jornal oficina brasil sul - fevereiro 2012

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A empresa promoveu alterações em sua estrutura executiva para tornar ainda mais competitivas e inde- pendentes as suas operações nacionais e internacionais. As principais modificações serão na Unidade de Negó- cio Ônibus, com a divisão das atividades em quatro regiões: Brasil, Américas, África/Índia e Ásia/Pacífico, e a nomeação de executivos para essas novas diretorias. Além disso, as três fábricas brasileiras terão gestão única para aumentar a produtivida- de e a eficiência. As mudanças visam pre- parar a Marcopolo para um novo e vigoroso ciclo de cres- cimento, tornando-a ainda mais competitiva e moderna. “Estamos nos antecipando e nos preparando para o espe- rado aumento dos negócios no Brasil, fruto de investi- mentos em infraestrutura para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016; e internacional, com maturidade dos mercados atendidos pelas nossas ope- rações, principalmente na Índia e no Egito”, comenta José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo. De acordo com o dire- tor da Unidade de Negócio Ônibus, Carlos Casiraghi, as alterações permitirão maior autonomia para cada opera- ção, com aumento de com- petitividade e produtividade. “Estamos preparando nos- sas operações para competir localmente, com mais agilida- de e capacidade de decisão. Apesar da atuação global da Marcopolo, a demanda dos clientes, as caracte- rísticas dos produtos e a concorrência são locais e específicas de cada mercado. E só assim teremos condi- ções para conquistar novos negócios regionais”, declara o executivo. A estrutura organizacio- nal da Marcopolo teve mu- danças também em outras diretorias. Milton Susin, até então diretor de Recursos Humanos e Aquisição e Logística, assu- miu o comando da Unidade de Negócio Volare no lugar de Nelson Gehrke, que passa a cuidar da área de Aquisição e Logística. www.oficinabrasil.com.br Ano VIII • Nº 145 • Fevereiro/ 2011 20 mil exemplares distribuídos nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul Marcopolo muda para crescer no Brasil e exterior PARA ANUNCIAR LIGUE PARA (11) 2764-2871 (51) 3337-8758

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Encarte designado aos reparadores da região Sul do brasil

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Page 1: Jornal Oficina Brasil SUL - fevereiro 2012

A empresa promoveu alterações em sua estrutura executiva para tornar ainda mais competitivas e inde-pendentes as suas operações nacionais e internacionais. As principais modificações serão na Unidade de Negó-cio Ônibus, com a divisão das atividades em quatro regiões: Brasil, Américas, África/Índia e Ásia/Pacífico, e a nomeação de executivos para essas novas diretorias.

Além disso, as três fábricas brasileiras terão gestão única para aumentar a produtivida-de e a eficiência.

As mudanças visam pre-parar a Marcopolo para um novo e vigoroso ciclo de cres-cimento, tornando-a ainda mais competitiva e moderna. “Estamos nos antecipando e nos preparando para o espe-rado aumento dos negócios no Brasil, fruto de investi-mentos em infraestrutura

para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016; e internacional, com maturidade dos mercados atendidos pelas nossas ope-rações, principalmente na Índia e no Egito”, comenta José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo.

De acordo com o dire-tor da Unidade de Negócio Ônibus, Carlos Casiraghi, as alterações permitirão maior autonomia para cada opera-

ção, com aumento de com-petitividade e produtividade.

“Estamos preparando nos-sas operações para competir localmente, com mais agilida-de e capacidade de decisão.

Apesar da atuação global da Marcopolo, a demanda dos clientes, as caracte-rísticas dos produtos e a concorrência são locais e específicas de cada mercado. E só assim teremos condi-ções para conquistar novos

negócios regionais”, declara o executivo.

A estrutura organizacio-nal da Marcopolo teve mu-danças também em outras diretorias.

Milton Susin, até então diretor de Recursos Humanos e Aquisição e Logística, assu-miu o comando da Unidade de Negócio Volare no lugar de Nelson Gehrke, que passa a cuidar da área de Aquisição e Logística.

www.oficinabrasil.com.brAno VIII • Nº 145 • Fevereiro/ 2011

20 mil exemplares distribuídos nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul

Marcopolo muda para crescer no Brasil e exterior

PARA ANUNCIARLIGUE PARA(11) 2764-2871(51) 3337-8758

Page 2: Jornal Oficina Brasil SUL - fevereiro 2012

O Conhec imento de Transporte Eletrônico (CT-e), novo documento fiscal digi-tal, diminuiu a burocracia e otimizou o tempo de parada dos caminhões nos Postos

Fiscais de fronteira. O grande beneficiado é o cliente, que consegue receber a carga bem mais rápido. Pensando na agilidade das entregas, a Ramos Transportes, uma

das maiores empresas do segmento de transportes de cargas do País, já aderiu ao sistema até nos estados em que a emissão ainda é voluntária.

