Download - Jornal Oficina Brasil SUL - junho 2011
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APLICAÇÃO:BMW, Land Rover, Range Rover...
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APLICAÇÃO:Chevrolet, Acura (97/00)
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APLICAÇÃO:Mercedes (2002-01)
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APLICAÇÃO:Honda Civic, Suzuki Vitara (97/00)
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20 mil exemplares distribuídos nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul
A Scania levou à cidade de Porto Alegre alternativas em transporte da marca para BRT (Bus Rapid Transport). O even-to, realizado no Sest/Senat em parceria com a concessionária Sovesa, faz parte da estratégia da montadora intensificar a busca por soluções viáveis para o transporte de passageiros juntamente com os gestores das principais cidades brasi-
leiras. O público, formado por
gestores de transporte urba-no e possíveis clientes, teve a oportunidade de conhecer os chassis KIA 310 8x2/2, maior veículo articulado disponível no mercado com 20,30 metros; o KUA 310 6x2, também arti-culado com 18,60 metros, e o K270 6x2 com eixo direcional e piso baixo. Todos os produtos
foram expostos no local.Durante o evento, a Scania
também destacou o etanol como a solução mais viável e eficiente, entre os combustíveis não fósseis, para o transporte nas grandes cidades. Com essa estratégia, a montadora realiza no mês de junho a entrega das primeiras unidades movidas a etanol para a cidade de São Paulo (SP).
Soluções da Scania para BRT são apresentadas em POA
Ano VIII Número 149 Junho 2011
Auditoria de Tiragem e Circulação: IVC
A edição 2011 da Auto-parts – Feira de Autopeças, Equipamentos e Serviços já está bem próxima: é no início de julho que o evento abre as portas para visita-ção. Além de encontrar os lançamentos das indústrias e grandes oportunidades de negociação com fabri-cantes e distribuidoras de autopeças e tecnologias afeitas à reparação auto-motiva, os visitantes terão um atrativo que prome-te surpreender. Trata-se da Oficina do Futuro, um espaço diferenciado que apresentará, como o pró-prio nome sugere, os mais modernos equipamentos necessários para tornar as oficinas aptas a atenderem as novas demandas do mercado.
“A Of icina do Futuro mais parecerá uma clínica médica de ponta, com equi-pamentos e profissionais capacitados”, explica Enio Guido Raupp, presidente do Sindirepa-RS. Osmar Got-
tschefsky, presidente da Comissão Organizadora da Autoparts, complementa: “com a constante evolução da tecnologia embarcada nos veículos, há sempre a necessidade de atuali-zação”.
No estande, os visitan-tes receberão informações sobre os diversos equi-pamentos expostos, com muita tecnologia já ao al-cance do mercado. “É isso que estamos preparando e planejando mostrar na Au-toparts 2011: A Oficina do Futuro não está no futuro, mas é uma realidade que precisa ser incorporada pelo nosso segmento o quanto antes”, afirma Enio. Cássio Dresch, diretor Co-mercial da Diretriz Feiras e Eventos, organizadora da Autoparts, finaliza: “A Autoparts será uma verda-deira vitrine, antecipando tendências e, ao mesmo tempo, guiando as empre-sas para que se adaptem e continuem crescendo”.
Junho 20112 Caderno Sul
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Publicação mensal do Grupo Oficina Brasil, di-rigida a todo segmento de reparação de veículos nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Tiragem para distribuição gratuita pelo correio: 20.000 exemplares. É permitida a re-produção das matérias desde que citada a fonte.
Filiado a:
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DIRETOR GERALCassio Hervé
DIRETOR COMERCIALEduardo Foz
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COMERCIALAlessandra [email protected] [email protected] [email protected] de [email protected] [email protected]
FINANCEIROGerente - Junio do NascimentoAssistente - Mariana TarregaAuxiliar - Rodrigo [email protected]
GESTÃO DE PESSOASDaniela [email protected]
ASSINATURA E DATABASEGerente: Mônica [email protected]: Alexandre P. [email protected]: Giovana [email protected] CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITORLuana Cunha e Talita AraújoDe 2ª a 6ª, das 8h30 às 18hTels.: (11) 2764-2880 / [email protected] PRé-IMPRESSÃO E IMPRESSÃOGráfica Oceano
Feira Autoparts 2011 apresenta a oficina do futuro em Caxias do Sul
Autopar 2011 irá expor novos equipamentos para os profissionais da reparação
Ano VIII Número 149 Junho 2011
Auditoria de Tiragem e Circulação: IVC
3Junho 2011 Caderno Sul
Marcopolo cresce 12% no primeiro trimestreO primeiro semes
tre deste ano marcou um crescimento de 12% para a Marcopolo. A empresa produziu mais de 6 mil unidades em suas operações em todo o mundo e registrou receita líquida de R$ 761,3 milhões.
