Leonardo Ribeiro MartinsLeonardo Ribeiro Martins
3º A3º A
A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos originalmente oral, e depois impressa em folhetos
rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que vem lá de Portugal, que tinha a origem ao nome que vem lá de Portugal, que tinha a
tradição de pendurar folhetos em barbantes. No tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, herdamos o nome (embora o Nordeste do Brasil, herdamos o nome (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o
folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo
estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os
autores, ou cordelistas, recitam esses versos de autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de
viola, como também fazem leituras ou declamações viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os muito empolgadas e animadas para conquistar os
possíveis compradores.possíveis compradores.
Esse livro se relaciona com alguns filmes, como O Auto da Compadecida e o Rei
Arthur.
Utilizou a literatura de cordel e as novelas de cavalaria. Inicialmente utilizou métrica para narrar os momentos de Lancelote e suas falas. Também métrica tradicional do cordel nos diálogos dos personagens (até pelo fato de o duelo acontecer no
Nordeste brasileiro), deixando para usar a prosa na travessia de Lancelote.