Além da agilidade nos Postos Fiscais e na entrega da carga, o novo documento auxilia no planejamento de logística, pois toda a docu-mentação é transmitida para o cliente ainda antes da saída da mercadoria do Centro de Distribuição. A padronização dos documentos elimina a burocracia e colabora com a integração de informação com os demais estados.

Para a empresa ainda há outros benefícios como a re-dução no custo operacional, diminuição na quantidade de materiais impressos, envio e armazenamento de docu-mentos fiscais.

Fevereiro 20112 Caderno Sul

Painel Sul

Emissão de CT-e benefi cia clientes e transportadoras

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Publicação mensal da Germinal Editora e Mar-keting, dirigida a todo segmento de reparação de veículos nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Tiragem para distri-buição gratuita pelo correio: 16.000 exemplares. É permitida a reprodução das matérias desde que citada a fonte.

Filiado a:

marketing direto

Para anunciarLigue para

DIRETOR GERALCassio HervéDIRETOR COMERCIALEduardo [email protected]ÁRIASolange Ferreira Roberto

REDAÇÃOJornalista responsável: Alexandre Akashi - MTB [email protected]órter: Bruna [email protected] Técnico: Marco Antônio Silverio [email protected] Tel: (11) 2764-2862

PRODUÇÃO/INTERNETCoord. de Marketing: Daniela PelosiAssistente: Eduardo MunizAnalista Web: Tiago LinsEstagiário Web: Murilo [email protected]

ATENDIMENTOGerente: Ernesto de Souza [email protected]

COMERCIALAlessandra [email protected] Artioli [email protected] Souza [email protected] [email protected] Braz [email protected]ária: Alessandra Del [email protected]

FINANCEIROGerente - Junio do NascimentoAssistente - Mariana Tarrega Auxiliar - Rodrigo Castrofi [email protected]

GESTÃO DE PESSOASDaniela [email protected]

ASSINATURA E DATABASEGerente: Mônica Nakaoka [email protected]: Alexandre P. [email protected]: Giovana [email protected]

CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITORLuana Cunha e Talita AraújoDe 2ª a 6ª, das 9h às 17h30 Tels: (11) 2764-2880 / 2881leitor@ofi cinabrasil.com.br

PRÉ-IMPRESSÃO E IMPRESSÃOProl Editora Gráfi ca Ltda.

(11) 2764-2871(51) 3337-8758

Escritório RegionalRua Luzitana, 910/402 - Higienópolis

Porto Alegre (RS) - CEP 90520-080

Page 3: Jornal Oficina Brasil SUL - fevereiro 2012

A SuperPolo, joint venture da Marcopolo S.A. com o Grupo Fanalca, na Colômbia, fechou contrato com a TMP, empresa responsável pelo transporte coletivo urbano no Panamá. Com isso, irá entregar este mês 120 ônibus urbanos Gran Viale, que serão utilizados no sistema Metrobús - Transporte Urbano Rápido em Corredor (BRT). Trata-se do primeiro de dois lotes de 120 veículos a se-

rem fornecidos pela SuperPolo e representa o maior volume para o Metrobús.

“Os Gran Viale são robus-tos e proporcionam maior conforto e segurança aos passageiros. Todas as unida-des contam com sistema para rebaixamento da suspensão e equipamentos para acessibi-lidade, que facilitam o trans-porte de idosos e portadores de necessidades especiais.

Os ônibus também possuem dispositivo para que não se movimentem com as portas abertas, garantindo maior se-gurança aos usuários”, relata Oscar Barbieri, gerente-geral da unidade Marcopolo na Co-lômbia.

Os Gran Viale são produzi-dos na fábrica da SuperPolo, em Bogotá. A joint venture entre a Marcopolo e o Grupo Fanalca foi criada em 2000 é a principal fabricante local de ônibus modelos urbanos, rodoviários e micro-ônibus.

O executivo Jader Hilzen-deger assumiu, em 1º de fe-vereiro, o cargo de presidente da GKN Driveline na América do Sul.

Ele irá substituir a Wilson Gomes de Andrade, que ocu-pou o posto por 16 anos.

Natural de Porto Alegre, Hilzendeger, de 46 anos, há dois anos exercia o cargo de vice-presidente do grupo Medabil, do setor da constru-ção. Ele iniciou sua carreira na indústria automotiva, tra-balhando durante 26 anos no Grupo Dana, onde alcançou a vice-presidência de Operações na América do Sul.