O desempenho é resultado da ampliação de seus negócios no mercado brasileiro, nos segmentos de ônibus urbanos e rodoviários, e também do maior volume de produção obtido pelas fábricas fora do Brasil, com destaque para a Argentina, Colômbia e México. Foram produzidas 2.293 unidades no exterior,
14,4% a mais do que no primeiro trimestre de 2010.
Os resultados também se deram em parte pelos negócios realizados no segmento de ônibus rodoviários, no qual detém mais de 60% de participação, e no de urbanos, com 39,5%, para atendimento da demanda nacional.
Produção no exteriorem alta
Mais uma vez, as operações da Marcopolo no exterior registraram crescimento nos volumes de produção. Foram fabricadas 2.293 unidades contra 2.005 no primeiro trimes
tre de 2010. Os destaques foram os desempenhos na Argentina, com aumento de 58%; na Colômbia, 72%,
e, no México, 320% maior que no mesmo período do ano passado.
Para o ano de 2011, a
Marcopolo mantém suas perspectivas positivas para atingir receita líquida consolidada de R$ 3,15 bilhões, com a produção de 29.300 ônibus nas unidades do Brasil e do exterior. A prorrogação das linhas de financiamento oferecidas pelo BNDES, por meio da FinamePSI (Programa de Sustentação do Investimento), até dezembro próximo, e a antecipação de demanda proveniente da nova motorização Euro5, que entrará em vigor a partir de 2012, deverão impulsionar a demanda no mercado interno brasileiro no segundo semestre.
Ônibus rodoviários e urbanos tiveram grande volume de vendas
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Junho 20114 Caderno Sul
O fenômeno da combustão e a química das emissões
Para entender melhor o comportamento dos resíduos poluentes, é necessária uma revisão dos princípios básicos do processo da combustão de um motor de ciclo Otto a gasolina.
A gasolina é uma mistura de compostos
orgânicos onde predominam o carbono e o hidrogênio, denominados como Hidrocarbonetos.
No interior do cilindro, há uma reação entre os hidrocarbonetos e o oxigênio do ar, que produz uma energia capaz
de deslocar os êmbolos e diversos gases residuais que são expelidos pelo sistema de exaustão.
Em condições ideais de funcionamento, os átomos de carbono (C) reagem com os átomos de oxigênio (O²) formando o inofensivo gás dióxido de carbono (CO²).
Simultaneamente os átomos de hidrogênio (H) reagem com os átomos de oxigênio formando a água (H²O). Normalmen te para cada litro de com
bustível queimado é formado um litro de água, restando ainda nitrogênio (N) e oxigênio (O²).
Porém, dificilmente são mantidas as condições ideais, pois a carga e a velocidade são variáveis, o que vai gerar uma poluição ambiental devido aos resíduos da combustão.
O principal gerador de poluição é o decréscimo da temperatura de combustão na periferia da câmara. A queima tem origem na vela de ignição, expandindose pela superfície metálica da câmara até atingir as partes mais frias; em seguida, a temperatura da chama cai até um ponto onde não é mais sustentada em direção ao sistema de exaustão.
Durante o processo
Grupo Apultech promove palestra técnica no Sincopeças-RS
Ministro conhece tratores Agrale na Agrishow 2011
5Junho 2011 Caderno Sul
A sede do Sincopeças em Por to A legre foi palco da palestra técnica “Análises de Gases no Controle de Poluentes e Inspeção Veicular”, promovida pela Apultech e Centro de Treinamento Apul. Cerca de 140 pessoas participaram da iniciativa, ministrada pelo instrutor Eloi Schömer.
Entre os assuntos abordados, o palestrante enfo
cou as especificações sobre gases emitidos pelos motores, consequências à saúde e meio ambiente, formas de análises e ainda deu dicas
sobre procedimentos de reparo quando há discordância de valores do procedimento, conforme a legislação vigente.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, visitou o estande da Agrale durante a 18ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação – Agrishow 2011 – e conheceu os tratores das linhas 4000 e 5000 destinados à agricultura familiar e incluídos no Programa Mais Alimentos. Os veículos chamaram a atenção do ministro por suas características de versatilidade e por proporcionarem maior economia, desempenho, durabilidade, facilidade na reposição de peças e baixo custo de manutenção.
Florence também viu o caminhão 8500 EMEC, incluído no Programa Mais Alimentos, e o modelo AM 200, da família de utilitários Agrale Marruá, que tem obtido muito sucesso nas aplicações militares e de serviços em geral, devido à robustez, durabilidade, confiabilidade e economia.
