MADEIRA, TRÊS
DEMÃOS
DESCRIÇÃO: Aplicação de verniz em esquadrias de madeira.
RECOMENDAÇÕES: Para a aplicação do verniz deve-se verificar as condições da madeira que, por sua
vez, deve estar seca, isenta de óleos, graxa, sujeira, resinas exsudadas, resíduos de
serragem e outros contaminantes.
As esquadrias submetidas ao acabamento de verniz não devem estar sujeitas ao
tempo e as peças devem ser protegidas logo após a sua colocação para não serem
manchadas com outros materiais utilizados na obra.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: O preparo da superfície deve ser feito de acordo com as condições encontradas:
remove-se a resina exsudada, se a madeira é resinosa, com 2 demãos de 20 a 25 gr,
de goma laca dissolvida em 100 ml de álcool etílico, lixa-se superfície no sentido das
fibras e remove-se o pó por escovamento e/ou pano embebido em aguarrás. Aplica-se
uma demão de selador para madeira, diluído conforme recomendações do fabricante
e, depois de seco, lixa-se levemente a superfície, eliminando o pó. Faz-se a
calafetagem dos furos existentes. Então, deve-se aplicar a primeira demão de verniz
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diluído conforme orientação do fabricante, espera-se 12 a 24 h e lixa-se levemente,
eliminando-se o pó. Aplica-se a segunda demão e depois a terceira. O acabamento
final deve ser uniforme, regular, sem falhas ou imperfeições.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
13.0 DIVERSOS 13.1 EQUIPAMENTOS
13.1.1 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PLATAFORMA ELEVATÓRIA
Vide memorial e especificações própria do fabricante
14.0 SERVIÇOS EXTERNOS
14.1.1 PISO CIMENTADO, ESPESSURA DE 1,50 cm
DESCRIÇÃO: Execução de piso cimentado sobre base ou lastro de pavimentação em área externa. RECOMENDAÇÕES: Deve-se cuidar para que as condições climáticas não interfiram na aplicação e cura da
argamassa. Não ser deve ser executado em dias chuvosos e protegidos da ação
direta do sol logo após a aplicação.
A disposição das juntas obedecerá ao desenho simples devendo ser evitados
cruzamentos em ângulos e juntas alternadas. O afastamento máximo entre juntas
paralelas será de 1,20 m.
As superfícies do cimentado serão cuidadosamente curadas, sendo, para tal fim,
conservadas sob permanente umidade durante 7 dias que sucederam sua execução.
Os pisos cimentados deverão ter declividade conveniente, de modo a ser assegurado
o rápido escoamento das águas superficiais, em direção aos locais previstos para o
seu escoamento, sendo executadas sarjetas necessárias a critério da fiscalização.
Nos locais expostos às chuvas e a abundantes àguas de lavagem, a declividade dos
cimentados não deverá ser inferior a 0,5%. Deve ter a consistência necessária para
ser distribuída, regularizada e nivelada sobre a base de assentamento. Como
dosagem inicial recomenda-se a proporção 1:4 em volume sendo uma parte de
cimento e quatro partes de areia média. O traço deve ser ajustado experimentalmente,
observando-se as características da argamassa quanto à trabalhabilidade.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO:
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Sobre a base ou lastro previamente limpo e umedecido fixam-se gabaritos, distantes 2
m a 3 m entre si, que devem ser usados como referência do nivelamento da superfície.
A argamassa é lançada sobre a base ou lastro, distribuído sobre a superfície,
regularizado e nivelado com auxílio de régua metálica, própria para esta finalidade.
Sobre a base de regularização, serão colocadas as juntas de dilatação, que poderão
ser de plástico, vidro ou outro material compatível formando quadrados.
Será empregada a argamassa constituída de argamassa de cimento e areia média ou
grossa sem peneirar no traço 1:4, com espessura de 1,5 cm. A superfície terá o
acabamento desempenado.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
14.1.2 GRAMA EM PLACAS
DESCRIÇÃO: Serviço de plantação de gramas em placas.
RECOMENDAÇÕES: As áreas a serem protegidas com grama deverão conter uma camada de no mínimo
10 cm de terra vegetal, isenta de elementos que possam dar origem a outros tipos de
vegetação.
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverão ser colocadas justapostas em seguida compridas. Após será aplicada uma
camada de terra vegetal, de forma a preencher eventuais vazios entre as placas, e se
proceder a irrigação inicial. Cuidados iniciais deverão ser tomados nos taludes para
que de obtenha a fixação por enraizamento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
14.1.3 RECUPERAÇÃO DE PISO CIMENTADO
DESCRIÇÃO:
VIDE ITEM 13.2.1
14.1.4 PORTÃO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO
DESCRIÇÃO: Colocação de porta em tubo de aço galvanizado.