Jader Hilzendeger é gradu-ado em Engenharia Metalúrgi-ca pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

3Fevereiro 2011 Caderno Sul

Joint venture colombiana da Marcopolo fornece para o Panamá

GKN tem mudança em seu comando

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Jader Hilzendeger

Page 4: Jornal Oficina Brasil SUL - fevereiro 2012

A primeira novidade está na denominação do modelo: antes batizada de 125, ela as-sume os 133 cm³ de cilindrada do motor e passa a se chamar Joto 135. A moto estará nas lojas em fevereiro, custando a partir de R$ 5.099,00.

O propulsor sofreu altera-ções em seu sistema de ali-mentação, que geraram mais economia de combustível. Já o carburador e o escapamento foram readequados aos pa-drões de emissões de gases poluentes das normas Euro III e Promot 3 (Programa de Controle do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

O visual da Joto 135 foi reestil izado. A carenagem exibe estilo mais agressivo. O farol possui novo design e apresenta uma área maior de luminosidade, facilitando o campo de visão do piloto, principalmente para as via-gens noturnas.

Outra mudança ocorreu no sistema de amortecimento, que ficou mais alto. Assim, o piloto da nova Joto irá sentir mais conforto e segurança em trajetos acidentados. A suspensão traseira monoa-mortecida com sistema de link adota uma nova calibragem e também ficou mais alta.

Fevereiro 20114 Caderno Sul

Traxx promove mudanças signifi cativasna Joto 2011 D

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Joto135

Page 5: Jornal Oficina Brasil SUL - fevereiro 2012

As vendas do Grupo Panambra , ma ior rede Volkswagen do Rio Grande do Sul atingiram a marca de 47% de vendas a mais que o trimestre anterior. Somente nas unidades de Porto Ale-gre venderam 1.062 carros novos em outubro, novem-bro e dezembro de 2010. Além do foco na comer-

cialização e atendimento voltado para a satisfação do seu público, a empresa dá continuidade ao programa de relacionamento, promo-vendo shows e lançamentos artísticos. Já as novidades em 2011 ficam por conta do Novo Jetta, do Novo Passat e da Nova Touareg, todos do segmento premium.

Norberto Fabris, diretor-executivo da Randon, faz parte do novo board of directors da SAE Brasil, principal associação de engenheiros da área da mobilidade. O caxiense será responsável pela Região Sul, que inclui os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

As Seções Regionais da SAE BRASIL desempenham um forte

papel no desenvolvimento e di-fusão de conhecimentos para os associados sobre automóveis, caminhões, aviões, veículos espaciais, off road, duas rodas, trens, equipamentos navais e motores em geral.

Norberto Fabris é engenheiro mecânico, formado pela Pontifí-cia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Atua nas Empre-sas Randon desde 1976.

5Fevereiro 2011 Caderno Sul

Executivo da Randon integragestão da SAE Brasil

Grupo Panambra vende 47% a mais no último trimestre de 2010

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Norberto Fabris

Page 6: Jornal Oficina Brasil SUL - fevereiro 2012

A indústria automobilísti-ca mundial será puxada da-qui para frente pelos países emergentes. São eles que vão concentrar boa parte dos investimentos. A produção mundial saltará dos atuais 57 milhões de unidades para 95 milhões nos próximos cinco anos.

Os emergentes, repre-sentados fortemente pelos países que integram o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), mais a Tailândia, vão con-centrar a maior parte desta produção e superar os países desenvolvidos tanto em con-sumo quanto em produção, já que o eixo do consumo global está se deslocando

rapidamente.A dianteira da produção

continuará a ser encabeça-da pela China, país que vai expandir seu domínio na indústria com marcas pró-prias, tanto em seu mercado interno, como no Exterior. Após fazer parcerias com marcas globais, os fabrican-tes chineses ganharam força e estrutura, além de conheci-mento para liderar, inclusive, a introdução de tecnologias dos carros do futuro.

Segundo a PWC (Pricewa-terhouseCoopers), “a China está se preparando para vencer dentro e fora de casa”, principalmente com investi-mentos em produtos e infra-estrutura. A globalização da indústria automobilística se-guirá, na próxima década, se reestruturando com base na regulamentação para redu-ção de emissões, investimen-tos em segurança e novas tecnologias, como híbridos e elétricos, que vão deixar os veículos mais eficientes no consumo, interatividade e segurança ao consumidor.

