ÍNDICE SISTEMÁTICO
Abreviaturas e Siglas Usadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. XIII
Capítulo 1- Contratos no Código Civil e no Código do Consumidor. . . . . . . . . . . . 1 I. I . Intróito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1.2. O direito e as relações econômicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.3. O contrato e as operações econômicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 ).4. Contrato e ideologia da organização econômica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.5. A ideologia do contrato no regime capitalista puro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1.6. Visão atual da autonomia de vontade no plano do contrato . . . . . . . . . . . . . 9 1.7. As transformações do contrato na sociedade contemporânea. . . . . . . . . . . . ] I 1.8. A revisão contratual e a segurança jurídica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 1.9. A sujeição do contrato de consumo aos princípios gerais do direito contratual. 18
1.10. A função dos tribunais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 1.11. A boa-fé como regra de conduta e base da revisão contratual. . . . . . . . . . . . 23 1.12. O entrelaçamento entre o equilíbrio contratual e a boa-fé objetiva. . . . . . . 29 1.13. A revisão dos contratos no regime do Código de Defesa do Consumidor. . . 31 1.14. Pretensa superioridade constitucional do Código de Defesa do Consumidor
dentro do ordenamento jurídico nacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .... 34 1.15. Revisão do contrato desequilibrado (lesão). . . .. . .. . . . . . . . . . .. . . .. . 38 1.] 6. Cláusulas abusivas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 1.17. Limites da indagação de abusividade do contrato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 1.18. Teoria da imprevisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 1.19. A teoria da imprevisão no novo Código Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 1.20. A teoria da imprevisão no direito comparado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 1.21. O contrato de adesão e seu controle em juízo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 1.22. Alguns equívocos da jurisprudência em matéria de revisão de contratos de
oomumo.......................................................... @ 1.23. Conclusões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 1.24. Jurisprudência. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
1.24.1. Compra e venda resilida pela vontade unilateral do adquirenteCódigo do Consumidor - inviabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
1.24.2. Contrato - rescisão - pedido formulado pela parte inadimplente - inviabilidade - contrato anterior ao Código do Consumidor. . . . . 84
1.24.3. Contrato - art. 53 do CDC - inexistência de direito do devedor inadimplente a rescindir o negócio que ele mesmo descumpriu. . . . 92
I
I
VIII Humberto Theodoro Júnior Direitos do Consumidor
1.24A. Contrato - rescisão - teoria da imprevisão - desemprego do devedor - mora do credor que não providenciou a rescisão contratual 100
1.24.5. Rescisão contratual- pedido formulado por compromissário comprador inadimplente - inadmissibilidade - art. 53 do Código de Defesa do Consumidor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
1.24.6. Compromisso de compra e venda - teoria da imprevisão - perda de emprego e inflação que não são eventos imprevisíveis - rescisão e restituição das quantias pagas - ajuizamento pelo contratante adimplente - inadmissibilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
1.24.7. Promessa de compra e venda - modificação superveniente das condições do negócio - devolução das quantias já pagas. . . . . . . . . . . . 110
1.24.8. Rescisão de compra e venda - parcelas pagas - devolução - aplicação dos artigos 53, capul, e 6°, inciso V, da Lei nO 8.078/90. . . . . 114
1.24.9. Promessa de compra e venda - cláusula penal estabelecendo a perda das quantias pagas pelo compromissário comprador - art. 53 da Lei n° 8.078/90 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
1.24.10. Rescisão contratual cumulada com reintegração de posse. . . . . . . 124 1.24.11. Contrato - abusividade - alienação fiduciária - lei especial em
vigor. . . . . . . . .. . . . . . 127
Capítulo II - Legitimidade Ad Causam na Ação Coletiva de Direitos do Consum idor 133 2.1. As ações coletivas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 2.2. Condições da ação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 2.3. Legitimidade ad causam. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137 2A. A legitimidade de parte nas ações do Código de Defesa do Consumidor. . . 138 2.5. O Ministério Público e as ações coletivas em defesa de direitos individuais
homogêneos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 2.6. O Ministério Público e os direitos individuais indisponíveis. . . . . . 141 2.7. A ação coletiva intentada por associação civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . 142 2.8. As associações e os direitos difusos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147 2.9. O requisito da pré-constituição da associação civil. . . . . . . . . . . . . 149
2.10. Conceito de interesses e direitos individuais homogêneos. . . . . . . 152 2.11. Execução da sentença de ação coletiva intentada por meio de associação. . 154 2.12. Execução da sentença de ação coletiva promovida por sindicato. . . . . . . . . 156 2.13. Jurisprudência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
2.13.1. Ação coletiva - legitimidade ad causam - associação. . . . . . . . . . . 157 2.13.2. Associação - defesa dos associados - ação coletiva - transporte
aéreo - taxa aduaneira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 2.13.3. Ação civil pública - ação proposta pelo Instituto Brasileiro de
Defesa do Consumidor (lDEC) - planos de assistência médica e hospitalar - ilegitimidade ad causam. . . . . . . . . . . 162
2.13A. Associação - defesa de interesses coletivos de seus associados. 164 2.13.5. Ação coletiva - associação civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 2.13.6. Ação civil pública -lDEC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170 2.13.7. Execução coletiva. Associação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 179 2.13.8. Execução coletiva. Possibilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 205
Capítulo Ill- O Ônus da I 3. L Inversão do ônus di 3.2. O caráter excepcior 3.3. O reequilíbrio entre 3A. As provas diabólic~