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de combustão, entra em cena um outro fator: a relação ar/combustível. Se a mistura é rica, não haverá oxigênio suficiente para queimar todo o combustível, e o motor passará a produzir o letal monóxido de carbono (CO), em vez do dióxido de carbono (CO²). Por outro lado, se a mistura é pobre não há combustível para manter o processo de queima, isto é sobra oxigênio, produzindo falha na combustão, isso incrementa o nível de (HC) que é combustível Cru não queimado e expelido para a atmosfera.
Outro fator gerador de poluição é uma reação química indesejável que ocorre no interior das câmaras devido às temperaturas excessivamente altas durante
o processo de combustão – em torno de 1.300Cº. Esta reação é provocada pelo nitrogênio liberado durante a combustão.
O nitrogênio é um gás que participa da composição do ar, na proporção de em torno de 80%. Normalmente, passa pelo interior do motor sem reagir com nada, isto é, mantémse inerte, mas, com a presença de altas temperaturas de combustão, tornase combustível e, em contato com o oxigênio, forma vários gases residuais denominados genericamente de óxidos nitrosos (NOx), quando lançados na atmosfera, misturamse com outros resíduos, principalmente hidrocarbonetos e, na presença da luz solar geram poluição fotoquímica.
A importância da gestão da qualidade na reparação Quando o assunto é
qualidade, importa ter em mente que se está falando principalmente de gestão. Palavrinha curta, mas que encerra uma infinidade de conceitos que, uma vez adotados, podem elevar empresas a patamares de excelência tão desejáveis quanto imprescindíveis a sua própria sobrevivência.
Tais conceitos são exi-gências básicas em toda certificação da qualidade, mas, para as empresas que se candidatam a pas-sar pelo crivo das normas, muitas vezes representam desafios. Especialmente
no segmento de reparação automotiva, caracterizado pela alta rotatividade de sua mão de obra, a tarefa de se manter preparado para as mudanças do mer-cado parece ainda mais árdua. Na certificação, itens relacionados com o trei-namento de capacitação de mão de obra, são de auditoria.
O exemplo da inspeção ambiental veicular obriga-tória na cidade de São Pau-lo, é ilustrativo. Quantos reparadores estão prepa-rados para atender a uma demanda adicional de 20% em suas oficinas só por
conta da inspeção?Varejistas que operam
com um sistema de qua-lidade robusto, que inclui a gestão do negócio em todos os seus aspectos, conhecem o valor de um bom treinamento para seus balconistas na recepção e atendimento ao cliente, bem como para seus me-cânicos, na atualização quanto aos lançamentos da indústria. Eles sabem, en-tretanto, que o treinamento se torna ineficaz quando vem isolado do conjunto de sistemas de gestão da qualidade.
Essa é justamente a ex-
pertise do IQA (Instituto da Qualidade Automotiva). Como organismo de certi-ficação independente acre-ditado pelo Inmetro e único no Brasil especializado na área automotiva, criado e dirigido pela Anfavea, Sindipeças, Sindirepa entre outras destacadas entida-des do setor, o IQA desen-volve ações coordenadas para auxiliar as empresas a atingirem seu diferencial competitivo – o que chama-mos gestão da qualidade.
Dar conta do aumento de demanda e sobressair à concorrência significa trei-nar profissionais, mantê-
Junho 20116 Caderno Sul
*José Palacio é coorde-nador de Serviços Auto-motivos do IQA - Instituto da Qualidade Automotiva – [email protected].
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Keko estreia no segmento rodoviário
7Junho 2011 Caderno Sul
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los atualizados quanto às novidades do mercado, facilitar o acesso aos acer-vos de atividades técnicas, azeitar a infraestrutura da empresa otimizando seus processos, em suma, implantar um sistema de gestão eficiente. Ora, todos esses dados importantes, e outros, como layout da loja, espaço físico e sua ocupa-ção adequada às atividades, nada mais são que itens de auditoria para a certificação da qualidade, na qual o IQA entra também com apoio orientador.
Para fazer esse trabalho, vamos às oficinas e verifi-camos in loco os gargalos para uma operação enxuta e eficiente, em outras pala-vras qualitativa. Não raro,
encontramos dificuldades como a da organização de espaços para a distribuição adequada a cada atividade desenvolvida, problema que parece simples, mas que dificulta, por exemplo, o bom atendimento aos clientes.