Onde entramos nessa história? Com a China à fren-te, 50% do crescimento da

indústria será garantido pelo que a PWC chama de Ásia desenvolvida. O Brasil con-tribuirá com cerca de 5% do crescimento mundial. Com populações mais envelheci-das, Estados Unidos e Europa terão sua importância, mas não mais para ditar o ritmo da indústria automobilística e dos serviços na reposição. Chegou a hora dos empre-sários e profissionais brasi-leiros se tornarem referência no negócio. Assim reforça-se a estimativa de aumento na demanda de serviços para a reposição independente já que o Brasil neste segmento de negócios tradicionalmen-te sempre foi um balcão de

"Os emergentes nos favorecem"

Fevereiro 20116 Caderno Sul

Colaborou com este artigo José Carlos Alquati

Engenheiro, professor e consultor

2011: Ano promissor para a reposição independente

Page 7: Jornal Oficina Brasil SUL - fevereiro 2012

7Fevereiro 2011 Caderno Sul

lamúrias. Carga tributária, câmbio, infraestrutura do país continuamente estão na pauta de reclamações. Mas, justiça seja feita, de uns tempos para cá, todos os níveis da cadeia da repo-sição independente brasileira reclamam bem menos e co-memoram muito mais.

Noticias* Com a produção de

2010, atualmente, a indústria automobilística responde por mais de 5% de toda a ativida-de industrial no país.

* A Ford dobrou a capa-cidade de produção de mo-tores em sua planta paulista de Taubaté de 250 mil uni-dades/ano para 500 mil/ano.

* A General Motors já começou a construção de sua fábrica de motores em Joinville, Santa Catarina,

com investimentos de R$ 350 milhões. Além disso, a montadora vai elevar a ca-pacidade da unidade gaúcha de Gravataí para receber a linha Ônix, uma nova gama

de compactos.* No ano que vem, a Hon-

da finaliza o primeiro plano de investimento para o Brasil, no total de US$ 1 bilhão.

* A nova planta da Toyo-

ta em Sorocaba, São Paulo, terá capacidade de 70 mil unidades por ano e deve fazer o compacto Etios.

* Para 2011, a previsão é de crescimento de 5,20% para o se-tor automobilís-tico (automóveis, comerciais leves, caminhões, ôni-bus e motos), de acordo com as estimativas da MB Associados, consultoria eco-nômica parceira da Fenabrave.

As vendas de veículos de-vem chegar a 5.595.722 unidades. Só automóveis e comerciais leves devem contabilizar 3.468.995 uni-

dades comercializadas, num crescimento de 4,20% em relação a 2010. As vendas de caminhões podem chegar a 181.593 unidades, atingindo alta de 15,20% e os ônibus a 31.234 unidades (10,30%). Já a evolução das motos pode atingir 6,10%, totalizando 1.913.900 unidades.

Recado para a reposição independente:

O numero de prestadores de serviços não aumentará na mesma proporção da de-manda na reposição. Serviços de análise e diagnósticos rápidos e eficientes serão cada vez mais necessários. Organização empresarial será fundamental para quem quiser sobreviver diante de uma perspectiva inusitada para os próximos cinco anos. Sucesso para todos!

Diretoria da GM do Brasil no local onde a empresa construirá uma nova fábrica de motores no País, na cidade de Joinville (SC)

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ação

GM

Page 8: Jornal Oficina Brasil SUL - fevereiro 2012

Fevereiro 20118 Caderno Sul

O solenóide de parada tem a função de liberar ou bloque-ar o combustível no caminhão diesel.

Internamente o solenóide possui duas bobinas, chama-das de Bobina de Chamada e bobina de retenção.

A Bobina de chamada é acionada por um curto período de tempo, somente para puxar a haste do solenóide.

Após este processo, entra em ação a bobina de retenção, que fi ca acionada enquanto o motor estiver em funciona-mento, liberando o fl uxo de combustível.

Este solenóide possui um conector com três terminais

onde o pre-to é o ne-gativo(que é comum en-tre as duas bobinas), o vermelho é o da bobina de retenção e o amarelo ou branco é o da bobina de chamada.

Muito cuidado ao fazer al-guma adaptação, em muitos casos o conector no caminhão está danifi cado e o aplicador acaba cortando o conector do solenóide para fazer uma emenda.

Além de perder a garantia do produto ao cortar seu co-nector, em alguns casos o apli-cador inverte os fi os da bobi-na e então o solenóide vem a queimar prematuramente, pois sua bobina de chama-da que é feita para trabalhar por um curto período de tem-

po fi ca acionada diretamente ocasionando a queima do pro-duto.

Mais uma dica é que a IKRO acaba de lançar o Solenóide de parada da linha MWM, onde muda o conector para um pa-rafuso como mostra a foto abaixo, não deixe de conferir mais essa novidade IKRO.

Solenóide de parada linha Cummins e MWM

DICA TÉCNICA IKRO E TECNIPEÇAS

Dúvidas contatar:Nelson Daniel - Suporte técnico e MKTIkro componentes Automotivos LTDA

Fone: (51)30523281SAC: 0800 6063300

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Além de perder a garantia