3.5. O momento proces: 3.6. Conclusões . 3.7. Jurisprudência .
3.7. L Código do dade dos p
3.7.2. Prova-ôm 3.7.3. Código de
ausência d 3.7A. Ministério
-ilegitimi cia dos aul
3.7.5. Inversão de judicial ..
3.76. Código de
Capítulo IV - Tutela Caut 4.1. Intróito . 4.2. Processo e Consti 4.3. A garantia do dev 4A. A ação civil públi 4.5. A Lei n° 7.347/85 4.6. A ação cautelar m
de consórcio ... 4.7. Violação dos prin 4.8. Impossibilidade d
para devassa na a 4.9. Síntese geral. .
4.10. Conclusões . 4.11. Jurisprudência ..
4.11.1. Interesses 4.11.2. Ação civi'
timídade a 4.11.3. Ação civi
interesse c 4.11A. Ministéril
adquirente ruína ....
4.11.5. Ação civi Ministérie do Conslll
4.11.6. Ministéri, direitos Cl satisfative
IX
scisão contratual 100 'Omissário com
3 do Código de
......... . .... 105 lprevisão - perda
'evisíveis - resci
o pelo contratante
............. , .. 108 )erveniente das con
lagas, . , . , , ...... J lO devolução - aplica
1° 8.078/90 ... 114
Istabelecendo a
J1prador - art. 53 .......... , - ... 118 io de posse ... , ... 124
-lei especial em ., ............. 127
'eitos do Consumidor 133 ................ 133 • o., ••••••••••••• 135
direitos individuais
............... - 147
......... " .... , 137 do Consumidor ... 138
. . . . . . . . . . . . . . . 140
veis ........ ' J41
" .............. 142
149 )s .... '" . 152 :i'O de associaçã'O . 154 indicato ........ 156
liva - transporte
) Brasileiro de
itência médica e
................ 157 :Iação ..... , .. , . , 157
................ 160
.............. 162 eus associados .... 164
. . . . . . . . 167 ............. 170
179
205
Humberto Theodoro Júnior Direitos do Consumidor
:mprego do deve- Capítulo rrr - O Ônus da Prova nas Ações do Consumidor , . , , . . . . . . . . .. 213 3.1. Inversão d'O ônus da prova. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 213 3.2. O caráter excepcional da inversão d'O ônus da prova. . . . . . . .. . . .. . . . . 214 3.3. O reequilíbrio entre consumidores e fornecedores ,. 2 J7 3A. As provas diabólicas ou impossíveis no sistema geral do processo . . . . . . .. 218 3.5. O m'Omento processual da inversão do ônus da prova. . . . . . . . . . . . . . . . . . 221 3.6. Conclusões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . 224 3.7. Jurisprudência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
3.7.1. Código do Consumidor - inversão do ônus da prova - responsabili dade dos profissionais liberais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
3.7.2. Prova - ônus - inversão - momento - perícia. . . . . . . . . . . . . . . . .. 229 3.7.3. Código de Defesa do Consumidor - inversão do ônus da prova
ausência de verossimilhança - consumidor não-hipossuficiente. 230 3.7A. Ministério Público - substituição processual ~ interesses individuais
- ilegitimidade de parte - prova - ônus - inversão - hipossuficiência dos autores - não-comprovação , . . . . . . . . . 234
3.7.5. Inversão do ônus da prova - necessidade de expressa determinação judicial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237
3.7.6. Código de Defesa do Consumidor - inversão do ônus da prova. . .. 238
Capítulo IV - Tutela Cautelar em Ação Civil. . . . . . .. 243 4.1. Intróito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 4.2. Processo e Constituição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 244 4.3. A garantia do devido processo legal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 246 4A. A ação civil pública. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247 4.5.ALeino7.347/85 251 4.6. A ação cautelar movida pelo Ministério Público contra as administradoras
de consórcio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 252 4.7. Violação dos princípios do processo cautelar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254 4.8. Impossibilidade de transformar a ação cautelar inominada em inquérito
para devassa na atividade empresarial dos demandados. . . . . . . . . . . . . . .. 261 4.9. Síntese geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , , , . . . . . .. "" 263
4.10. Conclusões. . . . . . . . . . . .. . .. . . . . . .. . . .. . . . . . .. . .. . . . . . .. . . .. . 266 4.11. Jurisprudência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 266
4.11.1. Interesses coletivos - legitimidade ativa do Ministério Público. 266 4. J1.2. Ação civil pública - aumento nas mensalidades escolares - legi
timidade ativa ad causam do Ministério Público. . . . . . . . . . . . . 277 4.1) .3. Ação civil pública - mensalidades escolares - Ministério Público