RECOMENDAÇÕES: Os perfis deverão apresentar, necessariamente, as bitolas indicadas. Verificar a não
ocorrência de rebarbas e pontos de solda mal batidos. Não serão aceitas peças
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empenadas, desniveladas, fora de prumo ou de esquadro. Verificar o acabamento,
atentando para que não apresentem falhas na pintura ou quaisquer defeitos
decorrentes do manuseio. O funcionamento da porta deverá ser verificado após a
completa secagem da pintura e subseqüente lubrificação, não podendo apresentar
jogo causado por folgas. Deverá ser executado tratamento dos pontos de solda e corte
com galvanização a frio e usadar somente parafusos em aço galvanizado.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Após a abertura de rasgos nos dois lados do vão da porta, serão fixadas as
cantoneiras-guia (batentes) através de grapas, utilizando-se argamassa de cimento,
cal hidratada e areia média ou grossa no traço 1:2:8, segundo a altura da porta e nível
do piso especificado. A porta será dependurada na travessa localizada acima do vão
em dispositivo apropriado para permitir o movimento lateral da mesma. Em seguida
será colocada a fechadura na parte lateral da porta.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
14.1.5 GRADIL EM BARRA DE AÇO REDONDO
DESCRIÇÃO: Colocação e acabamento de gradil de ferro.
RECOMENDAÇÕES: Deverá ser observada a cota do piso pronto.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Executar furos no piso para a fixação dos montantes do gradil.
Escorar o gradil até o completo endurecimento do concreto utilizado no chumbamento
dos montantes. Após a retirada do escoramento, efetuar o acabamento com
argamassa de cimento e areia média ou grossa sem peneirar no traço 1:3, nos pontos
do piso onde os montantes foram colocados.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado.
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14.1.6 CORRIMÃO COM TUBO DE FERRO GALVANIZADO 2 1/2”
DESCRIÇÃO:
Colocação de corrimão metálico, em tubo de ferro galvanizado de 2 1/2”, em
paredes de alvenaria ou concreto.
RECOMENDAÇÕES:
Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção
Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Chumbar o corrimão na parede através de grapas metálicas distantes 1,50 m,
utilizando argamassa no traço 1:2.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro.
14.1.7 CAIXA COLETORA 120x120x150CM COM FUNDO E TAMPA DE CONCRETO.
DESCRIÇÃO: Construção de caixa em alvenaria, destinada a receber contribuições da drenagem do
pavimento.
RECOMENDAÇÕES: Deverão ser controlados os alinhamentos, as cotas e formas conforme estabelecido no
projeto.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO: Inicia-se a construção da caixa com a escavação e retirada do solo manualmente e
cuidadosamente. À medida em que se for escavando, coloca-se o escoramento das
paredes, para evitar desmoronamentos e acidentes.
Após atingir a profundidade da caixa, executa-se o apiloamento do fundo e o lastro de
concreto simples.
Em seguida, faz-se o levantamento das paredes da caixa em tijolinho deitado, com
argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia média ou grossa no traço 1:2:8.
O revestimento interno será com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
Executa-se uma tampa em concreto armado com espessura de 10 cm para
fechamento da caixa, deixando-se uma abertura para inspeção, conforme detalhe do
projeto.
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Após a colocação da tampa, assentar o tampão empregando-se argamassa de
cimento e areia média no traço 1:3.
Para fechamento, executa-se o reaterro apiloado no entorno da caixa.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Para fins de recebimento, a unidade de medição é a unidade.
15.0 LIMPEZA 15.1 LIMPEZA GERAL FINAL DA OBRA
DESCRIÇÃO: Limpeza permanente da obra, incluindo remoção de entulho, lavagem e remoção de
detritos.
RECOMENDAÇÕES: Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Remover todo o entulho, detritos e equipamentos, ferramentas e demais objetos.
Lavar com água e detergente as superfícies laváveis. O serviço de limpeza será aceito
a partir dos itens de controle: ausência de sujeira, entulho e detritos em grau
satisfatório para um bom ambiente de trabalho na obra.
UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é metro quadrado.
16.0 ADMINISTRAÇÃO 16.1 MESTRE DA OBRA
DESCRIÇÃO: Mestre com experiência comprovada em carteira.
UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o mês.
16.2 ENGENHEIRO DE OBRA
DESCRIÇÃO: Engenheiro com experiência comprovada em carteira.
UNIDADE DE COMPRA: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o mês.