As dificuldades e ne-cessidades encontradas no ‘campo’ são a matéria-prima para os cursos que criamos para ajudar as empresas na busca da ges-tão qualitativa e também o segredo do seu sucesso. É com esse material que conseguimos abordar es-pecificidades e, ao mesmo tempo, contemplar os con-ceitos embutidos na certifi-cação da qualidade.
A certificação do IQA
aponta caminhos e manei-ras de manter os pilares da qualidade. Ajuda a enxer-gar falhas, traçar objetivos e implementar ações de me-lhoria, requisitos exigidos no processo. Importante frisar: mesmo que a empre-sa tenha alcançado padrão de qualidade, estacionar nesse patamar é incorrer em erro, pois qualidade é um processo em constante evolução.
A Keko Acessórios es-treou no segmento de im-plementos rodoviários. A entrada da empresa nesse promissor mercado se dará com a aquisição de 14 pa-tentes, 13 delas brasileiras e uma, americana, para a fabricação e fornecimento de um equipamento de levan-tamento hidropneumático, utilizado em reboques e semirreboques.
As primeiras unidades desse equipamento já es-tão sendo produzidas no novo complexo industrial da Keko, que fica em Flores da Cunha, na Serra Gaúcha,
para onde está transferindo suas operações. Segundo a empresa, alguns contratos de fornecimento já foram feitos com grandes empresas do setor de implementos, como a Guerra S/A e sua rede distribuidora, além do setor canavieiro.
Alternador Marelli / Denso do Palio
Junho 20118 Caderno Sul
Os Alternadores Magneti Ma-relli da família Fiat, tem causado alguns transtornos ás ofi cinas nos últimos tempos, por isso vamos falar sobre eles nesta edição:
Cuidados na remoção e ins-talação e diagnóstico do alter-nador do Marea e do Palio 16V.
Por ser um sistema Microcon-trolado, jamais pode se realizar a “polarização” com lâmpadas de teste, o ideal é sempre utilizar a Caneta indicadora de Polaridade recentemente a Gauss lançou o AX002, desenvolvido especifi ca-mente para estes fi ns.
O Conjunto Retifi cador GA 1301 ou GA 1300 dependendo o modelo do alternador, não pos-suem Trio diodo nem Capacitor (condensador de ruídos), pois
estas funções são feitas pelo próprio Regulador de Tensão (GA 121 ou GA 129) e os 6 ou 8 diodos respectivamente, de 35 Amperes que são mais que sufi cientes para suportar uma Corrente nominal de 90 Amp do Alternador.
Importante detalhe é que este Retifi cador já vem equipado com diodos Avalanche (zener) que tanto retifi cam a corrente alternada gerada pelo alterna-dor, como protegem o sistema eletroeletrônico do veiculo, pois os diodos Avalanche limitam os ruídos (desarranjos) elétricos, protegendo o sistema eletroe-letrônico do veiculo.
No Regulador, como sempre a peça mais complexa do siste-ma, neste caso com algumas
novidades. A saída para lâmpada do pai-
nel (L) alimenta o led indicador do painel de instrumentos com positivo de baixa corrente pós “funcionamento” do motor.
Por ser uma saída de baixa potência, Jamais pode se ligar lâmpadas de teste com potência superior a 4W á este borne, bem como em hipótese alguma pode se ligar linha positiva(+) por mais rápido que seja neste borne, encostar um positivo a neste borne causa queima imediata do regulador.
Para precaver quaisquer inconvenientes a Gauss acaba de desenvolver o Novo GA121 agora muito mais reforçado capaz de suportar as condições mais adversas.
O borne B+ do re-gulador é conectado ao retifi cador e este ponto deve estar sempre muito bem limpo, o mesmo também vale para D- que é fi xo por um parafuso relativamente pequeno e é através destes contatos que o regulador calcula a referencia de tensão (voltagem) da bateria e comanda o regulador.
Qualquer “mau contato” nestes pontos ocasionará sobre tensão ao sistema.
Dicas Rápidas:- Os parafusos “D-“ e “W”
costumam danifi car-se em sua retirada, fi que atento na mon-tagem do Regulador para que estes parafusos fi quem muito bem apertados. Caso contrário,
poderá ocasionar sobrecarga.- Observe as aplicações do
GA121 e GA129 pois apresentam diferenças em suas medidas (altura do terminal “B+”) e a in-versão na aplicação compromete a durabilidade da peça. Sempre consultar código de aplicação no catálogo.
- Atenção na instalação do fi o “L” no veículo, a porca de fi xação deve ter torque adequado, o ex-cesso de torque (aperto) causa rompimento no circuito interno do Regulador comprometendo o funcionamento.
- O relé do ar condicionado deve ter as características ori-ginais, relés comuns danifi cam o Regulador.