interesse coletivo - legitimação ativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 4, lIA. Ministério Público - ação civil pública - defesa de interesses de
adquirentes de unidades em conjunto habitacional ameaçadas de ruína. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295
4.11.5. Ação civil pública - plano de saúde - mensalidade - reajusteMinistério Público - Jegi/imatio ad causam - Código de Defesa do Consumidor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299
4.11.6. Ministério Público - medida cautelar - defesa dos interesses ou direitos coletivos -livros e documentos - apreensão de cunho satisfativo - inadmissibilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301
x Humberto Theodoro Júnior Direitos do Consumidor
4.11.7. Medida cautelar - ação principal- não-propositma no prazo legal - extinção do processo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 3 10
4.11.8. Medida cautelar inominada - pedido objetivando forçar a Municipalidade a cumprir o contrato celebrado. . . . . . . . . . . . . . . . 312
4.11.9. Ministério Público - ação civil pública - ação coletiva - defesa de interesses individuais homogêneos - cláusulas abusivas. . . . . . 313
Capítulo V - Os Poderes do Juiz na Concretização do Direito. . . . . . . . . . . . . . . . 321 5.1. Direito e substância. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321 5.2. Direito e outras normas de comportamento social . . . . . . . . . . . . . . 322 5.3. Do autoritarismo ao Estado de Direito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 324 5.4. O juiz revela e aplica o direito in concreto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325 5.5.Aartedejulgar 329 5.6. Limites da atividade criadora do juiz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 5.7. A incompatibilidade dojudge made lmv com a sistemática de nosso direito
fundamental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334 5.8. Aplicação de "cláusulas gerais" pelo juiz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 5.9. Conclusões. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337
Capítulo VI - A Incorporação Imobiliária e o Código de Defesa do Consumidor. . . 343 6.1. O Código de Defesa do Consumidor e a regulamentação dos contratos
pelo direito privado tradicional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 6.2. Os contratos imobiliários e o Código de Defesa do Consumidor. . . . . . 347 6.3. O negócio juridico da incorporação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348 6.4. A solução para o inadimplemento do adquirente da unidade autônoma. . . .. 352 6.5. Impossibilidade da restituição peja construtora/incorporadora da integrali
dade das prestações pagas pelo inadimplente , 357 6.6. A correção do critério eleito pelo art. 63 da Lei de Incorporação. . . . . . . . .. 362 6.7. O que, na incorporação, se submete ao CDC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 363 6.8. Conclusões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 364
Capitulo VII - O Novo Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor. . . . 367 7.1. A teoria do contrato no novo Código Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . 367 7.2. Concurso das regras do Código de Defesa do Consumidor e do novo
Código Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 7.3. Boa-fé e função social no campo das relações contratuais de consumo. 373 7.4. Cláusulas abusivas no Código do Consumidor e no Código Civil. 376 7.5. Função econômica e função social do contrato. . . . . . . . . . . . . . 378 7.6. Necessidade de harmonizar a função social com a função natmal do contrato. 382 7.7. Uma derradeira ponderação sobre defesa do consumidor, força do contrato
e Estado de Direito Democrático. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385 7.8. Jurisprudência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 387 7.8.1. Pessoa jurídica como consumidor. Foro de eleição. . . . . . . . . . . . . . . . . .. 387 7.8.2. Conceito de consumidor para efeito do Código de Defesa do Consumidor. 391
Capitulo VIII - Responsabilidade Civil nas Relações de Consumo. . . . . . . . . . . 409 8.1. Dano moral nas relações de consumo.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 409 8.2. Cadastro de proteção ao crédito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 411
8.3. Prestação de servil 8.4. Indenização por fa 8.5. Particularidades d,
lidade civil, no reg 8.6. Jurisprudência ...
8.6.1. Responsab prestação l
8.6.2. Responsab 8.6.3. Responsab
vinculado. 8.6.4. Responsab 8.6.5. Responsab
material. [ 8.6.6. Responsab
material. C
Capitulo IX - Contratos b compensat
9.1. A posição do STJ , aplicação financeir
9.2. Princípios do direi! 9.3. A revisão do contn 9.4. Equilíbrio econôm 9.5. O fim do contrato c
9.6. Resultado da revis: 9.7. Revisãojudicial de 9.8. A jurisprudência p,
contratos bancários 9.9. Incidência do prine
de aplicação financ
Capítulo X - O seguro de 10.1. Introdução ..... 10.2. Noção de abusivi, 10.3. O contrato de seg 10.4. O contrato de seg 10.5. O contrato de seg 10.6. A jurisprudência 5
10.7. Conclusões .....
Bibliografia .
XIHumberto Theodoro Júnior Direitos do Consumidor
................ 310
............... 312 oletiva - defesa lS abusivas ....... 313
................ 325
................ 329
................ 331
................ 334
................ 336
................ 321
................ 321
................ 322
......... 324o ••••
.............. - 337
do Consumidor. 343
........ . ..... 343 umidor .......... 347
348 Ide autônoma ..... 352 idora da integral i................ 357 loração .......... 362
363 364
·onsumidor. ...... 367 ................ 367
............ .. . 371 ; de consumo. 373 goCivil ......... 376 ................ 378 latura! do contrato. 382
....... 385 .......... 387
................ 387 :sa do Consumidor. 391
no .............. 409 . . . . . . . . . . . . . . . . 409
ura no prazo legal
lo forçar a Muni
:a de nosso direito
dos contratos
>r e do novo
força do contrato
....... ....... . 41 J
8.3. Prestação de serviços médicos e hospitalares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 415 8.4. Indenização por fato do produto. Prescrição. . . . . . . 419 8.5. Particularidades da prescrição e da decadência, em matéria de responsabi
lidade civil, no regime do Código de Defesa do Consumidor. . . . . . . . . . . . 420 8.6. Jurisprudência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 422
8.6.1. Responsabilidade civil. Dano moral e dano material. Defeito em prestação de serviços. Prescrição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 422
8.6.2. Responsabilidade civil. Fato do produto. Prescrição. . . . . . . . . . . .. 427 8.6.3. Responsabilidade objetiva de hospital. Ato de cirurgião a ele não
vinculado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 438 8.6.4. Responsabilidade subjetiva de hospital. Médicos a ele vinculados.. 458 8.6.5. Responsabilidade civil. Tabagismo. Indenização de dano moral e
material. Descabimento da indenização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 467 8.6.6. Responsabilidade civil. Tabagismo. Indenização de dano moral e
material. Cabimento da indenização. . . . . .. 479
Capitulo IX - Contratos bancários e aplicações financeiras. Revisão judicial. Juros compensatórios e juros moratórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 483
9.1. A posição do STJ acerca de inadimplemento do banco na restituição de aplicação financeira (CDB) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 483
9.2. Princípios do direito dos contratos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 484 9.3. A revisão do contrato na visão do direito positivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 486 9.4. Equilíbrio econômico e boa-fé. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 487 9.5. O fim do contrato e a conservação do negócio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 488 9.6. Resultado da revisão judicial do contrato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 490 9.7. Revisão judicial de contratos financeiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 491 9.8. Ajurisprudência pacificada do STJ sobre revisão da cláusula de juros nos
contratos bancários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 493 9.9. Incidência do princípio do equilíbrio econômico e da boa-fé em contrato
de aplicação financeira. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 495
Capitulo X - O seguro de vida em grupo e o Código de Defesa do Consumidor. .. 50 I 10.1. Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 50 I 10.2. Noção de abusividade no contrato de consumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 502 10.3. O contrato de seguro e os direitos do consumidor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 504 10.4. O contrato de seguro no Código Civil. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 507 10.5. O contrato de seguro não é aleatório, como outrora se pensava. . . . . . . . . . 510 10.6. Ajurisprudência sobre a não-renovação do seguro de vida em grupo . . . . . 542 10.7. Conclusões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 517
Bibliografia . 519